TCC (Final) - Thiago Alves de Oliveira
TCC (Final) - Thiago Alves de Oliveira
TCC (Final) - Thiago Alves de Oliveira
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
FORTALEZA
2017
THIAGO ALVES DE OLIVEIRA
BANCA EXAMINADORA
________________________________________
Prof. MSc. Carlos Gustavo Castelo Branco (Orientador)
Universidade Federal do Ceará (UFC)
_________________________________________
Profa. Ma. Jéssica Santos Guimarães
Universidade Federal do Ceará (UFC)
_________________________________________
Eng. Igor Sá de Oliveira
STO Projetos e Consultoria
A Deus.
Aos meus pais, Mario e Raimunda,
À minha irmã Isabela.
AGRADECIMENTO
A Deus.
Ao meu pai Mario e minha mãe Raimunda, pela força que recebi desde o jardim de
infância ao ensino superior; e minha irmã Isabela, por ter crescido e vivido comigo desde o
nascimento. Sem minha família eu não teria conseguido realizar mais esse projeto de vida.
Aos meus amigos do Colégio da Polícia Militar e do IFCE, que me acompanharam
desde a escolha do curso para o vestibular, em especial: Phelipe Wesley e Bruno Carvalho.
A Hélio Capistrano, Renata Kinjo e Thais Alexandria, pelos quais tenho admiração
e carinho imensos, formando relações que pretendo cultivar por toda a minha existência.
A Ursula formaram comigo um
lar em Porto, onde pude aprimorar meus conhecimentos e adquirir experiências sensacionais.
À Malta, pelo companheirismo desde ano que passei em Portugal até hoje,
provando que uma amizade verdadeira transpõe fronteiras.
Aos meus amigos da faculdade, com compartilharam das mesmas dificuldades e
superações ao longo do curso, em especial: Caio, Camilo, Eduardo, Emanuel, Evando,
Gustafsson, Indira, Jady, Lucas Dantas, Lucas Penha, Matheus, Paulo Victor, Pedro Lucas,
Praxedes, Rannier, Samuel, Túlio.
Às empresas Control Engenharia e JCA Engenharia e Arquitetura, pelas
oportunidades de mostrar minha competência no início da minha carreira profissional, em
especial ao colega e ex-colega de trabalho: Eder Correia e Rodrigo Ciarlini.
Aos engenheiros Felipe de Santiago Dutra e Obed Vieira Leite, pelo apoio e
assistência durante a elaboração desde trabalho.
Aos meus orientadores Prof. Carlos Gustavo Castelo Branco e Eng. Igor Sá de
Oliveira, por expandirem meu conhecimento e compreensão da profissão a qual decidi seguir.
Obrigado!
(Charles Chaplin)
RESUMO
The risk calculation of social loss, used in studies about required protection by lightning
protection system in building structures, it is difficult to develop and require computer
assistance. There are software available on the market, but the cost must be considered when
acquiring a license.. Thus this paper presents the development of a spreadsheet in MICROSOFT
EXCEL 2016 to calculate the risk of loss of human life, unacceptable loss of service to the
public and loss of cultural heritage. Initially, it was exposed the history of losses due to lightning
in Brazil and the impact of the new version of the ABNT NBR 5419 (2015) on risk
management. It was presented data needed to calculate the risk and its proper treatment. It
demonstrated the process of calculating the number of dangerous events per year, the
probability of damage and the resulting loss, taking into account the methodology presented in
Part 2 of the NBR 5419 (2015). The operational sequence of RiskCalc tool for a study is
explained next. Three case studies were implemented: an office building, an apartment block
and an educational institution. Each part of the process of calculation was detailed, according
to the current latest standard, validating the developed computational tool.
Keywords: Risk Management. Lighning Protection System. NBR 5419 (2015). Microsoft
Excel. RiskCalc.
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 RANKING MUNDIAL DE INCIDÊNCIA DE RAIOS (ENTRE PAÍSES QUE ESTUDAM O TEMA). .......................21
FIGURA 2 PERCENTUAL DE AUMENTO NA INCIDÊNCIA DE RAIOS NO BRASIL ATÉ O FINAL DO SÉCULO XXI
(CONSIDERANDO AQUECIMENTO GLOBAL DE 4 °C). ....................................................................................22
FIGURA 3 - MORTES POR RAIOS NO BRASIL ENTRE 2000 E 2014. .......................................................................... 23
FIGURA 4 - COMPARATIVO DO NÚMERO DE MORTES POR RAIOS NO BRASIL DENTRO DE CASA ENTRE 2000-2009 E
2000-2014. ............................................................................................................................................... 23
FIGURA 5 - NÚMERO MÉDIO DE DIAS DE TROVOADA POR ANO. ............................................................................. 25
FIGURA 6 DENSIDADE DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS NG MAPA DO BRASIL (DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS/KM2/ANO). ........................................................................................................................ 26
FIGURA 18 ESTRUTURA CERCADA POR OBJETOS DA MESMA ALTURA OU MAIS BAIXOS. ...................................... 43
FIGURA 19 EDIFÍCIO COM BLINDAGEM EM FORMA DE GRADE. ...........................................................................45
FIGURA 20 RESIDÊNCIA CONECTADA À REDE ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ENERGIA ELÉTRICA. ................................46
FIGURA 21 SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM ENTRADA AÉREA. ............................................................................. 47
FIGURA 22 CASA DE CAMPO. ............................................................................................................................ 48
FIGURA 23 EDIFICAÇÃO COM ESTRUTURA ADJACENTE, CONECTADAS POR UMA LINHA DE ENERGIA. .................. 53
FIGURA 24 ESTRUTURA ISOLADA: NENHUM OUTRO OBJETO NAS VIZINHANÇAS. ................................................ 53
FIGURA 25 SOLO COM REVESTIMENTO ASFÁLTICO EM ÁREA EXTERNA DA ESTRUTURA. .....................................55
FIGURA 26 SPDA ESTRUTURAL EM EDIFÍCIO GENÉRICO.................................................................................... 56
FIGURA 27 CLASSIFICAÇÃO DAS ZONAS PARA ATMOSFERAS EXPLOSIVAS, COMPOSTAS POR MISTURA COM AR E
SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS SOB FORMA DE GÁS, VAPOR OU NÉVOA. ..........................................................59
FIGURA 69 TABELA DE RISCO R1 EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO COM PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS. ...................................................................................................................................... 100
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 ANÁLISE COMPARATIVA DE SOFTWARES DISPONÍVEIS NO MERCADO PARA AVALIAÇÃO DE RISCO. .....32
TABELA 2 VALORES TÍPICOS DE RISCO TOLERÁVEL RT...................................................................................... 40
TABELA 3 FATOR DE LOCALIZAÇÃO DA ESTRUTURA CD. ................................................................................... 43
TABELA 4 VALORES DE PROBABILIDADE PB DEPENDENDO DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO PARA REDUZIR DANOS
FÍSICOS. .................................................................................................................................................... 43
TABELA 5 VALORES DE PROBABILIDADE PEB EM FUNÇÃO DO NP PARA O QUAL OS DPS FORAM PROJETADOS. ... 44
TABELA 6 FATOR DE INSTALAÇÃO DA LINHA CI. ............................................................................................... 46
TABELA 7 FATOR TIPO DE LINHA CT. ................................................................................................................ 47
TABELA 8 FATOR AMBIENTAL DA LINHA CE. .................................................................................................... 48
TABELA 9 FAIXAS DE RS RELEVANTES PARA AS PROBABILIDADES DE DANOS. ................................................... 49
TABELA 10 VALORES DE UW RELEVANTES PARA AS PROBABILIDADES DE DANOS. ............................................. 49
TABELA 11 VALORES DA PROBABILIDADE PLD DEPENDENDO DA RESISTÊNCIA RS DA BLINDAGEM DO CABO E DA
TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO UW DOS EQUIPAMENTOS. ...................................................................... 50
TABELA 13 VALORES DOS FATORES CLD E CLI DEPENDENDO DAS CONDIÇÕES DE BLINDAGEM, ATERRAMENTO E
ISOLAMENTO. ............................................................................................................................................ 52
TABELA 24 TIPO DE PERDA L1: VALORES MÉDIOS TÍPICOS DE LT, LF E LO. ........................................................ 66
TABELA 25 TIPO DE PERDA L2: VALORES MÉDIOS TÍPICOS DE LF E LO. .............................................................. 67
TABELA 26 TIPO DE PERDA L2: VALORES MÉDIOS TÍPICOS DE LF E LO. .............................................................. 67
TABELA 27 EQUAÇÕES DOS NÚMEROS DE EVENTOS PERIGOSOS POR ANO NX. ....................................................73
TABELA 28 EQUAÇÕES DAS PROBABILIDADES PX. ............................................................................................ 74
TABELA 29 EQUAÇÕES DAS PERDAS TÍPICAS LX................................................................................................ 75
TABELA 30 EQUAÇÕES DOS COMPONENTES DE RISCO RX. .................................................................................76
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................21
5.1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 77
5.2 RISKCALC .................................................................................................................. 78
5.3 CONCLUSÃO ............................................................................................................... 85
6.1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 86
6.2 PLANILHA RISKCALC E O ESTUDO DE CASO E.3 (ABNT NBR 5419-2:2015) ........ 86
6.3 PLANILHA RISKCALC X ESTUDO DE CASO E.5 (ABNT NBR 5419-2:2015) ........... 90
6.4 PLANILHA RISKCALC X ESTUDO DE CASO REAL .................................................... 93
6.5 CONCLUSÕES.............................................................................................................. 96
REFERÊNCIAS.................................................................................................................... 103
1 INTRODUÇÃO
1.1 Objetivos
1.2 Motivação
Figura 1 Ranking mundial de incidência de raios (entre países que estudam o tema).
Um levantamento realizado pelo INPE entre 1998 e 2008 detectou que houve um
incremento de 18% na incidência de raios no País e a tendência é que esse número aumente. A
estimativa de elevação da temperatura média do planeta de 2 a 4 ºC até o final do século XXI é
preocupante, pois o crescimento percentual da ocorrência de raios será substancial, como pode
ser visto na Figura 2.
Figura 2 Percentual de aumento na incidência de raios no Brasil até o final do século XXI (considerando
aquecimento global de 4 °C).
Além disso, o País registrou 1.789 mortes causadas por raios nos últimos 15 anos,
conforme estudo divulgado em outubro de 2015 pelo INPE.
Figura 4 - Comparativo do número de mortes por raios no Brasil dentro de casa entre 2000-2009 e 2000-2014.
Além do risco de uma pessoa ser atingida diretamente por um raio e sofrer danos,
há também o risco de uma descarga atmosférica incidir sobre uma edificação e causar incêndios.
Em janeiro de 2014 uma empresa de produtos químicos em Santa Catarina foi atingida por uma
descarga, que pode ter caído diretamente sobre produtos inflamáveis ou causado surto de tensão
na rede elétrica do prédio, o que ocasionou um incêndio na estrutura. O corpo de bombeiros foi
acionado e conseguiu controlar as chamas. Não havia nenhum funcionário no local quando o
incêndio começou e ninguém ficou ferido. Para evitar que esse tipo de acidente aconteça, um
sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) adequado tem que estar instalado.
Cabe ao corpo de bombeiros local fiscalizar o projeto e a instalação de SPDA, fornecendo laudo
que comprove sua eficácia.
A avaliação final era feita com estes parâmetros, através da obtenção de uma
frequência média anual, ND, ponderada presumida para a estrutura, comparando com valores
de 10-3 (igual ou superior, a instalação de SPDA seria obrigatória) e 10 -5 (igual ou inferior, o
emprego de SPDA não seria obrigatório). Um valor intermediário aos citados requeria uma
justificativa técnica para não implantar um SPDA. O nível de proteção do SPDA era definido
a partir de uma tabela fornecida pela norma, de acordo com a função da estrutura ou curva de
eficiência do SPDA.
25
O atual estudo para avaliar a necessidade de proteção, definido pela parte 2 da nova
norma em vigor desde junho de 2015, é bem mais abrangente. As modificações foram:
O TUPAN 2016 foi desenvolvido em Microsoft Excel, devido à facilidade com que
os dados são processados e disponibilidade do programa. Primeiramente, os dados e
informações da norma foram analisados e organizados em uma planilha. Em seguida, fórmulas
e cálculos foram transcritos para a linguagem do software, com posterior trabalho lógico do
algoritmo para adaptar os cálculos ao objetivo final, que é a avaliação do risco. A fim de facilitar
a entrada e controle do fluxo de dados na planilha, foi elaborada uma interface em VBA (Visual
Basic for Applications), uma variação do Visual Basic dentro do programa Excel. As Figuras 7
e 8 mostram a tela inicial e a tela de resultados do TUPAN, respectivamente.
28
Uma das alternativas é o Pro-Elétrica, mais sofisticada por ser uma ferramenta que
integra CAD (Computer-Aided Design / Desenho Assistido por Computador) e CAE
(Computer-Aided Engineering / Engenharia Assistida por Computador). A vantagem dessa
integração é que os objetos gráficos são representados por componentes e fiações, ao invés de
linhas e blocos em CAD puro. O procedimento de cálculo para obter o risco total de uma
estrutura se dá através de sub-rotinas de programação, com interface semelhante ao VBA para
entrada de dados. Inicialmente tem-se as telas mostradas na Figura 9, optando-se pelo
dimensionamento do SPDA e começando a inserir de dados da edificação. O usuário pode gerar
a memória de cálculo do risco e realizar o lançamento de componentes do SPDA de forma
facilitada, pois o módulo SPDA do Pro-Elétrica contém uma biblioteca de blocos e
componentes (Figura 10) que otimiza a tarefa desenhar as instalações.
30
Figura 9 Tela inicial (à esquerda) e de inserção de dados (à direita) da localidade e dimensões, no Pro-Elétrica.
Fonte: Pro-Elétrica.
Fonte: Pro-Elétrica.
31
Fonte: QiSPDA.
Cálculo do Risco
Pro-Elétrica
Memória de Cálculo PRO-Elétrica
Módulo R$ 1.696,00
Dimensionamento do SPDA (CAD/CAE)
SPDA
Lançamento automático de componentes do SPDA
Cálculo do Risco
Memória de Cálculo
Dimensionamento do SPDA QiBuilder
QiSPDA R$3.500,00
Verificação gráfica do dimensionamento (CAD/CAE)
Lançamento automático de componentes do SPDA
Geração de cortes e vistas do SPDA
1.3 Metodologia
2 O GERENCIAMENTO DE RISCO
2.1 Objetivo
Figura 14 Raio com ponto de impacto na linha elétrica que adentra a estrutura.
Figura 15 Raio com ponto de impacto próximo à linha elétrica que adentra a estrutura.
Difere-se em três tipos os danos que são resultantes das descargas atmosféricas:
a) Ferimentos aos seres vivos por choque elétrico (D1): devido a tensões de passo
e de toque fora da estrutura, resultantes de acoplamentos resistivos e indutivos;
e tensões de toque dentro da estrutura, causadas por correntes de descargas
atmosféricas transmitidas pelas linhas elétricas e tubulações metálicas;
b) Danos físicos (D2): resultantes de fogo e/ou explosão, iniciado por
centelhamento devido às sobretensões perigosas ou passagem de parte da
corrente elétrica do raio; e destruição mecânica imediata, devido ao plasma
quente do canal de descarga atmosférica ou arco elétrico no local de passagem
do raio;
c) Falhas de sistemas eletroeletrônicos (D3): pane ou mau funcionamento de
sistemas internos, consequentes de sobretensões induzidas na linha e/ou pulsos
eletromagnéticos associados às descargas atmosféricas próximas a estrutura
e/ou linhas conectadas.
Riscos de
Perdas Sociais
[R1]
[R2] [R3]
Risco de perdas ou
Risco de perdas de Risco de perdas do
danos permanentes em
serviços ao público patrimônio cultural
vidas humanas
[D1]
Ferimentos aos [D2] [D2]
seres vivos por Danos físicos Danos físicos
choque elétrico
[D3]
[D2]
Falha de sistemas
Danos físicos
internos
[D3]
Falha de sistemas
internos (somente p/
hospitais e estruturas
nais quais essas falhas
colocam a vida humana
diretamente em perigo)
i) Tipo de uso para o qual a estrutura foi projetada, válido para perda L1;
j) Tipo de serviço ofertado pela estrutura, válido para perda L2;
k) Tipo de estrutura ou zona, válido para perda L3.
