Trabalho Vitoriotakeshiegashira Draftsurvey

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CURSO SOBRE “DRAFT SURVEY “ – TRABALHO PARA PESQUISA DE

PUBLICAÇÃO

TÍTULO : ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE “ DRAFT


SURVEY “

AUTOR : VITÓRIO TAKESHI EGASHIRA


e-mail: [email protected]
BELÉM , 13 DE DEZEMBRO DE 2019

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ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE “DRAFT SURVEY “

1.CONSIDERAÇÕES INICIAIS :
2..ESCOPO DO TRABALHO :
3.ELABORAÇÃO DE UM RELATÓRIO DE “ DRAFT SURVEY “ :
4.HISTÓRICO DO PORTO ORGANIZADO :
5.ROTEIRO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE “ DRAFT
SURVEY “ :
5.1 . DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DO NAVIO ;
5.2. LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS ;
5.3. ÁREA DE FUNDEIO PARA LEVANTAMENTO DE DADOS
FÍSICOS ;
5.4. HISTÓRICO DE CONSTANTE DO NAVIO ;
5.5. RELATÓRIO DE LEVANTAMENTO DE DADOS :
A) CONDIÇÕES AMBIENTAIS ;
B) COLETA DE AMOSTRA DE ÁGUA ;
C) MEDIÇÃO DE CALADOS ;
D) TRIM ;
E) BANDA ;
5.6. ANÁLISE DA NECESSIDADE DE AJUSTES :
A) 1ª. CORREÇÃO DE TRIM ;
B) 2ª. CORREÇÃO DE TRIM ;
C) CURVAS HIDROSTÁTICAS ;
5.7. CÁLCULO DE ARQUEAÇÃO ;
6. TABELA DE RESULTADOS OBTIDOS :
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS :
8. VOCABULÁRIO / DEFINIÇÕES :
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .

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1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS :

Como atividade final do Curso de “ Draft Survey “ , desenvolvido


pela Somática Educar , busquei colocar , em prática , um roteiro
para elaboração de cálculo de Arqueação de Navios , visando
adequar ao atendimento das necessidades, principalmente :

a) DO ARMADOR – proprietário do Navio , para ter em mãos o


valor , com o maior grau de acuracidade possível , da
arqueação da carga , objeto da arqueação , além de definir
uma padronização de registro , que constituirá , no tempo , a
base de dados para apuração e consagração dos registros .

b) DA ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIA - elegendo , num primeiro


momento , as operações realizadas na área de influência do
Porto da Companhia das Docas do Pará , para a formação de
um Banco de Dados sobre as Condições Climáticas ( chuvas ,
ventos , ondas , marés , correntes ,temperaturas da água ,
densidades da água ... ) que influenciam nos resultados das
medições , além de subsidiar as cobranças das Tarifas
Portuárias a serem cobradas nas operações de carga e
descarga .

c) DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL – no controle fiscal , nas


operações de importação e exportação .

d) DO PROFISSIONAL DA ARQUEAÇÃO – no desenvolvimento e


aperfeiçoamento do trabalho de Arqueação , com formação
de Base de Dados , para seu aprimoramento .

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2. .ESCOPO DO TRABALHO :

Disponibilizar ao mercado uma ferramenta padronizada para


cálculo de Arqueação de Navios , como ponto de partida para
um disciplinamento de desenvolvimento desta atividade.
Abrir o acesso de todos os participantes do processo , de forma a
terem um conhecimento mais adequado das condições e
variáveis , que compõem os Cálculos de Arqueação .

3. ELABORAÇÃO DE UM RELATÓRIO DE “ DRAFT SURVEY “ :

Ao término deste trabalho , deve-se obter um roteiro inicial que


balizará a transposição da teoria à prática , aclarando a todos os
usuários do sistema ( embarcador , recebedor , afretador , dono
da carga , ou outra pessoa nela interessada ), as premissas
adotadas , aprimorando-as ao longo do tempo e da montagem
dos acervos de dados .

