APLICATIVOS DE GESTÃO FINANCEIRA: Um Estudo Exploratório FINANCIAL MANAGEMENT APPLICATIONS: An Exploratory Study
APLICATIVOS DE GESTÃO FINANCEIRA: Um Estudo Exploratório FINANCIAL MANAGEMENT APPLICATIONS: An Exploratory Study
APLICATIVOS DE GESTÃO FINANCEIRA: Um Estudo Exploratório FINANCIAL MANAGEMENT APPLICATIONS: An Exploratory Study
Silva, A. C. B. S., Coelho, B. M. L., & Silva, F. C. L. (2020). Aplicativos de Gestão Financeira: um estudo
exploratório. Revista Pesquisa em Administração (Caruaru-PE), 4, e244946, 2020.
1, 2, 3
Departamento de Administração, Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Caruaru, PE,
Brasil
RESUMO ABSTRACT
O presente artigo tem por objetivo realizar This article aims to conduct a study on
um estudo sobre as finanças pessoais e como as personal finances and how Information and
Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) Communication Technologies (ICTs) can facilitate
podem ser facilitadoras no controle e planejamento their control and planning. The work is justified
delas. O trabalho se justifica dada a importância da given the importance of financial education in the
educação financeira diante do cenário econômico face of the current economic scenario and the
atual e o constante avanço tecnológico na vida das constant technological advance in the lives of
pessoas e organizações. Para isso, de março a maio people and organizations. For this purpose, from
de 2019, foi desenvolvida uma investigação March to May 2019, a descriptive exploratory
exploratório descritiva de aplicativos gratuitos investigation of free applications available on the
disponíveis na web aliada a uma pesquisa sobre o web was carried out, together with a survey on the
uso de aplicativos com usuários, no qual foram use of applications with users, in which we
empregados dois meios para coleta de dados: employed two means of data collection: application
aplicação de questionário estruturado com usuários of a structured questionnaire with users financial
de aplicativos (apps) de gestão financeira; e management apps; and identification, download,
identificação, download, análise e caracterização analysis and characterization of applications on the
dos aplicativos na web. Como resultados obteve-se web. As a result, we have a profile of the users, and
um perfil dos usuários, e em seguida uma then a characterization and description of the
caracterização e descrição dos aplicativos, bem applications, as well as a classification of the
como uma classificação dos aplicativos em função applications according to the number of
do número de funcionalidade e levantamento de functionality and survey of explanatory hypotheses.
hipóteses explicativas.
Recebido: 10/04/2020 | Aprovado: 16/04/2020 | Sistema de Avaliação: blind review | Editores: Karina Mikosz,
Dra. e Nelson Fernandes, Dr. | E-mail RPA: [email protected]
Silva, Coelho, & Silva
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
O termo finanças muitas vezes é confundido com educação financeira por estarem
bem próximos quanto a sua finalidade e utilização no dia-a-dia, entretanto, ambos são
completamente divergentes, “a primeira lida diretamente com números, cálculos e
matemática, trata-se de uma ciência exata, já a segunda é uma disciplina ligada ao
comportamento, hábitos e costumes, ou seja, ciências humanas”, de acordo com a DSOP
Educação Financeira (2014) (https://www.dsop.com.br/para-
voce/noticias/2014/04/educacao-financeira-e-financas-pessoais-conceitos-diferentes/,
recuperado em 29 maio, 2019).
De qualquer forma, o termo finanças está voltado para a forma de planejar e alocar
os recursos que consumimos durante nossa vida. Mas para isso, é preciso que se haja uma
compreensão sobre como organizar esses mesmos recursos, sendo então necessário que
as pessoas tenham a educação financeira, ou seja, a capacidade de fazer escolhas
acertadas ao administrar os recursos ou finanças pessoais durante sua vida (Hill, 2009).
A ausência de educação financeira é algo bastante visível em nosso país,
sobretudo em períodos de crise econômica e desemprego. Entretanto, são poucas ou até
nulas as instituições de ensino que oferecem essa área do conhecimento, fato este que
levou o Ministério da Educação (MEC) a incluir na nova Base Nacional Comum
Curricular (BNCC), pelo projeto de Lei n. 7.318, de 2017 que alterou os artigos 26, 32 e
36 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a disciplina de educação financeira no
ensino fundamental e médio.
De acordo com a revisão de Buckley e Webster (2016), a alfabetização financeira
pode facilitar a compreensão de informações e comparação entre produtos e serviços
financeiros, além de habilitar as pessoas para se protegerem contra esquemas de fraude e
aumentar o bem-estar. Uma pessoa com baixo grau de alfabetização financeira estaria
mais envolvida em problemas de dívidas, faria menor poupança, contrataria empréstimos
com maiores taxas, além de não ter plano para aposentadoria. A esse respeito, Santos,
Mendes-da-Silva e Gonzalez (2018), em uma base de 2023 famílias brasileiras,
verificaram uma maior propensão a empréstimos informais (parentes e amigos, agiotas)
entre aqueles com menor grau de alfabetização financeira.