(1)
(2)
(3)
Se R > RT, medidas de proteção devem ser empregadas com a finalidade de reduzir
R para um valor menor que RT para todos os riscos aos quais a construção está submetida.
Exemplos de medidas de proteção: instalação de SPDA de classes IV a I, uso de DPS com
níveis de proteção IV a I, emprego de medidas de proteção contra incêndio (extintores,
compartimentos a prova de fogo, etc.), utilização de medidas de redução de tensões de toque e
passo, mudança de cabeamento na forma de instalação ou blindagem, dentre outras.
41
3 PARÂMETROS DE ENTRADA
3.1 Objetivo
3.2.1 Localidade
A localização geográfica da estrutura é o parâmetro mais adequado para se iniciar
o estudo do risco, pois se trata da própria localidade ou município no qual a edificação foi
construída. A partir da cidade, é possível determinar a densidade de raios N G.
Localização relativa CD
Estrutura cercada por objetos mais altos 0,25
Estrutura cercada por objetos da mesma altura ou mais baixos 0,5
Estrutura isolada: nenhum outro objeto nas vizinhanças 1
Estrutura isolada no topo de uma colina ou monte 2
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).
Exemplo: pretende-se obter o fator CD para a casa de campo da Figura 18. A partir
da Tabela 3, relaciona-se a localização relativa com CD, que nesse caso assume o valor de 0,5.
Tabela 4 Valores de probabilidade PB dependendo das medidas de proteção para reduzir danos físicos.
Tabela 5 Valores de probabilidade PEB em função do NP para o qual os DPS foram projetados.
NP PEB
Sem DPS 1
III-IV 0,05
II 0,02
I 0,01
NOTA2 0,005 0,001
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).
1
Atenuação em comparação com estrutura não protegida por SPDA.
2
Os valores de PEB podem ser reduzidos para DPS que tenham melhores características de proteção (Corrente
nominal de impulso IP, Tensão nominal de impulso UP, dentre outros), quando comparados com os requisitos
definidos para NP I nos locais relevantes da instalação (ABNT NBR 5419-2, 2015).
45
A Figura 19 exemplifica uma estrutura cuja blindagem é uma malha metálica que
envolve toda edificação, para o qual wm1 é de 2,5 metros.
é usada para calcular as áreas de exposição equivalentes AL (para descargas atmosféricas sobre
a linha) e AI (para descargas atmosféricas próximas da linha).
Roteamento CI
Aéreo 1
Enterrado 0,5
Cabos enterrados instalados completamente dentro de uma malha de
0,01
aterramento3
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).
O fator CI, determinado pelo roteamento da linha, faz uma ponderação no sentido
de refletir a forma de instalação em NL e NI, que são quantidades de eventos perigosos
relacionadas com descargas atmosféricas. Por exemplo: para a residência mostrada na Figura
20, CI assume valor de 1, segundo a Tabela 6.
3
A malha de aterramento deve atender ao item 5.2 da ABNT NBR 5419-2:2015.
47
Instalação CT
Linha de energia ou sinal 1
Linha de energia em AT (com transformador AT/BT) 0,2
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).
4
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).
50
Tabela 12 Valores da probabilidade PLI dependendo do tipo de linha e da tensão suportável de impulso U W dos
equipamentos.
Tensão suportável UW em kV
Tipo da linha
1 1,5 2,5 4 6
Linhas de energia 1 0,6 0,3 0,16 0,1
Linhas de sinais 1 0,5 0,2 0,08 0,04
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).
5
As funções de neutro e de condutor de proteção são combinadas num único condutor.
6
Sistema coordenado de DPS.
52
Tabela 13 Valores dos fatores CLD e CLI dependendo das condições de blindagem, aterramento e isolamento.
Figura 23 Edificação com estrutura adjacente, conectadas por uma linha de energia.
Exemplo: deseja-se obter o fator CDJ para a casa de campo da Figura 24. A partir
da Tabela 14, relaciona-se a localização relativa com CDJ, que nesse caso assume o valor de 1.
54
a) Perda L1: Número de pessoas por zona da estrutura nZ, tempo de presença tZ
por zona da estrutura e número total de pessoas na estrutura nt;
b) Perda L2: Número de pessoas servidas por zona da estrutura nZ e número total
de pessoas servidas pela estrutura nt;
c) Perda L3: Valor do patrimônio cultural por zona da estrutura cZ, valor do
patrimônio ce (exceto conteúdo) e valor total do patrimônio c t.
Tipo de superfície rt
Agricultura, concreto 10-2
Mármore, cerâmica 1 10 10-3
Cascalho, tapete, carpete 10 100 10-4
Asfalto, linóleo, madeira 10-5
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).
55
7
Uma camada de material isolante, por exemplo, asfalto, de 5 cm de espessura (ou uma camada de cascalho de 15
cm de espessura) geralmente reduz o perigo a um nível tolerável (ABNT NBR 5419-2, 2015).
56
Tabela 16 Valores de probabilidade PTA de uma descarga atmosférica em uma estrutura causar choque a seres
vivos devido a tensões de toque e de passo perigosas.
Tabela 17 Valores de probabilidade PTU de uma descarga atmosférica em uma estrutura causar choque a seres
vivos devido a tensões de toque e de passo perigosas.
próxima a condutores da linha que adentra a estrutura, reduz em 90% a probabilidade de danos.
O valor final de PTU é o produto entre as quantidades determinadas para cada medida tomada.
Figura 27 Classificação das zonas para atmosferas explosivas, compostas por mistura com ar e substâncias
inflamáveis sob forma de gás, vapor ou névoa.
8
Carga específica de incêndio é a relação da energia da quantidade total do material combustível em uma estrutura
e a superfície total da estrutura Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).
60
Tabela 20 Fator de redução rp em função das providências tomadas para reduzir as consequências de um incêndio.
Providências rp
Nenhuma providência 1
Uma das seguintes providências: extintores, instalações fixas operadas
manualmente, instalações de alarme manuais, hidrantes, compartimentos à prova 0,5
de fogo, rotas de escape
Uma das seguintes providências: instalações fixas operadas automaticamente,
0,2
instalações de alarme automático
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).
Duas normas brasileiras são boas referências no projeto das medidas citadas acima:
ABNT NBR 9077 (2001) e ABNT NBR 17240 (2010). A primeira orienta, no projeto de rotas
de fuga, entre outros assuntos, ideais para reduzir as perdas associadas em 50%. A segunda trata
das instalações de detecção e alarme de incêndio, definindo requisitos para providências como
alarmes manual (Figura 28) e automático. Instalações automáticas tem perda diminuída em
80%.
61
9
Condutores em laço com diferentes roteamentos em grandes edifícios (área do laço da ordem de 50 m²). (ABNT
NBR 5419-2, 2015).
10
Condutores em laço roteados em um mesmo eletroduto ou condutores em laço com diferentes roteamentos em
edifícios pequenos (área do laço da ordem de 10 m²). (ABNT NBR 5419-2, 2015).
11
Condutores em laço roteados num mesmo cabo, área do laço da ordem de 0,5 m² (ABNT NBR 5419-2, 2015).
12
Condutores blindados e eletrodutos metálicos interligados a um EB em ambas extremidades e equipamentos
conectados no mesmo barramento de equipotencialização (ABNT NBR 5419-2, 2015).
64
Tabela 22 Valores de probabilidade PSPD em função do NP para o qual os DPS foram projetados.
NP PSPD
Nenhum sistema de DPS coordenado 1
III-IV 0,05
II 0,02
I 0,01
NOTA13 0,005 0,001
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).
Cada zona de proteção (ZPR) tem um DPS de classe diferente, e para cada zona
haverá um valor de PSPD distinto: ZPR 1 tem redução de 99% dos danos, ZPR 2 tem
diminuição de 98% dos danos e ZPR 3 tem atenuação de 95% de danos.
Figura 31 Sistema de DPS coordenados em uma linha de energia que adentra a estrutura.
13
Os valores de PSPD podem ser reduzidos para DPS que tenham melhores características de proteção (Corrente
nominal de impulso IP, Tensão nominal de impulso UP, dentre outros), quando comparados com os requisitos
definidos para NP I nos locais relevantes da instalação (ABNT NBR 5419-2, 2015).
65
a) LF Número relativo médio típico de usuários não servidos por danos físicos;
b) LO Número relativo médio típico de usuários não servidos por falha de
sistemas internos.
A Tabela 25 relaciona o tipo de serviço com cada tipo de danos. Quando a perda
de serviço tem efeito direto no bem-estar do usuário, LF e LO são mais altos. Por isso, linhas de
energia, água e gás apresentam maior perda, quando comparadas com linhas de TV, telefonia e
internet.
67
A Tabela 26 relaciona o tipo de estrutura ou zona com o tipo de danos. Nota-se que
o valor típico de perda de perda LF, não distingue o tipo de estrutura: todas apresentam a mesma
perda independentemente da classificação da zona.
4 EQUACIONAMENTO DO RISCO
4.1 Objetivo
(4)
Onde:
RX é o valor relativo a uma provável perda anual média;
NX é o número de eventos perigosos por ano;
PX é a probabilidade de danos relevantes à estrutura;
LX é a perda consequente a danos relevantes à estrutura.
1 para 3, a qual passa pelas partes mais altas da edificação (atingindo-a nestes pontos) e
rotacionando ao redor dela. A Figura 32 a seguir auxilia no entendimento dessa área.
(5)
Onde:
L é o valor do comprimento da estrutura, em metros;
W é o valor da largura da estrutura, em metros;
H é o valor da altura da estrutura, em metros.
(6)
70
A altura HP representa a maior altura da construção. Deve ser feita uma comparação
entre AD E AD maior valor será utilizado para o cálculo de ND. Exemplo: na Figura 33, AD
é calculado com altura de 25 m e AD calculado com altura de 40 m.
(7)
71
(8)
(9)
(10)
Onde:
LJ é o valor do comprimento da estrutura adjacente, em metros;
WJ é o valor da largura da estrutura adjacente, em metros;
HJ é o valor da altura da estrutura adjacente, em metros.
A Figura 37 exibe ADJ e as demais áreas de exposição, cada uma com as dimensões
relevantes para o cálculo de cada uma delas.
Figura 37 Áreas de exposição equivalente a descargas atmosféricas.
A Tabela 28 resume as equações de cada PX, separando-as por fonte de danos e tipo
de danos.
Tabela 28 Equações das probabilidades PX.
Tipo de
Fonte de Danos Descrição Equação
Danos
PA D1 (16)
PB S1 D2
PC D3 (17)
PM S2 D3 (18)
PU D1 (19)
PV S3 D2 (20)
PW D3 (21)
PZ S4 D3 (22)
Fonte: Elaborado pelo autor.
D2 (24)
L1
D3 (25)
D2 (26)
L2
D3 (27)
L3 D2 (28)
a) RA é o valor relativo a uma provável perda anual média devido a choque elétrico
causado por uma descarga atmosférica na estrutura;
b) RB é o valor relativo a uma provável perda anual média devido a danos físicos
causados por uma descarga atmosférica na estrutura;
c) RC é o valor relativo a uma provável perda anual média devido a falha de
sistemas internos causada por uma descarga atmosférica na estrutura;
76
A Tabela 30 resume as equações de cada RX, separando-as por fonte de danos e tipo
de danos.
5 PLANILHA RISKCALC
5.1 Introdução
5.2 RiskCalc
(I)
Inserir
características
ambientais e
globais relevantes
(II)
Cálculo dos
números anuais
de eventos
perigosos
(III)
Identificar zonas
de proteção e
perdas relevantes
(IV)
Inserir
características das
zonas de proteção
e perdas
relevantes
(V)
Cálculo das
probabilidades de
danos e perdas
consequentes
(V)
Cálculo do risco
de perda social e
decisão da
necessidade de
proteção
Fonte: Elaborado pelo autor.
79
b) A inserção de dados deve ser feita ao longo dos tópicos A.1, A.2 e A.3;
c) O usuário pode checar os resultados dos cálculos de NX no tópico A.4 (Figura
42). Todos os valores são mostrados com as respectivas equações e locais de
referência da ABNT NBR 5419-2 (2015);
d) A planilha é capaz de calcular o risco de perda social para até cinco zonas
distintas (Figura 43). Por possuírem características diferenciadas, o usuário
deve preencher as células em (V) com os nomes das zonas, as células em (VI)
com os números de pessoas que ocupam as zonas e seus tempos de presença na
estrutura, as células em (VII) com os números de pessoas servidas por cada zona
(se for o caso) e células em (VIII) com os valores financeiros de patrimônios
culturais em cada zona. Em (VI) tem-se informações relevantes para determinar
o risco de perda de vida humana R1, em (VII) tem-se dados importantes para
calcular o risco de perda inaceitável de serviço ao público R2, em (VIII) tem-se
valores necessários para definir o risco de perda de patrimônio cultural;
82
e) A inserção de dados de cada zona de proteção deve ser feita ao longo dos tópico
A.5. O usuário pode checar os resultados dos cálculos de PX e LX ao final de
cada sub-tópico de zona (Figuras 44 e 45). Todos os valores são mostrados com
as respectivas equações e locais de referência da ABNT NBR 5419-2 (2015);
83
h) Por último, no tópico A.8 (Figura 48), o usuário tem acesso a três tabelas com
cada componente de risco, separados por zonas de proteção e perda relevante.
Cada tabela apresenta o valor do risco R da perda social correspondente (R1,
R2 e R3), o valor do risco tolerável para o caso e a decisão da necessidade de
proteção, de acordo com a Tabela 1.
5.3 Conclusão
6 ESTUDOS DE CASO
6.1 Introdução
Este primeiro estudo é voltado para um edifício comercial com escritórios, arquivo
e centro de informática. A estrutura é mostrada na Figura 49.
b) Cada zona tem uma quantidade média distinta de pessoas que circulam na
respectiva zona;
O estudo de caso abordado neste tópico está presente no Anexo E da NBR 5419-2
(2015). Utilizando as características do edifício informadas no item E.3 da norma citada,
elaborou-se um memorial de cálculo com a planilha RiskCalc. O Anexo A deste documento
mostra integralmente os resultados da ferramenta, que serão discutidos na conclusão deste
capítulo.
90
a) Z1, fora ao edifício, terá os riscos associados desprezados, pois não haverá
pessoas nessa zona em um intervalo de tempo significativo. A Figura 55
ilustra como as pessoas se distribuem na edificação;
d) Os tipos de piso são diferentes nas seguintes áreas: entrada da área externa,
área externa (entorno) e dentro da estrutura;
e) Cada zona tem uma quantidade média distinta de pessoas que circulam na
respectiva zona;
6.5 Conclusões
Este capítulo abordou três exemplos práticos onde o cálculo do risco de perda social
é necessário. Foi possível montar quadros resumos tanto dos fatores válidos para estrutura e
linhas conectadas, como dos componentes parciais de risco.
Figura 68 Tabela de Risco R1 em uma instituição de ensino sem proteção contra descargas atmosféricas.
Figura 69 Tabela de Risco R1 em uma instituição de ensino com proteção contra descargas atmosféricas.
Os estudos de caso mostram que a análise de risco podem ser menos complexas
com o auxílio da ferramenta correta. Uma dica para os usuários é alternar entre a aba
ficaz,
identificando a melhor opção para cada projeto.
7 CONCLUSÃO
Este trabalho é um guia prático para a análise de risco, um assunto pouco abordado
na literatura técnica de proteção contra descargas atmosféricas, devido à mudança recente da
norma brasileira. Engenheiros eletricistas formados ou em formação poderão contar com uma
ferramenta confiável de cálculo, direcionando seus esforços na solução de SPDA em si, em vez
de despender tempo em um grande número de cálculos matemáticos.
Outra vantagem para o usuário da ferramenta são os quadros resumo e tabelas com
os riscos. Isso possibilita a rápida identificação de zonas com maiores perdas, podendo o
utilizador prever proteções específicas para algumas zonas. Assim, reduz-se os investimentos
em uma proteção global, diminuindo gastos e elevando a eficiência da proteção.
Vale a pena ressaltar o erro ínfimo entre os valores calculados pela planilha e os
valores de referência da norma, corroborando o alto nível de confiança da RiskCalc.