4. HISTÓRICO DO PORTO ORGANIZADO :

Para o início de atividades , considerando a área de atuação


profissional , a mais de 41 anos , no Porto Organizado da Cia das
Docas do Pará ( PA ) , elegeremos um modelo de Relatório
aplicável à Área de Influência deste Porto Organizado ( Belém ,
Vila do Conde , Porto da Sotave , Santarém , Santana /AP ) ,
podendo extender a outras Àreas adjacentes , desenvolvendo
para estas novas áreas , Modêlos de Relatório específicos .
A exemplo podemos citar a existência de Armadores/ Empresas ,
operando tanto da área de influência da CDP- Cia das Docas do
Pará ( PA ) , como na CODOMAR – Cia das Docas do Maranhão (
MA ) , que apresentam características próprias e especificas ,
que , por conveniência , possam adotar a padronização da
metodologia de registro e consagração de parâmetros , assim
contratar a mesma metodologia de Càlculo de Arqueação para

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operações em ambas as áreas de influência destes Portos
Organizados .Da mesma forma , as próprias Administrações
destes Portos Organizados , podem padronizar a Base de Dados
de suas operações , para ampliar a base de dados comparativos .

5. ROTEIRO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE “


DRAFT SURVEY “ :

a realização dos trabalhos de Cálculo de Arqueação precede da


formalização do representante da Empresa Armadora , ao
profissional Arqueador ( Requisição e autorização para realização
dos trabalhos de arqueação )

5.1.DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DO NAVIO ;

Antes do início prático dos trabalhos de arqueação ,


deve-se realizar uma reunião do representante do Navio /
Armador junto ao Arqueador , visando a confirmação dos
dados do navio e operação , além da analise preliminar
dos documentos disponibilizados .

Sendo estes :

a) Documentos do Navio –
• Título de Propriedade Marítima
• Certificado de Borda Livre
• Tabelas de Arqueação de Tanques
• Arranjo Geral do Navio
• Plano de Capacidade dos Porões de Carga /Tanques
• Tabelas de ulagem ou sondagem dos tanques de
lastro , tanques de óleo combustível ; lubrificante ,
diesel , água , água destilada
• Tabelas ou Plano de Curvas Hidrostáticas

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• Deadweight Operacional ( tripulação e pertences ,
água potável , água doce , óleo combustível , óleo
diesel , lubrificantes )
• Livro de Óleo de bordo
• Diário de Bordo
• Registros sobre Constante do Navios

b) Condições operacionais do Navio –

• Rota ( origem , escalas , destino final )


• Possibilidade de sondagem dos tanques
• Lastros

c) Programação de realização da Arqueação :

• Data , horário e local


• Pessoa de contato
• Pessoa para acompanhamento
• Apoio logístico ( pessoal e telefone )
• Análise prévia das condições do local determinado
para a realização da Arqueação ( registro recente
de ocorrências que possam comprometer o
resultado da medição : densidade da água ; medição
de calados ; correntes ; ... ) incluindo previsões
meteorológicas , para o horário das medições , que
possam influenciar , de forma indesejada , nos
resultados
• Comunicação de abortagem e reprogramação de
realização do trabalho de Arqueação ( se necessário
)

5.2.LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS ;

* se estão previstas operações ( manobras ,


movimentação de cargas a bordo , atracações a contra-
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bordo ) que possam comprometer os resultados das
medições
* se haverá operações de navegação na área (
manobras militares ) que possam comprometer os
resultados das medições
* se haverá tráfego intenso no horário das medições (
procissão fluvial )

5.3.ÁREA DE FUNDEIO PARA LEVANTAMENTO DE DADOS


FÍSICOS ;

* posição georeferenciada da área de fundeio do navio


* avaliação de há restrições para a realização das
medições na área determinada para o fundeio

5.4.HISTÓRICO DA CONSTANTE DO NAVIO ;

