Alfabetização e Letramento

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Alfabetização e Letramento

Iniciado em quinta, 14 Mai 2020, 21:05


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Concluída em quinta, 14 Mai 2020, 21:53
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Questão 1

Correto

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Texto da questão

Texto 1

Se temos uma vara encurvada e queremos que ela fique reta, curvamos a vara para o
lado contrário para que ela fique, depois, na posição vertical. Isso é uma metáfora para
mostrar um movimento que acontece com frequência – se não sempre – na Educação.
Fomos para o lado do construtivismo (que não é método), depois vimos que não é nada
disso. A tendência pode ser curvar a vara para o outro lado, à espera de que ela fique
reta. Mas, é preciso saber se é isso mesmo que teria de ser feito. É preciso saber o que
significa esse “curvar para o outro lado”. Isso pode significar voltar ao antigo, ao
tradicional. Muitos professores dizem: “Ah, isso não funciona, e os alunos não estão
aprendendo a ler e a escrever; então vou voltar àquele meu velho método silábico de
alfabetizar pela cartilha escolar, porque tudo antes corria muito bem.

TFOUNI, L. V. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, 1995.

Texto 2

A perda de especificidade do processo de alfabetização, nas últimas décadas, é um,


entre os muitos e variados fatores, que pode explicar esta atual “modalidade” de
fracasso escolar em alfabetização. Talvez se possa afirmar que na “modalidade” anterior
de fracasso escolar – aquela que se manifestava em altos índices de reprovação e
repetência na etapa inicial do ensino fundamental – a alfabetização caracterizava-se, ao
contrário, por sua excessiva especificidade, entendendo-se por “excessiva
especificidade” a autonomização das relações entre o sistema fonológico e o sistema
gráfico em relação às demais aprendizagens e comportamentos na área da leitura e da
escrita, ou seja, a exclusividade atribuída a apenas uma das facetas da aprendizagem da
língua escrita. O que parece ter acontecido, ao longo das duas últimas décadas, é que,
em lugar de se fugir a essa “excessiva especificidade”, apagou-se a necessária
especificidade do processo de alfabetização.
SOARES, M. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de
Educação, n. 25, p. 5–17, abr. 2004 (adaptado).

A partir dos fragmentos de textos apresentados, avalie as afirmações a seguir.

I. Retornar ao modelo tradicional de ensino é uma alternativa para o retorno à


especificidade da alfabetização e, consequentemente, para a superação do fracasso que
se vivencia na atualidade.

II. É preciso que se direcione o processo de alfabetização para um equilíbrio, em que as


propostas metodológicas estejam adequadas à complexidade da alfabetização e ao uso
social da escrita.

III. Ensinar a ler e escrever, com vistas à superação das modalidades de fracasso,
consiste em um desafio, que agrega a conciliação dos processos de apropriação do
sistema alfabético e ortográfico (codificação e decodificação) e a compreensão e uso da
língua nas práticas sociais.

IV. As práticas de leitura e escrita perdem sua especificidade quando não se considera o
uso da cartilha no processo de alfabetização da criança.

É correto apenas o que se afirma em

Escolha uma:
a. I e III
b. I, II e IV
c. I, II e III
d. II e III
Gabarito: é correto apenas o que se afirma nas frases II e III. Como pode ser observado
nos textos indicados, “é preciso que se direcione o processo de alfabetização para um
equilíbrio, em que as propostas metodológicas estejam adequadas à complexidade da
alfabetização e ao uso social da escrita” (II) e “ensinar a ler e escrever, com vistas à
superação das modalidades de fracasso, consiste em um desafio, que agrega a
conciliação dos processos de apropriação do sistema alfabético e ortográfico
(codificação e decodificação) e a compreensão e uso da língua nas práticas sociais”.
Essas colocações são reafirmadas nos textos presentes nos capítulos 2 e 4 do livro da
disciplina, em que Almeida (2010) traz reflexões sore os desafios e a necessidade de
equilíbrio no processo de alfabetização. As afirmativas “Retornar ao modelo tradicional
de ensino é uma alternativa para o retorno à especificidade da alfabetização e,
consequentemente, para a superação do fracasso que se vivencia na atualidade” (I) e
“As práticas de leitura e escrita perdem sua especificidade quando não se considera o
uso da cartilha no processo de alfabetização da criança” estão incorretas, por
considerarem que o retorno ao tradicional e o uso da cartilha, respectivamente, trarão a
superação do fracasso e a especificidade da alfabetização, o que não é adequado. Isso
pode ser observado, tanto na fala de Tfouni (1995), quando de Soares (2003) e é
corroborada com as discussões presentes em Almeida (2010), nos capítulos 1, 2 e 6. O
simples uso da cartilha não garantirá a aprendizagem efetiva da leitura e escrita, pois
esse aprendizado é complexo e precisa levar em conta a codificação, decodificação e o
uso da língua nas práticas sociais, como fica claro nos textos 1 e 2 e no livro da
disciplina. Além disso, o modelo tradicional teve sua utilidade “em uma sociedade em
que as relações eram menos complexas, com grau inferior de grafocentrismo, não sendo
exigido, principalmente dos trabalhadores, muito mais que o domínio mecânico do
código escrito” (ALMEIDA, 2010, p. 11-12), o que não condiz com a sociedade atual.
e. I e IV

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A resposta correta é: II e III.