102
O principal objetivo da RiskCalc é ser uma ferramenta com uma interface amigável
e de simples implementação, onde o usuário pode usufruir da planilha com maior segurança na
inserção de dados e explorar os resultados de forma completa por meio de um memorial de
cálculo. Como visto através dos estudos de caso, o motivo pela qual foi desenvolvida foi
satisfeito.
REFERÊNCIAS
ABB Group. A Guide to BS EN 62305 Protection Against Lightning. 3. ed. Reino Unido,
2015.
DEHN + SÖHNE GmbH + Co.KG. Lightning Protection Guide. 3. ed. Alemanha, 2014.
MAMEDE, João Filho. Instalações Elétricas Industriais. 8. ed. Editora LTC. Rio de
Janeiro, 2011.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. Editora LTC. Rio de Janeiro, 2007.
104
MODENA, Jobson. Novas alterações previstas na ABNT NBR 5419. Disponível em:
<http://www.osetoreletrico.com.br/web/colunistas/jobson-modena/814-revisao-da-abnt-nbr-
5419--protecao-de-estruturas-contra-descargas-atmosfericas-uma-vista-dolhos-no-novo-
texto.html>. Acesso em 29 jul. 2016.
MOREIRA, Bruno. Nova Norma para SPDA sai em 2015. Disponível em:
<http://www.osetoreletrico.com.br/web/a-empresa/1502-nova-norma-para-spda-sai-em-
2015.html>. Acesso em 29 jul. 2016.
THOMPSON, Andrea. Lightning May Increase with Global Warming. Disponível em:
<https://www.scientificamerican.com/article/lightning-may-increase-with-global-warming/>.
Acesso em 01 nov. 2016.
ANEXO A – MEMORIAL DE CÁLCULO DO RISCO
EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS
A.1.1. Localidade
Teresina (PI) , onde NG igual a
NG = 4 descargas atmosféricas/km²/ano
Densidade de descargas atmosféricas
Conforme Anexo F / Págs. 97-102 / NBR 5419-2:2015.
CD = 1
Fator de localização da estrutura.
Conforme Tabela A.1 / Pág. 36 / NBR 5419-2:2015.
PB = 1
Probabilidade de danos físicos à estrutura.
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.
KS1 = 1,00E+00
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma estrutura.
Conforme Equação B.5 / Pág. 44 / NBR 5419-2:2015.
K S1 0,12 wm1
AD(1) = 2,75E+04 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas a uma estrutura
isolada.
Conforme Equação A.2 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
AD(1) W L 2 (3 H ) (W L) (3 H )2
AD(2) = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente atribuída a uma saliência elevada na cobertura.
Conforme Equação A.3 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
AD ( 2 ) (3 H P ) 2
AD = 2,75E+04 m²
Área de exposição equivalente adotada [maior entre AD(1) e AD(2)].
AM = 8,45E+05 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas perto de uma
estrutura.
Conforme Equação A.7 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
AM 2 500 (W L) 500 2
CI = 1,00
Fator de instalação da linha.
Conforme Tabela A.2 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
CT = 1,0
Fator tipo de linha.
Conforme Tabela A.3 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
CE = 1,00
Fator ambiental da linha.
Conforme Tabela A.4 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
CLD = 1
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições da linha para
descargas atmosféricas na linha.
Conforme Tabela B.4 / Págs. 42-43 / NBR 5419-2:2015.
CLI = 1
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições da linha para
descargas atmosféricas perto da linha.
Conforme Tabela B.4 / Págs. 42-43 / NBR 5419-2:2015.
CDJ = 0
Fator de localização da estrutura.
Conforme Tabela A.1 / Pág. 36 / NBR 5419-2:2015.
KS4 = 0,40
Fator relevante à tensão suportável de impulso de um sistema, afetando a
probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da
linha conectada).
Conforme Equação B.7 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.
1
KS4
UW
PLD = 1,00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas na linha
conectada).
Conforme Tabela B.8 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.
PLI = 0,30
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da
linha conectada).
Conforme Tabela B.9 / Pág. 49 / NBR 5419-2:2015.
AL/E = 8,00E+03 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas em uma linha.
Conforme Equação A.9 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
AL 40 LL
AI/E = 8,00E+05 m²
Área de exposição equivalente p/ descargas atmosféricas perto de uma linha.
Conforme Equação A.11 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
AI 4000 LL
ADJ/E(1) = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas a uma estrutura
adjacente.
Conforme Equação A.2 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
ADJ (1) WJ LJ 2 (3 H J ) (WJ LJ ) (3 H J ) 2
ADJ/E(2) = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente atribuída a uma saliência elevada na cobertura
em uma estrutura adjacente.
Conforme Equação A.3 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
ADJ ( 2 ) (3 H PJ ) 2
ADJ/E = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente adotada [maior entre ADJ/E(1) e ADJ/E(2)], para
descargas atmosféricas a uma estrutura adjacente.
CI = 0,50
Fator de instalação da linha.
Conforme Tabela A.2 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
CT = 1,0
Fator tipo de linha.
Conforme Tabela A.3 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
CE = 1,00
Fator ambiental da linha.
Conforme Tabela A.4 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
CLD = 1
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições da linha para
descargas atmosféricas na linha.
Conforme Tabela B.4 / Págs. 42-43 / NBR 5419-2:2015.
CLI = 1
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições da linha para
descargas atmosféricas perto da linha.
Conforme Tabela B.4 / Págs. 42-43 / NBR 5419-2:2015.
CDJ = 0
Fator de localização da estrutura.
Conforme Tabela A.1 / Pág. 36 / NBR 5419-2:2015.
KS4 = 0,67
Fator relevante à tensão suportável de impulso de um sistema, afetando a
probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da
linha conectada).
Conforme Equação B.7 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.
1
KS 4
UW
PLD = 1,00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas na linha
conectada).
Conforme Tabela B.8 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.
PLI = 0,50
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da
linha conectada).
Conforme Tabela B.9 / Pág. 49 / NBR 5419-2:2015.
AL/S = 4,00E+04 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas em uma linha.
Conforme Equação A.9 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
AL 40 LL
AI/S = 4,00E+06 m²
Área de exposição equivalente p/ descargas atmosféricas perto de uma linha.
Conforme Equação A.11 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
AI 4000 LL
ADJ/S(1) = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas a uma estrutura
adjacente.
Conforme Equação A.2 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
ADJ (1) WJ LJ 2 (3 H J ) (WJ LJ ) (3 H J ) 2
ADJ/S(2) = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente atribuída a uma saliência elevada na cobertura
Conforme Equação A.3 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
ADJ ( 2) (3 H PJ ) 2
ADJ/S = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente adotada [maior entre AJ/S(1) e AJ/S(2)], para
descargas atmosféricas a uma estrutura adjacente.
ND = 1,10E-01 eventos/ano
Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas em uma
estrutura.
Conforme Equação A.4 / Pág. 36 / NBR 5419-2:2015.
6
ND NG AD C D 10
NM = 3,38E+00 eventos/ano
Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas perto de uma
estrutura.
Conforme Equação A.6 / Pág. 36 / NBR 5419-2:2015.
6
NM NG AM 10
NL/E = 3,20E-02 eventos/ano
Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas a uma linha de
energia.
Conforme Equação A.8 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
6
NL NG AL C I C E CT 10
rc = 1 - 10 k
Resistência de contato.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
rt = 0,001
Fator de redução associado ao tipo de superfície do solo.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
PTA = 1
Probabilidade de reduzir PA (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas à estrutura),
dependendo das medidas de proteção contra tensões de toque e
passo.
Conforme Tabela B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.
PTU = 0
Probabilidade de reduzir PU (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas perto da linha
conectada), dependendo das medidas de proteção contra choque
elétrico.
Conforme Tabela B.6 / Pág. 46 / NBR 5419-2:2015.
rf = 0
Fator redutor de perda dependente do risco de explosão ou incêndio.
Conforme Tabela C.5 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
rp = 1
Fator redutor de perda devido às precauções contra incêndio.
Conforme Tabela C.4 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
KS2 = 1,00E+00
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma
estrutura dos campos internos de uma estrutura.
Conforme Equação B.6 / Pág. 44 / NBR 5419-2:2015.
KS 2 0,12 wm 2
PA = 1,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.
PA PTA PB
PB = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas à
estrutura).
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.
PC = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
à estrutura).
Conforme Equação B.2 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.
PC PSPD C LD
PM = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.3 / Pág. 43 / NBR 5419-2:2015.
PU = 0,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha conectada).
Conforme Equação B.8 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.
PU PTU PEB PLD C LD
PV = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.9 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.
PV PEB PLD CLD
PW = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha conectada).
Conforme Equação B.10 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.
PW PSPD PLD C LD
PZ = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.11 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.
PZ PSPD PLI CLI
LA = 2,00E-07
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LA rt LT
nt 8760
LU = 2,00E-07
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas na linha).
Conforme Equação C.2 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LU rt LT
nt 8760
LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LB LV rP rf hZ LF
nt 8760
LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LC LM LW LZ LO
nt 8760
LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.7 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LB LV rP rf LF
nt
LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LC LM LW LZ LO
nt
LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.9 / Pág. 56 / NBR 5419-2:2015.
cZ
LB LV rP rf LF
ct
rc 1 k
Resistência de contato.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
rt = 0,01
Fator de redução associado ao tipo de superfície do solo.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
PTA = 0
Probabilidade de reduzir PA (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas à estrutura),
dependendo das medidas de proteção contra choque elétrico.
Conforme Tabela B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.
PTU = 0
Probabilidade de reduzir PU (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas perto da linha
conectada), dependendo das medidas de proteção contra choque
elétrico.
Conforme Tabela B.6 / Pág. 46 / NBR 5419-2:2015.
rf = 0
Fator redutor de perda dependente do risco de explosão ou incêndio.
Conforme Tabela C.5 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
rp = 1
Fator redutor de perda devido às precauções contra incêndio.
Conforme Tabela C.4 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
KS2 = 1,00E+00
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma
estrutura dos campos internos de uma estrutura.
Conforme Equação B.6 / Pág. 44 / NBR 5419-2:2015.
KS2 0,12 wm 2
PA = 0,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.
PA PTA PB
PB = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas à
estrutura).
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.
5419 2:2015.
PC = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
à estrutura).
Conforme Equação B.2 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.
PC PSPD C LD
PM = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.3 / Pág. 43 / NBR 5419-2:2015.
PM PSPD PMS PMS ( K S1 KS 2 KS3 K S 4 )2
PU = 0,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha conectada).
Conforme Equação B.8 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.
PU PTU PEB PLD C LD
PV = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.9 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.
PV PEB PLD C LD
PW = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha conectada).
Conforme Equação B.10 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.
PW PSPD PLD C LD
PZ = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.11 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.
PZ PSPD PLI CLI
LA = 1,00E-06
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LA rt LT
nt 8760
LU = 1,00E-06
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas na linha).
Conforme Equação C.2 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LU rt LT
nt 8760
LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.3 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LB LV rP rf hZ LF
nt 8760
LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.4 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LC LM LW LZ LO
nt 8760
LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.7 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LB LV rP rf LF
nt
LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LC LM LW LZ LO
nt
LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.9 / Pág. 56 / NBR 5419-2:2015.
cZ
LB LV rP rf LF
ct
rc 100 k
Resistência de contato.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
rt = 0,00001
Fator de redução associado ao tipo de superfície do solo.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
PTA = 1
Probabilidade de reduzir PA (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas à estrutura),
dependendo das medidas de proteção contra tensões de toque e
passo.
Conforme Tabela B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.
PTU = 1
Probabilidade de reduzir PU (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas perto da linha
conectada), dependendo das medidas de proteção contra choque
elétrico.
Conforme Tabela B.6 / Pág. 46 / NBR 5419-2:2015.
rf = 0,1
Fator redutor de perda dependente do risco de explosão ou incêndio
Conforme Tabela C.5 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
rp = 1
Fator redutor de perda devido às precauções contra incêndio.
Conforme Tabela C.4 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
KS2 = 1,00E+00
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma
estrutura dos campos internos de uma estrutura.
Conforme Equação B.6 / Pág. 44 / NBR 5419-2:2015.
KS2 0,12 wm 2
PA = 1,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.
PA PTA PB
PB = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas à
estrutura).
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.
PC = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
à estrutura).
Conforme Equação B.2 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.
PC PSPD C LD
PM = 4,48E-01
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.3 / Pág. 43 / NBR 5419-2:2015.
PM PSPD PMS PMS ( K S1 KS2 KS3 K S 4 )2
PU/E = 1,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha de energia conectada).
PU/S = 1,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha de sinal conectada).
PV/E = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha de energia conectada).
PV/S = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha de sinal conectada).
PW/E = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha de energia conectada).
PW/S = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha de sinal conectada).
PZ/E = 3,00E-01
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha de energia conectada).
PZ/S = 5,00E-01
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha de sinal conectada).
LA = 1,00E-08
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LA rt LT
nt 8760
LU = 1,00E-08
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas na linha).
Conforme Equação C.2 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LU rt LT
nt 8760
LB = LV = 4,00E-04
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.3 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LB LV rP rf hZ LF
nt 8760
LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.4 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LC LM LW LZ LO
nt 8760
LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.7 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LB LV rP rf LF
nt
LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LC LM LW LZ LO
nt
LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.9 / Pág. 56 / NBR 5419-2:2015.
cZ
LB LV rP rf LF
ct
A.5.4. Zona Z4 (Escritórios)
rc 100 k
Resistência de contato.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
rt = 0,00001
Fator de redução associado ao tipo de superfície do solo.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
PTA = 1
Probabilidade de reduzir PA (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas à estrutura),
dependendo das medidas de proteção contra tensões de toque e
passo.
Conforme Tabela B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.
PTU = 1
Probabilidade de reduzir PU (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas perto da linha
conectada), dependendo das medidas de proteção contra choque
elétrico.
Conforme Tabela B.6 / Pág. 46 / NBR 5419-2:2015.
rf = 0,001
Fator redutor de perda dependente do risco de explosão ou incêndio.
Conforme Tabela C.5 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
rp = 1
Fator redutor de perda devido às precauções contra incêndio.
Conforme Tabela C.4 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
KS2 = 1,00E+00
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma
estrutura dos campos internos de uma estrutura.
Conforme Equação B.6 / Pág. 44 / NBR 5419-2:2015.
KS2 0,12 wm 2
PA = 1,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação B.1 / Pág. 40 / NBR 5419 2:2015.
PA PTA PB
PB = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas à
estrutura).
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.
PC = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
à estrutura).
Conforme Equação B.2 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.
PC PSPD C LD
PM = 4,48E-01
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.3 / Pág. 43 / NBR 5419-2:2015.
PM PSPD PMS PMS ( K S1 KS2 KS3 K S 4 )2
PU/E = 1,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha de energia conectada).
PU/S = 1,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha de sinal conectada).
PV/E = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha de energia conectada).
PV/S = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha de sinal conectada).
PW/E = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha de energia conectada).
PW/S = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha de sinal conectada).
PZ/E = 3,00E-01
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha de energia conectada).
PZ/S = 5,00E-01
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha de sinal conectada).
Conforme Equação B.11 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.
PZ PSPD PLI C LI
LA = 0,00
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LA rt LT
nt 8760
LU = 0,00
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas na linha).
Conforme Equação C.2 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LU rt LT
nt 8760
LB = LV = 0,00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.3 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LB LV rP rf hZ LF
nt 8760
LC = LM = LW = LZ = 0,00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.4 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LC LM LW LZ LO
nt 8760
LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.7 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LB LV rP rf LF
nt
LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LC LM LW LZ LO
nt
LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.9 / Pág. 56 / NBR 5419-2:2015.
cZ
LB LV rP rf LF
ct
rc 100 k
Resistência de contato.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
rt = 0,00001
Fator de redução associado ao tipo de superfície do solo.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
PTA = 1
Probabilidade de reduzir PA (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas à estrutura),
dependendo das medidas de proteção contra tensões de toque e
passo.
Conforme Tabela B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.
PTU = 1
Probabilidade de reduzir PU (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas perto da linha
conectada), dependendo das medidas de proteção contra choque
elétrico.
Conforme Tabela B.6 / Pág. 46 / NBR 5419-2:2015.
rf = 0,001
Fator redutor de perda dependente do risco de explosão ou incêndio.
Conforme Tabela C.5 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
rp = 1
Fator redutor de perda devido às precauções contra incêndio.
