Laurinha TCC - Pronto PDF
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FACULDADES EQUIPE
CURSO DE PEDAGOGIA
Sapucaia do Sul
2019
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FACULDADES EQUIPE
CURSO DE PEDAGOGIA
Sapucaia do Sul
2019
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FACULDADES EQUIPE
CURSO DE PEDAGOGIA
Aprovado por:
___________________________________
Profª. Ms. Gabriela Fonseca Rutkosky
Faculdades Equipe
___________________________________
Profª. Esp. Fernanda Soares
Faculdades Equipe
__________________________________
Profª. Prof. Ms. Patrícia Loureiro
Faculdades Equipe
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AGRADECIMENTOS
D
edico este trabalho especialmente a minha família, por todo o
incentivo que sempre me deram ao longo deste curso, e por todo o
apoio que me dão na minha caminhada.
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RESUMO
SUMÁRIO
RESUMO..................................................................................................................... 6
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 8
1 O QUE É A INCLUSÃO .......................................................................................... 10
1.1 HISTÓRICO DA INCLUSÃO ............................................................................... 12
1.2 LEGISLAÇÃO...................................................................................................... 13
4 PESQUISA ............................................................................................................. 40
4.1 PESQUISA DE CAMPO EMEF HUGO GERDAU ............................................... 42
INTRODUÇÃO
tempo da criança, certamente irá aprender, mas, para isso, deve-se sempre procurar
incentivar muito, estimular, pesquisar, ir além para garantir sua aprendizagem e
perceber a evolução dessas crianças.
Os desafios encontrados nos caminhos, não são poucos e, sim, muitos. Mas
se empenhando e se esforçando, com certeza este aluno futuramente terá uma ótima
autonomia, o que gera pontos muito positivos.
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1 O QUE É A INCLUSÃO
Todas as escolas não só podem como devem, sim, incluir os alunos com
necessidades especiais, mesmo muitos casos tendo certas dificuldades e
incapacidades, independente do que seja, os alunos devem ser aceitos dentro das
escolas de ensino regular. De acordo com o portal do MEC, todas as crianças, jovens
e adultos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades
devem ter assegurado o seu direito de aprender no ensino regular, na série
correspondente à sua faixa etária. Os professores da educação comum, em
articulação com a educação especial, devem estabelecer estratégias pedagógicas e
formativas, metodologias que favoreçam a aprendizagem e a participação desses
alunos no contexto escolar.
Enfim, a escola deve acolher bem a esses alunos, pois é assim, oportunizando
que estudem e aprendam, que se pode fazer a diferença na vida do mesmo,
mostrando-lhes o quanto são capazes de ir, além independente de qual seja o seu
diagnóstico. Deve-se fazer com que este aluno se sinta bem e se insira nesse novo
ambiente. Abraçando essa causa, pode-se mudar muita coisa durante seu processo
de vida escolar.
A Inclusão não era algo muito aceito entre diversas escolas, visto que eram
divididas em modalidade de ensino, os tipos de serviços, grades curriculares e
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Pensar em Educação Inclusiva é ter bem clara a ideia que todos podem
aprender, independentemente de suas limitações, pois as metodologias devem ser
direcionadas e prontas a fim de que a necessidade de cada um seja atendida
igualmente. E lembrando que a Educação Inclusiva também é a que abraça a todos,
deixando de lado quaisquer características próprias do aluno.
A Inclusão de pessoas com algum tipo de síndrome, seja ela qual for, é um
direito básico e obrigatório, visto que amparado por diversas leis tanto nacionais
quanto internacionais. Entende-se que qualquer indivíduo com deficiência física e
intelectual entre nesse grupo, ou seja, deficientes físicos, deficientes mentais,
deficientes visuais, deficientes auditivos, crianças com paralisia cerebral, com TGD -
Transtornos Globais do Desenvolvimento, com TEA - Transtorno do Espectro Autista,
ou que apresente qualquer condição diagnosticada que necessite de
acompanhamento especial.