Questão 2

Correto

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Texto da questão

A partir do conceito de alfabetizado, que vigorou até o Censo de 1940, como aquele que
declarasse saber ler e escrever, o que era interpretado como capacidade de escrever o
próprio nome; passando pelo conceito de alfabetizado como aquele capaz de ler e
escrever um bilhete simples, ou seja, capaz de não só saber ler e escrever, mas de já
exercer uma prática de leitura e escrita, ainda que bastante trivial, adotado a partir do
Censo de 1950; até o momento atual, em que os resultados do Censo têm sido
frequentemente apresentados, sobretudo nos casos das Pesquisas Nacionais por
Amostragem de Domicílios (PNAD), pelo critério de anos de escolarização, em função
dos quais se caracteriza o nível de alfabetização funcional da população, ficando
implícito nesse critério que, após alguns anos de aprendizagem escolar, o indivíduo terá
não só aprendido a ler e escrever, mas também a fazer uso da leitura e da escrita,
verifica-se uma progressiva, embora cautelosa, extensão do conceito de alfabetização
em direção ao conceito de letramento: do saber ler e escrever em direção ao ser capaz de
fazer uso da leitura e da escrita.

SOARES, M. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de


Educação, n. 25, p. 5–17, abr. 2004.

Com base no texto acima, é correto afirmar que

Escolha uma:
a. na atualidade, as pesquisas censitárias brasileiras utilizam um conceito de
alfabetização que se aproxima do letramento.
Gabarito: com base no texto apresentado na questão, é correto afirmar que na
atualidade, as pesquisas censitárias brasileiras utilizam um conceito de alfabetização
que se aproxima do letramento. Como o próprio texto afirma, embora isso precisa ser
visto com cautela, as pesquisas censitárias brasileiras já adotam um conceito mais
voltado para o letramento, diferente do que acontecia em levantamentos em décadas
atrás. A afirmativa “saber ler e escrever o próprio nome é a condição que define um
sujeito alfabetizado na atualidade” é incorreta, pois como afirmado anteriormente, isso
acontecia nos levantamentos até a década de 1940. A afirmativa “a evolução do
conceito de alfabetização possui estrita relação com os levantamentos sobre a
população” não pode ser considerada correta, porque a evolução do conceito é uma
questão que vai além do que se entende por alfabetizado nos censos sobre a população.
O conceito de alfabetização evolui com “as transformações na sociedade e exigências
impostas por ela, desde a década de 80 do século passado, concepções psicológicas,
linguísticas e psicolinguísticas de leitura e escrita vêm mostrando que se o aprendizado
das relações entre as letras e os sons da língua é uma condição do uso da língua escrita
esse uso também é uma condição de alfabetização ou do aprendizado das relações entre
as letras e os sons da língua” (ALMEIDA, 2010, p. 11 – livro da disciplina). A
afirmativa “o conceito de alfabetização não se modificou ao longo dos tempos, sendo
que, desde os anos de 1940, admite-se que uma pessoa alfabetizada é aquela que sabe
ler e escrever seu nome” é incorreta, pois fica claro no texto que houve uma evolução
do conceito. Por fim, a afirmativa “no conceito de alfabetização, adotado pelas
pesquisas censitárias na atualidade, os anos de escolarização de uma pessoa, não
definem seu nível de alfabetização” é incorreta, porque o que ocorre é, justamente, o
contrário do que se propõe na frase, já que os critérios para o nível de alfabetização de
uma pessoa se dá pelos anos de escolarização que essa menciona possuir.
b. saber ler e escrever o próprio nome é a condição que define um sujeito
alfabetizado na atualidade.
c. a evolução do conceito de alfabetização possui estrita relação com os
levantamentos sobre a população.
d. o conceito de alfabetização não se modificou ao longo dos tempos, sendo que,
desde os anos de 1940, admite-se que uma pessoa alfabetizada é aquela que sabe ler e
escrever seu nome.
e. no conceito de alfabetização, adotado pelas pesquisas censitárias na atualidade,
os anos de escolarização de uma pessoa, não definem seu nível de alfabetização.

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A resposta correta é: na atualidade, as pesquisas censitárias brasileiras utilizam um


conceito de alfabetização que se aproxima do letramento..