* Dá-se o nome bastante impróprio de “ CONSTANTE


DO NAVIO “ a um indicador que é variável , sendo , este a
somatória dos pesos :
- guarnições e pertences
-passageiros e seus pertences
-material de custeio ( das três seções de bordo , inclusive ;
tintas , estopa , etc .... )
-viveres e bebidas
-líquidos nas redes e em certos aparelhos e equipamentos
, como por exemplo : água nas caldeiras ; água nos
condensadores; óleo e água nas respectivas redes , óleo
lubrificante dos cárteres dos motores e das máquinas , etc
...
Também outros pesos fazem variar a constante , como a
lama que se acumula no fundo dos tanques , a tinta que
vai se sobrepondo nas pinturas sucessivas das obras
mortas ; os cabos velhos que vão ficando nos paióis , as
peças sobressalentes que foram reutilizadas ,

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desembarcadas ou substituidas , mas não foram repostas
por novas ; o rancho consumido durante a viagem e ainda
não foi feito o abastecimento no porto na hora da
arqueação ; e etc ...
Embora não faça parte da constante , e sim seja uma
alteração do deslocamento leve , temos que considerar
como tal uma modificação estrutural , com adição ou
subtração de pesos a colocação de qualquer equipamento
adicional .
Embora variando ,a constante tem um valor que o
imediato deve conhecer . E os imediatos que embarcarem
vão informando o substituído ao substituto , o valor das
constantes , com as alterações observadas .
Como já dissemos , o imediato que já fez várias
arqueações da carga deve conhecer o valor da constante .
Mas se ele é novo no navio e nada lhe informaram , ou se
desconfia do valor , deve proceder para determinar o valor
, com o navio sem carga procedendo a um “ draft survey “
determinando o deslocamento real do navio
Chama-se consumíveis , numa arqueação de carga ,
àqueles materiais cujos pesos variam bastante e podem
ser bem determinados :
• Óleo combustível
• Óleo diesel
• Óleo lubrificante
• Água de lastro
• Água doce
• Água destilada
Como se vê todos são líquidos e ficam armazenados em tanques . O
estaleiro construtor do navio fornece tabelas de sondagens ou de ulagens
com as respectivas correções para o trim e para a banda , para esses
tanques .
Aqui um aviso inicial , alguns navios não possuem tabelas de sondagens
com correções para o trim para todos os tanques . Os tanques cujas
tabelas não tenham correção para o trim devem ser deixados vazios ,

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quando não for possível determinar tal correção por fórmula , se o tanque
for pequeno e o trim for inferior a 1% do comprimento entre
perpendiculares , pode-se considerar , nestes casos , a correção igual
a zero

5.5.RELATÓRIO DE LEVANTAMENTO DE DADOS :

A) CONDIÇÕES AMBIENTAIS ;

* verifica-se as condições climáticas são impeditivas


a realização do levantamento de dados ( densidade , medição de calados ,
correntes , tráfego intenso , fase da lua , preamar , ..)

B) COLETA DE AMOSTRA DE ÁGUA E MEDIÇÃO DE


DENSIDADE ;

* a embarcação de apoio é adequada à operação ?


* estão sendo utilizados os EPI´s ?
* o densimetro é aferido pelo Inmetro ?
* demais equipamentos utilizados para coleta de
água
* registro dos dados coletados
* análise de coerência entre os dados coletados

C) MEDIÇÃO DE CALADOS ;

* leituras dos calados AV , AR e a meia nau


* cálculo das médias
* análise da coerência entre os dados levantados

D) TRIM ;

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* se na medição dos calados constatar-se que o navio
está em águas parelhas ( “ Even Keel “ ) , não há necessidade de fazer a
1ª. Correção de Trim .
* se o trim for maior que 1% do comprimento entre
perpendiculares , se aplicará , ao deslocamento , a 2ª. Correção devida ao
Trim
* se o trim é menor que 1% do comprimento entre
perpendiculares , neste caso considera-se o deslocamento do plano ,
como o deslocamento em água salgada de densidade 1,025 mais “ A “ (
vide roteiro do Item 5.7. CÁLCULO DE ARQUEAÇÃO )
* quando existe trim , via de regra este é a Ré , para
evitar perda de manobrabilidade ( proa enterrada ) e perda de eficiência
propulsiva ( hélice com redução de imersão ) , providências já adotadas
pelo Armador ,com utilização de lastros fixos ou móveis , impostos pela
economicidade requerida .

