TCC (Final) - Thiago Alves de Oliveira

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

THIAGO ALVES DE OLIVEIRA

DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA A


ANÁLISE DE RISCO DEVIDO A INCIDÊNCIA DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
SEGUNDO A NBR 5419/2015

FORTALEZA
2017
THIAGO ALVES DE OLIVEIRA

DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA A


ANÁLISE DE RISCO DEVIDO A INCIDÊNCIA DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
SEGUNDO A NBR 5419/2015

Monografia apresentada ao Programa de


Graduação em Engenharia Elétrica da
Universidade Federal do Ceará, como parte dos
requisitos para obtenção do título de Bacharel
em Engenharia Elétrica.

Orientador: Prof. MSc. Carlos Gustavo Castelo


Branco.

Aprovada em: ___/___/______.

BANCA EXAMINADORA

________________________________________
Prof. MSc. Carlos Gustavo Castelo Branco (Orientador)
Universidade Federal do Ceará (UFC)

_________________________________________
Profa. Ma. Jéssica Santos Guimarães
Universidade Federal do Ceará (UFC)

_________________________________________
Eng. Igor Sá de Oliveira
STO Projetos e Consultoria
A Deus.
Aos meus pais, Mario e Raimunda,
À minha irmã Isabela.
AGRADECIMENTO

A Deus.
Ao meu pai Mario e minha mãe Raimunda, pela força que recebi desde o jardim de
infância ao ensino superior; e minha irmã Isabela, por ter crescido e vivido comigo desde o
nascimento. Sem minha família eu não teria conseguido realizar mais esse projeto de vida.
Aos meus amigos do Colégio da Polícia Militar e do IFCE, que me acompanharam
desde a escolha do curso para o vestibular, em especial: Phelipe Wesley e Bruno Carvalho.
A Hélio Capistrano, Renata Kinjo e Thais Alexandria, pelos quais tenho admiração
e carinho imensos, formando relações que pretendo cultivar por toda a minha existência.
A Ursula formaram comigo um
lar em Porto, onde pude aprimorar meus conhecimentos e adquirir experiências sensacionais.
À Malta, pelo companheirismo desde ano que passei em Portugal até hoje,
provando que uma amizade verdadeira transpõe fronteiras.
Aos meus amigos da faculdade, com compartilharam das mesmas dificuldades e
superações ao longo do curso, em especial: Caio, Camilo, Eduardo, Emanuel, Evando,
Gustafsson, Indira, Jady, Lucas Dantas, Lucas Penha, Matheus, Paulo Victor, Pedro Lucas,
Praxedes, Rannier, Samuel, Túlio.
Às empresas Control Engenharia e JCA Engenharia e Arquitetura, pelas
oportunidades de mostrar minha competência no início da minha carreira profissional, em
especial ao colega e ex-colega de trabalho: Eder Correia e Rodrigo Ciarlini.
Aos engenheiros Felipe de Santiago Dutra e Obed Vieira Leite, pelo apoio e
assistência durante a elaboração desde trabalho.
Aos meus orientadores Prof. Carlos Gustavo Castelo Branco e Eng. Igor Sá de
Oliveira, por expandirem meu conhecimento e compreensão da profissão a qual decidi seguir.

A todas as pessoas que de uma forma ou de outra me ajudaram nesse caminho.

Obrigado!
(Charles Chaplin)
RESUMO

O cálculo do risco de perda social em estruturas edificadas, utilizado em estudos de necessidade


de proteção contra descargas atmosféricas, é de difícil desenvolvimento e necessita de auxílio
computacional. Existem softwares disponíveis no mercado, mas o custo deve ser considerado
na aquisição de uma licença. Dessa forma este trabalho apresenta o desenvolvimento de uma
planilha em MICROSOFT EXCEL 2016 para o cálculo dos riscos de perda de vida humana,
perda inaceitável de serviço ao público e perda de patrimônio cultural. Inicialmente, são
expostos o histórico de prejuízos devido a raios no Brasil e os impactos da nova versão da
ABNT NBR 5419 (2015) na gestão de risco. São apresentados os dados necessários para
realizar o cálculo do risco, bem como o seu correto tratamento. É demonstrado o processo de
cálculo do número de eventos perigosos por ano, da probabilidade de dano e da perda
consequente, levando em conta a metodologia apresentada na parte 2 da ABNT NBR 5419
(2015). A sequência operacional da ferramenta RiskCalc para realização de um estudo é
explanada em seguida. Foram realizados três estudos de caso: um edifício de escritórios, um
bloco de apartamentos e uma instituição de ensino. Detalhou-se cada parte do processo de
cálculo de acordo com a atual norma mais recente, validando a ferramenta computacional
desenvolvida.

Palavras-chave: Gerenciamento de Risco. SPDA. NBR 5419 (2015). Microsoft Excel.


RiskCalc.
ABSTRACT

The risk calculation of social loss, used in studies about required protection by lightning
protection system in building structures, it is difficult to develop and require computer
assistance. There are software available on the market, but the cost must be considered when
acquiring a license.. Thus this paper presents the development of a spreadsheet in MICROSOFT
EXCEL 2016 to calculate the risk of loss of human life, unacceptable loss of service to the
public and loss of cultural heritage. Initially, it was exposed the history of losses due to lightning
in Brazil and the impact of the new version of the ABNT NBR 5419 (2015) on risk
management. It was presented data needed to calculate the risk and its proper treatment. It
demonstrated the process of calculating the number of dangerous events per year, the
probability of damage and the resulting loss, taking into account the methodology presented in
Part 2 of the NBR 5419 (2015). The operational sequence of RiskCalc tool for a study is
explained next. Three case studies were implemented: an office building, an apartment block
and an educational institution. Each part of the process of calculation was detailed, according
to the current latest standard, validating the developed computational tool.

Keywords: Risk Management. Lighning Protection System. NBR 5419 (2015). Microsoft
Excel. RiskCalc.
LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 RANKING MUNDIAL DE INCIDÊNCIA DE RAIOS (ENTRE PAÍSES QUE ESTUDAM O TEMA). .......................21
FIGURA 2 PERCENTUAL DE AUMENTO NA INCIDÊNCIA DE RAIOS NO BRASIL ATÉ O FINAL DO SÉCULO XXI
(CONSIDERANDO AQUECIMENTO GLOBAL DE 4 °C). ....................................................................................22
FIGURA 3 - MORTES POR RAIOS NO BRASIL ENTRE 2000 E 2014. .......................................................................... 23
FIGURA 4 - COMPARATIVO DO NÚMERO DE MORTES POR RAIOS NO BRASIL DENTRO DE CASA ENTRE 2000-2009 E
2000-2014. ............................................................................................................................................... 23
FIGURA 5 - NÚMERO MÉDIO DE DIAS DE TROVOADA POR ANO. ............................................................................. 25
FIGURA 6 DENSIDADE DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS NG MAPA DO BRASIL (DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS/KM2/ANO). ........................................................................................................................ 26

FIGURA 7 TELA INICIAL DO TUPAN 2016. ....................................................................................................... 28


FIGURA 8 TELA DE RESULTADOS DO TUPAN 2016...........................................................................................29
FIGURA 9 TELA INICIAL (À ESQUERDA) E DE INSERÇÃO DE DADOS (À DIREITA) DA LOCALIDADE E DIMENSÕES, NO
PRO-ELÉTRICA. ......................................................................................................................................... 30
FIGURA 10 TELA DE INSERÇÃO COMPONENTES DO SPDA NO PRO-ELÉTRICA. ................................................... 30
FIGURA 11 TELA DE INSERÇÃO DE DADOS NO QISPDA. .................................................................................... 31
FIGURA 12 RAIO COM PONTO DE IMPACTO NA ESTRUTURA. ..............................................................................34
FIGURA 13 RAIO COM PONTO DE IMPACTO PRÓXIMO À ESTRUTURA. ..................................................................35
FIGURA 14 RAIO COM PONTO DE IMPACTO NA LINHA ELÉTRICA QUE ADENTRA A ESTRUTURA. ........................... 35
FIGURA 15 RAIO COM PONTO DE IMPACTO PRÓXIMO À LINHA ELÉTRICA QUE ADENTRA A ESTRUTURA . ..............35
FIGURA 16 TIPOS DE RISCOS E PERDAS CORRESPONDENTES, RESULTANTES DE DIFERENTES TIPOS DE DANOS. .....37
FIGURA 17 DENSIDADE DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS NG MAPA DA REGIÃO NORDESTE (DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS/KM2/ANO). ........................................................................................................................ 41

FIGURA 18 ESTRUTURA CERCADA POR OBJETOS DA MESMA ALTURA OU MAIS BAIXOS. ...................................... 43
FIGURA 19 EDIFÍCIO COM BLINDAGEM EM FORMA DE GRADE. ...........................................................................45
FIGURA 20 RESIDÊNCIA CONECTADA À REDE ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO ENERGIA ELÉTRICA. ................................46
FIGURA 21 SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM ENTRADA AÉREA. ............................................................................. 47
FIGURA 22 CASA DE CAMPO. ............................................................................................................................ 48
FIGURA 23 EDIFICAÇÃO COM ESTRUTURA ADJACENTE, CONECTADAS POR UMA LINHA DE ENERGIA. .................. 53
FIGURA 24 ESTRUTURA ISOLADA: NENHUM OUTRO OBJETO NAS VIZINHANÇAS. ................................................ 53
FIGURA 25 SOLO COM REVESTIMENTO ASFÁLTICO EM ÁREA EXTERNA DA ESTRUTURA. .....................................55
FIGURA 26 SPDA ESTRUTURAL EM EDIFÍCIO GENÉRICO.................................................................................... 56
FIGURA 27 CLASSIFICAÇÃO DAS ZONAS PARA ATMOSFERAS EXPLOSIVAS, COMPOSTAS POR MISTURA COM AR E
SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS SOB FORMA DE GÁS, VAPOR OU NÉVOA. ..........................................................59

FIGURA 28 DETALHE DE INSTALAÇÃO DE ALARME MANUAL. ............................................................................ 61


FIGURA 29 ZONA COM BLINDAGEM EM FORMA DE GRADE................................................................................. 62
FIGURA 30 ZONA COM CABEAMENTO BLINDADO DE SINAL. ..............................................................................63
FIGURA 31 SISTEMA DE DPS COORDENADOS EM UMA LINHA DE ENERGIA QUE ADENTRA A ESTRUTURA. ...........64
FIGURA 32 ÁREA DE EXPOSIÇÃO EQUIVALENTE AD DE UMA ESTRUTURA RETANGULAR ISOLADA. ...................... 69
FIGURA 33 ESTRUTURA COM FORMA COMPLEXA. .............................................................................................70
FIGURA 34 ÁREA DE EXPOSIÇÃO EQUIVALENTE AM DE UMA ESTRUTURA. ......................................................... 70
FIGURA 35 ÁREA DE EXPOSIÇÃO EQUIVALENTE AL DE UMA LINHA CONECTADA A ESTRUTURA PRINCIPAL. ........ 71
FIGURA 36 ÁREA DE EXPOSIÇÃO EQUIVALENTE AI DE UMA LINHA CONECTADA A ESTRUTURA PRINCIPAL. ......... 71
FIGURA 37 ÁREAS DE EXPOSIÇÃO EQUIVALENTE A DESCARGAS ATMOSFÉRICAS. ............................................... 72
FIGURA 38 TELA INICIAL DA PLANILHA RISKCALC. ..........................................................................................77
FIGURA 39 DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DO FLUXO OPERACIONAL DA RISKCALC. ................................................ 78
FIGURA 40 FLUXO OPERACIONAL DOS TÓPICOS A SEREM SEGUIDOS PELO USUÁRIO. .......................................... 79
FIGURA 41 DESCRIÇÃO DA INSERÇÃO DE DADOS NA RISKCALC. ....................................................................... 80
FIGURA 42 AMOSTRA DE RESULTADOS PARCIAIS DA RISKCALC (NX). ............................................................... 81
FIGURA 43 DESCRIÇÃO DA INSERÇÃO DE QUANTIDADES RELEVANTES DE PERDAS PARA ZONAS PROTEGIDAS. .... 82
FIGURA 44 AMOSTRA DE RESULTADOS PARCIAIS DA RISKCALC (PX). ............................................................... 83
FIGURA 45 AMOSTRA DE RESULTADOS PARCIAIS DA RISKCALC (LX). ............................................................... 83
FIGURA 46 AMOSTRA DE RESULTADOS PARCIAIS DA RISKCALC (RX). ............................................................... 84
FIGURA 47 RESUMO DE PARÂMETROS DE ENTRADA DA RISKCALC. ................................................................... 84
FIGURA 48 RESULTADO FINAL DA RISKCALC: DECISÃO DA NECESSIDADE DE PROTEÇÃO. .................................85
FIGURA 49 EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS: 1° ESTUDO DE CASO A SER ANALISADO. .................................................. 86
FIGURA 50 EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS: TIPOS DE PISO DAS ZONAS DE PROTEÇÃO. ............................................... 87
FIGURA 51 EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS: NÚMERO DE PESSOAS NA ESTRUTURA. ....................................................88
FIGURA 52 EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS: BLINDAGENS ESPACIAIS. ........................................................................88
FIGURA 53 EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS: FIAÇÃO INTERNA DAS ZONAS PROTEGIDAS. ............................................ 88
FIGURA 54 BLOCO DE APARTAMENTOS: 2° ESTUDO DE CASO A SER ANALISADO. ...............................................90
FIGURA 55 BLOCO DE APARTAMENTOS: NÚMERO DE PESSOAS NA ESTRUTURA. .................................................90
FIGURA 56 EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS: BLINDAGEM ESPACIAL INTERNA. ............................................................ 91
FIGURA 57 BLOCO DE APARTAMENTOS: FIAÇÃO INTERNA DAS ZONAS PROTEGIDAS. .......................................... 91
FIGURA 58 BLOCO DE APARTAMENTOS: CARACTERÍSTICAS RELEVANTES PARA A PERDA DE VIDA HUMANA. ...... 92
FIGURA 59 INSTITUIÇÃO DE ENSINO: CARACTERÍSTICAS DO SPDA E DA LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL INSTALADA. 93
FIGURA 60 INSTITUIÇÃO DE ENSINO: BLINDAGENS ESPACIAIS. .......................................................................... 94
FIGURA 61 BLOCO DE APARTAMENTOS: FIAÇÃO INTERNA DAS ZONAS PROTEGIDAS. .......................................... 94
FIGURA 62 INSTITUIÇÃO DE ENSINO: TIPOS DE PISO DAS ZONAS DE PROTEÇÃO. .................................................. 95
FIGURA 63 INSTITUIÇÃO DE ENSINO: NÚMERO DE PESSOAS NA ESTRUTURA. ...................................................... 95
FIGURA 64 TABELA E.20 DA NBR 5419-2 (2015). ............................................................................................ 96
FIGURA 65 TABELA A.8.1 DO ANEXO A (MEMORIAL DE CÁLCULO DO RISCO - EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS). ........ 97
FIGURA 66 TABELA E.45 DA NBR 5419-2 (2015). ............................................................................................ 98
FIGURA 67 TABELA B.8.1 DO ANEXO B (MEMORIAL DE CÁLCULO DO RISCO - BLOCO DE APARTAMENTOS). ...... 98
FIGURA 68 TABELA DE RISCO R1 EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SEM PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS. ........................................................................................................................................ 99

FIGURA 69 TABELA DE RISCO R1 EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO COM PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS. ...................................................................................................................................... 100
LISTA DE TABELAS

TABELA 1 ANÁLISE COMPARATIVA DE SOFTWARES DISPONÍVEIS NO MERCADO PARA AVALIAÇÃO DE RISCO. .....32
TABELA 2 VALORES TÍPICOS DE RISCO TOLERÁVEL RT...................................................................................... 40
TABELA 3 FATOR DE LOCALIZAÇÃO DA ESTRUTURA CD. ................................................................................... 43
TABELA 4 VALORES DE PROBABILIDADE PB DEPENDENDO DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO PARA REDUZIR DANOS
FÍSICOS. .................................................................................................................................................... 43

TABELA 5 VALORES DE PROBABILIDADE PEB EM FUNÇÃO DO NP PARA O QUAL OS DPS FORAM PROJETADOS. ... 44
TABELA 6 FATOR DE INSTALAÇÃO DA LINHA CI. ............................................................................................... 46
TABELA 7 FATOR TIPO DE LINHA CT. ................................................................................................................ 47
TABELA 8 FATOR AMBIENTAL DA LINHA CE. .................................................................................................... 48
TABELA 9 FAIXAS DE RS RELEVANTES PARA AS PROBABILIDADES DE DANOS. ................................................... 49
TABELA 10 VALORES DE UW RELEVANTES PARA AS PROBABILIDADES DE DANOS. ............................................. 49
TABELA 11 VALORES DA PROBABILIDADE PLD DEPENDENDO DA RESISTÊNCIA RS DA BLINDAGEM DO CABO E DA
TENSÃO SUPORTÁVEL DE IMPULSO UW DOS EQUIPAMENTOS. ...................................................................... 50

TABELA 12 VALORES DA PROBABILIDADE PLI DEPENDENDO DO TIPO DE LINHA E DA TENSÃO SUPORTÁVEL DE


IMPULSO UW DOS EQUIPAMENTOS. ............................................................................................................. 50

TABELA 13 VALORES DOS FATORES CLD E CLI DEPENDENDO DAS CONDIÇÕES DE BLINDAGEM, ATERRAMENTO E
ISOLAMENTO. ............................................................................................................................................ 52

TABELA 14 FATOR DE LOCALIZAÇÃO DA ESTRUTURA ADJACENTE CDJ. .............................................................54


TABELA 15 FATOR DE REDUÇÃO RT EM FUNÇÃO DO TIPO DA SUPERFÍCIE DO SOLO OU PISO. ................................54
TABELA 16 VALORES DE PROBABILIDADE PTA DE UMA DESCARGA ATMOSFÉRICA EM UMA ESTRUTURA CAUSAR
CHOQUE A SERES VIVOS DEVIDO A TENSÕES DE TOQUE E DE PASSO PERIGOSAS. .......................................... 56
TABELA 17 VALORES DE PROBABILIDADE PTU DE UMA DESCARGA ATMOSFÉRICA EM UMA ESTRUTURA CAUSAR
CHOQUE A SERES VIVOS DEVIDO A TENSÕES DE TOQUE E DE PASSO PERIGOSAS. .......................................... 57
TABELA 18 FATOR DE REDUÇÃO RF EM FUNÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIO OU EXPLOSÃO NA ESTRUTURA. ............. 58
TABELA 19 VALORES DAS CARGAS DE INCÊNDIO ESPECÍFICAS E FATORES RF CORRESPONDENTES. ..................... 60
TABELA 20 FATOR DE REDUÇÃO RP EM FUNÇÃO DAS PROVIDÊNCIAS TOMADAS PARA REDUZIR AS
CONSEQUÊNCIAS DE UM INCÊNDIO. ............................................................................................................ 60

TABELA 21 VALOR DO FATOR KS3 DEPENDENDO DA FIAÇÃO INTERNA. .............................................................. 63


TABELA 22 VALORES DE PROBABILIDADE PSPD EM FUNÇÃO DO NP PARA O QUAL OS DPS FORAM PROJETADOS. 64
TABELA 23 FATOR HZ AUMENTANDO A QUANTIDADE RELATIVA DE PERDA NA PRESENÇA DE UM PERIGO
ESPECIAL. ................................................................................................................................................. 65

TABELA 24 TIPO DE PERDA L1: VALORES MÉDIOS TÍPICOS DE LT, LF E LO. ........................................................ 66
TABELA 25 TIPO DE PERDA L2: VALORES MÉDIOS TÍPICOS DE LF E LO. .............................................................. 67
TABELA 26 TIPO DE PERDA L2: VALORES MÉDIOS TÍPICOS DE LF E LO. .............................................................. 67
TABELA 27 EQUAÇÕES DOS NÚMEROS DE EVENTOS PERIGOSOS POR ANO NX. ....................................................73
TABELA 28 EQUAÇÕES DAS PROBABILIDADES PX. ............................................................................................ 74
TABELA 29 EQUAÇÕES DAS PERDAS TÍPICAS LX................................................................................................ 75
TABELA 30 EQUAÇÕES DOS COMPONENTES DE RISCO RX. .................................................................................76
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


AT Alta Tensão
BT Baixa Tensão
CAD Desenho Assistido por Computador (Computer-aided Design)
CAE Engenharia Assistida por Computador (Computer-aided Engineering)
DPS Dispositivo de Proteção contra Surtos
EB Ligação Equipotencial para Descargas Atmosféricas (Lightning Equipotential
Bonding)
ELAT Grupo de Eletricidade Atmosférica
IEC Comissão Eletrotécnica Internacional (International Electrotechnical
Commission)
INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
NBR Norma Brasileira
NP Nível de Proteção
SPDA Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas
VBA Visual Basic for Applications
ZPR Zona de Proteção
LISTA DE SÍMBOLOS

Símbolo Significado Unidade


Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas a
AD m²
uma estrutura isolada
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas a
ADJ m²
uma estrutura adjacente
Área de exposição equivalente atribuída a uma saliência
AD m²
elevada na cobertura
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas
AI m²
perto de uma linha
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas
AL m²
em uma linha
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas
AM m²
perto de uma estrutura
CD Fator de localização -
CDJ Fator de localização de uma estrutura adjacente -
CE Fator ambiental -
CI Fator de instalação de uma linha -
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições de
CLD -
isolação da linha para descargas atmosféricas na linha
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições de
CLI -
isolação da linha para descargas atmosféricas perto da linha
CT Fator de tipo de linha -
ce Valor do patrimônio, exceto conteúdo, em espécie R$
ct Valor total da estrutura, em espécie R$
cz Valor do patrimônio cultural em uma zona, em espécie R$
D1 Ferimentos a seres vivos por choque elétrico -
D2 Danos físicos -
D3 Falhas de sistemas eletroeletrônicos -
Fator de aumento de perda quando um perigo especial está
hZ -
presente
H Altura da estrutura m
HJ Altura de uma estrutura adjacente m
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de
KS1 -
uma estrutura
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha dos
KS2 -
campos internos de uma estrutura
KS3 Fator relevante às características do cabeamento interno -
Fator relevante à tensão suportável de impulso de um
KS4 -
sistema
L Comprimento da estrutura m
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque
LA -
elétrico (descargas atmosféricas à estrutura)
Perda em uma estrutura relacionada a danos físicos
LB -
(descargas atmosféricas à estrutura)
LL Comprimento de uma seção da linha m
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
LC -
atmosféricas à estrutura)
LF Perda em uma estrutura devido a danos físicos -
LJ Comprimento da estrutura adjacente m
Perda relacionada à falha de sistemas internos (descargas
LM -
atmosféricas perto da estrutura)
LO Perda em uma estrutura devido à falha de sistemas internos -
LT Perda devido a ferimentos por choque elétrico -
Perda relacionada a ferimentos de seres vivos por choque
LU -
elétrico (descargas atmosféricas na linha)
Perda em uma estrutura devido a danos físicos (descargas
LV -
atmosféricas na linha)
Perda devido à falha de sistemas internos (descargas
LW -
atmosféricas na linha)
LX Perda consequente a danos relevantes à estrutura -
Perda relacionada à falha de sistemas internos (descargas
LZ -
atmosféricas perto da linha)
L1 Perda de vida humana (incluindo ferimentos permanentes) -
L2 Perda de serviço ao público -
L3 Perda de patrimônio cultural -
NX Número de eventos perigosos por ano 1/ano
Número de eventos perigosos devido às descargas
ND 1/ano
atmosféricas em uma estrutura
Número de eventos perigosos devido às descargas
NDJ 1/ano
atmosféricas em uma estrutura adjacente
NG Densidade de descargas atmosféricas para a terra 1/km²/ano
Número de eventos perigosos devido às descargas
NI 1/ano
atmosféricas perto de uma linha
Número de eventos perigosos devido às descargas
NL 1/ano
atmosféricas a uma linha
Número de eventos perigosos devido às descargas
NM 1/ano
atmosféricas perto de uma estrutura
Número de possíveis pessoas em perigo (vítimas ou usuários
nZ -
não servidos)
nt Número total de pessoas (ou usuários atendidos) esperado -
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque
PA -
elétrico (descargas atmosféricas à estrutura)
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas
PB -
atmosféricas à estrutura)
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas
PC -
atmosféricas à estrutura)
Probabilidade de reduzir PU e PV dependendo das
PEB características da linha e da tensão suportável do -
equipamento quando EB (ligação equipotencial) é instalada
Probabilidade de reduzir PU, PV e PW dependendo das
PLD características da linha e da tensão suportável do -
equipamento (descargas atmosféricas na linha conectada)
Probabilidade de reduzir PZ dependendo das características
PLI da linha e da tensão suportável do equipamento (descargas -
atmosféricas perto da linha conectada)
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas
PM -
atmosféricas perto da linha conectada)
Probabilidade de reduzir PC, PM, PW e PZ quando um sistema
PSPD -
coordenado de DPS está instalado
Probabilidade de reduzir PA dependendo das medidas de
PTA -
proteção contra tensões de toque e passo
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque
PU -
elétrico (descargas atmosféricas perto da linha conectada)
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas
PV -
atmosféricas perto da linha conectada)
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas
PW -
atmosféricas na linha conectada)
Probabilidade de danos relevantes à estrutura (descargas
PX -
atmosféricas à estrutura)
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas
PZ -
atmosféricas perto da linha conectada)
rt Fator de redução associado ao tipo de superfície do solo -
rf Fator redutor de perda dependente do risco de incêndio -
rp Fator redutor de perda devido às precauções contra incêndio -
Componente de risco (ferimentos a seres vivos descarga
RA -
atmosférica na estrutura)
Componente de risco (danos físicos na estrutura descarga
RB -
atmosférica na estrutura)
Componente de risco (falha dos sistemas internos descarga
RC -
atmosférica na estrutura)
Componente de risco (falha dos sistemas internos descarga
RM -
atmosférica perto da estrutura)
Resistência da blindagem por unidade de comprimento de
RS ohm/km
um cabo
RT Risco tolerável -
Componente de risco (ferimentos a seres vivos descarga
RU -
atmosférica na linha conectada)
Componente de risco (danos físicos na estrutura descarga
RV -
atmosférica na linha conectada)
Componente de risco (falha dos sistemas internos descarga
RW -
atmosférica na linha conectada)
RX Componente de risco para uma estrutura -
Componente de risco (falha dos sistemas internos descarga
RZ -
atmosférica perto da linha)
R1 Risco de perda de vida humana em uma estrutura -
R2 Risco de perda de serviço ao público em uma estrutura -
R3 Risco de perda de patrimônio cultural em uma estrutura -
R4 Risco de perda de valor econômico em uma estrutura -
SL Seção de uma linha m
S1 Fonte de dano descargas atmosféricas na estrutura -
S2 Fonte de dano descargas atmosféricas perto da estrutura -
S3 Fonte de dano descargas atmosféricas na linha -
S4 Fonte de dano descargas atmosféricas perto da linha -
Tempo da presença de pessoas em locais perigosos fora da
te horas/ano
estrutura
tz Tempo que pessoas estão presentes em um local perigoso horas/ano
TD Dias de tempestades por ano dias/ano
UW Tensão suportável nominal de impulso de um sistema kV
wm1 Largura da malha de blindagem externa m
wm2 Largura da malha de blindagem interna m
W Largura da estrutura m
WJ Largura da estrutura adjacente m
X Identificador subscrito do componente de risco relevante -
ZS Zonas de uma estrutura -
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................21

1.1 OBJETIVOS ................................................................................................................. 21


1.2 MOTIVAÇÃO ............................................................................................................... 21
1.2.1 Raios: incidência e prejuízos..................................................................................... 21
1.2.2 Nova norma ABNT NBR 5419 (2015) ...................................................................... 24
1.2.3 Ferramentas computacionais.................................................................................... 27
1.3 METODOLOGIA .......................................................................................................... 33
1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO ....................................................................................... 33

2 O GERENCIAMENTO DE RISCO ....................................................................... 34

2.1 OBJETIVO ................................................................................................................... 34


2.2 DANOS, PERDAS E RISCOS .......................................................................................... 34
2.2.1 Fontes de danos ......................................................................................................... 34
2.2.2 Tipos de danos ........................................................................................................... 36
2.2.3 Tipos de perdas .......................................................................................................... 36
2.2.4 Riscos de perdas ......................................................................................................... 37
2.3 PROCEDIMENTO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ...................................................... 38
2.3.1 Identificação da estrutura e suas características ..................................................... 38
2.3.2 Identificação dos tipos de perdas na edificação e os riscos correspondentes ......... 38
2.3.3 Identificação dos componentes dos riscos e cálculo do risco total .......................... 39
2.3.4 Avaliação da necessidade de proteção ...................................................................... 39

3 PARÂMETROS DE ENTRADA ............................................................................ 41

3.1 OBJETIVO ................................................................................................................... 41


3.2 CARACTERÍSTICAS GLOBAIS E AMBIENTAIS DA ESTRUTURA .................................... 41
3.2.1 Localidade .................................................................................................................. 41
3.2.2 Dimensões da estrutura ............................................................................................. 42
3.2.3 Localização relativa da estrutura .............................................................................. 42
3.2.4 SPDA existente na estrutura ..................................................................................... 43
3.2.5 Ligação equipotencial para descargas atmosféricas ................................................ 44
3.2.6 Blindagem espacial externa ...................................................................................... 44
3.3 CARACTERÍSTICAS DA LINHA CONECTADA ............................................................... 45
3.3.1 Seção da linha............................................................................................................ 45
3.3.2 Roteamento da linha.................................................................................................. 46
3.3.3 Tipo de linha .............................................................................................................. 47
3.3.4 Ambiente da linha...................................................................................................... 48
3.3.5 Condições de blindagem da linha e suportabilidade a impulsos de equipamentos 48
3.3.5.1 Blindagem da linha .................................................................................................... 48
3.3.5.2 Tensão suportável de impulso dos sistemas internos ................................................. 49
3.3.5.3 Parâmetros resultantes............................................................................................... 49
3.3.6 Condições de blindagem, aterramento e isolamento ................................................ 50
3.3.6.1 Tipo de linha externa.................................................................................................. 50
3.3.6.2 Conexão na entrada ................................................................................................... 51
3.3.6.3 Fatores resultantes ..................................................................................................... 51
3.3.7 Dimensões da estrutura adjacente ............................................................................ 52
3.3.8 Localização relativa da estrutura adjacente ............................................................. 53
3.4 ZONAS DA ESTRUTURA CARACTERÍSTICAS E TIPOS DE PERDAS ............................. 54
3.4.1 Tipo de piso ................................................................................................................ 54
3.4.2 Medidas de proteção contra choque elétrico (descarga atmosférica na estrutura) 55
3.4.3 Medidas de proteção contra choque elétrico (descarga atmosférica na linha)....... 57
3.4.4 Risco na estrutura (explosão e incêndio) ................................................................. 57
3.4.5 Proteção contra incêndio .......................................................................................... 60
3.4.6 Blindagem espacial interna ....................................................................................... 61
3.4.7 Fiação interna das linhas .......................................................................................... 62
3.4.7.1 Tipo de fiação interna (blindagem e roteamento) ...................................................... 62
3.4.7.2 Coordenação de DPS ................................................................................................. 63
3.4.8 L1: perda de vida humana (incluindo ferimentos permanentes) ............................ 65
3.4.8.1 Tipo de perigo especial .............................................................................................. 65
3.4.8.2 Tipo de estrutura e tipos de danos associados ........................................................... 65
3.4.9 L2: perda inaceitável serviço ao público .................................................................. 66
3.4.10 L3: perda inaceitável de patrimônio cultural ........................................................... 67

4 EQUACIONAMENTO DO RISCO ....................................................................... 68

4.1 OBJETIVO ................................................................................................................... 68


4.2 NÚMERO NX DE EVENTOS PERIGOSOS POR ANO........................................................ 68
4.2.1 Áreas de exposição equivalente................................................................................. 68
4.2.1.1 Áreas de exposição equivalente AD da estrutura ....................................................... 68
4.2.1.2 Área de exposição equivalente AM ............................................................................. 70
4.2.1.3 Área de exposição equivalente AL .............................................................................. 71
4.2.1.4 Área de exposição equivalente AI............................................................................... 71
4.2.1.5 Área de exposição equivalente ADJ ............................................................................ 72
4.2.2 Números anuais de eventos perigosos devido a descargas atmosféricas ................ 72
4.3 PROBABILIDADE PX DE DANOS RELEVANTES A ESTRUTURA ..................................... 73
4.4 PERDA CONSEQUENTE LX A DANOS RELEVANTES A ESTRUTURA ............................. 74
4.5 RISCO RX DE UMA PROVÁVEL PERDA MÉDIA ANUAL ................................................ 75

5 PLANILHA RISKCALC ......................................................................................... 77

5.1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 77
5.2 RISKCALC .................................................................................................................. 78
5.3 CONCLUSÃO ............................................................................................................... 85

6 ESTUDOS DE CASO ............................................................................................... 86

6.1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 86
6.2 PLANILHA RISKCALC E O ESTUDO DE CASO E.3 (ABNT NBR 5419-2:2015) ........ 86
6.3 PLANILHA RISKCALC X ESTUDO DE CASO E.5 (ABNT NBR 5419-2:2015) ........... 90
6.4 PLANILHA RISKCALC X ESTUDO DE CASO REAL .................................................... 93
6.5 CONCLUSÕES.............................................................................................................. 96

7 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 101

REFERÊNCIAS.................................................................................................................... 103

ANEXO A MEMORIAL DE CÁLCULO DO RISCO (EDIF. DE ESCRITÓRIOS) . 105

ANEXO B MEMORIAL DE CÁLCULO DO RISCO (BLOCO DE APTOS.)........... 158

ANEXO C MEMORIAL DE CÁLCULO DO RISCO (INSTIT. DE ENSINO) ......... 162

ANEXO D PROJETO DE SPDA (INSTITUIÇÃO DE ENSINO)................................ 190


21

1 INTRODUÇÃO

1.1 Objetivos

Este trabalho tem como objetivo apresentar a ferramenta RiskCalc, desenvolvida


para calcular o risco de perdas sociais em uma estrutura edificada devido a descargas
atmosféricas, validando-a com estudos de caso apresentados da ABNT NBR 5419-2 (2015).

1.2 Motivação

1.2.1 Raios: incidência e prejuízos


De acordo com Mamede Filho (2008), as descargas atmosféricas causam sérias
perturbações nas redes aéreas de transmissão e distribuição de energia elétrica, além de
provocarem danos materiais nas construções atingidas por elas, sem contar o risco de morte a
que pessoas e animais ficam submetidos.

Estatísticas fornecidas pelo Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT) mostram


que o Brasil lidera o ranking mundial na incidência de raios, onde caem 57 milhões de raios
anualmente. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), a explicação é
geográfica, pois o país é o maior do mundo em extensão territorial localizado em zona tropical,
onde o clima quente favorece bastante a formação de tempestades.

Figura 1 Ranking mundial de incidência de raios (entre países que estudam o tema).

Fonte: ELAT/INPE (2015).


22

Um levantamento realizado pelo INPE entre 1998 e 2008 detectou que houve um
incremento de 18% na incidência de raios no País e a tendência é que esse número aumente. A
estimativa de elevação da temperatura média do planeta de 2 a 4 ºC até o final do século XXI é
preocupante, pois o crescimento percentual da ocorrência de raios será substancial, como pode
ser visto na Figura 2.

Figura 2 Percentual de aumento na incidência de raios no Brasil até o final do século XXI (considerando
aquecimento global de 4 °C).

Fonte: Adaptada de Maia (2010).

Segundo Thompson (2014), os resultados fazem sentido fisicamente, pois


precipitações intensas e fortes tempestades estão relacionadas com a quantidade de vapor de
água disponível na atmosfera. Essa maior umidade implica em tempestades mais vigorosas e,
consequentemente, mais descargas atmosféricas.
23

Além disso, o País registrou 1.789 mortes causadas por raios nos últimos 15 anos,
conforme estudo divulgado em outubro de 2015 pelo INPE.

Figura 3 - Mortes por raios no Brasil entre 2000 e 2014.

Fonte: ELAT/INPE (2015).

Segundo Osmar Pinto Júnior (2015), a queda de 15% no número de mortes,


comparando o período de 2000 a 2009 com o intervalo de 2000 a 2014, ocorreu em função de
uma maior divulgação sobre como se prevenir em caso de tempestades. Entretanto, houve um
aumento de 14% para 19% na parcela de vítimas fatais que estavam em suas casas,
evidenciando a necessidade de uma proteção adequada para residências.

Figura 4 - Comparativo do número de mortes por raios no Brasil dentro de casa entre 2000-2009 e 2000-2014.

Fonte: ELAT/INPE (2015).


24

Além do risco de uma pessoa ser atingida diretamente por um raio e sofrer danos,
há também o risco de uma descarga atmosférica incidir sobre uma edificação e causar incêndios.
Em janeiro de 2014 uma empresa de produtos químicos em Santa Catarina foi atingida por uma
descarga, que pode ter caído diretamente sobre produtos inflamáveis ou causado surto de tensão
na rede elétrica do prédio, o que ocasionou um incêndio na estrutura. O corpo de bombeiros foi
acionado e conseguiu controlar as chamas. Não havia nenhum funcionário no local quando o
incêndio começou e ninguém ficou ferido. Para evitar que esse tipo de acidente aconteça, um
sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) adequado tem que estar instalado.
Cabe ao corpo de bombeiros local fiscalizar o projeto e a instalação de SPDA, fornecendo laudo
que comprove sua eficácia.

1.2.2 Nova norma ABNT NBR 5419 (2015)


A substituição da NBR 5419 (2005) pela NBR 5419 (2015) aumentou
substancialmente a complexidade da avaliação de risco. A versão de 2005 continha um anexo
de nove páginas para seleção do nível de proteção da estrutura. Em contrapartida, a versão de
2015 conta com 116 páginas para a gestão de risco na edificação.

O usuário da versão anterior fazia um estudo simples para saber se a estrutura


necessitava ou não de um SPDA. Essa análise calculava a área de exposição equivalente AE, a
partir das dimensões da estrutura; determinava também a densidade de descargas atmosféricas
NG, através do número de dias com trovoadas TD obtido pelo mapa de curvas isocerâunicas
(Figura 5); e avaliava cinco índices de ponderação (localização da edificação, topografia da
região, tipo de ocupação, de construção, bem como de conteúdo e efeitos indiretos das
descargas).

A avaliação final era feita com estes parâmetros, através da obtenção de uma
frequência média anual, ND, ponderada presumida para a estrutura, comparando com valores
de 10-3 (igual ou superior, a instalação de SPDA seria obrigatória) e 10 -5 (igual ou inferior, o
emprego de SPDA não seria obrigatório). Um valor intermediário aos citados requeria uma
justificativa técnica para não implantar um SPDA. O nível de proteção do SPDA era definido
a partir de uma tabela fornecida pela norma, de acordo com a função da estrutura ou curva de
eficiência do SPDA.
25

Figura 5 - Número médio de dias de trovoada por ano.

Fonte: ABNT NBR 5419 (2005).

O atual estudo para avaliar a necessidade de proteção, definido pela parte 2 da nova
norma em vigor desde junho de 2015, é bem mais abrangente. As modificações foram:

a) A área AE para a própria estrutura teve seu equacionamento reformulado e


novos cálculos para áreas de exposição de linhas conectadas e estruturas
adjacentes foram definidos;
b) O índice cerâunico deixou de ser adotado, pois é resultado de um trabalho
antigo, desenvolvido entre 1910 e 1951, com pequena quantidade de locais
de observação de trovoadas e com períodos distintos de observação para
diferentes regiões. A densidade NG passou a ser obtida por dados colhidos por
sensor ótico embarcado em satélite (Figura 6), visando maior precisão da
informação utilizada no estudo de risco;
26

c) Os índices de ponderação foram completamente reformulados. Além de


revisadas as abordagens para as características já avaliadas na versão anterior,
foram inclusos índices para blindagens da construção, características das
linhas conectadas, tensões suportáveis de sistemas internos, tipo de perdas
relevantes para zonas específicas, dentre outros que são explicados no
capítulo 3 deste trabalho;
d) O nível de proteção de proteção deixou de ser determinado pelo tipo de
estrutura, após o cálculo do risco. Na nova abordagem, passou a ser um
parâmetro entrada, influenciando diretamente no valor do risco de perda.

Figura 6 Densidade de descargas atmosféricas NG Mapa do Brasil (descargas atmosféricas/km2/ano).

Fonte: Adaptado de ABNT NBR 5419-2 (2015).


27

As descargas atmosféricas foram separadas de acordo com fonte de danos e a


estrutura dividida em tipos de danos sofridos e perdas consequentes desses danos. As
combinações entre esses três fatores resultam em um risco de perda anual média, a ser
comparada com os valores toleráveis de risco determinados por autoridade com jurisdição. Caso
o valor do risco seja maior que o risco tolerável, medidas de proteção devem ser adotadas
objetivando reduzir o risco para um valor abaixo do tolerável, dentre as quais citam-se:
instalação de SPDA ou mudança da classe do SPDA; emprego de DPS; proteção contra
incêndio; mudança no cabeamento; etc.

A nova metodologia do cálculo de risco exige um levantamento típico de noventa


características (para cinco zonas de proteção) e cerca de centro e trinta cálculos manuais (para
os três riscos de perda de valor social), tornando essencial a utilização de uma ferramenta
computacional para uma análise confiável.