A escola deve estar aberta para receber esses alunos com deficiência. A
Educação Inclusiva nada mais é do que aquela que acolhe a todas as pessoas, sem
nenhuma exceção, respeitando as diferenças e dando a todos o direto à educação.
dever do Estado e da família. Assim, torna-se crime tanto não aceitar quanto excluir o
aluno com necessidades especiais do mesmo currículo que seus colegas. Graças a
isso, mais de 70% das crianças com deficiência já estavam matriculadas na escola
regular em 2013, número muito acima dos 47% registrados em 2007, segundo o
Censo Escolar. Estimativas dizem que o número está ainda maior e o objetivo, é claro,
é de haver 100% de inclusão.
1.2 LEGISLAÇÃO
Essa importante luta, no entanto, não acaba com a aprovação da lei, mas
apenas avança um passo. Por isso, mesmo com a norma em vigor, todos nós
devemos, ainda, lutar diariamente pela efetivação desses direitos e sua
regulamentação.
Vale ressaltar que não basta a lei no papel para garantir os direitos. É preciso
que ela seja implementada, de fato, inibindo qualquer tipo de preconceito e exclusão
no convívio por parte de pessoas que ignoram alguns aspectos sobre o tema.
Cabe aos profissionais praticarem esta lei, pois, independente de qual seja o
problema que um aluno (a) de inclusão tenha, são seres humanos também como
qualquer um de nós. Devemos sempre dar a devida atenção a todos eles, para que
de alguma forma se sintam acolhidos e façam parte do ambiente escolar.
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Art. 34- A pessoa com deficiência tem direito ao trabalho de sua livre
escolha e aceitação, em ambiente acessível e inclusivo, em igualdade
de oportunidades com as demais pessoas.
§ 1º As pessoas jurídicas de direito público, privado ou de qualquer
natureza são obrigadas a garantir ambientes de trabalho acessíveis e
inclusivos.
§ 2º A pessoa com deficiência tem direito, em igualdade de
oportunidades com as demais pessoas, a condições justas e
favoráveis de trabalho, incluindo igual remuneração por trabalho de
igual valor.
§ 3º É vedada restrição ao trabalho da pessoa com deficiência e
qualquer discriminação em razão de sua condição, inclusive nas
etapas de recrutamento, seleção, contratação, admissão, exames
admissional e periódico, permanência no emprego, ascensão
profissional e reabilitação profissional, bem como exigência de aptidão
plena.
§ 4º A pessoa com deficiência tem direito à participação e ao acesso
a cursos, treinamentos, educação continuada, planos de carreira,
promoções, bonificações e incentivos profissionais oferecidos pelo
empregador, em igualdade de oportunidades com os demais
empregados.
§ 5º É garantida aos trabalhadores com deficiência acessibilidade em
cursos de formação e de capacitação.
A Inclusão nada mais é do que garantir que educandos com ou sem deficiência
participem de quaisquer atividades, sejam elas em escolas ou comunidades. É
necessário compreender que cada um tem seu ritmo, tem o seu devido tempo, mas
que isso não os torna incapazes de aprender, pelo contrário, podem avançar muito na
aprendizagem. Por isso, o respeito e a dedicação, nos tornam cidadãos capazes de
ensinar e de aprender com as diferenças.
• Algumas pessoas com autismo são muito atentas aos detalhes e à exatidão;
Na década de 1940, Léo Kanner, um psiquiatra que morou nos Estados Unidos,
muito se dedicou aos estudos para investigações sobre alguns comportamentos que
se consideravam estranhos e particular em algumas crianças. O que ele percebeu,
foram movimentos que se tratavam de estereotipias por meios de gestos
amaneirados, além da dificuldade no modo de a criança conseguir se relacionar com
pessoas ao seu redor.
Segundo Kanner, a gestação pode ter sido uma das causas para a criança ter
nascido com o Transtorno de Espectro Autista, por ter sido difícil, conturbada, até
mesmo não aceita, de modo que o bebê não conseguia se comunicar com a mãe,
trazendo isso para a vida real após o seu nascimento não se comunicando com quer
que fosse.