E) BANDA ;

* a banda é outro item em que é evitada a sua


ocorrência , quer pelo desconforto ( bordo inclinado ) quer
pela perda de eficiência propulsiva . A utilização de
tanques de lastro , é o recurso utilizado .
* a banda do navio é verificada com um aparelho
denominado inclinômetro .Mas se êle não existir , ou se
sua indicação não for de confiança , pode-se usar fórmulas
:
Tangente Banda = ( diferença de calado a meio-navio )/
boca do navio . A banda toma o nome do bordo mais baixo
( ou seja , o de maior calado )

5.6.ANÁLISE DA NECESSIDADE DE AJUSTES :

* como já mencionado no Item 5.5 D) , quando o


navio estiver flutuando em águas parelhas (“ EVEN KEEL “ ) , não há
necessidade de correção de TRIM

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A) 1ª. CORREÇÃO DE TRIM ;

• T= Har – Hav

O valor de “ A “ pode ser positivo ou negativo ,


conforme os sinais de LCF e do trim
A= { LCF( cm ) x T ( cm ) x100xTPC ( t ) } / Lpp ( cm )

B) 2ª. CORREÇÃO DE TRIM ;

• Se o trim for maior que 1% do cumprimento entre


perpendiculares , se aplicará , ao deslocamento , a
2ª.correção devido ao trim

B= dMTC/dHx50 T²/Lpp

Esta correção é sempre positiva .

Com os calados de 0,5m acima e 0,5 abaixo do


calado correspondente , entra-se nas tabelas ou
curvas hidrostáticas e retiram-se os MTC´s
correspondentes :

𝐻𝑐 + 0,5 m ....................... MTC =


𝐻𝑐 - 0,5 m .........................MTC=
DIF =
A diferença entre esses dois MTC é o dMTC/ d H
Da fórmula da 2ª. Correção devida ao Trim

Os outros valores são conhecidos :


T= trim

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Lpp= comprimento entre perpendiculares

Então o deslocamento em água salgada ( densidade


1,025 ) correto será :

∆2 =∆1 + A + B

• Se o trim é menor que 1% do comprimento entre


perpendiculares .

Neste caso considera-se o deslocamento do plano


como o deslocamento em água salgada de
densidade 1,025 mais “ A “

∆2 = ∆1 + A

O volume de carena é =

∆2
∇=
1,025
Em metros cúbicos

Tomando-se a densidade da água do mar 𝛾 (


em t/m3 ) , determina :

∆𝑟 = ∇ × 𝛾
Onde ∆𝑟 = deslocamento real , ou seja :
∆2 × 𝛾
∆𝑟 =
1,025
( observação : adequar a densidade apurada )
Então temos ao final :

Peso da Carga = ∆𝒓 - ( ∆ leve + constante + consumíveis )

C) CURVAS HIDROSTÁTICAS ;

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• O Plano ( também apresentado em forma de tabela
) de curvas hidrostáticas não terá diagonais , será
referido ao calado médio em metros , cuja escala
gráfica linear será na margem esdquerda , terá
escalas gráficas de leitura direta para cada curva e
conterá obrigatoriamente :
a) Curva de deslocamento em toneladas métricas
para água salgada , densidade 1,025
b) Curva de deslocamento em toneladas métricas
para água doce , densidade de 1,000
c) Curva de volume de carena , em metros cúbicoa
d) Curvas de cotas do centro de carena em metros
e) Curva das cotas de metacentro longitudinal em
metros
f) Curva das cotas do metacentro transversal em
metros
g) Curva das posições longitudinais do centro de
carena em metros , referidos à perpendicular a
meio navio ( aranha )
h) Curva das posições longitudinais do centro de
flutuação , em metros , referidos à perpendicular
a meio navio ( aranha )
i) Curva dos coeficientes de bloco
j) Curva dos coeficientes prismáticos
k) Curva dos coeficientes de linha dágua ( plano de
flutuação )
l) Curva dos coeficientes de Seção Mestra
m) Curva das superfícies molhadas da carena
n) Curva das áreas das linhas dágua ( plano de
flutuação ) , em metros quadrados
o) Curva das toneladas por centímetro de imersão (
TPC ) , para água salgadas de densidade 1,025