1.2.3 Ferramentas computacionais


O passo inicial foi decidir qual aplicativo de computador supriria as necessidades
da proposta de desenvolvimento de uma ferramenta computacional para ajudar na avaliação do
risco. A escolha foi feita avaliando os seguintes softwares, todos disponíveis no mercado:

a) TUPAN 2016, criado pelo Instituto de Energia e Ambiente (IEA) da


Universidade de São Paulo (USP);
b) Pro-Elétrica, elaborado pela Multiplus Softwares Técnicos;
c) QiSPDA, concebido pela AltoQi Tecnologia em Informática Ltda..

O TUPAN 2016 foi desenvolvido em Microsoft Excel, devido à facilidade com que
os dados são processados e disponibilidade do programa. Primeiramente, os dados e
informações da norma foram analisados e organizados em uma planilha. Em seguida, fórmulas
e cálculos foram transcritos para a linguagem do software, com posterior trabalho lógico do
algoritmo para adaptar os cálculos ao objetivo final, que é a avaliação do risco. A fim de facilitar
a entrada e controle do fluxo de dados na planilha, foi elaborada uma interface em VBA (Visual
Basic for Applications), uma variação do Visual Basic dentro do programa Excel. As Figuras 7
e 8 mostram a tela inicial e a tela de resultados do TUPAN, respectivamente.
28

Figura 7 Tela inicial do TUPAN 2016.

Fonte: TUPAN 2016.


29

Figura 8 Tela de resultados do TUPAN 2016.

Fonte: TUPAN 2016.

Uma das alternativas é o Pro-Elétrica, mais sofisticada por ser uma ferramenta que
integra CAD (Computer-Aided Design / Desenho Assistido por Computador) e CAE
(Computer-Aided Engineering / Engenharia Assistida por Computador). A vantagem dessa
integração é que os objetos gráficos são representados por componentes e fiações, ao invés de
linhas e blocos em CAD puro. O procedimento de cálculo para obter o risco total de uma
estrutura se dá através de sub-rotinas de programação, com interface semelhante ao VBA para
entrada de dados. Inicialmente tem-se as telas mostradas na Figura 9, optando-se pelo
dimensionamento do SPDA e começando a inserir de dados da edificação. O usuário pode gerar
a memória de cálculo do risco e realizar o lançamento de componentes do SPDA de forma
facilitada, pois o módulo SPDA do Pro-Elétrica contém uma biblioteca de blocos e
componentes (Figura 10) que otimiza a tarefa desenhar as instalações.
30

Figura 9 Tela inicial (à esquerda) e de inserção de dados (à direita) da localidade e dimensões, no Pro-Elétrica.

Fonte: Pro-Elétrica.

Figura 10 Tela de inserção componentes do SPDA no Pro-Elétrica.

Fonte: Pro-Elétrica.
31

Por último, analisou-se o QiSPDA, que aproveita a plataforma QiBuider, software


de CAD/CAE da mesma desenvolvedora, integrando fortemente as etapas de cálculo do risco
e desenho das instalações de SPDA. A inserção dos dados é intuitiva, que serão trabalhados em
sub-rotinas de programação para determinar o risco total. É possível verificar graficamente se
os métodos de proteção escolhidos são adequados e quais os locais de possível falha. Além
disso, o lançamento das instalações de proteção é automático no próprio QiBuilder, inclusive
de detalhes isométricos, minimizando o esforço de desenhar a instalação, cabendo ao usuário
fazer pequenos ajustes na solução apresentada, caso necessário.

Figura 11 Tela de inserção de dados no QiSPDA.

Fonte: QiSPDA.

A Tabela 1 reúne dados de custo, funcionalidades e plataforma de utilização de cada


ferramenta apresentada anteriormente.
32

Tabela 1 Análise comparativa de softwares disponíveis no mercado para avaliação de risco.

Software Custo Funcionalidades Plataforma


TUPAN
R$ 485,00 Cálculo do Risco Excel (VBA)
2016

Cálculo do Risco
Pro-Elétrica
Memória de Cálculo PRO-Elétrica
Módulo R$ 1.696,00
Dimensionamento do SPDA (CAD/CAE)
SPDA
Lançamento automático de componentes do SPDA

Cálculo do Risco
Memória de Cálculo
Dimensionamento do SPDA QiBuilder
QiSPDA R$3.500,00
Verificação gráfica do dimensionamento (CAD/CAE)
Lançamento automático de componentes do SPDA
Geração de cortes e vistas do SPDA

Fonte: Elaborado pelo autor.

Optou-se por desenvolver uma planilha em Excel, chamada RiskCalc, devido à


facilidade de inserção de dados, interface amigável e uso de algoritmos simples, com o objetivo
de avaliar o risco de perda social em uma estrutura edificada. O foco da ferramenta será no
cálculo do risco, implicando em menor tempo de desenvolvimento e baixa complexidade na
edição da base de dados e operações lógicas. A RiskCalc será ideal para projetistas com capital
reduzido, que não podem ter acesso a softwares sofisticados, mas que precisam de um aplicativo
de cálculo confiável e que reduza dramaticamente o tempo gasto em operações matemáticas
necessárias para avaliar a eficácia da proteção projetada.

Destacam-se os seguintes ganhos no desenvolvimento da ferramenta RiskCalc:

a) Menor risco de erro humano, pois o elevado número de operações matemáticas


e extensa base de dados (tabelas da norma, por exemplo) podem causar erros
em cascata, por desatenção ou confusão do projetista;
b) Menor tempo gasto em etapas do projeto com baixo valor agregado, como as
operações repetitivas de calcular o mesmo risco para diferentes condições
ambientais e de projeto, até chegar a um valor satisfatório;
c) Maior complexidade na definição de premissas, principalmente na fase de
levantamento de dados da estrutura e arredores. Estabelecer parâmetros não
condizentes com a realidade acarretará em medidas de proteção ineficazes,
causando risco para os usuários da edificação; ou em uma proteção
sobredimensionada, com mobilização desnecessária de recursos;
33

1.3 Metodologia

A metodologia consiste em apresentar todos os parâmetros necessários para o


estudo de risco, detalhar os cálculos referentes à gestão de risco na proteção contra descargas
atmosféricas em estruturas edificadas, para em seguida apresentar a planilha desenvolvida.
Estudos de caso serão abordados para exemplificar o processo de equacionamento e validar a
ferramenta.

1.4 Estrutura do trabalho

No capítulo 1 são apresentados os objetivos do trabalho, bem como sua metodologia


e motivação para desenvolver a planilha RiskCalc.

No capítulo 2 é feita uma interpretação dos termos que compõem o gerenciamento


de risco, explicando as diferenças entre fontes de danos, tipos de danos e tipos de perdas, como
essas partes se relacionam para se chegar ao risco R relativo a um tipo de perda e finalizando
com a decisão da necessidade de proteção.

No capítulo 3 são detalhados os dados necessários para realizar a análise da


necessidade de proteção, ou seja, o levantamento das características da estrutura, das linhas de
energia/sinal e das zonas de proteção consideradas.

No capítulo 4 é apresentado o procedimento de equacionamento do risco R relativo


a uma perda anual média de vida humana, de serviço ao público e de patrimônio cultural, desde
os fatores parciais até os valores finais para análise da necessidade de proteção.

No capítulo 5 é detalhada a planilha desenvolvida, apresentando sua operação e


suas funcionalidades, por meio de diagramas de blocos e imagens da ferramenta em uso.

No capítulo 6 são realizados testes com a planilha RiskCalc, comparando resultados


da mesma com estudos de caso apresentados na NBR 5419 (2015) e demonstrando sua eficácia
em avaliar a eficácia de um projeto de SPDA, validando a ferramenta desenvolvida.

Ao final, são feitas a conclusões deste trabalho e as considerações para trabalhos


futuros.
34

2 O GERENCIAMENTO DE RISCO

2.1 Objetivo

O propósito deste capítulo é descrever como é feito o gerenciamento do risco de


perda social devido a descargas atmosféricas. A princípio, será explicado como se dividem as
fontes que podem provocar danos à estrutura, os tipos de danos que a descarga atmosférica pode
ocasionar e os tipos de perdas resultantes dos danos causados. Em seguida, serão apresentados
os riscos de perdas sociais e procedimento de gerenciamento de risco propriamente dito.

2.2 Danos, perdas e riscos

2.2.1 Fontes de danos


A fonte de danos é a corrente elétrica da descarga atmosférica. A intensidade dessa
corrente causará diferentes tipos de danos dependendo do ponto de impacto do raio,
relativamente à estrutura analisada. A divisão da fonte de danos de acordo com o local de
impacto é mostrada seguir:

a) Descargas atmosféricas na estrutura (S1)

Figura 12 Raio com ponto de impacto na estrutura.

Fonte: DEHN + SÖHNE GmbH + Co.KG. (2014).


35

b) Descargas atmosféricas próximas à estrutura (S2)

Figura 13 Raio com ponto de impacto próximo à estrutura.

Fonte: DEHN + SÖHNE GmbH + Co.KG. (2014).

c) Descargas atmosféricas em linhas elétricas e tubulações metálicas que


adentram a estrutura (S3)

Figura 14 Raio com ponto de impacto na linha elétrica que adentra a estrutura.

Fonte: DEHN + SÖHNE GmbH + Co.KG. (2014).

d) Descargas atmosféricas próximas às linhas elétricas e tubulações metálicas


que adentram a estrutura (S4)

Figura 15 Raio com ponto de impacto próximo à linha elétrica que adentra a estrutura.

Fonte: DEHN + SÖHNE GmbH + Co.KG. (2014).


36

2.2.2 Tipos de danos


Os danos causados pela descarga atmosférica dependem das características da
edificação considerada. Os aspectos com maior influência são: perfil da estrutura, conteúdos e
aplicações, tipo de serviço provido e providências de proteção existentes.

Difere-se em três tipos os danos que são resultantes das descargas atmosféricas:

a) Ferimentos aos seres vivos por choque elétrico (D1): devido a tensões de passo
e de toque fora da estrutura, resultantes de acoplamentos resistivos e indutivos;
e tensões de toque dentro da estrutura, causadas por correntes de descargas
atmosféricas transmitidas pelas linhas elétricas e tubulações metálicas;
b) Danos físicos (D2): resultantes de fogo e/ou explosão, iniciado por
centelhamento devido às sobretensões perigosas ou passagem de parte da
corrente elétrica do raio; e destruição mecânica imediata, devido ao plasma
quente do canal de descarga atmosférica ou arco elétrico no local de passagem
do raio;
c) Falhas de sistemas eletroeletrônicos (D3): pane ou mau funcionamento de
sistemas internos, consequentes de sobretensões induzidas na linha e/ou pulsos
eletromagnéticos associados às descargas atmosféricas próximas a estrutura
e/ou linhas conectadas.

2.2.3 Tipos de perdas


As perdas consequentes em uma estrutura ocorrem devido a um tipo de danos ou
de combinações entre os tipos citados no tópico anterior. Os tipos de perdas dependem das
características das diferentes zonas em edificação, subdivididos em:

a) Perda de vida humana, incluindo ferimentos permanentes (L1): devido a lesões


causadas por choques elétricos, incêndio, explosão, destruição mecânica,
liberação de produtos químicos e falha de equipamentos de suporte a vida;
b) Perda de serviço ao público (L2): interrupção de fornecimento de energia
elétrica, água, gás, sinais de TV e telecomunicações. Ocorre devido a incêndio,
explosão, destruição mecânica, liberação de produtos químicos e falha de
equipamentos necessários ao abastecimento;
37

c) Perda de patrimônio cultural (L3): danificação e destruição de acervos ou sítios


com valor histórico, resultantes de incêndio, explosão, destruição mecânica e
liberação de produtos químicos.

2.2.4 Riscos de perdas


O risco é um valor relativo a uma provável perda anual média. Os riscos a serem
avaliados possuem perdas correspondentes, consequentes de um ou mais tipos de danos, como
mostrado na Figura 16.

Figura 16 Tipos de riscos e perdas correspondentes, resultantes de diferentes tipos de danos.

Riscos de
Perdas Sociais

[R1]
[R2] [R3]
Risco de perdas ou
Risco de perdas de Risco de perdas do
danos permanentes em
serviços ao público patrimônio cultural
vidas humanas

[L1] [L2] [L3]


Perda de vida humana,
incluindo ferimentos Perda de serviço ao Perda de patrimônio
permanentes público cultural

[D1]
Ferimentos aos [D2] [D2]
seres vivos por Danos físicos Danos físicos
choque elétrico

[D3]
[D2]
Falha de sistemas
Danos físicos
internos

[D3]
Falha de sistemas
internos (somente p/
hospitais e estruturas
nais quais essas falhas
colocam a vida humana
diretamente em perigo)

Fonte: Adaptado de ABNT NBR 5419-2 (2015).


38

2.3 Procedimento de gerenciamento de risco

2.3.1 Identificação da estrutura e suas características


A primeira etapa na gestão de risco é identificar a edificação a ser protegida e suas
características. É necessário levantar todos os dados relevantes que englobem a própria
construção e linhas de energia ou sinal conectadas à estrutura:

a) Localidade na qual a edificação está situada;


b) Dimensões da construção;
c) Posição da estrutura em relação a objetos nas proximidades;
d) Classe de SPDA existente;
e) Nível de proteção da ligação equipotencial para descargas atmosféricas;
f) Blindagem externa da edificação contra pulsos eletromagnéticos;
g) Comprimento da seção da linha conectada à construção;
h) Tipo de roteamento da linha;
i) Ambiente no qual a linha está inserida;
j) Resistência de blindagem da linha;
k) Condições de blindagem, aterramento e isolamento;
l) Dimensões da estrutura adjacente;
m) Posição da construção adjacente em relação a objetos nas proximidades;
n) Tensão suportável dos sistemas internos.

2.3.2 Identificação dos tipos de perdas na edificação e os riscos correspondentes


A segunda etapa na administração de risco é identificar os tipos de perdas relevantes
a estrutura (L1, L2 e L3) e os riscos correlatos (R1, R2 e R3). Para isso, é preciso decompor a
construção em zonas com características homogêneas de:

a) Quantidade de pessoas presentes/servidas ou valor de patrimônio cultural;


b) Tipo de piso;
c) Medidas de proteção contra choque elétrico;
d) Quantidade de risco de explosão ou incêndio;
e) Medidas de proteção contra incêndio;
f) Blindagem interna do setor contra pulsos eletromagnéticos;
g) Condições da fiação interna;
h) Tipo de perigo especial, válido para perda L1;
39

i) Tipo de uso para o qual a estrutura foi projetada, válido para perda L1;
j) Tipo de serviço ofertado pela estrutura, válido para perda L2;
k) Tipo de estrutura ou zona, válido para perda L3.

2.3.3 Identificação dos componentes dos riscos e cálculo do risco total


A terceira etapa no gerenciamento de risco é identificar os componentes RX dos
riscos pertinentes e somá-los para obter o risco R de cada tipo de perda. Cada risco é a soma
dos seus componentes parciais, listados a seguir:

a) R1: Risco de perda de vida humana:

(1)

b) R2: Risco de perda inaceitável de serviço ao público:

(2)

c) R3: Risco de perda de patrimônio cultural

(3)

Os componentes de risco RA, RB e RC são devidos a descargas atmosféricas na


estrutura. O componente RM é resultante de raios próximos à estrutura. Os componentes RU,
RV, RW são decorrentes de descargas em linhas conectadas à edificação. O componente RZ é
consequência de descarga atmosférica próxima a uma linha conectada na construção. Cada um
desses elementos se caracteriza ainda por uma categoria de danos e um tipo de perda
consequente. Seus significados e o método de cálculo para obtenção individual deles, a partir
do levantamento de dados da estrutura, serão mostrados no capítulo 4.

2.3.4 Avaliação da necessidade de proteção


A última etapa na gestão de risco é avaliar a necessidade de proteção da edificação.
Essa análise é feita a partir da comparação do valor obtido de risco total com o valor do risco
tolerável, para um determinado tipo de perda, definido pela autoridade que tenha jurisdição. Os
valores característicos de risco tolerável R T para perdas de valor social são fornecidos pela
Tabela 2.
40

Tabela 2 Valores típicos de risco tolerável RT.

Tipo de perda RT (y-1)


L1 Perda de vida humana ou ferimentos permanentes 10-5
L2 Perda de serviço ao público 10-5
L3 Perda de patrimônio cultural 10-5
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).

RT, a proteção contra descarga atmosférica não é necessária.

Se R > RT, medidas de proteção devem ser empregadas com a finalidade de reduzir
R para um valor menor que RT para todos os riscos aos quais a construção está submetida.
Exemplos de medidas de proteção: instalação de SPDA de classes IV a I, uso de DPS com
níveis de proteção IV a I, emprego de medidas de proteção contra incêndio (extintores,
compartimentos a prova de fogo, etc.), utilização de medidas de redução de tensões de toque e
passo, mudança de cabeamento na forma de instalação ou blindagem, dentre outras.
41

3 PARÂMETROS DE ENTRADA

3.1 Objetivo

A finalidade deste capítulo é explicar os aspectos da estrutura que são importantes


para a análise da decisão de proteção. Primeiramente, serão esclarecidas as características
relevantes da edificação como um todo e das linhas conectadas a mesma. Em seguida, serão
elucidadas as características de zonas específicas da construção, tornando possível a
identificação de perdas em cada setor separadamente.

As equações envolvendo parâmetros de entrada, ou fatores resultantes dos mesmos


de acordo com tabelas de referência, somente serão expostas no capítulo 4.

3.2 Características globais e ambientais da estrutura

3.2.1 Localidade
A localização geográfica da estrutura é o parâmetro mais adequado para se iniciar
o estudo do risco, pois se trata da própria localidade ou município no qual a edificação foi
construída. A partir da cidade, é possível determinar a densidade de raios N G.

Figura 17 Densidade de descargas atmosféricas NG Mapa da região nordeste (descargas atmosféricas/km2/ano).

Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).


42

O parâmetro NG é obtido pesquisando a cidade numa base de dados gerada pelo


ELAT/INPE, que pode ser em forma de mapas disponibilizados no Anexo F da ABNT NBR
5419-2 (2015), ou por meio de coordenadas cartesianas obtidas por GPS e inseridas no site
http://www.inpe.br/webelat/ABNT_NBR5419_Ng.

Exemplo: deseja-se obter a quantidade NG de um edifício situado em Fortaleza,


Ceará. Segundo o mapa mostrado na Figura 17, tem-se que o valor da densidade NG para a
capital do Estado é de 0,5 descarga atmosférica/km 2/ano. A quantidade é determinada
observando a cor do mapa sobre a localidade em comparação com a escala de cores, que varia
de 0,5 a 19 descargas/km2/ano. Ressalta-se que os valores 0,5 e 19 são limites superior e
inferior, respectivamente.

Quando o valor de NG não está na faixa intermediária entre 1 e 17


descargas/km2/ano, é interessante consultar o site do ELAT/INPE para obter um dado mais
preciso. A capital cearense, quando pesquisada no site do órgão, apresenta a quantidade de 0,3
descarga/km2/ano.

3.2.2 Dimensões da estrutura


As dimensões relevantes da edificação para o cálculo de risco são comprimento,
largura e altura. Essas medidas são usadas para calcular as áreas de exposição equivalentes AD
(para descargas atmosféricas à estrutura) e AM (para descargas atmosféricas próximas à
estrutura). É importante ressaltar que a medida de altura pode exigir uma investigação distinta
quando a construção apresentar uma saliência elevada.

3.2.3 Localização relativa da estrutura


A posição de uma edificação, relativamente a objetos e estruturas em seu entorno,
determina o fator de localização C D. Quando uma construção está em meio a elementos mais
altos, é natural que esteja menos susceptível a receber descargas atmosféricas. Em
contrapartida, no caso de uma estrutura isolada, a edificação se torna um local com maior
probabilidade de incidência de raios. O fator C D faz uma ponderação no sentido de refletir a
essa localização relativa da edificação no valor de N D (Número de eventos perigosos para a
estrutura), como mostrado na Tabela 3.
43

Tabela 3 Fator de localização da estrutura CD.

Localização relativa CD
Estrutura cercada por objetos mais altos 0,25
Estrutura cercada por objetos da mesma altura ou mais baixos 0,5
Estrutura isolada: nenhum outro objeto nas vizinhanças 1
Estrutura isolada no topo de uma colina ou monte 2
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).

Exemplo: pretende-se obter o fator CD para a casa de campo da Figura 18. A partir
da Tabela 3, relaciona-se a localização relativa com CD, que nesse caso assume o valor de 0,5.

Figura 18 Estrutura cercada por objetos da mesma altura ou mais baixos.

Fonte: Adaptado de DEHN + SÖHNE GmbH + Co.KG. (2014).

3.2.4 SPDA existente na estrutura


Os ferimentos por choque elétrico e danos físicos em uma edificação podem ser
reduzidos com a adoção de SPDA adequado. Estruturas protegidas apresentam menores
probabilidades de danos (Tabela 4), conforme a robustez do sistema.

Tabela 4 Valores de probabilidade PB dependendo das medidas de proteção para reduzir danos físicos.

Características da estrutura Classe do SPDA PB


Estrutura não protegida por SPDA - 1
IV 0,2
III 0,1
Estrutura protegida por SPDA
II 0,05
I 0,02
Com subsistema de captação conforme SPDA classe I e uma estrutura
metálica contínua ou de concreto armado atuando como um subsistema de 0,01
descida natural
Estrutura com cobertura metálica e subsistema de captação, possivelmente
com componentes naturais, com PDA diretas completa de qualquer
0,001
instalação na cobertura, e uma estrutura metálica contínua ou de concreto
armado atuando como um subsistema de descidas natural
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).
44

A instalação de SPDA classe IV (a mais simples entre as classes) reduz1 em 80%


as probabilidades de lesões por tensões de toque e passo perigosas (P A), bem como de danos
físicos (PB), por descargas diretas à construção. A Tabela 4 associa características do SPDA
com a probabilidade PB, que tem influência sobre a probabilidade PA.

3.2.5 Ligação equipotencial para descargas atmosféricas


A ligação de partes metálicas distintas na estrutura ao SPDA, por meio de
dispositivos de proteção contra surtos, tem como finalidade reduzir os impulsos de tensão
resultantes de descargas atmosféricas em linhas de energia ou sinal. Quanto maior o nível de
proteção (NP) para o qual os DPS instalados foram projetados, maior será a probabilidade P EB
de reduzir as probabilidades de ferimentos por tensões de toque internas a estrutura (PU) e de
danos físicos (PV), por raios incidentes sobre uma linha conectada.

Tabela 5 Valores de probabilidade PEB em função do NP para o qual os DPS foram projetados.

NP PEB
Sem DPS 1
III-IV 0,05
II 0,02
I 0,01
NOTA2 0,005 0,001
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).

A Tabela 5 correlaciona o nível de proteção dos DPS, e consequentemente da


ligação equipotencial, com a probabilidade P EB.

3.2.6 Blindagem espacial externa


A última das seis características globais da estrutura a ser analisada é a eficiência
KS1 da blindagem externa da edificação. O dado necessário para obter KS1 é a largura wm1 da
blindagem na interface entre a parte externa da construção e a zona protegida imediatamente
adjacente ao exterior da estrutura.

1
Atenuação em comparação com estrutura não protegida por SPDA.
2
Os valores de PEB podem ser reduzidos para DPS que tenham melhores características de proteção (Corrente
nominal de impulso IP, Tensão nominal de impulso UP, dentre outros), quando comparados com os requisitos
definidos para NP I nos locais relevantes da instalação (ABNT NBR 5419-2, 2015).
45

A medida wm1 pode ser obtida de quatro formas:

a) Dimensão da largura da malha em forma de grade (Figura 19);


b) Distância entre os condutores de descidas do SPDA tipo malha;
c) Espaçamento entre colunas metálicas da estrutura;
d) Afastamento entre as estruturas de concreto armado desempenhando um SPDA
natural.

A blindagem externa tem como objetivo prevenir que descargas atmosféricas


próximas à estrutura causem falhas de sistemas internos, devido a pulsos eletromagnéticos. A
proteção da edificação acontece devido a distribuição das tensões induzidas pelos pulsos,
dissipando o surto na própria malha, evitando que equipamentos sofram danos.

A Figura 19 exemplifica uma estrutura cuja blindagem é uma malha metálica que
envolve toda edificação, para o qual wm1 é de 2,5 metros.

Figura 19 Edifício com blindagem em forma de grade.

Fonte: Adaptado de ABNT NBR 5419-4 (2015).

3.3 Características da linha conectada

3.3.1 Seção da linha


O risco na estrutura depende não apenas de descargas atmosféricas na própria
edificação, mas também de raios sobre linhas de energia/sinal ou próximas a estas. Por isso, um
parâmetro relevante para o cálculo do risco é a dimensão linear da seção da linha. Essa medida
46

é usada para calcular as áreas de exposição equivalentes AL (para descargas atmosféricas sobre
a linha) e AI (para descargas atmosféricas próximas da linha).

3.3.2 Roteamento da linha


O segundo aspecto de uma linha a ser analisado é a forma como a linha está
instalada. Essa instalação (ou roteamento) pode ser aérea, fazendo com que a exposição dos
cabos aos efeitos danosos de descargas atmosféricas seja mais intensa, ou enterrada, estando
mais protegida desses efeitos.

Tabela 6 Fator de instalação da linha CI.

Roteamento CI
Aéreo 1
Enterrado 0,5
Cabos enterrados instalados completamente dentro de uma malha de
0,01
aterramento3
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).

O fator CI, determinado pelo roteamento da linha, faz uma ponderação no sentido
de refletir a forma de instalação em NL e NI, que são quantidades de eventos perigosos
relacionadas com descargas atmosféricas. Por exemplo: para a residência mostrada na Figura
20, CI assume valor de 1, segundo a Tabela 6.

Figura 20 Residência conectada à rede área de distribuição energia elétrica.

Fonte: Adaptado de COELCE NT-001 (2012).

3
A malha de aterramento deve atender ao item 5.2 da ABNT NBR 5419-2:2015.
47

3.3.3 Tipo de linha


É importante distinguir tipo de roteamento e tipo de instalação. O primeiro diz
respeito a forma de instalação dos cabos, já o segundo trata da natureza da linha quanto ao nível
de tensão elétrica. Assim, o tipo de instalação pode ser separado em dois grupos: linhas de
energia ou sinal (baixa tensão) e linha de energia em alta tensão.

Tabela 7 Fator tipo de linha CT.

Instalação CT
Linha de energia ou sinal 1
Linha de energia em AT (com transformador AT/BT) 0,2
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).

Definido pela instalação da linha, o fator C T é um componente com peso em NL e


NI. Exemplo: para a subestação abrigada da Figura 21, CT é igual a 0,2 (Tabela 7). Um menor
coeficiente de ponderação é aplicado porque linhas de energia em alta tensão apresentam
proteções robustas, como na interface entre as partes externa e interna da edificação, reduzindo
os efeitos nocivos de uma descarga atmosférica na linha ou próximo a mesma.

Figura 21 Subestação abrigada com entrada aérea.

Fonte: Adaptado de COELCE NT-002 (2011).


48

3.3.4 Ambiente da linha


A quarta característica importante de uma linha é o ambiente no qual está instalada.
Uma linha em área rural está mais propensa a eventos perigosos envolvendo descargas
atmosféricas; o contrário se aplica a uma linha em área urbana, pois as estruturas ao redor
estariam sujeitas ao risco de receber raios, reduzindo a probabilidade de danos.

Tabela 8 Fator ambiental da linha CE.


Instalação CE
Rural 1
Suburbano 0,5
Urbano 0,1
Urbano com edifícios mais altos que 20m 0,01
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).

O fator CE repercute no cálculo de NL e NI, de acordo com as quatro categorias de


ambiente mostradas na Tabela 8. Para exemplificar, abordou-se o estudo de caso do anexo E da
ABNT NBR 5419-2 (2015). Trata-se de uma casa de campo (Figura 22), cujas linhas de energia
e sinal estão em ambiente rural. O valor de CE para as respectivas linhas é 1, segundo a Tabela
7.

Figura 22 Casa de campo.

Fonte: Adaptado de ABNT NBR 5419-2 (2015).

3.3.5 Condições de blindagem da linha e suportabilidade a impulsos de equipamentos

3.3.5.1 Blindagem da linha


O revestimento metálico de cabos de energia ou sinal, conhecido como blindagem,
tem como função proteger a linha de surtos de tensão e interferências eletromagnéticas.
Intrinsecamente a cada revestimento, há uma resistência da blindagem R S, onde valores
menores resultam em maior atenuação de danos devidos a descargas atmosféricas.
49

Tabela 9 Faixas de RS relevantes para as probabilidades de danos.


Blindagem da Linha
Inexistente ou com blindagem não interligada ao mesmo
barramento de equipotencialização dos equipamentos
5 S
S
RS
Fonte: Elaborado pelo autor.

Exemplos típicos de redes elétricas quanto à blindagem4:


a) Cabos não blindados: linhas de energia/sinal em zonas rurais;
b) Cabos blindados com RS de 5 : linha de sinal em áreas urbanas;
c) Cabos blindados com RS entre 1 e 5 : linha de energia em alta tensão.

3.3.5.2 Tensão suportável de impulso dos sistemas internos


Equipamentos internos à estrutura apresentam uma tolerância contra impulsos,
definida como tensão suportável UW de impulso do sistema ser protegido. O valor nominal
dessa suportabilidade depende de características no fabrico do respectivo aparelho. Quanto
mais alto o valor de UW, maior será a redução da probabilidade de danos. UW é inversamente
proporcional ao fator KS4, componente da probabilidade PM de uma descarga atmosférica perto
da estrutura causar falha em sistemas internos.

Tabela 10 Valores de UW relevantes para as probabilidades de danos.


Tensão Suportável de Impulso (UW)
1 kV
1,5 kV
2,5 kV
4 kV
6 kV
Fonte: Elaborado pelo autor.

3.3.5.3 Parâmetros resultantes


A partir dos valores de RS e UW, obtém-se a probabilidade PLD de falha de sistemas
internos devido a descargas atmosféricas na linha conectada (Tabela 11). Já a natureza da linha
(energia ou sinal) e o valor de UW determinam PLI, que é a probabilidade de falha de sistemas
internos devido a descargas atmosféricas próximas a linha conectada (Tabela 12).

4
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).
50

A probabilidade PLD é componente das probabilidades de uma descarga atmosférica


na linha causar ferimentos a seres vivos por choque elétrico (PU), danos físicos (PV) e falhas em
sistemas internos (PW).

Tabela 11 Valores da probabilidade PLD dependendo da resistência RS da blindagem do cabo e da tensão


suportável de impulso UW dos equipamentos.

Tipo da Condições de roteamento, blindagem e Tensão suportável UW em kV


linha interligação 1 1,5 2,5 4 6
Linha aérea ou enterrada, não blindada ou
com blindagem não interligada ao mesmo
barramento de equipotencialização dos 1 1 1 1 1
equipamentos
Linhas de 5
energia ou Linha aérea ou S
1 1 0,95 0,9 0,8
enterrada com 20
sinal
blindagem interligada 1 S
ao mesmo barramento 0,9 0,8 0,6 0,3 0,1
5
de equipotencialização
dos equipamentos RS 0,6 0,4 0,2 0,04 0,02

Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).

A probabilidade PLI é componente da probabilidade de uma descarga atmosférica


próxima à linha causar falhas em sistemas internos (P W).

Tabela 12 Valores da probabilidade PLI dependendo do tipo de linha e da tensão suportável de impulso U W dos
equipamentos.

Tensão suportável UW em kV
Tipo da linha
1 1,5 2,5 4 6
Linhas de energia 1 0,6 0,3 0,16 0,1
Linhas de sinais 1 0,5 0,2 0,08 0,04
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).

3.3.6 Condições de blindagem, aterramento e isolamento

3.3.6.1 Tipo de linha externa


O tipo de linha externa que será abordado neste tópico associa características de
blindagem, aterramento e isolamento da linha conectada a estrutura principal sob análise. As
categorias são as seguintes:
a) Linha aérea não blindada;
b) Linha enterrada não blindada;
51

c) Linha de energia com neutro multiaterrado 5;


d) Linha aérea blindada (energia ou sinal);
e) Linha enterrada blindada (energia ou sinal);
f) Cabo protegido contra descargas atmosféricas ou cabeamento em dutos
protegidos contra descargas atmosféricas, eletrodutos metálicos ou tubos
metálicos;
g) Nenhuma linha externa.

3.3.6.2 Conexão na entrada


São exemplos de conexões entre a linha externa e a estrutura analisada:
a) Conexão indefinida: não há redução da probabilidade de danos para linhas
aéreas ou enterradas não blindadas;
b) Conexão com blindagem não interligada ao mesmo barramento de
equipotencialização que o equipamento: há uma redução em 70% das
probabilidades de danos devido a descargas próximas a linhas enterradas, e
redução em 90% para linhas aéreas. Aplica-se a linhas de energia ou sinal;
c) Conexão com blindagem interligada ao mesmo barramento de
equipotencialização que o equipamento: há uma redução em 100% das
probabilidades de danos devido a descargas próximas a linhas aéreas e
enterradas, de energia ou sinal;
d) Conexão inexistente (sistema independente): probabilidades de danos devido a
descargas atmosféricas são nulas, para pontos de impactos sobre a linha ou
próximos a mesma;
e) Conexão com interface isolante6 de acordo com ABNT NBR 5419-4 (2015):
probabilidades de danos devido a descargas atmosféricas são nulas, para pontos
de impactos sobre a linha ou próximos a mesma;

3.3.6.3 Fatores resultantes


A partir das características da linha externa e conexão da mesma, quanto a
blindagem, aterramento e isolamento, obtém-se os fatores CLD e CLI (Tabela 13). Cada um

5
As funções de neutro e de condutor de proteção são combinadas num único condutor.
6
Sistema coordenado de DPS.
52

desses fatores reflete as condições do cabeamento e da respectiva conexão nas probabilidades


de danos, devido a descargas atmosféricas próximas ou sobre a linha.

Tabela 13 Valores dos fatores CLD e CLI dependendo das condições de blindagem, aterramento e isolamento.

Tipo de linha externa Conexão na entrada CLD CLI


Linha aérea não blindada Indefinida 1 1
Linha enterrada não blindada Indefinida 1 1
Linha de energia com neutro
Nenhuma 1 0,2
multiaterrado
Blindagem não interligada ao mesmo
barramento de equipotencialização que o 1 0,1
equipamento
Linha aérea blindada
Blindagem interligada ao mesmo
barramento de equipotencialização que o 1 0
equipamento
Blindagem não interligada ao mesmo
barramento de equipotencialização que o 1 0,3
equipamento
Linha enterrada blindada
Blindagem interligada ao mesmo
barramento de equipotencialização que o 1 0
equipamento
Cabo protegido contra descargas
atmosféricas ou cabeamento em
Blindagem interligada ao mesmo
dutos para cabos protegido contra
barramento de equipotencialização que o 0 0
descargas atmosféricas,
equipamento
eletrodutos metálicos ou tubos
metálicos
Sem conexões com linhas externas
(Nenhuma linha externa) 0 0
(sistemas independentes)
Interfaces isolantes de acordo com a
Qualquer tipo 0 0
ABNT NBR 5419-4
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).

3.3.7 Dimensões da estrutura adjacente


É comum que uma linha de energia ou sinal adentrando uma estrutura seja
proveniente de outra edificação próxima. Nesse caso, uma descarga atmosférica sobre a
construção adjacente pode se propagar para a estrutura analisada inicialmente, através da linha
que as conectam. Portanto, as dimensões de comprimento, largura e altura são necessárias,
sendo utilizadas para calcular a área de exposição equivalente ADJ.

A Figura 23 exemplifica um caso típico de estrutura principal conectada a uma


estrutura menor adjacente, por meio de uma linha de energia.
53

Figura 23 Edificação com estrutura adjacente, conectadas por uma linha de energia.

Fonte: Adaptado de DEHN + SÖHNE GmbH + Co.KG. (2014).

3.3.8 Localização relativa da estrutura adjacente


A posição de uma edificação adjacente, relativamente a objetos e construções em
suas cercanias, determina o fator de localização da estrutura adjacente C DJ. Quando uma
edificação está isolada no topo de uma colina, encontra-se mais vulnerável a descargas
atmosféricas. Por outro lado, quando a construção está rodeada por objetos de mesma altura ou
mais baixos, a estrutura se torna um local com menor probabilidade de receber raios. O fator
CDJ é componente com peso no valor de NDJ (Número de eventos perigosos para a estrutura
adjacente).

Figura 24 Estrutura isolada: nenhum outro objeto nas vizinhanças.

Fonte: Adaptado de DEHN + SÖHNE GmbH + Co.KG. (2014).

Exemplo: deseja-se obter o fator CDJ para a casa de campo da Figura 24. A partir
da Tabela 14, relaciona-se a localização relativa com CDJ, que nesse caso assume o valor de 1.
54

Tabela 14 Fator de localização da estrutura adjacente CDJ.

Localização relativa CDJ


Estrutura cercada por objetos mais altos 0,25
Estrutura cercada por objetos da mesma altura ou mais baixos 0,5
Estrutura isolada: nenhum outro objeto nas vizinhanças 1
Estrutura isolada no topo de uma colina ou monte 2
Fonte: Adaptada de ABNT NBR 5419-2 (2015).

3.4 Zonas da estrutura características e tipos de perdas

Na divisão da estrutura em zonas protegidas, é necessário considerar certas


características homogêneas à área, tais como quantidades de pessoas e perdas relevantes. O
primeiro passo nessa fase do estudo de risco é considerar as quantidades relevantes de acordo
com a perda consequente:

a) Perda L1: Número de pessoas por zona da estrutura nZ, tempo de presença tZ
por zona da estrutura e número total de pessoas na estrutura nt;
b) Perda L2: Número de pessoas servidas por zona da estrutura nZ e número total
de pessoas servidas pela estrutura nt;
c) Perda L3: Valor do patrimônio cultural por zona da estrutura cZ, valor do
patrimônio ce (exceto conteúdo) e valor total do patrimônio c t.

Os demais parâmetros relevantes serão expostos ao longo deste tópico.

3.4.1 Tipo de piso


O tipo de superfície no qual pessoas transitam é relevante para perdas consequentes
de choques elétricos. Cada piso tem uma resistência de contato (rc) intrínseca ao material, onde
maiores valores de rc implicam em maior dificuldade de tensões de passo e toque perigosas se
manifestarem, preservando a integridade de seres humanos e animais na edificação. O fator de
redução rt em função do tipo da superfície do solo ou piso é definido segundo a Tabela 15.

Tabela 15 Fator de redução rt em função do tipo da superfície do solo ou piso.

Tipo de superfície rt
Agricultura, concreto 10-2
Mármore, cerâmica 1 10 10-3
Cascalho, tapete, carpete 10 100 10-4
Asfalto, linóleo, madeira 10-5
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).
55

A Figura 25 ilustra um exemplo de superfície7 com resistência de contato superior


a 100 k , capaz de reduzir o risco da perda de vida humana na zona em 99,99999%.

Figura 25 Solo com revestimento asfáltico em área externa da estrutura.

Fonte: Elaborado pelo autor.

3.4.2 Medidas de proteção contra choque elétrico (descarga atmosférica na estrutura)


As providências de proteção contra choque elétrico, em uma edificação ou em parte
desta, são interessantes para reduzir os danos consequentes de descargas atmosféricas na
estrutura. Tais medidas, como mostrado na Tabela 16, definem a probabilidade PTA de uma
descarga atmosférica em uma estrutura causar choques a seres vivos devido a tensões de passo
e toque perigosas.

Cercas ou muretas, desde que restrinjam o acesso de pessoas às descidas do SPDA,


são medidas efetivas de proteção contra tensões de toque. O valor final de PTA é o produto entre
as quantidades determinadas para cada medida tomada.

7
Uma camada de material isolante, por exemplo, asfalto, de 5 cm de espessura (ou uma camada de cascalho de 15
cm de espessura) geralmente reduz o perigo a um nível tolerável (ABNT NBR 5419-2, 2015).
56

Tabela 16 Valores de probabilidade PTA de uma descarga atmosférica em uma estrutura causar choque a seres
vivos devido a tensões de toque e de passo perigosas.

Medida de proteção adicional PTA


Nenhuma medida de proteção 1
Avisos de alerta 10-1
Isolação elétrica (de pelo menos 3 mm de polietileno reticulado, por exemplo) das
10-2
partes expostas (condutores de descidas)
Equipotencialização efetiva do solo 10-2
Restrições físicas ou estrutura do edifício utilizada como subsistema de descida 0
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).

Uma alternativa para eliminar a probabilidade de danos PTA é a adoção de SPDA


estrutural na construção, utilizando os pilares de sustentação da mesma como subsistema de
descida. A Figura 26 ilustra a medida citada.

Figura 26 SPDA estrutural em edifício genérico.

Fonte: Montal Para-raios (2013).


57

3.4.3 Medidas de proteção contra choque elétrico (descarga atmosférica na linha)


Danos causados por choques elétricos devidos a descargas atmosféricas na linha
podem ser atenuados, ou até mesmo eliminados, de acordo com as medidas de proteção tomadas
(Tabela 17). Cada zona interna à estrutura tem uma probabilidade P TU de uma descarga
atmosférica na linha causar choques a seres vivos, devido a tensões de toque perigosas.

Tabela 17 Valores de probabilidade PTU de uma descarga atmosférica em uma estrutura causar choque a seres
vivos devido a tensões de toque e de passo perigosas.

Medida de proteção PTU


Nenhuma medida de proteção 1
Avisos visíveis de alerta 10-1
Isolação elétrica 10-2
Restrições físicas 0
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).

próxima a condutores da linha que adentra a estrutura, reduz em 90% a probabilidade de danos.
O valor final de PTU é o produto entre as quantidades determinadas para cada medida tomada.