Conforme Tabela C.4 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
PA = 0,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação B.1 / Pág. 40 / NBR 5419 2:2015.
PA PTA PB
PB = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas à
estrutura).
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.
PC = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
à estrutura).
Conforme Equação B.2 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.
PC PSPD C LD
PM = 4,48E-01
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.3 / Pág. 43 / NBR 5419-2:2015.
PM PSPD PMS PMS ( K S1 KS2 KS3 K S 4 )2
PU/E = 1,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha de energia conectada).
PU/S = 1,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha de sinal conectada).
PV/E = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha de energia conectada).
PV/S = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha de sinal conectada).
PW/E = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha de energia conectada).
PW/S = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha de sinal conectada).
PZ/E = 3,00E-01
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha de energia conectada).
PZ/S = 5,00E-01
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha de sinal conectada).
LA = 0,00
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LA rt LT
nt 8760
nZ tZ
LA rt LT
nt 8760
LU = 0,00
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas na linha).
Conforme Equação C.2 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LU rt LT
nt 8760
LB = LV = 0,00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.3 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LB LV rP rf hZ LF
nt 8760
LC = LM = LW = LZ = 0,00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.4 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LC LM LW LZ LO
nt 8760
LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.7 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LB LV rP rf LF
nt
LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LC LM LW LZ LO
nt
LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.9 / Pág. 56 / NBR 5419-2:2015.
cZ
LB LV rP rf LF
ct
A.6. COMPONENTES DE RISCO DE PERDA SOCIAL NA ESTRUTURA
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PA = 1,00E+00 RA ND PA LA
LA = 2,00E-07
RA = 2,20E-08
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na
estrutura).
RU = 0,00E+00 RU RU / E RU / S
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00
RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na estrutura).
RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 0,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00
RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).
NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 0,00E+00 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00
RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).
RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
RZ = 0,00E+00 RZ R Z / E R Z / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PA = 0,00E+00 RA ND PA LA
LA = 1,00E-06
RA = 0,00E+00
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na
estrutura).
NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano
PU/E = 0,00E+00 RU / E ( N L / E N DJ / E ) PU / E LU
LU = 1,00E-06
RU/E = 0,00E+00
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).
RU = 0,00E+00 RU RU / E RU / S
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00
RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura).
RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 0,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00
RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).
NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 0,00E+00 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00
RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).
NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano
PW/E = 0,00E+00 RW / E ( N L / E N DJ / E ) PW / E LW
LW = 0,00E+00
RW/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na linha de
energia conectada).
RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
RZ = 0,00E+00 RZ R Z / E R Z / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PA = 1,00E+00 RA ND PA LA
LA = 1,00E-08
RA = 1,10E-09
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na
estrutura).
RU RU / E RU / S
RU = 1,12E-09 RU RU / E RU / S
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 4,00E-04
RB = 4,40E-05
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.
RV = 4,48E-05 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 1,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00
RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).
NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 4,48E-01 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00
RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).
RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
NI/E = 3,20E+00 eventos/ano
PZ/E = 3,00E-01 RZ / E N I / E PZ / E LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de energia).
RZ = 0,00E+00 RZ R Z / E R Z / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PA = 1,00E+00 RA ND PA LA
LA = 8,00E-08
RA = 8,79E-09
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na
estrutura).
RU = 8,96E-09 RU RU / E RU / S
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 3,20E-05
RB = 3,52E-06
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.
RV = 3,58E-06 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 1,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00
RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).
NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 4,48E-01 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00
RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).
RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
RZ = 0,00E+00 RZ RZ / E RZ / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).
A.6.1.5. Zona Z5 (Informática)
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PA = 0,00E+00 RA ND PA LA
LA = 7,00E-09
RA = 0,00E+00
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na
estrutura).
RU = 9,02E-08 RU RU / E RU / S
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 2,80E-06
RB = 3,08E-07
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.
RV = 3,14E-07 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 1,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00
RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).
NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 4,48E-01 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00
RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).
RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
RZ = 0,00E+00 RZ R Z / E R Z / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00
RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.
RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 0,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00
RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).
NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 0,00E+00 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00
RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).
RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
RZ = 0,00E+00 RZ R Z / E R Z / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).
A.6.2.2. Zona Z2 (Jardim Externo)
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00
RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.
RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 0,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00
RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).
NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 0,00E+00 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00
RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).
RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
NI/E = 3,20E+00 eventos/ano
PZ/E = 0,00E+00 RZ / E N I / E PZ / E LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de energia).
RZ = 0,00E+00 RZ R Z / E R Z / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00
RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.
RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 1,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00
RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).
NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 4,48E-01 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00
RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).
NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano
PW/E = 1,00E+00 RW / E ( N L / E N DJ / E ) PW / E LW
LW = 0,00E+00
RW/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de energia conectada).
RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
RZ = 0,00E+00 RZ R Z / E R Z / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).
ND = 0,00E+00 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00
RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.
RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 1,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00
RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).
NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 4,48E-01 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00
RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).
RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
RZ = 0,00E+00 RZ R Z / E R Z / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00
RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.
NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano
PV/E = 1,00E+00 RV / E ( N L / E N DJ / E ) PV / E LV
LV = 0,00E+00
RV/E = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).
RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 1,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00
RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).
NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 4,48E-01 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00
RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).
RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
RZ = 0,00E+00 RZ R Z / E R Z / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00
RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.
RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00
RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00
RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.
RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00
RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.
RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
A.6.3.5. Zona Z5 (Informática)
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00
RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.
RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
A.7. RESUMO DE CARACTÉRÍSTICAS E FATORES VÁLIDOS
Tipo de
linha Linha aérea não blindada CLD 1 -
Blindagem,
externa
aterramento e
isolamento
Conexão
Indefinida CLI 1 -
na entrada
Largura WJ 0,00 m
Comprimento LJ 0,00 m
Dimensões da estrutura adjacente
Altura HJ 0,00 m
Altura de saliência elevada, se existir HPJ 0,00 m
Fator localização da estrutura
Não há estrutura CDJ 0 -
adjacente
Tensão suportável dos sistemas
- UW 2,5 kV
internos
KS4 0,40 -
Parâmetros resultantes PLD 1,00 -
PLI 0,30 -
Tipo de
linha Linha enterrada não blindada CLD 1 -
Blindagem,
externa
aterramento e
isolamento
Conexão
Indefinida CLI 1 -
na entrada
Largura WJ 0,00 m
Comprimento LJ 0,00 m
Dimensões da estrutura adjacente
Altura HJ 0,00 m
Altura de saliência elevada, se existir HPJ 0,00 m
Fator localização da estrutura
Não há estrutura CDJ 0 -
adjacente
Tensão suportável dos sistemas
- UW 1,5 kV
internos
KS4 0,67 -
Parâmetros resultantes PLD 1,00 -
PLI 0,50 -
Tipo de
linha Linha enterrada não blindada CLD 1 -
Blindagem,
externa
aterramento e
isolamento
Conexão
Indefinida CLI 1 -
na entrada
Largura WJ 0,00 m
Comprimento LJ 0,00 m
Dimensões da estrutura adjacente
Altura HJ 0,00 m
Altura de saliência elevada, se existir HPJ 0,00 m
Fator localização da estrutura
Não há estrutura CDJ 0 -
adjacente
Tensão suportável dos sistemas
- UW 2,5 kV
internos
KS4 0,40 -
Parâmetros resultantes PLD 1,00 -
PLI 0,30 -
Tabela B.7.3 - Características da linha de sinal
Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Unidade
Seção da linha Comprimento LL 100,00 m
Tipo de
linha Linha enterrada não blindada CLD 1 -
Blindagem,
externa
aterramento e
isolamento
Conexão
Indefinida CLI 1 -
na entrada
Largura WJ 0,00 m
Comprimento LJ 0,00 m
Dimensões da estrutura adjacente
Altura HJ 0,00 m
Altura de saliência elevada, se existir HPJ 0,00 m
Fator localização da estrutura
Não há estrutura CDJ 0 -
adjacente
Tensão suportável dos sistemas
- UW 1,5 kV
internos
KS4 0,67 -
Parâmetros resultantes PLD 1,00 -
PLI 0,50 -
RB 0 000
0,000 0 000
0,000 0 000
0,000 0 000
0,000 0 000
0,000 0 000
0,000
D2
Danos físicos
RV 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
C.1.1. Localidade
Salvador (BA) , onde NG igual a
NG = 1 descargas atmosféricas/km²/ano
Densidade de descargas atmosféricas
Conforme Anexo F / Págs. 97-102 / NBR 5419-2:2015.
CD = 0,5
Fator de localização da estrutura.
Conforme Tabela A.1 / Pág. 36 / NBR 5419-2:2015.
PB = 0,1
Probabilidade de danos físicos à estrutura.
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.
PEB = 0,05
Probabilidade de reduzir PU (probabilidade de ferimentos a seres vivos por
choque elétrico - descargas atmosféricas perto da linha conectada) e PV
(probabilidade de danos físicos à estrutura - descargas atmosféricas perto da
linha conectada) quando EB (ligação equipotencial) é instalada.
Conforme Tabela B.7 / Pág. 46 / NBR 5419-2:2015.
K S1 0,12 wm1
AD(1) = 1,91E+04 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas a uma estrutura
isolada.
Conforme Equação A.2 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
AD(1) W L 2 (3 H ) (W L) (3 H )2
AD(2) = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente atribuída a uma saliência elevada na cobertura.
Conforme Equação A.3 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
AD ( 2 ) (3 H P ) 2
AD = 1,91E+04 m²
Área de exposição equivalente adotada [maior entre AD(1) e AD(2)].
AM = 8,39E+05 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas perto de uma
estrutura.
Conforme Equação A.7 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
AM 2 500 (W L) 500 2
CI = 0,50
Fator de instalação da linha.
Conforme Tabela A.2 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
CT = 1,0
Fator tipo de linha.
Conforme Tabela A.3 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
CE = 0,50
Fator ambiental da linha.
Conforme Tabela A.4 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
C.2.5. Blindagem da linha
Sem blindagem ou com blindagem não interligada ao mesmo
barramento de equipotencialização do equipamento
CLD = 1
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições da linha para
descargas atmosféricas na linha.
Conforme Tabela B.4 / Págs. 42-43 / NBR 5419-2:2015.
CLI = 1
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições da linha para
descargas atmosféricas perto da linha.
Conforme Tabela B.4 / Págs. 42-43 / NBR 5419-2:2015.
CDJ = 0,25
Fator de localização da estrutura.
Conforme Tabela A A.1
1 / Pág.
Pág 36 / NBR 5419-2:2015.
5419 2:2015
KS4 = 0,40
Fator relevante à tensão suportável de impulso de um sistema, afetando a
probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da
linha conectada).
Conforme Equação B.7 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.
1
KS 4
UW
PLD = 1,00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas na linha
conectada).
Conforme Tabela B.8 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.
PLI = 0,30
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da
linha conectada).
Conforme Tabela B.9 / Pág. 49 / NBR 5419-2:2015.
C.2.11. Área de exposição equivalente da linha de energia
AL/E = 1,40E+02 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas em uma linha.
Conforme Equação A.9 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
AL 40 LL
AI/E = 1,40E+04 m²
Área de exposição equivalente p/ descargas atmosféricas perto de uma linha.
Conforme Equação A.11 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
AI 4000 LL
ADJ/E(1) = 5,57E+02 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas a uma estrutura
adjacente.
Conforme Equação A.2 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
ADJ (1) WJ LJ 2 (3 H J ) (WJ LJ ) (3 H J ) 2
ADJ/E(2) = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente atribuída a uma saliência elevada na cobertura
em uma estrutura adjacente.
Conforme Equação A.3 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
ADJ ( 2 ) (3 H PJ ) 2
ADJ/E = 5,57E+02 m²
Área de exposição equivalente adotada [maior entre ADJ/E(1) e ADJ/E(2)], para
descargas atmosféricas a uma estrutura adjacente.
CI = 0,50
Fator de instalação da linha.
Conforme Tabela A.2 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
CT = 1,0
Fator tipo de linha.
Conforme Tabela A.3 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
CE = 0,50
Fator ambiental da linha.
Conforme Tabela A.4 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
C.3.5. Blindagem da linha
Sem blindagem ou com blindagem não interligada ao mesmo
barramento de equipotencialização do equipamento
Condição de blindagem da linha.
Conforme Tabela B.8 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.
CLD = 1
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições da linha para
descargas atmosféricas na linha.
Conforme Tabela B.4 / Págs. 42-43 / NBR 5419-2:2015.
CLI = 1
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições da linha para
descargas atmosféricas perto da linha.
Conforme Tabela B.4 / Págs. 42-43 / NBR 5419-2:2015.
CDJ = 0
Fator de localização da estrutura.
estrutura
Conforme Tabela A.1 / Pág. 36 / NBR 5419-2:2015.
KS4 = 1,00
Fator relevante à tensão suportável de impulso de um sistema, afetando a
probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da
linha conectada).
Conforme Equação B.7 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.
1
KS4
UW
PLD = 1,00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas na linha
conectada).
Conforme Tabela B.8 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.
PLI = 1,00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da
linha conectada).
Conforme Tabela B.9 / Pág. 49 / NBR 5419-2:2015.
A.3.11. Área de exposição equivalente da linha de sinal
AL/S = 1,00E+04 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas em uma linha.
Conforme Equação A.9 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
AL 40 LL
AI/S = 1,00E+06 m²
Área de exposição equivalente p/ descargas atmosféricas perto de uma linha.
Conforme Equação A.11 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
AI 4000 LL
ADJ/S(1) = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas a uma estrutura
adjacente.
Conforme Equação A.2 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
ADJ (1) WJ LJ 2 (3 H J ) (WJ LJ ) (3 H J ) 2
ADJ/S(2) = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente atribuída a uma saliência elevada na cobertura
Conforme Equação A.3 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
ADJ ( 2 ) (3 H PJ ) 2
ADJ/S = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente adotada [maior entre AJ/S(1) e AJ/S(2)], para
descargas atmosféricas a uma estrutura adjacente.
ND = 9,57E-03 eventos/ano
Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas em uma
estrutura.
Conforme Equação A.4
A 4 / Pág.
Pág 36 / NBR 5419-2:2015.
5419 2:2015
6
ND NG AD C D 10
NM = 8,39E-01 eventos/ano
Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas perto de uma
estrutura.
Conforme Equação A.6 / Pág. 36 / NBR 5419-2:2015.
6
NM NG AM 10
rc 1 k
Resistência de contato.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
rt = 0,01
Fator de redução associado ao tipo de superfície do solo.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
PTA = 1
Probabilidade de reduzir PA (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas à estrutura),
dependendo das medidas de proteção contra tensões de toque e
passo.
Conforme Tabela B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.
C.5.1.3. Medidas de proteção adicional contra choque elétrico (descarga
atmosférica na linha)
Não se aplica
PTU = 0
Probabilidade de reduzir PU (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas perto da linha
conectada), dependendo das medidas de proteção contra choque
elétrico.
Conforme Tabela B.6 / Pág. 46 / NBR 5419-2:2015.
rf = 0
Fator redutor de perda dependente do risco de explosão ou incêndio.
Conforme Tabela C.5 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
rp = 1
Fator redutor de perda devido às precauções contra incêndio.
Conforme Tabela C.4 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
KS2 = 1,00E+00
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma
estrutura dos campos internos de uma estrutura.
Conforme Equação B.6 / Pág. 44 / NBR 5419-2:2015.
KS2 0,12 wm 2
PA = 1,00E-01
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.
PA PTA PB
PB = 1,00E-01
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas à
estrutura).
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.
PC = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
à estrutura).
Conforme Equação B.2 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.
PC PSPD C LD
PM = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.3 / Pág. 43 / NBR 5419-2:2015.
PU = 0,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha conectada).
Conforme Equação B.8 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.
PU PTU PEB PLD C LD
PV = 5,00E-02
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.9 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.
PV PEB PLD C LD
PW = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha conectada).
Conforme Equação B.10 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.
PW PSPD PLD C LD
PZ = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.11 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.
PZ PSPD PLI C LI
LA = 8,55E-07
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LA rt LT
nt 8760
LU = 8,55E-07
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas na linha).
