DF Bula VerdictMax

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VERDICT MAX

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, sob nº 3518

COMPOSIÇÃO:
methyl (R)-2-{4-[3-chloro-5-(trifluoromethyl)-2-pyridyloxy]phenoxy}propanoate
(Haloxifope-P-metílico) ................................................................................ 540,0 g/L (54,0% m/v)
Equivalente ácido de Haloxifope-P-metílico .................................................. 520,0 g/L (52,0% m/v)
Outros ingredientes ..................................................................................... 611,0 g/L (61,1% m/v)

GRUPO A HERBICIDA

CONTEÚDO: Vide rótulo.

CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica.

GRUPO QUÍMICO: Ácido ariloxifenoxipropiônico.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC).

TITULAR DO REGISTRO (*):


Dow AgroSciences Industrial Ltda.
Av. das Nações Unidas, 14.171, 2º andar, Edifício Diamond Tower, Santo Amaro
CEP: 04794-000, São Paulo/SP, Brasil, CNPJ: 47.180.625/0001-46
Fone: (11) 5188-9000, Fax: (11) 5188-9181, Registro no Estado nº 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

HALOXYFOP-R METHYL TÉCNICO


Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, sob no 007094
Dow AgroSciences S.A
Drusenheim - França

FORMULADOR:

Dow AgroSciences Industrial Ltda.


Rod. Pres. Tancredo de Almeida Neves, km 38, Pq. Santa Delfa
CEP: 07809-105, Franco da Rocha/SP, Brasil, CNPJ: 47.180.625/0021-90
Registro no Estado no 678 - CDA/SP

Dow AgroSciences Argentina S.A.


Hipólito Irigoyen 2900, 2202 Puerto General San Martin, Província de Santa Fé - Argentina

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MANIPULADOR:

Iharabras S.A. Indústrias Químicas


Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul
CEP: 18087-170, Sorocaba/SP, Brasil, CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro no Estado no 8 - CDA/SP

Ouro Fino Química Ltda.


Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5, Distrito Industrial III
CEP: 38044-750, Uberaba/MG, Brasil, CNPJ: 09.100.671/0001-07
Registro no Estado no 701-4896/2012 - IMA/MG

No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS


EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.


PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e
273° do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: III - MEDIANAMENTE TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:


II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:

Verdict Max é recomendado para o controle pós-emergente de plantas daninhas gramíneas, nas
situações descritas a seguir.

Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número e Época de Aplicação

Aplicação em dessecação/pré-semeadura das culturas:

Dose
Cultura Alvos Época de Aplicação
(mL/ha)
Aveia voluntária*
70 - 290
(Avena sativa)
Capim-marmelada*
70 - 290
(Brachiaria plantaginea)
Capim-braquiária*
70 - 290
(Brachiaria decumbens)
Capim-carrapicho*
70 - 290 Deve ser aplicado em pós-emergência
(Cenchrus echinatus)
das plantas daninhas quando em pleno
Capim-colchão*
70 - 290 desenvolvimento vegetativo e sem
(Digitaria horizontalis)
estresse hídrico. Os melhores níveis de
Capim-amargoso* controle são atingidos quando aplicado
70 - 290
(Digitaria insularis) no início do desenvolvimento para
Capim-pé-de-galinha* espécies anuais.
70 - 290
Algodão (Eleusine indica)
Azevém*
70 - 290
(Lolium multiflorum)
Capim-colonião*
70 - 290
(Panicum maximum)
Milho voluntário*
70 - 290
(Zea mays)
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1

Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha.
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha.

* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.

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Dose
Cultura Alvos Época de Aplicação
(mL/ha)
Aveia voluntária*
70 - 290
(Avena sativa)
Capim-marmelada*
70 - 290
(Brachiaria plantaginea)
Capim-braquiária*
70 - 290
(Brachiaria decumbens)
Capim-carrapicho*
70 - 290 Deve ser aplicado em pós-emergência
(Cenchrus echinatus)
das plantas daninhas quando em pleno
Capim-colchão*
70 - 290 desenvolvimento vegetativo e sem
(Digitaria horizontalis)
estresse hídrico. Os melhores níveis de
Capim-amargoso* controle são atingidos quando aplicado
70 - 290
(Digitaria insularis) no início do desenvolvimento para
Capim-pé-de-galinha* espécies anuais.
70 - 290
Feijão (Eleusine indica)
Azevém*
70 - 290
(Lolium multiflorum)
Capim-colonião*
70 - 290
(Panicum maximum)
Milho voluntário*
70 - 290
(Zea mays)
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1

Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha.
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha.

* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.

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Dose
Cultura Alvos Época de Aplicação
(mL/ha)
Aveia voluntária*
70 - 290
(Avena sativa)
Capim-marmelada*
70 - 290
(Brachiaria plantaginea)
Capim-braquiária*
70 - 290
(Brachiaria decumbens)
Capim-carrapicho*
70 - 290 Deve ser aplicado em pós-emergência
(Cenchrus echinatus)
das plantas daninhas quando em pleno
Capim-colchão*
70 - 290 desenvolvimento vegetativo e sem
(Digitaria horizontalis)
estresse hídrico. Os melhores níveis de
Capim-amargoso* controle são atingidos quando aplicado
70 - 290
(Digitaria insularis) no início do desenvolvimento para
Capim-pé-de-galinha* espécies anuais.
70 - 290
Soja (Eleusine indica)
Azevém*
70 - 290
(Lolium multiflorum)
Capim-colonião*
70 - 290
(Panicum maximum)
Milho voluntário*
70 - 290
(Zea mays)
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1

Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha.
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha.

* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.

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Dose
Cultura Alvos Época de Aplicação
(mL/ha)
Aveia voluntária*
70 - 290
(Avena sativa)
Capim-marmelada*
70 - 290
(Brachiaria plantaginea)
Capim-braquiária* Deve ser aplicado em pós-emergência
70 - 290 das plantas daninhas quando em pleno
(Brachiaria decumbens)
Capim-carrapicho* desenvolvimento vegetativo e sem
70 - 290 estresse hídrico. Os melhores níveis de
(Cenchrus echinatus)
controle são atingidos quando aplicado
Capim-colchão*
70 - 290 no início do desenvolvimento para
(Digitaria horizontalis)
espécies anuais.
Capim-amargoso*
70 - 290
(Digitaria insularis) Deverá ser respeitado um intervalo entre
Capim-pé-de-galinha* a aplicação e o plantio da cultura de no
70 - 290
(Eleusine indica) mínimo 7 dias (dose de até 115 mL/ha) e
Azevém* de no mínimo 21 dias (dose de até 290
70 - 290 mL/ha).
Trigo (Lolium multiflorum)
Capim-colonião*
70 - 290
(Panicum maximum)
Milho voluntário*
70 - 290
(Zea mays)
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 2

Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um


novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação pode ser feita, respeitando o
intervalo entre a aplicação e plantio da cultura.

Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha.
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha.

* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.

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Aplicação em pós-emergência das culturas:

Dose
Cultura Alvos Época de Aplicação
(mL/ha)
Aveia voluntária*
70 - 115
(Avena sativa)
Capim-marmelada*
70 - 115
(Brachiaria plantaginea)
Braquiarão*
70 - 115
(Brachiaria brizantha)
Capim-braquiária*
70 - 115
(Brachiaria decumbens)
Capim-carrapicho*
70 - 115
(Cenchrus echinatus) Deve ser aplicado em pós-
Capim-colchão* emergência das plantas daninhas
70 - 115
(Digitaria horizontalis) quando em pleno desenvolvimento
Capim-amargoso* vegetativo e sem estresse hídrico. Os
70 - 115 melhores níveis de controle são
(Digitaria insularis)
Capim-pé-de-galinha* atingidos quando aplicado no início do
70 - 115 desenvolvimento para espécies
(Eleusine indica)
anuais.
Algodão Azevém*
70 - 115
(Lolium multiflorum)
Capim-colonião*
70 - 115
(Panicum maximum)
Milheto*
70 - 115
(Pennisetum americanum)
Falso-massambará*
70 - 115
(Sorghum arundinaceum)
Milho voluntário*
70 - 115
(Zea mays)
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1

Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha.
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha.

* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.