3.4.4 Risco na estrutura (explosão e incêndio)


Duas das possíveis causas de danos físicos em estruturas são explosões e incêndios.
Por isso, a quantidade de cada risco tem que ser avaliada, de acordo com a formação de
atmosfera explosiva e carga específica de incêndio, respectivamente. É importante que as
classificações da zona sejam corretas, pois um centelhamento causado por uma descarga
atmosférica associado com atmosfera perigosa ou conteúdo sólido inflamável, resulta em
explosão ou incêndio. O fator de redução r f, em função do risco de explosão ou incêndio na
estrutura é definido pela Tabela 18.
58

Tabela 18 Fator de redução rf em função do risco de incêndio ou explosão na estrutura.

Risco Quantidade de risco rf


Zonas 0, 20 explosivos sólidos 1
Explosão Zonas 1, 21 10-1
Zonas 2, 22 10-3
Alto 10-1
Incêndio Normal 10-2
Baixo 10-3
Explosão ou incêndio Nenhum 0
Fonte: Adaptado de ABNT NBR 5419-2 (2015).

A quantidade de risco de explosão é classificada e definida zonas por atmosfera


explosiva, de acordo com as normas ABNT IEC 60079-10-1 (2009) e ABNT NBR IEC 60079-
10-2 (2016):

a) Zonas 0 e 20: área com permanente atmosfera explosiva, durante períodos


longos de tempo, composta por uma mistura de ar com substâncias inflamáveis
sob forma de gás, vapor, névoa ou poeira;
b) Zonas 1 e 21: área provável de formação de atmosfera explosiva, em
circunstâncias normais de operação, composta por uma mistura de ar com
substâncias inflamáveis sob forma de gás, vapor, névoa ou poeira;
c) Zonas 2 e 22: área com baixa probabilidade ou curta duração, em circunstâncias
normais de operação, de formação de atmosfera explosiva composta por uma
mistura de ar com substâncias inflamáveis sob forma de gás, vapor, névoa ou
poeira;

Na Figura 27 são mostradas as diferenças entre as zonas 0, 1 e 2, da mais perigosa


para a menos perigosa, respectivamente.
59

Figura 27 Classificação das zonas para atmosferas explosivas, compostas por mistura com ar e substâncias
inflamáveis sob forma de gás, vapor ou névoa.

Fonte: WEG (2016).

A quantidade de risco de incêndio é dividida em faixas de carga específica 8 de


incêndio, conforme a ABNT NBR 5419-2 (2015):

i. Zona com alto risco: estruturas feitas de materiais combustíveis ou com


coberturas feitas com materiais combustíveis ou com carga específica de
incêndio maior que 800 MJ/m2;
ii. Zona com risco normal: estruturas com carga específica de incêndio entre 800
MJ/m2 e entre 400 MJ/m2;
iii. Zona com baixo risco: estruturas com carga específica de incêndio menor que
400 MJ/m2 ou contendo somente uma pequena quantidade de material
combustível.

A Tabela 19 foi elaborada a partir do Anexo C da ABNT NBR 14432 (2000),


exemplificando diferentes tipos de estruturas, suas respectivas cargas especificas de incêndio e
fatores de redução rf correlatos.

8
Carga específica de incêndio é a relação da energia da quantidade total do material combustível em uma estrutura
e a superfície total da estrutura Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).
60

Tabela 19 Valores das cargas de incêndio específicas e fatores rf correspondentes.


Carga específica de
Ocupação / uso Descrição rf
incêndio (MJ/m2)
Artigos de plástico em geral 1000 10-1
Industrial Calçados 600 10-2
Aparelhos eletroeletrônicos 300 10-3
Serviços profissionais, Encadernadoras 1000 10-1
Escritórios 700 10-2
pessoais e técnicos
Agências bancárias 300 10-3
Residencial Apartamentos 300 10-3
Fonte: Adaptado de ABNT NBR 14432 (2000).

3.4.5 Proteção contra incêndio


Seguindo a linha dos danos causados por incêndio, há um segundo fator de redução
das perdas consequentes por danos físicos: rp. Este fator de redução, em função das providências
tomadas para reduzir as consequências de um incêndio, é determinado como mostrado na
Tabela 20.

Tabela 20 Fator de redução rp em função das providências tomadas para reduzir as consequências de um incêndio.

Providências rp
Nenhuma providência 1
Uma das seguintes providências: extintores, instalações fixas operadas
manualmente, instalações de alarme manuais, hidrantes, compartimentos à prova 0,5
de fogo, rotas de escape
Uma das seguintes providências: instalações fixas operadas automaticamente,
0,2
instalações de alarme automático
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).

Duas normas brasileiras são boas referências no projeto das medidas citadas acima:
ABNT NBR 9077 (2001) e ABNT NBR 17240 (2010). A primeira orienta, no projeto de rotas
de fuga, entre outros assuntos, ideais para reduzir as perdas associadas em 50%. A segunda trata
das instalações de detecção e alarme de incêndio, definindo requisitos para providências como
alarmes manual (Figura 28) e automático. Instalações automáticas tem perda diminuída em
80%.
61

Figura 28 Detalhe de instalação de alarme manual.

Fonte: Adaptado de ABNT NBR 17240 (2010).

3.4.6 Blindagem espacial interna


Um parâmetro particular de cada zona a ser protegida é a eficiência K S2 da
blindagem externa da edificação. O dado necessário para obter KS2 é a largura wm2 da blindagem
na interface entre zonas internas da construção. A medida wm2 pode ser obtida de duas formas:

a) Dimensão da largura da malha em forma de grade (Figura 29);


b) Espaçamento entre componentes naturais da edificação, como armações
metálicas nos tetos, paredes e pisos, telhados e fachadas metálicas.

A blindagem interna tem como objetivo prevenir que descargas atmosféricas


próximas à construção causem falhas de sistemas internos, devido a pulsos eletromagnéticos.
A proteção da edificação acontece devido a distribuição das tensões induzidas pelos pulsos,
dissipando o surto na própria malha, evitando que equipamentos sofram danos.
62

A Figura 29 exemplifica uma zona cuja blindagem é composta pela união de


componentes naturais, onde a proteção do revestimento é eficaz para w m2 até 5 metros,
conforme ABNT NBR 5419-4 (2015).

Figura 29 Zona com blindagem em forma de grade.

Fonte: Adaptado de DEHN + SÖHNE GmbH + Co.KG., (2014).

3.4.7 Fiação interna das linhas


Falhas em sistemas internos de uma edificação, com linhas de energia e sinal,
dependem de dois parâmetros ligados à fiação interna nas zonas analisadas. O primeiro deles é
o fator KS3, dependente das características de blindagem e roteamento dos cabos. Outro
elemento capaz de diminuir falhas é a probabilidade P SPD, determinada pela coordenação de
DPS na zona sob estudo.

3.4.7.1 Tipo de fiação interna (blindagem e roteamento)


O fator relevante às características do cabeamento interno KS3, assim como os
fatores KS1, KS2 e KS4 já mostrados, é componente da probabilidade PM de uma descarga
atmosférica perto da estrutura causar falha em sistemas internos. Surtos induzidos podem ser
reduzidos por meio de roteamento adequado ou blindagem de cabos / dutos. A Tabela 20
estabelece as categorias de fiação e respectivos fatores KS3.
63

Tabela 21 Valor do fator KS3 dependendo da fiação interna.

Tipo de fiação interna KS3


Cabo não blindado sem preocupação no roteamento no sentido de evitar laços9 1
Cabo não blindado preocupação no roteamento ao evitar grandes laços10 0,2
Cabo não blindado preocupação no roteamento ao evitar laços11 0,01
Cabo blindado e cabos instalados em eletrodutos metálicos12 0,0001
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).

Em instalações onde a interferência na transmissão de dados tem que ser reduzida


ao extremo, adotam-se cabos blindados ou cabos instalados em dutos metálicos (Figura 30).
Nesses casos, o fator KS3 assume valor 0,0001, minimizando os efeitos de indução interna.

Figura 30 Zona com cabeamento blindado de sinal.

Fonte: Adaptado de ABNT NBR 5419-2 (2015).

3.4.7.2 Coordenação de DPS


Os dispositivos de proteção contra surtos são fundamentais na redução de falhas
dos sistemas internos devidos a quaisquer fontes de danos (S1, S2, S3 e S4). Para assegurar que
vários DPS funcionem seletivamente, a coordenação de energia de DPS individuais é essencial.
Cada dispositivo deve descarregar a quantidade de energia para a qual foi projetado: quanto
maior a interferência de energia, maior a classe de proteção. Por isso, dispositivos na entrada
principal da linha devem ser de classes mais altas que os DPS em zonas mais internas
(consequentemente, mais protegidas). A Tabela 22 relaciona o NP dos DPS da zona com a
respectiva probabilidade PSPD de reduzir as falhas de sistemas internos.

9
Condutores em laço com diferentes roteamentos em grandes edifícios (área do laço da ordem de 50 m²). (ABNT
NBR 5419-2, 2015).
10
Condutores em laço roteados em um mesmo eletroduto ou condutores em laço com diferentes roteamentos em
edifícios pequenos (área do laço da ordem de 10 m²). (ABNT NBR 5419-2, 2015).
11
Condutores em laço roteados num mesmo cabo, área do laço da ordem de 0,5 m² (ABNT NBR 5419-2, 2015).
12
Condutores blindados e eletrodutos metálicos interligados a um EB em ambas extremidades e equipamentos
conectados no mesmo barramento de equipotencialização (ABNT NBR 5419-2, 2015).
64

Tabela 22 Valores de probabilidade PSPD em função do NP para o qual os DPS foram projetados.

NP PSPD
Nenhum sistema de DPS coordenado 1
III-IV 0,05
II 0,02
I 0,01
NOTA13 0,005 0,001
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).

Cada zona de proteção (ZPR) tem um DPS de classe diferente, e para cada zona
haverá um valor de PSPD distinto: ZPR 1 tem redução de 99% dos danos, ZPR 2 tem
diminuição de 98% dos danos e ZPR 3 tem atenuação de 95% de danos.

A Figura 31 exemplifica um caso de DPS coordenados para uma linha de energia


que adentra uma edificação.

Figura 31 Sistema de DPS coordenados em uma linha de energia que adentra a estrutura.

Fonte: Adaptado de DEHN + SÖHNE GmbH + Co.KG. (2014).

13
Os valores de PSPD podem ser reduzidos para DPS que tenham melhores características de proteção (Corrente
nominal de impulso IP, Tensão nominal de impulso UP, dentre outros), quando comparados com os requisitos
definidos para NP I nos locais relevantes da instalação (ABNT NBR 5419-2, 2015).
65

3.4.8 L1: perda de vida humana (incluindo ferimentos permanentes)

3.4.8.1 Tipo de perigo especial


O fator hZ tem por finalidade aumentar a quantidade relativa de perda de vida
humana, causada por danos físicos, na presença de um perigo especial. Esse perigo especial
leva em consideração o nível de pânico (devido a quantidade de pessoas) e dificuldade de
evacuação (devido a movimentação), como mostrado na Tabela 23.

Tabela 23 Fator hZ aumentando a quantidade relativa de perda na presença de um perigo especial.

Tipo de perigo especial hZ


Sem perigo especial 1
Baixo nível de pânico (por exemplo, uma estrutura limitada a dois andares e
2
número de pessoas não superior a 100)
Nível médio de pânico (por exemplo, estruturas designadas para eventos culturais
5
ou esportivos com um número de participantes entre 100 e 1000 pessoas)
Dificuldade de evacuação (por exemplo, estrutura com pessoas imobilizadas,
5
hospitais)
Alto nível de pânico (por exemplo, estruturas designadas para eventos culturais ou
10
esportivos com um número de participantes entre 1000 pessoas)
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).

3.4.8.2 Tipo de estrutura e tipos de danos associados


A perda de vida humana L1 pode ocorrer devido aos três tipos de danos D1, D2 e
D3. Cada tipo de dano tem um valor típico de perda (LT, LF e LO), que são componentes da
perda L1:

a) LT Número relativo médio típico de vítimas feridas por choque elétrico;


b) LF Número relativo médio típico de vítimas por danos físicos;
c) LO Número relativo médio típico de vítimas por falha de sistemas internos.

A Tabela 24 relaciona o tipo de estrutura com cada tipo de danos, respectivamente.


Nota-se que o valor típico de perda de vítimas feridas por choque elétrico, ao contrário dos
outros valores LF e LO, não distingue o tipo de estrutura: todas apresentam a mesma perda
independentemente da classificação da zona.
66

Tabela 24 Tipo de perda L1: Valores médios típicos de LT, LF e LO.


Valor de perda
Tipos de danos Tipo de estrutura
típico
D1
ferimentos por choque LT 10-2 Todos os tipos
elétrico
10-1 Risco de explosão
10-1 Hospital, hotel, escola, edifício cívico
D2
LF 5 × 10-1 Entretenimento público, igreja, museu
danos físicos
2 × 10-2 Industrial, comercial
10-2 Outros
10-1 Risco de explosão
D3
Unidade de terapia intensiva e bloco
Falhas de sistemas LO 10-2
cirúrgico
elétricos
10-3 Outras partes de hospital
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).

Falhas de sistemas elétricos não costumam representar risco direto a vida,


comparadas com choque elétrico e danos físicos. Porém, em um hospital ou numa edificação
de armazenagem de combustíveis, falhas em equipamentos elétricos representam grande
ameaça a vida, tornando importante o valor de LO no cálculo do risco.

3.4.9 L2: perda inaceitável serviço ao público


A perda inaceitável de serviço ao público L2 pode ocorrer devido aos tipos de danos
D2 e D3. Cada tipo de dano tem um valor típico de perda (LF e LO), que são componentes da
perda L2:

a) LF Número relativo médio típico de usuários não servidos por danos físicos;
b) LO Número relativo médio típico de usuários não servidos por falha de
sistemas internos.

A Tabela 25 relaciona o tipo de serviço com cada tipo de danos. Quando a perda
de serviço tem efeito direto no bem-estar do usuário, LF e LO são mais altos. Por isso, linhas de
energia, água e gás apresentam maior perda, quando comparadas com linhas de TV, telefonia e
internet.
67

Tabela 25 Tipo de perda L2: Valores médios típicos de LF e LO.


Valor de perda
Tipos de danos Tipo de serviço
típico
D2 10-1 Gás, água, fornecimento de energia
LF
Danos físicos 10-2 TV, linhas de sinais
D3 10-2 Gás, água, fornecimento de energia
Falhas de sistemas LO
elétricos 10-3 TV, linhas de sinais
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).

3.4.10 L3: perda inaceitável de patrimônio cultural


A perda inaceitável de patrimônio cultural L3 pode ocorrer devido ao tipo de danos
D3. Esse tipo de dano tem um valor típico de perda LO (número relativo médio típico de valores
atingidos por danos físicos) é componente da perda L3.

A Tabela 26 relaciona o tipo de estrutura ou zona com o tipo de danos. Nota-se que
o valor típico de perda de perda LF, não distingue o tipo de estrutura: todas apresentam a mesma
perda independentemente da classificação da zona.

Tabela 26 Tipo de perda L2: Valores médios típicos de LF e LO.


Valor de perda
Tipos de danos Tipo de estrutura ou zona
típico
D2
LF 10-1 Museus, galerias
Danos físicos
Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).
68

4 EQUACIONAMENTO DO RISCO

4.1 Objetivo

O propósito deste capítulo é explicar como o equacionamento do risco de perda


social é realizado. Em suma, os componentes de risco podem ser expressos pela equação (4):

(4)

Onde:
RX é o valor relativo a uma provável perda anual média;
NX é o número de eventos perigosos por ano;
PX é a probabilidade de danos relevantes à estrutura;
LX é a perda consequente a danos relevantes à estrutura.

Primeiramente, serão detalhados os cálculos das cinco categorias de números de


eventos perigosos NX. Em seguida, serão mostradas as equações das oito principais
probabilidades de danos PX e das oito classes de perdas consequentes LX. Por último, serão
expostos os cálculos dos componentes de risco RX de cada perda social: perda de vida humana
(R1), de perda inaceitável de serviço ao público (R2) e de perda de patrimônio cultural (R3).

4.2 Número NX de eventos perigosos por ano

O número médio anual de eventos perigosos devido a descargas atmosféricas


consiste no produto de variáveis que englobam a atividade atmosférica da região onde a
estrutura está localizada e as características físicas da edificação. Todos os fatores válidos que
fazem parte desse cálculo foram mostrados nos tópicos 3.2 e 3.3 deste trabalho: N G, CD, CDJ,
CI, CE, CT. Porém, as dimensões da estrutura, das linhas conectadas e de uma possível estrutura
adjacente precisão ser aplicadas em equações de áreas de exposição equivalente que,
juntamente aos fatores previamente citados, definem NX.

4.2.1 Áreas de exposição equivalente

4.2.1.1 Áreas de exposição equivalente A D da estrutura


A norma ABNT NBR 5419-2 (2015) determina que para uma estrutura retangular
isolada em solo plano, a área de exposição equivalente AD de descargas atmosféricas a estrutura
(S1) é delimitada pela intersecção entre a superfície do solo com uma linha reta de inclinação
69

1 para 3, a qual passa pelas partes mais altas da edificação (atingindo-a nestes pontos) e
rotacionando ao redor dela. A Figura 32 a seguir auxilia no entendimento dessa área.

Figura 32 Área de exposição equivalente AD de uma estrutura retangular isolada.

Fonte: DEHN + SÖHNE GmbH + Co.KG. (2014).

AD pode ser obtida graficamente, como mostrado na Figura 32, ou


matematicamente por meio da equação (5).

(5)

Onde:
L é o valor do comprimento da estrutura, em metros;
W é o valor da largura da estrutura, em metros;
H é o valor da altura da estrutura, em metros.

Entretanto, se a edificação possuir uma forma complexa, como uma saliência


elevada na cobertura, uma área equivalente alternativa A D calculada, segundo a
equação (6).

(6)
70

A altura HP representa a maior altura da construção. Deve ser feita uma comparação
entre AD E AD maior valor será utilizado para o cálculo de ND. Exemplo: na Figura 33, AD
é calculado com altura de 25 m e AD calculado com altura de 40 m.

Figura 33 Estrutura com forma complexa.

Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).

4.2.1.2 Área de exposição equivalente AM


A área de exposição equivalente AM de descargas atmosféricas que caem perto da
estrutura (S2) se estende a uma linha localizada a uma distância de 500 m do perímetro da
construção. A Figura 34 e a equação (7) representam as interpretações geométrica e matemática
da definição que consta no Anexo A da parte 2 da ABNT NBR 5419 (2015).

Figura 34 Área de exposição equivalente AM de uma estrutura.

Fonte: Adaptado de DEHN + SÖHNE GmbH + Co.KG. (2014).

(7)
71

4.2.1.3 Área de exposição equivalente AL


A área de exposição equivalente AL de descargas atmosféricas que incidem em uma
linha conectada a estrutura (S3) se estende a uma faixa compreendida a distância de 20 m da
linha conectada. A Figura 35 e a equação (8), onde LL é o comprimento da linha conectada,
ilustram e descrevem AL, respectivamente.

(8)

Figura 35 Área de exposição equivalente AL de uma linha conectada a estrutura principal.

Fonte: Adaptado de DEHN + SÖHNE GmbH + Co.KG. (2014).

4.2.1.4 Área de exposição equivalente AI


A área de exposição equivalente AI de descargas atmosféricas que incidem próximo
a uma linha que adentra a estrutura (S4) se estende a uma faixa compreendida a distância de
4000 m da linha conectada. A Figura 36 e a equação (9) ilustram e descrevem AI,
respectivamente.

(9)

Figura 36 Área de exposição equivalente AI de uma linha conectada a estrutura principal.

Fonte: Adaptado de DEHN + SÖHNE GmbH + Co.KG. (2014).


72

4.2.1.5 Área de exposição equivalente ADJ


A área de exposição equivalente ADJ tem cálculo análogo ao da área AD,
distinguindo-se desta por não ser a estrutura principal. Descargas atmosféricas que atingem uma
estrutura próxima podem se propagar pela linha conectada e gerar risco a estrutura principal,
por isso a ADJ é relevante. A equação (10) representa ADJ:

(10)

Onde:
LJ é o valor do comprimento da estrutura adjacente, em metros;
WJ é o valor da largura da estrutura adjacente, em metros;
HJ é o valor da altura da estrutura adjacente, em metros.

A Figura 37 exibe ADJ e as demais áreas de exposição, cada uma com as dimensões
relevantes para o cálculo de cada uma delas.
Figura 37 Áreas de exposição equivalente a descargas atmosféricas.

4.2.2 Números anuais de eventos perigosos devido a descargas atmosféricas


Os cinco tipos de números anuais de eventos perigosos NX são:

a) ND é o número médio anual de eventos perigosos devido a descargas


atmosféricas na estrutura;
b) NM é o número médio anual de eventos perigosos devido a descargas
atmosféricas próximo a estrutura;
73

c) NL é o número médio anual de eventos perigosos devido a descargas


atmosféricas na linha.
d) NI é o número médio anual de eventos perigosos devido a descargas
atmosféricas perto da linha;
e) NDJ é o número médio anual de eventos perigosos devido a descargas
atmosféricas na estrutura adjacente.

NL e NI representam os números de sobretensões de amplitude não inferior a 1 kV


por ano na seção da linha, de acordo com as respectivas fontes de danos. A Tabela 27 resume
as equações de cada NX, separando-as por fonte de danos.

Tabela 27 Equações dos números de eventos perigosos por ano NX.


Fonte de Danos Descrição Equação
ND S1 (11)
NM S2 (12)
NL S3 (13)
NI S4 (14)
NDJ S1 (15)
Fonte: Elaborado pelo autor.

4.3 Probabilidade P X de danos relevantes a estrutura

As probabilidades de danos à estrutura dependem das características da estrutura a


ser protegida, das linhas conectadas e das medidas de proteção existentes. Ao longo do capítulo
3, foram apresentados os fatores válidos que dependiam das características e no caso da
probabilidade PB, obtém-se diretamente esse valor, sem a necessidade de equação. Os fatores
válidos necessários para os cálculos das probabilidades são: CLD, CLI, KS1, KS2, KS3, KS4, PB,
PEB, PLD, PSPD, PTA, PTU.

As oito principais categorias de probabilidades de danos PX são:

a) PA é a probabilidade de uma descarga atmosférica na estrutura causar


ferimentos a seres vivos por choque elétrico;
b) PB é a probabilidade de uma descarga atmosférica na estrutura causar danos
físicos;
c) PC é a probabilidade de uma descarga atmosférica na estrutura causar falha de
sistemas internos;
74

d) PM é a probabilidade de uma descarga atmosférica perto da estrutura causar


falha de sistemas internos;
e) PU é a probabilidade de uma descarga atmosférica em uma linha causar
ferimentos a seres vivos por choque elétrico;
f) PV é a probabilidade de uma descarga atmosférica em uma linha causar danos
físicos;
g) PW é a probabilidade de uma descarga atmosférica em uma linha causar falha
de sistemas internos;
h) PZ é a probabilidade de uma descarga atmosférica perto de uma linha causar
falha de sistemas internos.

A Tabela 28 resume as equações de cada PX, separando-as por fonte de danos e tipo
de danos.
Tabela 28 Equações das probabilidades PX.

Tipo de
Fonte de Danos Descrição Equação
Danos
PA D1 (16)
PB S1 D2
PC D3 (17)
PM S2 D3 (18)
PU D1 (19)
PV S3 D2 (20)
PW D3 (21)
PZ S4 D3 (22)
Fonte: Elaborado pelo autor.

4.4 Perda consequente LX a danos relevantes a estrutura

As perdas consequentes da estrutura dependem do uso da edificação, frequência de


pessoas, tipo de serviço oferecido ao público, valor de bens afetados pelos danos e providências
para limitar as perdas. Ao longo do tópico 4.3, foram apresentados componentes que dependiam
do levantamento de dados. Os fatores necessários para os cálculos das perdas são: cZ, ct, hZ, nZ,
nt, rf, rp, rt, LF, LT, LO, tZ. As equações foram separadas por tipo de perda social, de modo a
acilitar o entendimento.

A Tabela 29 resume as equações de cada LX, separando-as por tipo de danos.


75

Tabela 29 Equações das perdas típicas LX.


Perda Social Tipo de
Descrição Equação
Consequente Danos
D1 (23)

D2 (24)
L1

D3 (25)

D2 (26)

L2

D3 (27)

L3 D2 (28)

Fonte: Elaborado pelo autor.

4.5 Risco RX de uma provável perda média anual

A fase final do equacionamento de risco é calcular os produtos de cada componente


de risco RX e somá-los de acordo com a perda relevante L1, L2 E L3.

Os oito componentes de risco RX são:

a) RA é o valor relativo a uma provável perda anual média devido a choque elétrico
causado por uma descarga atmosférica na estrutura;
b) RB é o valor relativo a uma provável perda anual média devido a danos físicos
causados por uma descarga atmosférica na estrutura;
c) RC é o valor relativo a uma provável perda anual média devido a falha de
sistemas internos causada por uma descarga atmosférica na estrutura;
76

d) RM é o valor relativo a uma provável perda anual média devido a falha de


sistemas internos causada por uma descarga atmosférica próximo a estrutura;
e) RU é o valor relativo a uma provável perda anual média devido a choque elétrico
causado por uma descarga atmosférica na linha;
f) RV é o valor relativo a uma provável perda anual média devido a danos físicos
causados por uma descarga atmosférica na linha;
g) RW é o valor relativo a uma provável perda anual média devido a falha de
sistemas internos causada por uma descarga atmosférica na linha;
h) RZ é o valor relativo a uma provável perda anual média devido a falha de
sistemas internos causada por uma descarga atmosférica próximo a linha.

A Tabela 30 resume as equações de cada RX, separando-as por fonte de danos e tipo
de danos.

Tabela 30 Equações dos componentes de risco RX.


Risco de Perda Fonte de Tipo de
Descrição Equação
Social Danos Danos
D1 (29)
S1 D2 (30)
D3 (31)
S2 D3 (32)
R1
D1 (33)
S3 D2 (34)
D3 (35)
S4 D3 (36)
D2 (37)
S1
D3 (38)
S2 D3 (39)
R2
D2 (40)
S3
D3 (41)
S4 D3 (42)
S1 D2 (43)
R3
S3 D2 (44)
Fonte: Elaborado pelo autor.
77

5 PLANILHA RISKCALC

5.1 Introdução

Com base nos parâmetros de entrada mostrados no capítulo 3 e cálculos expostos


no capítulo 4, foi desenvolvida no programa Microsoft Excel a planilha RiskCalc para cálculo
de componentes de risco de perda social em estruturas edificadas, com uma interface amigável
ao usuário e sem a necessidade de licenciamento para sua utilização. Sua tela de abertura está
na Figura 38.

Figura 38 Tela inicial da planilha RiskCalc.

Fonte: RiskCalc (2016).


78

5.2 RiskCalc

A planilha consiste em, primeiramente, inserir informações relativas às


características da estrutura a ser protegida, das linhas conectadas, de estruturas adjacentes nas
extremidades das linhas conectadas, além das características particulares de cada seção Z S da
edificação. As informações disponibilizadas são comparadas com as informações da base de
dados e valores são retornados. A partir desses valores, o cálculo dos componentes dos riscos
de perda social (R1, R2 e R3) é realizado e uma avaliação da necessidade de proteção é feita,
mostrando uma mensagem sobre a necessidade de se proteger a estrutura, caso não exista
proteção; ou mostrando uma mensagem sobre a eficácia da proteção existente ou escolhida.

Figura 39 Diagrama esquemático do fluxo operacional da RiskCalc.

(I)
Inserir
características
ambientais e
globais relevantes

(II)
Cálculo dos
números anuais
de eventos
perigosos

(III)
Identificar zonas
de proteção e
perdas relevantes

(IV)
Inserir
características das
zonas de proteção
e perdas
relevantes
(V)
Cálculo das
probabilidades de
danos e perdas
consequentes

(V)
Cálculo do risco
de perda social e
decisão da
necessidade de
proteção
Fonte: Elaborado pelo autor.
79

O esquema da Figura 39 determina as atividades que o usuário irá realizar para


desenvolver o estudo. É possível ter uma correlação deste esquema com o fluxo operacional da
Figura 40, com a discriminação dos tópicos da planilha apresentada.

Figura 40 Fluxo operacional dos tópicos a serem seguidos pelo usuário.

Inserir características ambientais e globais relevantes


Tópico A.1 - Características ambientais e globais da estrutura
Tópico A.2 - Características ambientais e globais da linha de energia
I Tópico A.3 - Características ambientais e globais da linha de sinal

Cálculo dos números anuais de eventos perigosos


Tópico A.4 - Número anual de eventos perigosos esperados
II
Identificar zonas de proteção e perdas relevantes
Tópico A.5 - Caracteríticas das zonas de proteção
Tabela A.5.1 - Número de pessoas na estrutura

III Tabela A.5.2 - Número de pessoas servidas pela estrutura


Tabela A.5.3 - Valor de patrimônio cultural na estrutura

Inserir características das zonas de proteção e perdas relevantes


Tópicos A.5 - Caracteríticas das zonas de proteção

IV-V Tópicos A.5.1 a A.5.5, de acordo com a respectiva zona de proteção

Cálculo do risco de perda social e decisão da necessidade de proteção


Tópico A.6 - Componentes de risco de perda social na estrutura
Tópico A.7 - Resumo das características e fatores válidos
VI Tópico A.8 - Decisão da necessidade de proteção

Fonte: Elaborado pelo autor.


80

Com base nas Figuras 39 e 40 é possível descrever o funcionamento da planilha:

a) Ao sta tela foi


exibida na Figura 38. Em seguida, deve- METR
onde campos em amarelo representam inserção de dados, através texto (I), listas
(II) ou valor numérico (III), como mostrado na Figura 41. Um campo especial
é o indicado por (IV), pois as localidades do banco de dados incluem apenas
capitais, por isso o usuário pode inserir o nome da cidade e seu respectivo N G,
de acordo com os dados do ELAT/INPE. Os campos com bordas, mas sem cor
de preenchimento, são parâmetros de saída, que serão utilizados para calcular
NX, PX e LX;

Figura 41 Descrição da inserção de dados na RiskCalc.

Fonte: RiskCalc (2016).


81

b) A inserção de dados deve ser feita ao longo dos tópicos A.1, A.2 e A.3;
c) O usuário pode checar os resultados dos cálculos de NX no tópico A.4 (Figura
42). Todos os valores são mostrados com as respectivas equações e locais de
referência da ABNT NBR 5419-2 (2015);

Figura 42 Amostra de resultados parciais da RiskCalc (NX).

Fonte: RiskCalc (2016).

d) A planilha é capaz de calcular o risco de perda social para até cinco zonas
distintas (Figura 43). Por possuírem características diferenciadas, o usuário
deve preencher as células em (V) com os nomes das zonas, as células em (VI)
com os números de pessoas que ocupam as zonas e seus tempos de presença na
estrutura, as células em (VII) com os números de pessoas servidas por cada zona
(se for o caso) e células em (VIII) com os valores financeiros de patrimônios
culturais em cada zona. Em (VI) tem-se informações relevantes para determinar
o risco de perda de vida humana R1, em (VII) tem-se dados importantes para
calcular o risco de perda inaceitável de serviço ao público R2, em (VIII) tem-se
valores necessários para definir o risco de perda de patrimônio cultural;
82

Figura 43 Descrição da inserção de quantidades relevantes de perdas para zonas protegidas.

Fonte: RiskCalc (2016).

e) A inserção de dados de cada zona de proteção deve ser feita ao longo dos tópico
A.5. O usuário pode checar os resultados dos cálculos de PX e LX ao final de
cada sub-tópico de zona (Figuras 44 e 45). Todos os valores são mostrados com
as respectivas equações e locais de referência da ABNT NBR 5419-2 (2015);
83

Figura 44 Amostra de resultados parciais da RiskCalc (PX).

Fonte: RiskCalc (2016).

Figura 45 Amostra de resultados parciais da RiskCalc (LX).

Fonte: RiskCalc (2016).


84

f) No tópico A.6 (Figura 46), o usuário pode verificar os resultados de cada


componente de risco que faz parte dos riscos de perda social. Para facilitar o
entendimento, são mostrados os valores de NX, PX e LX correspondentes,
juntamente com as equações definidas na Tabela 30;

Figura 46 Amostra de resultados parciais da RiskCalc (RX).

Fonte: RiskCalc (2016).

g) Após a inserção de todas as características relevantes da estrutura e dos cálculos


necessários para a obtenção dos riscos de perda social, o usuário deve avançar
(Figura 47), onde é possível ver todos dados inseridos
previamente e suas implicações diretas em fatores válidos.
Figura 47 Resumo de parâmetros de entrada da RiskCalc.

Fonte: RiskCalc (2016).


85

h) Por último, no tópico A.8 (Figura 48), o usuário tem acesso a três tabelas com
cada componente de risco, separados por zonas de proteção e perda relevante.
Cada tabela apresenta o valor do risco R da perda social correspondente (R1,
R2 e R3), o valor do risco tolerável para o caso e a decisão da necessidade de
proteção, de acordo com a Tabela 1.

Figura 48 Resultado final da RiskCalc: Decisão da necessidade de proteção.

Fonte: RiskCalc (2016).

5.3 Conclusão

A proposta de desenvolvimento de uma planilha para cálculo de parâmetros de


Risco de Perda Social, denominada RiskCalc, foi exposta, trazendo o processo de
funcionamento, de cruzamento de informações de entrada e o banco de dados, a execução dos
cálculos dos parâmetros de saída e o resultado dos riscos relevantes, obtidos por meio de
exposição na própria planilha, podendo servir tutorial para uso da ferramenta.
86

6 ESTUDOS DE CASO

6.1 Introdução

No capítulo 3 foi explicada a determinação dos fatores válidos para estrutura e


linhas conectadas, a partir das características globais e ambientais. No capítulo 4 foi explanado
o procedimento de cálculo de NX, PX e LX, partindo dos valores dos fatores válidos, até a
obtenção dos componentes de risco R A, RB, RC, RM, RV, RW e RZ. Estes últimos compõem os
riscos de perda social R1, R2 e R3.

Com o objetivo de validar a planilha desenvolvida e demonstrar a correta inserção


dos dados de entrada para a análise da necessidade de proteção, serão realizados dois estudos
baseados no Anexo E da NBR 5419-2 (2015). Neste capítulo são abordadas algumas das
premissas relevantes de cada estudo, mas os dados são apresentados integralmente nos anexos.
Em seguida, a análise da proteção em estrutura com SPDA instalado será feita com a planilha
RiskCalc em mais um estudo de caso, baseado em projeto desenvolvido pelo autor,
demonstrando os efeitos na redução de risco quando há proteção contra descargas atmosféricas.

6.2 Planilha RiskCalc e o Estudo de Caso E.3 (ABNT NBR 5419-2:2015)

Este primeiro estudo é voltado para um edifício comercial com escritórios, arquivo
e centro de informática. A estrutura é mostrada na Figura 49.

Figura 49 Edifício de escritórios: 1° estudo de caso a ser analisado.

Fonte: Adaptada de ABNT NBR 5419-2 (2015).


87

A edificação foi dividida em cinco zonas, levando em conta:

a) O tipo de piso é diferente para as seguintes áreas: entrada da área externa,


jardim externo e dentro da estrutura;

Figura 50 Edifício de escritórios: tipos de piso das zonas de proteção.

Fonte: RiskCalc (2016).


88

b) Cada zona tem uma quantidade média distinta de pessoas que circulam na
respectiva zona;

Figura 51 Edifício de escritórios: número de pessoas na estrutura.

Fonte: RiskCalc (2016).

c) Não há blindagem espacial;

Figura 52 Edifício de escritórios: blindagens espaciais.

Fonte: RiskCalc (2016).

d) Nas zonas Z3, Z4 e Z5 há sistemas internos conectados a linhas de energia e


de sinal. A Figura 53 mostra os tópicos A.5.1.7.1 e A.5.1.8.1, que
exemplificam a ausência de fiação interna nas zonas externas (Entrada e
Jardim Externo); e os tópicos A.5.3.7 e A.5.3.8, que ilustram a presença dos
sistemas internos nas zonas internas (Arquivo, Escritórios e Informática);

Figura 53 Edifício de escritórios: fiação interna das zonas protegidas.


89

Fonte: RiskCalc (2016).

e) O cliente afirmou que uma avaliação de perda econômica não é necessária.


Portanto, a planilha RiskCalc pode ser utilizada, pois determina as perdas
sociais.

O estudo de caso abordado neste tópico está presente no Anexo E da NBR 5419-2
(2015). Utilizando as características do edifício informadas no item E.3 da norma citada,
elaborou-se um memorial de cálculo com a planilha RiskCalc. O Anexo A deste documento
mostra integralmente os resultados da ferramenta, que serão discutidos na conclusão deste
capítulo.
90

6.3 Planilha RiskCalc X Estudo de Caso E.5 (ABNT NBR 5419-2:2015)

A edificação sob análise é mostrada na Figura 54.

Figura 54 Bloco de apartamentos: 2° estudo de caso a ser analisado.

Fonte: Adaptada de ABNT NBR 5419-2 (2015).

Este segundo estudo é voltado para um bloco de apartamentos localizado em um


território plano sem nenhuma estrutura nas redondezas. A edificação foi dividida em duas
zonas, levando em conta:

a) Z1, fora ao edifício, terá os riscos associados desprezados, pois não haverá
pessoas nessa zona em um intervalo de tempo significativo. A Figura 55
ilustra como as pessoas se distribuem na edificação;

Figura 55 Bloco de apartamentos: número de pessoas na estrutura.

Fonte: RiskCalc (2016).


91

b) Não há blindagem espacial interna. A blindagem espacial externa existe,


composta pelos condutores de descida do SPDA. Porém, devido ao
espaçamento das descidas do SPDA Classe IV (20 metros), a proteção por
blindagem é desprezível;

Figura 56 Edifício de escritórios: blindagem espacial interna.

Fonte: RiskCalc (2016).

c) Há sistemas internos de energia e sinal na zona Z2;

Figura 57 Bloco de apartamentos: fiação interna das zonas protegidas.

Fonte: RiskCalc (2016).

d) A estrutura é classificada como um edifício civil. A Figura 58 mostra, no


item B.5.2.9.3, a opção mais adequada a ser selecionada: ,
devido às semelhanças com a construção em questão. Esta premissa
determina LF e, por conseguinte, LB e LV, relevantes para RB e RV. Neste
estudo de caso, RB e RV são as principais componentes de R1;
92

Figura 58 Bloco de apartamentos: características relevantes para a perda de vida humana.

Fonte: RiskCalc (2016).

e) A estrutura é considerada um único compartimento à prova de fogo. Esta


premissa define que todas as pessoas estão sujeitas ao mesmo risco em caso
de incêndio, compondo juntamente com outras variáveis analisadas, uma só
zona de proteção;
f) O cliente afirmou que uma avaliação de perda econômica não é necessária.
Portanto, a planilha RiskCalc pode ser utilizada, pois determina as perdas
sociais.

O estudo de caso mencionado está presente no Anexo E da NBR 5419-2 (2015).


Utilizando as características do edifício informadas no item E.5 da norma citada, elaborou-se
um memorial de cálculo com a planilha RiskCalc. O Anexo B deste documento mostra
resultado final da ferramenta, para posterior avaliação na conclusão deste capítulo.
93

6.4 Planilha RiskCalc X Estudo de Caso Real

O terceiro estudo de caso tem por finalidade mostrar os detalhes de um projeto de


SPDA destinado a proteger uma instituição de ensino localizada na cidade de Salvador, Estado
da Bahia. A Planilha RiskCalc foi validada pelos estudos de caso anteriores, podendo ser
utilizada para comprovar a eficácia das instalações de proteção projetadas. As informações
sobre a construção e as suas instalações são as seguintes:

a) O SPDA projetado para a estrutura é de Classe III;

Figura 59 Instituição de ensino: características do SPDA e da ligação equipotencial instalados.

Fonte: RiskCalc (2016).

b) Não há blindagem espacial interna. A blindagem espacial externa existe,


composta pelos condutores de descida do SPDA. Porém, devido ao
espaçamento das descidas do SPDA Classe III (15 metros), a proteção é
desprezível. Ver Figura 60;
94

Figura 60 Instituição de ensino: blindagens espaciais.

Fonte: RiskCalc (2016).

c) Na zona Z3 há sistemas internos conectados a linhas de energia e de sinal;

Figura 61 Bloco de apartamentos: fiação interna das zonas protegidas.

Fonte: RiskCalc (2016).


95

d) Os tipos de piso são diferentes nas seguintes áreas: entrada da área externa,
área externa (entorno) e dentro da estrutura;

Figura 62 Instituição de ensino: tipos de piso das zonas de proteção.

Fonte: RiskCalc (2016).

e) Cada zona tem uma quantidade média distinta de pessoas que circulam na
respectiva zona;

Figura 63 Instituição de ensino: número de pessoas na estrutura.

Fonte: RiskCalc (2016).


96

f) A parte interna da edificação é considerada um único compartimento à


prova de fogo. Esta premissa define que todas as pessoas estão sujeitas ao
mesmo risco em caso de incêndio, compondo juntamente com outras
variáveis analisadas, uma só zona de proteção;
g) O cliente afirmou que uma avaliação de perda econômica não é necessária.
Portanto, a planilha RiskCalc pode ser utilizada, pois determina as perdas
sociais.

O projeto de SPDA para a instituição de ensino está no Anexo D deste documento.


Utilizando as características do edifício a ser construído, elaborou-se um memorial de cálculo
com a planilha RiskCalc. O Anexo C deste documento mostra resultado final da ferramenta,
para posterior avaliação na conclusão deste capítulo.

6.5 Conclusões

Este capítulo abordou três exemplos práticos onde o cálculo do risco de perda social
é necessário. Foi possível montar quadros resumos tanto dos fatores válidos para estrutura e
linhas conectadas, como dos componentes parciais de risco.

