F1396679630 - Bula - Rev 20210308
F1396679630 - Bula - Rev 20210308
F1396679630 - Bula - Rev 20210308
GRUPO C2 HERBICIDA
GRUPO C1 HERBICIDA
FORMULADOR:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Endereço: Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China
IMPORTADOR:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Industrial, nº 1, Parque Industrial, CEP 85.525-000, Mariópolis/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1000322 (ADAPAR/PR)
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua das Castanheiras n°200, galpão 85, sala 06, Bairro Jardim São Pedro, CEP 13187-065 - Hortolândia / SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1311 (CDA/SP)
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1450, conj 801 - 8º. Andar, Vila Olímpia, CEP: 04548-005 – São Paulo-SP
CNPJ: 33.824.613/0001-00
Cadastro Estadual n.4658 SAA/CDA/SP
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
Rev20210308
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul Intenso
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
ATTUARE R é um herbicida apresentado na forma de granulado dispersível para o controle seletivo de plantas infestantes
em pós-emergência e pré-emergência na cultura da cana-de-açúcar. É prontamente absorvido pelas raízes e através das
folhas das plantas infestantes, mostrando ação de contato e residual. O grau de controle e a duração do efeito variam de
acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo.
Dose (Kg/ha)
Cultura Textura do solo Intervalo de
Pré - emergência Pós-emergência segurança
ATTUARE R é recomendado para aplicações em pós ou pré-emergência, em cana planta (2,0 a 3,0 Kg/ha) e em cana
soca (1,8 a 3,0 Kg/ha). As maiores doses devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou
argila e alta pressão de plantas infestante. As menores doses, próximas a 1,8 Kg/ha, devem ser aplicadas em condições
de solos arenosos em cana soca.
Para uso em pós-emergência das ervas, usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante. A aplicação
deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 15 cm de altura (folhas largas) e até antes do perfilhamento
(gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura acima
de 21° C. Sob a ameaça de chuva suspender a aplicação. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a
eficiência do produto pode diminuir.
Tanto na aplicação em pós como em pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das ervas e/ou solo, são
fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
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ATTUARE R deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de
perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o
porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em
jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito "guarda-chuva". Para o controle de plantas infestantes em áreas
infestadas por capim marmelada a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
Nas aplicações em pré-emergência, o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas. ATTUARE R
pode ainda ser aplicado em condições de baixa umidade do solo (“meia-seca”) quando em um período ao redor de 6
semanas as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de-açúcar.
ATTUARE R é também indicado para o controle de capim-colonião na operação de “catação” conforme as seguintes
recomendações: o capim-colonião deve estar com no máximo a altura de 1,5 m ou no estádio de pré-emissão de panícula;
a infestação não pode ultrapassar a média de 1 planta de colonião por cada 4 m² de área; utilizar uma calda com 1,0 Kg
de ATTUARE R por 100 litros de água (1%) aplicando de 75 a 100mL desta calda por planta (menor volume para as plantas
de menor porte e volume maior para as de maior porte). A aplicação deve ser feita visando atingir o “olho” da planta com o
bico praticamente encostado neste, com as plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de
alta umidade e temperatura acima de 21°C. Não aplicar ATTUARE R na catação em cana planta ou em cana de último
corte.
Para o controle de gramíneas e folhas largas em pós-emergência tardia, realizar aplicação dirigida na erva já estabelecida
de ATTUARE R a 0,3% adicionando-se a calda espalhante adesivo a 0,5%. Observar que as plantas sejam uniformemente
cobertas com a calda de aplicação até o ponto de escorrimento, evitando-se atingir as partes da cultura. Aplicar em
condições de solo úmido e não exceder o volume de 800L/ha com pulverizador costal munido de extensor ou mangueira
de aplicação contendo uma ponta de pulverização conforme modelo descrito no item equipamentos de aplicação.
Aplicação terrestre:
• Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 Ib/pol²).
• Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes.
• Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
• Tipos de bico: na pré-emergência usar pontas de jato plano (ex.: Teejet, XRTeejet, DGTeejet ou TurboFloodjet) e de jato
cônico (ex.: Fulljet); na pós-emergência usar pontas de jato plano (XRTeejet, Twinjet, TurboFloodjet) e de jato cônico
(Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
• Volume de aplicação: 250 a 400L de calda/ha em pré- emergência
350 a 800L de calda/ha em pós-emergência
Obs.: É necessária contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras
do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Aplicação aérea:
• Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
• Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair).
• Volume de aplicação: 30 a 50L de calda/ha.
• Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135°.
• Altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo.
• Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme.
• Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
• Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes
de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
• Condições climáticas:
- temperatura: inferior a 25°C
- umidade relativa: superior a 70%
- velocidade do vento: inferior a 10 km/h
Obs.: A aplicação aérea somente deve ser feita em pré-emergência da cultura.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da
Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação
estadual e municipal.
Preparo da calda:
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água,
mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com
água. Caso indicado o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante
durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação,
pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do
produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de
reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de ATTUARE R o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo
então à calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco
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da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas
horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material
resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra
e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras,
barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100
litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa.
Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de
plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Gerenciamento de deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na
legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura
e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem
afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva,
mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar,
formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões
térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas
nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e freqüentemente continuam até a manhã
seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões
podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça
em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
INTERVALOS DE SEGURANÇA:
Cana-de-açúcar: 150 dias
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou
até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas
antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Independentemente da prática adotada, seja ela aplicação tratorizada em área total em pré ou pós-emergência, ou
catação em jato dirigido, não ultrapassar os limites máximos de dose em kg/ha recomendados nas instruções de uso.
• A cana-de-açúcar em que foi aplicado ATTUARE R não deve servir para alimentação animal.
• Nas aplicações em pré-emergência, o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e úmido.
• As aplicações em cana soca devem ser feitas após o enleiramento da palha e cultivo.
• Para cana planta, recomenda-se que as aplicações sejam feitas após as primeiras chuvas depois do plantio para se evitar
concentração excessiva do produto no sulco de plantio, em decorrência 6 do assoreamento, obtendo-se assim maior
seletividade à cultura, e uniformidade de controle nas entrelinhas.
• Não aplicar em solos leves com menos de 1% de matéria orgânica.
• A tolerância de novas variedades deve ser determinada antes de se adotar ATTUARE R como prática.
• Chuvas extremamente pesadas após a aplicação podem resultar em um baixo controle e/ou injúria à cultura,
especialmente se aplicação for feita em solo seco.
• Para a rotação de cultura observar o período mínimo de 01 ano após a aplicação para o plantio de outras culturas.
• Não aplicar através de sistemas de irrigação.
• Não utilizar o produto em desacordo às instruções do rótulo e bula.
• Não aplicar, exceto quando recomendado para uso em cultura, ou drenar, ou lavar, equipamentos de pulverização sobre
ou próximo de plantas ou áreas onde suas raízes possam se estender, ou em locais onde o produto químico possa ser
lavado ou posto em contato com as raízes das mesmas. Não usar em gramados, alamedas, parques ajardinados ou áreas
similares Evitar a deriva da pulverização sobre plantas úteis.
AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado
especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados
ao uso não recomendado.
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Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org ), Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br ).
GRUPO C2 HERBICIDA
GRUPO C1 HERBICIDA
O produto ATTUARE R é composto por hexazinona e diuron, que apresentam mecanismo de ação dos inibidores do
fotossistema II, pertencentes aos Grupos C1 e C2 segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais.
Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÕES OCULARES GRAVES. Em contato, lave com muita água
corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se
retirá-las.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação,
transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e
providencie assistência médica de urgência.