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p) Curva dos momentos para alterar o compasso de
um centímetro , em toneladas-metro , para água
salgada de densidade 1,025

5.7.CÁLCULO DE ARQUEAÇÃO ;

* A “Draft Survey “ é uma operação continuada .Isso


significa que ela deve ser feita de uma só vez : os passos que a compõem
devem ser efetuados seguidamente .
* Não se deve , por exemplo , ler os calados pela
manhã e somente a tarde tomar a densidade da água do mar . Os passos
são efetuados um imediatamente após o outro . Esses são os passos :
1- Leitura dos calados nas marcas do costado ;
2- Determinação da densidade em que o navio flutua ;
3_ Determinação da constante do navio ;
4- Determinação do peso de consumíveis ;
5- Cálculo do calado correspondente ;
6- Determinação do deslocamento real do navio ; e
7-Determinação do peso da carga

6.TABELA DE RESULTADOS OBTIDOS ( RELATÓRIO DO CÁLCULO


DA CARGA EMBARCADA / DESEMBARCADA ) :

ANEXO I – neste anexo , é apresentado o relatório de todo o


processo de medição da Arqueação , constituindo o resumo e
principal documento , a ser utilizado para a geração do valor
medido . Trata-se do coroamento do trabalho aqui exposto ,
fruto do aprendizado obtido com o Curso de “ Draft Survey”.

7.CONSIDERAÇÕES FINAIS :

Com este trabalho e seus anexos , pretende-se desenvolver um


padrão de referência na execução das atividades de “ Draft
Survey” , buscando , no tempo , a melhoria contínua na
qualidade e precisão dos trabalhos executados , além da

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formação de um banco de dados para as empresas e
profissionais direta e indiretamente envolvidos

8.VOCABULÁRIO / DEFINIÇÕES : como parte final , listamos os


diversos Têrmos Técnicos usados na atividade , com seus
significados ( anexo II ) –

9.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS :

• Brasil . Ministério de Defesa . Marinha do Brasil


.Diretoria de Portos e Costas . Norma da Autoridade
Marítima no. 2 ( NORMA 02 ) .Rio de Janeiro 2000

• FONSECA , Maurílio M. Arte Naval . 5ª. Ed Rio de


Janeiro , SDGM ,1989

• Trabalho Acadêmico : ARQUEAÇÃO DE NAVIOS .


PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES UTILIZADO NOS
PORTOS PARA DETERMINAÇÃO DE CARGA
EMBARCADA /DESEMBARCADA DE NAVIOS
GRANELEIROS . UNIVERSIDADE ESTADUAL DO
MARANHÃO - UEMA . Alunos : Rogério Freitas
Oliveira e Gutemberg Ferreira Pastor Alves .
Orientador : Prof M.Sc. Paulo Sérgio Feitosa Barroso
. São Luis/MA /2010

• Aula : NAVIO E TODAS AS SUAS CARACTERÍSTICAS –


Prof Tatiana Lopes Balula – Disciplina DMALAP

• Internet : YOU TUBE – CONHECENDO UMA


EMBARCAÇÃO

• Internet : YOU TUBE – CONCEITOS BÁSICOS SOBRE


ESTABILIDADE – Patrick

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• Internet – Link HTTPS://
phet.colorado.edu/sims/density and
bouyancy/buoyancy_pt_BR.html

• Internet – link
HTTPS://www,tecmundo.com.br/navio/39303-
Triple - e - a- anatomia do maior – navio – cargueiro
– infográfico- htm

• Convenção Internacional sobre a Medição de


Tonelagem de Navios – link
HTTPS://bo.io.gov.mo/bo/i/99/50/decreto04.asp -
Imprensa Oficial - do Governo as Região
Administrativa Especial de Macau – Decreto do
Governo no. 4/87

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