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Isso realmente é algo que acontece muito, pois é dessa forma que a criança
autista se comunica, ou seja, por meio de “sim” ou “não”, o que acaba gerando uma
barreira muito grande para os profissionais, para que consigam entender de fato qual
o sentimento que a criança quer nos transmitir. Infelizmente, nem sempre é fácil
compreender a angústia destas crianças, mas se faz o possível e o impossível para
entendê-la e amenizar a situação ocorrida, deixando a criança mais calma.
Kanner revisou seu contexto sobre o autismo por diversas vezes, mas
destacando como características as dificuldades que a criança tem no
relacionamento, a obsessão por objetos, pela rotina do dia a dia, e as alterações no
desenvolvimento da linguagem, chamado também de mutismo.
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
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Comunicação social
Comunicação social
Comunicação social
Há pais que ficam meses e anos, em diversas clínicas atrás de algo que
explique a razão de o seu filho se comportar de tal maneira. Tanto na rede pública
quanto na privada, há os profissionais que exigem o laudo médico para que a criança
possa ter acesso ao Atendimento Educacional Especializado (AEE), ou frequentar
turmas com número menor de alunos ou mesmo ter um processo avaliativo
diferenciado. Ou seja, não é só a avaliação pedagógica que o professor realiza com
seu aprendiz, que mostrará quais as dificuldades da criança e sim um laudo médico,
todo fundamentado nos critérios do diagnóstico do DSM-V que concentrarão dentro
do espaço escolar e decidir sobre o que será oferecido para esse aluno. Afirma Werner
Jr:
frustram ou que não deseja fazer naquele momento por um motivo ainda
desconhecido pelo seu professor.
Nos últimos tempos, tenho lido o suficiente para saber que ainda
existem muitos pais e, também, muitos profissionais para os
quais “uma vez autista, sempre autista”. Esse aforismo se
traduziu em vidas tristes e desalentas para muitas crianças que,
como eu, receberam logo o diagnóstico de autistas (GRANDIN,
1999, 17)
Muitos professores, ao descobrirem que terão um aluno autista em sala de aula,
se veem diante de uma situação apavorante quando recebem a notícia e muitos pais
sofrem por não conseguirem orientar seus filhos e, principalmente, por não conseguir
entender a forma que ele se expressa.
Atualmente, observa-se que muitos professores se queixam por não haver uma
formação adequada para trabalhar com esses alunos, os quais são portadores do
TEA, e de como as dificuldades são enfrentadas no dia a dia para conseguir superar
os desafios que se tem pela frente.
Tony Booth e Mel Ainscow fazem uma abordagem neste conceito de inclusão:
A escola tem que aceitar quaisquer tipos de aluno com necessidades especiais,
pois é direito desse ter acesso ao ensino-aprendizagem e, se for autista, procurar
sempre a melhor forma e uma delas é por meio da rotina dentro do âmbito escolar.
• Agitação desordenada;
• Sensibilidade a barulhos;
• Estereotipias.
Mas fica a pergunta: o que fazer nestas situações? O primeiro passo que deve
ser dado pelo professor é a busca de conhecer seu aluno, afetos e interesses, e, a
partir disso, possibilitar as atividades que chamarão sua atenção.
Observação
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Avaliação
Mediação
• Motivação para o trabalho escolar: O que de fato motiva o aluno? Por que
está motivado ou não? Quais seus pontos de interesse em sala de aula?
Sugestões para o professor: Procurar saber o que atrai o aluno, do que ele
realmente gosta e, a partir daí, começar a organizar as estratégias de ensino,
deixando o trabalho pedagógico mais interessante e sempre dar o incentivo ao aluno,
ao final das atividades.
Quando a criança gosta do que faz e tem uma motivação, determinada tarefa,
que antes poderia ser difícil, agora é fácil e, quando se consegue ganhar a atenção
deste aluno, ele cria oportunidades e ganhos no seu aprendizado. O ideal é o
professor, depois das atividades realizadas, sempre incentivar o seu aluno, lhe dando
um retorno positivo, pois isso é fundamental, é algo que desperta o interesse no aluno
de querer aprender cada vez mais.
Sugestões para o professor: ainda que o aluno, com certas limitações, precise
de um mediador é importante que a sua autonomia seja desenvolvida. Ela existe
quando o educando já sabe o que fazer em determinadas situações, reconhece o
ambiente escolar, os materiais pedagógicos, brinquedos e atividades que deve
realizar.