Para o primeiro estudo de caso, a diferença no resultado de R1 mostrado na Figura


64 (tabela E.20 da NBR 5419-2) e o calculado pela planilha (Figura 65) foi de 0,01 × 10-5, cujo
erro é de 0,01% com base no valor de R1 da norma, comprovando que a planilha fez a análise
de risco corretamente.

Figura 64 Tabela E.20 da NBR 5419-2 (2015).

Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).


97

Figura 65 Tabela A.8.1 do Anexo A (Memorial de cálculo do risco - Edifício de escritórios).

Fonte: RiskCalc (2016).

Para o segundo estudo de caso, a diferença no resultado de R1 mostrado na Figura


66 (tabela E.45 da NBR 5419-2) e o calculado pela planilha (Figura 67) foi nulo, comprovando
que a planilha fez a análise de risco corretamente.

O Anexo B deste documento mostra o resumo das características da estrutura e os


fatores válidos para se determinar o risco. É importante destacar que a instalação de um SPDA
Classe IV é capaz de proteger a edificação por atuar em conjunto com instalações automáticas
de combate a incêndio. Quando outras formas de proteção estão presentes, reduz-se a robustez
do SPDA necessário para atingir níveis toleráveis de risco.
98

Figura 66 Tabela E.45 da NBR 5419-2 (2015).

Fonte: ABNT NBR 5419-2 (2015).

Figura 67 Tabela B.8.1 do Anexo B (Memorial de cálculo do risco - Bloco de apartamentos).

Fonte: RiskCalc (2016).


99

No terceiro estudo de caso, utilizou-se a planilha para comprovar a necessidade de


proteção contra descargas atmosféricas, como mostrado na Figura 68.

Figura 68 Tabela de Risco R1 em uma instituição de ensino sem proteção contra descargas atmosféricas.

Fonte: RiskCalc (2016).

Apesar de instalações de combate a incêndio terem sido adotadas na Zona Z3


(extintores, rotas de escape e instalações de alarme manual), a não adoção de um SPDA
compromete a segurança da população do prédio quase que em sua totalidade.

A instalação de um SPDA Classe IV não é suficiente para reduzir o risco a um nível


tolerável, por isso foi escolhido um SPDA Classe III, reduzindo o risco de perda de vida humana
em aproximadamente 91%. A Figura 69 ilustra um excerto do Anexo C, que contém a análise
completa do risco, desde a inserção das características da estrutura e arredores, passando pelas
equações intermediárias, até o resultado final de R1.
100

Figura 69 Tabela de Risco R1 em uma instituição de ensino com proteção contra descargas atmosféricas.

Fonte: RiskCalc (2016).

Os estudos de caso mostram que a análise de risco podem ser menos complexas
com o auxílio da ferramenta correta. Uma dica para os usuários é alternar entre a aba
ficaz,
identificando a melhor opção para cada projeto.

Concluiu-se que a ferramenta RiskCalc é válida, apresentando resultados coerentes


quando comparados aos exemplos abordados no Anexo E da ABNT NBR 5419-2 (2015),
tornando-a válida para decidir os tipos de proteções a serem adotadas contra descargas
atmosféricas.
101

7 CONCLUSÃO
Este trabalho é um guia prático para a análise de risco, um assunto pouco abordado
na literatura técnica de proteção contra descargas atmosféricas, devido à mudança recente da
norma brasileira. Engenheiros eletricistas formados ou em formação poderão contar com uma
ferramenta confiável de cálculo, direcionando seus esforços na solução de SPDA em si, em vez
de despender tempo em um grande número de cálculos matemáticos.

O primeiro obstáculo encontrado na elaboração deste documento foi a escassa


literatura técnica nacional, pois as edições recentes de livros de instalações elétricas ainda fazem
menção à NBR 5149 (2005). A alternativa foi contar com o auxílio de material técnico da
Alemanha, fornecido pela DEHN + SÖHNE GmbH + Co.KG., e do Reino Unido, fornecido
pelo Grupo ABB.

Outra dificuldade foi o tempo de estudo necessário para entender a nova


metodologia de cálculo do risco, devido à quantidade de termos novos definidos pela norma,
assim como as relações entres as variáveis existentes.

Na fase de desenvolvimento da planilha RiskCalc, o problema foi fazer um


cruzamento de entradas e com um banco de dados robusto, pois a ferramenta deve contar com
a capacidade de analisar as informações inseridas e retornar valores válidos para as dezenas de
equações intermediárias até o cálculo final de R1, R2 e R3.

Um dos pontos fortes da RiskCalc é a interação entre as variáveis dentro da


ferramenta, pois é possível perceber imediatamente os efeitos de uma mudança na entrada de
dados. É importante perceber que a diminuição do risco pode ser feita não apenas com SPDA,
mas também com outras soluções, como o uso de cabos blindados e boas praticas no roteamento
de cabos, por exemplo. Assim o projetista pode propor um SPDA menos robusto que, associado
com outras premissas, protejam efetivamente a edificação.

Outra vantagem para o usuário da ferramenta são os quadros resumo e tabelas com
os riscos. Isso possibilita a rápida identificação de zonas com maiores perdas, podendo o
utilizador prever proteções específicas para algumas zonas. Assim, reduz-se os investimentos
em uma proteção global, diminuindo gastos e elevando a eficiência da proteção.

Vale a pena ressaltar o erro ínfimo entre os valores calculados pela planilha e os
valores de referência da norma, corroborando o alto nível de confiança da RiskCalc.
102

As limitações da ferramenta desenvolvida são as seguintes:

a) Número de zonas de proteção: máximo de cinco zonas distintas;

b) Inserção de localidades: estão disponíveis na lista apenas as capitais


brasileiras. Outros municípios devem ter seu nome e NG inseridos nos
espaços destinados, respectivamente;

c) Área de exposição: leva em conta uma edificação retangular. Estruturas com


outros formatos devem ter suas dimensões inseridas de forma a área
calculada ser equivalente a de uma construção retangular.

O principal objetivo da RiskCalc é ser uma ferramenta com uma interface amigável
e de simples implementação, onde o usuário pode usufruir da planilha com maior segurança na
inserção de dados e explorar os resultados de forma completa por meio de um memorial de
cálculo. Como visto através dos estudos de caso, o motivo pela qual foi desenvolvida foi
satisfeito.

Para trabalhos futuros, sugere-se a inclusão da perda econômica e do


dimensionamento dos subsistemas de um SPDA na planilha, tornando a ferramenta mais
completa e aplicável a qualquer risco possível envolvendo estruturas edificadas. Outras
propostas são aprimorar a planilha com a criação de uma interface em VBA, ou desenvolver
um aplicativo para dispositivos móveis, nas plataformas Android e iOS.
103

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419-1: Proteção contra


descargas atmosféricas Parte 1: Princípios Gerais. Rio de Janeiro, 2015.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419-2: Proteção contra


descargas atmosféricas Parte 2: Gerenciamento de risco. Rio de Janeiro, 2015.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419-3: Proteção contra


descargas atmosféricas Parte 3: Danos físicos a estruturas e perigos a vida. Rio de
Janeiro, 2015.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419-4: Proteção contra


descargas atmosféricas Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura.
Rio de Janeiro, 2015.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9077:2001: Saídas de


emergência em edifícios. Rio de Janeiro, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14432:2000 Emenda


1:2001: Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações
Procedimento. Rio de Janeiro, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 17240: Sistemas de


detecção e alarme de incêndio Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de
sistemas de detecção e alarme de incêndio Requisitos. Rio de Janeiro, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR IEC 60079-10-1:


Atmosferas explosivas Parte 10-1: Classificação de áreas Atmosferas explosivas de
gás. Rio de Janeiro, 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR IEC 60079-10-2:


Atmosferas explosivas Parte 10-2: Classificação de áreas Atmosferas de poeiras
explosivas. Rio de Janeiro, 2016.

ABB Group. A Guide to BS EN 62305 Protection Against Lightning. 3. ed. Reino Unido,
2015.

DEHN + SÖHNE GmbH + Co.KG. Lightning Protection Guide. 3. ed. Alemanha, 2014.

KINDERMANN, Geraldo. Proteção contra descargas atmosféricas em estruturas


edificadas. 4. ed. Florianópolis, 2009.

MAMEDE, João Filho. Instalações Elétricas Industriais. 8. ed. Editora LTC. Rio de
Janeiro, 2011.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. Editora LTC. Rio de Janeiro, 2007.
104

Grupo WEG Unidade Motores. Atmosferas Explosivas Segurança e confiabilidade.


Jaraguá do Sul, 2016.

ELAT / INPE . Infográfico Morte por Raios. Disponível em:


<http://www.inpe.br/webelat/homepage/menu/infor/infografico.-.mortes.por.raios.php>.
Acesso em 29 jul. 2016.

MODENA, Jobson. Novas alterações previstas na ABNT NBR 5419. Disponível em:
<http://www.osetoreletrico.com.br/web/colunistas/jobson-modena/814-revisao-da-abnt-nbr-
5419--protecao-de-estruturas-contra-descargas-atmosfericas-uma-vista-dolhos-no-novo-
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MODENA, Jobson. Revisão da ABNT NBR 5419 Proteção de estruturas contra


descargas atmosféricas - o. Disponível em:
<http://www.osetoreletrico.com.br/web/colunistas/jobson-modena/890-novas-alteracoes-
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MOREIRA, Bruno. Norma para SPDA a caminho. Disponível em:


<http://www.osetoreletrico.com.br/web/component/content/article/1072-norma-para-spda-a-
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MOREIRA, Bruno. Nova Norma para SPDA sai em 2015. Disponível em:
<http://www.osetoreletrico.com.br/web/a-empresa/1502-nova-norma-para-spda-sai-em-
2015.html>. Acesso em 29 jul. 2016.

SUETA, Hélio E. O gerenciamento de risco segundo a Parte 2 da ABNT NBR 5419.


Disponível em: <http://www.osetoreletrico.com.br/web/a-revista/1605-o-gerenciamento-de-
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SUETA, Hélio E. A área de exposição equivalente segundo a Parte 2 da ABNT NBR


5419:2015. Disponível em:
<http://www.osetoreletrico.com.br/web/component/content/article/57-artigos-e-
materias/1702-com-voces-a-nbr-5419-1.html>. Acesso em 30 jul. 2016.

ALVES, Normando V. B. NBR 5419 / 2015 O que mudou? Disponível em:


<https://tel.com.br/conteudo-tecnico/nbr-54192015-o-que-mudou/>. Acesso em 30 jul. 2016.

GONÇALVES JÚNIOR, Francisco V. B. NBR 5419: principais mudanças e impacto em


projetos de SPDA. Disponível em: <http://maisengenharia.altoqi.com.br/eletrico/nbr-5419-
principais-mudancas-impacto-projetos-spda/>. Acesso em 30 jul. 2016.

THOMPSON, Andrea. Lightning May Increase with Global Warming. Disponível em:
<https://www.scientificamerican.com/article/lightning-may-increase-with-global-warming/>.
Acesso em 01 nov. 2016.
ANEXO A – MEMORIAL DE CÁLCULO DO RISCO
EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS

TIPO DE ESTRUTURA: EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS

A.1. CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS E GLOBAIS DA ESTRUTURA

A.1.1. Localidade
Teresina (PI) , onde NG igual a

NG = 4 descargas atmosféricas/km²/ano
Densidade de descargas atmosféricas
Conforme Anexo F / Págs. 97-102 / NBR 5419-2:2015.

A.1.2. Dimensões da estrutura


W= 20,00 metros
L= 40,00 metros
H= 25,00 metros
HP = 0,00 metros
Obs.: se a estrutura tiver uma forma complexa (com uma saliência elevada) é
necessário informar a altura da mesma.

A.1.3. Localização relativa da estrutura


Isolada: nenhum outro objeto nas vizinhanças

CD = 1
Fator de localização da estrutura.
Conforme Tabela A.1 / Pág. 36 / NBR 5419-2:2015.

A.1.4. SPDA existente na estrutura

Não protegida por SPDA

PB = 1
Probabilidade de danos físicos à estrutura.
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.

A.1.5. Ligacão equipotencial para descargas atmosféricas


Sem DPS
Obs.: se NP adotado > NP I, o valor* de PEB deve ser informado: 0,000
*No intervalo 0,001 < PEB < 0,005
PEB = 1
Probabilidade de reduzir PU (probabilidade de ferimentos a seres vivos por
choque elétrico - descargas atmosféricas perto da linha conectada) e PV
(probabilidade de danos físicos à estrutura - descargas atmosféricas perto da
linha conectada) quando EB (ligação equipotencial) é instalada.
Conforme Tabela B.7 / Pág. 46 / NBR 5419-2:2015.

A.1.6. Blindagem espacial externa


Não, blindagem inexistente
Obs.: se houver wm1 = 0 metros
blindagem, a largura Largura da blindagem em forma de grade, ou dos
da mesma deve ser condutores de descidas do SPDA tipo malha ou o
informada. espaçamento entre as colunas metálicas da estrutura, ou
o espaçamento entre as estruturas de concreto armado
atuando como um SPDA natural.

KS1 = 1,00E+00
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma estrutura.
Conforme Equação B.5 / Pág. 44 / NBR 5419-2:2015.
K S1 0,12 wm1

A.1.7. Área de exposição equivalente da estrutura

AD(1) = 2,75E+04 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas a uma estrutura
isolada.
Conforme Equação A.2 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
AD(1) W L 2 (3 H ) (W L) (3 H )2

AD(2) = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente atribuída a uma saliência elevada na cobertura.
Conforme Equação A.3 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
AD ( 2 ) (3 H P ) 2

AD = 2,75E+04 m²
Área de exposição equivalente adotada [maior entre AD(1) e AD(2)].

AM = 8,45E+05 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas perto de uma
estrutura.
Conforme Equação A.7 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
AM 2 500 (W L) 500 2

A.2. CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS E GLOBAIS DA LINHA DE ENERGIA

A.2.1. Comprimento da seção da linha


LL = 200,00 metros
Obs.: se o comprimento da linha não for conhecido, 1000 m deve ser o valor
adotado.

A.2.2. Roteamento da linha


Áereo

CI = 1,00
Fator de instalação da linha.
Conforme Tabela A.2 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.

A.2.3. Tipo de linha


Linha de energia em BT

CT = 1,0
Fator tipo de linha.
Conforme Tabela A.3 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.

A.2.4. Ambiente da linha


Rural

CE = 1,00
Fator ambiental da linha.
Conforme Tabela A.4 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.

A.2.5. Blindagem da linha


Sem blindagem ou com blindagem não interligada ao mesmo
barramento de equipotencialização do equipamento

A.2.6. Blindagem, aterramento e isolamento


A.2.6.1. Tipo de linha externa
Linha aérea não blindada

A.2.6.2. Conexão na entrada


Indefinida

CLD = 1
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições da linha para
descargas atmosféricas na linha.
Conforme Tabela B.4 / Págs. 42-43 / NBR 5419-2:2015.

CLI = 1
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições da linha para
descargas atmosféricas perto da linha.
Conforme Tabela B.4 / Págs. 42-43 / NBR 5419-2:2015.

A.2.7. Dimensões da estrutura adjacente


WJ = 0,00 metros
LJ = 0,00 metros
HJ= 0,00 metros
HPJ = 0,00 metros
Obs.: se a estrutura tiver uma forma complexa (com uma saliência elevada) é
necessário informar a altura da mesma.

A.2.8. Localização relativa da estrutura adjacente


Não há estrutura

CDJ = 0
Fator de localização da estrutura.
Conforme Tabela A.1 / Pág. 36 / NBR 5419-2:2015.

A.2.9. Tensão suportável dos sistemas internos


UW = 2,5 kV

A.2.10. Parâmetros Resultantes (KS4 | PLD | PLI)

KS4 = 0,40
Fator relevante à tensão suportável de impulso de um sistema, afetando a
probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da
linha conectada).
Conforme Equação B.7 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.
1
KS4
UW
PLD = 1,00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas na linha
conectada).
Conforme Tabela B.8 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.

PLI = 0,30
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da
linha conectada).
Conforme Tabela B.9 / Pág. 49 / NBR 5419-2:2015.

A.2.11. Área de exposição equivalente da linha de energia

AL/E = 8,00E+03 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas em uma linha.
Conforme Equação A.9 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
AL 40 LL

AI/E = 8,00E+05 m²
Área de exposição equivalente p/ descargas atmosféricas perto de uma linha.
Conforme Equação A.11 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
AI 4000 LL

ADJ/E(1) = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas a uma estrutura
adjacente.
Conforme Equação A.2 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
ADJ (1) WJ LJ 2 (3 H J ) (WJ LJ ) (3 H J ) 2

ADJ/E(2) = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente atribuída a uma saliência elevada na cobertura
em uma estrutura adjacente.
Conforme Equação A.3 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
ADJ ( 2 ) (3 H PJ ) 2

ADJ/E = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente adotada [maior entre ADJ/E(1) e ADJ/E(2)], para
descargas atmosféricas a uma estrutura adjacente.

A.3. CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS E GLOBAIS DA LINHA DE SINAL

A.3.1. Comprimento da seção da linha


LL = 1000,00 metros
Obs.: se o comprimento da linha não for conhecido, 1000 m deve ser o valor
adotado.

A.3.2. Roteamento da linha


Enterrado

CI = 0,50
Fator de instalação da linha.
Conforme Tabela A.2 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.

A.3.3. Tipo de linha


Linha de sinal

CT = 1,0
Fator tipo de linha.
Conforme Tabela A.3 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.

A.3.4. Ambiente da linha


Rural

CE = 1,00
Fator ambiental da linha.
Conforme Tabela A.4 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.

A.3.5. Blindagem da linha


Sem blindagem ou com blindagem não interligada ao mesmo
barramento de equipotencialização do equipamento
Condição de blindagem da linha.
Conforme Tabela B.8 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.

A.3.6. Blindagem, aterramento e isolamento


A.3.6.1. Tipo de linha externa

Linha enterrada não blindada

A.3.6.2. Conexão na entrada


Indefinida

CLD = 1
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições da linha para
descargas atmosféricas na linha.
Conforme Tabela B.4 / Págs. 42-43 / NBR 5419-2:2015.

CLI = 1
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições da linha para
descargas atmosféricas perto da linha.
Conforme Tabela B.4 / Págs. 42-43 / NBR 5419-2:2015.

A.3.7. Dimensões da estrutura adjacente


WJ = 0,00 metros
LJ = 0,00 metros
HJ= 0,00 metros
HPJ = 0,00 metros
Obs.: se a estrutura tiver uma forma complexa (com uma saliência elevada) é
necessário informar a altura da mesma.

A.3.8. Localização relativa da estrutura adjacente


Não há estrutura

CDJ = 0
Fator de localização da estrutura.
Conforme Tabela A.1 / Pág. 36 / NBR 5419-2:2015.

A.3.9. Tensão suportável dos sistemas internos


UW = 1,5 kV

A.3.10. Parâmetros Resultantes (KS4 | PLD | PLI)

KS4 = 0,67
Fator relevante à tensão suportável de impulso de um sistema, afetando a
probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da
linha conectada).
Conforme Equação B.7 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.

1
KS 4
UW

PLD = 1,00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas na linha
conectada).
Conforme Tabela B.8 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.

PLI = 0,50
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da
linha conectada).
Conforme Tabela B.9 / Pág. 49 / NBR 5419-2:2015.

A.3.11. Área de exposição equivalente da linha de sinal

AL/S = 4,00E+04 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas em uma linha.
Conforme Equação A.9 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
AL 40 LL

AI/S = 4,00E+06 m²
Área de exposição equivalente p/ descargas atmosféricas perto de uma linha.
Conforme Equação A.11 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
AI 4000 LL

ADJ/S(1) = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas a uma estrutura
adjacente.
Conforme Equação A.2 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
ADJ (1) WJ LJ 2 (3 H J ) (WJ LJ ) (3 H J ) 2

ADJ/S(2) = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente atribuída a uma saliência elevada na cobertura
Conforme Equação A.3 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
ADJ ( 2) (3 H PJ ) 2

ADJ/S = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente adotada [maior entre AJ/S(1) e AJ/S(2)], para
descargas atmosféricas a uma estrutura adjacente.

A.4. NÚMERO ANUAL DE EVENTOS PERIGOSOS ESPERADOS

ND = 1,10E-01 eventos/ano
Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas em uma
estrutura.
Conforme Equação A.4 / Pág. 36 / NBR 5419-2:2015.
6
ND NG AD C D 10

NM = 3,38E+00 eventos/ano
Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas perto de uma
estrutura.
Conforme Equação A.6 / Pág. 36 / NBR 5419-2:2015.

6
NM NG AM 10
NL/E = 3,20E-02 eventos/ano
Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas a uma linha de
energia.
Conforme Equação A.8 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
6
NL NG AL C I C E CT 10

NI/E = 3,20E+00 eventos/ano


Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas perto de uma
linha de energia.
Conforme Equação A.10 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
6
NI NG AI C I C E CT 10

NDJ/E = 0,00E+00 eventos/ano


Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas em uma
estrutura adjacente, conectada à linha de energia.
Conforme Equação A.4 / Pág. 336 / NBR 5419-2:2015.
6
N DJ NG ADJ C DJ 10

NL/S = 8,00E-02 eventos/ano


Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas a uma linha de
sinal.
Conforme Equação A.8 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
6
NL NG AL C I C E CT 10
NI/S = 8,00E+00 eventos/ano
Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas perto de uma
linha de sinal.
Conforme Equação A.10 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
6
NI NG AI C I C E CT 10

NDJ/S = 0,00E+00 eventos/ano


Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas em uma
estrutura adjacente, conectada à linha de sinal.
Conforme Equação A.4 / Pág. 336 / NBR 5419-2:2015.
6
N DJ NG ADJ C DJ 10

A.5. CARACTERÍSTICAS DAS ZONAS DE PROTEÇÃO

Tabela A.5.1 - Número de pessoas na estrutura


Número de pessoas Tempo de presença Fator para pessoas
Zona
(nz) em horas (tz) em perigo
Z1 (Entrada) 4 8760 0,02
Z2 (Jardim Externo) 2 8760 0,01
Z3 (Arquivo) 20 8760 0,10
Z4 (Escritórios) 160 8760 0,80
Z5 (Informática) 14 8760 0,07
TOTAL (nt) 200

Tabela A.5.2 - Número de pessoas servidas pela estrutura


Número de pessoas
Zona
(nz)
Z1 (Entrada) 0
Z2 (Jardim Externo) 0
Z3 (Arquivo) 0
Z4 (Escritórios) 0
Z5 (Informática) 0
TOTAL (nt) 0

Tabela A.5.3 - Valor de patrimônio cultural na estrutura


Valor do patrimônio
Zona
cultural da zona (cz)
Z1 (Entrada) 0
Z2 (Jardim Externo) 0
Z3 (Arquivo) 0
Z4 (Escritórios) 0
Z5 (Informática) 0
Valor do patrimônio,
Edificação
exceto conteúdo (ce)
EDIFÍCIO DE
0
ESCRITÓRIOS
TOTAL (ct) 0

A.5.1. Zona Z1 (Entrada)

A.5.1.1. Tipo de piso


Mármore

rc = 1 - 10 k
Resistência de contato.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
rt = 0,001
Fator de redução associado ao tipo de superfície do solo.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

A.5.1.2. Medidas de proteção adicional contra choque elétrico (descarga


atmosférica na estrutura)
Sem medidas adicionais de proteção

PTA = 1
Probabilidade de reduzir PA (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas à estrutura),
dependendo das medidas de proteção contra tensões de toque e
passo.
Conforme Tabela B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.

A.5.1.3. Medidas de proteção adicional contra choque elétrico (descarga


atmosférica na linha)
Não se aplica

PTU = 0
Probabilidade de reduzir PU (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas perto da linha
conectada), dependendo das medidas de proteção contra choque
elétrico.
Conforme Tabela B.6 / Pág. 46 / NBR 5419-2:2015.

A.5.1.4. Risco na estrutura


A.5.1.4.1. Quantidade de risco de explosão
Nenhum

A.5.1.4.2. Quantidade de risco de incêndio


Nenhum

rf = 0
Fator redutor de perda dependente do risco de explosão ou incêndio.
Conforme Tabela C.5 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

A.5.1.5. Proteção contra incêndio


Nenhuma providência

rp = 1
Fator redutor de perda devido às precauções contra incêndio.
Conforme Tabela C.4 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

A.5.1.6. Blindagem espacial interna


Não, blindagem inexistente
Obs.: se houver wm2 = 0 metros
blindagem, a largura Largura da blindagem em forma de grade.
da mesma deve ser
informada.

KS2 = 1,00E+00
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma
estrutura dos campos internos de uma estrutura.
Conforme Equação B.6 / Pág. 44 / NBR 5419-2:2015.
KS 2 0,12 wm 2

A.5.1.7. Fiação interna de energia


A.5.1.7.1. Tipo de fiação interna
Não se aplica
KS3 = 1,000
Fator relevante às características do cabeamento interno.
Conforme Tabela B.5 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.

A.5.1.7.2. Coordenação de DPS


Não se aplica
PSPD = 1,000
Probabilidade de reduzir PC, PM, PW e PZ quando um sistema
coordenado de DPS está instalado.
Conforme Tabela B.3 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.

A.5.1.8. Fiação interna de sinal


A.5.1.8.1. Tipo de fiação interna
Não se aplica
KS3 = 1,000
Fator relavante às características do cabeamento interno.
Conforme Tabela B.5 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.

A.5.1.8.2. Coordenação de DPS


Não se aplica
PSPD = 1,000
Probabilidade de reduzir PC, PM, PW e PZ quando um sistema
coordenado de DPS está instalado.
Conforme Tabela B.3 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.

A.5.1.9. L1: Perda de vida humana


A.5.1.9.1. Tipo de perigo especial
Sem perigo especial
hz = 1
Fator de aumento de perda quando um perigo especial está presente.
Conforme Tabela C.6 / Pág. 54 / NBR 5419-2:2015.

A.5.1.9.2. Tipo de estrutura (D1)


Todos os tipos
LT = 0,01
Perda devido a ferimentos por choque elétrico (tensões de passo e
toque).
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

A.5.1.9.3. Tipo de estrutura (D2)


Não se aplica
LF = 0,00
Perda em uma estrutura devido a danos físicos.
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

A.5.1.9.4. Tipo de estrutura (D3)


Não se aplica
LO = 0,00
Perda em uma estrutura devido à falha de sistemas internos.
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

A.5.1.10. L2: Perda inaceitável de serviço ao público

A.5.1.10.1. Tipo de serviço (D2)


Não se aplica
LF = 0,00
Número relativo médio de usuários não servidos, resultante de dano físico.
Conforme Tabela C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.

A.5.1.10.2. Tipo de serviço (D3)


Não se aplica
LO = 0,000
Número relativo médio de usuários não servidos, resultante da falha
de sistemas internos.
Conforme Tabela C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.

A.5.1.11. L3: Perda inaceitável de patrimônio cultural

A.5.1.11.1. Tipo de estrutura ou zona (D2)


Não se aplica
LF = 0,00
Valor relativo médio típico de todos os valores atingidos pelos danos físicos.
Conforme Tabela C.9 / Pág. 56 / NBR 5419-2:2015.

A.5.1.12. Parâmetros resultantes de Probabilidades

PA = 1,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.
PA PTA PB

PB = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas à
estrutura).
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.

PC = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
à estrutura).
Conforme Equação B.2 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.
PC PSPD C LD

PM = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.3 / Pág. 43 / NBR 5419-2:2015.

PU = 0,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha conectada).
Conforme Equação B.8 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.
PU PTU PEB PLD C LD

PV = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.9 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.
PV PEB PLD CLD

PW = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha conectada).
Conforme Equação B.10 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.
PW PSPD PLD C LD

PZ = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.11 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.
PZ PSPD PLI CLI

A.5.1.13. Valores de perda de vida humana (L1) p/ zona Z1 (Entrada)

LA = 2,00E-07
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LA rt LT
nt 8760

LU = 2,00E-07
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas na linha).
Conforme Equação C.2 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LU rt LT
nt 8760

LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LB LV rP rf hZ LF
nt 8760

LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LC LM LW LZ LO
nt 8760

A.5.1.14. Valores de perda de serviço ao público (L2) p/ zona Z1 (Entrada)

LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.7 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LB LV rP rf LF
nt

LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LC LM LW LZ LO
nt

A.5.1.15. Valores de perda de patrimônio cultural (L3) p/ zona Z1 (Entrada)

LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.9 / Pág. 56 / NBR 5419-2:2015.
cZ
LB LV rP rf LF
ct

A.5.2. Zona Z2 (Jardim Externo)

A.5.2.1. Tipo de piso


Agricultura

rc 1 k
Resistência de contato.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

rt = 0,01
Fator de redução associado ao tipo de superfície do solo.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

A.5.2.2. Medidas de proteção adicional contra choque elétrico (descarga


atmosférica na estrutura)
Restrições físicas

PTA = 0
Probabilidade de reduzir PA (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas à estrutura),
dependendo das medidas de proteção contra choque elétrico.
Conforme Tabela B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.

A.5.2.3. Medidas de proteção adicional contra choque elétrico (descarga


atmosférica na linha)
Não se aplica

PTU = 0
Probabilidade de reduzir PU (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas perto da linha
conectada), dependendo das medidas de proteção contra choque
elétrico.
Conforme Tabela B.6 / Pág. 46 / NBR 5419-2:2015.

A.5.2.4. Risco na estrutura


A.5.2.4.1. Quantidade de risco de explosão
Nenhum
A.5.2.4.2. Quantidade de risco de incêndio
Nenhum

rf = 0
Fator redutor de perda dependente do risco de explosão ou incêndio.
Conforme Tabela C.5 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

A.5.2.5. Proteção contra incêndio


Nenhuma providência

rp = 1
Fator redutor de perda devido às precauções contra incêndio.
Conforme Tabela C.4 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

A.5.2.6. Blindagem espacial interna


Não, blindagem inexistente
Obs.: se houver wm2 = 1 metros
blindagem, a largura Largura da blindagem em forma de grade.
da mesma deve ser
informada.

KS2 = 1,00E+00
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma
estrutura dos campos internos de uma estrutura.
Conforme Equação B.6 / Pág. 44 / NBR 5419-2:2015.
KS2 0,12 wm 2

A.5.2.7. Fiação interna de energia


A.5.2.7.1. Tipo de fiação interna
Não se aplica
KS3 = 1,000
Fator relevante às características do cabeamento interno.
Conforme Tabela B.5 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.

A.5.2.7.2. Coordenação de DPS


Não se aplica
PSPD = 1,000
Probabilidade de reduzir PC, PM, PW e PZ quando um sistema
coordenado de DPS está instalado.
Conforme Tabela B.3 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.

A.5.2.8. Fiação interna de sinal


A.5.2.8.1. Tipo de fiação interna
Não se aplica
KS3 = 1,000
Fator relavante às características do cabeamento interno.
Conforme Tabela B.5 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.

A.5.2.8.2. Coordenação de DPS


Não se aplica
PSPD = 1,000
Probabilidade de reduzir PC, PM, PW e PZ quando um sistema
coordenado de DPS está instalado.
Conforme Tabela B.3 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.

A.5.2.9. L1: Perda de vida humana


A.5.2.9.1. Tipo de perigo especial
Sem perigo especial
hz = 1
Fator de aumento de perda quando um perigo especial está presente.
Conforme Tabela C.6 / Pág. 54 / NBR 5419-2:2015.

A.5.2.9.2. Tipo de estrutura (D1)


Todos os tipos
LT = 0,01
Perda devido a ferimentos por choque elétrico (tensões de passo e
toque).
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

A.5.2.9.3. Tipo de estrutura (D2)


Não se aplica
LF = 0,00
Perda em uma estrutura devido a danos físicos.
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

A.5.2.9.4. Tipo de estrutura (D3)


Não se aplica
LO = 0,00
Perda em uma estrutura devido à falha de sistemas internos.
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

A.5.2.10. L2: Perda inaceitável de serviço ao público


A.5.2.10.1. Tipo de serviço (D2)
Não se aplica
LF = 0,00
Número relativo médio de usuários não servidos, resultante de dano físico.
Conforme Tabela C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.

A.5.2.10.2. Tipo de serviço (D3)


Não se aplica
LO = 0,000
Número relativo médio de usuários não servidos, resultante da falha
de sistemas internos.
Conforme Tabela C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.

A.5.2.11. L3: Perda inaceitável de patrimônio cultural

A.5.2.11.1. Tipo de estrutura ou zona (D2)


Não se aplica
LF = 0,00
Valor relativo médio típico de todos os valores atingidos pelos danos físicos.
Conforme Tabela C.9 / Pág. 56 / NBR 5419-2:2015.

A.5.2.12. Parâmetros resultantes de Probabilidades

PA = 0,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.
PA PTA PB

PB = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas à
estrutura).
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.
5419 2:2015.

PC = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
à estrutura).
Conforme Equação B.2 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.
PC PSPD C LD

PM = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.3 / Pág. 43 / NBR 5419-2:2015.
PM PSPD PMS PMS ( K S1 KS 2 KS3 K S 4 )2

PU = 0,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha conectada).
Conforme Equação B.8 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.
PU PTU PEB PLD C LD

PV = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.9 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.
PV PEB PLD C LD

PW = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha conectada).
Conforme Equação B.10 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.
PW PSPD PLD C LD

PZ = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.11 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.
PZ PSPD PLI CLI

A.5.2.13. Valores de perda de vida humana (L1) p/ zona Z2 (Jardim Externo)

LA = 1,00E-06
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LA rt LT
nt 8760

LU = 1,00E-06
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas na linha).
Conforme Equação C.2 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LU rt LT
nt 8760

LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.3 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.

nZ tZ
LB LV rP rf hZ LF
nt 8760

LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.4 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LC LM LW LZ LO
nt 8760

A.5.2.14. Valores de perda de serviço ao público (L2) p/ zona Z2 (Jardim Externo)

LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.7 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LB LV rP rf LF
nt

LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LC LM LW LZ LO
nt

A.5.2.15. Valores de perda de patrimônio cultural (L3) p/ zona Z2 (Jardim Externo)

LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.9 / Pág. 56 / NBR 5419-2:2015.
cZ
LB LV rP rf LF
ct

A.5.3. Zona Z3 (Arquivo)

A.5.3.1. Tipo de piso


Linóleo

rc 100 k
Resistência de contato.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

rt = 0,00001
Fator de redução associado ao tipo de superfície do solo.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

A.5.3.2. Medidas de proteção adicional contra choque elétrico (descarga


atmosférica na estrutura)
Sem medidas adicionais de proteção

PTA = 1
Probabilidade de reduzir PA (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas à estrutura),
dependendo das medidas de proteção contra tensões de toque e
passo.
Conforme Tabela B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.

A.5.3.3. Medidas de proteção adicional contra choque elétrico (descarga


atmosférica na linha)
Nenhuma medida de proteção

PTU = 1
Probabilidade de reduzir PU (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas perto da linha
conectada), dependendo das medidas de proteção contra choque
elétrico.
Conforme Tabela B.6 / Pág. 46 / NBR 5419-2:2015.

A.5.3.4. Risco na estrutura


A.6.3.4.1. Quantidade de risco de explosão
Nenhum
A.6.3.4.2. Quantidade de risco de incêndio
Alto

rf = 0,1
Fator redutor de perda dependente do risco de explosão ou incêndio
Conforme Tabela C.5 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

A.5.3.5. Proteção contra incêndio


Nenhuma providência

rp = 1
Fator redutor de perda devido às precauções contra incêndio.
Conforme Tabela C.4 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

A.5.3.6. Blindagem espacial interna


Não, blindagem inexistente
Obs.: se houver wm2 = 1 metros
blindagem, a largura Largura da blindagem em forma de grade.
da mesma deve ser
informada.

KS2 = 1,00E+00
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma
estrutura dos campos internos de uma estrutura.
Conforme Equação B.6 / Pág. 44 / NBR 5419-2:2015.
KS2 0,12 wm 2

A.5.3.7. Fiação interna de energia


A.5.3.7.1. Tipo de fiação interna
Cabo não blindado - preocupação no roteamento no sentido de evitar
grandes laços
KS3 = 0,200
Fator relevante às características do cabeamento interno.
Conforme Tabela B.5 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.

A.5.3.7.2. Coordenação de DPS


Nenhum sistema de DPS coordenado
PSPD = 1,000
Probabilidade de reduzir PC, PM, PW e PZ quando um sistema
coordenado de DPS está instalado.
Conforme Tabela B.3 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.

A.5.3.8. Fiação interna de sinal


A.5.3.8.1. Tipo de fiação interna
Cabo não blindado - sem preocupação no roteamento no sentido de
evitar laços
KS3 = 1,000
Fator relavante às características do cabeamento interno.
Conforme Tabela B.5 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.

A.5.3.8.2. Coordenação de DPS


Nenhum sistema de DPS coordenado
PSPD = 1,000
Probabilidade de reduzir PC, PM, PW e PZ quando um sistema
coordenado de DPS está instalado.
Conforme Tabela B.3 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.

A.5.3.9. L1: Perda de vida humana


A.5.3.9.1. Tipo de perigo especial
Baixo nível de pânico
hz = 2
Fator de aumento de perda quando um perigo especial está presente.
Conforme Tabela C.6 / Pág. 54 / NBR 5419-2:2015.

A.5.3.9.2. Tipo de estrutura (D1)


Todos os tipos
LT = 0,01
Perda devido a ferimentos por choque elétrico (tensões de passo e
toque).
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

A.5.3.9.3. Tipo de estrutura (D2)


Comercial
LF = 0,02
Perda em uma estrutura devido a danos físicos.
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

A.5.3.9.4. Tipo de estrutura (D3)


Não se aplica
LO = 0,00
Perda em uma estrutura devido à falha de sistemas internos.
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

A.5.3.10. L2: Perda inaceitável de serviço ao público

A.5.3.10.1. Tipo de serviço (D2)


Não se aplica
LF = 0,00
Número relativo médio de usuários não servidos, resultante de dano físico.
Conforme Tabela C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.

A.5.3.10.2. Tipo de serviço (D3)


Não se aplica
LO = 0,000
Número relativo médio de usuários não servidos, resultante da falha
de sistemas internos.
Conforme Tabela C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.

A.5.3.11. L3: Perda inaceitável de patrimônio cultural

A.5.3.11.1. Tipo de estrutura ou zona (D2)


Não se aplica
LF = 0,00
Valor relativo médio típico de todos os valores atingidos pelos danos físicos.
Conforme Tabela C.9 / Pág. 56 / NBR 5419-2:2015.

A.5.3.12. Parâmetros resultantes de Probabilidades

PA = 1,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.
PA PTA PB

PB = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas à
estrutura).
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.

PC = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
à estrutura).
Conforme Equação B.2 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.
PC PSPD C LD

PM = 4,48E-01
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.3 / Pág. 43 / NBR 5419-2:2015.
PM PSPD PMS PMS ( K S1 KS2 KS3 K S 4 )2

PU/E = 1,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha de energia conectada).
PU/S = 1,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha de sinal conectada).

Conforme Equação B.8 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.


PU PTU PEB PLD C LD

PV/E = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha de energia conectada).
PV/S = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha de sinal conectada).

Conforme Equação B.9 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.


PV PEB PLD C LD

PW/E = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha de energia conectada).
PW/S = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha de sinal conectada).

Conforme Equação B.10 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.


PW PSPD PLD C LD

PZ/E = 3,00E-01
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha de energia conectada).
PZ/S = 5,00E-01
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha de sinal conectada).

Conforme Equação B.11 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.


PZ PSPD PLI C LI

A.5.3.13. Valores de perda de vida humana (L1) para zona Z3 (Arquivo)

LA = 1,00E-08
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LA rt LT
nt 8760

LU = 1,00E-08
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas na linha).
Conforme Equação C.2 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LU rt LT
nt 8760

LB = LV = 4,00E-04
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.3 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LB LV rP rf hZ LF
nt 8760

LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.4 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LC LM LW LZ LO
nt 8760

A.5.3.14. Valores de perda de serviço ao público (L2) p/ zona Z3 (Arquivo)

LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.7 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LB LV rP rf LF
nt

LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LC LM LW LZ LO
nt

A.5.3.15. Valores de perda de patrimônio cultural (L3) p/ zona Z3 (Arquivo)

LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.9 / Pág. 56 / NBR 5419-2:2015.
cZ
LB LV rP rf LF
ct
A.5.4. Zona Z4 (Escritórios)

A.5.4.1. Tipo de piso


Linóleo

rc 100 k
Resistência de contato.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

rt = 0,00001
Fator de redução associado ao tipo de superfície do solo.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

A.5.4.2. Medidas de proteção adicional contra choque elétrico (descarga


atmosférica na estrutura)
Sem medidas adicionais de proteção

PTA = 1
Probabilidade de reduzir PA (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas à estrutura),
dependendo das medidas de proteção contra tensões de toque e
passo.
Conforme Tabela B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.

A.5.4.3. Medidas de proteção adcional contra choque elétrico (descarga


atmosférica na linha)
Nenhuma medida de proteção

PTU = 1
Probabilidade de reduzir PU (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas perto da linha
conectada), dependendo das medidas de proteção contra choque
elétrico.
Conforme Tabela B.6 / Pág. 46 / NBR 5419-2:2015.

A.5.4.4. Risco na estrutura


A.5.4.4.1. Quantidade de risco de explosão
Nenhum
A.5.4.4.2. Quantidade de risco de incêndio
Baixo

rf = 0,001
Fator redutor de perda dependente do risco de explosão ou incêndio.
Conforme Tabela C.5 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

A.5.4.5. Proteção contra incêndio


Nenhuma providência

rp = 1
Fator redutor de perda devido às precauções contra incêndio.
Conforme Tabela C.4 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

A.5.4.6. Blindagem espacial interna


Não, blindagem inexistente
Obs.: se houver wm2 = 0,01 metros
blindagem, a largura Largura da blindagem em forma de grade.
da mesma deve ser
informada.

