E-GOVERNMENT e GLOBALIZACAO
E-GOVERNMENT e GLOBALIZACAO
E-GOVERNMENT e GLOBALIZACAO
Diante da natureza eminentemente nova do tema, pelo menos como é abordado nos
debates de hoje em Moçambique, e diante das limitações dos materiais que circulam dentro
e fora dos círculos de conhecimento do fenómeno como um todo.
Objectivo Geral:
Objectivos específicos:
Quanto aos métodos usados na pesquisa é o método dedutivo, uma vez que visa
descobrir conhecimentos particulares através do conhecimento geral, é um processo de
análise de informação que nos leva a uma conclusão.
1. OS NOVOS ESTÁGIOS DO GOVERNO ELECTRÓNIO EM MOÇAMBIQUE:
ESTRATÉGIAS PRÁTICAS E SUA IMPLEMENTAÇÃO
Este conceito não quer de certa maneira referir que os cidadãos se acomodarão
fazendo do Governo electrónico um atalho para o desenvolvimento económico, o
salvamento orçamental ou a eficiência governamental.
O Estado desde as décadas de 70, não vem conseguindo ser tão providencial em
relação ao seu atendimento das demandas cada vez maiores e heterogéneas da sociedade
(Banco Mundial, 1997).
1. Dispor de uma máquina pública, que preste serviço à sociedade, geralmente não toda ela,
de modo não somente matizado, como também contraditório, devido aos interesses a que
precisa submeter-se na provisão de bens e serviços, na manutenção de consensos e na
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transmissão das directrizes dos grupos de controle junto aos grupos subalternos;
Os dois últimos documentos visam, sobretudo, tornar funcional as linhas gerais descritas
na Política.Criada pelo Decreto do Conselho de Ministros nº. 50/2002, de 26 de Dezembro,
como um órgão técnico com atribuição geral de apoiar a Comissão para a Política de
Informática, a Unidade Técnica de Implementação da Política de Informática (UTICT), é
dirigida, nos termos do nº. 1 do artigo 3 do mesmo Decreto, por um Director nomeado pelo
Primeiro-Ministro. Para o seu funcionamento, com vista à cobertura dos objectivos
específicos da Política de Informática, a UTICT incorpora as seguintes áreas operacionais,
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consagradas na Estratégia de Implementação da Política de Informática:
Para todas estas áreas, foram definidos vários projectos prioritários a curto, médio e
longo prazos, que estão a ser executados pelos diferentes parceiros envolvidos na
implementação da Política de Informática. A maior parte dos projectos encontram-se em
fases avançadas de execução, destacando-se entre eles os seguintes:
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4. Balcão Único de Atendimento
5. Facilitação Empresarial
6. Centros Provinciais de Recursos Digitais
7. Telecentros
8. Sistema de Identificação Civil
9. SchoolNet – Internet para as Escolas
10. Instituto de Tecnologias de Informação e Comunicação de Moçambique
11. Sistema de Gestão dos Processos Eleitorais
12. Sistema de Administração Financeira do Estado.
Todos estes assuntos são de carácter informativo e a sua disposição ainda não é de
fácil tratamento embora dia após dia esta ferramenta esteja a ter muitos assuntos novos e a
sua interface mais familiar.
3. O SISTAFE
3.1 e-SISTAFE
O e-SISTAFE é o sistema informático que suporta o SISTAFE, dividido nos seguintes módulos,
a fim de atender a todos os procedimentos previstos no mesmo. Este sistema é desenvolvido,
mantido e disponibilizado, considerando: a criticidade e sigilo das informações; a função típica
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do Estado, estabelecida nos procedimentos do SISTAFE; as especificações para as empresas do
Estado.
Sendo uma ferramenta tipicamente para funcionamento das finanças do Estado, ele
é acessado pelos funcionários públicos com prerrogativas de operar o sistema informático
com o objectivo de operar um ou mais procedimentos do SISTAFE, cadastrado num único
órgão ou instituição do Estado, sendo este uma Unidade de Supervisão, Intermediária,
Gestora Executora Especial.
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máximo do seu potencial como indivíduo dotado do conhecimento, um cidadão responsável
e um competidor global”
Conclusão
Com base no factos que durante a abordagem deste trabalho foram sendo
apresentados, constatou-se que a Estratégia de Implementação do Governo Electrónico nos
Países menos Desenvolvidos como Moçambique devem ter em conta acima de tudo as suas
posses e capacidades financeiras visto ser um mecanismo que requer grandes investimentos
nas áreas de formação dos recursos humanos, aquisição dos equipamentos e construção de
infra-estruturas próprias para o efeito.
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Referência Bibliográfica
BARBOZA, Elza Maria Ferraz; NUNES, Eny Marcelino de Almeida; SENA, Nathália Kneipp,
(2008) Web sites governamentais, uma esplanada à parte. Sociedade da Informação.
MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES. Ministério das Comunicações: Fust. Disponível em: <
http://www.mc.gov.br/fust/l_9998_17082000.htm>. Acesso em: 30/09/2020.