Conforme Equação C.2 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LU rt LT
nt 8760
LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à estrutura
e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LB LV rP r f hZ LF
nt 8760
LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LC LM LW LZ LO
nt 8760
rc 1 k
Resistência de contato.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
rt = 0,01
Fator de redução associado ao tipo de superfície do solo.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
PTA = 1
Probabilidade de reduzir PA (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas à estrutura),
estrutura)
dependendo das medidas de proteção contra choque elétrico.
Conforme Tabela B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.
PTU = 0
Probabilidade de reduzir PU (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas perto da linha
conectada), dependendo das medidas de proteção contra choque
elétrico.
Conforme Tabela B.6 / Pág. 46 / NBR 5419-2:2015.
rf = 0
Fator redutor de perda dependente do risco de explosão ou incêndio.
Conforme Tabela C.5 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
rp = 1
Fator redutor de perda devido às precauções contra incêndio.
Conforme Tabela C.4 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
KS2 = 1,00E+00
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma
estrutura dos campos internos de uma estrutura.
Conforme Equação B.6 / Pág. 44 / NBR 5419-2:2015.
KS2 0,12 wm 2
PA = 1,00E-01
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação B.1B 1 / Pág.
Pág 40 / NBR 5419-2:2015.
5419 2:2015
PA PTA PB
PB = 1,00E-01
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas à
estrutura).
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.
PC = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
à estrutura).
Conforme Equação B.2 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.
PC PSPD C LD
PM = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.3 / Pág. 43 / NBR 5419-2:2015.
PU = 0,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha conectada).
Conforme Equação B.8 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.
PU PTU PEB PLD C LD
PV = 5,00E-02
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.9 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.
PV PEB PLD C LD
PW = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha conectada).
Conforme Equação B.10 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.
PW PSPD PLD C LD
PZ = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.11 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.
PZ PSPD PLI C LI
LA = 8,55E-07
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LA rt LT
nt 8760
LU = 8,55E-07
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas na linha).
Conforme Equação C.2 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LU rt LT
nt 8760
LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à estrutura
e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.3 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LB LV rP r f hZ LF
nt 8760
LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.4 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LC LM LW LZ LO
nt 8760
rc = 1 - 10 k
Resistência de contato.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
rt = 0,001
Fator de redução associado ao tipo de superfície do solo.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
PTA = 0
Probabilidade de reduzir PA (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas à estrutura),
dependendo das medidas de proteção contra tensões de toque e
passo.
Conforme Tabela B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.
PTU = 0,01
Probabilidade de reduzir PU (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas perto da linha
conectada), dependendo das medidas de proteção contra choque
elétrico.
Conforme Tabela B.6 / Pág. 46 / NBR 5419-2:2015.
rf = 0,01
Fator redutor de perda dependente do risco de explosão ou incêndio
Conforme Tabela C.5 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
Rotas de escape
rp = 0,5
Fator redutor de perda devido às precauções contra incêndio.
Conforme Tabela C.4 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
KS2 = 1,00E+00
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma
estrutura dos campos internos de uma estrutura.
Conforme Equação B.6 / Pág. 44 / NBR 5419-2:2015.
KS2 0,12 wm 2
PA = 1,00E-01
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.
PA PTA PB
PB = 1,00E-01
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas à
estrutura).
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.
PC = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
à estrutura).
Conforme Equação B.2 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.
PC PSPD C LD
PM = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.3 / Pág. 43 / NBR 5419-2:2015.
PM PSPD PMS PMS ( K S1 KS2 KS3 K S 4 )2
PU/E = 5,00E-04
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha de energia conectada).
PU/S = 5,00E-04
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha de sinal conectada).
PV/E = 5,00E-02
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha de energia conectada).
PV/S = 5,00E-02
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha de sinal conectada).
PW/E = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha de energia conectada).
PW/S = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha de sinal conectada).
C.5.3.13. Valores de perda de vida humana (L1) para zona Z3 (Área Interna)
LA = 9,83E-06
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LA rt LT
nt 8760
LU = 9,83E-06
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas na linha).
Conforme Equação C.2 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LU rt LT
nt 8760
LB = LV = 2,46E-03
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à estrutura
e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.3 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LB LV rP r f hZ LF
nt 8760
LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.4 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LC LM LW LZ LO
nt 8760
ND = 9,57E-03 eventos/ano
PA = 1,00E-01 RA ND PA LA
LA = 8,55E-07
RA = 8,18E-10
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na
estrutura).
RU = 0,00E+00 RU RU / E RU / S
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica nas linhas
conectadas).
ND = 9,57E-03 eventos/ano
PB = 1,00E-01 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00
RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na estrutura).
RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 9,57E-03 eventos/ano
PC = 0
0,00E+00
00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00
RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).
NM = 8,39E-01 eventos/ano
PM = 0,00E+00 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00
RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).
RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
NI/E = 3,50E-03 eventos/ano
PZ/E = 0,00E+00 RZ / E N I / E PZ / E LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de energia).
RZ = 0,00E+00 RZ RZ / E RZ / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).
ND = 9,57E-03 eventos/ano
PA = 1,00E-01 RA ND PA LA
LA = 8,55E-07
RA = 8,18E-10
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na
estrutura).
RU = 0,00E+00 RU RU / E RU / S
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica nas linhas
conectadas).
ND = 9,57E-03 eventos/ano
PB = 1,00E-01 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00
RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura).
ND = 9,57E-03 eventos/ano
PC = 0,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00
RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).
NM = 8,39E-01 eventos/ano
PM = 0,00E+00 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00
RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).
RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
li h conectadas).
linhas t d )
RZ = 0,00E+00 RZ RZ / E RZ / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).
ND = 9,57E-03 eventos/ano
PA = 1,00E-01 RA ND PA LA
LA = 9,83E-06
RA = 9,41E-09
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na
estrutura).
RU = 1,31E-11 RU RU / E RU / S
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica nas linhas
conectadas).
ND = 9,57E-03 eventos/ano
PB = 1,00E-01 RB ND PB LB
LB = 2,46E-03
RB = 2,35E-06
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.
RV = 3,29E-07 RV RV / E RV / S
Componente
C t de
d risco
i (danos
(d físicos
fí i na estrutura
t t - descarga
d atmosférica
t fé i nas
linhas conectadas).
ND = 9,57E-03 eventos/ano
PC = 1,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00
RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).
NM = 8,39E-01 eventos/ano
PM = 1,00E+00 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00
RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).
RZ = 0,00E+00 RZ RZ / E RZ / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).
C.7. RESUMO DE CARACTÉRÍSTICAS E FATORES VÁLIDOS
Tipo de
linha Linha enterrada não blindada CLD 1 -
Blindagem,
externa
aterramento e
isolamento
Conexão
Indefinida CLI 1 -
na entrada
Largura WJ 5,20 m
Comprimento LJ 9,00 m
Dimensões da estrutura adjacente
Altura HJ 3,00 m
Altura de saliência elevada, se existir HPJ 0,00 m
Fator localização da estrutura
Cercada por objetos mais altos CDJ 0,25 -
adjacente
Tensão suportável dos sistemas
- UW 2,5 kV
internos
KS4 0,40 -
Parâmetros resultantes PLD 1,00 -
PLI 0,30 -
Tabela C.7.3 - Características da linha de sinal
Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Unidade
Seção da linha Comprimento LL 250,00 m
Tipo de
linha Linha enterrada não blindada CLD 1 -
Blindagem,
externa
aterramento e
isolamento
Conexão
Indefinida CLI 1 -
na entrada
Largura WJ 0,00 m
Comprimento LJ 0,00 m
Dimensões da estrutura adjacente
Altura HJ 0,00 m
Altura de saliência elevada, se existir HPJ 0,00 m
Fator localização da estrutura
Não há estrutura CDJ 0 -
adjacente
Tensão suportável dos sistemas
- UW 1 kV
internos
KS4 1,00 -
Parâmetros resultantes PLD 1,00 -
PLI 1,00 -
50mm²
HASTE DE TERRA COBREADA Ø5/8"x2,40m, DE ACORDO COM A NBR 13571:1996.
REF.: TEL-5814. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
50mm² CABO DE COBRE NU TÊMPERA MEIA DURA, INSTALADO E FIXADO NA COBERTA COM SEÇÃO
VER DETALHE: MÍNIMA DE #35mm², DE ACORDO COM A NBR 6524:1998, PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE
03 CAPTAÇÃO.
50mm²
+15,95 VEST.
CAIXA DE INSPEÇÃO SANIT. PNE CABO DE COBRE NU TÊMPERA MEIA DURA, INSTALADO ENTERRADO DIRETAMENTE NO PISO
50mm² MASC. COM SEÇÃO MÍNIMA DE #50mm², DE ACORDO COM A NBR 6524:1998, PARA INSTALAÇÃO DA
+16,04
+15,95
+16,04
MALHA DE ATERRAMENTO.
PROJEÇÃO MARQUISE
INDICAÇÃO DE CAPTOR DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (PARA-RAIOS), TIPO FRANKLIN, 04
PONTAS, COM DUAS DESCIDAS. REF.: TEL-036. FIXADO EM MASTRO Ø2"x3m.
PROJEÇÃO 1º PAVIMENTO REF.: TEL-470, COM BASE Ø2", 4 FUROS Ø8mm. REF.: TEL-075 E CONJUNTO DE ESTAIS TIPO
ABRIGO DE +16,04 ÁREA TÉCNICA 1T +16,03 ÁREA TÉCNICA 1T RÍGIDO. REF.: TEL-450. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQ. TÉCNICO.
GÁS 1T +16,04 +16,04
CAIXA DE EQUALIZAÇÃO 210x210x90mm EM AÇO COM BARRAMENTO ESPESSURA 6mm, 8
TERMINAIS PARA CABO DE COBRE 16mm² E 1 TERMINAL PARA CABO DE COBRE NU 50mm². REF.:
TEL-901, INSTALADA A 0,30m DO PISO ACABADO. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE
VEST. VEST.
FUNC FUNC SALA SANIT. TÉCNICO;
FEM. MASC. TÉCNICO FEM.
+16,04 CONECTOR SPLIT-BOLT COM RABICHO VERTICAL PARA TERMINAIS AÉREOS COM BANDEIRA,
+16,05 ESTANHADO E PORCA Ø3/8" PARA CABO COBRE NU #35mm².
16,03 D-01 SHAFT D-02 D-03 D-04 D-05
50mm²
REF.: TEL-5015. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO;
16,03 1T
COPA
+16,04 +16,05
SUPORTE GUIA ISOLADOR REFORÇADO h=200mm COM ROLDANA EM POLIPROPILENO PARA
APARAFUSAR Ø5/16".
50mm²
SHAFT HIDRO
REF.: TEL-280. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
ESCADA SHAFT
PROTEGIDA RECEPÇÃO
1T
1T SUPORTE GUIA ISOLADOR REFORÇADO h=200mm COM ROLDANA EM POLIPROPILENO PARA
+16,05 COPA +16,05 +16,05
QUINAS Ø5/16".
+16,05
1T ESPAÇO VER DETALHE: REF.: TEL-290. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
SALALA DE PESQUISADORES 1T +16,04 MULTIUSO 03
+16,05
LABORATÓRIO 01
ALMOXARIFADO CAIXA DE INSPEÇÃO
+16,05 INDICAÇÃO DE CABO QUE SOBE, DESCE E PASSA, RESPECTIVAMENTE.
1T
D-06 ESTAR +16,04
D-09
+16,05
PROJ. SHAFT
ELÉTRICA
SUBESTAÇÃO
ELEVADOR +16,05
CE-02 FR INDICAÇÃO DE CAPTOR FRANKLIN.
PROJ. MARQUISE
CI INDICAÇÃO CAIXA DE INSPEÇÃO.
+16,05
+15,95
50mm² +15,95
GERADOR
50mm² +16,05
VER DETALHE: NOTAS DE SPDA (DESCIDAS PILARES)
VER DETALHE: 03
01 CAIXA DE INSPEÇÃO 01 - PARA QUE ESTE SISTEMA SEJA EXECUTADO COM SUCESSO E COM O MENOR CUSTO POSSÍVEL, DEVERÁ SER INICIADO
VALA PARA MALHA VER DETALHE: JUNTO COM A FUNDAÇÃO DA EDIFICAÇÃO, SENDO IMPORTANTE O ACOMPANHAMENTO DA PESSOA RESPONSÁVEL PELA OBRA, A
+15,78 +16,29
+15,30 01 +16,02 FIM DE CONFERIR A PRESENÇA DOS ELEMENTOS DE DESCIDAS NOS PILARES E FUNDAÇÕES, O TRANSPASSE DE 20cm E A
+15,10
INTERLIGAÇÃO DAS FERRAGENS DOS PILARES COM AS FERRAGENS DAS LAJES;
VALA PARA MALHA
02 - A INSTALAÇÃO DOS ELEMENTOS DE DESCIDAS E AS LIGAÇÕES ENTRE PILARES E LAJES DEVERÃO SER EXECUTADAS
DURANTE A CONCRETAGEM DA ESTRUTURA. A CAPTAÇÃO E A EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS PODERÃO SER EXECUTADAS EM
MOMENTO POSTERIOR;
03 - EM TODOS OS PILARES DE DESCIDAS, DEVERÃO SER INSTALADAS BARRAS GALVANIZADAS A FOGO (ELEMENTOS DE
DESCIDAS) DENOMINADAS "RE BAR", REF.: TEL-760. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, TRANSPASSADAS DE 20cm,
TÉRREO CONECTADAS COM 3 CLIP'S GALVANIZADOS, REF.: TEL-5238. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO;
ESCALA: 1/100
04 - EM CADA PILAR DE DESCIDA DO PRÉDIO, CONFORME INDICADO NO PROJETO, DEVERÁ SER INSTALADA UMA BARRA, SENDO
QUE NOS PILARES EXTERNOS DEVERÁ SER LOCALIZADA NA FACE MAIS EXTERNA, PORÉM DENTRO DO ESTRIBO, E NOS PILARES
INTERNOS PODERÁ SER INSTALADA EM QUALQUER POSIÇÃO, SEMPRE FIXADA NOS ESTRIBOS POR ARAME TORCIDO;
05 - NO ENCONTRO DAS FERRAGENS DA LAJE COM OS VERGALHÕES LONGITUDINAIS DOS PILARES, DEVERÁ SER FEITA UMA
CAIXA DE EQUALIZAÇÃO 210mm x 210mm EM INTERLIGAÇÃO ATRAVÉS DE FERRO DE CONSTRUÇÃO DE BITOLA 3/8" (10mm), TRANSPASSADO EM 20cm NA VERTICAL E NA
AÇO COM BARRAMENTO ESPESSURA 6mm, 8 HORIZONTAL EM FORMATO DE "L", SENDO INTERLIGADO EM PRIMEIRO LUGAR NA BARRA DO SPDA "RE BAR" E NAS DEMAIS
A LARGURA RECOMENDADA TERMINAIS PARA CABO DE COBRE 16mm² E 1 FERRAGENS DO PILAR, EM POSIÇÕES ALTERNADAS;
01 É 300mm
04 07
TERMINAL PARA CABO DE COBRE NU 50mm²
REF.: TEL-901 PORCA SEXTAVADA EM ARRUELA DE PRESSÃO 06 - OS PROCEDIMENTOS ACIMA SE REPETEM EM TODOS OS PILARES E EM TODAS AS LAJES. NA ÚLTIMA LAJE, ONDE OS PILARES
AÇO INOX Ø1/4" EM AÇO INOX Ø1/4" REF.: TERMINAREM, AS "RE-BARS" DEVERÃO SER INTERLIGADAS NA HORIZONTAL AOS PILARES MAIS PRÓXIMOS QUE IRÃO SUBIR PARA
REF.: TEL-5314 TEL-5311 A CASA DE MÁQUINAS OU CAIXA D`AGUA, DE MODO QUE HAJA UMA CONTINUIDADE DE TODOS OS PILARES, DESDE A FUNDAÇÃO
BARRAMENTO DE
BOCAIS DE ARRUELA LISA EM AÇO INOX ATÉ O PONTO MAIS ALTO DA EDIFICAÇÃO;
COBRE
ACESSO Ø25mm 150x150x6,3mm Ø1/4" REF.: TEL-5303
A PROFUNDIDADE ADESIVO PARA 07 - NOS LOCAIS ONDE NÃO EXISTE ACESSO AO PÚBLICO (TELHADO DA COBERTURA, LAJE DA CASA DE MÁQUINAS, TAMPA DA
MÍNIMA É 600mm ESQUEMATIZAR PARAFUSO INOX CABEÇA CAIXA D`AGUA, ETC.), A "RE BAR" DEVERÁ AFLORAR ACIMA DOS PARAPEITOS NO MÍNIMO 30cm, PARA QUE, DURANTE A
TERMINAL DE PRESSÃO EM SEXTAVADA Ø1/4"x1.1/4" EXECUÇÃO DA CAPTAÇÃO, ESTAS BARRAS SEJAM INTERLIGADAS NA HORIZONTAL POR CABO DE COBRE NU #35mm², REF.:
LIGAÇÕES
LATÃO TIPO PRENSA COM 4 REF.: TEL-5329
FEITAS CX. TEL-5735. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, ATRAVÉS DE CONECTORES ADEQUADOS. NOS LOCAIS DE ACESSO
VALA PARA ACOMODAÇÃO DA EQUALIZAÇÃO PARAFUSOS PARA CABO DE DE PESSOAS (PARAPEITO DO TERRAÇO), AS "RE BAR" DEVERÃO SER DIRECIONADAS PARA O LADO EXTERNO DA EDIFICAÇÃO NA
MALHA DE ATERRAMENTO COBRE 35mm² A 70mm²
HORIZONTAL ANTES DE CHEGAR NO NÍVEL DA SOLEIRA (PINGADEIRA), DE MODO A SOBRAR 20cm A 30cm. NA ETAPA DA
REF.: TEL-5098
NOTAS DE SISTEMA DE PROTEÇÃO EXECUÇÃO DA CAPTAÇÃO, AS BARRAS DESTE NÍVEL DEVERÃO SER INTERLIGADAS NA HORIZONTAL PELO LADO EXTERNO DO
GUARDA CORPO COM BARRA CHATA DE ALUMÍNIO, REF.: TEL-770, E CURVA DE ALUMÍNIO, REF.: TEL-779. FAB.: TERMOTÉCNICA OU
CABO DE COBRE NU 35mm²
EQUIVALENTE TÉCNICO, FIXADAS POR BUCHAS E PARAFUSOS ADEQUADOS;
REF.: TEL-5735
03 - OS ELETRODUTOS SÃO DE AÇO GALVANIZADO A QUENTE, SEMIPESADO, SEM COSTURAS. OS ACESSÓRIOS E FIXAÇÕES DOS
ELETRODUTOS DEVERÃO SER DE MATERIAL E DIMENSÃO COMPATÍVEIS COM OS MESMOS;
04 - A MALHA DE ATERRAMENTO PRINCIPAL DO SISTEMA DE SPDA DEVERÁ SER EXECUTADA COM CABO DE COBRE NU, BITOLA
02 CABO DE COBRE NU 50mm² 05 08 MÍNIMA DE #50mm², INSTALADO A UMA PROFUNDIDADE MÍNIMA DE 60cm DO PISO ACABADO;
SAÍDA VERTICAL
TEL-5750 PROVENIENTE DA PINGADEIRA RE-BAR
MALHA DE ATERRAMENTO BARRA ESTRUTURAL CONDUTORA 05 - O SISTEMA DE CAPTAÇÃO DO SPDA SERÁ EXECUTADO COM CABO DE COBRE NU, BITOLA MÍNIMA DE #35mm²;
EM AÇO GALVANIZADO A FOGO
CABO DE COBRE NU 50mm²
Ø3/8" x 3,4m (RE-BAR) 06 - TODAS AS ESTRUTURAS METÁLICAS EXISTENTES NA COBERTURA DA EDIFICAÇÃO (ANTENAS, ESCADAS, CHAMINÉS, ETC.)
