ARA1061 Plano de Aula

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de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA1061 PROC. PSICO. BÁSICOS: PERCEP., APREND. E MEMÓRIA
2 Semana/Tema
Semana 1: Tema 1. PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS
3 Objetivos
Apresentar o plano de ensino;
Discorrer sobre os processos psicológicos básicos;
Evidenciar a sensopercepção, aprendizagem e a memória.
4 Tópicos
1.1 IDENTIFICANDO OS PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS
1.2 INTRODUÇÃO ÀS NEUROCIÊNCIAS NOS ESTUDOS DOS PROCESSOS PSICOLÓGICOS
BÁSICOS
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
O docente deve iniciar a aula apresentando o plano de ensino assim como os marcos lógicos da
disciplina. Seguidamente, o docente deve apresentar as noções gerais dos processos psicológicos
básicos, revisitando a definição de cognição e como esta modula comportamento. Durante a aula os
conceitos de: funções executivas (componentes frios e quentes), atenção, sensação, percepção,
memória, língua (linguagem), motivação, emoção e pensamento, devem ser descritos superficialmente,
apenas para propiciar, para o discente, a visão do todo (cognição) e como tais processos são
interdependentes, mas são estudados em disciplinas diferentes pela complexidade e particularidades de
cada um deles. O docente poderá dar uma ênfase nos processos da sensopercepção, aprendizagem e
memória na perspectiva das neurociências cognitivista e comportamental.
Situaçãoproblema: Apresentar a definição de processos psicológicos básicos e articular com
comportamentos do cotidiano. Seguindo a premissa de que a psicologia cognitiva é o estudo de como
as pessoas percebem, aprendem, lembramse de algo e pensam sobre informações, como podemos
articular cognição com o comportamento humano, buscando descrever como cada processo cognitivo
participa da modulação do comportamento?
Metodologia: realizar um brainstorming e relacionar as respostas do aluno em um mapa conceitual. O
professor poderá provocar a participação dos alunos pedindo para que descrevam um processo
psicológico básico no exato momento da aula. Por exemplo, qual o papel da atenção e da memória
nesse momento da aula? Utilizando as respostas dos alunos e exemplos práticos dos próprios
comportamentos, realizar a exposição dos processos psicológicos tratados na aula.
professor poderá provocar a participação dos alunos pedindo para que descrevam um processo
psicológico básico no exato momento da aula. Por exemplo, qual o papel da atenção e da memória
nesse momento da aula? Utilizando as respostas dos alunos e exemplos práticos dos próprios
comportamentos, realizar a exposição dos processos psicológicos tratados na aula.
Atividade verificadora de aprendizagem: A partir dos conceitos abordados na aula, realizar quiz por
meio de ferramentais de feedback imediato, por exemplo, kahoot, socrative, dentre outras
possibilidades de mediação através das tecnologias de informação e comunicação. Resoluções de
exercícios em grupo também podem ser empregados. As questões devem ser contextualizadas e que
levem o aluno a refletir sobre cognição e comportamento.
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino.
7 Leitura específica
Leia o texto: Investigação da estrutura e composição das funções executivas: análise de modelos
teóricos.
Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516
36872015000200011&lng=pt&nrm=iso
Acesso em: 12/11/20.
8 Aprenda +
Assista ao vídeo " A poderosa revelação pelo derrame de Jill Bolte Taylor", onde você verá o que
acontece com nossa a cognição quando o cérebro sofre um AVC.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=UyyjU8fzEYU
(Acesso em: 12/11/20)
Atividade Autônoma AURA
Olá, seja bemvindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvêlas, completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.
01. Os autores da neuropsicologia propõem múltiplos processos executivos que atuam de forma
hierarquizada. No geral três aspectos das funções executivas se destacam, são eles:
a. Memória Operacional, controle inibitório e flexibilidade cognitiva
b. Memória Operacional, Memória de Trabalho e Memória de Curto Prazo
c. Controle inibitório, flexibilidade cognitiva e a sensopercepção
b. Memória Operacional, Memória de Trabalho e Memória de Curto Prazo
c. Controle inibitório, flexibilidade cognitiva e a sensopercepção
d. Controle inibitório, flexibilidade cognitiva e Memória de Curto prazo
e.Sensopercepção, memória, linguagem
02. Os componentes executivos podem ser divididos em frios e quentes. São componentes Frios:
a. Planejamento, Monitoramento e Julgamento moral
b. Julgamento moral, Teoria da Mente, Tomada de decisões
c. Experiências de recompensa e punição, Julgamento moral e Fluência
d. Planejamento, Organização e Memória de Trabalho
e. Memória de Trabalho, Controle Inibitório e Teoria da Mente
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2 Semana/Tema
3 Objetivos
Investigar a relação entre o sistema nervoso e os processos psicológicos básicos.
4 Tópicos
BÁSICOS
Recomendase que nesta aula o docente trabalhe as áreas do cérebro ativas na percepção, no
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2 Semana/Tema
3 Objetivos
Investigar a relação entre o sistema nervoso e os processos psicológicos básicos.
4 Tópicos
BÁSICOS
Recomendase que nesta aula o docente trabalhe as áreas do cérebro ativas na percepção, no
aprendizado, na lembrança e no pensamento. A psicologia cognitiva vai estabelecer como tais
informações são codificadas, interpretadas e utilizadas.
Situaçãoproblema: Qual a importância de buscarmos correlacionar a atividade neuronal com a
cognição humana para algumas áreas de atuação da psicologia, por exemplo, a avaliação
neuropsicológica e a reabilitação neuropsicológica? Falar da mente é falar do cérebro. Falar do
cérebro é falar da mente, por quê?
Metodologia: Realizar um brainstorming com a turma e verificar a compreensão dos alunos das
funções cerebrais e da cognição humana. O professor poderá sanar as eventuais dúvidas e desenvolver
uma visão monista na compreensão do ser humano. Correlacionar a sensopercepção, a aprendizagem e
a memória as circuitarias e epicentros dessas atividades no cérebro.
levem o aluno a refletir sobre mente e cérebro como sendo a mesma coisa descrita com vieses
diferentes.
Leia o texto: Contribuições da psicometria para os estudos em neuropsicologia cognitiva.
Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ptp/v17n2/08.pdf
Acesso em: 12/11/2020.
8 Aprenda +
Assista ao vídeo Molly Crockett: Cuidado com a neurobobagem, onde você verá que estudar o
cérebro é importante, mas sem exageros.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=b64qvG2Jgro
(Acesso em: 12/11/2020)
01. Lesões no córtex préfrontal podem prejudicar:
a. a rede de alerta do cérebro
b. a rede de atenção visual do cérebro
c. a rede de vigilância
d. a seleção da informação
e. funções executivas
02. Um brasileiro que teve a cabeça atravessada por um vergalhão foi estudado por cientistas norte
americanos. A barra de ferro perfurou o crânio de um trabalhador da construção civil, no Rio de
Janeiro, em 15 de agosto de 2012. Casos como esses ajudam aos neurocientistas a compreenderem o
funcionamento do cérebro. (adaptado / ENADE 2015)
Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/ciencia/pesquisa/brasileiroatingidoporvergalhaointriga
medicosnoseua,1587d71c2c116410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html. Acesso em 14/12/2020
Com base no relato acima e em seus conhecimentos relativos as neurociências, avalie as asserções a
Com base no relato acima e em seus conhecimentos relativos as neurociências, avalie as asserções a
seguir e a relação propostas entre elas.
I. O cérebro apresenta estratégias para preservar funções, ou algum tipo de configuração na qual
determinadas lesões não afetam o funcionamento psíquico.
PORQUE
II. Apesar de haver, no cérebro humano, regiões neuroanatômicas associadas a funções fisiológicas e
motoras específicas, este órgão apresenta expressiva plasticidade em relação ao funcionamento
psíquico, sem funções psicológicas localizadas.
a. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
b. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
c. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
d. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
e. As asserções I e II são proposições falsas.
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2 Semana/Tema
Semana 3: Tema 2. PROCESSOS ATENCIONAIS
3 Objetivos
Investigar as bases neurobiológicas da atenção;
4 Tópicos
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2 Semana/Tema
3 Objetivos
Investigar as bases neurobiológicas da atenção;
4 Tópicos
2.1 BASES ANATÔMICAS ATENCIONAIS
Tópicos que devem ser trabalhados nessa aula: História do estudo da atenção; Engajamento e
Desengajamento da atenção; Processamento Serial e Paralelo; Circuitarias do sistema atentivo (alerta,
controle executivo e orientação), Teorias de fluxo e filtro de informações; Processos controlados (Top
Down) e automáticos (Bottom Up); Atenção e Consciência.