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Dose
Cultura Alvos Época de Aplicação
(mL/ha)
Aveia voluntária*
70 - 115
(Avena sativa)
Capim-marmelada*
70 - 115
(Brachiaria plantaginea)
Braquiarão*
70 - 115
(Brachiaria brizantha)
Capim-braquiária*
70 - 115
(Brachiaria decumbens) Deve ser aplicado em pós-
Capim-carrapicho* emergência das plantas daninhas
70 - 115
(Cenchrus echinatus) quando em pleno desenvolvimento
Capim-colchão* vegetativo e sem estresse hídrico. Os
70 - 115
(Digitaria horizontalis) melhores níveis de controle são
Capim-amargoso* atingidos quando aplicado no início do
70 - 115 desenvolvimento para espécies
(Digitaria insularis)
Capim-pé-de-galinha* anuais.
70 - 115
(Eleusine indica)
A aplicação deverá ser realizada na
Azevém*
70 - 115 entrelinha da cultura, em jato dirigido,
(Lolium multiflorum)
Citros evitando o contato com a cultura.
Capim-colonião*
70 - 115
(Panicum maximum)
Milheto*
70 - 115
(Pennisetum americanum)
Falso-massambará*
70 - 115
(Sorghum arundinaceum)
Milho voluntário*
70 - 115
(Zea mays)
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 3

Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um


novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita,
respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas.

Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha.

* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.

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Dose
Cultura Alvos Época de Aplicação
(mL/ha)
Aveia voluntária*
70 - 115
(Avena sativa)
Capim-marmelada*
70 - 115
(Brachiaria plantaginea)
Braquiarão*
70 - 115
(Brachiaria brizantha)
Capim-braquiária*
70 - 115
(Brachiaria decumbens)
Capim-carrapicho*
70 - 115
(Cenchrus echinatus) Deve ser aplicado em pós-
Capim-colchão* emergência das plantas daninhas
70 - 115
(Digitaria horizontalis) quando em pleno desenvolvimento
Capim-amargoso* vegetativo e sem estresse hídrico. Os
70 - 115 melhores níveis de controle são
(Digitaria insularis)
Capim-pé-de-galinha* atingidos quando aplicado no início do
70 - 115 desenvolvimento para espécies
(Eleusine indica)
anuais.
Feijão Azevém*
70 - 115
(Lolium multiflorum)
Capim-colonião*
70 - 115
(Panicum maximum)
Milheto*
70 - 115
(Pennisetum americanum)
Falso-massambará*
70 - 115
(Sorghum arundinaceum)
Milho voluntário*
70 - 115
(Zea mays)
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1

Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha.
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha.

* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.

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Dose
Cultura Alvos Época de Aplicação
(mL/ha)
Aveia voluntária*
70 - 115
(Avena sativa)
Capim-marmelada*
70 - 115
(Brachiaria plantaginea)
Braquiarão*
70 - 115
(Brachiaria brizantha)
Capim-braquiária*
70 - 115
(Brachiaria decumbens) Deve ser aplicado em pós-
Capim-carrapicho* emergência das plantas daninhas
70 - 115
(Cenchrus echinatus) quando em pleno desenvolvimento
Capim-colchão* vegetativo e sem estresse hídrico. Os
70 - 115
(Digitaria horizontalis) melhores níveis de controle são
Capim-amargoso* atingidos quando aplicado no início do
70 - 115 desenvolvimento para espécies
(Digitaria insularis)
Capim-pé-de-galinha* anuais.
70 - 115
(Eleusine indica)
Maçã A aplicação deverá ser realizada na
Azevém*
115 - 350 entrelinha da cultura, em jato dirigido,
(Lolium multiflorum)
evitando o contato com a cultura.
Capim-colonião*
70 - 115
(Panicum maximum)
Milheto*
70 - 115
(Pennisetum americanum)
Falso-massambará*
70 - 115
(Sorghum arundinaceum)
Milho voluntário*
70 - 115
(Zea mays)
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1

Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha.

* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.

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Dose
Cultura Alvos Época de Aplicação
(mL/ha)
Aveia voluntária*
70 - 115
(Avena sativa)
Capim-marmelada*
70 - 115
(Brachiaria plantaginea)
Braquiarão*
70 - 115
(Brachiaria brizantha)
Capim-braquiária*
70 - 115
(Brachiaria decumbens)
Capim-carrapicho*
70 - 115
(Cenchrus echinatus) Deve ser aplicado em pós-
Capim-colchão* emergência das plantas daninhas
70 - 115
(Digitaria horizontalis) quando em pleno desenvolvimento
Capim-amargoso* vegetativo e sem estresse hídrico. Os
70 - 115 melhores níveis de controle são
(Digitaria insularis)
Capim-pé-de-galinha* atingidos quando aplicado no início do
70 - 115 desenvolvimento para espécies
(Eleusine indica)
anuais.
Azevém*
70 - 115
(Lolium multiflorum)
Soja Capim-colonião*
70 - 115
(Panicum maximum)
Milheto*
70 - 115
(Pennisetum americanum)
Falso-massambará*
70 - 115
(Sorghum arundinaceum)
Milho voluntário*
70 - 115
(Zea mays)
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 2

Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um


novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita,
respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas.

Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha.
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha.

* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.

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Dose
Cultura Alvos Época de Aplicação
(mL/ha)
Aveia voluntária*
70 - 115
(Avena sativa)
Capim-marmelada*
70 - 115
(Brachiaria plantaginea)
Braquiarão*
70 - 115
(Brachiaria brizantha)
Capim-braquiária*
70 - 115
(Brachiaria decumbens) Deve ser aplicado em pós-
Capim-carrapicho* emergência das plantas daninhas
70 - 115
(Cenchrus echinatus) quando em pleno desenvolvimento
Capim-colchão* vegetativo e sem estresse hídrico. Os
70 - 115
(Digitaria horizontalis) melhores níveis de controle são
Capim-amargoso* atingidos quando aplicado no início do
70 - 115 desenvolvimento para espécies
(Digitaria insularis)
Capim-pé-de-galinha* anuais.
70 - 115
(Eleusine indica)
Uva A aplicação deverá ser realizada na
Azevém*
115 - 350 entrelinha da cultura, em jato dirigido,
(Lolium multiflorum)
evitando o contato com a cultura.
Capim-colonião*
70 - 115
(Panicum maximum)
Milheto*
70 - 115
(Pennisetum americanum)
Falso-massambará*
70 - 115
(Sorghum arundinaceum)
Milho voluntário*
70 - 115
(Zea mays)
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1

Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha.

* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.

A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas


daninhas e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas
em estádios iniciais de desenvolvimento, de 2 a 4 folhas, ou em condições ambientais favoráveis
e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, até 1
perfilho, ou em condições ambientais desfavoráveis.

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Na cultura do algodão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação
em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o
intervalo de 35-37 dias entre as aplicações.

Na cultura do feijão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em
dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o
intervalo de 28 dias entre as aplicações.

Na cultura da soja poderá ser realizada até três aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em
dessecação/pré-semeadura e as demais aplicações em pós-emergência da cultura, respeitando o
intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda aplicação e de 15 dias entre a segunda e
terceira aplicação.

O efeito visual do Verdict Max inicia-se entre o 3º e o 7º dia após a aplicação, variável com as
condições climáticas, apresentando em gramíneas suscetíveis descoloração dos meristemas,
ficando marrom e desintegrando-se. As folhas recém formadas ficam cloróticas e morrem entre
uma e três semanas após o tratamento amarelecimento inicial.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Verdict Max deve ser aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e
pulverizado por meio de equipamento costal, tratorizado ou aéreo.

Aplicação Terrestre

• Equipamento costal:

Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de


trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido
pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas
agrícolas.

• Equipamento tratorizado:

Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e


número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do
pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador
definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas
práticas agrícolas.

Recomenda utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 a 400
micras. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para
que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou
acúmulo de produto nas faixas

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Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a
adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de
deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade
relativa superior a 60% e vento inferior a 10 Km/h.

Aplicação Aérea:

Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada na dessacação ou em pós emegências para as
culturas do algodão, feijão e soja e em dessecação pré semeadura para a cultura do trigo.

Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e


número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a


adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de
deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade
relativa superior a 60% e vento entre 2 e 10 Km/h.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

Algodão .......................... 123 dias


Citros ................................ 30 dias
Feijão................................ 66 dias
Maçã................................. 48 dias
Soja .................................. 90 dias
Trigo ......................................... (*)
Uva ................................... 97 dias

(*) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

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LIMITAÇÕES DE USO:

• Verdict Max não é seletivo as culturas gramíneas. Atenção para não atingir culturas
econômicas suscetíveis;
• Se ocorrer chuvas até 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser
prejudicada;
• Não armazenar a calda em recipiente de ferro galvanizado, ferro ou aço comum;
• Não aplicar sobre plantas daninhas cobertas com poeira, pois a eficiência do produto pode
ser reduzida devido à adsorção do produto às partículas de poeira presentes na planta;
• Não utilizar águas turvas ou com presença de argilas (barrentas), pois a eficiência do
produto pode ser prejudicada;
• Não utilizar o equipamento que foi utilizado para aplicação de Verdict Max, para aplicação
de outros produtos, em culturas susceptíveis.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM


UTILIZADOS:
Vide dados relativos à proteção da Saúde Humana.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide modo e equipamentos de aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU


TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÃO SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,


TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.