TEL-5750 PROVENIENTE DA PLATIBANDA
REF.: TEL-760 VERGALHÃO DO PARA
MALHA DE ATERRAMENTO DEVERÃO SER INTERLIGADAS AO PONTO MAIS PRÓXIMO DO SISTEMA DE CAPTAÇÃO (MALHA CAPTORA), PARA EQUALIZAÇÃO DE
CABO DE COBRE NU 35mm² SAÍDA LATERAL RAIOS "RE-BAR"
SOLDA EXOTÉRMICA POTENCIAL E ESCOAMENTO DE ALGUMA POSSÍVEL DESCARGA;
REF.: TEL-5735 RE-BAR
07 - DEVERÃO SER ADICIONADOS AO SISTEMA DE CAPTAÇÃO TERMINAIS AÉREOS, REF.: TEL-052. FAB.: TERMOTÉCNICA OU
SOLDA EXOTÉRMICA EQUIVALENTE TÉCNICO, COLOCADOS A CADA 6 METROS (DISTÂNCIA MÍNIMA);
PILAR 08 - EM LOCAIS COM CIRCULAÇÃO DE PESSOAS, OS CABOS DE DESCIDA DEVERÃO SER PROTEGIDOS POR TUBOS DE AÇO
ÚLTIMA LAJE GALVANIZADO COM BITOLA MÍNIMA DE 1", CASO ESTES ESTEJAM DE FORMA APARENTE;
CONECTOR MINI-GAR EM BRONZE
CABO DE COBRE NU 50mm² HASTE DE ATERRAMENTO TIPO PILAR 09 - DEVERÁ SER UTILIZADA UMA CAIXA DE INSPEÇÃO TIPO SUSPENSA, REF.: TEL-541. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE
ESTANHADO PARA CONEXÃO ENTRE
TEL-5750 PROVENIENTE DA COPPEWELD ALTA CAMADA TÉCNICO, COM CONECTOR DE MEDIÇÃO, REF.: TEL-560. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, PARA CADA DESCIDA,
MALHA DE ATERRAMENTO 1 CABO E VERGALHÃO ATÉ Ø3/8" CLIP GALVANIZADO
(254 MICRONS) Ø5/8" x 2,40m REF.: REF.:TEL-583 ONDE SERÁ FEITA A DESCONEXÃO ENTRE DESCIDA E ATERRAMENTO EM FUTURAS VISTORIAS;
TEL-5814
10 - NO TÉRREO, DEVERÁ SER EXECUTADA UMA EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS DOS SISTEMAS ELÉTRICO, TELEFÔNICO E
MASSAS METÁLICAS CONSIDERÁVEIS, TAIS COMO: INCÊNDIO, RECALQUE, TUBOS DE GÁS, TUBOS DE COBRE, CENTRAL DE GÁS,
ETC.;
DETALHE DE CONEXÃO DO CABO À HASTE DE ATERRAMENTO DETALHE DE UNIÃO ENTRE CABO DE COBRE E RE-BAR DETALHE GENÉRICO DA UTILIZAÇÃO DOS RE-BAR 11 - TODAS AS TUBULAÇÕES METÁLICAS QUE CRUZAREM COM O ANEL DE ATERRAMENTO DEVERÃO SER INTERLIGADAS A ESTE
NO PONTO DE CRUZAMENTO;
12 - TODAS AS CONEXÕES DO ATERRAMENTO DEVERÃO SER EXECUTADAS COM SOLDA EXOTÉRMICA, EXCETO NAS CAIXAS DE
INSPEÇÃO DO SISTEMA DE ATERRAMENTO, PODENDO SER UTILIZADOS CONECTORES DE PRESSÃO E COMPRESSÃO;
PARA-RAIOS TIPO FRANKLIN INOX
1 DESCIDA ROSCA 3/4" x 350mm 13 - O SISTEMA DEVERÁ TER UMA MANUTENÇÃO PREVENTIVA ANUAL E SEMPRE QUE ATINGIDO POR DESGARGAS
03 06 REF.: TEL-030 ATMOSFÉRICAS, PARA VERIFICAR EVENTUAIS IRREGULARIDADES E GARANTIR A EFICIÊNCIA DO MESMO; RESPONSÁVEL TÉCNICO
14 - NÃO É FUNÇÃO DO SPDA A PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS. PARA TAL, OS INTERESSADOS DEVERÃO ALTERAÇÕES:
ABRAÇADEIRA-GUIA REFORÇADA 2" ADQUIRIR SUPRESSORES DE SURTOS (PROTETORES DE LINHA);
REF.: TEL-390 03
CAIXA DE INSPEÇÃO TIPO SOLO EM
CIMENTO AGREGADO COM TAMPA DE SINALIZADOR NOTURNO DE 15 - TODOS OS MATERIAIS ESPECIFICADOS NESTE PROJETO E DETALHADOS SÃO DE FABRICAÇÃO DA TERMOTÉCNICA IND. E
COM. LTDA., PODENDO SER ADQUIRIDOS MATERIAIS DE OUTROS FABRICANTES, DESDE QUE OS MESMOS POSSUAM AS MESMAS 02
FERRO FUNDIDO REFORÇADA COM BOCAL OBSTÁCULOS DUPLO COM RELÉ MASTRO 3m x Ø2"
INTERIOR QUADRADO ARTICULADO E FOTOELÉTRICO REF.: TEL-600 REF.: TEL-470 QUALIDADES TÉCNICAS;
01
BORDA EXTERIOR REDONDA Ø300mm PARA SUPORTE PARA SINALIZADOR EM CABO DE COBRE NU 35mm²
PASSEIOS E PISOS SUJEITOS ÀS CARGA SOLDA EXOTÉRMICA REF.: TEL-5735
MASTRO DE Ø2" REF.: TEL-611
PESADA REF.: TEL-536 NÚMERO DATA RESPONS. TIPO E LOCAL DA ALTERAÇÃO
CONJUNTO DE ESTAIAMENTO RÍGIDO
REF.: TEL-450
CABO DE COBRE NU 50mm²
REF.: TEL-5750 BASE Ø2" 4 FUROS Ø8mm NOME DO PROJETO:
300mm
CIMENTO AGREGADO ANEXO D - INSTITUIÇÃO DE ENSINO
CIDADE:
REF.: TEL-513
CONECTOR DE MEDIÇÃO Salvador - BA
REF.: TEL-560 CABO DE COBRE NU 50mm² NOME DA PRANCHA: VERSÃO:
REF.: TEL-5750
PLANTA BAIXA - TÉRREO R00
DETALHE DE INSTALAÇÃO DA CAIXA DE INSPEÇÃO TIPO SOLO COM ÁREA TÉCNICA: ETAPA: FOLHA:
TAMPA REFORÇADA PARA CONEXÃO DAS MALHAS DETALHE DE PARA-RAIO TIPO FRANKLIN EM MASTRO DE 3m X 2" SPDA PROJETO EXECUTIVO
DATA: ESCALA DO DESENHO: DESENHO: CONFERIDO POR:
01/04
ARQUIVO: SPDA-PE-01-PLANTA BAIXA 00P-R00.dwg C:\Users\thiago.alves\Documents\TCC\_R2\CAD\
N D INDICAÇÃO DE DESCIDA.
SANIT. PNE
COPA 3P MASC 3P.
+27,71 +27,71
02 - A INSTALAÇÃO DOS ELEMENTOS DE DESCIDAS E AS LIGAÇÕES ENTRE PILARES E LAJES DEVERÃO SER EXECUTADAS
D-01 SALA DE D-02 DEPÓSITO 3P D-03 D-04 D-05 DURANTE A CONCRETAGEM DA ESTRUTURA. A CAPTAÇÃO E A EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS PODERÃO SER EXECUTADAS EM
SHAFT
PESQUISADORES 3P MOMENTO POSTERIOR;
+27,72
3P
+27,72 +27,50 03 - EM TODOS OS PILARES DE DESCIDAS, DEVERÃO SER INSTALADAS BARRAS GALVANIZADAS A FOGO (ELEMENTOS DE
DESCIDAS) DENOMINADAS "RE BAR", REF.: TEL-760. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, TRANSPASSADAS DE 20cm,
ESCADA CONECTADAS COM 3 CLIP'S GALVANIZADOS, REF.: TEL-5238. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO;
PROTEGIDA SHAFT
3P 3P 04 - EM CADA PILAR DE DESCIDA DO PRÉDIO, CONFORME INDICADO NO PROJETO, DEVERÁ SER INSTALADA UMA BARRA, SENDO
DML 3P
+27,72 QUE NOS PILARES EXTERNOS DEVERÁ SER LOCALIZADA NA FACE MAIS EXTERNA, PORÉM DENTRO DO ESTRIBO, E NOS PILARES
FERRAMENTARIA +27,71 LABORATÓRIO 10 INTERNOS PODERÁ SER INSTALADA EM QUALQUER POSIÇÃO, SEMPRE FIXADA NOS ESTRIBOS POR ARAME TORCIDO;
+27,72 +27,72 +27,72
LABORATÓRIO 08 05 - NO ENCONTRO DAS FERRAGENS DA LAJE COM OS VERGALHÕES LONGITUDINAIS DOS PILARES, DEVERÁ SER FEITA UMA
ESTAR ALMOXARIFADO INTERLIGAÇÃO ATRAVÉS DE FERRO DE CONSTRUÇÃO DE BITOLA 3/8" (10mm), TRANSPASSADO EM 20cm NA VERTICAL E NA
3P +27,72 3P LABORATÓRIO 09 HORIZONTAL EM FORMATO DE "L", SENDO INTERLIGADO EM PRIMEIRO LUGAR NA BARRA DO SPDA "RE BAR" E NAS DEMAIS
D-06 D-09
+27,72 +27,71 +27,72 FERRAGENS DO PILAR, EM POSIÇÕES ALTERNADAS;
ELEVADOR
06 - OS PROCEDIMENTOS ACIMA SE REPETEM EM TODOS OS PILARES E EM TODAS AS LAJES. NA ÚLTIMA LAJE, ONDE OS PILARES
TERMINAREM, AS "RE-BARS" DEVERÃO SER INTERLIGADAS NA HORIZONTAL AOS PILARES MAIS PRÓXIMOS QUE IRÃO SUBIR PARA
A CASA DE MÁQUINAS OU CAIXA D`AGUA, DE MODO QUE HAJA UMA CONTINUIDADE DE TODOS OS PILARES, DESDE A FUNDAÇÃO
ATÉ O PONTO MAIS ALTO DA EDIFICAÇÃO;
D-07
D-08 07 - NOS LOCAIS ONDE NÃO EXISTE ACESSO AO PÚBLICO (TELHADO DA COBERTURA, LAJE DA CASA DE MÁQUINAS, TAMPA DA
GABINETE CIRCULAÇÃO 3P
3P CAIXA D`AGUA, ETC.), A "RE BAR" DEVERÁ AFLORAR ACIMA DOS PARAPEITOS NO MÍNIMO 30cm, PARA QUE, DURANTE A
+27,72 EXECUÇÃO DA CAPTAÇÃO, ESTAS BARRAS SEJAM INTERLIGADAS NA HORIZONTAL POR CABO DE COBRE NU #35mm², REF.:
+27,72
TEL-5735. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, ATRAVÉS DE CONECTORES ADEQUADOS. NOS LOCAIS DE ACESSO
3º PAVIMENTO
DE PESSOAS (PARAPEITO DO TERRAÇO), AS "RE BAR" DEVERÃO SER DIRECIONADAS PARA O LADO EXTERNO DA EDIFICAÇÃO NA
ESCALA: 1/100
HORIZONTAL ANTES DE CHEGAR NO NÍVEL DA SOLEIRA (PINGADEIRA), DE MODO A SOBRAR 20cm A 30cm. NA ETAPA DA
EXECUÇÃO DA CAPTAÇÃO, AS BARRAS DESTE NÍVEL DEVERÃO SER INTERLIGADAS NA HORIZONTAL PELO LADO EXTERNO DO
GUARDA CORPO COM BARRA CHATA DE ALUMÍNIO, REF.: TEL-770, E CURVA DE ALUMÍNIO, REF.: TEL-779. FAB.: TERMOTÉCNICA OU
EQUIVALENTE TÉCNICO, FIXADAS POR BUCHAS E PARAFUSOS ADEQUADOS;
08 - O ATERRAMENTO DESTE SISTEMA CONSISTE NA COLOCAÇÃO DE UMA "RE BAR" DENTRO DA FUNDAÇÃO, SENDO QUE, PARA
CADA PILAR DE DESCIDA DO PRÉDIO, DEVERÁ SER USADO APENAS UM ELEMENTO DA FUNDAÇÃO (ESTACA OU TUBULÃO). ESTA
BARRA SERÁ CONECTADA À MALHA DE ATERRAMENTO DO PRÉDIO;
09 - PARA CERTIFICAÇÃO DA CONTINUIDADE ELÉTRICA DA ESTRUTURA DA EDIFICAÇÃO, DEVERÁ SER REALIZADO TESTE DE
CONTINUIDADE ELÉTRICA ATRAVÉS DE MICROHMÍMETRO, CONFORME ANEXO "E" DA NBR 5419:2005.