Existem, ainda, alguns limites conhecidos na literatura à inclusão financeira de
pessoas em países, como o Brasil, que dificultam o acesso e aumentam o custo dos
Desde o surgimento dos smartphones em 2007, muita coisa mudou, dentre elas, o
modo de se comunicar e se relacionar em sociedade. O termo smartphone, como citado
em Coutinho (2014), vêm sendo frequentemente utilizado pela indústria como sinônimo
para telefones celulares de altíssima tecnologia. Em tradução literal, smartphone significa
“telefone inteligente”, em uma referência à alta capacidade de processamento destes
dispositivos. Há 230 milhões de celulares ativos no Brasil, de acordo com Meirelles
(2019) a partir da 30ª Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da
Informação nas Empresas, realizada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-
SP), de 2019. Eles podem ser usados em vários locais como em casa, no trabalho,
restaurantes, lojas, festas etc. e várias vezes ao dia, por serem portáteis.
Para Feijó, Gonçalvez e Gomez (2013) os dispositivos móveis, sobretudo os
smartphones, apresentam novas oportunidades e desafios no campo das tecnologias de
informação e na sociedade, como acesso ubíquo, portabilidade, democratização do acesso
à informação, oportunidades de interação e complexidade reduzida entre outros. Contudo,
a exclusão digital, a falta de acesso e os altos custos impedem a sua eficácia e
capilaridade. Para o autor:
A maioria dos smartphones, hoje, possui funcionalidades avançadas, que quase
os tornam computadores miniaturizados, que são potencializadas pelos apps, pelo
acesso à internet e pela capacidade de armazenar dados em seus sistemas
operacionais. Tais características proporcionam experiências diferenciadas aos
usuários, independentemente do tipo do dispositivo utilizado. Assim, a interação
usuário-dispositivo passa a ser repensada e fatores como tamanho da tela,
capacidade de armazenamento, contexto social, ambiente e ciberespaço, entre
outras características que configuram essa interação devem ser considerados
(Feijó et al., 2013, p. 2).
Garson (2019) em seu estudo, menciona Henry Jenkins e sua discordância sobre
a convergência enquanto propriedade de dispositivos que agrupam uma série de funções,
como os smartphones, e a promessa de substituir os aparelhos que antes as
desempenhavam separadamente, em seu livro Cultura da Convergência, publicado em
2009. Entretanto, Marshall Mcluhan (1974 apud Garson, 2019), entende que toda mídia
tem por função remediar, ou seja, apropriar-se das técnicas, formas e significação cultural
dos meios já existentes. O intuito é imitá-los, incorporá-los ou desafiá-los, o que fica claro
nas mídias digitais. Sendo uma versão reformulada do telefone, o smartphone, por
exemplo, remedia o telefone. Ou seja, a chegada de um novo suporte ou veículo
ressignifica todos os outros.
A proporção que esses dispositivos móveis tomaram nos últimos anos, devido às
facilidades que promovem, como o acesso em qualquer hora e local, é impulsionado por
diferentes estímulos. Fato confirmado por pesquisas como a de TIC Domicílios 2015,
elaborada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da
Informação, o CETIC.br, (2016), a qual aponta um avanço significativo no uso de
dispositivos móveis frente a computadores. Já na pesquisa TIC Kids Online Brasil 2014,
77% dos jovens de 10 a 17 anos estão conectados à internet, sendo que 82% desses
utilizam o celular para se conectar à internet.
Com a popularização dos smartphones, tornou-se conhecido o termo app (Lucca
apud Feijó et al., 2013), que é uma abreviação da palavra aplicativo ou programa de
software, que podem ser instalados em um celular para inúmeras finalidades. Estes
apresentam uma distinção quanto ao seu sistema operacional, possuindo diversos tipos,
destacando-se o Android e o Sistema Operacional da Apple (iOS).
O primeiro foi desenvolvido pela empresa Google e tem por característica o
sistema aberto, o que pode ser visto como desvantajoso, por ficar vulnerável a softwares
que podem prejudicar e danificar o aparelho, entretanto, ele fornece vários aplicativos
embutidos, dentre milhares de outros que podem ser adquiridos pela sua loja virtual,
Google Play ou Play Store (Boesing, 2013).
Seguindo as ideias do mesmo autor, o segundo modelo de sistema operacional –
iOS – é um sistema fechado desenvolvido e mantido pela Apple e, só pode ser usado em
dispositivos da própria empresa como o MacBook, iPhone, iPad, iPod e iWatch. Nele, os
aplicativos podem ser desenvolvidos e instalados apenas se seguirem as regras da própria
empresa contida na App Store, sua loja virtual, tendo como grande cartada a usabilidade
intuitiva e uma alta estabilidade do sistema.
