Psicoterapia em Grupo (01.11.2021)

O Terapeuta
na Psicoterapia
de Grupo
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
ATIVIDADE PROPOSTA PELA DISCENTES VI SEMESTRE :

DISCIPLINA:
Hilton Rodrigues de Sousa - 09035335
PSICOLOGIA E PROCESSOS CLÍNICOS Jailton Fernandes - 09034020
em forma de Seminário como parte de João Paulo P. Barbosa - 09034304
avaliação parcial da 1ª unidade. José Anderson B. Lopes - 09034165
Mariglória Almeida Santos - 09034332
DOCENTE:
Greice Quele Luz do Espírito Santo
O Terapeuta na
Psicoterapia de Grupo
Objetivos da Psicoterapia de Grupo

• Buscar alívio para o sofrimento mental, modificar comportamento
desajustado e encorajar o desenvolvimento e amadurecimento da
personalidade.
• O processo é realizado pela interação entre terapeuta e pacientes,

assim como entre os próprios pacientes.
O Terapeuta na
Fatores Terapêuticos
- Instilação da Esperança; - Comportamento Imitativo;

- A universalidade do problema; - Catarse;
- Compartilhamento de Informações; - Recapitulação Corretiva;
- Altruísmo; - Existenciais;
- Socialização; - Aprendizagem Interpessoal.
O Terapeuta na Psicoterapia de Grupo
Candidatos
Bom nível Abertura Solidariedade Compromisso

de emocional regular
e empatia
motivação
O Terapeuta na
Posicionamento Para o terapeuta

do Terapeuta preservar seu papel
com integridade
O terapeuta no grupo está
situado lado a lado e no meio Identidade profissional;
dos pacientes.
Formação Continuada.
Ações do terapeuta de grupo

Colaborar e promover o progresso e crescimento do cliente;
Facilitar a participação e interação dos membros;
Atuar na promoção experiências positivas ;

Desenvolver a interação e fortalecer a ligação emocional
entre os participantes;
Nas primeiras sessões, auxiliar a criar o ambiente terapêutico
e a cultura do grupo;

Promover condições para que os pacientes passem a
participar ativa e construtivamente
Estabelecer o rumo a ser tomado, ou seja, o que é de
interesse nos assuntos examinados pelo grupo;
Nessa fase inicial, não estimular autorrevelações muito
íntimas e delicadas ou a abordagem de temas polêmicos;
Encorajar a expressão dos sentimentos, que podem ser
positivos ou negativos;
Ouvir atentamente e com sensibilidade cada participante;

Procurar dar continuidade a certos aspectos da sessão
anterior, quando necessário;
Intervir para evitar ação do Monopolizador compulsivo;
Oferecer apoio, reforço e treinamento, inclusive em sessão
individual, para participantes com dificuldade no engajamento;
Quando a sessão está se mostrando cansativa e monótona, é
conveniente explorar como os participantes estão se sentindo;
Evitar oferecer respostas de forma direta a perguntas que lhe
são dirigidas.
Influência do terapeuta no grupo

Considera-se, também, que sua personalidade, história, valores, conceitos e preferências,
exerce influência intencional ou de forma indireta. Esta ação é intrínseca a todas as
psicoterapias, podendo ser positiva ou negativa
Influência Influência
Positiva Negativa
Pressão para revelação, imposição de

Empatia, sinceridade, cordialidade,
valores, abuso de poder, negligência em
respeito e entusiasmo. proporcionar proteção aos participantes
(estilo laissez-faire), falta de respeito e
contratransferência.
O Terapeuta na
Racionalização e Explicações
Não é prioridade a racionalização e o esclarecimento intelectual da história do
paciente ou da condição em que se encontra, mas, sim, o fortalecimento da
experiência emocional imediata no relacionamento com o grupo – aqui e agora,
condição destacada como elemento essencial na psicoterapia;
O Terapeuta na
Racionalização e Explicações
O terapeuta que dirige com muitas explicações, desenvolvendo integração em nível
intelectual, poderá reprimir as expressões espontâneas de afeto e criar um grupo sem
vida e estéril;
A interação em nível emocional é ingrediente e fator curativo importante no
crescimento terapêutico.
No geral
O terapeuta pode se valer de uma gama variada de recursos táticos: dirigir, explicar,
confrontar opiniões, assinalar convergências e divergências entre os membros do
grupo, elogiar, auxiliar no desenvolvimento de um modelo, evitar a ocorrência de
“bode expiatório”, procurar envolver tantos clientes quanto possível na discussão e
não restringir a atenção a alguns participantes, manter o foco do assunto centrado
neles e não em eventos externos ou na vida de outras pessoas;
Embora o terapeuta seja membro do grupo e possa se confrontar com os

mesmos problemas de qualquer um dos participantes e inclusive se
beneficiar da reunião tanto quanto os demais, não se recomenda que faça
revelações pessoais.
O Terapeuta na
Relacionamento
Terapeuta/Participante
O relacionamento entre o terapeuta
e os pacientes deve se restringir ao
ambiente de trabalho.
Entrevista com
Psicoterapeuta
de Grupo
C
Considerações
Finais
Considerações Finais
O paciente é o sujeito principal do encontro terapêutico;
O psicoterapeuta enquanto participante do grupo;
Formação - estudos contínuos – supervisão;
A psicoterapia de grupo e a psicoterapia individual;
O processo na prática.
REFERÊNCIA:
BECHELLI, Luiz Paulo de C.; SANTOS, Manoel Antônio dos. O TERAPEUTA

NA PSICOTERAPIA DE GRUPO. Rev Latino-am Enfermagem 2005 março-
abril; 13(2):249-54
CORDIOLI, A. V. As principais psicoterapias: fundamentos teóricos, técnicas,

indicações e contraindicações - CAP 1

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O Terapeuta

ATIVIDADE PROPOSTA PELA DISCENTES VI SEMESTRE :

Objetivos da Psicoterapia de Grupo

• O processo é realizado pela interação entre terapeuta e pacientes,

- Instilação da Esperança; - Comportamento Imitativo;

Bom nível Abertura Solidariedade Compromisso

Posicionamento Para o terapeuta

Ações do terapeuta de grupo

Facilitar a participação e interação dos membros;

Atuar na promoção experiências positivas ;

Ações do terapeuta de grupo

Ações do terapeuta de grupo

Influência do terapeuta no grupo

Pressão para revelação, imposição de

Embora o terapeuta seja membro do grupo e possa se confrontar com os

BECHELLI, Luiz Paulo de C.; SANTOS, Manoel Antônio dos. O TERAPEUTA

CORDIOLI, A. V. As principais psicoterapias: fundamentos teóricos, técnicas,

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