• Utilizar jogos;
Em momentos como esses, deve-se sempre buscar aprender cada vez mais
todas as formas possíveis de ensino, afinal, um aluno autista, mesmo possuindo
dificuldades e limitações, pode conseguir desenvolver um desempenho extraordinário,
que, muitas das vezes, chegam a surpreender os professores. E, quando isso
acontece, é o fruto de todos os ensinamentos que o professor conseguiu passar para
essa criança.
Ainda há uma busca muito grande onde todos ensinam e aprendem, uma
educação compartilhada, onde se possa dividir as experiências, que haja uma
educação com afeto, na esperança e no trabalho do educador com o educando.
Infelizmente, existem escolas que possuem, sim, alunos de inclusão, mas não lhes
dão a devida atenção que, de fato, merecem e, muitas vezes, não é nem por não
saber ensinar, é por parte de alguns professores não quererem ensinar ou por não ter
paciência. Mas acredita-se que casos assim, possam se reverter, deixando o ensino
para um aluno especial cada vez melhor. O afeto, a dedicação, a vontade de o
professor querer ensinar é um dos pontos fundamentais na educação inclusiva.
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O que pode ser um grande auxílio é o professor fazer trabalhos por meio de
pesquisas de temas diversos. Embora saibamos que tem autistas com determinadas
dificuldades, existem maneiras de fazê-los aprender também. Por exemplo, um aluno
com autismo, realizando uma pesquisa de Geografia, a Linguagem pode ser
exercitada por textos explicativos, o que desenvolverá a capacidade de leitura e da
fluência verbal, e, em outros casos, que são mais comprometidos, usufruir de
materiais mais simples como quebra-cabeças, jogos que tenham alguma sequência
lógica, que permitam a concentração, a organização do pensamento, trabalhem a
coordenação motora, o visório-motor, dentre tantas outras habilidades.
Um ser que possui autismo, nem sempre aceita as mudanças com naturalidade
e nem sempre vai saber lidar com a contrariedade. Se o autista recebe um “não” e
agir de uma forma agressiva, o correto é mostrar a ele, outras formas de ensino, pois,
em muitos casos, estratégias pedagógicas funcionam. A melhor forma de usar o “não”,
é mostrando para a criança qual é a direção certa. Afirma Cunha que “haverá
conquistas e erros, muitas vezes mais erros do que conquistas, mas o trabalho jamais
será em vão” (CUNHA, 2012, p. 30).
Lidar com determinados atritos, no caso do autismo, não se torna uma tarefa
fácil, pois são muitos fatores que podem ter causado tal situação como: barulho,
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Jogos:
• Detetive;
• Batalha
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• Quebra-cabeça;
• Memória.
Atividades
• Família;
• Nome do aluno;
• Cores;
• Figuras Geométricas;
• Rotina;
• Texturas;
• Identificação de imagens;
• Vogais;
• Números;
4 PESQUISA
A pesquisa foi de forma qualitativa, não com o objetivo de ter números, mas,
sim, apresentar uma boa qualidade de informações importantes sobre o assunto
escolhido.
Há professores que realmente não são habilitados, não tem formação alguma
para trabalhar com a Inclusão, mas é algo que acaba se tornando um desafio muito
grande e o auxiliar faz tudo que lhe for cabível para ensinar o aluno. E há famílias que
infelizmente não se preocupam muito em procurar ajuda para o filho e acabam
cobrando muito dos professores, sendo que a grande parte dos pais, não apoia os
professores/escola, pois não possuem as condições necessárias. Assim, acaba a
escola suprindo todas essas condições. A família e escola devem caminhar lado a
lado para que haja uma boa comunicação e que todos juntos cheguem a um consenso
do que é melhor para o aluno.
3) Qual a melhor forma de ensinar um aluno com autismo, para que ele aprenda?
Professora A Afetividade é o caminho; não rotular; deixar o aluno mostrar o
caminho, assim, cada educador fará um planejamento flexível e de
sucesso.