Questão 3

Incorreto

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Texto da questão

Texto 1
Pois é. U purtuguêis é muito fáciu di aprender, purqui é uma língua qui a genti iscrevi
ixatamenti cumu si fala. Num é cumu inglêis qui dá até vontadi di ri quandu a genti
discobri cumu é qui si iscrevi algumas palavras. Im portuguêis, é só prestátenção. U
alemão pur exemplu. Qué coisa mais doida? Num bate nada cum nada. Até nu espanhol
qui é parecidu, si iscrevi muito diferenti. Qui bom qui a minha lingua é u purtuguêis.
Quem soubé falá, sabi iscrevê.

Jô Soares. Revista Veja, 28 de novembro de 1990. Disponível em )

Texto 2

Depois que os dois livro eu li,

Fiquei me sintindo bem,

E ôtras coisinha aprendi

Sem tê lição de ninguém.

Na minha pobre linguage,

A minha lira servage

Canto o que minha arma sente

E o meu coração incerra,

As coisa de minha terra

E a vida de minha gente

Patativa do Assaré. Aos poetas clássicos. In.: DAL`PONTE, W.; FREITAS, E. C. DE.
Uso, mudança e variação linguística: a poesia enquanto retrato do Nordeste e do Sul
brasileiro. Trama, v. 9, n. 18, p. 209–228, 6 jun. 2013.

Considerando os textos acima e as questões próprias da língua falada e escrita, avalie as


afirmativas a seguir:

I. Os autores dos textos mostram que fala e escrita são homogêneas e cada som, na
língua portuguesa, é representado por uma letra.

II. A escrita constitui-se na representação gráfica da língua falada, mas há diferenças


inerentes entre escrita e fala.

III. O texto 2 representa uma diferença importante entre fala e escrita, mostrando um
tipo de variação linguística, que não é expressa pela escrita na norma culta da língua.

IV. Há superioridade na escrita, pois esta carrega conceitos regidos pela gramática
normativa.
V. Fala e escrita exigem conhecimentos distintos, sendo que a escrita requer um
processo de ensino formal.

É correto apenas o que se afirma em

Escolha uma:
a. II, III e IV
b. I, III e V
c. II, III e V
d. I, II, III, IV e V
e. I, II, III e IV
Gabarito: é correto apenas o que se afirma nas frases II, III e V. Como pode ser
observado no Capítulo 9, do livro da disciplina, a escrita constitui-se na representação
gráfica da língua falada, mas há diferenças inerentes entre escrita e fala, ou seja, não se
escreve como se fala (II). Fala e escrita exigem conhecimentos distintos, sendo que a
escrita requer um processo de ensino formal, pois é preciso que a pessoa participe do
processo escolarizado para a aprendizagem da escrita (V). O texto 2 representa uma
diferença importante entre fala e escrita, mostrando um tipo de variação linguística, que
não é expressa pela escrita na norma culta da língua, isso porque a escrita é regida pela
norma culta da língua, que exige padrões de acordo com as normas gramaticais e
ortográficas da língua (III). Todavia, isso não significa que existe superioridade na
escrita (IV). Fala e escrita possuem especificidades, mas cada uma possui funções e
variações que as tornam únicas. Assim, não se pode afirmar que fala e escrita são
homogêneas e cada som, na língua portuguesa, é representado por uma letra. O correto
é, justamente, o contrário, como afirma Almeida (2010, p. 65) a língua portuguesa não é
fonética e não há “uma correspondência unívoca entre a linguagem falada e escrita”.

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A resposta correta é: II, III e V.

Questão 4

Correto

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Texto da questão

Uma professora de 1º ano propôs à turma a leitura do conto cumulativo “A casa que
Pedro fez”. Após a leitura, a professora fez alguns questionamentos relacionados ao
texto, para que as crianças identificassem pontos principais da história e questionou
sobre os significados de algumas palavras. Em outra atividade, a professora e as
crianças isolaram algumas frases e partiram para a escrita de algumas palavras que
apareciam no texto, como casa, gato, rato, baú, moça etc. Para a escrita, a professora
sugeriu às crianças a contagem das sílabas com os dedos, sendo que, cada dedo
representava uma sílaba da palavra. Depois dessa atividade, as crianças escreveram
frases próprias para cada uma das palavras escritas. Para essa atividade a professora
orientou que deveriam pensar o que queriam escrever para cada substantivo e contar
quantas palavras deveriam ser escritas, lembrando que, entre elas deveria ter um espaço.

Disponível em: (adaptado). Acesso em 09 de dez. 2019.

Com base nos conceitos de alfabetização e letramento e na prática relatada acima, avalie
as afirmativas a seguir:

I. Partir do texto para o trabalho de escrita da palavra e para a produção textual é uma
prática que une alfabetização e letramento.