Diante dessa popularização e da democratização do acesso à informação, o
número de downloads dos aplicativos cresce cada vez mais nas lojas virtuais,
apresentando certa disponibilidade dos usuários de passar parte de seu tempo utilizando
os mesmos, até mais que os próprios navegadores. No atual momento da pandemia do
Coronavírus (Covid-19), observa-se a intensificação de ferramentas digitais para
beneficiar os menos favorecidos, como por exemplo, o site
Para Feijó et al. (2013) os aplicativos podem ser classificados em dois tipos: Web
apps e native apps. O primeiro tipo trata dos aplicativos que não utilizam espaço na
memória interna do dispositivo. Necessitam de conexão com a internet para ter o acesso
às informações. Já os native apps, são desenvolvidos em linguagem de programação
específica e para um dispositivo específico, sendo armazenado na memória interna para
funcionar, ou seja, geralmente funcionam no modo off-line; mas podem também, ter
acesso à internet (apps híbridos). Sendo esse o tipo identificado nas análises que serão
feitas.
É admissível definir três grandes categorias de aplicativos, a partir de orientações
do iPhone de Interface Humana, sendo elas: utilidade, produtividade e imersão. Estes
estilos são baseados em características visuais e comportamentais, no tipo de informação
e na experiência desejada do usuário (Ginsburg, 2010).
A categoria que se encaixam os apps que foi utilizado como fonte de análise é a
de produtividade, que oferecem mais recursos do que aplicativos de utilidade e podem
abranger desde redes sociais até mobile banking. Eles são altamente diversificados,
entretanto, a maioria pode ser identificada por duas características básicas: estrutura
hierárquica (organização das informações e exibição) e os aceleradores e atalhos (entrada
de textos e mensagens).
Assim, após compreender sobre essas possibilidades de aplicativos, faz-se
necessário que eles apresentam uma boa usabilidade, para que possam atingir um maior
número de usuários possíveis.
2.3 USABILIDADE
3 METODOLOGIA
gerações passadas olham com curiosidade, mas têm receio de não aprender, como diz
Anderson Moço, no site Nova Escola, em 2012
(https://novaescola.org.br/conteudo/396/os-jovens-e-a-tecnologia, recuperado em 20 de
junho, 2019).
Quando perguntado sobre o porquê não utilizavam, 53 respostas variadas foram
dadas e organizadas na Figura 1.
Como é possível observar, o maior motivo citado para o não uso dessas
tecnologias é a falta de interesse, seguido de não achar necessário e da falta de
conhecimento. Além de ser ressaltado, mais uma vez, que os aplicativos devem apresentar
uma boa usabilidade, o que se mostra em falta por 12,24% das pessoas que responderam
ao questionário; a exemplo disso, têm-se a seguinte resposta: “Falta de conhecimento
sobre o manejo dessa tecnologia”, ou seja, existem barreiras que impedem um maior
número de pessoas a utilizar desses meios tecnológicos.
Outras respostas destacadas foram: “Por não ter encontrado um bom aplicativo,
um que chama realmente atenção” e “Pelo fato de ser pouco capital, consigo gerir os
gastos e ganhos sem precisar de um aplicativo, apenas no papel mesmo”, ou seja, é preciso
que os apps além de ter usabilidade, sejam chamativos e que independente da renda,
possam ser usados por todos de forma a facilitar a vida financeira.
Por outro lado, 31 respostas foram favoráveis ao uso de aplicativos, sendo esse
número correspondente a 37,6% dos entrevistados. Na Figura 2, encontram-se os apps
utilizados pelos respondentes do questionário.