Situaçãoproblema: Segundo Sternberg (2016) a atenção é uma relação entre o processamento limitado
de informações controladas cognitivamente e o montante disponível no ambiente externo que é
apreendido pelos sistemas sensoriais, memórias armazenadas e o pensamento. Ter o conhecimento
consciente dessas informações, possibilita monitorarmos as interações com o ambiente, relacionando
com nossas experiências passadas, presentes e planejar as futuras. Após essa contextualização o
professor deve apresentar as seguintes questões norteadoras: Qual o substrato neuronal da atenção?
Como o cérebro funciona para gerenciar uma quantidade exorbitante de informações sensoriais, do
pensamento, da memória, a todo momento, e selecionar dentre elas a relevante que será mantida na
consciência?
Metodologia: O docente deve começar a aula com uma abordagem histórica no estudo da atenção, por
exemplo, William James (18421910) um psicólogo e filósofo norteamericano postulou em 1890 que
a atenção: [...] é a tomada de posse pela mente, de forma clara e vívida, de um entre diversos objetos
ou esquemas de pensamento simultaneamente possíveis. O foco e a concentração da consciência, são
sua essência. Implica na retirada de algumas coisas com a finalidade de lidar efetivamente com outras
[...]. Uma definição amplamente citada até os dias de hoje. O professor deve apresentar a metáfora do
holofote e fazer um breve debate com a turma em torno das questões norteadoras. Os posicionamentos
dos alunos no momento do debate, devem ser direcionados para preparar a turma para prática a seguir.
Após a parte inicial expositiva e dialógica o docente deve desenvolver o roteiro de aula prática 01: O
processamento auditivo da atenção.
holofote e fazer um breve debate com a turma em torno das questões norteadoras. Os posicionamentos
dos alunos no momento do debate, devem ser direcionados para preparar a turma para prática a seguir.
Após a parte inicial expositiva e dialógica o docente deve desenvolver o roteiro de aula prática 01: O
processamento auditivo da atenção.
Ao término da prática o docente deve desenvolver de forma expositiva os tópicos sugeridos para essa
aula.
Atividade verificadora de aprendizagem: O professor deve conduzir um brainstorm sobre a prática em
sala de aula e sanar possíveis dúvidas dos alunos sobre a atividade e a articulação teóricoprática. Na
sequência apresentar exercícios contextualizados abordando a neuropsicologia da atenção e permita
ao aluno: 1. Reconhecer as bases neurobiológicas da atenção 2. Discernir os vários tipos de atenção.
Smartphones (de uso pessoal e de propriedade no aluno). Fones de ouvidos (de uso pessoal e de
propriedade no aluno). Desejável computador com saída para fones de ouvidos. Links de vídeos no
youtube ou podcast para servir de estímulo com as informações relevantes para a aula prática.
Leia o texto: Movimentos da atenção: um diálogo com William James. Disponível em:
http://www.fafich.ufmg.br/~memorandum/a13/05FerrazKastrup.pdf
Acesso em: 12/11/2020.
8 Aprenda +
Assista ao vídeo O poder da atenção plena: o que você pratica, se fortalece.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=IeblJdB2Vo
(Acesso em: 12/11/2020)
01. Para podermos conceituar consciência precisamos fazer uma distinção entre conteúdo consciente e
nível da consciência. Assim como outros objetos de estudo da psicologia, a consciência exige uma
definição operacional. Falamos em conteúdo da consciência quando se refere à informação sobre a
qual estamos conscientes em qualquer momento. A consciência, nesse sentido, é caracterizada pela
experiência de percepções, pensamentos, consciência do mundo exterior e a consciência do self. O
nível de consciência se refere ao estado de consciência, ele varia de total inconsciência, encontrada no
coma, até o estado de vigília. Podemos ainda mencionar percepções não conscientes, como visão cega
ou estímulos subliminares. Quanto a utilidade da consciência, podemos pensar em comunicação social
e controle de nossas ações. Um tema de grande complexidade e discussão, por exemplo, não existe
consenso entre a relação da consciência com atenção, mas evidências apoiam que a atenção é
necessária, podemos compreender de maneira generalizada que a experiência da percepção
consciente:
consciente:
I. nos permite manter controle voluntário e comunicar nossos estados internos (mentais) para terceiros.
II. é lenta e depende de processos atencionais serias, e assim, mantem interconexões com processos
rápidos (paralelos)
III. o sistema atentivo está envolvido na experiência de percepções conscientes, mas o sistema pré
atentivo dá suporte mantendo informações nãoconscientes influenciando processos dos pensamentos
e das percepções conscientes.
Avalie as asserções a seguir e responda:
a. As asserções I, II e III são proposições verdadeiras;
b. Apenas as asserções I e II são proposições verdadeiras;
c. Apenas as asserção I e III são proposições verdadeiras;
d. Apenas a asserção I é uma proposição verdadeira;
e. Apenas as asserções II e III são proposições verdadeiras.
02. São processos controlados (Top Down) da atenção:
a. níveis baixos de processamento cognitivo e processos rápidos;
b. esforço intencional e processos rápidos
c. esforço intencional e níveis baixos de processamento cognitivo
d. níveis elevados de processamento cognitivo e conhecimento consciente
e. conhecimento consciente e pouco ou nenhum esforço atencional
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2 Semana/Tema
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3 Objetivos
Analisar o processo atencional;
4 Tópicos
4.2 O PROCESSO ATENCIONAL
Nessa aula o docente deve classificar a atenção: vigilante e tenaz; voluntária e automática;
processamento serial e paralelo. Destacar a teoria da carga; o sistema endógeno e exógeno da atenção;
consciência e processamento atentivo; tarefa de escuta dicótica; sombreamento; teoria do gargalo
(seleção inicial vs. tardia); Teoria do filtro de Broadbent; Teoria da atenuação de Treisman e Teoria de
Deutsh.
Situação problema: O docente deve perguntar à turma: o que acontece com os estímulos não
atendidos pela atenção? Para onde vai a informação sensorial? Como conseguimos acompanhar uma
conversa no meio de uma aglomeração onde as pessoas estão falando ao mesmo tempo (problema de
cocktail party)?
Metodologia: O docente deve iniciar a aula propondo uma reflexão: As informações ambientais
entram no sistema nervoso através dos órgãos dos sentidos. Desta forma, o docente deve destacar o
processo cognitivo que está por trás da atenção. Exemplos que podem ser trabalhados para mediar a
situação problema: podemos não prestar atenção, mas a roupa que vestimos faz estimulação mecânica
sob a pele a todo momento; vários sons oriundos do ambiente dentre outras estimulações sensoriais. O
docente deve conduzir um debate com a turma e colher as diversas respostas possíveis dos alunos para
gradualmente identificar aquelas que podem compor, no quadro, um esquema do funcionamento
cognitivo da atenção. O professor poderá gerar outros questionamentos, que levem ao aluno a refletir
em como a informação é codificada e gerenciada através de filtros cognitivos correlacionando com os
substratos neuronais da atenção.
levem o aluno a refletir sobre o processo atentivo, processamento serial, paralelo, automático,
voluntário e filtros cognitivos na atenção.
Leia o texto: Desempenho de escolares em testes de atenção e funções executivas:
estudo comparativo. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicoped/v33n101/02.pdf
Acesso em: 12/11/2020.
8 Aprenda +
Assista ao vídeo TED A arte da distração.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=GZGY0wPAnus
(Acesso em: 12/11/2020)
01. Dois alunos estavam conversando na aula de processos psicológicos básicos, atrapalhando o
rendimento atentivo dos colegas. João, um aluno muito focado, escolheu o assunto sobre a aula e
eliminou os conteúdos da conversa paralela dos colegas que não trazia informações relevantes para ele
naquele momento. Este tipo de atenção é:
a. Atenção dividida
b. Atenção seletiva
c. Atenção concentrada
d. Atenção alternada
e. Préatentiva
02. São processos automáticos da atenção:
02. São processos automáticos da atenção:
a. níveis baixos de processamento cognitivo e processos rápidos;
b. esforço intencional e processos rápidos
c. esforço intencional e níveis baixos de processamento cognitivo
d. níveis elevados de processamento cognitivo e conhecimento consciente
e. conhecimento consciente e pouco ou nenhum esforço atencional
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3 Objetivos
Analisar a neuropsicologia da atenção
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2.3 A NEUROPSICOLOGIA DA ATENÇÃO
Nessa aula, o docente deve trabalhar a neuropsicologia da atenção, as redes atencionais (alerta,
orientação e atenção executiva); Seletividade; Alternância; Divisão; Sustentação; Funções executivas;
Memória Operacional. Segue sugestão de roteiro:
Situaçãoproblema: Se pararmos para observar esse momento de sala de aula, podemos investigar
como a nossa atenção vai variar para engajar e desengajar recursos cognitivos nas informações que
são relevantes. Quantos tipos de atenção existem e como as experenciamos em nossas vidas?