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
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absorção dérmica parece ser muito menor que a absorção via orla. As transformações
metabólicas são limitadas à hidroxilação, desmetilação e oxidação, que tornam os metabólitos
mais hidrossolúveis e aumentam a taxa de excreção pelos rins. Tanto a excreção urinária (48h)
quanto a fecal (72h) são rápidas. Menos do que 1% da hexazinona original foi detectada na
urina e fezes; sendo encontrados quase que somente metabólitos. Hezaxinona não apresenta
potencial para bioacumulação. Exposições por períodos longos não diminui o rápido
metabolismo e eliminação.
Toxicocinética Diurom: Em estudos com ratos foi rapidamente absorvido pelas vias gastrointestinal e
respiratória, mas não se sabe se é absorvido pela pele. A maior parte dos metabólitos do diurom
(1-(3,4-diclorofenil)-3,3-i, 3-amino-1,2,4-triazol, 1-(3,4-diclorofenil)-3-metil uréia, e 1-(3,4-
diclorofenil)uréia), que são excretados na urina, mantêm a configuração da uréia e resultam de
hidroxilação e dealquilação do diurom. Houve breve armazenamento nos tecidos corporais. O
metabólito predominante da degradação do Diurom em cães foi 3,4-diclorofeniluréia, além de
pequenas quantidades de Diurom não metabolizado, 3,4-dicloroanilina e 3,4-diclorofenol. A
toxicidade do metabólito predominante é baixa. O Diurom não apresenta potencial para
bioacumulação.
Mecanismos de Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
toxicidade
Com base em testes com animais de laboratório, a ingestão repetida de Hexazinone e/ou
Diuron, produziu aumento da massa do fígado e redução do peso corpóreo nas doses mais
elevadas. O Diuron é irritante, podendo levar ao aparecimento de “rash” cutâneo, irritação ocular
com desconforto, lacrimejamento e visão turva, aumento do fígado e efeitos no baço e na
tireóide. Após contato intenso e prolongado com o ingrediente Hexazinone, alterações hepáticas
Sintomas e sinais podem ser evidenciadas. De um modo geral os sintomas são inespecíficos e seu aparecimento
clínicos associado à confirmação de exposição ao produto, sugere intoxicação.
DIUROM
Com base em estudos com animais, estes agentes parecem ter baixa toxicidade sistêmica. Para
humanos, caso reportado de exposição oral aguda ao herbicida não produziu sintomas
significativos ou toxicidade. A severidade da intoxicação poderá ser determinada com base nos
achados clínicos. Metemoglobinemia poderá ser desencadeada após alta ingestão.
Pode ocorrer irritação nos olhos, nariz e boca após contato direto.
Respiratório: A irritação das membranas da mucosa respiratória pode ocorrer após contato
prolongado. Cardiovascular: Depressão do sistema nervoso central e hipóxia podem ser
percebidas caso metemoglobinemia estiver presente. Neurológico: Alguns sinais de depressão
do sistema nervoso central têm sido notados após exposição a altos níveis de diuron.
Gastrintestinal: Náusea, vômito e diarréia podem ser notados após a ingestão. Genitourinário:
Alguns metabólitos resultantes podem ocasionar irritação do trato urinário. Hematológico: Como
efeito dos metabólitos originários de herbicidas à base de uréia poderá ocorrer
metemoglobinemia. Sulfemoglobina tem sido observada no sangue de ratos e cães depois de
repetidas e elevadas doses de diuron. Em ratos, altas doses de diuron demonstraram causar
alterações no baço e na medula óssea. Dermatológico: Cianose pode ser percebida em
pacientes com sintomas de metemoglobinemia, após absorção de quantidades excessivas
destes agentes.
HEXAZINONA
Informações a respeito de sobredose são limitadas. Porém, de acordo com o mecanismo de
ação espera-se baixo grau de toxicidade em mamíferos, em estudos com animais. Irritação
ocular e dermal podem ocorrer seguidas da exposição. Sinais Vitais: Aumento da temperatura
corporal tem sido relatado em estudos com animais. Ocular: Há possibilidade de causar irritação
ocular. Respiratório: Casos de dispnéia foram relatados em estudos com animais. Neurológico:
Sonolência foi reportada em um adulto seguida de ingestão do herbicida. Tremores musculares,
tetania e ataxia têm sido relatadas em animais após a ingestão. Gastrintestinal: Anorexia e
salivação têm sido relatadas em estudos animais. Vômito pode ocorrer em adulto seguido de
ingestão do herbicida. Hepática: Foi reportada necrose hepática.