N
SANIT. PNE NOTAS DE SISTEMA DE PROTEÇÃO
COPA 2P MASC 2P.
+23,82 +23,82
CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
01 - TODA E QUALQUER MODIFICAÇÃO NECESSÁRIA NA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DEVERÁ SER AUTORIZADA PREVIAMENTE
PELO PROJETISTA. CASO HAJA APROVAÇÃO DO MESMO, É DE RESPONSABILIDADE DA INSTALADORA A APRESENTAÇÃO DE UM
ÁREA TÉCNICA 2P SANIT. PNE ABRIGO DE GÁS 2P "AS BUILT" COM AS ATUALIZAÇÕES E MODIFICAÇÕES EFETUADAS;
FEM 2P. +23,82
+23,82 ÁREA TÉCNICA 2P +23,82
+23,82 02 - A INSTALAÇÃO DE TODO O SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) CABERÁ AO CONSTRUTOR,
BEM COMO OS TESTES FINAIS E COMISSIONAMENTO;
03 - OS ELETRODUTOS SÃO DE AÇO GALVANIZADO A QUENTE, SEMIPESADO, SEM COSTURAS. OS ACESSÓRIOS E FIXAÇÕES DOS
ELETRODUTOS DEVERÃO SER DE MATERIAL E DIMENSÃO COMPATÍVEIS COM OS MESMOS;
D-01 SALA DE D-02 DEPÓSITO 2P D-03 D-04 D-05 04 - A MALHA DE ATERRAMENTO PRINCIPAL DO SISTEMA DE SPDA DEVERÁ SER EXECUTADA COM CABO DE COBRE NU, BITOLA
SHAFT
PESQUISADORES 2P +23,83 MÍNIMA DE #50mm², INSTALADO A UMA PROFUNDIDADE MÍNIMA DE 60cm DO PISO ACABADO;
2P
+23,83 +23,83 05 - O SISTEMA DE CAPTAÇÃO DO SPDA SERÁ EXECUTADO COM CABO DE COBRE NU, BITOLA MÍNIMA DE #35mm²;
ESCADA 06 - TODAS AS ESTRUTURAS METÁLICAS EXISTENTES NA COBERTURA DA EDIFICAÇÃO (ANTENAS, ESCADAS, CHAMINÉS, ETC.)
PROTEGIDA SHAFT DEVERÃO SER INTERLIGADAS AO PONTO MAIS PRÓXIMO DO SISTEMA DE CAPTAÇÃO (MALHA CAPTORA), PARA EQUALIZAÇÃO DE
2P 2P POTENCIAL E ESCOAMENTO DE ALGUMA POSSÍVEL DESCARGA;
DML 2P
+23,83 +23,82
SALA DE REUNIÕES LABORATÓRIO 07 07 - DEVERÃO SER ADICIONADOS AO SISTEMA DE CAPTAÇÃO TERMINAIS AÉREOS, REF.: TEL-052. FAB.: TERMOTÉCNICA OU
+23,83 EQUIVALENTE TÉCNICO, COLOCADOS A CADA 6 METROS (DISTÂNCIA MÍNIMA);
+23,83
LABORATÓRIO 05
ESTAR ALMOXARIFADO 08 - EM LOCAIS COM CIRCULAÇÃO DE PESSOAS, OS CABOS DE DESCIDA DEVERÃO SER PROTEGIDOS POR TUBOS DE AÇO
2P +23,83 2P LABORATÓRIO 06 GALVANIZADO COM BITOLA MÍNIMA DE 1", CASO ESTES ESTEJAM DE FORMA APARENTE;
D-06 +23,82 D-09
+23,83 +23,83
ELEVADOR 09 - DEVERÁ SER UTILIZADA UMA CAIXA DE INSPEÇÃO TIPO SUSPENSA, REF.: TEL-541. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE
+23,83
TÉCNICO, COM CONECTOR DE MEDIÇÃO, REF.: TEL-560. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, PARA CADA DESCIDA,
ONDE SERÁ FEITA A DESCONEXÃO ENTRE DESCIDA E ATERRAMENTO EM FUTURAS VISTORIAS;
10 - NO TÉRREO, DEVERÁ SER EXECUTADA UMA EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS DOS SISTEMAS ELÉTRICO, TELEFÔNICO E
D-07 MASSAS METÁLICAS CONSIDERÁVEIS, TAIS COMO: INCÊNDIO, RECALQUE, TUBOS DE GÁS, TUBOS DE COBRE, CENTRAL DE GÁS,
D-08 ETC.;
GABINETE CIRCULAÇÃO 2P
2P
+23,83 +23,83 11 - TODAS AS TUBULAÇÕES METÁLICAS QUE CRUZAREM COM O ANEL DE ATERRAMENTO DEVERÃO SER INTERLIGADAS A ESTE
2º PAVIMENTO NO PONTO DE CRUZAMENTO;
ESCALA: 1/100
12 - TODAS AS CONEXÕES DO ATERRAMENTO DEVERÃO SER EXECUTADAS COM SOLDA EXOTÉRMICA, EXCETO NAS CAIXAS DE
INSPEÇÃO DO SISTEMA DE ATERRAMENTO, PODENDO SER UTILIZADOS CONECTORES DE PRESSÃO E COMPRESSÃO;
13 - O SISTEMA DEVERÁ TER UMA MANUTENÇÃO PREVENTIVA ANUAL E SEMPRE QUE ATINGIDO POR DESGARGAS
ATMOSFÉRICAS, PARA VERIFICAR EVENTUAIS IRREGULARIDADES E GARANTIR A EFICIÊNCIA DO MESMO;
14 - NÃO É FUNÇÃO DO SPDA A PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS. PARA TAL, OS INTERESSADOS DEVERÃO
ADQUIRIR SUPRESSORES DE SURTOS (PROTETORES DE LINHA);
15 - TODOS OS MATERIAIS ESPECIFICADOS NESTE PROJETO E DETALHADOS SÃO DE FABRICAÇÃO DA TERMOTÉCNICA IND. E
COM. LTDA., PODENDO SER ADQUIRIDOS MATERIAIS DE OUTROS FABRICANTES, DESDE QUE OS MESMOS POSSUAM AS MESMAS
QUALIDADES TÉCNICAS;
N
SANIT. PNE
COPA 1P MASC 1P.
+19,93 +19,93
NOME DO PROJETO:
GABINETE D-07
1P D-08 ANEXO D - INSTITUIÇÃO DE ENSINO
CIRCULAÇÃO 1P CIDADE:
+19,94
+19,94 Salvador - BA
NOME DA PRANCHA: VERSÃO:
CONECTOR SPLIT-BOLT COM RABICHO VERTICAL PARA TERMINAIS AÉREOS COM BANDEIRA,
ESTANHADO E PORCA Ø3/8" PARA CABO COBRE NU #35mm².
REF.: TEL-5015. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO;
D INDICAÇÃO DE DESCIDA.
02 - A INSTALAÇÃO DOS ELEMENTOS DE DESCIDAS E AS LIGAÇÕES ENTRE PILARES E LAJES DEVERÃO SER EXECUTADAS
DURANTE A CONCRETAGEM DA ESTRUTURA. A CAPTAÇÃO E A EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS PODERÃO SER EXECUTADAS EM
MOMENTO POSTERIOR;
03 - EM TODOS OS PILARES DE DESCIDAS, DEVERÃO SER INSTALADAS BARRAS GALVANIZADAS A FOGO (ELEMENTOS DE
DESCIDAS) DENOMINADAS "RE BAR", REF.: TEL-760. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, TRANSPASSADAS DE 20cm,
CONECTADAS COM 3 CLIP'S GALVANIZADOS, REF.: TEL-5238. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO;
04 - EM CADA PILAR DE DESCIDA DO PRÉDIO, CONFORME INDICADO NO PROJETO, DEVERÁ SER INSTALADA UMA BARRA, SENDO
QUE NOS PILARES EXTERNOS DEVERÁ SER LOCALIZADA NA FACE MAIS EXTERNA, PORÉM DENTRO DO ESTRIBO, E NOS PILARES
INTERNOS PODERÁ SER INSTALADA EM QUALQUER POSIÇÃO, SEMPRE FIXADA NOS ESTRIBOS POR ARAME TORCIDO;
35mm² 35mm² 35mm² 35mm² 35mm² 05 - NO ENCONTRO DAS FERRAGENS DA LAJE COM OS VERGALHÕES LONGITUDINAIS DOS PILARES, DEVERÁ SER FEITA UMA
INTERLIGAÇÃO ATRAVÉS DE FERRO DE CONSTRUÇÃO DE BITOLA 3/8" (10mm), TRANSPASSADO EM 20cm NA VERTICAL E NA
HORIZONTAL EM FORMATO DE "L", SENDO INTERLIGADO EM PRIMEIRO LUGAR NA BARRA DO SPDA "RE BAR" E NAS DEMAIS
D-03 FERRAGENS DO PILAR, EM POSIÇÕES ALTERNADAS;
06 - OS PROCEDIMENTOS ACIMA SE REPETEM EM TODOS OS PILARES E EM TODAS AS LAJES. NA ÚLTIMA LAJE, ONDE OS PILARES
TERMINAREM, AS "RE-BARS" DEVERÃO SER INTERLIGADAS NA HORIZONTAL AOS PILARES MAIS PRÓXIMOS QUE IRÃO SUBIR PARA
A CASA DE MÁQUINAS OU CAIXA D`AGUA, DE MODO QUE HAJA UMA CONTINUIDADE DE TODOS OS PILARES, DESDE A FUNDAÇÃO
COBERTA DO ATÉ O PONTO MAIS ALTO DA EDIFICAÇÃO;
D-01 D-02 LAJE RESERVATÓRIO D-04 D-05
(LAJE 07 - NOS LOCAIS ONDE NÃO EXISTE ACESSO AO PÚBLICO (TELHADO DA COBERTURA, LAJE DA CASA DE MÁQUINAS, TAMPA DA
35mm²
35mm²
35mm²
35mm²
IMPERMEABILIZADA
IMPERMEABILIZADA) CAIXA D`AGUA, ETC.), A "RE BAR" DEVERÁ AFLORAR ACIMA DOS PARAPEITOS NO MÍNIMO 30cm, PARA QUE, DURANTE A
+36,42 EXECUÇÃO DA CAPTAÇÃO, ESTAS BARRAS SEJAM INTERLIGADAS NA HORIZONTAL POR CABO DE COBRE NU #35mm², REF.:
FR-01 TEL-5735. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, ATRAVÉS DE CONECTORES ADEQUADOS. NOS LOCAIS DE ACESSO
DE PESSOAS (PARAPEITO DO TERRAÇO), AS "RE BAR" DEVERÃO SER DIRECIONADAS PARA O LADO EXTERNO DA EDIFICAÇÃO NA
HORIZONTAL ANTES DE CHEGAR NO NÍVEL DA SOLEIRA (PINGADEIRA), DE MODO A SOBRAR 20cm A 30cm. NA ETAPA DA
EXECUÇÃO DA CAPTAÇÃO, AS BARRAS DESTE NÍVEL DEVERÃO SER INTERLIGADAS NA HORIZONTAL PELO LADO EXTERNO DO
+34,67 GUARDA CORPO COM BARRA CHATA DE ALUMÍNIO, REF.: TEL-770, E CURVA DE ALUMÍNIO, REF.: TEL-779. FAB.: TERMOTÉCNICA OU
EQUIVALENTE TÉCNICO, FIXADAS POR BUCHAS E PARAFUSOS ADEQUADOS;
PARA RAIO (FRANKLIN)
ALTURA: 20,54m
08 - O ATERRAMENTO DESTE SISTEMA CONSISTE NA COLOCAÇÃO DE UMA "RE BAR" DENTRO DA FUNDAÇÃO, SENDO QUE, PARA
RAIO DE PROTEÇÃO: 21,57m
CADA PILAR DE DESCIDA DO PRÉDIO, DEVERÁ SER USADO APENAS UM ELEMENTO DA FUNDAÇÃO (ESTACA OU TUBULÃO). ESTA
BARRA SERÁ CONECTADA À MALHA DE ATERRAMENTO DO PRÉDIO;
D-06 D-09
35mm²
35mm²
35mm²
09 - PARA CERTIFICAÇÃO DA CONTINUIDADE ELÉTRICA DA ESTRUTURA DA EDIFICAÇÃO, DEVERÁ SER REALIZADO TESTE DE
35mm²
CONTINUIDADE ELÉTRICA ATRAVÉS DE MICROHMÍMETRO, CONFORME ANEXO "E" DA NBR 5419:2005.
LAJE
IMPERMEABILIZADA
+31,96
D-08 NOTAS DE SISTEMA DE PROTEÇÃO
D-07
02 - A INSTALAÇÃO DE TODO O SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) CABERÁ AO CONSTRUTOR,
BEM COMO OS TESTES FINAIS E COMISSIONAMENTO;
03 - OS ELETRODUTOS SÃO DE AÇO GALVANIZADO A QUENTE, SEMIPESADO, SEM COSTURAS. OS ACESSÓRIOS E FIXAÇÕES DOS
ELETRODUTOS DEVERÃO SER DE MATERIAL E DIMENSÃO COMPATÍVEIS COM OS MESMOS;
04 - A MALHA DE ATERRAMENTO PRINCIPAL DO SISTEMA DE SPDA DEVERÁ SER EXECUTADA COM CABO DE COBRE NU, BITOLA
MÍNIMA DE #50mm², INSTALADO A UMA PROFUNDIDADE MÍNIMA DE 60cm DO PISO ACABADO;
05 - O SISTEMA DE CAPTAÇÃO DO SPDA SERÁ EXECUTADO COM CABO DE COBRE NU, BITOLA MÍNIMA DE #35mm²;
06 - TODAS AS ESTRUTURAS METÁLICAS EXISTENTES NA COBERTURA DA EDIFICAÇÃO (ANTENAS, ESCADAS, CHAMINÉS, ETC.)