Metodologia: O professor poderá dividir a turma em grupos. Cada grupo deverá definir atenção, como
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Analisar a neuropsicologia da atenção
4 Tópicos
2.3 A NEUROPSICOLOGIA DA ATENÇÃO
Nessa aula, o docente deve trabalhar a neuropsicologia da atenção, as redes atencionais (alerta,
orientação e atenção executiva); Seletividade; Alternância; Divisão; Sustentação; Funções executivas;
Memória Operacional. Segue sugestão de roteiro:
Situaçãoproblema: Se pararmos para observar esse momento de sala de aula, podemos investigar
como a nossa atenção vai variar para engajar e desengajar recursos cognitivos nas informações que
são relevantes. Quantos tipos de atenção existem e como as experenciamos em nossas vidas?
Metodologia: O professor poderá dividir a turma em grupos. Cada grupo deverá definir atenção, como
uma função cognitiva, e construir um exemplo do cotidiano onde a definição apresentada, pelo grupo,
possa explicar o fenômeno descrito. Ao final do tempo destinado para os grupos se prepararem, o
docente deverá mediar um debate com as definições e exemplos, apresentados pelos grupos. No meio
as respostas dos grupos, o docente poderá expor e articular aos substratos neurais, ao entorno as
respostas associadas as teorias cognitivas do funcionamento da atenção e reservar um espaço para
apresentar para os alunos a neuropsicologia da atenção e das funções executivas: Circuito préfrontal
dorsolateral, circuito orbitofrontal, circuito préfrontal medial e cíngulo anterior, regulação de estado
(alerta e ativação); atenção concentrada, alternada e seletiva.
levem o aluno a refletir sobre a neuropsicologia da atenção.
levem o aluno a refletir sobre a neuropsicologia da atenção.
Leia o texto: Atenção, memória e percepção: uma análise conceitual da Neuropsicologia aplicada à
propaganda e sua influência no comportamento do consumidor. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/interc/v40n1/18095844interc4010077.pdf
Acesso em: 12/11/2020.
8 Aprenda +
Assista ao vídeo TED: O que acontece no seu cérebro quando você presta atenção
Disponível em:
https://www.ted.com/talks/mehdi_ordikhani_seyedlar_what_happens_in_your_brain_when_you_pay_
attention?language=ptbr
(Acesso em: 12/11/2020)
rendimento atentivo dos colegas. João, escolheu, focar sua atenção na aula e na conversa. Este tipo de
atenção é:
b. Atenção seletiva
e. Préatentiva
rendimento atentivo dos colegas que hora prestavam atenção na conversa e hora na aula. Este tipo de
atenção é:
atenção é:
b Atenção seletiva
e. Préatentiva
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3 Objetivos
Identificar as alterações da atenção;
4 Tópicos
2.4 ALTERAÇÕES DA ATENÇÃO
Nessa aula, o docente deverá trabalhar com a turma as alterações da atenção (distração, hiperprosexia,
hipoprosexia, aprosexia, negligência unilateral). O seguinte roteiro é sugerido:
Situaçãoproblema: Conseguir engajar e desengajar a atenção de forma adaptada é o desejável para
que possamos interagir com o mundo a nossa volta e com as pessoas. O ambiente é repleto de
estímulos relevantes e irrelevantes. O que acontece quando não somos hábeis em selecionar e manter
atenção nos estímulos relevantes? Quais os fatores externos e internos que impactam em nossa
atenção?
Metodologia: O professor deverá expor o que são problemas externalizantes e as consequências para o
emissor desses comportamentos quando disruptivos, inapropriados, hiperativos e agressivos. O
professor poderá mediar um debate em torno da situação problema. Com a participação dos alunos o
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3 Objetivos
Identificar as alterações da atenção;
4 Tópicos
2.4 ALTERAÇÕES DA ATENÇÃO
Nessa aula, o docente deverá trabalhar com a turma as alterações da atenção (distração, hiperprosexia,
hipoprosexia, aprosexia, negligência unilateral). O seguinte roteiro é sugerido:
Situaçãoproblema: Conseguir engajar e desengajar a atenção de forma adaptada é o desejável para
que possamos interagir com o mundo a nossa volta e com as pessoas. O ambiente é repleto de
estímulos relevantes e irrelevantes. O que acontece quando não somos hábeis em selecionar e manter
atenção nos estímulos relevantes? Quais os fatores externos e internos que impactam em nossa
atenção?
Metodologia: O professor deverá expor o que são problemas externalizantes e as consequências para o
emissor desses comportamentos quando disruptivos, inapropriados, hiperativos e agressivos. O
professor poderá mediar um debate em torno da situação problema. Com a participação dos alunos o
professor deve caracterizar o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade do tipo predominante
desatento, predominantemente hiperativoimpulsivo ou ambos. Diferenciar déficit de atenção da
desatenção decorrente de desorganização, falta de concentração, esquecimentos e distraibilidade
decorrentes de estresse, cansaço e outras condições; caracterizar, também, quando esses são sinais de
TDAH. Exemplificar com alguns testes do tipo Go/No Go; Teste de Stroop; WCST, dentre outros.
Diferenciar as funções frias das funções quentes nas alterações da atenção. O roteiro de aula prática
número 02 (Avaliando o controle inibitório) é sugerido para essa aula.
Atividade verificadora de aprendizagem: A partir dos conceitos abordados na aula, realizar um estudo
de caso que descreva sinais e sintomas do TDAH para que os alunos possam identificar o tipo e os
diferentes impactos na vida dos préescolares, escolares, adolescentes e adultos. Utilizar dos
ferramentais de feedback imediato, por exemplo, kahoot, socrative, dentre outras possibilidades de
mediação através das tecnologias de informação e comunicação. Resoluções dos casos em grupo
de caso que descreva sinais e sintomas do TDAH para que os alunos possam identificar o tipo e os
diferentes impactos na vida dos préescolares, escolares, adolescentes e adultos. Utilizar dos
ferramentais de feedback imediato, por exemplo, kahoot, socrative, dentre outras possibilidades de
mediação através das tecnologias de informação e comunicação. Resoluções dos casos em grupo
também podem ser empregados. Os casos devem ser contextualizados e que levem o aluno a refletir
sobre as alterações da atenção.
Cartões para o teste de Stroop.
Leia o texto: O Índice de Memória Operacional do WISCIV na Avaliação do TDAH. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/pusf/v24n1/21753563pusf2401109.pdf
Acesso em: 12/11/2020.
Leia o texto com uma variação da tarefa de Stroop Clássica
Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/26812
Acesso em: 12/11/2020.
8 Aprenda +
Assista ao vídeo TED TDHA é uma pessoa que faz muitas coisas ao mesmo tempo.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ekyIkGxoDt4
(Acesso em: 12/11/2020)
Falando em ser normal? Assista a uma história de sucesso e o TDAH. Disponível em:
https://www.ted.com/talks/jessica_mccabe_this_is_what_it_s_really_like_to_live_with_adhd_jan_201
7/transcript?language=ptbr
(Acesso em: 12/11/2020)
01. No transtorno do déficit de atenção com ou sem hiperatividade, a criança é capaz de manter o foco
engajado por um período considerável de tempo em um estímulo de interesse. Essa afirmativa é:
a. Verdadeira. No entanto tratase de um hiperfoco persistente e desadaptado.
b. Verdadeira. O déficit de atenção apenas vai ocorrer no conteúdo escolar que é chato para a criança.
c. Verdadeira. O déficit de atenção não se caracteriza pela presença ou ausência de foco.
a. Verdadeira. No entanto tratase de um hiperfoco persistente e desadaptado.
b. Verdadeira. O déficit de atenção apenas vai ocorrer no conteúdo escolar que é chato para a criança.
c. Verdadeira. O déficit de atenção não se caracteriza pela presença ou ausência de foco.
d. Falsa. No TDAH a criança não é capaz de engajar o foco atentivo.
e. Falsa. O déficit de atenção não se caracteriza pela presença ou ausência de foco.