Na visão das docentes, as rotinas para alunos com autismo são importantes,
pois por meio dela tem toda uma questão de planejamentos do que será feito antes,
durante e depois. É importante que haja uma rotina que venha de casa, da escola e
em todas as suas atividades do dia a dia. E a afetividade e paciência devem
permanecer sempre, fazendo com que o aluno tenha confiança em seu professor.
4) O que fazer, quando o autista está muito agitado, para conseguir acalmá-lo?
Professora A Vejo o aluno de Inclusão, como vejo qualquer criança. Por
vezes estão bem, outras não. Sempre procuro ouvi-los, retirar
do ambiente e encontrar um lugar mais calmo, sem barulho.
Professora B Conter sua crise por meio de uma fala simples e direta.
Tentar desviar sua atenção para outro assunto e, em último
caso, pedir auxílio aos professores da sala de recursos.
Professora C Parar com a atividade que está sendo feita e dar uma volta
para ele se reorganizar.
O que as professoras passam é que, a partir do momento em que algo que lhe
está causando alguma angústia, deixando-o agitado e fazendo com que o aluno tenha
comportamentos complicados, deve-se procurar todas as formas possíveis para que
ele se acalme e volte normalmente à rotina. Conforme diz CUNHA:
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A maioria das professoras, respondeu que possuem uma boa relação com os
alunos, apesar de cada um ter o seu jeito diferente de aprender. Menezes (2012) diz
que:
A professora A trouxe que ela tem um aluno que é excelente e que o outro é
em nível de 1° Ano. A professora C diz que depende de cada um. Já a professora D,
respondeu as três primeiras questões da seguinte forma: Atendo vários alunos com
autismo e cada um tem sua forma de aprender e de se relacionar. Cada aluno com
autismo tem seu jeitinho próprio de ser.
A maioria das professoras respondeu que sim, que há apoios para as Inclusões.
A professora A diz que, na sua turma, tem apoio e a professora D, já responde que
depende da escola, Inclusão e do Município.
Pode-se sim ser um trabalho com muitos desafios na Inclusão, mas quando se
é capaz de fazer a diferença, nada é impossível.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse assunto veio em razão de eu ter trabalhado com alunos de Inclusão, algo
que para mim foi totalmente novo, mas que não há dúvidas do quanto tive a
oportunidade de conviver com as diferenças e de poder ensinar a cada um. Trabalhar
com Inclusão não é uma tarefa fácil, pois não é todos os dias que os alunos estão em
condições adequadas para aprender, mas quando se demonstra dedicação, afeto,
paciência, acaba-se trazendo o aluno para o nosso lado e é aí que devemos fazer de
tudo para o ensino desse aluno.
Fazer esse trabalho foi algo extremamente prazeroso, pois pude vivenciar uma
realidade de como é trabalhar com crianças portadoras de necessidades especiais,
que embora seja desafiador, não significa que seja impossível.
Finalizo esse trabalho deixando uma frase de Paulo Freire que diz: “A Inclusão
acontece quando... se aprende com as diferenças e não com as igualdades”.
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REFERÊNCIAS
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>. Acesso
em: maio de 2019.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas,
1987.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar - O que é? Por quê? Disponível
em: <https://acessibilidade.ufg.br/up/211/o/INCLUS%C3%83O-ESCOLARMaria-
Teresa-Egl%C3%A9r-Mantoan-Inclus%C3%A3o-Escolar.pdf?1473202907>. Acesso
em 09 de abril de 2019.
MORAES, Mara Sueli Simão; MARANHE, Elizandra Andre; (Orgs). Coleção Unesp:
Educação de temas específicos. São Paulo: Unesp, Pró Reitoria de Extensão,
Faculdade de Ciências, 2009, v.4.
ORRÚ, Silvia Ester; KANNER, Léo. Aprendizes com autismo: aprendizagem por
eixos de interesse em espaços não excludentes. Petrópolis : Editora Vozes, 2016.
ANEXOS
3) Qual a melhor forma de ensinar um aluno com autismo para que ele aprenda?
4) O que fazer quando o autista está muito agitado, para conseguir acalmá-lo?