Número de Respostas Aplicativos
1 Excel
1 Fortuno
1 Minhas contas
1 Organizze
1 Otto assistente financeiro
1 Minhas economias
1 Wallet
1 Zeropaper
2 Orçamento Fácil
3 Guia Bolso
3 Mobills
15 Aplicativos de banco (Caixa, BB, Santander)
Figura 2. Aplicativos identificados
Eles serão apresentados a seguir, assim como os critérios para as escolhas, como
já citado, por serem mais comuns entre os aplicativos. Com o objetivo de gerar uma
classificação dos apps em um índice alto, médio e baixo nível de funcionalidade, o padrão
de classificação foi avaliado de acordo com os seguintes critérios:
● Transferência: Por toda a comodidade que os apps bancários nos trazem hoje em
dia, os analisados também não podiam deixar de ter esse recurso, afinal, através
dele é possível efetuar a movimentação de fundos entre contas de depósitos, a
débito e a crédito, de forma fácil, segura e rápida;
● Receita: Base para todo o aplicativo, a receita é o valor que é recebido, arrecadado
ou apurado, sendo utilizado para dar norte ao que você pode ou não gastar;
● Despesa: Tudo aquilo que se gastou ou consumiu em determinados períodos,
sendo subtraído da receita;
● Fluxo de caixa: Considera-se nesta categoria exibições gráficas, onde é possível
ver entradas e saídas bem definidas ao longo do mês em questão;
● Calculadora: Utilizada dos mais simples cálculos aos mais complexos, ela
também está presente na maioria dos aplicativos auxiliando os usuários;
● Metas: Andando junto aos objetivos, as metas são tarefas específicas para alcançá-
los, possuindo prazos específicos para acontecerem, sendo discriminados nos
apps, para assim, ter-se um controle maior das finanças e conseguir o que foi
estipulado;
● Gráficos: Servem para uma melhor visualização dos dados que o usuário colocou
no app, podendo ser em formato de barra ou pizza, subdivididos de acordo com
as suas categorias;
● Relatório: Conjunto de informações utilizado para reportar os resultados parciais
ou totais da atividade financeira;
● Separação Dinheiro-Banco: Esse critério foi definido para avaliar se os aplicativos
apresentam uma divergência bem definida das receitas apresentadas, tanto na
carteira quanto no banco, podendo analisar suas finanças como um todo;
● Categoria de gastos: Nesta fórmula, são destrinchados os eventuais gastos que
ocorrem durante o período normalmente escolhido pela pessoa. Os mais comuns
são alimentação, empréstimos, educação, impostos etc.; além de ter a opção de
criar suas categorias, o que torna o app bem mais flexível.
Sendo assim, o conjunto final de aplicativos analisados com suas respectivas
funcionalidades, estão dispostos na Tabela 1.
Tabela 1
Aplicativos e suas funcionalidades
Aplicativo Funcionalidades
Transf. Rec. Desp. Calc. FC. Meta Gráf. Rel. R$/ Cat.
banco
1. Mobills X X X X X X X X X
2. Expense iq X X X X X X X X X X
3. Wisecash X X X X X X X X
4. Gastos X X X X X X X
diários 3
5. Fortuno X X X X X X X X X X
6. Coinkeeper X X X X X X X X X
7. Orçamento X X X X X X X X
fácil
8. Finance X X X X
9. Toshl X X X X X X X X
finanças
10. Money X X X X X X X X
manager
11. Monefy X X X X X X X X
12. Organizze X X X X X X X
az
13. Guia bolso X X X X X X X
14.Minhas X X X X X X X X X X
economias
15. Money X X X X X X X
lover
16. Wallet X X X X X X X X X X
17.Finanças X X X X
simples
18. Finanças X X X X
ok
19.Controle X X X X X X X
financeiro
pessoal
20. Money X X X X
care
21. Saymoney X X X X X X X
22. X X X X X X X X
Zadapessoal
23. 1 money X X X X X X X X X
24. Meu X X X X X X X X
controle
25. Meu X X X X X
orçamento
26.Finanças X X X X X X X
pessoais
27. Vai sobrar X X X X X X
28. Canarinho X X X X X X X X X
29. Spendee X X X X X X X X X
30.Finanças de X X X X X X X
bolso
31. Minhas X X X X X
finanças
32. Finance X X X X X X
pm
33. Saru X X X X X X
34.Despesas X X X X X X
de compras
35. Otto X X X X X X X
assistente
financeiro
36. Minhas X X X X X X X
contas
37. Zeropaper X X X X X X X
Nota. Transf. é transferência; Rec. é receita; Desp. é despesa; Calc. é calculadora; FC é Fluxo de Caixa;
Gráf. é gráfico; Rel. é relatório; R$ representa dinheiro/ banco; e Cat. é categoria.
Para uma melhor análise quanto à quantidade de funcionalidades apresentadas em
cada aplicativo que deram sustentação à classificação, foi constituída a Tabela 1 em
ordem decrescente. Dessa forma, se faz necessário que os aplicativos apresentem uma
boa usabilidade, para que possam ser aliados úteis nas batalhas contra o endividamento,
a partir do gerenciamento de suas finanças. Sendo assim, é fundamental entender que os
usuários buscam os serviços com precisão e qualidade nos aplicativos, além dos fatores
ditos por Preece apud Feijó et al. (2013), que seriam a segurança, usabilidade, learnability
(fácil de aprender) e memorability (fácil de lembrar como se usa).
Saymoney 7
Finanças pessoais 7
Finanças de bolso 7
Otto assistente financeiro 7
Minhas contas 7
Zeropaper 7
Vai sobrar 6
Finance pm 6
Saru 6
Despesas de compras 6
Meu orçamento 5
Minhas finanças 5
Finance 4
Finanças simples 4
Finanças ok 4
Money care 4
Figura 4. Aplicativos e suas funcionalidades quantificadas em ordem decrescente.
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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