02. No TDAH o prejuízo está no funcionamento:
a. Da rede de alerta: Tálamo e Área Posterior
b. Da rede de orientação Núcleo Pulvinar e Colículo Superior
c. Da rede executiva: Córtex préfrontal e Lobo Pariental Superior
d. Na primeira unidade funcional de Luria
e. Da rede executiva: Giro Cinculado anterior e Córtex préfrontal
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Semana 7: Tema 3. SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO
3 Objetivos
Diferenciar sensação da percepção
Analisar a evolução histórica do estudo da sensopercepção;
Conhecer a psicofísica
4 Tópicos
3.1 SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO: DEFINIÇÃO E ASPECTOS HISTÓRICOS
O docente deve iniciar a aula diferenciando superficialmente: 1. o processo sensorial e sua
organização neurofisiológica 2. a percepção como um processo cognitivo. Apresentar uma
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3 Objetivos
Diferenciar sensação da percepção
Analisar a evolução histórica do estudo da sensopercepção;
Conhecer a psicofísica
4 Tópicos
3.1 SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO: DEFINIÇÃO E ASPECTOS HISTÓRICOS
O docente deve iniciar a aula diferenciando superficialmente: 1. o processo sensorial e sua
organização neurofisiológica 2. a percepção como um processo cognitivo. Apresentar uma
contextualização histórica do estudo da percepção com ênfase: No movimento dos psicofísicos do
século XIX; na discussão das escolas estruturalistas e funcionalistas; na Psicologia da Gestalt
(fenômeno Phi e o princípio da organização perceptiva). Os aspectos históricos que devem ser
evidenciados são descritos a seguir:
Situaçãoproblema: Hermann von Helmholtz (18211894) fez importantes estudos sobre a velocidade
do impulso nervoso. Foi pioneiro em medir a velocidade do impulso nervoso, de uma estimulação
sensorial tátil até a resposta, ou seja, o movimento motor resultante. Para a psicologia isso foi
importante na ideia de que o pensamento e o movimento, se seguem um ao outro e o intervalo entre
um pensamento e um movimento, resultante, poderia ser medido. Alicerces para o futuro da
cronometria mental, as primeiras medidas em psicofisiologia com outros pesquisadores. Helmholtz não
se interessava pelo aspecto psicológico, apenas pela medida. Estudou o sistema visual humano e a
visão cromática (teoria Young Helmholtz) além da teoria da ressonância auditiva. Ernst Weber (1795
1878) para discriminar a distância tátil perceptível entre dois pontos (limiar de dois pontos), ou seja, a
relação de uma estimulação física (sensação) e uma percepção (mental). Gustav Theodor Fechner
(18011887) demonstrou que o mundo mental e o mundo material estão relacionados,
quantitativamente, e podemos medilos. Estudos dessa natureza, inovadores a época, foram
gradualmente subsidiando Wundt a conseguir os recursos e o espaço necessário para fundar um
Instituto de Psicologia na Universidade de Leipzig. Na sequência o estruturalismo floresceu nos EUA
com Edward B. Titchener (18671927) e foi refutado pela escola funcionalista, também nos EUA. Na
Europa outras discussões seguiram a fundação da psicologia, por exemplo, os estudos da organização
gradualmente subsidiando Wundt a conseguir os recursos e o espaço necessário para fundar um
Instituto de Psicologia na Universidade de Leipzig. Na sequência o estruturalismo floresceu nos EUA
com Edward B. Titchener (18671927) e foi refutado pela escola funcionalista, também nos EUA. Na
Europa outras discussões seguiram a fundação da psicologia, por exemplo, os estudos da organização
perceptiva com a Psicologia da Gestalt. Uma percepção é a apreensão de um todo ou o somatório de
partes?
Metodologia: O professor deverá apresentar algumas imagens que propicie discorrer sobre a tese dos
estruturalistas, funcionalistas e da psicologia da Gestalt em perspectiva histórica no estudo da
percepção. Ao apresentar a situaçãoproblema, em conjunto com a projeção das imagens, o professor
poderá realizar um brainstorming e relacionar as respostas dos alunos no quadro ao final da exposição
de cada figura. A partir das premissas da psicologia da Gestalt destacar a percepção como a apreensão
de uma situação objetiva baseada em sensações, acompanhada de representações e frequentemente de
juízos. Apresentar as propriedades da percepção na ótica da psicologia da Gestalt, para que o aluno
possa compreender a organização perceptiva humana. Sugerese o roteiro da atividade prática 03 para
essa aula. Título da prática: Psicofísica: Limiar absoluto, relativo e terminal. Esta prática deve ser
realizada em grupo e deve ser avaliada pelo professor com o valor de até 1 ponto, compondo a nota da
AV2.
Atividade verificadora de aprendizagem: O ato perceptivo é a apreensão de uma totalidade. O
professor deverá apresentar algumas imagens que permitam aos alunos identificarem os fundamentos
teóricos da psicologia da Gestalt.
Ao final dessa aula, organizar a turma para atividade prática da aula 09
Conjunto de imagens para demonstrar as propriedades perceptivas na ótica da psicologia da Gestalt
Leia o texto: A Psicologia da Gestalt e a Ciência Empírica Contemporânea.
Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/ptp/v18n1/a02v18n1.pdf
Acesso em: 12/11/2020.
8 Aprenda +
Assista ao vídeo TED: Vemos a realidade como ela é?
Disponível em: https://www.ted.com/talks/donald_hoffman_do_we_see_reality_as_it_is/transcript?
language=ptbr
(Acesso em: 12/11/2020)
01. O caminho que as informações físicas oriundas do meio externo, através dos órgãos dos sentidos,
por exemplo, a energia eletromagnética visível, percorrem, desde o momento que atingem o receptor
sensorial até chegar ao córtex é chamado Sensação. Considerando as diferenças de uma Sensação e de
uma Percepção podemos destacar uma característica da percepção como:
a. A transformação da luz em cor e forma.
b Capacidade de reação do organismo a energia eletromagnética.
c. A codificação de energias físicas e químicas.
d. A formação da imagem no córtex visual.
e. A interpretação da imagem visual.
02. Para a psicologia da Gestalt, não existe atividade puramente intrapsíquica, pois existe uma
correspondência entre a experiência cerebral e a experiência consciente/psicológica. Considerando a
psicologia da Gestalt analise as sentenças abaixo e responda:
(I) O todo é o somatório das partes. Segundo o gestaltismo percebemos a relação entre os elementos
para compor uma percepção. O gestaltismo propõem uma perspectiva holística afirmando que não
existe diferença na experiência cerebral e a experiência psicológica através da interpretação de um
princípio de isomorfismo.
(II) Uma percepção depende de como os elementos são combinados e existem partes específicas do
cérebro para captar as características físicas e químicas dos elementos e representar na consciência
sua qualidade, intensidade, duração e nitidez.
(III) Uma figura, no campo perceptivo, é uma forma definida por um contorno que se destaca no
campo perceptivo de um fundo, por exemplo, as figuras ambíguas, aquelas que duas imagens
diferentes podem ser percebidas em momentos distintos, não simultaneamente, por meio da mudança
da atenção, demonstram que não temos sensações parciais.
(IV) A relação entre os conceitos de percepção, atenção e consciência é significativa, de maneira que
é impossível especificar um sem se referir aos demais. Dizer que percebemos algo significa que
determinada informação tornouse consciente e, portanto, foi selecionada pela atenção, neste sentido,
para Gestalt, não existem sensações separadas de suas qualidades, percebemos totalidades.
(V) As propriedades de um campo perceptivo ou os princípios de organização perceptiva não
dependem de processos mentais superiores, pois tais propriedades estão presentes nos próprios
estímulos e são agrupados por proximidade, semelhança, continuidade, simetria e fechamento.
a. Somente as afirmativas III, IV e V estão corretas.
b. Somente as afirmativa I, II e III estão corretas.
c. Somente as afirmativas III e IV estão corretas.
b. Somente as afirmativa I, II e III estão corretas.
c. Somente as afirmativas III e IV estão corretas.
d. Somente a afirmativa II é falsa.
e. Somente a alternativa I é falsa.