DEVERÃO SER INTERLIGADAS AO PONTO MAIS PRÓXIMO DO SISTEMA DE CAPTAÇÃO (MALHA CAPTORA), PARA EQUALIZAÇÃO DE
POTENCIAL E ESCOAMENTO DE ALGUMA POSSÍVEL DESCARGA;
07 - DEVERÃO SER ADICIONADOS AO SISTEMA DE CAPTAÇÃO TERMINAIS AÉREOS, REF.: TEL-052. FAB.: TERMOTÉCNICA OU
EQUIVALENTE TÉCNICO, COLOCADOS A CADA 6 METROS (DISTÂNCIA MÍNIMA);
08 - EM LOCAIS COM CIRCULAÇÃO DE PESSOAS, OS CABOS DE DESCIDA DEVERÃO SER PROTEGIDOS POR TUBOS DE AÇO
GALVANIZADO COM BITOLA MÍNIMA DE 1", CASO ESTES ESTEJAM DE FORMA APARENTE;
09 - DEVERÁ SER UTILIZADA UMA CAIXA DE INSPEÇÃO TIPO SUSPENSA, REF.: TEL-541. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE
TÉCNICO, COM CONECTOR DE MEDIÇÃO, REF.: TEL-560. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, PARA CADA DESCIDA,
ONDE SERÁ FEITA A DESCONEXÃO ENTRE DESCIDA E ATERRAMENTO EM FUTURAS VISTORIAS;
10 - NO TÉRREO, DEVERÁ SER EXECUTADA UMA EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS DOS SISTEMAS ELÉTRICO, TELEFÔNICO E
MASSAS METÁLICAS CONSIDERÁVEIS, TAIS COMO: INCÊNDIO, RECALQUE, TUBOS DE GÁS, TUBOS DE COBRE, CENTRAL DE GÁS,
ETC.;
11 - TODAS AS TUBULAÇÕES METÁLICAS QUE CRUZAREM COM O ANEL DE ATERRAMENTO DEVERÃO SER INTERLIGADAS A ESTE
NO PONTO DE CRUZAMENTO;
12 - TODAS AS CONEXÕES DO ATERRAMENTO DEVERÃO SER EXECUTADAS COM SOLDA EXOTÉRMICA, EXCETO NAS CAIXAS DE
INSPEÇÃO DO SISTEMA DE ATERRAMENTO, PODENDO SER UTILIZADOS CONECTORES DE PRESSÃO E COMPRESSÃO;
13 - O SISTEMA DEVERÁ TER UMA MANUTENÇÃO PREVENTIVA ANUAL E SEMPRE QUE ATINGIDO POR DESGARGAS
ATMOSFÉRICAS, PARA VERIFICAR EVENTUAIS IRREGULARIDADES E GARANTIR A EFICIÊNCIA DO MESMO;
14 - NÃO É FUNÇÃO DO SPDA A PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS. PARA TAL, OS INTERESSADOS DEVERÃO
ADQUIRIR SUPRESSORES DE SURTOS (PROTETORES DE LINHA);
15 - TODOS OS MATERIAIS ESPECIFICADOS NESTE PROJETO E DETALHADOS SÃO DE FABRICAÇÃO DA TERMOTÉCNICA IND. E
COBERTA COM. LTDA., PODENDO SER ADQUIRIDOS MATERIAIS DE OUTROS FABRICANTES, DESDE QUE OS MESMOS POSSUAM AS MESMAS
ESCALA: 1/100 QUALIDADES TÉCNICAS;
Salvador - BA
NOME DA PRANCHA: VERSÃO:
DETALHE DE UNIÃO ENTRE CABO DE COBRE E RE-BAR DETALHE DE PARA-RAIO TIPO FRANKLIN EM MASTRO DE 3m X 2" PRENSA EM ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHE GENÉRICO DA UTILIZAÇÃO DOS RE-BAR
SPDA PROJETO EXECUTIVO
DATA: ESCALA DO DESENHO: DESENHO: CONFERIDO POR:
03/04
ARQUIVO: SPDA-PE-03-PLANTA BAIXA COBERTA-R00.dwg C:\Users\thiago.alves\Documents\TCC\_R2\CAD\
04 - EM CADA PILAR DE DESCIDA DO PRÉDIO, CONFORME INDICADO NO PROJETO, DEVERÁ SER INSTALADA UMA BARRA, SENDO
TELHA ALTOPORTANTE DE QUE NOS PILARES EXTERNOS DEVERÁ SER LOCALIZADA NA FACE MAIS EXTERNA, PORÉM DENTRO DO ESTRIBO, E NOS PILARES
FIBROCIMENTO, CANALETE 49 INTERNOS PODERÁ SER INSTALADA EM QUALQUER POSIÇÃO, SEMPRE FIXADA NOS ESTRIBOS POR ARAME TORCIDO;
- ETERNIT OU EQUIVALENTE, i = 9%
+31.97 +31.96 +31.96
COBERTURA 05 - NO ENCONTRO DAS FERRAGENS DA LAJE COM OS VERGALHÕES LONGITUDINAIS DOS PILARES, DEVERÁ SER FEITA UMA
ESCADA
BARRILETE INTERLIGAÇÃO ATRAVÉS DE FERRO DE CONSTRUÇÃO DE BITOLA 3/8" (10mm), TRANSPASSADO EM 20cm NA VERTICAL E NA
PROTEGIDA
HORIZONTAL EM FORMATO DE "L", SENDO INTERLIGADO EM PRIMEIRO LUGAR NA BARRA DO SPDA "RE BAR" E NAS DEMAIS
FERRAGENS DO PILAR, EM POSIÇÕES ALTERNADAS;
06 - OS PROCEDIMENTOS ACIMA SE REPETEM EM TODOS OS PILARES E EM TODAS AS LAJES. NA ÚLTIMA LAJE, ONDE OS PILARES
FORRO
TERMINAREM, AS "RE-BARS" DEVERÃO SER INTERLIGADAS NA HORIZONTAL AOS PILARES MAIS PRÓXIMOS QUE IRÃO SUBIR PARA
SHAFT SHAFT
A CASA DE MÁQUINAS OU CAIXA D`AGUA, DE MODO QUE HAJA UMA CONTINUIDADE DE TODOS OS PILARES, DESDE A FUNDAÇÃO
J7 ATÉ O PONTO MAIS ALTO DA EDIFICAÇÃO;
07 - NOS LOCAIS ONDE NÃO EXISTE ACESSO AO PÚBLICO (TELHADO DA COBERTURA, LAJE DA CASA DE MÁQUINAS, TAMPA DA
CAIXA D`AGUA, ETC.), A "RE BAR" DEVERÁ AFLORAR ACIMA DOS PARAPEITOS NO MÍNIMO 30cm, PARA QUE, DURANTE A
+27.72 EXECUÇÃO DA CAPTAÇÃO, ESTAS BARRAS SEJAM INTERLIGADAS NA HORIZONTAL POR CABO DE COBRE NU #35mm², REF.:
ESCADA
3° PAVIMENTO TEL-5735. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, ATRAVÉS DE CONECTORES ADEQUADOS. NOS LOCAIS DE ACESSO
SALA DE PESQUISADORES LABORATÓRIO 08 PROTEGIDA CIRCULAÇÃO DEPÓSITO LABORATÓRIO 09 LABORATÓRIO 10
DE PESSOAS (PARAPEITO DO TERRAÇO), AS "RE BAR" DEVERÃO SER DIRECIONADAS PARA O LADO EXTERNO DA EDIFICAÇÃO NA
HORIZONTAL ANTES DE CHEGAR NO NÍVEL DA SOLEIRA (PINGADEIRA), DE MODO A SOBRAR 20cm A 30cm. NA ETAPA DA
EXECUÇÃO DA CAPTAÇÃO, AS BARRAS DESTE NÍVEL DEVERÃO SER INTERLIGADAS NA HORIZONTAL PELO LADO EXTERNO DO
FORRO GUARDA CORPO COM BARRA CHATA DE ALUMÍNIO, REF.: TEL-770, E CURVA DE ALUMÍNIO, REF.: TEL-779. FAB.: TERMOTÉCNICA OU
SHAFT SHAFT EQUIVALENTE TÉCNICO, FIXADAS POR BUCHAS E PARAFUSOS ADEQUADOS;
J7 08 - O ATERRAMENTO DESTE SISTEMA CONSISTE NA COLOCAÇÃO DE UMA "RE BAR" DENTRO DA FUNDAÇÃO, SENDO QUE, PARA
CADA PILAR DE DESCIDA DO PRÉDIO, DEVERÁ SER USADO APENAS UM ELEMENTO DA FUNDAÇÃO (ESTACA OU TUBULÃO). ESTA
BARRA SERÁ CONECTADA À MALHA DE ATERRAMENTO DO PRÉDIO;
+23.83
ESCADA 09 - PARA CERTIFICAÇÃO DA CONTINUIDADE ELÉTRICA DA ESTRUTURA DA EDIFICAÇÃO, DEVERÁ SER REALIZADO TESTE DE
2° PAVIMENTO
SALA DE PESQUISADORES LABORATÓRIO 05 PROTEGIDA CIRCULAÇÃO DEPÓSITO LABORATÓRIO 06 LABORATÓRIO 07 CONTINUIDADE ELÉTRICA ATRAVÉS DE MICROHMÍMETRO, CONFORME ANEXO "E" DA NBR 5419:2005.
FORRO
EN O
SHAFT SHAFT ERR
OT
LD
URA
J7 N AT
FIL
PER
J4
+19.94
ESCADA
1° PAVIMENTO SALA DE PESQUISADORES LABORATÓRIO 02 PROTEGIDA CIRCULAÇÃO DEPÓSITO LABORATÓRIO 03 LABORATÓRIO 04 LAJE IMPERMEABILIZADA INC.: 3%
C1
FORRO FORRO
FORRO ACÚSTICO
COPA SHAFT SHAFT ACÚSTICO
SAN.
FEM.
C1
CORTE
ESCALA: 1/100
03 - OS ELETRODUTOS SÃO DE AÇO GALVANIZADO A QUENTE, SEMIPESADO, SEM COSTURAS. OS ACESSÓRIOS E FIXAÇÕES DOS
ELETRODUTOS DEVERÃO SER DE MATERIAL E DIMENSÃO COMPATÍVEIS COM OS MESMOS;
04 - A MALHA DE ATERRAMENTO PRINCIPAL DO SISTEMA DE SPDA DEVERÁ SER EXECUTADA COM CABO DE COBRE NU, BITOLA
02 CABO DE COBRE NU 50mm² 05 08 MÍNIMA DE #50mm², INSTALADO A UMA PROFUNDIDADE MÍNIMA DE 60cm DO PISO ACABADO;
SAÍDA VERTICAL
TEL-5750 PROVENIENTE DA PINGADEIRA RE-BAR
MALHA DE ATERRAMENTO BARRA ESTRUTURAL CONDUTORA 05 - O SISTEMA DE CAPTAÇÃO DO SPDA SERÁ EXECUTADO COM CABO DE COBRE NU, BITOLA MÍNIMA DE #35mm²;
EM AÇO GALVANIZADO A FOGO
CABO DE COBRE NU 50mm²
Ø3/8" x 3,4m (RE-BAR) 06 - TODAS AS ESTRUTURAS METÁLICAS EXISTENTES NA COBERTURA DA EDIFICAÇÃO (ANTENAS, ESCADAS, CHAMINÉS, ETC.)
TEL-5750 PROVENIENTE DA PLATIBANDA
REF.: TEL-760 VERGALHÃO DO PARA
MALHA DE ATERRAMENTO DEVERÃO SER INTERLIGADAS AO PONTO MAIS PRÓXIMO DO SISTEMA DE CAPTAÇÃO (MALHA CAPTORA), PARA EQUALIZAÇÃO DE
CABO DE COBRE NU 35mm² SAÍDA LATERAL RAIOS "RE-BAR"
SOLDA EXOTÉRMICA POTENCIAL E ESCOAMENTO DE ALGUMA POSSÍVEL DESCARGA;
REF.: TEL-5735 RE-BAR
07 - DEVERÃO SER ADICIONADOS AO SISTEMA DE CAPTAÇÃO TERMINAIS AÉREOS, REF.: TEL-052. FAB.: TERMOTÉCNICA OU
SOLDA EXOTÉRMICA EQUIVALENTE TÉCNICO, COLOCADOS A CADA 6 METROS (DISTÂNCIA MÍNIMA);
PILAR 08 - EM LOCAIS COM CIRCULAÇÃO DE PESSOAS, OS CABOS DE DESCIDA DEVERÃO SER PROTEGIDOS POR TUBOS DE AÇO
ÚLTIMA LAJE GALVANIZADO COM BITOLA MÍNIMA DE 1", CASO ESTES ESTEJAM DE FORMA APARENTE;
CONECTOR MINI-GAR EM BRONZE
CABO DE COBRE NU 50mm² HASTE DE ATERRAMENTO TIPO PILAR 09 - DEVERÁ SER UTILIZADA UMA CAIXA DE INSPEÇÃO TIPO SUSPENSA, REF.: TEL-541. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE
ESTANHADO PARA CONEXÃO ENTRE
TEL-5750 PROVENIENTE DA COPPEWELD ALTA CAMADA TÉCNICO, COM CONECTOR DE MEDIÇÃO, REF.: TEL-560. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, PARA CADA DESCIDA,
MALHA DE ATERRAMENTO 1 CABO E VERGALHÃO ATÉ Ø3/8" CLIP GALVANIZADO
(254 MICRONS) Ø5/8" x 2,40m REF.: REF.:TEL-583 ONDE SERÁ FEITA A DESCONEXÃO ENTRE DESCIDA E ATERRAMENTO EM FUTURAS VISTORIAS;
TEL-5814
10 - NO TÉRREO, DEVERÁ SER EXECUTADA UMA EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS DOS SISTEMAS ELÉTRICO, TELEFÔNICO E
MASSAS METÁLICAS CONSIDERÁVEIS, TAIS COMO: INCÊNDIO, RECALQUE, TUBOS DE GÁS, TUBOS DE COBRE, CENTRAL DE GÁS,
ETC.;
DETALHE DE CONEXÃO DO CABO À HASTE DE ATERRAMENTO DETALHE DE UNIÃO ENTRE CABO DE COBRE E RE-BAR DETALHE GENÉRICO DA UTILIZAÇÃO DOS RE-BAR 11 - TODAS AS TUBULAÇÕES METÁLICAS QUE CRUZAREM COM O ANEL DE ATERRAMENTO DEVERÃO SER INTERLIGADAS A ESTE
NO PONTO DE CRUZAMENTO;
12 - TODAS AS CONEXÕES DO ATERRAMENTO DEVERÃO SER EXECUTADAS COM SOLDA EXOTÉRMICA, EXCETO NAS CAIXAS DE
INSPEÇÃO DO SISTEMA DE ATERRAMENTO, PODENDO SER UTILIZADOS CONECTORES DE PRESSÃO E COMPRESSÃO;
PARA-RAIOS TIPO FRANKLIN INOX
1 DESCIDA ROSCA 3/4" x 350mm 13 - O SISTEMA DEVERÁ TER UMA MANUTENÇÃO PREVENTIVA ANUAL E SEMPRE QUE ATINGIDO POR DESGARGAS
03 06 REF.: TEL-030 ATMOSFÉRICAS, PARA VERIFICAR EVENTUAIS IRREGULARIDADES E GARANTIR A EFICIÊNCIA DO MESMO; RESPONSÁVEL TÉCNICO
14 - NÃO É FUNÇÃO DO SPDA A PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS. PARA TAL, OS INTERESSADOS DEVERÃO ALTERAÇÕES:
ABRAÇADEIRA-GUIA REFORÇADA 2" ADQUIRIR SUPRESSORES DE SURTOS (PROTETORES DE LINHA);
REF.: TEL-390 03
CAIXA DE INSPEÇÃO TIPO SOLO EM
CIMENTO AGREGADO COM TAMPA DE SINALIZADOR NOTURNO DE 15 - TODOS OS MATERIAIS ESPECIFICADOS NESTE PROJETO E DETALHADOS SÃO DE FABRICAÇÃO DA TERMOTÉCNICA IND. E
COM. LTDA., PODENDO SER ADQUIRIDOS MATERIAIS DE OUTROS FABRICANTES, DESDE QUE OS MESMOS POSSUAM AS MESMAS 02
FERRO FUNDIDO REFORÇADA COM BOCAL OBSTÁCULOS DUPLO COM RELÉ MASTRO 3m x Ø2"
INTERIOR QUADRADO ARTICULADO E FOTOELÉTRICO REF.: TEL-600 REF.: TEL-470 QUALIDADES TÉCNICAS;
01
BORDA EXTERIOR REDONDA Ø300mm PARA SUPORTE PARA SINALIZADOR EM CABO DE COBRE NU 35mm²
PASSEIOS E PISOS SUJEITOS ÀS CARGA SOLDA EXOTÉRMICA REF.: TEL-5735
MASTRO DE Ø2" REF.: TEL-611
PESADA REF.: TEL-536 NÚMERO DATA RESPONS. TIPO E LOCAL DA ALTERAÇÃO
CONJUNTO DE ESTAIAMENTO RÍGIDO
REF.: TEL-450
CABO DE COBRE NU 50mm²
REF.: TEL-5750 BASE Ø2" 4 FUROS Ø8mm NOME DO PROJETO:
300mm
CIMENTO AGREGADO INSTITUIÇÃO DE ENSINO
CIDADE:
REF.: TEL-513
CONECTOR DE MEDIÇÃO Salvador - BA
REF.: TEL-560 CABO DE COBRE NU 50mm² NOME DA PRANCHA: VERSÃO:
REF.: TEL-5750
CORTE BB R00
DETALHE DE INSTALAÇÃO DA CAIXA DE INSPEÇÃO TIPO SOLO COM ÁREA TÉCNICA: ETAPA: FOLHA:
TAMPA REFORÇADA PARA CONEXÃO DAS MALHAS DETALHE DE PARA-RAIO TIPO FRANKLIN EM MASTRO DE 3m X 2" SPDA PROJETO EXECUTIVO
DATA: ESCALA DO DESENHO: DESENHO: CONFERIDO POR:
04/04
ARQUIVO: SPDA-PE-04-CORTE CC-R00.dwg C:\Users\thiago.alves\Documents\TCC\_R2\CAD\