KS2 = 1,00E+00
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma
estrutura dos campos internos de uma estrutura.
Conforme Equação B.6 / Pág. 44 / NBR 5419-2:2015.
KS2 0,12 wm 2

A.5.4.7. Fiação interna de energia


A.5.4.7.1. Tipo de fiação interna
Cabo não blindado - preocupação no roteamento no sentido de evitar
grandes laços
KS3 = 0,20
Fator relavante às características do cabeamento interno.
Conforme Tabela B.5 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.

A.5.4.7.2. Coordenação de DPS


Nenhum sistema de DPS coordenado
PSPD = 1,000
Probabilidade de reduzir PC, PM, PW e PZ quando um sistema
coordenado de DPS está instalado.
Conforme Tabela B.3 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.

A.5.4.8. Fiação interna de sinal


A.5.4.8.1. Tipo de fiação interna
Cabo não blindado - sem preocupação no roteamento no sentido de
evitar laços
KS3 = 1,000
Fator relavante às características do cabeamento interno.
Conforme Tabela B.5 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.

A.5.4.8.2. Coordenação de DPS


Nenhum sistema de DPS coordenado
PSPD = 1,000
Probabilidade de reduzir PC, PM, PW e PZ quando um sistema
coordenado de DPS está instalado.
Conforme Tabela B.3 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.

A.5.4.9. L1: Perda de vida humana


A.5.4.9.1. Tipo de perigo especial
Baixo nível de pânico
hz = 2
Fator de aumento de perda quando um perigo especial está presente.
Conforme Tabela C.6 / Pág. 54 / NBR 5419-2:2015.

A.5.4.9.2. Tipo de estrutura (D1)


Todos os tipos
LT = 0,01
Perda devido a ferimentos por choque elétrico (tensões de passo e
toque).
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

A.5.4.9.3. Tipo de estrutura (D2)


Comercial
LF = 0,02
Perda em uma estrutura devido a danos físicos.
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

A.5.4.9.4. Tipo de estrutura (D3)


Não se aplica
LO = 0,00
Perda em uma estrutura devido à falha de sistemas internos.
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

A.5.4.10. L2: Perda inaceitável de serviço ao público

A.5.4.10.1. Tipo de serviço (D2)


Não se aplica
LF = 0,00
Número relativo médio de usuários não servidos, resultante de dano físico.
Conforme Tabela C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.

A.5.4.10.2. Tipo de serviço (D3)


Não se aplica
LO = 0,000
Número relativo médio de usuários não servidos, resultante da falha
de sistemas internos.
Conforme Tabela C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.

A.5.4.11. L3: Perda inaceitável de patrimônio cultural

A.5.4.11.1. Tipo de estrutura ou zona (D2)


Não se aplica
LF = 0,00
Valor relativo médio típico de todos os valores atingidos pelos danos físicos.
Conforme Tabela C.9 / Pág. 56 / NBR 5419-2:2015.

A.5.4.12. Parâmetros resultantes de Probabilidades

PA = 1,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação B.1 / Pág. 40 / NBR 5419 2:2015.
PA PTA PB

PB = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas à
estrutura).
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.

PC = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
à estrutura).
Conforme Equação B.2 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.
PC PSPD C LD

PM = 4,48E-01
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.3 / Pág. 43 / NBR 5419-2:2015.
PM PSPD PMS PMS ( K S1 KS2 KS3 K S 4 )2

PU/E = 1,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha de energia conectada).
PU/S = 1,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha de sinal conectada).

Conforme Equação B.8 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.


PU PTU PEB PLD C LD

PV/E = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha de energia conectada).
PV/S = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha de sinal conectada).

Conforme Equação B.9 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.


PV PEB PLD C LD

PW/E = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha de energia conectada).

PW/S = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha de sinal conectada).

Conforme Equação B.10 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.


PW PSPD PLD C LD

PZ/E = 3,00E-01
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha de energia conectada).
PZ/S = 5,00E-01
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha de sinal conectada).
Conforme Equação B.11 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.
PZ PSPD PLI C LI

A.5.4.13. Valores de perda de vida humana (L1) para zona Z4 (Escritórios)

LA = 0,00
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LA rt LT
nt 8760

LU = 0,00
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas na linha).
Conforme Equação C.2 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LU rt LT
nt 8760

LB = LV = 0,00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.3 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LB LV rP rf hZ LF
nt 8760

LC = LM = LW = LZ = 0,00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.4 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LC LM LW LZ LO
nt 8760

A.5.4.14. Valores de perda de serviço ao público (L2) p/ zona Z4 (Escritórios)

LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.7 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LB LV rP rf LF
nt

LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LC LM LW LZ LO
nt

A.5.3.15. Valores de perda de patrimônio cultural (L3) p/ zona Z4 (Escritórios)

LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.9 / Pág. 56 / NBR 5419-2:2015.
cZ
LB LV rP rf LF
ct

A.5.5. Zona Z5 (Informática)

A.5.5.1. Tipo de piso


Linóleo

rc 100 k
Resistência de contato.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

rt = 0,00001
Fator de redução associado ao tipo de superfície do solo.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

A.5.5.2. Medidas de proteção adicional contra choque elétrico (descarga


atmosférica na estrutura)
Sem medidas adicionais de proteção

PTA = 1
Probabilidade de reduzir PA (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas à estrutura),
dependendo das medidas de proteção contra tensões de toque e
passo.
Conforme Tabela B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.

A.5.5.3. Medidas de proteção adcional contra choque elétrico (descarga


atmosférica na linha)
Nenhuma medida de proteção

PTU = 1
Probabilidade de reduzir PU (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas perto da linha
conectada), dependendo das medidas de proteção contra choque
elétrico.
Conforme Tabela B.6 / Pág. 46 / NBR 5419-2:2015.

A.5.5.4. Risco na estrutura


A.6.5.4.1. Quantidade de risco de explosão
Nenhum
A.6.5.4.2. Quantidade de risco de incêndio
Baixo

rf = 0,001
Fator redutor de perda dependente do risco de explosão ou incêndio.
Conforme Tabela C.5 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

A.5.5.5. Proteção contra incêndio


Nenhuma providência

rp = 1
Fator redutor de perda devido às precauções contra incêndio.
Conforme Tabela C.4 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

A.5.5.6. Blindagem espacial interna


Não, blindagem inexistente
Obs.: se houver wm2 = 0,01 metros
blindagem, a largura Largura da blindagem em forma de grade.
da mesma deve ser
informada.
KS2 = 1,00E+00
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma
estrutura dos campos internos de uma estrutura.
Conforme Equação B.6 / Pág. 44 / NBR 5419-2:2015.
KS2 0,12 wm 2

A.5.5.7. Fiação interna de energia


A.5.5.7.1. Tipo de fiação interna
Cabo não blindado - preocupação no roteamento no sentido de evitar
grandes laços
KS3 = 0,20
Fator relavante às características do cabeamento interno.
Conforme Tabela B.5 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.

A.5.5.7.2. Coordenação de DPS


Nenhum sistema de DPS coordenado
PSPD = 1,000
Probabilidade de reduzir PC, PM, PW e PZ quando um sistema
coordenado de DPS está instalado.
Conforme Tabela B.3 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.

A.5.5.8. Fiação interna de sinal


A.5.5.8.1. Tipo de fiação interna
Cabo não blindado - sem preocupação no roteamento no sentido de
evitar laços
KS3 = 1,000
Fator relavante às características do cabeamento interno.
Conforme Tabela B.5 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.

A.5.5.8.2. Coordenação de DPS


Nenhum sistema de DPS coordenado
PSPD = 1,000
Probabilidade de reduzir PC, PM, PW e PZ quando um sistema
coordenado de DPS está instalado.
Conforme Tabela B.3 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.

A.5.5.9. L1: Perda de vida humana


A.5.5.9.1. Tipo de perigo especial
Baixo nível de pânico
hz = 2
Fator de aumento de perda quando um perigo especial está presente.
Conforme Tabela C.6 / Pág. 54 / NBR 5419-2:2015.

A.5.5.9.2. Tipo de estrutura (D1)


Todos os tipos
LT = 0,01
Perda devido a ferimentos por choque elétrico (tensões de passo e
toque).
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

A.5.5.9.3. Tipo de estrutura (D2)


Comercial
LF = 0,02
Perda em uma estrutura devido a danos físicos.
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

A.5.5.9.4. Tipo de estrutura (D3)


Não se aplica
LO = 0,00
Perda em uma estrutura devido à falha de sistemas internos.
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.
A.5.5.10. L2: Perda inaceitável de serviço ao público

A.5.5.10.1. Tipo de serviço (D2)


Gás
LF = 0,10
Número relativo médio de usuários não servidos, resultante de dano físico.
Conforme Tabela C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.

A.5.5.10.2. Tipo de serviço (D3)


Gás
LO = 0,010
Número relativo médio de usuários não servidos, resultante da falha
de sistemas internos.
Conforme Tabela C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.

A.5.5.11. L3: Perda inaceitável de patrimônio cultural

A.5.5.11.1. Tipo de estrutura ou zona (D2)


Museu
LF = 0,10
Valor relativo médio típico de todos os valores atingidos pelos danos físicos.
Conforme Tabela C.9 / Pág. 56 / NBR 5419-2:2015.

A.5.5.12. Parâmetros resultantes de Probabilidades

PA = 0,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação B.1 / Pág. 40 / NBR 5419 2:2015.
PA PTA PB

PB = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas à
estrutura).
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.

PC = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
à estrutura).
Conforme Equação B.2 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.
PC PSPD C LD
PM = 4,48E-01
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.3 / Pág. 43 / NBR 5419-2:2015.
PM PSPD PMS PMS ( K S1 KS2 KS3 K S 4 )2

PU/E = 1,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha de energia conectada).
PU/S = 1,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha de sinal conectada).

Conforme Equação B.8 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.


PU PTU PEB PLD C LD

PV/E = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha de energia conectada).
PV/S = 1,00E+00
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha de sinal conectada).

Conforme Equação B.9 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.


PV PEB PLD C LD

PW/E = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha de energia conectada).

PW/S = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha de sinal conectada).

Conforme Equação B.10 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.


PW PSPD PLD C LD

PZ/E = 3,00E-01
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha de energia conectada).
PZ/S = 5,00E-01
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha de sinal conectada).

Conforme Equação B.11 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.


PZ PSPD PLI C LI

A.5.3.13. Valores de perda de vida humana (L1) para zona Z5 (Informática)

LA = 0,00
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LA rt LT
nt 8760
nZ tZ
LA rt LT
nt 8760

LU = 0,00
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas na linha).
Conforme Equação C.2 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LU rt LT
nt 8760

LB = LV = 0,00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.3 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LB LV rP rf hZ LF
nt 8760

LC = LM = LW = LZ = 0,00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.4 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LC LM LW LZ LO
nt 8760

A.5.3.14. Valores de perda de serviço ao público (L2) p/ zona Z5 (Informática)

LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.7 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LB LV rP rf LF
nt

LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
nZ
LC LM LW LZ LO
nt

A.5.3.15. Valores de perda de patrimônio cultural (L3) p/ zona Z5 (Informática)

LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à
estrutura e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.9 / Pág. 56 / NBR 5419-2:2015.
cZ
LB LV rP rf LF
ct
A.6. COMPONENTES DE RISCO DE PERDA SOCIAL NA ESTRUTURA

A.6.1. R1 - Risco de perda de vida humana (incluindo ferimentos permanentes)

A.6.1.1 Zona Z1 (Entrada)

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PA = 1,00E+00 RA ND PA LA
LA = 2,00E-07

RA = 2,20E-08
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na
estrutura).

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PU/E = 0,00E+00 RU / E ( N L / E N DJ / E ) PU / E LU
LU = 2,00E-07
RU/E = 0,00E+00
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PU/S = 0,00E+00 RU / S ( N L / S N DJ / S ) PU / S LU
LU = 2,00E-07
RU/S = 0,00E+00
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

RU = 0,00E+00 RU RU / E RU / S
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00

RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na estrutura).

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PV/E = 1,00E+00 RV / E ( N L / E N DJ / E ) PV / E LV
LV = 0,00E+00
RV/E = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PV/S = 1,00E+00 RV / S ( N L / S N DJ / S ) PV / S LV
LV = 0,00E+00
RV/S = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de sinal conectada).

RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 0,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00

RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).

NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 0,00E+00 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00

RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PW/E = 0,00E+00 RW / E ( N L / E N DJ / E ) PW / E LW
LW = 0,00E+00
RW/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PW/S = 0,00E+00 RW / S ( N L / S N DJ / S ) PW / S LW
LW = 0,00E+00
RW/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de sinal conectada).

RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

NI/E = 3,20E+00 eventos/ano


PZ/E = 0,00E+00 RZ / E N I / E PZ / E LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de energia).

NI/S = 8,00E+00 eventos/ano


PZ/S = 0,00E+00 RZ / S N I / S PZ / S LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de sinal).

RZ = 0,00E+00 RZ R Z / E R Z / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).

A.6.1.2 Zona Z2 (Jardim Externo)

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PA = 0,00E+00 RA ND PA LA
LA = 1,00E-06

RA = 0,00E+00
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na
estrutura).
NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano
PU/E = 0,00E+00 RU / E ( N L / E N DJ / E ) PU / E LU
LU = 1,00E-06
RU/E = 0,00E+00
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PU/S = 0,00E+00 RU / S ( N L / S N DJ / S ) PU / S LU
LU = 1,00E-06
RU/S = 0,00E+00
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

RU = 0,00E+00 RU RU / E RU / S
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00

RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura).

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PV/E = 1,00E+00 RV / E ( N L / E N DJ / E ) PV / E LV
LV = 0,00E+00
RV/E = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PV/S = 1,00E+00 RV / S ( N L / S N DJ / S ) PV / S LV
LV = 0,00E+00
RV/S = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de sinal conectada).

RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 0,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00

RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).

NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 0,00E+00 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00

RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).
NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano
PW/E = 0,00E+00 RW / E ( N L / E N DJ / E ) PW / E LW
LW = 0,00E+00
RW/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na linha de
energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PW/S = 0,00E+00 RW / S ( N L / S N DJ / S ) PW / S LW
LW = 0,00E+00
RW/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de sinal conectada).

RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

NI/E = 3,20E+00 eventos/ano


PZ/E = 0,00E+00 RZ / E N I / E PZ / E LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de energia).

NI/S = 8,00E+00 eventos/ano


PZ/S = 0,00E+00 RZ / S N I / S PZ / S LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de sinal).

RZ = 0,00E+00 RZ R Z / E R Z / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).

A.6.1.3. Zona Z3 (Arquivo)

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PA = 1,00E+00 RA ND PA LA
LA = 1,00E-08

RA = 1,10E-09
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na
estrutura).

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PU/E = 1,00E+00 RU / E ( N L / E N DJ / E ) PU / E LU
LU = 1,00E-08
RU/E = 3,20E-10
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PU/S = 1,00E+00 RU / S ( N L / S N DJ / S ) PU / S LU
LU = 1,00E-08
RU/S = 8,00E-10
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

RU RU / E RU / S
RU = 1,12E-09 RU RU / E RU / S
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 4,00E-04

RB = 4,40E-05
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PV/E = 1,00E+00 RV / E ( N L / E N DJ / E ) PV / E LV
LV = 4,00E-04
RV/E = 1,28E-05
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PV/S = 1,00E+00 RV / S ( N L / S N DJ / S ) PV / S LV
LV = 4,00E-04
RV/S = 3,20E-05
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de sinal conectada).

RV = 4,48E-05 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 1,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00

RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).

NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 4,48E-01 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00

RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PW/E = 1,00E+00 RW / E ( N L / E N DJ / E ) PW / E LW
LW = 0,00E+00
RW/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PW/S = 1,00E+00 RW / S ( N L / S N DJ / S ) PW / S LW
LW = 0,00E+00
RW/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de sinal conectada).

RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
NI/E = 3,20E+00 eventos/ano
PZ/E = 3,00E-01 RZ / E N I / E PZ / E LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de energia).

NI/S = 8,00E+00 eventos/ano


PZ/S = 5,00E-01 RZ / S N I / S PZ / S LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de sinal).

RZ = 0,00E+00 RZ R Z / E R Z / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).

A.6.1.4. Zona Z4 (Escritórios)

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PA = 1,00E+00 RA ND PA LA
LA = 8,00E-08

RA = 8,79E-09
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na
estrutura).

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PU/E = 1,00E+00 RU / E ( N L / E N DJ / E ) PU / E LU
LU = 8,00E-08
RU/E = 2,56E-09
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PU/S = 1,00E+00 RU / S ( N L / S N DJ / S ) PU / S LU
LU = 8,00E-08
RU/S = 6,40E-09
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

RU = 8,96E-09 RU RU / E RU / S
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 3,20E-05

RB = 3,52E-06
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PV/E = 1,00E+00 RV / E ( N L / E N DJ / E ) PV / E LV
LV = 3,20E-05
RV/E = 1,02E-06
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).
NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano
PV/S = 1,00E+00 RV / S ( N L / S N DJ / S ) PV / S LV
LV = 3,20E-05
RV/S = 2,56E-06
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de sinal conectada).

RV = 3,58E-06 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 1,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00

RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).

NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 4,48E-01 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00

RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PW/E = 1,00E+00 RW / E ( N L / E N DJ / E ) PW / E LW
LW = 0,00E+00
RW/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PW/S = 1,00E+00 RW / S ( N L / S N DJ / S ) PW / S LW
LW = 0,00E+00
RW/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de sinal conectada).

RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

NI/E = 3,20E+00 eventos/ano


PZ/E = 3,00E-01 RZ / E N I / E PZ / E LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de energia).

NI/S = 8,00E+00 eventos/ano


PZ/S = 5,00E-01 RZ / S N I / S PZ / S LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de sinal).

RZ = 0,00E+00 RZ RZ / E RZ / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).
A.6.1.5. Zona Z5 (Informática)

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PA = 0,00E+00 RA ND PA LA
LA = 7,00E-09

RA = 0,00E+00
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na
estrutura).

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PU/E = 1,00E+00 RU / E ( N L / E N DJ / E ) PU / E LU
LU = 2,80E-06
RU/E = 8,96E-08
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PU/S = 1,00E+00 RU / S ( N L / S N DJ / S ) PU / S LU
LU = 7,00E-09
RU/S = 5,60E-10
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

RU = 9,02E-08 RU RU / E RU / S
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 2,80E-06

RB = 3,08E-07
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PV/E = 1,00E+00 RV / E ( N L / E N DJ / E ) PV / E LV
LV = 2,80E-06
RV/E = 8,96E-08
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PV/S = 1,00E+00 RV / S ( N L / S N DJ / S ) PV / S LV
LV = 2,80E-06
RV/S = 2,24E-07
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de sinal conectada).

RV = 3,14E-07 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 1,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00

RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).
NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 4,48E-01 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00

RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PW/E = 1,00E+00 RW / E ( N L / E N DJ / E ) PW / E LW
LW = 0,00E+00
RW/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PW/S = 1,00E+00 RW / S ( N L / S N DJ / S ) PW / S LW
LW = 0,00E+00
RW/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de sinal conectada).

RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

NI/E = 3,20E+00 eventos/ano


PZ/E = 3,00E-01 RZ / E N I / E PZ / E LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de energia).

NI/S = 8,00E+00 eventos/ano


PZ/S = 5,00E-01 RZ / S N I / S PZ / S LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de sinal).

RZ = 0,00E+00 RZ R Z / E R Z / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).

A.6.2. R2 - Risco de perdas de serviço ao público

A.6.2.1. Zona Z1 (Entrada)

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00

RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PV/E = 1,00E+00 RV / E ( N L / E N DJ / E ) PV / E LV
LV = 0,00E+00
RV/E = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).
NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano
PV/S = 1,00E+00 RV / S ( N L / S N DJ / S ) PV / S LV
LV = 0,00E+00
RV/S = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de sinal conectada).

RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 0,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00

RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).

NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 0,00E+00 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00

RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PW/E = 0,00E+00 RW / E ( N L / E N DJ / E ) PW / E LW
LW = 0,00E+00
RW/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PW/S = 0,00E+00 RW / S ( N L / S N DJ / S ) PW / S LW
LW = 0,00E+00
RW/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de sinal conectada).

RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

NI/E = 3,20E+00 eventos/ano


PZ/E = 0,00E+00 RZ / E N I / E PZ / E LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de energia).

NI/S = 8,00E+00 eventos/ano


PZ/S = 0,00E+00 RZ / S N I / S PZ / S LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de sinal).

RZ = 0,00E+00 RZ R Z / E R Z / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).
A.6.2.2. Zona Z2 (Jardim Externo)

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00

RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PV/E = 1,00E+00 RV / E ( N L / E N DJ / E ) PV / E LV
LV = 0,00E+00
RV/E = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PV/S = 1,00E+00 RV / S ( N L / S N DJ / S ) PV / S LV
LV = 0,00E+00
RV/S = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de sinal conectada).

RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 0,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00

RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).

NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 0,00E+00 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00

RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PW/E = 0,00E+00 RW / E ( N L / E N DJ / E ) PW / E LW
LW = 0,00E+00
RW/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PW/S = 0,00E+00 RW / S ( N L / S N DJ / S ) PW / S LW
LW = 0,00E+00
RW/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de sinal conectada).

RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
NI/E = 3,20E+00 eventos/ano
PZ/E = 0,00E+00 RZ / E N I / E PZ / E LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de energia).

NI/S = 8,00E+00 eventos/ano


PZ/S = 0,00E+00 RZ / S N I / S PZ / S LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de sinal).

RZ = 0,00E+00 RZ R Z / E R Z / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).

A.6.2.3. Zona Z3 (Arquivo)

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00

RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PV/E = 1,00E+00 RV / E ( N L / E N DJ / E ) PV / E LV
LV = 0,00E+00
RV/E = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PV/S = 1,00E+00 RV / S ( N L / S N DJ / S ) PV / S LV
LV = 0,00E+00
RV/S = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de sinal conectada).

RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 1,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00

RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).

NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 4,48E-01 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00

RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).
NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano
PW/E = 1,00E+00 RW / E ( N L / E N DJ / E ) PW / E LW
LW = 0,00E+00
RW/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PW/S = 3,00E-01 RW / S ( N L / S N DJ / S ) PW / S LW
LW = 0,00E+00
RW/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de sinal conectada).

RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

NI/E = 3,20E+00 eventos/ano


PZ/E = 3,00E-01 RZ / E N I / E PZ / E LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de energia).

NI/S = 8,00E+00 eventos/ano


PZ/S = 5,00E-01 RZ / S N I / S PZ / S LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de sinal).

RZ = 0,00E+00 RZ R Z / E R Z / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).

A.6.2.4. Zona Z4 (Escritórios)

ND = 0,00E+00 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00

RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PV/E = 1,00E+00 RV / E ( N L / E N DJ / E ) PV / E LV
LV = 0,00E+00
RV/E = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PV/S = 1,00E+00 RV / S ( N L / S N DJ / S ) PV / S LV
LV = 0,00E+00
RV/S = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de sinal conectada).

RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 1,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00

RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).

NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 4,48E-01 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00

RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PW/E = 1,00E+00 RW / E ( N L / E N DJ / E ) PW / E LW
LW = 0,00E+00
RW/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PW/S = 1,00E+00 RW / S ( N L / S N DJ / S ) PW / S LW
LW = 0,00E+00
RW/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de sinal conectada).

RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

NI/E = 8,00E+00 eventos/ano


PZ/E = 3,00E-01 RZ / E N I / E PZ / E LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de energia).

NI/S = 0,00E+00 eventos/ano


PZ/S = 5,00E-01 RZ / S N I / S PZ / S LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de sinal).

RZ = 0,00E+00 RZ R Z / E R Z / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).

A.6.2.5. Zona Z5 (Informática)

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00

RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.
NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano
PV/E = 1,00E+00 RV / E ( N L / E N DJ / E ) PV / E LV
LV = 0,00E+00
RV/E = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PV/S = 1,00E+00 RV / S ( N L / S N DJ / S ) PV / S LV
LV = 0,00E+00
RV/S = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de sinal conectada).

RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PC = 1,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00

RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).

NM = 3,38E+00 eventos/ano
PM = 4,48E-01 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00

RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PW/E = 1,00E+00 RW / E ( N L / E N DJ / E ) PW / E LW
LW = 0,00E+00
RW/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PW/S = 1,00E+00 RW / S ( N L / S N DJ / S ) PW / S LW
LW = 0,00E+00
RW/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de sinal conectada).

RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

NI/E = 3,20E+00 eventos/ano


PZ/E = 3,00E-01 RZ / E N I / E PZ / E LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de energia).
NI/S = 8,00E+00 eventos/ano
PZ/S = 5,00E-01 RZ / S N I / S PZ / S LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de sinal).

RZ = 0,00E+00 RZ R Z / E R Z / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).

A.6.3. R3 - Risco de perdas de patrimônio cultural

A.6.3.1. Zona Z1 (Entrada)

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00

RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PV/E = 1,00E+00 RV / E ( N L / E N DJ / E ) PV / E LV
LV = 0,00E+00
RV/E = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PV/S = 1,00E+00 RV / S ( N L / S N DJ / S ) PV / S LV
LV = 0,00E+00
RV/S = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de sinal conectada).

RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

A.6.3.2. Zona Z2 (Jardim Externo)

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00

RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PV/E = 1,00E+00 RV / E ( N L / E N DJ / E ) PV / E LV
LV = 0,00E+00
RV/E = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PV/S = 1,00E+00 RV / S ( N L / S N DJ / S ) PV / S LV
LV = 0,00E+00
RV/S = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de sinal conectada).
RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

A.6.3.3. Zona Z3 (Arquivo)

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00

RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PV/E = 1,00E+00 RV / E ( N L / E N DJ / E ) PV / E LV
LV = 0,00E+00
RV/E = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PV/S = 1,00E+00 RV / S ( N L / S N DJ / S ) PV / S LV
LV = 0,00E+00
RV/S = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de sinal conectada).

RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

A.6.3.4. Zona Z4 (Escritórios)

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00

RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PV/E = 1,00E+00 RV / E ( N L / E N DJ / E ) PV / E LV
LV = 0,00E+00
RV/E = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PV/S = 1,00E+00 RV / S ( N L / S N DJ / S ) PV / S LV
LV = 0,00E+00
RV/S = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de sinal conectada).

RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
A.6.3.5. Zona Z5 (Informática)

ND = 1,10E-01 eventos/ano
PB = 1,00E+00 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00

RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.

NL/E + NDJ/E = 3,20E-02 eventos/ano


PV/E = 1,00E+00 RV / E ( N L / E N DJ / E ) PV / E LV
LV = 0,00E+00
RV/E = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 8,00E-02 eventos/ano


PV/S = 1,00E+00 RV / S ( N L / S N DJ / S ) PV / S LV
LV = 0,00E+00
RV/S = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de sinal conectada).

RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
A.7. RESUMO DE CARACTÉRÍSTICAS E FATORES VÁLIDOS

Tabela A.7.1 - Características globais e ambientais da estrutura


Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Unidade
Densidade de descargas descargas/
Teresina (PI) NG 4
atmosféricas km²/ano
Largura W 20,00 m
Comprimento L 40,00 m
Dimensões da estrutura
Altura H 25,00 m
Altura de saliência elevada, se existir HP 0,00 m
Fator localização da estrutura Isolada: nenhum outro objeto nas vizinhanças CD 1,00 -
SPDA existente na estrutura Não protegida por SPDA PB 1,00 -
Ligação equipotencial para
Sem DPS PEB 1,00 -
descargas atmosféricas
Blindagem espacial externa Não, blindagem inexistente KS1 1,00000 -

Tabela A.7.2 - Características da linha de energia


Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Unidade
Seção da linha Comprimento LL 200,00 m

Fator de instalação Áereo CI 1,00 -

Fator tipo de linha Linha de energia em BT CT 1,00 -


Fator ambiental Rural CE 1,00 -
Sem blindagem ou com blindagem não
Blindagem da linha interligada ao mesmo barramento de RS - -
equipotencialização do equipamento

Tipo de
linha Linha aérea não blindada CLD 1 -
Blindagem,
externa
aterramento e
isolamento
Conexão
Indefinida CLI 1 -
na entrada
Largura WJ 0,00 m
Comprimento LJ 0,00 m
Dimensões da estrutura adjacente
Altura HJ 0,00 m
Altura de saliência elevada, se existir HPJ 0,00 m
Fator localização da estrutura
Não há estrutura CDJ 0 -
adjacente
Tensão suportável dos sistemas
- UW 2,5 kV
internos
KS4 0,40 -
Parâmetros resultantes PLD 1,00 -
PLI 0,30 -

Tabela A.7.3 - Características da linha de sinal


Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Unidade
Seção da linha Comprimento LL 1000,00 m

Fator de instalação Enterrado CI 0,50 -

Fator tipo de linha Linha de sinal CT 1,00 -


Fator ambiental Rural CE 1,00 -
Sem blindagem ou com blindagem não
Blindagem da linha interligada ao mesmo barramento de RS - -
equipotencialização do equipamento

Tipo de
linha Linha enterrada não blindada CLD 1 -
Blindagem,
externa
aterramento e
isolamento
Conexão
Indefinida CLI 1 -
na entrada
Largura WJ 0,00 m
Comprimento LJ 0,00 m
Dimensões da estrutura adjacente
Altura HJ 0,00 m
Altura de saliência elevada, se existir HPJ 0,00 m
Fator localização da estrutura
Não há estrutura CDJ 0 -
adjacente
Tensão suportável dos sistemas
- UW 1,5 kV
internos
KS4 0,67 -
Parâmetros resultantes PLD 1,00 -
PLI 0,50 -

Tabela A.7.4 - Fatores válidos para Z1 (Entrada)


Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Referência
Superfície do piso Mármore rt 0,001 Tabela C.3
Proteção contra choque -
descarga atmosférica na Sem medidas adicionais de proteção PTA 1 Tabela B.1
estrutura
Proteção contra choque -
Não se aplica PTU 0 Tabela B.6
descarga atmosférica na linha
Risco de explosão Nenhum
rf 0 Tabela C.5
Risco de incêndio Nenhum
Proteção contra incêndio Nenhuma providência rp 1,00 Tabela C.4
Equação
Blindagem espacial interna Não, blindagem inexistente KS2 1,00000
(B.6)

Fiação interna Não se aplica KS3 1,00 Tabela B.5


Energia
DPS coordenados Não se aplica PSPD 1,00 Tabela B.3

Fiação interna Não se aplica KS3 1,00 Tabela B.5


Sinal
DPS coordenados Não se aplica PSPD 1,00 Tabela B.3
Perigo especial Sem perigo especial hz 1 Tabela C.2
D1: devido à tensão
Todos os tipos LT 0,01
de toque e passo
L1: perda de vida humana
D2: devido a danos
Não se aplica LF 0,00 Tabela C.2
físicos
D3: devido à falha de
Não se aplica LO 0,00
sistemas internos
nZ tZ
Fator para pessoas na zona Equação: - 0,02 -
nt 8760
Tabela A.7.5 - Fatores válidos para Z2 (Jardim Externo)
Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Referência
Superfície do piso Agricultura rt 0,010 Tabela C.3
Proteção contra choque -
descarga atmosférica na Restrições físicas PTA 0 Tabela B.1
estrutura
Proteção contra choque -
Não se aplica PTU 0 Tabela B.6
descarga atmosférica na linha
Risco de explosão Nenhum
rf 0 Tabela C.5
Risco de incêndio Nenhum
Proteção contra incêndio Nenhuma providência rp 1,00 Tabela C.4
Equação
Blindagem espacial interna Não, blindagem inexistente KS2 1,00000
(B.6)

Fiação interna Não se aplica KS3 1,00 Tabela B.5


Energia
DPS coordenados Não se aplica PSPD 1,00 Tabela B.3

Fiação interna Não se aplica KS3 1,00 Tabela B.5


Sinal
DPS coordenados Não se aplica PSPD 1,00 Tabela B.3
Perigo especial Sem perigo especial hz 1 Tabela C.2
D1: devido à tensão
Todos os tipos LT 0,01
de toque e passo
L1: perda de vida humana
D2: devido a danos
Não se aplica LF 0,00 Tabela C.2
físicos
D3: devido à falha de
Não se aplica LO 0,00
sistemas internos
nZ tZ
Fator para pessoas na zona Equação: - 0 01
0,01 -
nt 8760

Tabela A.7.6 - Fatores válidos para Z3 (Arquivo)


Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Referência
Superfície do piso Linóleo rt 0,00001 Tabela C.3
Proteção contra choque -
descarga atmosférica na Sem medidas adicionais de proteção PTA 1 Tabela B.1
estrutura
Proteção contra choque -
Nenhuma medida de proteção PTU 1 Tabela B.6
descarga atmosférica na linha
Risco de explosão Nenhum
rf 0,1 Tabela C.5
Risco de incêndio Alto
Proteção contra incêndio Nenhuma providência rp 1,00 Tabela C.4
Equação
Blindagem espacial interna Não, blindagem inexistente KS2 1,00000
(B.6)
Cabo não blindado - preocupação no
Fiação interna roteamento no sentido de evitar grandes KS3 0,20 Tabela B.5
Energia
laços
DPS coordenados Nenhum sistema de DPS coordenado PSPD 1,00 Tabela B.3
Cabo não blindado - sem preocupação no
Fiação interna KS3 1,00 Tabela B.5
Sinal roteamento no sentido de evitar laços
DPS coordenados Nenhum sistema de DPS coordenado PSPD 1,00 Tabela B.3
Perigo especial Baixo nível de pânico hz 2 Tabela C.2
D1: devido à tensão
Todos os tipos LT 0,01
de toque e passo
D2: devido a danos
L1: perda de vida humana Comercial LF 0,02 Tabela C.2
físicos
D3: devido à falha de
Não se aplica LO 0,00
sistemas internos
Fator para pessoas nZ tZ
Equação: - 0,10 -
na zona nt 8760
D2: devido a danos
Não se aplica LF 0,00 Tabela C.8
L2: perda inaceitável de serviço físicos
ao público D3: devido à falha de
Não se aplica LO 0,00 Tabela C.8
sistemas internos
D2: devido a danos
L3: perda de patrimônio cultural Não se aplica LF 0,00 Tabela C.9
físicos

Tabela A.7.7 - Fatores válidos para Z4 (Escritórios)


Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Referência
Superfície do piso Linóleo rt 0,00001 Tabela C.3
Proteção contra choque -
descarga atmosférica na Sem medidas adicionais de proteção PTA 1 Tabela B.1
estrutura
Proteção contra choque -
Nenhuma medida de proteção PTU 1 Tabela B.6
descarga atmosférica na linha
Risco de explosão Nenhum
rf 0,001 Tabela C.5
Risco de incêndio Baixo
Proteção contra incêndio Nenhuma providência rp 1,00 Tabela C.4
Equação
Blindagem espacial interna Não blindagem inexistente
Não, KS2 1 00000
1,00000
(B.6)
Cabo não blindado - preocupação no
Fiação interna roteamento no sentido de evitar grandes KS3 0,20 Tabela B.5
Energia
laços
DPS coordenados Nenhum sistema de DPS coordenado PSPD 1,00 Tabela B.3
Cabo não blindado - sem preocupação no
Fiação interna KS3 1,00 Tabela B.5
Sinal roteamento no sentido de evitar laços
DPS coordenados Nenhum sistema de DPS coordenado PSPD 1,00 Tabela B.3
Perigo especial Baixo nível de pânico hz 2 Tabela C.2
D1: devido à tensão
Todos os tipos LT 0,01
de toque e passo
D2: devido a danos
L1: perda de vida humana Comercial LF 0,02 Tabela C.2
físicos
D3: devido à falha de
Não se aplica LO 0,00
sistemas internos
Fator para pessoas nZ tZ
Equação: - 0,80 -
na zona nt 8760
D2: devido a danos
Não se aplica LF 0,00 Tabela C.8
L2: perda inaceitável de serviço físicos
ao público D3: devido à falha de
Não se aplica LO 0,00 Tabela C.8
sistemas internos
D2: devido a danos
L3: perda de patrimônio cultural Não se aplica LF 0,00 Tabela C.9
físicos
Tabela A.7.8 - Fatores válidos para Z5 (Informática)
Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Referência
Superfície do piso Linóleo rt 0,00001 Tabela C.3
Proteção contra choque -
descarga atmosférica na Sem medidas adicionais de proteção PTA 1 Tabela B.1
estrutura
Proteção contra choque -
Nenhuma medida de proteção PTU 1 Tabela B.6
descarga atmosférica na linha
Risco de explosão Nenhum
rf 0,001 Tabela C.5
Risco de incêndio Baixo
Proteção contra incêndio Nenhuma providência rp 1,00 Tabela C.4
Equação
Blindagem espacial interna Não, blindagem inexistente KS2 1,00000
(B.6)
Cabo não blindado - preocupação no
Fiação interna roteamento no sentido de evitar grandes KS3 0,20 Tabela B.5
Energia
laços
DPS coordenados Nenhum sistema de DPS coordenado PSPD 1,00 Tabela B.3
Cabo não blindado - sem preocupação no
Fiação interna KS3 1,00 Tabela B.5
Sinal roteamento no sentido de evitar laços
DPS coordenados Nenhum sistema de DPS coordenado PSPD 1,00 Tabela B.3
Perigo especial Baixo nível de pânico hz 2 Tabela C.2
D1: devido à tensão
Todos os tipos LT 0,01
de toque e passo
D2: devido a danos
L1: perda de vida humana Comercial LF 0,02 Tabela C.2
físicos
D3: devido à falha de
Não se aplica LO 0,00
sistemas internos
Fator para pessoas nZ tZ
Equação: - 0,07 -
na zona nt 8760
D2: devido a danos
Gás LF 0,10 Tabela C.8
L2: perda inaceitável de serviço físicos
ao público D3: devido à falha de
Gás LO 0,01 Tabela C.8
sistemas internos
D2: devido a danos
L3: perda de patrimônio cultural Museu LF 0,10 Tabela C.9
físicos
A.8. DECISÃO DA NECESSIDADE DE PROTEÇÃO

Tabela A.8.1 - Risco R1 para estrutura não protegida (valores x 10^-5)


Tipo de danos Símbolo Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Estrutura

D1 RA 0,002 0,000 0,000 0,001 0,000 0,003


Ferimentos devido a
choque elétrico RU 0,000 0,000 0,000 0,001 0,009 0,010

RB 0,000 0,000 4,395 0,352 0,031 4,778


D2
Danos físicos
RV 0,000 0,000 4,480 0,358 0,031 4,870

RC 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

D3 RM 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000


Falhas de sistemas
eletroeletrônicos RW 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

RZ 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Total 0,002 0,000 8,876 0,712 0,071 R1 = 9,661


R1>RT: proteção contra descargas atmosféricas é
Tolerável RT = 1
necessária

Tabela A.8.2 - Risco R2 para estrutura não protegida (valores x 10^-5)


Tipo de danos Símbolo Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Estrutura

RB 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000


D2
Danos físicos
RV 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

RC 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

D3 RM 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000


Falhas de sistemas
eletroeletrônicos RW 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

RZ 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Total 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 R2 = 0,000


R2<RT: proteção contra descargas atmosféricas não é
Tolerável RT = 100
necessária

Tabela A.8.3 - Risco R3 para estrutura não protegida (valores x 10^-5)


Tipo de danos Símbolo Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Estrutura

RB 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000


D2
Danos físicos
RV 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Total 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 R3 = 0,000


R2<RT: proteção contra descargas atmosféricas não é
Tolerável RT = 10
necessária
ANEXO B – MEMORIAL DE CÁLCULO DO RISCO
BLOCO DE APARTAMENTOS

B.7. RESUMO DE CARACTÉRÍSTICAS E FATORES VÁLIDOS

Tabela B.7.1 - Características globais e ambientais da estrutura


Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Unidade
Densidade de descargas descargas/
Teresina (PI) NG 4
atmosféricas km²/ano
Largura W 20,00 m
Comprimento L 30,00 m
Dimensões da estrutura
Altura H 40,00 m
Altura de saliência elevada, se existir HP 0,00 m
Fator localização da estrutura Isolada: nenhum outro objeto nas vizinhanças CD 1,00 -
SPDA existente na estrutura Protegida por SPDA Classe IV PB 0,20 -
Ligação equipotencial para
III-IV PEB 0,05 -
descargas atmosféricas
Blindagem espacial externa Não, blindagem inexistente KS1 1,00000 -

Tabela B.7.2 - Características da linha de energia


Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Unidade
Seção da linha Comprimento LL 200,00 m

Fator de instalação Enterrado CI 0,50 -

Fator tipo de linha Linha de energia em BT CT 1,00 -


Fator ambiental Suburbano CE 0,50 -
Sem blindagem ou com blindagem não
Blindagem da linha interligada ao mesmo barramento de RS - -
equipotencialização do equipamento

Tipo de
linha Linha enterrada não blindada CLD 1 -
Blindagem,
externa
aterramento e
isolamento
Conexão
Indefinida CLI 1 -
na entrada
Largura WJ 0,00 m
Comprimento LJ 0,00 m
Dimensões da estrutura adjacente
Altura HJ 0,00 m
Altura de saliência elevada, se existir HPJ 0,00 m
Fator localização da estrutura
Não há estrutura CDJ 0 -
adjacente
Tensão suportável dos sistemas
- UW 2,5 kV
internos
KS4 0,40 -
Parâmetros resultantes PLD 1,00 -
PLI 0,30 -
Tabela B.7.3 - Características da linha de sinal
Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Unidade
Seção da linha Comprimento LL 100,00 m

Fator de instalação Enterrado CI 0,50 -

Fator tipo de linha Linha de sinal CT 1,00 -


Fator ambiental Suburbano CE 0,50 -
Sem blindagem ou com blindagem não
Blindagem da linha interligada ao mesmo barramento de RS - -
equipotencialização do equipamento

Tipo de
linha Linha enterrada não blindada CLD 1 -
Blindagem,
externa
aterramento e
isolamento
Conexão
Indefinida CLI 1 -
na entrada
Largura WJ 0,00 m
Comprimento LJ 0,00 m
Dimensões da estrutura adjacente
Altura HJ 0,00 m
Altura de saliência elevada, se existir HPJ 0,00 m
Fator localização da estrutura
Não há estrutura CDJ 0 -
adjacente
Tensão suportável dos sistemas
- UW 1,5 kV
internos
KS4 0,67 -
Parâmetros resultantes PLD 1,00 -
PLI 0,50 -

Tabela B.7.4 - Fatores válidos para Z1 (fora ao edifício)


Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Referência
Superfície do piso Mármore rt 0,001 Tabela C.3
Proteção contra choque -
descarga atmosférica na Sem medidas adicionais de proteção PTA 1 Tabela B.1
estrutura
Proteção contra choque -
Não se aplica PTU 0 Tabela B.6
descarga atmosférica na linha
Risco de explosão Nenhum
rf 0 Tabela C.5
Risco de incêndio Nenhum
Proteção contra incêndio Nenhuma providência rp 1,00 Tabela C.4
Equação
Blindagem espacial interna Não, blindagem inexistente KS2 1,00000
(B.6)

Fiação interna Não se aplica KS3 1,00 Tabela B.5


Energia
DPS coordenados Não se aplica PSPD 1,00 Tabela B.3

Fiação interna Não se aplica KS3 1,00 Tabela B.5


Sinal
DPS coordenados Não se aplica PSPD 1,00 Tabela B.3
Perigo especial Sem perigo especial hz 1 Tabela C.2
D1: devido à tensão
Todos os tipos LT 0,01
de toque e passo
L1: perda de vida humana
D2: devido a danos
Edificio cívico LF 0,10 Tabela C.2
físicos
D3: devido à falha de
Não se aplica LO 0,00
sistemas internos
nZ tZ
Fator para pessoas na zona Equação: nt 8760 - 0,00 -
Tabela B.7.5 - Fatores válidos para Z2 (dentro do edifício)
Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Referência
Superfície do piso Madeira rt 0,00001 Tabela C.3
Proteção contra choque -
descarga atmosférica na Sem medidas adicionais de proteção PTA 1 Tabela B.1
estrutura
Proteção contra choque -
Nenhuma medida de proteção PTU 1 Tabela B.6
descarga atmosférica na linha
Risco de explosão Nenhum
rf 0,01 Tabela C.5
Risco de incêndio Normal
Proteção contra incêndio Instalações fixas operadas automaticamente rp 0,20 Tabela C.4
Equação
Blindagem espacial interna Não, blindagem inexistente KS2 1,00000
(B.6)
Cabo não blindado - preocupação no
Fiação interna roteamento no sentido de evitar grandes KS3 0,20 Tabela B.5
Energia
laços
DPS coordenados Nenhum sistema de DPS coordenado PSPD 1,00 Tabela B.3
Cabo não blindado - sem preocupação no
Fiação interna KS3 1,00 Tabela B.5
Sinal roteamento no sentido de evitar laços
DPS coordenados Não se aplica PSPD 1,00 Tabela B.3
Perigo especial Sem perigo especial hz 1 Tabela C.2
D1: devido à tensão
Todos os tipos LT 0,01
de toque e passo
L1: perda de vida humana
D2: devido a danos
Edificio cívico LF 0,10 Tabela C.2
físicos
D3: devido à falha de
Não se aplica LO 0,00
sistemas internos
nZ tZ
Fator para pessoas na zona Equação: - 1,00 -
nt 8760
B.8. DECISÃO DA NECESSIDADE DE PROTEÇÃO

Tabela B.8.1 - Risco R1 para estrutura não protegida (valores x 10^-5)


Tipo de danos Símbolo Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Estrutura

D1 RA 0,000 0,000 - - - 0,000


Ferimentos devido a
choque elétrico RU 0,000 0,000 - - - 0,000

RB 0,000 0,925 - - - 0,925


D2
Danos físicos
RV 0,000 0,012 - - - 0,012

RC 0,000 0,000 - - - 0,000

D3 RM 0,000 0,000 - - - 0,000


Falhas de sistemas
eletroeletrônicos RW 0,000 0,000 - - - 0,000

RZ 0,000 0,000 - - - 0,000

Total 0,000 0,938 - - - R1 = 0,938


R1<RT: proteção contra descargas atmosféricas é
Tolerável RT = 1
eficaz

Tabela B.8.2 - Risco R2 para estrutura não protegida (valores x 10^-5)


Tipo de danos Símbolo Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Estrutura

RB 0 000
0,000 0 000
0,000 0 000
0,000 0 000
0,000 0 000
0,000 0 000
0,000
D2
Danos físicos
RV 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

RC 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

D3 RM 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000


Falhas de sistemas
eletroeletrônicos RW 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

RZ 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Total 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 R2 = 0,000


R2<RT: proteção contra descargas atmosféricas é
Tolerável RT = 100
eficaz

Tabela B.8.3 - Risco R3 para estrutura não protegida (valores x 10^-5)


Tipo de danos Símbolo Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Estrutura

RB 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000


D2
Danos físicos
RV 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

Total 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 R3 = 0,000


R2<RT: proteção contra descargas atmosféricas é
Tolerável RT = 10
eficaz
ANEXO C – MEMORIAL DE CÁLCULO DO RISCO
INSTITUIÇÃO DE ENSINO

TIPO DE ESTRUTURA: INSTITUIÇÃO DE ENSINO

C.1. CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS E GLOBAIS DA ESTRUTURA

C.1.1. Localidade
Salvador (BA) , onde NG igual a

NG = 1 descargas atmosféricas/km²/ano
Densidade de descargas atmosféricas
Conforme Anexo F / Págs. 97-102 / NBR 5419-2:2015.