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• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas
aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO A HERBICIDA

O produto herbicida Verdict Max é composto por Haloxifope-P-metílico, que apresenta


mecanismo de ação dos inibidores da síntese de lipídeos (inibidores da ACCase), pertencente ao
Grupo A, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Herbicidas).

MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRODUTO PERIGOSO.

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Mantenha o produto afastado de crianças, animais, domésticos, alimentos, medicamentos ou
ração animal.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:


• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
Primeiros Socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

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• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:


• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. Verifique
a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:


• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de
reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso
durante a aplicação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
• Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeável.
• Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
• Fique atento para a duração do macacão e para a manutenção da sua hidrorrepelência,
seguindo as recomendações do fabricante
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

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PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.

INTOXICAÇÕES POR HALOXIFOPE-P-METÍLICO

INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo Químico Ácido ariloxifenoxipropiônico


Classe
Classe III – Medianamente Tóxico
toxicológica
Vias de
Ocular, oral, inalatória, dérmica e mucosas.
exposição
Toxicocinética A absorção é rápida (>80%) e a excreção extensa, estudado em ratos,
macaco e humanos. Estudos indicam que Haloxifope-P-metílico é
rapidamente absorvido e se transforma em Haloxifope-P. A principal rota
de excreção é via bile (>80%). Haloxifope-P é distribuído primariamente
para o plasma, fígado e rins, não há acumulação. A meia-vida da
substância na circulação em camundongos é de aproximadamente 2 dias.
A absorção pela pele é, limitada e lenta. Os principais metabólitos são
ácido haloxifope e conjugados de ácido haloxifope.
Mecanismos de Mecanismo de toxicidade do haloxifope-P é pouco conhecido. Efeito
toxicidade adverso em humanos é aumento de peso do fígado. Em roedores atua
como proliferador de peroxissomas, mas este efeito mecanismo é
irrelevante em humanos.
Sintomas e Toxicidade aguda:
sinais clínicos Ingestão: o produto é moderadamente tóxico se ingerido diretamente.
Pode causar lesões corrosivas (ulcerativas) das mucosas oral, esofágica,
gástrica, e menos frequentemente, duodenal; disfagia, epigastralgia,
náusea/vômitos, cólicas, diarreia. Pode causar alterações neurológicas,
que podem se complicar com convulsões, coma e morte, são atribuídas à
hipóxia e/ou hipotensão.
Contato cutâneo: pode causar leve irritação. Este quadro pode evoluir
para dermatite de contato (eritema e queimação).
Contato ocular: pode causar irritação, dor, queimação, conjuntivite e
edema palpebral.
Inalação: pode ocorrer irritação das vias respiratórias de aspiração,

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podendo ocorrer, pneumonite química e efeitos adversos.
Toxicidade Crônica
Exposições prolongadas e repetidas podem causar alergias dérmicas.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no
exame clínico e informações disponíveis.
Tratamento Antídoto: não existe antídoto específico conhecido.

O tratamento das intoxicações por Haloxifope-P-metílico é basicamente


sintomático e deve ser implementado paralelamente às medidas de
descontaminação, que visam limitar a absorção aos efeitos locais. Manter
acesso venoso de bom calibre para infusão de fluidos nos casos em que
ocorrer hipotensão, se necessário, associar vasopressores.
Ingestão: É necessário considerar o volume, a concentração da solução
ingerida e o tempo transcorrido desde a ingestão. Ingestão recente: caso
não tenha ocorrido vômito espontâneo, proceder à lavagem gástrica o
mais precocemente possível. Administrar carvão ativado na proporção de
50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/Kg em
menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão
ativado para 240 ml de água. Ponderar a conveniência de administrar
carvão ativado em função da necessidade de endoscopia digestiva nas
primeiras 24 h. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas
do risco de aspiração.
Contato com a pele: Remover roupas e acessórios. Proceder à
descontaminação cuidadosa (incluindo pregas, cavidades, orifícios e
pêlos) com água fria abundante e sabão, por no mínimo, 15 minutos.
Contato com os olhos: Lave com água corrente por pelo menos 15
minutos, mantendo as, pálpebras abertas. Retire lentes de contato quando
for o caso.

ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,


especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
se contaminar com o agente tóxico.

Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas


desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar O2 a 100%. Observar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória e atentar a
necessidade de intubação.
Monitorar arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber tratamento
específico. Tratar possível ocorrência de insuficiência renal e de acidose
metabólica.
Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico. Nas
ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 ou bloqueadores de
bomba de próton.
Monitorar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos,

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elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de
realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter
observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas.
É conveniente o controle ambulatorial subsequente.
Contraindicações O vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração.
Não esfregar os olhos ou pele em caso de contato com o produto com
estes locais.
Efeitos sinérgicos Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
ATENÇÃO As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Enfermidades de Notificação Compulsória.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
RENACIAT - ANVISA/MS.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: 0800-7710032

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Testes realizados em animais de laboratório, demonstraram que o composto é rápida e


completamente absorvido, com meia vida de 5,6 e 1,2 dias para ratos machos e fêmeas
respectivamente; o produto é distribuído primariamente no plasma e fígado e em seguida
excretado pela urina e pelas fezes. A farmacocinética do produto, na forma ácida ou como metil
éster, é equivalente quando o mesmo é administrado oralmente, sendo que nenhum éster metílico
pôde ser identificado nos tecidos, urina ou bile 48 horas após uma única ingestão do composto
por ratos machos e fêmeas. A forma de degradação, quando ocorre, é feita através de hidrólise
ácida e o produto é excretado na forma de conjugados.
Em macacos cinomolgos (macaca fascicularis) a administração oral de sal de sódio de haloxifope
racêmico mostrou que a substância é absorvida rapidamente. A excreção ocorre principalmente
pela urina.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos Agudos (resultantes de ensaios com animais - Produto Formulado):

DL50 oral (ratos fêmeas): 1227 mg/kg


DL50 dérmica (ratos fêmeas e machos): > 4000 mg/kg
CL50 inalatória (ratos fêmeas e machos): > 5,41 mg/L (4 horas)
Irritação dérmica (coelhos): incidência leve de eritema, sem ou com edema muito leve, reversível
em 48 horas
Irritação ocular (coelhos): irritação leve, reversível após 72 horas.
Sensibilização cutânea: não apresenta potencial sensibilizante em porquinhos da índia.

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Efeitos crônicos (resultantes de ensaios com animais - Produto Técnico):

Estudos em ratos e cães mostraram que Haloxifope-P, quando ingerido, causou baixa toxicidade,
sendo que o NOEL foi de 0,2 mg/Kg/dia para ratos fêmeas e 0,5 mg/Kg/dia para cães fêmeas. A
avaliação dos efeitos na reprodução com a administração de Haloxifope-P na dieta de ratos
Fischer 344 (machos e fêmeas) por três gerações demonstrou que as doses de 0,005, 0,05 ou
1,0mg/Kg/dia não afetaram a habilidade dos animais de copular, reproduzir ou criar ninhadas,
sendo que o NOEL, em parâmetros reprodutivos, foi de 1,0 mg/Kg/dia. Em relação à avaliação do
potencial embriotóxico e teratogênico de Haloxifope-P durante a organogênese em ratos e
coelhos, não houve efeito nos animais nas dados mais elevadas aplicadas, 7,5 ou 20,0 mg/Kg/dia,
respectivamente. Resultados em mutagenicidade demonstram que Haloxifop-P não apresenta
potencial clastogênico em linfócitos de ratos e é negativo para o teste de AMES.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO


MEIO AMBIENTE:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
X Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE lI)
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE llI)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,


podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para peixes.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.

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- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL
LTDA.Telefone da empresa: 0800-7710032.
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, C02 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicações.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E


DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

• LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's
Equipamentos de Proteção Individual -recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente


após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

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- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1!4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes


procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

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• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.

• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

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• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM


VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA


EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO


FEDERAL OU MUNICIPAL:
Não há restrições.

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