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Identificar os tipos de percepção;
4 Tópicos
3.2 OS TIPOS DE PERCEPÇÃO
O docente deve iniciar a aula retomando o conceito de sensação e percepção enfatizando a fisiologia
da sensopercepção. Durante essa aula apresentar a percepção de cores, percepção de movimento,
percepção de profundidade, constância perceptiva e ilusões perceptivas de tamanho, direção, forma,
luminosidade e movimento. Como sugestão, segue roteiro:
Situaçãoproblema: Considerando que a percepção é a apreensão de uma situação objetiva baseada
em sensações, acompanhada de representações e frequentemente de juízos, e que o ato perceptivo é a
apreensão de uma totalidade, quantos tipos de percepção existem para poder captar a totalidade de
experiências distintas?
Metodologia: Realizar um brainstorming e relacionar as respostas do aluno no quadro. O professor
poderá gerar outros questionamentos, que levem ao aluno a indicar experiências diferentes que
resultem em vias perceptuais diferentes oriundas dos órgãos dos sentidos. Sugerese o roteiro da
atividade prática 04 para essa aula. Título da prática: Psicofísica: Continuo físico e contínuo
psicológico. Esta prática deve ser realizada em grupo e deve ser avaliada pelo professor com o valor
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Identificar os tipos de percepção;
4 Tópicos
3.2 OS TIPOS DE PERCEPÇÃO
O docente deve iniciar a aula retomando o conceito de sensação e percepção enfatizando a fisiologia
da sensopercepção. Durante essa aula apresentar a percepção de cores, percepção de movimento,
percepção de profundidade, constância perceptiva e ilusões perceptivas de tamanho, direção, forma,
luminosidade e movimento. Como sugestão, segue roteiro:
Situaçãoproblema: Considerando que a percepção é a apreensão de uma situação objetiva baseada
em sensações, acompanhada de representações e frequentemente de juízos, e que o ato perceptivo é a
apreensão de uma totalidade, quantos tipos de percepção existem para poder captar a totalidade de
experiências distintas?
Metodologia: Realizar um brainstorming e relacionar as respostas do aluno no quadro. O professor
poderá gerar outros questionamentos, que levem ao aluno a indicar experiências diferentes que
resultem em vias perceptuais diferentes oriundas dos órgãos dos sentidos. Sugerese o roteiro da
atividade prática 04 para essa aula. Título da prática: Psicofísica: Continuo físico e contínuo
psicológico. Esta prática deve ser realizada em grupo e deve ser avaliada pelo professor com o valor
de até 1 ponto, compondo a nota da AV2.
exercícios, apresentação de imagens para serem debatidas em grupo também podem ser empregados.
As questões devem ser contextualizadas e que levem o aluno a refletir sobre a fisiologia da
sensopercepção e/ou as imagens possam remeter aos conceitos.
As questões devem ser contextualizadas e que levem o aluno a refletir sobre a fisiologia da
sensopercepção e/ou as imagens possam remeter aos conceitos.
Leia o texto: Ilusões: o olho mágico da percepção.
Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/rbp/v25s2/a03v25s2.pdf
Acesso em: 12/11/2020.
8 Aprenda +
Assista ao vídeo TED: Vilayanur Ramachandran nos diz o que o dano cerebral pode revelar sobre a
conexão entre o tecido celestial e a mente. Como fica nossa percepção no caso de danos cerebrais?
Disponível em: https://www.ted.com/talks/vs_ramachandran_3_clues_to_understanding_your_brain
(Acesso em: 12/11/2020)
01. Considerando a diferença entre uma percepção e uma representação, podemos identificar como
características de uma percepção.
a. Frescor sensorial; Interna; Dependente da vontade.
b. Frescor sensorial; Externa; Dependente da vontade.
c. Não Corpórea e Subjetiva; Interna; Dependente da vontade.
d. Corpórea e Objetiva; Dependente da Vontade; Constância Perceptiva
e. Corpórea e Objetiva; Independente da Vontade; Constância Perceptiva
02. Fenômeno pela qual a propriedade física do objeto é percebida como imutável, independente da
variação das condições de estimulação. Esta sentença referese ao conceito de:
a. Constância perceptiva. Um fenômeno que depende da aprendizagem é garante estabilidade para
percepção.
a. Constância perceptiva. Um fenômeno que depende da aprendizagem é garante estabilidade para
percepção.
b. Constância perceptiva. Um fenômeno que depende da convergência binocular e reproduz as
alterações sensoriais.
c. Lei da pregnância (boa forma). Um fenômeno que garante a percepção da forma tão boa quanto
permita as condições existentes num padrão simples e coerente.
d. Lei da pregnância (boa forma). Um fenômeno que garante a percepção da forma e a experiência
remota ou recente que direciona a percepção.
e. Perspectiva linear. Um fenômeno que depende da aprendizagem é garante estabilidade para
percepção.
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Reconhecer as bases neurais da percepção;
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Reconhecer as bases neurais da percepção;
4 Tópicos
3.3 BASES NEURAIS DA PERCEPÇÃO
O docente deve iniciar a aula dando uma visão geral e superficial do sistema nervoso central e do
sistema nervoso periférico (somático e visceral). Destacar as vias ascendentes e descendentes.
Apresentar o conceito de transdução de sinal em todas as vias sensoriais. Expor o conceito de
receptores de adaptação lenta e rápida. Apresentar os substratos neuronais da sensopercepção. Via
Ventral e Via Dorsal. O seguinte roteiro é sugerido para o desenvolvimento dos temas de aula:
Situaçãoproblema: Sensações são as informações procedentes do ambiente (interno e externo) que
entram no cérebro por meio dos órgãos dos sentidos e são transmitidas para áreas do córtex cerebral
que chamamos de áreas sensoriais. Qual o caminho que fontes de estimulação sensorial
(eletromagnética, mecânica, química, térmica e estímulos dolorosos) percorrem até chegar em uma
área sensorial? A mesma área sensorial processa múltiplas sensações?
Metodologia: O docente poderá dividir a sala em seis grupos. Cada grupo deverá ser nomeado por uma
das sensações (visão, olfato, paladar, audição, tato). O sexto grupo deve ficar com a propriocepção, o
órgão vestibular e com os visceroceptores. A primeira etapa da atividade será o grupo recordar o que
sabem sobre o órgão sensorial destinado correlacionando com o sistema nervoso e o comportamento
humano. Na sequência o professor deverá mediar um debate para que cada grupo possa explicar o
respectivo órgão sensorial. O terceiro passo, da aula, é destinado aos grupos resolverem a situação
problema colocada, nessa etapa, todos os grupos devem usar das informações apresentadas no
momento do debate para trabalharem todas as fontes de estimulação sensorial. Ao final da terceira
etapa o professor deverá construir um mapa conceitual no quadro, comparando as diversas respostas
dos grupos, preenchendo as lacunas de informação, para desenvolver no aluno a capacidade de
debater sobre o processo da sensopercepção humana. O roteiro de aula prática 05, bases sensoriais da
percepção, aplicase a essa aula.
dos grupos, preenchendo as lacunas de informação, para desenvolver no aluno a capacidade de
debater sobre o processo da sensopercepção humana. O roteiro de aula prática 05, bases sensoriais da
percepção, aplicase a essa aula.
Atividade verificadora de aprendizagem: Os alunos resolverão exercícios contextualizados, em grupos
(aprendizagem baseada em equipe), disponibilizados pelo docente, que serão posteriormente
discutidos pelo professor sobre os substratos neuronais da sensopercepção. Preferencialmente
mediados por TICs, por exemplo, a ferramenta TBL Active. As questões devem ser contextualizadas e
que levem o aluno a refletir sobre como o cérebro funciona no que tange ao processo da
sensopercepção.
Leia o texto: Resenha do livro O erro de Descartes.
Disponível em:
https://www.redalyc.org/pdf/261/26120213.pdf
8 Aprenda +
Assista ao vídeo TED: Oliver Sacks nos diz as alucinações revelam sobre nossas mentes
Disponível em:
https://www.ted.com/talks/oliver_sacks_what_hallucination_reveals_about_our_minds?language=pt
br
(Acesso em: 12/11/2020)
01. O homúnculo de Penfield é uma representação artística das áreas de superfície do corpo em
relação as áreas mapeadas no córtex somatossensorial. Considerando uma organização topográfica,
podemos dizer que:
I Cada área do Giro póscentral recebe projeções específicas de determinadas regiões do corpo;
II Não existe uma correspondência linear entre o campo receptivo e a organização topográfica
correspondente no córtex somatossensorial;
III A quantidade de receptores sensoriais do campo receptor e diretamente proporcional ao tamanho
da área desse campo.