C.1.2. Dimensões da estrutura


W= 40,15 metros
L= 13,90 metros
H= 20,54 metros
HP = 0,00 metros
Obs.: se a estrutura tiver uma forma complexa (com uma saliência elevada) é
necessário informar a altura da mesma.

C.1.3. Localização relativa da estrutura


Cercada por objetos da mesma altura ou mais baixos

CD = 0,5
Fator de localização da estrutura.
Conforme Tabela A.1 / Pág. 36 / NBR 5419-2:2015.

C.1.4. SPDA existente na estrutura

Protegida por SPDA Classe III

PB = 0,1
Probabilidade de danos físicos à estrutura.
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.

C.1.5. Ligacão equipotencial para descargas atmosféricas


III-IV
Obs.: se NP adotado > NP I, o valor* de PEB deve ser informado: -
*No intervalo 0,001 < PEB < 0,005

PEB = 0,05
Probabilidade de reduzir PU (probabilidade de ferimentos a seres vivos por
choque elétrico - descargas atmosféricas perto da linha conectada) e PV
(probabilidade de danos físicos à estrutura - descargas atmosféricas perto da
linha conectada) quando EB (ligação equipotencial) é instalada.
Conforme Tabela B.7 / Pág. 46 / NBR 5419-2:2015.

C.1.6. Blindagem espacial externa


Sim, existe blindagem
Obs.: se houver wm1 = 15 metros
blindagem, a largura Largura da blindagem em forma de grade, ou dos
da mesma deve ser condutores de descidas do SPDA tipo malha ou o
informada. espaçamento entre as colunas metálicas da estrutura, ou
o espaçamento entre as estruturas de concreto armado
atuando como um SPDA natural.
KS1 = 1,00E+00
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma estrutura.
Conforme Equação B.5 / Pág. 44 / NBR 5419-2:2015.

K S1 0,12 wm1

C.1.7. Área de exposição equivalente da estrutura

AD(1) = 1,91E+04 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas a uma estrutura
isolada.
Conforme Equação A.2 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
AD(1) W L 2 (3 H ) (W L) (3 H )2

AD(2) = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente atribuída a uma saliência elevada na cobertura.
Conforme Equação A.3 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
AD ( 2 ) (3 H P ) 2

AD = 1,91E+04 m²
Área de exposição equivalente adotada [maior entre AD(1) e AD(2)].

AM = 8,39E+05 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas perto de uma
estrutura.
Conforme Equação A.7 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
AM 2 500 (W L) 500 2

C.2. CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS E GLOBAIS DA LINHA DE ENERGIA

C.2.1. Comprimento da seção da linha


LL = 3,50 metros
Obs : se o comprimento da linha não for conhecido,
Obs.: conhecido 1000 m deve ser o valor
adotado.

C.2.2. Roteamento da linha


Enterrado

CI = 0,50
Fator de instalação da linha.
Conforme Tabela A.2 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.

C.2.3. Tipo de linha


Linha de energia em BT

CT = 1,0
Fator tipo de linha.
Conforme Tabela A.3 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.

C.2.4. Ambiente da linha


Suburbano

CE = 0,50
Fator ambiental da linha.
Conforme Tabela A.4 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
C.2.5. Blindagem da linha
Sem blindagem ou com blindagem não interligada ao mesmo
barramento de equipotencialização do equipamento

C.2.6. Blindagem, aterramento e isolamento


A.2.6.1. Tipo de linha externa

Linha enterrada não blindada

A.2.6.2. Conexão na entrada


Indefinida

CLD = 1
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições da linha para
descargas atmosféricas na linha.
Conforme Tabela B.4 / Págs. 42-43 / NBR 5419-2:2015.

CLI = 1
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições da linha para
descargas atmosféricas perto da linha.
Conforme Tabela B.4 / Págs. 42-43 / NBR 5419-2:2015.

C.2.7. Dimensões da estrutura adjacente


WJ = 5,20 metros
LJ = 9,00 metros
H J= 3,00 metros
HPJ = 0,00 metros
Obs.: se a estrutura tiver uma forma complexa (com uma saliência elevada) é
necessário informar a altura da mesma.

C.2.8. Localização relativa da estrutura adjacente


Cercada por objetos mais altos

CDJ = 0,25
Fator de localização da estrutura.
Conforme Tabela A A.1
1 / Pág.
Pág 36 / NBR 5419-2:2015.
5419 2:2015

C.2.9. Tensão suportável dos sistemas internos


UW = 2,5 kV

C.2.10. Parâmetros Resultantes (KS4 | PLD | PLI)

KS4 = 0,40
Fator relevante à tensão suportável de impulso de um sistema, afetando a
probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da
linha conectada).
Conforme Equação B.7 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.
1
KS 4
UW
PLD = 1,00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas na linha
conectada).
Conforme Tabela B.8 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.

PLI = 0,30
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da
linha conectada).
Conforme Tabela B.9 / Pág. 49 / NBR 5419-2:2015.
C.2.11. Área de exposição equivalente da linha de energia

AL/E = 1,40E+02 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas em uma linha.
Conforme Equação A.9 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
AL 40 LL

AI/E = 1,40E+04 m²
Área de exposição equivalente p/ descargas atmosféricas perto de uma linha.
Conforme Equação A.11 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
AI 4000 LL

ADJ/E(1) = 5,57E+02 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas a uma estrutura
adjacente.
Conforme Equação A.2 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
ADJ (1) WJ LJ 2 (3 H J ) (WJ LJ ) (3 H J ) 2

ADJ/E(2) = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente atribuída a uma saliência elevada na cobertura
em uma estrutura adjacente.
Conforme Equação A.3 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
ADJ ( 2 ) (3 H PJ ) 2

ADJ/E = 5,57E+02 m²
Área de exposição equivalente adotada [maior entre ADJ/E(1) e ADJ/E(2)], para
descargas atmosféricas a uma estrutura adjacente.

C.3. CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS E GLOBAIS DA LINHA DE SINAL

C.3.1. Comprimento da seção da linha


LL = 250,00 metros
Obs : se o comprimento da linha não for conhecido,
Obs.: conhecido 1000 m deve ser o valor
adotado.

C.3.2. Roteamento da linha


Enterrado

CI = 0,50
Fator de instalação da linha.
Conforme Tabela A.2 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.

C.3.3. Tipo de linha


Linha de sinal

CT = 1,0
Fator tipo de linha.
Conforme Tabela A.3 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.

C.3.4. Ambiente da linha


Suburbano

CE = 0,50
Fator ambiental da linha.
Conforme Tabela A.4 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
C.3.5. Blindagem da linha
Sem blindagem ou com blindagem não interligada ao mesmo
barramento de equipotencialização do equipamento
Condição de blindagem da linha.
Conforme Tabela B.8 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.

C.3.6. Blindagem, aterramento e isolamento


A.3.6.1. Tipo de linha externa

Linha enterrada não blindada

A.3.6.2. Conexão na entrada


Indefinida

CLD = 1
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições da linha para
descargas atmosféricas na linha.
Conforme Tabela B.4 / Págs. 42-43 / NBR 5419-2:2015.

CLI = 1
Fator dependente da blindagem, aterramento e condições da linha para
descargas atmosféricas perto da linha.
Conforme Tabela B.4 / Págs. 42-43 / NBR 5419-2:2015.

C.3.7. Dimensões da estrutura adjacente


WJ = 0,00 metros
LJ = 0,00 metros
H J= 0,00 metros
HPJ = 0,00 metros
Obs.: se a estrutura tiver uma forma complexa (com uma saliência elevada) é
necessário informar a altura da mesma.

C.3.8. Localização relativa da estrutura adjacente


Não há estrutura

CDJ = 0
Fator de localização da estrutura.
estrutura
Conforme Tabela A.1 / Pág. 36 / NBR 5419-2:2015.

C.3.9. Tensão suportável dos sistemas internos


UW = 1 kV

C.3.10. Parâmetros Resultantes (KS4 | PLD | PLI)

KS4 = 1,00
Fator relevante à tensão suportável de impulso de um sistema, afetando a
probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da
linha conectada).
Conforme Equação B.7 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.

1
KS4
UW

PLD = 1,00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas na linha
conectada).
Conforme Tabela B.8 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.

PLI = 1,00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas perto da
linha conectada).
Conforme Tabela B.9 / Pág. 49 / NBR 5419-2:2015.
A.3.11. Área de exposição equivalente da linha de sinal

AL/S = 1,00E+04 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas em uma linha.
Conforme Equação A.9 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
AL 40 LL

AI/S = 1,00E+06 m²
Área de exposição equivalente p/ descargas atmosféricas perto de uma linha.
Conforme Equação A.11 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
AI 4000 LL

ADJ/S(1) = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente para descargas atmosféricas a uma estrutura
adjacente.
Conforme Equação A.2 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
ADJ (1) WJ LJ 2 (3 H J ) (WJ LJ ) (3 H J ) 2

ADJ/S(2) = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente atribuída a uma saliência elevada na cobertura
Conforme Equação A.3 / Pág. 32 / NBR 5419-2:2015.
ADJ ( 2 ) (3 H PJ ) 2

ADJ/S = 0,00E+00 m²
Área de exposição equivalente adotada [maior entre AJ/S(1) e AJ/S(2)], para
descargas atmosféricas a uma estrutura adjacente.

C.4. NÚMERO ANUAL DE EVENTOS PERIGOSOS ESPERADOS

ND = 9,57E-03 eventos/ano
Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas em uma
estrutura.
Conforme Equação A.4
A 4 / Pág.
Pág 36 / NBR 5419-2:2015.
5419 2:2015
6
ND NG AD C D 10

NM = 8,39E-01 eventos/ano
Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas perto de uma
estrutura.
Conforme Equação A.6 / Pág. 36 / NBR 5419-2:2015.
6
NM NG AM 10

NL/E = 3,50E-05 eventos/ano


Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas a uma linha de
energia.
Conforme Equação A.8 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
6
NL NG AL C I C E CT 10

NI/E = 3,50E-03 eventos/ano


Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas perto de uma
linha de energia.
Conforme Equação A.10 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
6
NI NG AI C I C E CT 10
NDJ/E = 1,39E-04 eventos/ano
Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas em uma
estrutura adjacente, conectada à linha de energia.
Conforme Equação A.4 / Pág. 336 / NBR 5419-2:2015.
6
N DJ NG ADJ C DJ 10

NL/S = 2,50E-03 eventos/ano


Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas a uma linha de
sinal.
Conforme Equação A.8 / Pág. 37 / NBR 5419-2:2015.
6
NL NG AL C I C E CT 10

NI/S = 2,50E-01 eventos/ano


Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas perto de uma
linha de sinal.
Conforme Equação A.10 / Pág. 38 / NBR 5419-2:2015.
6
NI NG AI C I C E CT 10

NDJ/S = 0,00E+00 eventos/ano


Número de eventos perigosos devido às descargas atmosféricas em uma
estrutura adjacente, conectada à linha de sinal.
Conforme Equação A.4 / Pág. 336 / NBR 5419-2:2015.
6
N DJ NG ADJ C DJ 10

C.5. CARACTERÍSTICAS DAS ZONAS DE PROTEÇÃO

Tabela C.5.1 - Número de pessoas na estrutura


Tempo de presença Fator para pessoas
Zona Número de pessoas (nz)
em horas (tz) em perigo
Z1 (Entrada Elétrica) 2 8760 0,01
Z2 (Entrada Lógica) 2 8760 0,01
Z3 (Área Interna) 230 8760 0 98
0,98
TOTAL (nt) 234

C.5.1. Zona Z1 (Entrada Elétrica)

C.5.1.1. Tipo de piso


Agricultura

rc 1 k
Resistência de contato.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

rt = 0,01
Fator de redução associado ao tipo de superfície do solo.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

C.5.1.2. Medidas de proteção adicional contra choque elétrico (descarga


atmosférica na estrutura)
Sem medidas adicionais de proteção

PTA = 1
Probabilidade de reduzir PA (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas à estrutura),
dependendo das medidas de proteção contra tensões de toque e
passo.
Conforme Tabela B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.
C.5.1.3. Medidas de proteção adicional contra choque elétrico (descarga
atmosférica na linha)
Não se aplica

PTU = 0
Probabilidade de reduzir PU (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas perto da linha
conectada), dependendo das medidas de proteção contra choque
elétrico.
Conforme Tabela B.6 / Pág. 46 / NBR 5419-2:2015.

C.5.1.4. Risco na estrutura


C.5.1.4.1. Quantidade de risco de explosão
Nenhum
C.5.1.4.2. Quantidade de risco de incêndio
Nenhum

rf = 0
Fator redutor de perda dependente do risco de explosão ou incêndio.
Conforme Tabela C.5 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

C.5.1.5. Proteção contra incêndio


Nenhuma providência

rp = 1
Fator redutor de perda devido às precauções contra incêndio.
Conforme Tabela C.4 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

A.5.1.6. Blindagem espacial interna


Não, blindagem inexistente
Obs.: se houver wm2 = 0 metros
blindagem, a largura Largura da blindagem em forma de grade.
da mesma deve ser
informada.

KS2 = 1,00E+00
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma
estrutura dos campos internos de uma estrutura.
Conforme Equação B.6 / Pág. 44 / NBR 5419-2:2015.
KS2 0,12 wm 2

C.5.1.7. Fiação interna de energia


C.5.1.7.1. Tipo de fiação interna
Não se aplica
KS3 = 1,000
Fator relevante às características do cabeamento interno.
Conforme Tabela B.5 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.

C.5.1.7.2. Coordenação de DPS


Não se aplica
PSPD = 1,000
Probabilidade de reduzir PC, PM, PW e PZ quando um sistema
coordenado de DPS está instalado.
Conforme Tabela B.3 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.

C.5.1.8. Fiação interna de sinal


C.5.1.8.1. Tipo de fiação interna
Não se aplica
KS3 = 1,000
Fator relavante às características do cabeamento interno.
Conforme Tabela B.5 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.
C.5.1.8.2. Coordenação de DPS
Não se aplica
PSPD = 1,000
Probabilidade de reduzir PC, PM, PW e PZ quando um sistema
coordenado de DPS está instalado.
Conforme Tabela B.3 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.

C.5.1.9. L1: Perda de vida humana


C.5.1.9.1. Tipo de perigo especial
Sem perigo especial
hz = 1
Fator de aumento de perda quando um perigo especial está presente.
Conforme Tabela C.6 / Pág. 54 / NBR 5419-2:2015.

C.5.1.9.2. Tipo de estrutura (D1)


Todos os tipos
LT = 0,01
Perda devido a ferimentos por choque elétrico (tensões de passo e
toque).
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

C.5.1.9.3. Tipo de estrutura (D2)


Não se aplica
LF = 0,00
Perda em uma estrutura devido a danos físicos.
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

C.5.1.9.4. Tipo de estrutura (D3)


Não se aplica
LO = 0,00
Perda em uma estrutura devido à falha de sistemas internos.
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

C.5.1.10. L2: Perda inaceitável de serviço ao público

C.5.1.10.1. Tipo de serviço (D2)


Nã se aplica
Não li
LF = 0,00
Número relativo médio de usuários não servidos, resultante de dano físico.
Conforme Tabela C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.

C.5.1.10.2. Tipo de serviço (D3)


Não se aplica
LO = 0,000
Número relativo médio de usuários não servidos, resultante da falha
de sistemas internos.
Conforme Tabela C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.

C.5.1.11. L3: Perda inaceitável de patrimônio cultural

C.5.1.11.1. Tipo de estrutura ou zona (D2)


Não se aplica
LF = 0,00
Valor relativo médio típico de todos os valores atingidos pelos danos físicos.
Conforme Tabela C.9 / Pág. 56 / NBR 5419-2:2015.

C.5.1.12. Parâmetros resultantes de Probabilidades

PA = 1,00E-01
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.
PA PTA PB

PB = 1,00E-01
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas à
estrutura).
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.
PC = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
à estrutura).
Conforme Equação B.2 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.
PC PSPD C LD

PM = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.3 / Pág. 43 / NBR 5419-2:2015.

PU = 0,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha conectada).
Conforme Equação B.8 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.
PU PTU PEB PLD C LD

PV = 5,00E-02
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.9 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.
PV PEB PLD C LD

PW = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha conectada).
Conforme Equação B.10 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.
PW PSPD PLD C LD

PZ = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.11 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.
PZ PSPD PLI C LI

C.5.1.13. Valores de perda de vida humana (L1) p/ zona Z1 (Entrada Elétrica)

LA = 8,55E-07
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LA rt LT
nt 8760

LU = 8,55E-07
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas na linha).
Conforme Equação C.2 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LU rt LT
nt 8760
LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à estrutura
e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LB LV rP r f hZ LF
nt 8760

LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LC LM LW LZ LO
nt 8760

C.5.2. Zona Z2 (Entrada Lógica)

C.5.2.1. Tipo de piso


Concreto

rc 1 k
Resistência de contato.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

rt = 0,01
Fator de redução associado ao tipo de superfície do solo.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

C.5.2.2. Medidas de proteção adicional contra choque elétrico (descarga


atmosférica na estrutura)
Sem medidas adicionais de proteção

PTA = 1
Probabilidade de reduzir PA (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas à estrutura),
estrutura)
dependendo das medidas de proteção contra choque elétrico.
Conforme Tabela B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.

C.5.2.3. Medidas de proteção adicional contra choque elétrico (descarga


atmosférica na linha)
Não se aplica

PTU = 0
Probabilidade de reduzir PU (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas perto da linha
conectada), dependendo das medidas de proteção contra choque
elétrico.
Conforme Tabela B.6 / Pág. 46 / NBR 5419-2:2015.

C.5.2.4. Risco na estrutura


C.5.2.4.1. Quantidade de risco de explosão
Nenhum
C.5.2.4.2. Quantidade de risco de incêndio
Nenhum

rf = 0
Fator redutor de perda dependente do risco de explosão ou incêndio.
Conforme Tabela C.5 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

C.5.2.5. Proteção contra incêndio


Nenhuma providência

rp = 1
Fator redutor de perda devido às precauções contra incêndio.
Conforme Tabela C.4 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

C.5.2.6. Blindagem espacial interna


Não, blindagem inexistente
Obs.: se houver wm2 = 0 metros
blindagem, a largura Largura da blindagem em forma de grade.
da mesma deve ser
informada.

KS2 = 1,00E+00
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma
estrutura dos campos internos de uma estrutura.
Conforme Equação B.6 / Pág. 44 / NBR 5419-2:2015.
KS2 0,12 wm 2

C.5.2.7. Fiação interna de energia


C.5.2.7.1. Tipo de fiação interna
Não se aplica
KS3 = 1,000
Fator relevante às características do cabeamento interno.
Conforme Tabela B.5 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.

A.5.2.7.2. Coordenação de DPS


Não se aplica
PSPD = 1,000
Probabilidade de reduzir PC, PM, PW e PZ quando um sistema
coordenado de DPS está instalado.
Conforme Tabela B.3 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.

C.5.2.8. Fiação interna de sinal


C.5.2.8.1. Tipo de fiação interna
Não se aplica
KS3 = 1,000
Fator relavante às características do cabeamento interno.
Conforme Tabela B.5 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.

C.5.2.8.2. Coordenação de DPS


Não se aplica
PSPD = 1 000
1,000
Probabilidade de reduzir PC, PM, PW e PZ quando um sistema
coordenado de DPS está instalado.
Conforme Tabela B.3 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.

C.5.2.9. L1: Perda de vida humana


C.5.2.9.1. Tipo de perigo especial
Sem perigo especial
hz = 1
Fator de aumento de perda quando um perigo especial está presente.
Conforme Tabela C.6 / Pág. 54 / NBR 5419-2:2015.

C.5.2.9.2. Tipo de estrutura (D1)


Todos os tipos
LT = 0,01
Perda devido a ferimentos por choque elétrico (tensões de passo e
toque).
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

C.5.2.9.3. Tipo de estrutura (D2)


Não se aplica
LF = 0,00
Perda em uma estrutura devido a danos físicos.
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

C.5.2.9.4. Tipo de estrutura (D3)


Não se aplica
LO = 0,00
Perda em uma estrutura devido à falha de sistemas internos.
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

C.5.2.10. L2: Perda inaceitável de serviço ao público

C.5.2.10.1. Tipo de serviço (D2)


Não se aplica
LF = 0,00
Número relativo médio de usuários não servidos, resultante de dano físico.
Conforme Tabela C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.

C.5.2.10.2. Tipo de serviço (D3)


Não se aplica
LO = 0,000
Número relativo médio de usuários não servidos, resultante da falha
de sistemas internos.
Conforme Tabela C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.

C.5.2.11. L3: Perda inaceitável de patrimônio cultural

C.5.2.11.1. Tipo de estrutura ou zona (D2)


Não se aplica
LF = 0,00
Valor relativo médio típico de todos os valores atingidos pelos danos físicos.
Conforme Tabela C.9 / Pág. 56 / NBR 5419-2:2015.

C.5.2.12. Parâmetros resultantes de Probabilidades

PA = 1,00E-01
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação B.1B 1 / Pág.
Pág 40 / NBR 5419-2:2015.
5419 2:2015
PA PTA PB

PB = 1,00E-01
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas à
estrutura).
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.

PC = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
à estrutura).
Conforme Equação B.2 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.
PC PSPD C LD

PM = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.3 / Pág. 43 / NBR 5419-2:2015.

PM PSPD PMS PMS ( K S1 KS 2 KS3 K S 4 )2

PU = 0,00E+00
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha conectada).
Conforme Equação B.8 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.
PU PTU PEB PLD C LD
PV = 5,00E-02
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.9 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.
PV PEB PLD C LD

PW = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha conectada).
Conforme Equação B.10 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.
PW PSPD PLD C LD

PZ = 0,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.11 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.
PZ PSPD PLI C LI

C.5.2.13. Valores de perda de vida humana (L1) p/ zona Z2 (Entrada Lógica)

LA = 8,55E-07
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LA rt LT
nt 8760

LU = 8,55E-07
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas na linha).
Conforme Equação C.2 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LU rt LT
nt 8760

LB = LV = 0,00E+00
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à estrutura
e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.3 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.

nZ tZ
LB LV rP r f hZ LF
nt 8760

LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.4 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LC LM LW LZ LO
nt 8760

C.5.3. Zona Z3 (Área Interna)

C.5.3.1. Tipo de piso


Cerâmica

rc = 1 - 10 k
Resistência de contato.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.
rt = 0,001
Fator de redução associado ao tipo de superfície do solo.
Conforme Tabela C.3 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

C.5.3.2. Medidas de proteção adicional contra choque elétrico (descarga


atmosférica na estrutura)
Estrutura do edifício utilizada como subsistema de descida

PTA = 0
Probabilidade de reduzir PA (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas à estrutura),
dependendo das medidas de proteção contra tensões de toque e
passo.
Conforme Tabela B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.

C.5.3.3. Medidas de proteção adicional contra choque elétrico (descarga


atmosférica na linha)
Isolação elétrica

PTU = 0,01
Probabilidade de reduzir PU (Probabilidade de ferimentos a seres
vivos por choque elétrico - descargas atmosféricas perto da linha
conectada), dependendo das medidas de proteção contra choque
elétrico.
Conforme Tabela B.6 / Pág. 46 / NBR 5419-2:2015.

C.5.3.4. Risco na estrutura


C.6.3.4.1. Quantidade de risco de explosão
Nenhum
C.6.3.4.2. Quantidade de risco de incêndio
Normal

rf = 0,01
Fator redutor de perda dependente do risco de explosão ou incêndio
Conforme Tabela C.5 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

C.5.3.5. Proteção contra incêndio


Extintores

Instalações de alarme manuais

Rotas de escape

rp = 0,5
Fator redutor de perda devido às precauções contra incêndio.
Conforme Tabela C.4 / Pág. 53 / NBR 5419-2:2015.

C.5.3.6. Blindagem espacial interna


Não, blindagem inexistente
Obs.: se houver wm2 = 0 metros
blindagem, a largura Largura da blindagem em forma de grade.
da mesma deve ser
informada.

KS2 = 1,00E+00
Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma
estrutura dos campos internos de uma estrutura.
Conforme Equação B.6 / Pág. 44 / NBR 5419-2:2015.
KS2 0,12 wm 2

C.5.3.7. Fiação interna de energia


C.5.3.7.1. Tipo de fiação interna
Cabo não blindado - sem preocupação no roteamento no sentido de
evitar laços
KS3 = 1,000
Fator relevante às características do cabeamento interno.
Conforme Tabela B.5 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.
A.5.3.7.2. Coordenação de DPS
Nenhum sistema de DPS coordenado
PSPD = 1,000
Probabilidade de reduzir PC, PM, PW e PZ quando um sistema
coordenado de DPS está instalado.
Conforme Tabela B.3 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.

C.5.3.8. Fiação interna de sinal


C.5.3.8.1. Tipo de fiação interna
Cabo não blindado - sem preocupação no roteamento no sentido de
evitar laços
KS3 = 1,000
Fator relavante às características do cabeamento interno.
Conforme Tabela B.5 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.

C.5.3.8.2. Coordenação de DPS


Nenhum sistema de DPS coordenado
PSPD = 1,000
Probabilidade de reduzir PC, PM, PW e PZ quando um sistema
coordenado de DPS está instalado.
Conforme Tabela B.3 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.

C.5.3.9. L1: Perda de vida humana


C.5.3.9.1. Tipo de perigo especial
Nível médio de pânico
hz = 5
Fator de aumento de perda quando um perigo especial está presente.
Conforme Tabela C.6 / Pág. 54 / NBR 5419-2:2015.

C.5.3.9.2. Tipo de estrutura (D1)


Todos os tipos
LT = 0,01
Perda devido a ferimentos por choque elétrico (tensões de passo e
toque).
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

C.5.3.9.3. Tipo de estrutura (D2)


E
Escola
l
LF = 0,10
Perda em uma estrutura devido a danos físicos.
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

C.5.3.9.4. Tipo de estrutura (D3)


Não se aplica
LO = 0,00
Perda em uma estrutura devido à falha de sistemas internos.
Conforme Tabela C.2 / Pág. 52 / NBR 5419-2:2015.

C.5.3.10. L2: Perda inaceitável de serviço ao público

C.5.3.10.1. Tipo de serviço (D2)


Não se aplica
LF = 0,00
Número relativo médio de usuários não servidos, resultante de dano físico.
Conforme Tabela C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.

C.5.3.10.2. Tipo de serviço (D3)


Não se aplica
LO = 0,000
Número relativo médio de usuários não servidos, resultante da falha
de sistemas internos.
Conforme Tabela C.8 / Pág. 55 / NBR 5419-2:2015.
C.5.3.11. L3: Perda inaceitável de patrimônio cultural

C.5.3.11.1. Tipo de estrutura ou zona (D2)


Não se aplica
LF = 0,00
Valor relativo médio típico de todos os valores atingidos pelos danos físicos.
Conforme Tabela C.9 / Pág. 56 / NBR 5419-2:2015.

C.5.3.12. Parâmetros resultantes de Probabilidades

PA = 1,00E-01
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação B.1 / Pág. 40 / NBR 5419-2:2015.
PA PTA PB

PB = 1,00E-01
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas à
estrutura).
Conforme Tabela B.2 / Pág. 41 / NBR 5419-2:2015.

PC = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
à estrutura).
Conforme Equação B.2 / Pág. 42 / NBR 5419-2:2015.
PC PSPD C LD

PM = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha conectada).
Conforme Equação B.3 / Pág. 43 / NBR 5419-2:2015.
PM PSPD PMS PMS ( K S1 KS2 KS3 K S 4 )2

PU/E = 5,00E-04
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha de energia conectada).
PU/S = 5,00E-04
Probabilidade de ferimentos de seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas perto da linha de sinal conectada).

Conforme Equação B.8 / Pág. 45 / NBR 5419-2:2015.


PU PTU PEB PLD C LD

PV/E = 5,00E-02
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha de energia conectada).
PV/S = 5,00E-02
Probabilidade de danos físicos à estrutura (descargas atmosféricas
perto da linha de sinal conectada).

Conforme Equação B.9 / Pág. 47 / NBR 5419-2:2015.


PV PEB PLD C LD

PW/E = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha de energia conectada).
PW/S = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
na linha de sinal conectada).

Conforme Equação B.10 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.


PW PSPD PLD C LD
PZ/E = 3,00E-01
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha de energia conectada).
PZ/S = 1,00E+00
Probabilidade de falha de sistemas internos (descargas atmosféricas
perto da linha de sinal conectada).

Conforme Equação B.11 / Pág. 48 / NBR 5419-2:2015.


PZ PSPD PLI C LI

C.5.3.13. Valores de perda de vida humana (L1) para zona Z3 (Área Interna)

LA = 9,83E-06
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas à estrutura).
Conforme Equação C.1 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LA rt LT
nt 8760

LU = 9,83E-06
Perda relacionada aos ferimentos a seres vivos por choque elétrico
(descargas atmosféricas na linha).
Conforme Equação C.2 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LU rt LT
nt 8760

LB = LV = 2,46E-03
Perda relacionada a danos físicos (descargas atmosféricas à estrutura
e na linha, respectivamente).
Conforme Equação C.3 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LB LV rP r f hZ LF
nt 8760

LC = LM = LW = LZ = 0,00E+00
Perda relacionada à falha dos sistemas internos (descargas
atmosféricas à estrutura, perto da estrutura, na linha e perto da linha,
respectivamente).
Conforme Equação C.4 / Pág. 51 / NBR 5419-2:2015.
nZ tZ
LC LM LW LZ LO
nt 8760

C.6. COMPONENTES DE RISCO DE PERDA SOCIAL NA ESTRUTURA

C.6.1. R1 - Risco de perda de vida humana (incluindo ferimentos permanentes)

C.6.1.1 Zona Z1 (Entrada Elétrica)

ND = 9,57E-03 eventos/ano
PA = 1,00E-01 RA ND PA LA
LA = 8,55E-07

RA = 8,18E-10
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na
estrutura).

NL/E + NDJ/E = 1,74E-04 eventos/ano


PU/E = 0,00E+00 RU / E ( N L / E N DJ / E ) PU / E LU
LU = 8,55E-07
RU/E = 0,00E+00
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).
NL/S + NDJ/S = 2,50E-03 eventos/ano
PU/S = 0,00E+00 RU / S ( N L / S N DJ / S ) PU / S LU
LU = 8,55E-07
RU/S = 0,00E+00
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

RU = 0,00E+00 RU RU / E RU / S
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica nas linhas
conectadas).

ND = 9,57E-03 eventos/ano
PB = 1,00E-01 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00

RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na estrutura).

NL/E + NDJ/E = 1,74E-04 eventos/ano


PV/E = 5,00E-02 RV / E ( N L / E N DJ / E ) PV / E LV
LV = 0,00E+00
RV/E = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 2,50E-03 eventos/ano


PV/S = 5,00E-02 RV / S ( N L / S N DJ / S ) PV / S LV
LV = 0,00E+00
RV/S = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de sinal conectada).

RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

ND = 9,57E-03 eventos/ano
PC = 0
0,00E+00
00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00

RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).

NM = 8,39E-01 eventos/ano
PM = 0,00E+00 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00

RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).

NL/E + NDJ/E = 1,74E-04 eventos/ano


PW/E = 0,00E+00 RW / E ( N L / E N DJ / E ) PW / E LW
LW = 0,00E+00
RW/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 2,50E-03 eventos/ano


PW/S = 0,00E+00 RW / S ( N L / S N DJ / S ) PW / S LW
LW = 0,00E+00
RW/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de sinal conectada).

RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).
NI/E = 3,50E-03 eventos/ano
PZ/E = 0,00E+00 RZ / E N I / E PZ / E LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de energia).

NI/S = 2,50E-01 eventos/ano


PZ/S = 0,00E+00 RZ / S N I / S PZ / S LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de sinal).

RZ = 0,00E+00 RZ RZ / E RZ / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).

C.6.1.2 Zona Z2 (Entrada Lógica)

ND = 9,57E-03 eventos/ano
PA = 1,00E-01 RA ND PA LA
LA = 8,55E-07

RA = 8,18E-10
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na
estrutura).

NL/E + NDJ/E = 1,74E-04 eventos/ano


PU/E = 0,00E+00 RU / E ( N L / E N DJ / E ) PU / E LU
LU = 8,55E-07
RU/E = 0,00E+00
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 2,50E-03 eventos/ano


PU/S = 0
0,00E+00
00E+00 RU / S ( N L / S N DJ / S ) PU / S LU
LU = 8,55E-07
RU/S = 0,00E+00
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

RU = 0,00E+00 RU RU / E RU / S
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica nas linhas
conectadas).

ND = 9,57E-03 eventos/ano
PB = 1,00E-01 RB ND PB LB
LB = 0,00E+00

RB = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura).

NL/E + NDJ/E = 1,74E-04 eventos/ano


PV/E = 5,00E-02 RV / E ( N L / E N DJ / E ) PV / E LV
LV = 0,00E+00
RV/E = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 2,50E-03 eventos/ano


PV/S = 5,00E-02 RV / S ( N L / S N DJ / S ) PV / S LV
LV = 0,00E+00
RV/S = 0,00E+00
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de sinal conectada).
RV = 0,00E+00 RV RV / E RV / S
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

ND = 9,57E-03 eventos/ano
PC = 0,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00

RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).

NM = 8,39E-01 eventos/ano
PM = 0,00E+00 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00

RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).

NL/E + NDJ/E = 1,74E-04 eventos/ano


PW/E = 0,00E+00 RW / E ( N L / E N DJ / E ) PW / E LW
LW = 0,00E+00
RW/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na linha de energia
conectada).

NL/S + NDJ/S = 2,50E-03 eventos/ano


PW/S = 0,00E+00 RW / S ( N L / S N DJ / S ) PW / S LW
LW = 0,00E+00
RW/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de sinal conectada).

RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
li h conectadas).
linhas t d )

NI/E = 3,50E-03 eventos/ano


PZ/E = 0,00E+00 RZ / E N I / E PZ / E LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de energia).

NI/S = 2,50E-01 eventos/ano


PZ/S = 0,00E+00 RZ / S N I / S PZ / S LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de sinal).

RZ = 0,00E+00 RZ RZ / E RZ / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).

C.6.1.3. Zona Z3 (Área Interna)

ND = 9,57E-03 eventos/ano
PA = 1,00E-01 RA ND PA LA
LA = 9,83E-06

RA = 9,41E-09
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na
estrutura).

NL/E + NDJ/E = 1,74E-04 eventos/ano


PU/E = 5,00E-04 RU / E (NL/ E N DJ / E ) PU / E LU
LU = 9,83E-06
RU/E = 8,56E-13
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 2,50E-03 eventos/ano


PU/S = 5,00E-04 RU / S ( N L / S N DJ / S ) PU / S LU
LU = 9,83E-06
RU/S = 1,23E-11
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

RU = 1,31E-11 RU RU / E RU / S
Componente de risco (ferimentos a seres vivos - descarga atmosférica nas linhas
conectadas).

ND = 9,57E-03 eventos/ano
PB = 1,00E-01 RB ND PB LB
LB = 2,46E-03

RB = 2,35E-06
Componente de risco (danos físicos a estrutura - descarga atmosférica na
estrutura.

NL/E + NDJ/E = 1,74E-04 eventos/ano


PV/E = 5,00E-02 RV / E ( N L / E N DJ / E ) PV / E LV
LV = 2,46E-03
RV/E = 2,14E-08
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 2,50E-03 eventos/ano


PV/S = 5,00E-02 RV / S ( N L / S N DJ / S ) PV / S LV
LV = 2,46E-03
RV/S = 3,07E-07
Componente de risco (danos físicos na estrutura - descarga atmosférica na linha
de sinal conectada).

RV = 3,29E-07 RV RV / E RV / S
Componente
C t de
d risco
i (danos
(d físicos
fí i na estrutura
t t - descarga
d atmosférica
t fé i nas
linhas conectadas).

