Humidade Atmosférica
Humidade Atmosférica
Humidade Atmosférica
Introdução....................................................................................................................................2
Humidade atmosférica..................................................................................................................3
Humidade absoluta e relativa...................................................................................................3
Variação da humidade..................................................................................................................4
Condensação................................................................................................................................4
Nuvens.....................................................................................................................................5
Tipos de nuvens........................................................................................................................5
Precipitação atmosférica..............................................................................................................5
Pluviosidade (chuva)................................................................................................................6
Tipos de Chuvas.......................................................................................................................6
Distribuição da pluviosidade....................................................................................................8
Ciclo da água................................................................................................................................8
Processos e importância do ciclo de água.................................................................................9
Conclusão...................................................................................................................................10
Bibliografia................................................................................................................................11
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Introdução
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Humidade atmosférica
A evaporação é muito elevada nas baixas latitudes onde as temperaturas são elevadas e
praticamente nula nas altas latitudes, em especial nas regiões polares, onde as
temperaturas são muito baixas e existem grandes extensões geladas.
O ar quente e húmido por ser leve, tende a subir, e ao entrar em contacto com as
camadas frias ocorre a condensação do vapor de água, formando-se deste modo, nuvens,
chuva e neve.
Portanto, a humidade é mais elevada de dia do que de noite, e mais no Verão do que no
Inverno.
Também se pode estabelecer uma relação entre a humidade absoluta e o limite máximo
da Atmosfera em conter a humidade. Aí obtém-se a humidade relativa.
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Humidade relativa é a relação entre a quantidade de vapor de água existente na
Atmosfera a uma determinada temperatura e o ponto de saturação. Exprime-se em
percentagem. O ar seco tem humidade relativa 0% e o saturado 100%.
Variação da humidade
A humidade não apresenta os mesmos níveis toda extensão do globo ou a todo o tempo.
A humidade relativa varia na ordem inversa com a temperatura, pois quanto maior for a
temperatura, maior é a capacidade do ar conter mais humidade e menor será a humidade
relativa.
Portanto, a humidade relativa é mais elevada durante a noite do que durante o dia, maior
no Inverno do que no Verão.
Nas zonas do equador, a humidade relativa chega a atingir 85%, devido å intensidade da
evaporação das massas oceânicas e à evapotranspiração dos seres vivos. Nas zonas
subtropicais reduz substancialmente em cerca de 50% como consequência das altas
temperaturas e da subsistência do ar. Os ventos alísios e a forte evaporação das
superfícies aquáticas faz subir a humidade relativa nas mesmas latitudes (Subtropicais)
a mais de 80%.
Nas zonas temperadas e polares, a humidade relativa é menor devido à incapacidade que
o ar tem de conter o vapor de água, por causa do frio intenso.
Condensação
A Atmosfera tem uma certa capacidade de receber vapor de água, cujo limite é
designado ponto de saturação. Pois bem, quando o ar atinge o ponto de saturação e,
entretanto, contínua a haver evaporação, ou seja, envio de vapor para a Atmosfera, dá-se
a passagem do vapor de água ao estado ilíquido (é a condensação). Quando a
evaporação persistir mesmo após a condensação, pode-se seguir a passagem ao estado
sólido, ou seja, à sublimação.
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A condensação é possível com a presença no ar de núcleos de condensação que são
partículas sólidas, de tamanho microscópico, suspensas na Atmosfera.
Nuvens
Tipos de nuvens
Os cirros são nuvens formadas a grandes altitudes (cerca de 6000 m), apresentam-se
em filamentos ou línguas, lembrando, por vezes, caudas de animais. São formadas por
cristais de gelo e em geral, são de cor branca e nunca dão origem a chuva.
Precipitação atmosférica
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Esses estudos tem a função de fornecer o padrão de comportamento das precipitações e
permitir que os projetos e planos que envolvem essa variável sejam feitos com maior
confiabilidade.
As nuvens são mantidas em suspensão pelo ar ascendente. Mas em que medida pode o
ar manter as gotículas de água e os cristais de gelo em suspensão? O que acontece
quando essas partículas aumentam de peso e o ar já não consegue mantê-las em
suspensão? A resposta é simples: caem.
Pluviosidade (chuva)
Tipos de Chuvas
A queda da chuva resulta de diversos processos dai que, tendo em conta esses processos
podem identificar-se diversos tipos:
Chuvas convectivas
Chuvas orográficas
Chuvas ciclónicas.
A chuva com esta origem costuma ser breve, mas abundante, em forma de fortes
aguaceiros, e é, muitas vezes, acompanhada de granizo ou saraiva. São chuvas
características das regiões equatoriais.
Este tipo de chuva, também designado por chuva frontal, é característico das regiões
temperadas, onde é grande a instabilidade atmosférica, e das regiões tropicais, onde se
originam os furacões e os tufões.
Nas zonas temperadas, do lado ocidental dos continentes, as chuvas caem durante todo
o ano, reduzindo no Inverno. São de origem ciclónica e as vezes orográficas. Por causa
do relevo, as regiões do interior têm escassez de chuva.
Granizo e saraiva
Quando as correntes ascendentes são muito fortes, ocorre condensação no interior das
nuvens e formam-se cristais de gelo, na parte superior da nuvem, que crescem
rapidamente ao caírem e chocarem com as gotas de água em fusão. Formam-se, deste
modo, grãos de gelo, de dimensões variáveis que constituem o granizo com diâmetro
inferior a 5 mm e saraiva quando o diâmetro é superior a 5 mm.
Neve
A partir de uma certa altitude, a neve torna-se permanente. Essa altitude das neves
perpétuas é, porém, variável de acordo com a latitude. Nas baixas latitudes, as neves
perpétuas formam-se a grande altitude (p. e. à latitude 00, a linha de neve situa-se a
cerca de 5 500 m - Kilimanjaro). Já nas latitudes médias (cerca de 280), a linha de neve
situa-se por volta de 4 900 m - Everest) e entre 70 900 de latitude, nas zonas frias, a
linha de neve coincide com o nível das águas do mar, ou seja, superfície.
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Orvalho
Quando uma baixa considerável da temperatura leva a que se formem gotículas de água
nas folhas de planta e outras superfícies expostas ao ar húmido, particularmente nas
noites límpidas e depois de uma forte irradiação, forma-se o orvalho através da
condensação. Este fenómeno proporciona água necessária ao desenvolvimento das
plantas.
Distribuição da pluviosidade
Ciclo da água
Neste processo a água existente superfície e nas plantas e animais é enviada para a
Atmosfera em forma de vapor. Na Atmosfera, o vapor de água condensa-se e volta a
cair na superfície em estado líquido ou sólido.
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Fig.1: Ciclo da água
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Conclusão
Ao longo do trabalho apresentei os conteúdos de forma mais simples com base a nossa
categoria e competência estudantil representando o meu nível académico ou de
escolaridade e na tentativa de destacar a minha capacidade e nível de apreensão de
matéria ou dos temas onde destaco alguns pontos do meu endenter.
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Bibliografia
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