III A quantidade de receptores sensoriais do campo receptor e diretamente proporcional ao tamanho
da área desse campo.
a. As afirmativas I, II e III estão corretas.
b. Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
c. Somente a afirmativa III é falsa.
02. Considerando nossa sensopercepção, quais dentre as alternativas abaixo apresentam todos os
receptores ligados diretamente ao órgão sensorial do tato?
a. Quimiorreceptor e mecanoceptor.
b. Mecanorreceptores, nocirreceptores e termorreceptores.
c. Propriorreceptores, mecanorreceptores e quimioceptores.
d. Nocirreceptores, mecanorreceptores e quimiorreceptores.
e. Mecanorreceptores, quimiorreceptores, nocirreceptores e termorreceptores.
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Analisar as alterações da sensopercepção;
4 Tópicos
3.4 ALTERAÇÕES DA SENSOPERCEPÇÃO
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Analisar as alterações da sensopercepção;
4 Tópicos
3.4 ALTERAÇÕES DA SENSOPERCEPÇÃO
O docente deve iniciar a aula dando uma visão geral e superficial dos critérios de normalidade e
doença. As seguintes alterações da sensopercepção devem ser apresentadas: Hiperestesia, Hipoestesia,
Anestesia, Analgesia, Agnosias, Ilusões, Aberrações Perceptivas, Alucinações (alteração da
representação). O seguinte roteiro é sugerido para o desenvolvimento dos temas de aula:
Situaçãoproblema: Falar da mente ou falar do cérebro é falar da mesma coisa com vieses diferentes.
Mente e cérebro compartilham da mesma realidade e substrato, mas podem ser estudados a partir de
perspectivas distintas. Podemos estudar as sensações descrevendo um conjunto de sinalizações
químicas, verdadeiras cascatas de sinalização, nas redes neuronais, para compreendermos como os
órgãos dos sentidos respondem aos estímulos externos e levam essa informação ao cérebro. Podemos
estudar a percepção da mesma maneira e descrever o conjunto de sinalizações químicas envolvidas
nas sinapses do córtex somatossensorial. Mas, também, podemos dizer que a sensação e a percepção,
ligam o mundo físico ao psicológico, sem, no entanto, reproduzir a falácia que a mente influencia o
corpo e esse influencia a mente. A visão é monista, holística e quando a mente não funciona, significa
dizer que o corpo não está funcionando e viceversa. Psicológico também é corpo. E o corpo também
é psicológico. Os determinantes do comportamento são biopsicossociais e não podemos dizer que o
biológico, o psicológico e o social influenciam um ao outro, mas precisamos compreender que agem
simultaneamente e de forma indissociável, determinando comportamentos. Didaticamente,
obviamente, separamos e estudamos interações, correlações, variáveis, processos e funções de como
tais fenômenos agem sobre as pessoas, mas são meras divisões didáticas, acadêmicas que para o
cidadão comum, não cientista, é a experiência empírica e corriqueira que irá dar sentido aos eventos
da vida. Considerando que a sensopercepção é a porta de entrada das informações do mundo para
dentro do nosso cérebro, o que acontece quando tais funções ficam alteradas nas pessoas? Podemos
confiar integralmente nesse processo? A percepção e as representações que fazemos dos eventos a
nossa volta são precisas?
da vida. Considerando que a sensopercepção é a porta de entrada das informações do mundo para
dentro do nosso cérebro, o que acontece quando tais funções ficam alteradas nas pessoas? Podemos
confiar integralmente nesse processo? A percepção e as representações que fazemos dos eventos a
nossa volta são precisas?
Metodologia: O docente poderá usar a árvore de problemas. No início da aula o professor deverá
expor os tópicos, apresentando os conceitos, mas sem apresentar exemplos. Na sequência dividir a
turma em grupos. Para cada grupo o professor irá sortear uma ou duas (dependendo da quantidade de
grupos) alterações da sensopercepção. Após a parte expositiva e a divisão dos grupos o professor
deverá apresentar a questão problema e as questões norteadoras: o que pode causar (a alteração
selecionada para cada grupo)? Quais os efeitos de (tal alteração) na vida da pessoa? No quadro o
professor poderá desenhar a árvore, com os exemplos que os grupos apresentarem e ajustar quaisquer
aspectos necessários na compreensão dos alunos.
Atividade verificadora de aprendizagem: Os alunos resolverão exercícios contextualizados,
individualmente, disponibilizados pelo docente, que serão posteriormente discutidos pelo grupo
(aprendizagem baseada em equipe) sobre as alterações da sensopercepção. Na sequência o professor
apresenta o gabarito e poderá ranquear os grupos. A ferramenta TBL Active (TICs) é uma alternativa
para esse processo. As questões devem ser contextualizadas e que levem o aluno a refletir sobre como
o cérebro funciona no que tange as alterações da sensopercepção.. Ao término dessa aula devese
recomendar que o aluno acesse o conteúdo digital da disciplina: "Tipos e formas de memória".
Leia o livro: O homem que confundiu sua mulher com um chapéu: E outras histórias clínicas. Texto
escrito pelo neurocientista Oliver Sacks da editora Companhia das Letras
8 Aprenda +
Assista ao vídeo TED: Oliver Sacks nos diz as alucinações revelam sobre nossas mentes
Disponível em:
https://www.ted.com/talks/oliver_sacks_what_hallucination_reveals_about_our_minds?language=pt
br
(Acesso em: 12/11/2020)
01. João está sentando ao lado do seu pai, mas não é capaz de reconhecelo. Apenas quando seu pai
fala com ele, João reconhece quem está ao seu lado. Quando jovem, João sofreu um acidente no
cérebro e perdeu a capacidade de reconhecer a face humana. João vê o rosto do seu pai, mas não
consegue diferenciar sua face das demais. O nome do conceito que nomeia esse fenômeno é:
fala com ele, João reconhece quem está ao seu lado. Quando jovem, João sofreu um acidente no
cérebro e perdeu a capacidade de reconhecer a face humana. João vê o rosto do seu pai, mas não
consegue diferenciar sua face das demais. O nome do conceito que nomeia esse fenômeno é:
a. Afasia de condução
b. Prosopagnosia
c. Acromatismo
d. Anomalia facial
e. Acromatopsia
02. O aumento da intensidade das sensações de maneira desadaptada e exacerbada, chamase:
a. hiperestesia
b. hipoestesia
c. anestesia
d. agnosia
e. afasia
Plano de Aula
2 Semana/Tema
Semana 11: Tema 4. MEMÓRIA: CLASSIFICAÇÕES, CONCEITOS E FATORES (CRÉDITO
DIGITAL)
3 Objetivos
Classificar os tipos e formas de memória.
4 Tópicos
Plano de Aula
2 Semana/Tema
DIGITAL)
3 Objetivos
Classificar os tipos e formas de memória.
4 Tópicos
4.1 TIPOS E FORMAS DE MEMÓRIA
Nesta aula, estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual. Durante a aula, este conteúdo será discutido em
sala em atividade mediada pelo professor, detalhada a seguir:
Situaçãoproblema: No conteúdo digital foi exposto que não é correto falarmos em memória, mas em
memórias (no plural). Existem tantas memórias quanto experiências que uma pessoa teve em sua vida,
pois não existe nenhuma função no cérebro que não esteja direta ou indiretamente ligada a memória.
Qual a diferença das memórias declarativas das memórias não declarativas?
Metodologia: O docente deverá iniciar a aula apresentado o caso H.M (Henry G. Molaison) e na
sequência apresentar uma questão norteadora: Por que H.M. era capaz de melhorar o seu desempenho
em testes que exigiam habilidades motoras, mas não era capaz de armazenar, na memória, que tinha
conhecido a neuropsicóloga Brenda Milner? Fazer um brainstorming com a turma das possíveis
respostas e na sequência abordar a situação problema da aula. A partir do estudo desse caso os
discentes devem ser capazes de diferenciar as memórias declarativas das memórias não declarativas.
Atividade verificadora de aprendizagem: Os alunos resolverão exercícios contextualizados, em grupo,
para serem discutidos pela turma com a mediação docente. Além disto, indicar que os alunos realizem
os exercícios de verificação de aprendizagem localizados ao final do tema 1 do conteúdo digital. Ao
término dessa aula devese recomendar que o aluno acesse o conteúdo digital da disciplina: "Os
mecanismos de formação da memória".
mecanismos de formação da memória".