ND = 9,57E-03 eventos/ano
PC = 1,00E+00 RC ND PC LC
LC = 0,00E+00

RC = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
estrutura).

NM = 8,39E-01 eventos/ano
PM = 1,00E+00 RM NM PM LM
LM = 0,00E+00

RM = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da estrutura).

NL/E + NDJ/E = 1,74E-04 eventos/ano


PW/E = 1,00E+00 RW / E ( N L / E N DJ / E ) PW / E LW
LW = 0,00E+00
RW/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de energia conectada).

NL/S + NDJ/S = 2,50E-03 eventos/ano


PW/S = 1,00E+00 RW / S ( N L / S N DJ / S ) PW / S LW
LW = 0,00E+00
RW/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica na
linha de sinal conectada).
RW = 0,00E+00 RW RW / E RW / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica nas
linhas conectadas).

NI/E = 3,50E-03 eventos/ano


PZ/E = 3,00E-01 RZ / E N I / E PZ / E LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/E = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de energia).

NI/S = 2,50E-01 eventos/ano


PZ/S = 1,00E+00 RZ / S N I / S PZ / S LZ
LZ = 0,00E+00
RZ/S = 0,00E+00
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
da linha de sinal).

RZ = 0,00E+00 RZ RZ / E RZ / S
Componente de risco (falha dos sistemas internos - descarga atmosférica perto
das linhas).
C.7. RESUMO DE CARACTÉRÍSTICAS E FATORES VÁLIDOS

Tabela C.7.1 - Características globais e ambientais da estrutura


Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Unidade
Densidade de descargas descargas/
Salvador (BA) NG 1
atmosféricas km²/ano
Largura W 40,15 m
Comprimento L 13,90 m
Dimensões da estrutura
Altura H 20,54 m
Altura de saliência elevada, se existir HP 0,00 m
Cercada por objetos da mesma altura ou
Fator localização da estrutura CD 0,50 -
mais baixos
SPDA existente na estrutura Protegida por SPDA Classe III PB 0,10 -
Ligação equipotencial para
III-IV PEB 0,05 -
descargas atmosféricas
Blindagem espacial externa Sim, existe blindagem KS1 1,00000 -

Tabela C.7.2 - Características da linha de energia


Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Unidade
Seção da linha Comprimento LL 3,50 m

Fator de instalação Enterrado CI 0,50 -

Fator tipo de linha Linha de energia em BT CT 1,00 -


Fator ambiental Suburbano CE 0,50 -
Sem blindagem ou com blindagem não
Blindagem da linha interligada ao mesmo barramento de RS - -
equipotencialização do equipamento

Tipo de
linha Linha enterrada não blindada CLD 1 -
Blindagem,
externa
aterramento e
isolamento
Conexão
Indefinida CLI 1 -
na entrada
Largura WJ 5,20 m
Comprimento LJ 9,00 m
Dimensões da estrutura adjacente
Altura HJ 3,00 m
Altura de saliência elevada, se existir HPJ 0,00 m
Fator localização da estrutura
Cercada por objetos mais altos CDJ 0,25 -
adjacente
Tensão suportável dos sistemas
- UW 2,5 kV
internos
KS4 0,40 -
Parâmetros resultantes PLD 1,00 -
PLI 0,30 -
Tabela C.7.3 - Características da linha de sinal
Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Unidade
Seção da linha Comprimento LL 250,00 m

Fator de instalação Enterrado CI 0,50 -

Fator tipo de linha Linha de sinal CT 1,00 -


Fator ambiental Suburbano CE 0,50 -
Sem blindagem ou com blindagem não
Blindagem da linha interligada ao mesmo barramento de RS - -
equipotencialização do equipamento

Tipo de
linha Linha enterrada não blindada CLD 1 -
Blindagem,
externa
aterramento e
isolamento
Conexão
Indefinida CLI 1 -
na entrada
Largura WJ 0,00 m
Comprimento LJ 0,00 m
Dimensões da estrutura adjacente
Altura HJ 0,00 m
Altura de saliência elevada, se existir HPJ 0,00 m
Fator localização da estrutura
Não há estrutura CDJ 0 -
adjacente
Tensão suportável dos sistemas
- UW 1 kV
internos
KS4 1,00 -
Parâmetros resultantes PLD 1,00 -
PLI 1,00 -

Tabela C.7.4 - Fatores válidos para Z1 (Entrada Elétrica)


Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Referência
Superfície do piso Agricultura rt 0,010 Tabela C.3
Proteção contra choque -
descarga atmosférica na Sem medidas adicionais de proteção PTA 1 Tabela B.1
estrutura
Proteção contra choque -
Não se aplica PTU 0 Tabela B.6
descarga atmosférica na linha
Risco de explosão Nenhum
rf 0 Tabela C.5
Risco de incêndio Nenhum
Proteção contra incêndio Nenhuma providência rp 1,00 Tabela C.4
Equação
Blindagem espacial interna Não, blindagem inexistente KS2 1,00000
(B.6)

Fiação interna Não se aplica KS3 1,00 Tabela B.5


Energia
DPS coordenados Não se aplica PSPD 1,00 Tabela B.3

Fiação interna Não se aplica KS3 1,00 Tabela B.5


Sinal
DPS coordenados Não se aplica PSPD 1,00 Tabela B.3
Perigo especial Sem perigo especial hz 1 Tabela C.2
D1: devido à tensão
Todos os tipos LT 0,01
de toque e passo
L1: perda de vida humana
D2: devido a danos
Não se aplica LF 0,00 Tabela C.2
físicos
D3: devido à falha de
Não se aplica LO 0,00
sistemas internos
nZ tZ
Fator para pessoas na zona Equação: nt 8760 - 0,01 -
Tabela C.7.5 - Fatores válidos para Z2 (Entrada Lógica)
Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Referência
Superfície do piso Concreto rt 0,010 Tabela C.3
Proteção contra choque -
descarga atmosférica na Sem medidas adicionais de proteção PTA 1 Tabela B.1
estrutura
Proteção contra choque -
Não se aplica PTU 0 Tabela B.6
descarga atmosférica na linha
Risco de explosão Nenhum
rf 0 Tabela C.5
Risco de incêndio Nenhum
Proteção contra incêndio Nenhuma providência rp 1,00 Tabela C.4
Equação
Blindagem espacial interna Não, blindagem inexistente KS2 1,00000
(B.6)

Fiação interna Não se aplica KS3 1,00 Tabela B.5


Energia
DPS coordenados Não se aplica PSPD 1,00 Tabela B.3

Fiação interna Não se aplica KS3 1,00 Tabela B.5


Sinal
DPS coordenados Não se aplica PSPD 1,00 Tabela B.3
Perigo especial Sem perigo especial hz 1 Tabela C.2
D1: devido à tensão
Todos os tipos LT 0,01
de toque e passo
L1: perda de vida humana
D2: devido a danos
Não se aplica LF 0,00 Tabela C.2
físicos
D3: devido à falha de
Não se aplica LO 0,00
sistemas internos
nZ tZ
Fator para pessoas na zona Equação: - 0,01 -
nt 8760
Tabela A.7.6 - Fatores válidos para Z3 (Área Interna)
Parâmetros de entrada Comentário Símbolo Valor Referência
Superfície do piso Cerâmica rt 0,00100 Tabela C.3
Proteção contra choque -
Estrutura do edifício utilizada como
descarga atmosférica na PTA 0 Tabela B.1
subsistema de descida
estrutura
Proteção contra choque -
Isolação elétrica PTU 0,01 Tabela B.6
descarga atmosférica na linha
Risco de explosão Nenhum
rf 0,01 Tabela C.5
Risco de incêndio Normal
Proteção contra incêndio Extintores rp 0,50 Tabela C.4
Equação
Blindagem espacial interna Não, blindagem inexistente KS2 1,00000
(B.6)
Cabo não blindado - sem preocupação no
Fiação interna KS3 1,00 Tabela B.5
Energia roteamento no sentido de evitar laços
DPS coordenados Nenhum sistema de DPS coordenado PSPD 1,00 Tabela B.3
Cabo não blindado - sem preocupação no
Fiação interna KS3 1,00 Tabela B.5
Sinal roteamento no sentido de evitar laços
DPS coordenados Nenhum sistema de DPS coordenado PSPD 1,00 Tabela B.3
Perigo especial Nível médio de pânico hz 5 Tabela C.2
D1: devido à tensão
Todos os tipos LT 0,01
de toque e passo
D2: devido a danos
L1: perda de vida humana Escola LF 0,10 Tabela C.2
físicos
D3: devido à falha de
Não se aplica LO 0,00
sistemas internos
Fator para pessoas nZ tZ
Equação: - 0,98 -
na zona nt 8760
D2: devido a danos
Não se aplica LF 0,00 Tabela C.8
L2: perda inaceitável de serviço físicos
ao público D3: devido à falha de
Não se aplica LO 0,00 Tabela C.8
sistemas internos
D2: devido a danos
L3: perda de patrimônio cultural Não se aplica LF 0,00 Tabela C.9
físicos
C.8. DECISÃO DA NECESSIDADE DE PROTEÇÃO

Tabela C.8.1 - Risco R1 para estrutura não protegida (valores x 10^-5)


Tipo de danos Símbolo Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Estrutura

D1 RA 0,000 0,000 0,001 - - 0,001


Ferimentos devido a
choque elétrico RU 0,000 0,000 0,000 - - 0,000

RB 0,000 0,000 0,235 - - 0,235


D2
Danos físicos
RV 0,000 0,000 0,033 - - 0,033

RC 0,000 0,000 0,000 - - 0,000

D3 RM 0,000 0,000 0,000 - - 0,000


Falhas de sistemas
eletroeletrônicos RW 0,000 0,000 0,000 - - 0,000

RZ 0,000 0,000 0,000 - - 0,000

Total 0,000 0,000 0,269 - - R1 = 0,269


R1<RT: proteção contra descargas atmosféricas é
Tolerável RT = 1
eficaz
LEGENDA DO SPDA
CANALETA EM ESCADINHA
VER DETALHE PROJ. PLUVIAL
N HASTE DE TERRA COBREADA Ø5/8"x2,40m, DE ACORDO COM A NBR 13571:1996. REF.: TEL-5814,
EM CAIXA DE INSPEÇÃO TIPO SOLO EM CIMENTO AGREGADO COM TAMPA DE FERRO FUNDIDO.
REF.: TEL-513 E TEL-536. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, CONFORME
DETALHE ILUSTRATIVO.

50mm²
HASTE DE TERRA COBREADA Ø5/8"x2,40m, DE ACORDO COM A NBR 13571:1996.
REF.: TEL-5814. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO.

50mm² CABO DE COBRE NU TÊMPERA MEIA DURA, INSTALADO E FIXADO NA COBERTA COM SEÇÃO
VER DETALHE: MÍNIMA DE #35mm², DE ACORDO COM A NBR 6524:1998, PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE
03 CAPTAÇÃO.
50mm²
+15,95 VEST.
CAIXA DE INSPEÇÃO SANIT. PNE CABO DE COBRE NU TÊMPERA MEIA DURA, INSTALADO ENTERRADO DIRETAMENTE NO PISO
50mm² MASC. COM SEÇÃO MÍNIMA DE #50mm², DE ACORDO COM A NBR 6524:1998, PARA INSTALAÇÃO DA
+16,04
+15,95
+16,04
MALHA DE ATERRAMENTO.

PROJEÇÃO MARQUISE
INDICAÇÃO DE CAPTOR DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (PARA-RAIOS), TIPO FRANKLIN, 04
PONTAS, COM DUAS DESCIDAS. REF.: TEL-036. FIXADO EM MASTRO Ø2"x3m.
PROJEÇÃO 1º PAVIMENTO REF.: TEL-470, COM BASE Ø2", 4 FUROS Ø8mm. REF.: TEL-075 E CONJUNTO DE ESTAIS TIPO
ABRIGO DE +16,04 ÁREA TÉCNICA 1T +16,03 ÁREA TÉCNICA 1T RÍGIDO. REF.: TEL-450. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQ. TÉCNICO.
GÁS 1T +16,04 +16,04
CAIXA DE EQUALIZAÇÃO 210x210x90mm EM AÇO COM BARRAMENTO ESPESSURA 6mm, 8
TERMINAIS PARA CABO DE COBRE 16mm² E 1 TERMINAL PARA CABO DE COBRE NU 50mm². REF.:
TEL-901, INSTALADA A 0,30m DO PISO ACABADO. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE
VEST. VEST.
FUNC FUNC SALA SANIT. TÉCNICO;
FEM. MASC. TÉCNICO FEM.
+16,04 CONECTOR SPLIT-BOLT COM RABICHO VERTICAL PARA TERMINAIS AÉREOS COM BANDEIRA,
+16,05 ESTANHADO E PORCA Ø3/8" PARA CABO COBRE NU #35mm².
16,03 D-01 SHAFT D-02 D-03 D-04 D-05

50mm²
REF.: TEL-5015. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO;
16,03 1T
COPA
+16,04 +16,05
SUPORTE GUIA ISOLADOR REFORÇADO h=200mm COM ROLDANA EM POLIPROPILENO PARA
APARAFUSAR Ø5/16".

50mm²
SHAFT HIDRO
REF.: TEL-280. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
ESCADA SHAFT
PROTEGIDA RECEPÇÃO
1T
1T SUPORTE GUIA ISOLADOR REFORÇADO h=200mm COM ROLDANA EM POLIPROPILENO PARA
+16,05 COPA +16,05 +16,05
QUINAS Ø5/16".
+16,05
1T ESPAÇO VER DETALHE: REF.: TEL-290. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO.
SALALA DE PESQUISADORES 1T +16,04 MULTIUSO 03
+16,05
LABORATÓRIO 01
ALMOXARIFADO CAIXA DE INSPEÇÃO
+16,05 INDICAÇÃO DE CABO QUE SOBE, DESCE E PASSA, RESPECTIVAMENTE.
1T
D-06 ESTAR +16,04
D-09
+16,05

PROJ. SHAFT
ELÉTRICA
SUBESTAÇÃO
ELEVADOR +16,05
CE-02 FR INDICAÇÃO DE CAPTOR FRANKLIN.

PROJ. MARQUISE
CI INDICAÇÃO CAIXA DE INSPEÇÃO.

VER DETALHE: CE INDICAÇÃO CAIXA DE EQUALIZAÇÃO.


D-07 04
DEPÓSITO D-08
+16,05 CIRCULAÇÃO +16,03 CAIXA DE EQUALIZAÇÃO D INDICAÇÃO DE DESCIDA.

+16,05

+15,95

50mm² +15,95

GERADOR
50mm² +16,05
VER DETALHE: NOTAS DE SPDA (DESCIDAS PILARES)
VER DETALHE: 03
01 CAIXA DE INSPEÇÃO 01 - PARA QUE ESTE SISTEMA SEJA EXECUTADO COM SUCESSO E COM O MENOR CUSTO POSSÍVEL, DEVERÁ SER INICIADO
VALA PARA MALHA VER DETALHE: JUNTO COM A FUNDAÇÃO DA EDIFICAÇÃO, SENDO IMPORTANTE O ACOMPANHAMENTO DA PESSOA RESPONSÁVEL PELA OBRA, A
+15,78 +16,29
+15,30 01 +16,02 FIM DE CONFERIR A PRESENÇA DOS ELEMENTOS DE DESCIDAS NOS PILARES E FUNDAÇÕES, O TRANSPASSE DE 20cm E A
+15,10
INTERLIGAÇÃO DAS FERRAGENS DOS PILARES COM AS FERRAGENS DAS LAJES;
VALA PARA MALHA
02 - A INSTALAÇÃO DOS ELEMENTOS DE DESCIDAS E AS LIGAÇÕES ENTRE PILARES E LAJES DEVERÃO SER EXECUTADAS
DURANTE A CONCRETAGEM DA ESTRUTURA. A CAPTAÇÃO E A EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS PODERÃO SER EXECUTADAS EM
MOMENTO POSTERIOR;

03 - EM TODOS OS PILARES DE DESCIDAS, DEVERÃO SER INSTALADAS BARRAS GALVANIZADAS A FOGO (ELEMENTOS DE
DESCIDAS) DENOMINADAS "RE BAR", REF.: TEL-760. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, TRANSPASSADAS DE 20cm,
TÉRREO CONECTADAS COM 3 CLIP'S GALVANIZADOS, REF.: TEL-5238. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO;
ESCALA: 1/100
04 - EM CADA PILAR DE DESCIDA DO PRÉDIO, CONFORME INDICADO NO PROJETO, DEVERÁ SER INSTALADA UMA BARRA, SENDO
QUE NOS PILARES EXTERNOS DEVERÁ SER LOCALIZADA NA FACE MAIS EXTERNA, PORÉM DENTRO DO ESTRIBO, E NOS PILARES
INTERNOS PODERÁ SER INSTALADA EM QUALQUER POSIÇÃO, SEMPRE FIXADA NOS ESTRIBOS POR ARAME TORCIDO;

05 - NO ENCONTRO DAS FERRAGENS DA LAJE COM OS VERGALHÕES LONGITUDINAIS DOS PILARES, DEVERÁ SER FEITA UMA
CAIXA DE EQUALIZAÇÃO 210mm x 210mm EM INTERLIGAÇÃO ATRAVÉS DE FERRO DE CONSTRUÇÃO DE BITOLA 3/8" (10mm), TRANSPASSADO EM 20cm NA VERTICAL E NA
AÇO COM BARRAMENTO ESPESSURA 6mm, 8 HORIZONTAL EM FORMATO DE "L", SENDO INTERLIGADO EM PRIMEIRO LUGAR NA BARRA DO SPDA "RE BAR" E NAS DEMAIS
A LARGURA RECOMENDADA TERMINAIS PARA CABO DE COBRE 16mm² E 1 FERRAGENS DO PILAR, EM POSIÇÕES ALTERNADAS;
01 É 300mm
04 07
TERMINAL PARA CABO DE COBRE NU 50mm²
REF.: TEL-901 PORCA SEXTAVADA EM ARRUELA DE PRESSÃO 06 - OS PROCEDIMENTOS ACIMA SE REPETEM EM TODOS OS PILARES E EM TODAS AS LAJES. NA ÚLTIMA LAJE, ONDE OS PILARES
AÇO INOX Ø1/4" EM AÇO INOX Ø1/4" REF.: TERMINAREM, AS "RE-BARS" DEVERÃO SER INTERLIGADAS NA HORIZONTAL AOS PILARES MAIS PRÓXIMOS QUE IRÃO SUBIR PARA
REF.: TEL-5314 TEL-5311 A CASA DE MÁQUINAS OU CAIXA D`AGUA, DE MODO QUE HAJA UMA CONTINUIDADE DE TODOS OS PILARES, DESDE A FUNDAÇÃO
BARRAMENTO DE
BOCAIS DE ARRUELA LISA EM AÇO INOX ATÉ O PONTO MAIS ALTO DA EDIFICAÇÃO;
COBRE
ACESSO Ø25mm 150x150x6,3mm Ø1/4" REF.: TEL-5303
A PROFUNDIDADE ADESIVO PARA 07 - NOS LOCAIS ONDE NÃO EXISTE ACESSO AO PÚBLICO (TELHADO DA COBERTURA, LAJE DA CASA DE MÁQUINAS, TAMPA DA
MÍNIMA É 600mm ESQUEMATIZAR PARAFUSO INOX CABEÇA CAIXA D`AGUA, ETC.), A "RE BAR" DEVERÁ AFLORAR ACIMA DOS PARAPEITOS NO MÍNIMO 30cm, PARA QUE, DURANTE A
TERMINAL DE PRESSÃO EM SEXTAVADA Ø1/4"x1.1/4" EXECUÇÃO DA CAPTAÇÃO, ESTAS BARRAS SEJAM INTERLIGADAS NA HORIZONTAL POR CABO DE COBRE NU #35mm², REF.:
LIGAÇÕES
LATÃO TIPO PRENSA COM 4 REF.: TEL-5329
FEITAS CX. TEL-5735. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, ATRAVÉS DE CONECTORES ADEQUADOS. NOS LOCAIS DE ACESSO
VALA PARA ACOMODAÇÃO DA EQUALIZAÇÃO PARAFUSOS PARA CABO DE DE PESSOAS (PARAPEITO DO TERRAÇO), AS "RE BAR" DEVERÃO SER DIRECIONADAS PARA O LADO EXTERNO DA EDIFICAÇÃO NA
MALHA DE ATERRAMENTO COBRE 35mm² A 70mm²
HORIZONTAL ANTES DE CHEGAR NO NÍVEL DA SOLEIRA (PINGADEIRA), DE MODO A SOBRAR 20cm A 30cm. NA ETAPA DA
REF.: TEL-5098
NOTAS DE SISTEMA DE PROTEÇÃO EXECUÇÃO DA CAPTAÇÃO, AS BARRAS DESTE NÍVEL DEVERÃO SER INTERLIGADAS NA HORIZONTAL PELO LADO EXTERNO DO
GUARDA CORPO COM BARRA CHATA DE ALUMÍNIO, REF.: TEL-770, E CURVA DE ALUMÍNIO, REF.: TEL-779. FAB.: TERMOTÉCNICA OU
CABO DE COBRE NU 35mm²
EQUIVALENTE TÉCNICO, FIXADAS POR BUCHAS E PARAFUSOS ADEQUADOS;
REF.: TEL-5735

CABO DE COBRE NU 50mm²


CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS 08 - O ATERRAMENTO DESTE SISTEMA CONSISTE NA COLOCAÇÃO DE UMA "RE BAR" DENTRO DA FUNDAÇÃO, SENDO QUE, PARA
REF.: TEL-5750 CABO DE COBRE CABO DE COBRE 01 - TODA E QUALQUER MODIFICAÇÃO NECESSÁRIA NA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DEVERÁ SER AUTORIZADA PREVIAMENTE CADA PILAR DE DESCIDA DO PRÉDIO, DEVERÁ SER USADO APENAS UM ELEMENTO DA FUNDAÇÃO (ESTACA OU TUBULÃO). ESTA
NU 50mm² ISOLADO 6mm² ISOLADOR BT PELO PROJETISTA. CASO HAJA APROVAÇÃO DO MESMO, É DE RESPONSABILIDADE DA INSTALADORA A APRESENTAÇÃO DE UM BARRA SERÁ CONECTADA À MALHA DE ATERRAMENTO DO PRÉDIO;
REF.: TEL-5750 REF.: TEL-5717 Ø25x30mm "AS BUILT" COM AS ATUALIZAÇÕES E MODIFICAÇÕES EFETUADAS;
DETALHE GENÉRICO DE FIXAÇÃO DE TERMINAL TIPO 09 - PARA CERTIFICAÇÃO DA CONTINUIDADE ELÉTRICA DA ESTRUTURA DA EDIFICAÇÃO, DEVERÁ SER REALIZADO TESTE DE
DETALHE DA VALA PARA A MALHA DE ATERRAMENTO LIGAÇÕES DA CAIXA DE EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS PRENSA EM ESTRUTURAS METÁLICAS 02 - A INSTALAÇÃO DE TODO O SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) CABERÁ AO CONSTRUTOR, CONTINUIDADE ELÉTRICA ATRAVÉS DE MICROHMÍMETRO, CONFORME ANEXO "E" DA NBR 5419:2005.
BEM COMO OS TESTES FINAIS E COMISSIONAMENTO;

03 - OS ELETRODUTOS SÃO DE AÇO GALVANIZADO A QUENTE, SEMIPESADO, SEM COSTURAS. OS ACESSÓRIOS E FIXAÇÕES DOS
ELETRODUTOS DEVERÃO SER DE MATERIAL E DIMENSÃO COMPATÍVEIS COM OS MESMOS;

04 - A MALHA DE ATERRAMENTO PRINCIPAL DO SISTEMA DE SPDA DEVERÁ SER EXECUTADA COM CABO DE COBRE NU, BITOLA
02 CABO DE COBRE NU 50mm² 05 08 MÍNIMA DE #50mm², INSTALADO A UMA PROFUNDIDADE MÍNIMA DE 60cm DO PISO ACABADO;
SAÍDA VERTICAL
TEL-5750 PROVENIENTE DA PINGADEIRA RE-BAR
MALHA DE ATERRAMENTO BARRA ESTRUTURAL CONDUTORA 05 - O SISTEMA DE CAPTAÇÃO DO SPDA SERÁ EXECUTADO COM CABO DE COBRE NU, BITOLA MÍNIMA DE #35mm²;
EM AÇO GALVANIZADO A FOGO
CABO DE COBRE NU 50mm²
Ø3/8" x 3,4m (RE-BAR) 06 - TODAS AS ESTRUTURAS METÁLICAS EXISTENTES NA COBERTURA DA EDIFICAÇÃO (ANTENAS, ESCADAS, CHAMINÉS, ETC.)
TEL-5750 PROVENIENTE DA PLATIBANDA
REF.: TEL-760 VERGALHÃO DO PARA
MALHA DE ATERRAMENTO DEVERÃO SER INTERLIGADAS AO PONTO MAIS PRÓXIMO DO SISTEMA DE CAPTAÇÃO (MALHA CAPTORA), PARA EQUALIZAÇÃO DE
CABO DE COBRE NU 35mm² SAÍDA LATERAL RAIOS "RE-BAR"
SOLDA EXOTÉRMICA POTENCIAL E ESCOAMENTO DE ALGUMA POSSÍVEL DESCARGA;
REF.: TEL-5735 RE-BAR
07 - DEVERÃO SER ADICIONADOS AO SISTEMA DE CAPTAÇÃO TERMINAIS AÉREOS, REF.: TEL-052. FAB.: TERMOTÉCNICA OU
SOLDA EXOTÉRMICA EQUIVALENTE TÉCNICO, COLOCADOS A CADA 6 METROS (DISTÂNCIA MÍNIMA);

PILAR 08 - EM LOCAIS COM CIRCULAÇÃO DE PESSOAS, OS CABOS DE DESCIDA DEVERÃO SER PROTEGIDOS POR TUBOS DE AÇO
ÚLTIMA LAJE GALVANIZADO COM BITOLA MÍNIMA DE 1", CASO ESTES ESTEJAM DE FORMA APARENTE;
CONECTOR MINI-GAR EM BRONZE
CABO DE COBRE NU 50mm² HASTE DE ATERRAMENTO TIPO PILAR 09 - DEVERÁ SER UTILIZADA UMA CAIXA DE INSPEÇÃO TIPO SUSPENSA, REF.: TEL-541. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE
ESTANHADO PARA CONEXÃO ENTRE
TEL-5750 PROVENIENTE DA COPPEWELD ALTA CAMADA TÉCNICO, COM CONECTOR DE MEDIÇÃO, REF.: TEL-560. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, PARA CADA DESCIDA,
MALHA DE ATERRAMENTO 1 CABO E VERGALHÃO ATÉ Ø3/8" CLIP GALVANIZADO
(254 MICRONS) Ø5/8" x 2,40m REF.: REF.:TEL-583 ONDE SERÁ FEITA A DESCONEXÃO ENTRE DESCIDA E ATERRAMENTO EM FUTURAS VISTORIAS;
TEL-5814
10 - NO TÉRREO, DEVERÁ SER EXECUTADA UMA EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS DOS SISTEMAS ELÉTRICO, TELEFÔNICO E
MASSAS METÁLICAS CONSIDERÁVEIS, TAIS COMO: INCÊNDIO, RECALQUE, TUBOS DE GÁS, TUBOS DE COBRE, CENTRAL DE GÁS,
ETC.;

DETALHE DE CONEXÃO DO CABO À HASTE DE ATERRAMENTO DETALHE DE UNIÃO ENTRE CABO DE COBRE E RE-BAR DETALHE GENÉRICO DA UTILIZAÇÃO DOS RE-BAR 11 - TODAS AS TUBULAÇÕES METÁLICAS QUE CRUZAREM COM O ANEL DE ATERRAMENTO DEVERÃO SER INTERLIGADAS A ESTE
NO PONTO DE CRUZAMENTO;

12 - TODAS AS CONEXÕES DO ATERRAMENTO DEVERÃO SER EXECUTADAS COM SOLDA EXOTÉRMICA, EXCETO NAS CAIXAS DE
INSPEÇÃO DO SISTEMA DE ATERRAMENTO, PODENDO SER UTILIZADOS CONECTORES DE PRESSÃO E COMPRESSÃO;
PARA-RAIOS TIPO FRANKLIN INOX
1 DESCIDA ROSCA 3/4" x 350mm 13 - O SISTEMA DEVERÁ TER UMA MANUTENÇÃO PREVENTIVA ANUAL E SEMPRE QUE ATINGIDO POR DESGARGAS
03 06 REF.: TEL-030 ATMOSFÉRICAS, PARA VERIFICAR EVENTUAIS IRREGULARIDADES E GARANTIR A EFICIÊNCIA DO MESMO; RESPONSÁVEL TÉCNICO

14 - NÃO É FUNÇÃO DO SPDA A PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS. PARA TAL, OS INTERESSADOS DEVERÃO ALTERAÇÕES:
ABRAÇADEIRA-GUIA REFORÇADA 2" ADQUIRIR SUPRESSORES DE SURTOS (PROTETORES DE LINHA);
REF.: TEL-390 03
CAIXA DE INSPEÇÃO TIPO SOLO EM
CIMENTO AGREGADO COM TAMPA DE SINALIZADOR NOTURNO DE 15 - TODOS OS MATERIAIS ESPECIFICADOS NESTE PROJETO E DETALHADOS SÃO DE FABRICAÇÃO DA TERMOTÉCNICA IND. E
COM. LTDA., PODENDO SER ADQUIRIDOS MATERIAIS DE OUTROS FABRICANTES, DESDE QUE OS MESMOS POSSUAM AS MESMAS 02
FERRO FUNDIDO REFORÇADA COM BOCAL OBSTÁCULOS DUPLO COM RELÉ MASTRO 3m x Ø2"
INTERIOR QUADRADO ARTICULADO E FOTOELÉTRICO REF.: TEL-600 REF.: TEL-470 QUALIDADES TÉCNICAS;
01
BORDA EXTERIOR REDONDA Ø300mm PARA SUPORTE PARA SINALIZADOR EM CABO DE COBRE NU 35mm²
PASSEIOS E PISOS SUJEITOS ÀS CARGA SOLDA EXOTÉRMICA REF.: TEL-5735
MASTRO DE Ø2" REF.: TEL-611
PESADA REF.: TEL-536 NÚMERO DATA RESPONS. TIPO E LOCAL DA ALTERAÇÃO
CONJUNTO DE ESTAIAMENTO RÍGIDO
REF.: TEL-450
CABO DE COBRE NU 50mm²
REF.: TEL-5750 BASE Ø2" 4 FUROS Ø8mm NOME DO PROJETO:

CAIXA DE INSPEÇÃO Ø300mm EM REF.: TEL-075

300mm
CIMENTO AGREGADO ANEXO D - INSTITUIÇÃO DE ENSINO
CIDADE:
REF.: TEL-513
CONECTOR DE MEDIÇÃO Salvador - BA
REF.: TEL-560 CABO DE COBRE NU 50mm² NOME DA PRANCHA: VERSÃO:

REF.: TEL-5750
PLANTA BAIXA - TÉRREO R00
DETALHE DE INSTALAÇÃO DA CAIXA DE INSPEÇÃO TIPO SOLO COM ÁREA TÉCNICA: ETAPA: FOLHA:

TAMPA REFORÇADA PARA CONEXÃO DAS MALHAS DETALHE DE PARA-RAIO TIPO FRANKLIN EM MASTRO DE 3m X 2" SPDA PROJETO EXECUTIVO
DATA: ESCALA DO DESENHO: DESENHO: CONFERIDO POR:
01/04
ARQUIVO: SPDA-PE-01-PLANTA BAIXA 00P-R00.dwg C:\Users\thiago.alves\Documents\TCC\_R2\CAD\

11/2016 THIAGO OLIVEIRA -


LEGENDA DO SPDA

INDICAÇÃO DE CABO QUE SOBE, DESCE E PASSA, RESPECTIVAMENTE.

N D INDICAÇÃO DE DESCIDA.
SANIT. PNE
COPA 3P MASC 3P.
+27,71 +27,71

ÁREA TÉCNICA 3P SANIT. PNE ABRIGO DE GÁS 3P


NOTAS DE SPDA (DESCIDAS PILARES)
FEM 3P. +27,71
ÁREA TÉCNICA 3P +27,71
+27,71 +27,71 01 - PARA QUE ESTE SISTEMA SEJA EXECUTADO COM SUCESSO E COM O MENOR CUSTO POSSÍVEL, DEVERÁ SER INICIADO
JUNTO COM A FUNDAÇÃO DA EDIFICAÇÃO, SENDO IMPORTANTE O ACOMPANHAMENTO DA PESSOA RESPONSÁVEL PELA OBRA, A
FIM DE CONFERIR A PRESENÇA DOS ELEMENTOS DE DESCIDAS NOS PILARES E FUNDAÇÕES, O TRANSPASSE DE 20cm E A
INTERLIGAÇÃO DAS FERRAGENS DOS PILARES COM AS FERRAGENS DAS LAJES;

02 - A INSTALAÇÃO DOS ELEMENTOS DE DESCIDAS E AS LIGAÇÕES ENTRE PILARES E LAJES DEVERÃO SER EXECUTADAS
D-01 SALA DE D-02 DEPÓSITO 3P D-03 D-04 D-05 DURANTE A CONCRETAGEM DA ESTRUTURA. A CAPTAÇÃO E A EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS PODERÃO SER EXECUTADAS EM
SHAFT
PESQUISADORES 3P MOMENTO POSTERIOR;
+27,72
3P
+27,72 +27,50 03 - EM TODOS OS PILARES DE DESCIDAS, DEVERÃO SER INSTALADAS BARRAS GALVANIZADAS A FOGO (ELEMENTOS DE
DESCIDAS) DENOMINADAS "RE BAR", REF.: TEL-760. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, TRANSPASSADAS DE 20cm,
ESCADA CONECTADAS COM 3 CLIP'S GALVANIZADOS, REF.: TEL-5238. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO;
PROTEGIDA SHAFT
3P 3P 04 - EM CADA PILAR DE DESCIDA DO PRÉDIO, CONFORME INDICADO NO PROJETO, DEVERÁ SER INSTALADA UMA BARRA, SENDO
DML 3P
+27,72 QUE NOS PILARES EXTERNOS DEVERÁ SER LOCALIZADA NA FACE MAIS EXTERNA, PORÉM DENTRO DO ESTRIBO, E NOS PILARES
FERRAMENTARIA +27,71 LABORATÓRIO 10 INTERNOS PODERÁ SER INSTALADA EM QUALQUER POSIÇÃO, SEMPRE FIXADA NOS ESTRIBOS POR ARAME TORCIDO;
+27,72 +27,72 +27,72
LABORATÓRIO 08 05 - NO ENCONTRO DAS FERRAGENS DA LAJE COM OS VERGALHÕES LONGITUDINAIS DOS PILARES, DEVERÁ SER FEITA UMA
ESTAR ALMOXARIFADO INTERLIGAÇÃO ATRAVÉS DE FERRO DE CONSTRUÇÃO DE BITOLA 3/8" (10mm), TRANSPASSADO EM 20cm NA VERTICAL E NA
3P +27,72 3P LABORATÓRIO 09 HORIZONTAL EM FORMATO DE "L", SENDO INTERLIGADO EM PRIMEIRO LUGAR NA BARRA DO SPDA "RE BAR" E NAS DEMAIS
D-06 D-09
+27,72 +27,71 +27,72 FERRAGENS DO PILAR, EM POSIÇÕES ALTERNADAS;
ELEVADOR
06 - OS PROCEDIMENTOS ACIMA SE REPETEM EM TODOS OS PILARES E EM TODAS AS LAJES. NA ÚLTIMA LAJE, ONDE OS PILARES
TERMINAREM, AS "RE-BARS" DEVERÃO SER INTERLIGADAS NA HORIZONTAL AOS PILARES MAIS PRÓXIMOS QUE IRÃO SUBIR PARA
A CASA DE MÁQUINAS OU CAIXA D`AGUA, DE MODO QUE HAJA UMA CONTINUIDADE DE TODOS OS PILARES, DESDE A FUNDAÇÃO
ATÉ O PONTO MAIS ALTO DA EDIFICAÇÃO;
D-07
D-08 07 - NOS LOCAIS ONDE NÃO EXISTE ACESSO AO PÚBLICO (TELHADO DA COBERTURA, LAJE DA CASA DE MÁQUINAS, TAMPA DA
GABINETE CIRCULAÇÃO 3P
3P CAIXA D`AGUA, ETC.), A "RE BAR" DEVERÁ AFLORAR ACIMA DOS PARAPEITOS NO MÍNIMO 30cm, PARA QUE, DURANTE A
+27,72 EXECUÇÃO DA CAPTAÇÃO, ESTAS BARRAS SEJAM INTERLIGADAS NA HORIZONTAL POR CABO DE COBRE NU #35mm², REF.:
+27,72
TEL-5735. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, ATRAVÉS DE CONECTORES ADEQUADOS. NOS LOCAIS DE ACESSO
3º PAVIMENTO
DE PESSOAS (PARAPEITO DO TERRAÇO), AS "RE BAR" DEVERÃO SER DIRECIONADAS PARA O LADO EXTERNO DA EDIFICAÇÃO NA
ESCALA: 1/100
HORIZONTAL ANTES DE CHEGAR NO NÍVEL DA SOLEIRA (PINGADEIRA), DE MODO A SOBRAR 20cm A 30cm. NA ETAPA DA
EXECUÇÃO DA CAPTAÇÃO, AS BARRAS DESTE NÍVEL DEVERÃO SER INTERLIGADAS NA HORIZONTAL PELO LADO EXTERNO DO
GUARDA CORPO COM BARRA CHATA DE ALUMÍNIO, REF.: TEL-770, E CURVA DE ALUMÍNIO, REF.: TEL-779. FAB.: TERMOTÉCNICA OU
EQUIVALENTE TÉCNICO, FIXADAS POR BUCHAS E PARAFUSOS ADEQUADOS;

08 - O ATERRAMENTO DESTE SISTEMA CONSISTE NA COLOCAÇÃO DE UMA "RE BAR" DENTRO DA FUNDAÇÃO, SENDO QUE, PARA
CADA PILAR DE DESCIDA DO PRÉDIO, DEVERÁ SER USADO APENAS UM ELEMENTO DA FUNDAÇÃO (ESTACA OU TUBULÃO). ESTA
BARRA SERÁ CONECTADA À MALHA DE ATERRAMENTO DO PRÉDIO;

09 - PARA CERTIFICAÇÃO DA CONTINUIDADE ELÉTRICA DA ESTRUTURA DA EDIFICAÇÃO, DEVERÁ SER REALIZADO TESTE DE
CONTINUIDADE ELÉTRICA ATRAVÉS DE MICROHMÍMETRO, CONFORME ANEXO "E" DA NBR 5419:2005.