II. Quando a professora isola as palavras e trabalha sua escrita, a partir da contagem das
sílabas, com seus fonemas e grafemas, ela está realizando uma prática de alfabetização.

III. Ao propor questionamentos sobre o conto cumulativo e sobre o vocabulário, a


professora realiza uma prática de letramento.

É correto apenas o que se afirma em

Escolha uma:
a. II e III
b. I, II e III
Gabarito: é correto o que se afirma nas frases I, II e III. Partir do texto para o trabalho
de escrita da palavra e para a produção textual é uma prática que une alfabetização e
letramento. A prática de leitura de diferentes gêneros textuais é oportuna para o trabalho
com alfabetização e letramento, pois auxilia, tanto na identificação do uso social da
língua, quanto no processo de codificação e decodificação (compreensão da relação
entre fonemas e grafemas). Quando a professora isola as palavras e trabalha sua escrita,
a partir da contagem das sílabas, com seus fonemas e grafemas, ela está realizando uma
prática de alfabetização. A alfabetização constitui-se no processo de aprendizagem da
representação dos sons da fala em escrita, ou seja, de como a fonema pode ser
representado graficamente (letras). E é esse o processo realizado pela professora,
quando propõe a escrita das palavras com a contagem das sílabas e a atenção para o som
destas. Ao propor questionamentos sobre o conto cumulativo e sobre o vocabulário, a
professora realiza uma prática de letramento. A aprendizagem da função da escrita é
uma prática de letramento e isso é realizado quando a professora conta a história e
fomenta a discussão, com questionamentos de seus pontos principais e de seu
vocabulário.
c. II
d. III
e. I

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A resposta correta é: I, II e III.

Questão 5

Correto

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Texto da questão

Texto 1

Quando era a minha vez de ler a cartilha, era como se eu tivesse sido hipnotizada pela
magia das frases, e eu lia em voz alta, com o corpo empertigado e o nariz para cima: Ivo
viu a uva/ A uva é da vovó/ Vovô viu o ovo. Lembro-me também de ficar com água na
boca. No Nordeste de antigamente, uva era como perna de cobra: quem via uma morria,
e se alguém visse um cacho de uva e ainda por cima o comesse só poderia ser um deus
muito rico.
COSTA, M. Ivo viu a uva, e o céu.

Crônicas da KBR. Ano 2, 2016. Disponível em: . Acesso em 11 de dez. 2019.

Texto 2

A precariedade da produção de textos: talvez a decorrência mais grave da utilização das


cartilhas seja a questão da produção de textos. Os tipos de textos ali apresentados muitas
vezes não constituem textos. Não têm unidade semântica, não apresentam textualidade
e, não raramente, perdem até mesmo a coerência. O aluno vem para a escola com a
habilidade de produzir textos orais. Se ele depara com textos artificiais, montados para
finalidades específicas, que não correspondem à sua linguagem, poderá concluir que sua
oralidade está errada e acreditar que o modelo apresentado pela escola é o correto, o
padrão ideal de texto a ser seguido.

MENDONÇA, O. S. Percurso Histórico dos Métodos de Alfabetização. p. 23-35, [s.d.].


Disponível em:. Acesso em 11 de dez. 2019.

Nesse contexto, avalie as asserções a seguir e as relações propostas entre elas.

I. A cartilha não considera a realidade social e linguística da criança e sua capacidade de


produção textual.

PORQUE

II. A cartilha aborda apenas a codificação e a decodificação, buscando a memorização


da criança, que aprende a decifrar sinais na leitura e a representar a fala com a escrita,
sem atenção para a oralidade e para as variações geográficas e sociais, que modificam o
vocabulário.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.

Escolha uma:
a. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
b. As asserções I e II são proposições falsas.
c. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta
da I.
Gabarito: as asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa
correta da I. A cartilha deixa de considerar a realidade social, linguística e de produção
textual da criança ao propor textos desconexos com suas vivências e desprovidos de
significado, porque a cartilha aborda apenas a codificação e a decodificação, buscando a
memorização da criança, que aprende a decifrar sinais na leitura e a representar a fala
com a escrita, sem atenção para a oralidade e para as variações geográficas e sociais,
que modificam o vocabulário. As cartilhas são produzidas em larga escala, o que
significa que um mesmo material é distribuído de norte a sul, sem uma atenção para as
características de cada região. Além disso, a cartilha dá ênfase a textos superficiais e
desconexos, que têm o intuito, apenas, de servir para o propósito da leitura, sem um
fundamento maior, ou seja, da produção textual e de significado (MENDONÇA, s.d.).
d. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
e. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é justificativa
correta da I.

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A resposta correta é: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma


justificativa correta da I..

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