Conteúdo digital disponibilizando no ambiente virtual de aprendizagem.
Leia o artigo: Memória
Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010279722015000400017
(Acesso em: 12/12/2020)
8 Aprenda +
Assista ao vídeo sobre o caso H.M. que é um clássico da neuropsicologia
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=W0TTQroCjoQ
(Acesso em: 12/11/2020)
01. A memória para fatos e eventos é:
a. Implícita
b. Não declarativa
c. Procedural
d. Declarativa
e. Operacional
02. A memória de hábitos motores é:
a. Implícita
b. Explícita
a. Implícita
b. Explícita
c. Trabalho
d. Declarativa
e. Operacional
Plano de Aula
2 Semana/Tema
DIGITAL)
3 Objetivos
Analisar os mecanismos de formação das memórias.
4 Tópicos
4.2 OS MECANISMOS DE FORMAÇÃO DA MEMÓRIA
Situaçãoproblema: No tema 02 do conteúdo digital foi apresentado os mecanismos de formação da
memória. Considerando que existem vários tipos de memória, onde ficam armazenadas as nossas
memórias?
Metodologia: O docente deverá iniciar a aula retomando a discussão do caso H.M (Henry G.
Molaison) e na sequência fazer uma aula expositiva dialogada do papel do hipocampo na formação
das memórias declarativas. Apresentar como adquirimos, formamos, conservamos e evocamos
memórias de diferentes áreas do cérebro e diferentes circuitarias neuronais. Fazer, junto com as
respostas da turma à situação problema, um mapa mental sobre os tipos de memórias e as suas
Plano de Aula
2 Semana/Tema
DIGITAL)
3 Objetivos
Analisar os mecanismos de formação das memórias.
4 Tópicos
4.2 OS MECANISMOS DE FORMAÇÃO DA MEMÓRIA
Situaçãoproblema: No tema 02 do conteúdo digital foi apresentado os mecanismos de formação da
memória. Considerando que existem vários tipos de memória, onde ficam armazenadas as nossas
memórias?
Metodologia: O docente deverá iniciar a aula retomando a discussão do caso H.M (Henry G.
Molaison) e na sequência fazer uma aula expositiva dialogada do papel do hipocampo na formação
das memórias declarativas. Apresentar como adquirimos, formamos, conservamos e evocamos
memórias de diferentes áreas do cérebro e diferentes circuitarias neuronais. Fazer, junto com as
respostas da turma à situação problema, um mapa mental sobre os tipos de memórias e as suas
particularidades.
Atividade verificadora de aprendizagem: A partir dos conceitos abordados na aula, realizar um quiz
por meio de ferramentais de feedback imediato, por exemplo, kahoot, socrative, dentre outras
possibilidades de mediação através das tecnologias de informação e comunicação (TICs). Resoluções
de exercícios em grupo também podem ser empregados. As questões devem ser contextualizadas e que
levem o aluno a refletir sobre os mecanismos de aquisição, formação, conservação e evocação das
memórias. Além disto, indicar que os alunos realizem os exercícios de verificação de aprendizagem
localizados ao final do tema 2 do conteúdo digital. Ao término dessa aula devese recomendar que o
aluno acesse o conteúdo digital da disciplina: "As memórias de curta e longa duração".
memórias. Além disto, indicar que os alunos realizem os exercícios de verificação de aprendizagem
localizados ao final do tema 2 do conteúdo digital. Ao término dessa aula devese recomendar que o
aluno acesse o conteúdo digital da disciplina: "As memórias de curta e longa duração".
Leia os artigos:
Memória
Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010279722015000400017
Priming effect of figures that represent external objects or human body parts
Disponível em: https://doi.apa.org/fulltext/201323416003.pdf
Efeito priming entre figuras de partes do corpo
Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/5959/5224
(Acessos em: 12/12/2020)
8 Aprenda +
Assista ao vídeo sobre o caso H.M. que é um clássico da neuropsicologia
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=W0TTQroCjoQ
(Acesso em: 12/11/2020)
01. A memória evocada automaticamente por dicas é:
a. Priming
b. Não associativa
c. Trabalho
d. Declarativa
e. Operacional
d. Declarativa
e. Operacional
02. Aprendizagens por via do condicionamento clássico ficam armazenadas em sistemas de memória:
a. Declarativa
b. Explícita
c. Associativas
d. Clássica
e. Operacional
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2 Semana/Tema
DIGITAL)
3 Objetivos
Diferenciar as memórias de curta duração das memórias de longa duração.
4 Tópicos
4.3 AS MEMÓRIAS DE CURTA E LONGA DURAÇÃO
Plano de Aula
2 Semana/Tema
DIGITAL)
3 Objetivos
Diferenciar as memórias de curta duração das memórias de longa duração.
4 Tópicos
4.3 AS MEMÓRIAS DE CURTA E LONGA DURAÇÃO
Situaçãoproblema: No conteúdo digital os conceitos de memórias de curta e de longa duração foram
apresentados. Sabemos que não existe uma memória, mas diversos tipos de memória que podem ser
classificadas por sua função, conteúdo e o tempo de duração: Qual a diferença entre memória
operacional e a memória de curto prazo? O que caracteriza uma memória de curta duração de outra de
longa duração e quais são as respectivas propriedades desses tipos de memória?
Metodologia: O docente deverá iniciar a aula relembrando o conceito de funções executivas, dos
mecanismos atentivos e da memória operacional. Explicar os processos de LTP e LTD. Classificar as
memórias de acordo com sua função, conteúdo e com o tempo de duração. Após a parte expositiva da
aula o docente poderá dividir a sala em grupos para que os alunos possam trabalhar a questão
problema. As respostas dos alunos podem ser colhidas pelo professor e colocadas no quadro para um
mapa conceitual ou usar o mentimeter, por exemplo, para dinamizar a aula.
Atividade verificadora de aprendizagem:
A partir dos conceitos abordados na aula, realizar um quiz por meio de ferramentais de feedback
imediato, por exemplo, kahoot, socrative, TBL Active, dentre outras possibilidades de mediação
através das tecnologias de informação e comunicação (TICs). Resoluções de exercícios em grupo
também podem ser empregados. As questões devem ser conceituais e que levem o aluno a diferenciar
as memórias de acordo com a sua função, conteúdo e tempo de duração. Além disto, indicar que os
alunos realizem os exercícios de verificação de aprendizagem localizados ao final do tema 3 do
através das tecnologias de informação e comunicação (TICs). Resoluções de exercícios em grupo
também podem ser empregados. As questões devem ser conceituais e que levem o aluno a diferenciar
as memórias de acordo com a sua função, conteúdo e tempo de duração. Além disto, indicar que os
alunos realizem os exercícios de verificação de aprendizagem localizados ao final do tema 3 do
conteúdo digital. Ao término dessa aula devese recomendar que o aluno acesse o conteúdo digital da
disciplina: "A modulação das memórias".
Leia o artigo: MELHORA DO EQUILÍBRIO DE IDOSAS HÍGIDAS APÓS TREINAMENTO
COGNITIVO DA FUNÇÃO EXECUTIVA, ATENÇÃO E MEMÓRIA
Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/RevEnvelhecer/article/view/97678/54556
(Acesso em: 12/12/2020)
8 Aprenda +
A iniciativa TED (Tecnologia, Entretenimento e Design) tem em seu acervo vídeos, bem curtos, mas
interessantes sobre os temas tratados nessa aula.
Como a sua "memória operacional" percebe o mundo
Disponível em:
https://www.ted.com/talks/peter_doolittle_how_your_working_memory_makes_sense_of_the_world?
language=ptbr
(Acesso em: 12/11/2020)
01. Precisamos aprender o equilíbrio, a andar, a manipular nossos efetores (mãos) em direção a um
estímulo alvo. Precisamos desenvolver motricidade fina para manipular objetos com precisão e
posteriormente aprendermos a segurar uma caneta para escrever. Por tentativa e erro, engatinhar,
tentar levantar, cair e começar tudo novamente, vamos selecionando as conexões sinápticas mais bem
sucedidas e essas serão reforçadas por uma Potenciação de Longa Duração. Esse processo está
associado:
a. Esquecimento
b. Memória associativa
c. Memória de curto prazo
d. Memória de Longo prazo episódica
e. Memória de Longo Prazo procedural
02. Um outro processo, diferente do LTP, é chamado de Depressão de longa duração (LTD). Enquanto
a LTP reforça sinapses a LTD as enfraquece. Esse mecanismo de enfraquecimento seletivo das
sinapses, que não estão trazendo resultados, e o processo de LTP reforçando as sinapses, que estão
trazendo resultado no comportamento, formam a base da fisiologia da memória. O processo de LTD
está associado ao:
a. Esquecimento
d. Memória de Longo prazo episódica
e. Memória de Longo Prazo procedural
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2 Semana/Tema
DIGITAL)
3 Objetivos
Caracterizar os eventos que exercem influência sob a memória.