N
SANIT. PNE NOTAS DE SISTEMA DE PROTEÇÃO
COPA 2P MASC 2P.
+23,82 +23,82
CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
01 - TODA E QUALQUER MODIFICAÇÃO NECESSÁRIA NA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DEVERÁ SER AUTORIZADA PREVIAMENTE
PELO PROJETISTA. CASO HAJA APROVAÇÃO DO MESMO, É DE RESPONSABILIDADE DA INSTALADORA A APRESENTAÇÃO DE UM
ÁREA TÉCNICA 2P SANIT. PNE ABRIGO DE GÁS 2P "AS BUILT" COM AS ATUALIZAÇÕES E MODIFICAÇÕES EFETUADAS;
FEM 2P. +23,82
+23,82 ÁREA TÉCNICA 2P +23,82
+23,82 02 - A INSTALAÇÃO DE TODO O SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) CABERÁ AO CONSTRUTOR,
BEM COMO OS TESTES FINAIS E COMISSIONAMENTO;

03 - OS ELETRODUTOS SÃO DE AÇO GALVANIZADO A QUENTE, SEMIPESADO, SEM COSTURAS. OS ACESSÓRIOS E FIXAÇÕES DOS
ELETRODUTOS DEVERÃO SER DE MATERIAL E DIMENSÃO COMPATÍVEIS COM OS MESMOS;

D-01 SALA DE D-02 DEPÓSITO 2P D-03 D-04 D-05 04 - A MALHA DE ATERRAMENTO PRINCIPAL DO SISTEMA DE SPDA DEVERÁ SER EXECUTADA COM CABO DE COBRE NU, BITOLA
SHAFT
PESQUISADORES 2P +23,83 MÍNIMA DE #50mm², INSTALADO A UMA PROFUNDIDADE MÍNIMA DE 60cm DO PISO ACABADO;
2P
+23,83 +23,83 05 - O SISTEMA DE CAPTAÇÃO DO SPDA SERÁ EXECUTADO COM CABO DE COBRE NU, BITOLA MÍNIMA DE #35mm²;

ESCADA 06 - TODAS AS ESTRUTURAS METÁLICAS EXISTENTES NA COBERTURA DA EDIFICAÇÃO (ANTENAS, ESCADAS, CHAMINÉS, ETC.)
PROTEGIDA SHAFT DEVERÃO SER INTERLIGADAS AO PONTO MAIS PRÓXIMO DO SISTEMA DE CAPTAÇÃO (MALHA CAPTORA), PARA EQUALIZAÇÃO DE
2P 2P POTENCIAL E ESCOAMENTO DE ALGUMA POSSÍVEL DESCARGA;
DML 2P
+23,83 +23,82
SALA DE REUNIÕES LABORATÓRIO 07 07 - DEVERÃO SER ADICIONADOS AO SISTEMA DE CAPTAÇÃO TERMINAIS AÉREOS, REF.: TEL-052. FAB.: TERMOTÉCNICA OU
+23,83 EQUIVALENTE TÉCNICO, COLOCADOS A CADA 6 METROS (DISTÂNCIA MÍNIMA);
+23,83
LABORATÓRIO 05
ESTAR ALMOXARIFADO 08 - EM LOCAIS COM CIRCULAÇÃO DE PESSOAS, OS CABOS DE DESCIDA DEVERÃO SER PROTEGIDOS POR TUBOS DE AÇO
2P +23,83 2P LABORATÓRIO 06 GALVANIZADO COM BITOLA MÍNIMA DE 1", CASO ESTES ESTEJAM DE FORMA APARENTE;
D-06 +23,82 D-09
+23,83 +23,83
ELEVADOR 09 - DEVERÁ SER UTILIZADA UMA CAIXA DE INSPEÇÃO TIPO SUSPENSA, REF.: TEL-541. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE
+23,83
TÉCNICO, COM CONECTOR DE MEDIÇÃO, REF.: TEL-560. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, PARA CADA DESCIDA,
ONDE SERÁ FEITA A DESCONEXÃO ENTRE DESCIDA E ATERRAMENTO EM FUTURAS VISTORIAS;

10 - NO TÉRREO, DEVERÁ SER EXECUTADA UMA EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS DOS SISTEMAS ELÉTRICO, TELEFÔNICO E
D-07 MASSAS METÁLICAS CONSIDERÁVEIS, TAIS COMO: INCÊNDIO, RECALQUE, TUBOS DE GÁS, TUBOS DE COBRE, CENTRAL DE GÁS,
D-08 ETC.;
GABINETE CIRCULAÇÃO 2P
2P
+23,83 +23,83 11 - TODAS AS TUBULAÇÕES METÁLICAS QUE CRUZAREM COM O ANEL DE ATERRAMENTO DEVERÃO SER INTERLIGADAS A ESTE
2º PAVIMENTO NO PONTO DE CRUZAMENTO;
ESCALA: 1/100
12 - TODAS AS CONEXÕES DO ATERRAMENTO DEVERÃO SER EXECUTADAS COM SOLDA EXOTÉRMICA, EXCETO NAS CAIXAS DE
INSPEÇÃO DO SISTEMA DE ATERRAMENTO, PODENDO SER UTILIZADOS CONECTORES DE PRESSÃO E COMPRESSÃO;

13 - O SISTEMA DEVERÁ TER UMA MANUTENÇÃO PREVENTIVA ANUAL E SEMPRE QUE ATINGIDO POR DESGARGAS
ATMOSFÉRICAS, PARA VERIFICAR EVENTUAIS IRREGULARIDADES E GARANTIR A EFICIÊNCIA DO MESMO;

14 - NÃO É FUNÇÃO DO SPDA A PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS. PARA TAL, OS INTERESSADOS DEVERÃO
ADQUIRIR SUPRESSORES DE SURTOS (PROTETORES DE LINHA);

15 - TODOS OS MATERIAIS ESPECIFICADOS NESTE PROJETO E DETALHADOS SÃO DE FABRICAÇÃO DA TERMOTÉCNICA IND. E
COM. LTDA., PODENDO SER ADQUIRIDOS MATERIAIS DE OUTROS FABRICANTES, DESDE QUE OS MESMOS POSSUAM AS MESMAS
QUALIDADES TÉCNICAS;

N
SANIT. PNE
COPA 1P MASC 1P.
+19,93 +19,93

ÁREA TÉCNICA 1P SANIT. PNE ABRIGO DE GÁS 1P


FEM 1P. ÁREA TÉCNICA 1P
+19,71 +19,93 +19,93
+19,93

D-01 SALA DE D-02 DEPÓSITO 1P D-03 D-04 D-05


SHAFT
PESQUISADORES 1P +19,94
1P
+19,94
+19,94

ESCADA SHAFT RESPONSÁVEL TÉCNICO


PROTEGIDA 1P
1P
DML 1P +19,72 ALTERAÇÕES:
+19,94
+19,93
ANTECÂMARA LABORATÓRIO 04 03
SALA LIMPA
+19,94 +19,94 +19,94
02
LABORATÓRIO 02
ESTAR ALMOXARIFADO
+19,94 1P LABORATÓRIO 03
1P 01
D-06 +19,93 +19,94
D-09
+19,94
ELEVADOR
NÚMERO DATA RESPONS. TIPO E LOCAL DA ALTERAÇÃO

NOME DO PROJETO:

GABINETE D-07
1P D-08 ANEXO D - INSTITUIÇÃO DE ENSINO
CIRCULAÇÃO 1P CIDADE:
+19,94
+19,94 Salvador - BA
NOME DA PRANCHA: VERSÃO:

1º PAVIMENTO PLANTA BAIXA - 1º PAVIMENTO / 2º PAVIMENTO / 3º PAVIMENTO R00


ESCALA: 1/100 ÁREA TÉCNICA: ETAPA: FOLHA:

SPDA PROJETO EXECUTIVO


DATA: ESCALA DO DESENHO: DESENHO: CONFERIDO POR:
02/04
ARQUIVO: SPDA-PE-02-PLANTA BAIXA 01P 02P 03P-R00.dwg C:\Users\thiago.alves\Documents\TCC\_R2\CAD\

11/2016 THIAGO OLIVEIRA -


LEGENDA DO SPDA
CABO DE COBRE NU TÊMPERA MEIA DURA, INSTALADO E FIXADO NA COBERTA COM SEÇÃO
MÍNIMA DE #35mm², DE ACORDO COM A NBR 6524:1998, PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE
CAPTAÇÃO.

INDICAÇÃO DE CAPTOR DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (PARA-RAIOS), TIPO FRANKLIN, 04


PONTAS, COM DUAS DESCIDAS. REF.: TEL-036. FIXADO EM MASTRO Ø2"x3m.
REF.: TEL-470, COM BASE Ø2", 4 FUROS Ø8mm. REF.: TEL-075 E CONJUNTO DE ESTAIS TIPO
RÍGIDO. REF.: TEL-450. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQ. TÉCNICO.

CONECTOR SPLIT-BOLT COM RABICHO VERTICAL PARA TERMINAIS AÉREOS COM BANDEIRA,
ESTANHADO E PORCA Ø3/8" PARA CABO COBRE NU #35mm².
REF.: TEL-5015. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO;

SUPORTE GUIA ISOLADOR REFORÇADO h=200mm COM ROLDANA EM POLIPROPILENO PARA


APARAFUSAR Ø5/16".
REF.: TEL-280. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO.

INDICAÇÃO DE CABO QUE SOBE, DESCE E PASSA, RESPECTIVAMENTE.

FR INDICAÇÃO DE CAPTOR FRANKLIN.

D INDICAÇÃO DE DESCIDA.

NOTAS DE SPDA (DESCIDAS PILARES)


01 - PARA QUE ESTE SISTEMA SEJA EXECUTADO COM SUCESSO E COM O MENOR CUSTO POSSÍVEL, DEVERÁ SER INICIADO
JUNTO COM A FUNDAÇÃO DA EDIFICAÇÃO, SENDO IMPORTANTE O ACOMPANHAMENTO DA PESSOA RESPONSÁVEL PELA OBRA, A
N FIM DE CONFERIR A PRESENÇA DOS ELEMENTOS DE DESCIDAS NOS PILARES E FUNDAÇÕES, O TRANSPASSE DE 20cm E A
INTERLIGAÇÃO DAS FERRAGENS DOS PILARES COM AS FERRAGENS DAS LAJES;

02 - A INSTALAÇÃO DOS ELEMENTOS DE DESCIDAS E AS LIGAÇÕES ENTRE PILARES E LAJES DEVERÃO SER EXECUTADAS
DURANTE A CONCRETAGEM DA ESTRUTURA. A CAPTAÇÃO E A EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS PODERÃO SER EXECUTADAS EM
MOMENTO POSTERIOR;

03 - EM TODOS OS PILARES DE DESCIDAS, DEVERÃO SER INSTALADAS BARRAS GALVANIZADAS A FOGO (ELEMENTOS DE
DESCIDAS) DENOMINADAS "RE BAR", REF.: TEL-760. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, TRANSPASSADAS DE 20cm,
CONECTADAS COM 3 CLIP'S GALVANIZADOS, REF.: TEL-5238. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO;

04 - EM CADA PILAR DE DESCIDA DO PRÉDIO, CONFORME INDICADO NO PROJETO, DEVERÁ SER INSTALADA UMA BARRA, SENDO
QUE NOS PILARES EXTERNOS DEVERÁ SER LOCALIZADA NA FACE MAIS EXTERNA, PORÉM DENTRO DO ESTRIBO, E NOS PILARES
INTERNOS PODERÁ SER INSTALADA EM QUALQUER POSIÇÃO, SEMPRE FIXADA NOS ESTRIBOS POR ARAME TORCIDO;

35mm² 35mm² 35mm² 35mm² 35mm² 05 - NO ENCONTRO DAS FERRAGENS DA LAJE COM OS VERGALHÕES LONGITUDINAIS DOS PILARES, DEVERÁ SER FEITA UMA
INTERLIGAÇÃO ATRAVÉS DE FERRO DE CONSTRUÇÃO DE BITOLA 3/8" (10mm), TRANSPASSADO EM 20cm NA VERTICAL E NA
HORIZONTAL EM FORMATO DE "L", SENDO INTERLIGADO EM PRIMEIRO LUGAR NA BARRA DO SPDA "RE BAR" E NAS DEMAIS
D-03 FERRAGENS DO PILAR, EM POSIÇÕES ALTERNADAS;

06 - OS PROCEDIMENTOS ACIMA SE REPETEM EM TODOS OS PILARES E EM TODAS AS LAJES. NA ÚLTIMA LAJE, ONDE OS PILARES
TERMINAREM, AS "RE-BARS" DEVERÃO SER INTERLIGADAS NA HORIZONTAL AOS PILARES MAIS PRÓXIMOS QUE IRÃO SUBIR PARA
A CASA DE MÁQUINAS OU CAIXA D`AGUA, DE MODO QUE HAJA UMA CONTINUIDADE DE TODOS OS PILARES, DESDE A FUNDAÇÃO
COBERTA DO ATÉ O PONTO MAIS ALTO DA EDIFICAÇÃO;
D-01 D-02 LAJE RESERVATÓRIO D-04 D-05
(LAJE 07 - NOS LOCAIS ONDE NÃO EXISTE ACESSO AO PÚBLICO (TELHADO DA COBERTURA, LAJE DA CASA DE MÁQUINAS, TAMPA DA

35mm²
35mm²
35mm²
35mm²
IMPERMEABILIZADA
IMPERMEABILIZADA) CAIXA D`AGUA, ETC.), A "RE BAR" DEVERÁ AFLORAR ACIMA DOS PARAPEITOS NO MÍNIMO 30cm, PARA QUE, DURANTE A
+36,42 EXECUÇÃO DA CAPTAÇÃO, ESTAS BARRAS SEJAM INTERLIGADAS NA HORIZONTAL POR CABO DE COBRE NU #35mm², REF.:
FR-01 TEL-5735. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, ATRAVÉS DE CONECTORES ADEQUADOS. NOS LOCAIS DE ACESSO
DE PESSOAS (PARAPEITO DO TERRAÇO), AS "RE BAR" DEVERÃO SER DIRECIONADAS PARA O LADO EXTERNO DA EDIFICAÇÃO NA
HORIZONTAL ANTES DE CHEGAR NO NÍVEL DA SOLEIRA (PINGADEIRA), DE MODO A SOBRAR 20cm A 30cm. NA ETAPA DA
EXECUÇÃO DA CAPTAÇÃO, AS BARRAS DESTE NÍVEL DEVERÃO SER INTERLIGADAS NA HORIZONTAL PELO LADO EXTERNO DO
+34,67 GUARDA CORPO COM BARRA CHATA DE ALUMÍNIO, REF.: TEL-770, E CURVA DE ALUMÍNIO, REF.: TEL-779. FAB.: TERMOTÉCNICA OU
EQUIVALENTE TÉCNICO, FIXADAS POR BUCHAS E PARAFUSOS ADEQUADOS;
PARA RAIO (FRANKLIN)
ALTURA: 20,54m
08 - O ATERRAMENTO DESTE SISTEMA CONSISTE NA COLOCAÇÃO DE UMA "RE BAR" DENTRO DA FUNDAÇÃO, SENDO QUE, PARA
RAIO DE PROTEÇÃO: 21,57m
CADA PILAR DE DESCIDA DO PRÉDIO, DEVERÁ SER USADO APENAS UM ELEMENTO DA FUNDAÇÃO (ESTACA OU TUBULÃO). ESTA
BARRA SERÁ CONECTADA À MALHA DE ATERRAMENTO DO PRÉDIO;
D-06 D-09

35mm²

35mm²
35mm²
09 - PARA CERTIFICAÇÃO DA CONTINUIDADE ELÉTRICA DA ESTRUTURA DA EDIFICAÇÃO, DEVERÁ SER REALIZADO TESTE DE

35mm²
CONTINUIDADE ELÉTRICA ATRAVÉS DE MICROHMÍMETRO, CONFORME ANEXO "E" DA NBR 5419:2005.

LAJE
IMPERMEABILIZADA
+31,96
D-08 NOTAS DE SISTEMA DE PROTEÇÃO
D-07

35mm² 35mm² 35mm² 35mm²


CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
01 - TODA E QUALQUER MODIFICAÇÃO NECESSÁRIA NA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DEVERÁ SER AUTORIZADA PREVIAMENTE
PELO PROJETISTA. CASO HAJA APROVAÇÃO DO MESMO, É DE RESPONSABILIDADE DA INSTALADORA A APRESENTAÇÃO DE UM
"AS BUILT" COM AS ATUALIZAÇÕES E MODIFICAÇÕES EFETUADAS;

02 - A INSTALAÇÃO DE TODO O SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) CABERÁ AO CONSTRUTOR,
BEM COMO OS TESTES FINAIS E COMISSIONAMENTO;

03 - OS ELETRODUTOS SÃO DE AÇO GALVANIZADO A QUENTE, SEMIPESADO, SEM COSTURAS. OS ACESSÓRIOS E FIXAÇÕES DOS
ELETRODUTOS DEVERÃO SER DE MATERIAL E DIMENSÃO COMPATÍVEIS COM OS MESMOS;

04 - A MALHA DE ATERRAMENTO PRINCIPAL DO SISTEMA DE SPDA DEVERÁ SER EXECUTADA COM CABO DE COBRE NU, BITOLA
MÍNIMA DE #50mm², INSTALADO A UMA PROFUNDIDADE MÍNIMA DE 60cm DO PISO ACABADO;

05 - O SISTEMA DE CAPTAÇÃO DO SPDA SERÁ EXECUTADO COM CABO DE COBRE NU, BITOLA MÍNIMA DE #35mm²;

06 - TODAS AS ESTRUTURAS METÁLICAS EXISTENTES NA COBERTURA DA EDIFICAÇÃO (ANTENAS, ESCADAS, CHAMINÉS, ETC.)
DEVERÃO SER INTERLIGADAS AO PONTO MAIS PRÓXIMO DO SISTEMA DE CAPTAÇÃO (MALHA CAPTORA), PARA EQUALIZAÇÃO DE
POTENCIAL E ESCOAMENTO DE ALGUMA POSSÍVEL DESCARGA;

07 - DEVERÃO SER ADICIONADOS AO SISTEMA DE CAPTAÇÃO TERMINAIS AÉREOS, REF.: TEL-052. FAB.: TERMOTÉCNICA OU
EQUIVALENTE TÉCNICO, COLOCADOS A CADA 6 METROS (DISTÂNCIA MÍNIMA);

08 - EM LOCAIS COM CIRCULAÇÃO DE PESSOAS, OS CABOS DE DESCIDA DEVERÃO SER PROTEGIDOS POR TUBOS DE AÇO
GALVANIZADO COM BITOLA MÍNIMA DE 1", CASO ESTES ESTEJAM DE FORMA APARENTE;

09 - DEVERÁ SER UTILIZADA UMA CAIXA DE INSPEÇÃO TIPO SUSPENSA, REF.: TEL-541. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE
TÉCNICO, COM CONECTOR DE MEDIÇÃO, REF.: TEL-560. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, PARA CADA DESCIDA,
ONDE SERÁ FEITA A DESCONEXÃO ENTRE DESCIDA E ATERRAMENTO EM FUTURAS VISTORIAS;

10 - NO TÉRREO, DEVERÁ SER EXECUTADA UMA EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS DOS SISTEMAS ELÉTRICO, TELEFÔNICO E
MASSAS METÁLICAS CONSIDERÁVEIS, TAIS COMO: INCÊNDIO, RECALQUE, TUBOS DE GÁS, TUBOS DE COBRE, CENTRAL DE GÁS,
ETC.;

11 - TODAS AS TUBULAÇÕES METÁLICAS QUE CRUZAREM COM O ANEL DE ATERRAMENTO DEVERÃO SER INTERLIGADAS A ESTE
NO PONTO DE CRUZAMENTO;

12 - TODAS AS CONEXÕES DO ATERRAMENTO DEVERÃO SER EXECUTADAS COM SOLDA EXOTÉRMICA, EXCETO NAS CAIXAS DE
INSPEÇÃO DO SISTEMA DE ATERRAMENTO, PODENDO SER UTILIZADOS CONECTORES DE PRESSÃO E COMPRESSÃO;

13 - O SISTEMA DEVERÁ TER UMA MANUTENÇÃO PREVENTIVA ANUAL E SEMPRE QUE ATINGIDO POR DESGARGAS
ATMOSFÉRICAS, PARA VERIFICAR EVENTUAIS IRREGULARIDADES E GARANTIR A EFICIÊNCIA DO MESMO;

14 - NÃO É FUNÇÃO DO SPDA A PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS. PARA TAL, OS INTERESSADOS DEVERÃO
ADQUIRIR SUPRESSORES DE SURTOS (PROTETORES DE LINHA);

15 - TODOS OS MATERIAIS ESPECIFICADOS NESTE PROJETO E DETALHADOS SÃO DE FABRICAÇÃO DA TERMOTÉCNICA IND. E
COBERTA COM. LTDA., PODENDO SER ADQUIRIDOS MATERIAIS DE OUTROS FABRICANTES, DESDE QUE OS MESMOS POSSUAM AS MESMAS
ESCALA: 1/100 QUALIDADES TÉCNICAS;

PARA-RAIOS TIPO FRANKLIN INOX


1 DESCIDA ROSCA 3/4" x 350mm
05 06 REF.: TEL-030 07 08 SAÍDA VERTICAL RESPONSÁVEL TÉCNICO
PINGADEIRA RE-BAR
BARRA ESTRUTURAL CONDUTORA PORCA SEXTAVADA EM ARRUELA DE PRESSÃO ALTERAÇÕES:
EM AÇO GALVANIZADO A FOGO ABRAÇADEIRA-GUIA REFORÇADA 2" AÇO INOX Ø1/4" EM AÇO INOX Ø1/4" REF.:
Ø3/8" x 3,4m (RE-BAR) REF.: TEL-390 REF.: TEL-5314 TEL-5311 03
PLATIBANDA
REF.: TEL-760 VERGALHÃO DO PARA
SINALIZADOR NOTURNO DE ARRUELA LISA EM AÇO INOX
CABO DE COBRE NU 35mm² SAÍDA LATERAL RAIOS "RE-BAR" 02
OBSTÁCULOS DUPLO COM RELÉ MASTRO 3m x Ø2" Ø1/4" REF.: TEL-5303
REF.: TEL-5735 REF.: TEL-470 RE-BAR
FOTOELÉTRICO REF.: TEL-600
PARAFUSO INOX CABEÇA 01
SUPORTE PARA SINALIZADOR EM CABO DE COBRE NU 35mm² SEXTAVADA Ø1/4"x1.1/4"
TERMINAL DE PRESSÃO EM
MASTRO DE Ø2" REF.: TEL-611 REF.: TEL-5735 REF.: TEL-5329
LATÃO TIPO PRENSA COM 4 NÚMERO DATA RESPONS. TIPO E LOCAL DA ALTERAÇÃO
CONJUNTO DE ESTAIAMENTO RÍGIDO PARAFUSOS PARA CABO DE PILAR
REF.: TEL-450 COBRE 35mm² A 70mm²
REF.: TEL-5098 ÚLTIMA LAJE
CONECTOR MINI-GAR EM BRONZE
BASE Ø2" 4 FUROS Ø8mm PILAR NOME DO PROJETO:
ESTANHADO PARA CONEXÃO ENTRE CABO DE COBRE NU 35mm²
1 CABO E VERGALHÃO ATÉ Ø3/8" REF.: TEL-075
REF.: TEL-5735 CLIP GALVANIZADO ANEXO D - INSTITUIÇÃO DE ENSINO
REF.:TEL-583 CIDADE:

Salvador - BA
NOME DA PRANCHA: VERSÃO:

PLANTA BAIXA - COBERTA R00


DETALHE GENÉRICO DE FIXAÇÃO DE TERMINAL TIPO ÁREA TÉCNICA: ETAPA: FOLHA:

DETALHE DE UNIÃO ENTRE CABO DE COBRE E RE-BAR DETALHE DE PARA-RAIO TIPO FRANKLIN EM MASTRO DE 3m X 2" PRENSA EM ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHE GENÉRICO DA UTILIZAÇÃO DOS RE-BAR
SPDA PROJETO EXECUTIVO
DATA: ESCALA DO DESENHO: DESENHO: CONFERIDO POR:
03/04
ARQUIVO: SPDA-PE-03-PLANTA BAIXA COBERTA-R00.dwg C:\Users\thiago.alves\Documents\TCC\_R2\CAD\

11/2016 THIAGO OLIVEIRA -


LEGENDA: 01 LEGENDA:
02
01 - PARA-RAIO TIPO FRANKLIN 2 DESCIDAS 05 - CONJUNTO DE ESTAIAMENTO RÍGIDO REF.:TEL-450
01 03 03 04 06 NOTAS DE SPDA (DESCIDAS PILARES)
REF.:TEL-036 06 - BASE Ø2" 4 FUROS Ø8mm REF.:TEL-075
02 - ABRAÇADEIRA-GUIA REFORÇADA 2" REF.:TEL-390 04
07 - BASE PARA FIXAÇÃO DO APOIO DO MASTRO
03 - MASTRO 3m x Ø2" REF.:TEL-470 08 - SUPORTE GUIA ISOLADOR REFORÇADO h=200mm 01 - PARA QUE ESTE SISTEMA SEJA EXECUTADO COM SUCESSO E COM O MENOR CUSTO POSSÍVEL, DEVERÁ SER INICIADO
04 - SINALIZADOR DUPLO COM RELÉ FOTOELÉTRICO COM ROLDANA EM POLIPROPILENO PARA QUINAS JUNTO COM A FUNDAÇÃO DA EDIFICAÇÃO, SENDO IMPORTANTE O ACOMPANHAMENTO DA PESSOA RESPONSÁVEL PELA OBRA, A
02 REF.:TEL-600 05 08 05
Ø5/16" REF.: TEL-290 FIM DE CONFERIR A PRESENÇA DOS ELEMENTOS DE DESCIDAS NOS PILARES E FUNDAÇÕES, O TRANSPASSE DE 20cm E A
+34.42 INTERLIGAÇÃO DAS FERRAGENS DOS PILARES COM AS FERRAGENS DAS LAJES;
LAJE
LAJE IMPERMEABILIZADA IMPERMEABILIZADA 06
02 - A INSTALAÇÃO DOS ELEMENTOS DE DESCIDAS E AS LIGAÇÕES ENTRE PILARES E LAJES DEVERÃO SER EXECUTADAS
07 CHAPÉU CHINES EM AÇO INOX DURANTE A CONCRETAGEM DA ESTRUTURA. A CAPTAÇÃO E A EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS PODERÃO SER EXECUTADAS EM
MOMENTO POSTERIOR;
+34.67 ACESSO AO CHAPIM PRÉ-MOLDADO
RESERVATÓRIO EM ARGAMASSA PRENSADA MEDIDAS: 03 - EM TODOS OS PILARES DE DESCIDAS, DEVERÃO SER INSTALADAS BARRAS GALVANIZADAS A FOGO (ELEMENTOS DE
RESERVATÓRIO
RESERVATÓRIO SUPERIOR 2 16x50x20cm, MOD.75L NEOREX OU DESCIDAS) DENOMINADAS "RE BAR", REF.: TEL-760. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, TRANSPASSADAS DE 20cm,
EQUIVALENTE CONECTADAS COM 3 CLIP'S GALVANIZADOS, REF.: TEL-5238. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO;
J5

04 - EM CADA PILAR DE DESCIDA DO PRÉDIO, CONFORME INDICADO NO PROJETO, DEVERÁ SER INSTALADA UMA BARRA, SENDO
TELHA ALTOPORTANTE DE QUE NOS PILARES EXTERNOS DEVERÁ SER LOCALIZADA NA FACE MAIS EXTERNA, PORÉM DENTRO DO ESTRIBO, E NOS PILARES
FIBROCIMENTO, CANALETE 49 INTERNOS PODERÁ SER INSTALADA EM QUALQUER POSIÇÃO, SEMPRE FIXADA NOS ESTRIBOS POR ARAME TORCIDO;
- ETERNIT OU EQUIVALENTE, i = 9%
+31.97 +31.96 +31.96
COBERTURA 05 - NO ENCONTRO DAS FERRAGENS DA LAJE COM OS VERGALHÕES LONGITUDINAIS DOS PILARES, DEVERÁ SER FEITA UMA
ESCADA
BARRILETE INTERLIGAÇÃO ATRAVÉS DE FERRO DE CONSTRUÇÃO DE BITOLA 3/8" (10mm), TRANSPASSADO EM 20cm NA VERTICAL E NA
PROTEGIDA
HORIZONTAL EM FORMATO DE "L", SENDO INTERLIGADO EM PRIMEIRO LUGAR NA BARRA DO SPDA "RE BAR" E NAS DEMAIS
FERRAGENS DO PILAR, EM POSIÇÕES ALTERNADAS;

06 - OS PROCEDIMENTOS ACIMA SE REPETEM EM TODOS OS PILARES E EM TODAS AS LAJES. NA ÚLTIMA LAJE, ONDE OS PILARES
FORRO
TERMINAREM, AS "RE-BARS" DEVERÃO SER INTERLIGADAS NA HORIZONTAL AOS PILARES MAIS PRÓXIMOS QUE IRÃO SUBIR PARA
SHAFT SHAFT
A CASA DE MÁQUINAS OU CAIXA D`AGUA, DE MODO QUE HAJA UMA CONTINUIDADE DE TODOS OS PILARES, DESDE A FUNDAÇÃO
J7 ATÉ O PONTO MAIS ALTO DA EDIFICAÇÃO;

07 - NOS LOCAIS ONDE NÃO EXISTE ACESSO AO PÚBLICO (TELHADO DA COBERTURA, LAJE DA CASA DE MÁQUINAS, TAMPA DA
CAIXA D`AGUA, ETC.), A "RE BAR" DEVERÁ AFLORAR ACIMA DOS PARAPEITOS NO MÍNIMO 30cm, PARA QUE, DURANTE A
+27.72 EXECUÇÃO DA CAPTAÇÃO, ESTAS BARRAS SEJAM INTERLIGADAS NA HORIZONTAL POR CABO DE COBRE NU #35mm², REF.:
ESCADA
3° PAVIMENTO TEL-5735. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, ATRAVÉS DE CONECTORES ADEQUADOS. NOS LOCAIS DE ACESSO
SALA DE PESQUISADORES LABORATÓRIO 08 PROTEGIDA CIRCULAÇÃO DEPÓSITO LABORATÓRIO 09 LABORATÓRIO 10
DE PESSOAS (PARAPEITO DO TERRAÇO), AS "RE BAR" DEVERÃO SER DIRECIONADAS PARA O LADO EXTERNO DA EDIFICAÇÃO NA
HORIZONTAL ANTES DE CHEGAR NO NÍVEL DA SOLEIRA (PINGADEIRA), DE MODO A SOBRAR 20cm A 30cm. NA ETAPA DA
EXECUÇÃO DA CAPTAÇÃO, AS BARRAS DESTE NÍVEL DEVERÃO SER INTERLIGADAS NA HORIZONTAL PELO LADO EXTERNO DO
FORRO GUARDA CORPO COM BARRA CHATA DE ALUMÍNIO, REF.: TEL-770, E CURVA DE ALUMÍNIO, REF.: TEL-779. FAB.: TERMOTÉCNICA OU
SHAFT SHAFT EQUIVALENTE TÉCNICO, FIXADAS POR BUCHAS E PARAFUSOS ADEQUADOS;

J7 08 - O ATERRAMENTO DESTE SISTEMA CONSISTE NA COLOCAÇÃO DE UMA "RE BAR" DENTRO DA FUNDAÇÃO, SENDO QUE, PARA
CADA PILAR DE DESCIDA DO PRÉDIO, DEVERÁ SER USADO APENAS UM ELEMENTO DA FUNDAÇÃO (ESTACA OU TUBULÃO). ESTA
BARRA SERÁ CONECTADA À MALHA DE ATERRAMENTO DO PRÉDIO;

+23.83
ESCADA 09 - PARA CERTIFICAÇÃO DA CONTINUIDADE ELÉTRICA DA ESTRUTURA DA EDIFICAÇÃO, DEVERÁ SER REALIZADO TESTE DE
2° PAVIMENTO
SALA DE PESQUISADORES LABORATÓRIO 05 PROTEGIDA CIRCULAÇÃO DEPÓSITO LABORATÓRIO 06 LABORATÓRIO 07 CONTINUIDADE ELÉTRICA ATRAVÉS DE MICROHMÍMETRO, CONFORME ANEXO "E" DA NBR 5419:2005.

FORRO
EN O
SHAFT SHAFT ERR
OT
LD
URA
J7 N AT
FIL
PER
J4
+19.94
ESCADA
1° PAVIMENTO SALA DE PESQUISADORES LABORATÓRIO 02 PROTEGIDA CIRCULAÇÃO DEPÓSITO LABORATÓRIO 03 LABORATÓRIO 04 LAJE IMPERMEABILIZADA INC.: 3%

C1
FORRO FORRO
FORRO ACÚSTICO
COPA SHAFT SHAFT ACÚSTICO
SAN.
FEM.

C1

+16.05 +16.04 +16.04 +16.03 +16.05


+15.95 +15.95
PAVIMENTO TÉRREO RECEPÇÃO AUDITÓRIO
LABORATÓRIO 01 CIRCULAÇÃO SUBESTAÇÃO
ENO
RAL DO TERR 50mm² 50mm² 50mm²
PERFIL NATU 50mm²

CORTE
ESCALA: 1/100

CAIXA DE EQUALIZAÇÃO 210mm x 210mm EM


AÇO COM BARRAMENTO ESPESSURA 6mm, 8
A LARGURA RECOMENDADA TERMINAIS PARA CABO DE COBRE 16mm² E 1
01 É 300mm
04 07
TERMINAL PARA CABO DE COBRE NU 50mm²
REF.: TEL-901 PORCA SEXTAVADA EM ARRUELA DE PRESSÃO
AÇO INOX Ø1/4" EM AÇO INOX Ø1/4" REF.:
REF.: TEL-5314 TEL-5311
BARRAMENTO DE
BOCAIS DE COBRE ARRUELA LISA EM AÇO INOX
ACESSO Ø25mm 150x150x6,3mm Ø1/4" REF.: TEL-5303
A PROFUNDIDADE ADESIVO PARA
MÍNIMA É 600mm ESQUEMATIZAR PARAFUSO INOX CABEÇA
TERMINAL DE PRESSÃO EM SEXTAVADA Ø1/4"x1.1/4"
LIGAÇÕES
LATÃO TIPO PRENSA COM 4 REF.: TEL-5329
FEITAS CX.
VALA PARA ACOMODAÇÃO DA EQUALIZAÇÃO PARAFUSOS PARA CABO DE
MALHA DE ATERRAMENTO COBRE 35mm² A 70mm²
REF.: TEL-5098
NOTAS DE SISTEMA DE PROTEÇÃO
CABO DE COBRE NU 35mm²
REF.: TEL-5735

CABO DE COBRE NU 50mm²


CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
REF.: TEL-5750 CABO DE COBRE CABO DE COBRE 01 - TODA E QUALQUER MODIFICAÇÃO NECESSÁRIA NA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DEVERÁ SER AUTORIZADA PREVIAMENTE
NU 50mm² ISOLADO 6mm² ISOLADOR BT PELO PROJETISTA. CASO HAJA APROVAÇÃO DO MESMO, É DE RESPONSABILIDADE DA INSTALADORA A APRESENTAÇÃO DE UM
REF.: TEL-5750 REF.: TEL-5717 Ø25x30mm "AS BUILT" COM AS ATUALIZAÇÕES E MODIFICAÇÕES EFETUADAS;
DETALHE GENÉRICO DE FIXAÇÃO DE TERMINAL TIPO
DETALHE DA VALA PARA A MALHA DE ATERRAMENTO LIGAÇÕES DA CAIXA DE EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS PRENSA EM ESTRUTURAS METÁLICAS 02 - A INSTALAÇÃO DE TODO O SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) CABERÁ AO CONSTRUTOR,
BEM COMO OS TESTES FINAIS E COMISSIONAMENTO;

03 - OS ELETRODUTOS SÃO DE AÇO GALVANIZADO A QUENTE, SEMIPESADO, SEM COSTURAS. OS ACESSÓRIOS E FIXAÇÕES DOS
ELETRODUTOS DEVERÃO SER DE MATERIAL E DIMENSÃO COMPATÍVEIS COM OS MESMOS;

04 - A MALHA DE ATERRAMENTO PRINCIPAL DO SISTEMA DE SPDA DEVERÁ SER EXECUTADA COM CABO DE COBRE NU, BITOLA
02 CABO DE COBRE NU 50mm² 05 08 MÍNIMA DE #50mm², INSTALADO A UMA PROFUNDIDADE MÍNIMA DE 60cm DO PISO ACABADO;
SAÍDA VERTICAL
TEL-5750 PROVENIENTE DA PINGADEIRA RE-BAR
MALHA DE ATERRAMENTO BARRA ESTRUTURAL CONDUTORA 05 - O SISTEMA DE CAPTAÇÃO DO SPDA SERÁ EXECUTADO COM CABO DE COBRE NU, BITOLA MÍNIMA DE #35mm²;
EM AÇO GALVANIZADO A FOGO
CABO DE COBRE NU 50mm²
Ø3/8" x 3,4m (RE-BAR) 06 - TODAS AS ESTRUTURAS METÁLICAS EXISTENTES NA COBERTURA DA EDIFICAÇÃO (ANTENAS, ESCADAS, CHAMINÉS, ETC.)
TEL-5750 PROVENIENTE DA PLATIBANDA
REF.: TEL-760 VERGALHÃO DO PARA
MALHA DE ATERRAMENTO DEVERÃO SER INTERLIGADAS AO PONTO MAIS PRÓXIMO DO SISTEMA DE CAPTAÇÃO (MALHA CAPTORA), PARA EQUALIZAÇÃO DE
CABO DE COBRE NU 35mm² SAÍDA LATERAL RAIOS "RE-BAR"
SOLDA EXOTÉRMICA POTENCIAL E ESCOAMENTO DE ALGUMA POSSÍVEL DESCARGA;
REF.: TEL-5735 RE-BAR
07 - DEVERÃO SER ADICIONADOS AO SISTEMA DE CAPTAÇÃO TERMINAIS AÉREOS, REF.: TEL-052. FAB.: TERMOTÉCNICA OU
SOLDA EXOTÉRMICA EQUIVALENTE TÉCNICO, COLOCADOS A CADA 6 METROS (DISTÂNCIA MÍNIMA);

PILAR 08 - EM LOCAIS COM CIRCULAÇÃO DE PESSOAS, OS CABOS DE DESCIDA DEVERÃO SER PROTEGIDOS POR TUBOS DE AÇO
ÚLTIMA LAJE GALVANIZADO COM BITOLA MÍNIMA DE 1", CASO ESTES ESTEJAM DE FORMA APARENTE;
CONECTOR MINI-GAR EM BRONZE
CABO DE COBRE NU 50mm² HASTE DE ATERRAMENTO TIPO PILAR 09 - DEVERÁ SER UTILIZADA UMA CAIXA DE INSPEÇÃO TIPO SUSPENSA, REF.: TEL-541. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE
ESTANHADO PARA CONEXÃO ENTRE
TEL-5750 PROVENIENTE DA COPPEWELD ALTA CAMADA TÉCNICO, COM CONECTOR DE MEDIÇÃO, REF.: TEL-560. FAB.: TERMOTÉCNICA OU EQUIVALENTE TÉCNICO, PARA CADA DESCIDA,
MALHA DE ATERRAMENTO 1 CABO E VERGALHÃO ATÉ Ø3/8" CLIP GALVANIZADO
(254 MICRONS) Ø5/8" x 2,40m REF.: REF.:TEL-583 ONDE SERÁ FEITA A DESCONEXÃO ENTRE DESCIDA E ATERRAMENTO EM FUTURAS VISTORIAS;
TEL-5814
10 - NO TÉRREO, DEVERÁ SER EXECUTADA UMA EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAIS DOS SISTEMAS ELÉTRICO, TELEFÔNICO E
MASSAS METÁLICAS CONSIDERÁVEIS, TAIS COMO: INCÊNDIO, RECALQUE, TUBOS DE GÁS, TUBOS DE COBRE, CENTRAL DE GÁS,
ETC.;

DETALHE DE CONEXÃO DO CABO À HASTE DE ATERRAMENTO DETALHE DE UNIÃO ENTRE CABO DE COBRE E RE-BAR DETALHE GENÉRICO DA UTILIZAÇÃO DOS RE-BAR 11 - TODAS AS TUBULAÇÕES METÁLICAS QUE CRUZAREM COM O ANEL DE ATERRAMENTO DEVERÃO SER INTERLIGADAS A ESTE
NO PONTO DE CRUZAMENTO;

12 - TODAS AS CONEXÕES DO ATERRAMENTO DEVERÃO SER EXECUTADAS COM SOLDA EXOTÉRMICA, EXCETO NAS CAIXAS DE
INSPEÇÃO DO SISTEMA DE ATERRAMENTO, PODENDO SER UTILIZADOS CONECTORES DE PRESSÃO E COMPRESSÃO;
PARA-RAIOS TIPO FRANKLIN INOX
1 DESCIDA ROSCA 3/4" x 350mm 13 - O SISTEMA DEVERÁ TER UMA MANUTENÇÃO PREVENTIVA ANUAL E SEMPRE QUE ATINGIDO POR DESGARGAS
03 06 REF.: TEL-030 ATMOSFÉRICAS, PARA VERIFICAR EVENTUAIS IRREGULARIDADES E GARANTIR A EFICIÊNCIA DO MESMO; RESPONSÁVEL TÉCNICO

14 - NÃO É FUNÇÃO DO SPDA A PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS. PARA TAL, OS INTERESSADOS DEVERÃO ALTERAÇÕES:
ABRAÇADEIRA-GUIA REFORÇADA 2" ADQUIRIR SUPRESSORES DE SURTOS (PROTETORES DE LINHA);
REF.: TEL-390 03
CAIXA DE INSPEÇÃO TIPO SOLO EM
CIMENTO AGREGADO COM TAMPA DE SINALIZADOR NOTURNO DE 15 - TODOS OS MATERIAIS ESPECIFICADOS NESTE PROJETO E DETALHADOS SÃO DE FABRICAÇÃO DA TERMOTÉCNICA IND. E
COM. LTDA., PODENDO SER ADQUIRIDOS MATERIAIS DE OUTROS FABRICANTES, DESDE QUE OS MESMOS POSSUAM AS MESMAS 02
FERRO FUNDIDO REFORÇADA COM BOCAL OBSTÁCULOS DUPLO COM RELÉ MASTRO 3m x Ø2"
INTERIOR QUADRADO ARTICULADO E FOTOELÉTRICO REF.: TEL-600 REF.: TEL-470 QUALIDADES TÉCNICAS;
01
BORDA EXTERIOR REDONDA Ø300mm PARA SUPORTE PARA SINALIZADOR EM CABO DE COBRE NU 35mm²
PASSEIOS E PISOS SUJEITOS ÀS CARGA SOLDA EXOTÉRMICA REF.: TEL-5735
MASTRO DE Ø2" REF.: TEL-611
PESADA REF.: TEL-536 NÚMERO DATA RESPONS. TIPO E LOCAL DA ALTERAÇÃO
CONJUNTO DE ESTAIAMENTO RÍGIDO
REF.: TEL-450
CABO DE COBRE NU 50mm²
REF.: TEL-5750 BASE Ø2" 4 FUROS Ø8mm NOME DO PROJETO:

CAIXA DE INSPEÇÃO Ø300mm EM REF.: TEL-075

300mm
CIMENTO AGREGADO INSTITUIÇÃO DE ENSINO
CIDADE:
REF.: TEL-513
CONECTOR DE MEDIÇÃO Salvador - BA
REF.: TEL-560 CABO DE COBRE NU 50mm² NOME DA PRANCHA: VERSÃO:

REF.: TEL-5750
CORTE BB R00
DETALHE DE INSTALAÇÃO DA CAIXA DE INSPEÇÃO TIPO SOLO COM ÁREA TÉCNICA: ETAPA: FOLHA:

TAMPA REFORÇADA PARA CONEXÃO DAS MALHAS DETALHE DE PARA-RAIO TIPO FRANKLIN EM MASTRO DE 3m X 2" SPDA PROJETO EXECUTIVO
DATA: ESCALA DO DESENHO: DESENHO: CONFERIDO POR:
04/04
ARQUIVO: SPDA-PE-04-CORTE CC-R00.dwg C:\Users\thiago.alves\Documents\TCC\_R2\CAD\

11/2016 THIAGO OLIVEIRA -

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