Endócrino: Hipertireoidismo e aumento dos níveis de T3 com níveis de tiroxina e TSH normais
foram observados em animais.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico
Diagnóstico compatível. Monitorar Metahemoglobinemia a cada 5 horas durante as primeiras 24 horas após
a exposição, quando presente.
Descontaminação a ser realizada por profissional protegido por avental impermeável, botas de
borracha e luvas de nitrila.
Tratamento sintomático, não há antídoto específico. Remoção da fonte de exposição,
descontaminação, proteção das vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de
suporte.
Exposição Oral
Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Considere logo após ingestão de
uma grande quantidade de produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de
Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. Carvão ativado: se
liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado
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logo após a ingestão (1h). No caso de ingestão de quantidades significativas, administrar carvão
ativado na proporção de 50 – 100g em adultos e 25 – 50g em crianças de 1 – 12 anos, e 1g/Kg
Tratamento em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL
de água.
Não induza o vômito, se ocorrer espontaneamente, não deve ser evitado. Fluidos intravenosos
e monitorização de eletrólitos. Manter internação por, no mínimo, 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas. Tratamento sintomático e de manutenção das funções vitais.
Controlar a função hepática e renal, o estado neurológico do paciente, eletrólitos e hemograma.
Em caso de Metahemoglobinemia (toxicidade por Diurom): Administrar 1 a 2 mg/Kg de uma
solução de Azul de Metileno a 1% lentamente via intravenosa em pacientes sintomáticos.
Doses adicionais podem ser necessárias.
Exposição Inalatória
A) Inalação: remova o paciente para um local arejado. Monitore alterações
respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie para irritação do
trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na
ventilação conforme necessário.
Exposição Ocular
A) Descontaminação: irrigue os olhos expostos com quantidade copiosa de água
corrente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento
ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
Exposição Dérmica
Remova imediatamente a vítima das proximidades da fonte de contaminação.
Descontaminação: remova as roupas contaminadas e lave as áreas expostas com água e
sabão.
A indução de vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração pulmonar e de
Contraindicação pneumonite química.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Atenção Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique
no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.rainbowagro.com
Correio Eletrônico da Empresa: [email protected]
• DL50 oral em ratos: > 2000 mg/Kg p.c. (DL50 cut-off = 5000 mg/Kg p.c.)
• DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/Kg p.c
• CL50 inalatória em ratos (4 h): Não foi determinada nas condições do teste
• Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Não foram observados eritema ou edema na pele dos animais
tratados a 1, 24, 48 e 72 horas após a remoção dos curativos.
• Corrosão/Irritação ocular em coelhos: A substância teste produziu opacidade na córnea, irite (hiperemia pericorneana) e
hiperemia, edema e secreção conjuntivais em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na
leitura de 7 dias para 2/3 dos olhos testados, e na leitura de 14 dias após o tratamento para 1/3 dos olhos testados.
Alterações oculares adicionais observadas incluíram: blefarite e neovascularização corneana.
• Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
• O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de
micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Com base em testes com animais de laboratório, a ingestão repetida de Hexazinona produziu hepatotoxicidade, com
aumento na massa do fígado sem evidência de danos patológicos ao órgão. Foi observado também hepatotoxicidade em
altas doses com redução do ganho de peso corpóreo. Após a ingestão repetida de altas doses de Diurom, em animais de
laboratório, foram observadas alterações na bioquímica sangüínea, aumento da mortalidade, retardo no crescimento e
anemia. Altas doses podem ser hepatotóxicas e nefrotóxicas. Em animais que foram expostos a doses baixas, não foram
observadas reações adversas.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
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- Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados nas precauções no manuseio do produto.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações
animais e pessoas.
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EMBALAGEM FLEXÍVEL
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
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