Sintetizar a memória como uma função cognitiva complexa.
4 Tópicos
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2 Semana/Tema
DIGITAL)
3 Objetivos
Caracterizar os eventos que exercem influência sob a memória.
Sintetizar a memória como uma função cognitiva complexa.
4 Tópicos
4.4 A MODULAÇÃO DAS MEMÓRIAS
Situaçãoproblema: No último tema do conteúdo digital foi apresentado como as memórias sofrem
interferências e são moduladas. As memórias de longo prazo declarativas dependem do significado que
é atribuído a elas e as memórias implícitas são menos suscetíveis a interferências. Memórias estado
dependentes; ansiedade, estresse, humor, sistema de crenças, nossas emoções, lesões. Perguntar para
turma: Qual a importância, para o estudo da memória, de sabermos como ela é formada, mantida e
evocada? Em função dos eventos que as modulam, exercendo interferências, como as dificuldades de
memória são manifestadas no cotidiano?
Metodologia: Para essa aula é sugerido que o docente trabalhe com Peer Instruction. O docente deve
verificar: Como foi a leitura compreensiva do conteúdo digital? Qual o posicionamento dos alunos
referente a aplicabilidade do conteúdo? Como esse conteúdo ajudou ao aluno compreender o
funcionamento da memória no cotidiano das pessoas? O professor deve relembrar, na parte expositiva,
temas tratados nas aulas anteriores sobre as memórias e, fundamentalmente, correlacionar com os
eventos que interferem e modulam as memórias: no momento da aquisição e/ou da consolidação e/ou
da manutenção e/ou da evocação. Essa parte expositiva, no final, deve propiciar um debate na turma
em cima da questão problema. Esse debate deve ser pouco mediado pelo professor, pois irá aquecer a:
Atividade verificadora de aprendizagem que terá um formato da seguinte maneira: O docente deve
preparar questões contextualizadas, objetivas e abertas, que abordem cada um dos tópicos principais
em cima da questão problema. Esse debate deve ser pouco mediado pelo professor, pois irá aquecer a:
Atividade verificadora de aprendizagem que terá um formato da seguinte maneira: O docente deve
preparar questões contextualizadas, objetivas e abertas, que abordem cada um dos tópicos principais
do conteúdo, sintetizando as memórias como uma função cognitiva complexa, para que o aluno
exercite a aplicabilidade do conteúdo. O professor deve projetar a questão aberta e colher as respostas
dos alunos, preferencialmente, através de recursos tecnológicos, por exemplo, o mentimeter. Após as
respostas, o professor deve debatêlas com a turma, descartando as respostas que os alunos forem
apontando, com a mediação do professor, que estão erradas. O professor poderá alternar entre
questões abertas e fechadas. Nas questões fechadas (objetivas) o professor poderá colher as respostas
dos alunos por votação ou por ferramentas tecnológicas de feedback imediato, como o kahoot ou
Plickers, por exemplo. Caso 80% da turma acerte a questão o professor comenta com brevidade o
tópico abordado pelo exercício e passa para a próximo. No caso de respostas divididas, o professor
deverá montar duplas, que tenham respondido de forma diferente ao exercício e colocalos para
debater o motivo daquela escolha. Após essa rodada, o professor projeta a mesma questão e colhe as
respostas. Repetir esse passo uma terceira vez, se necessário, no caso de ainda tiverem muitas
respostas erradas. Na sequência comenta o tópico abordado no exercício e passa para a próxima
questão. Essa atividade deve contemplar enunciados contextualizados com o cotidiano das pessoas:
esquecer a chave do carro, o branco da prova, dificuldade de armazenar informações, dificuldade de
lembrar o que leu, dificuldade de concentração, procrastinação, dentre outras possibilidades que
permitam ao aluno solucionar problemas pertinentes e significativos em suas vidas e correlacionalos
com as funções cognitivas básicas, em especial, atenção executiva, memória operacional e as
memórias declarativas.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino. No
caso do docente aplicar Plickers, preparar os cartões de respostas.
Leia o livro O Erro de Descartes do neurocientista António Damásio. Nesse texto o autor refuta a
teoria do dualismo mente/corpo proposto por René Descartes que exerceu grande influência no
desenvolvimento de parte da psicologia enquanto uma ciência. O cérebro foi criado a partir do corpo e
fundamentalmente junto com ele.
Você pode ler uma resenha publicada em:
https://www.redalyc.org/pdf/261/26120213.pdf
(Acesso em: 12/12/2020)
8 Aprenda +
A iniciativa TED (Tecnologia, Entretenimento e Design) tem em seu acervo vídeos, bem curtos, mas
interessantes sobre os temas tratados nessa aula.
Proezas de memória que qualquer um pode fazer
Disponível em: https://www.ted.com/talks/joshua_foer_feats_of_memory_anyone_can_do?
language=pt
Como as memórias se formam e como as perdemos Catharine Young
Disponível em:
https://www.ted.com/talks/catharine_young_how_memories_form_and_how_we_lose_them/transcript
Como as memórias se formam e como as perdemos Catharine Young
Disponível em:
https://www.ted.com/talks/catharine_young_how_memories_form_and_how_we_lose_them/transcript
?language=ptbr
(Acesso em: 12/11/2020)
01 Sobre a relação entre as memórias e as emoções, analise as asserções a seguir:
I. A rota consciente de uma emoção: A informação sensorial chega ao tálamo, passa para o córtex
sensorial e para o hipocampo. Este processo é mais lento e depende de componentes cognitivos
complexos.
II. A rota não consciente de uma emoção: A informação sensorial chega ao tálamo, em seguida, para
amígdala e hipotálamo. Esta rota é adaptativa, pois é capaz de alterar a nossa fisiologia e
comportamento, nos preparando para a luta ou para fuga, de forma não consciente.
III. O funcionamento do sistema límbico exerce uma influência direta em como consolidamos memória
e influem igualmente no momento da evocação. O nosso sistema límbico é o principal modular de
memórias.
É correto o que se afirma em
a. I, apenas.
b. III, apenas.
c. I e II, apenas.
d. II e III, apenas.
e. I, II e III.
02. Relacionase ao processamento do medo e algumas outras emoções, também no aprendizado e
respostas de luta e fuga. Memória de curto prazo e reconhecimento de emoções. Alterações nessa
estrutura pode resultar em comportamentos agressivos, certa perda de controle emocional, alterações
na memória de curto prazo e déficits no reconhecimento de emoções. Essa descrição referese a:
a. Amígdala
b. Hipotálamo
c. Giro do cíngulo
d. Hipocampo
c. Giro do cíngulo
d. Hipocampo
e. Corpo caloso
Plano de Aula
2 Semana/Tema
Semana 15: Tema 5. APRENDIZAGEM
3 Objetivos
Apresentar as principais teorias da aprendizagem.
Comparar modelos teóricos da aprendizagem.
4 Tópicos
5.1 TEORIAS DE APRENDIZAGEM
O docente deve iniciar a aula retomando o conceito de memória e como os construtos aprendizagem e
memória são indissociáveis. Os seguintes modelos devem ser desenvolvidos nessa aula: aprendizagem
respondente, operante, vicariante, sociointeracionista, teoria da aprendizagem verbal significativa de
Ausubel (aprendizagem por compreensão; aprendizagem por reflexão), o sujeito do conhecimento,
abertura (Heidegger), Educação cognitiva (aprender a refletir, raciocinar, a utilizar estratégias e
resolução de problemas).
Situaçãoproblema: Talvez a maioria dos psicólogos concordem que a aprendizagem visa
adaptabilidade da espécie, envolve filogenia e ontogenia. É um processo, através do qual,
modificações duradouras ocorrem no comportamento do sujeito como um resultado de sua interação
com o meio. Definir aprendizagem em psicologia não é tarefa fácil, mas sem dúvida podemos estudá
la. