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    Analise de Marcha 3 - Perry

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    ANALISE DE MARCHA J ANALISE DE MARCHA > Zz S > a Go x B oO a 5 Volume 3 Sistemas de Andlise de Marcha | Anialise de Marcha Volume 3 Sistemas de Andlise de Marcha DADE “Ti rin om ing Cat asi- Nala agi anton. Paid pr SLACK ne iii by STAC ne To odio rede “Revit ia Ai Gomes Na Anjo —erapet* eftoctonr hele de Cac do aot de Maca ds ANCD (Asoc de Aint Cans Peat) sad od abot de aramenia as mie Une td Capi ‘i Domingue Se sae Pistepets uonr do abort de Mah AAC (Assn de ‘tn Ca nn) ‘ath ae Tmt da Une Pre Speirs epi Unie Pi line inc rea Pcie op Bae ea Ingen a Cap: hte do ei Lad “areas. cATALDGACAONA FonTE Pergo adi de sina deat de ade gun Pry sede de chancery ese eS Yocom human: Marc amu Marfa. lana hte tated “adoro aemdi por gage porous rao sopra dx is Eppstide dee pre Dann gn rg pore one) 4196-00 11).416-6021 ‘orwannaecom emndson ‘Sumario Sums expandido Dreficio&Eagio Brasicica| Agradecimentos Introdugao Sobre a Autore Lista de Tabelas lista de tustrages Capitulo 1 Sistemas de Andlise de Marcha Capitulo 2 Analie do Movimento Capitulo 3 HletromiografiaDinimica Capitulo 4 Forca de Reago do Solo e Anise Vtorial Capital 8 Analiee da Pee Capital 6 Gasto Energetic Robert L. Waters, MD, Rancho Los Amigos Meal Center AbreviagdeseAcronimos Glossirio Indice 135 1 1“ Sumério Expandido Preficio a Eig Brasileira Agradecimentos Introdugio Sobre Autora Ustad Tabelas Lista de Hastagies Capitulo Sistemas de Andlse de Marcha Anilise Observacional da Marcha Capitulo? Analise da Movimento Hltrogoniometr. camerss : Sistemas de Marcadores do Movimento = scala de Reterencia do Movimento Inerpretagao dos Dados do Movimento, Capitulo3 —HletromiografiaDinkmica Ovigem da EMG. CGerenciamsento do Sinal EMG» Ierpeetagio da EMG. Anise de EMG da Marcha Patologia» Instrumentago de EMG... : ‘Capitulo 4 Fora de Regio do Solo e Anise Vera Foryas de Reagio do Solo Capitulo S Anais da Passada. capitulo Variabitidade Normal... Sistemas de Medida da Passada Gast Energticn Robert L. Wits MD, Rancho fas Amigos Medial Center, Downey, CA Intredagto ‘Metabolismo Energéica CCapacidade Aerdbiea Masia ‘Mensuragio da Energia Metabslica Metta de Repo. ea Fs enPe ‘Macha Normal ‘Marcha Patologia Imobilizagio Articular Marcha de Mulets com Avanga Lsio da Medula Espinhal, Marcha Reciprocada Miclodispasa Hemiplgia (AVC) Diplegia Fspistia(Paralisia Cerebral) AbreviagdeseAcronimos Glossrio Indice 1s 5 85 ” oo 2 95 296 101 101 1s 106 13 16 Da Bs 1 1 9 7 Prefacio & Edigo Brasileira anise da marcha humana normal ou patogica tem sido aplicada no dagnéstico de ateragdes neuromusculares, nusculoesqueltcas¢ como forma de avaliag4o ree pés-trtamento cirtigico, otic, medicamentoso eloufiiterapéutica Estaans- lise €realizada em diversoslaboratéros de marcha do mundo, contd ainda € pouco Afni no Brasil Dente os ators quelimitam a sua difusio pode- Gtar,como um dos princpai a insueiéncia de recursos humanos capacitades a realizar uma anise dde marcha e interpreta seus resultados A necesidae da traducio desta obra vem de encontroa esa limita, vsand au mentar 0 interese ea capacitago de novos pesquisadores, alm de esimilar 0 estado do assunto dentro das universidades basta, visto que um des problemas no ensino a escasez de literatura nacional sobre o tema Anise de Marcha, Est lio merece destaque por abordar a marcha humana de forma ampla e didi, ‘Sendoa marcha uma ativdade fancioal do ser human abjeivo final de tratamento na reablitagdo da maioria das patologias ortopédicas e neuroldgicas,¢ fundamental ue ‘seamplieoconbecimento sobre a mesma em busca de uma melhor condutaterapeutica Optou-se pea divisio do livo original em tres volumes, devido aos diferentes in resses que paderio conduc o letor a extudar 0 asunto, Os volumes apresentam-se Alviidos em Marcha Normal, Marcha Patologia eSstemas de Analise de Marcha © primeiro volume, Marcha Normal, dscoresobte as defnigses dos termos uta os para caracteizara marcha eseus movimentos articles, dscrevend toda aativ: dade muscular envolvida, a qual é fundamentada com os resultados dos extudos letomiogrSficose com a cindtica.O segundo volume, Marcha Futolgica,aborda as incipas patologas neurolgcas eortopédics com as qua a autora eve experiencia, Funvdamentanda a alteragGes da marcha com os aspesosfisopatldgicos,O vokume Introdugéo ‘marcha é um meio natural do corpo paras dslocar de un local pra outro. ste também é 0 meio mais conveniente de percorrer cuta dstncis A versatildade fanciona permite aos membros infriores se acomodar prontamente 8 deraus, m- danas de superficie e obstculos no eaminho da progress, 4 efciéncianestes movie ‘meatos depende da mobilidade articular lve eda atvidade muscular que €seltve na dduagioe ntensidade. A conservago de enerpa€6tima no padeio normal da ago do ‘membro,Devido 3s numerosis vantagens dla marcha, os pacientes esorcam para retet «sta hablidade até na presenga de grave prejuzn. Como vivostpos de patlogaalte- ram a mobildade e efiiéncia muscular, os pacientes compensam onde quer que sein possveleaccitam reages compensatrias de segmentosadjcentes,O parade mar ‘ha resultante¢ uma mistura de movimentos normaise anormais que dferem em im= Portancia.O gasto energtico aumenta ea verstildade funcional écompromtida, No outo extreme, aletaslevam afangso normal a limit. Ist reslta em malores Forgas eareos de movimento experimentados. Agbescompensatrtstatas Mo 0 ocorrénciainfequentes.Geralmente existe medias terapeuticas que poder atenuar ‘magnitude da incapacidade eo impedimento de marcha que ela cra Para serem efet- va, enretanto, 2s medidas coretivas devem ser direcionadas ao deficit primo eno para as aes compensatrias mas evidentes. A tenstoligamentar pode mascarar uma insufeincia rtca de orga. A rea de movimento maximo pode se Fmita 0 comps mento do oss abso daorigem da disfungao patologica, (Quando a poliomeite eas amputages era as cats primarias das anormalidades dda marcha em pessoas jovense saudiveis, era sficiente memoriza alguns padeGe-

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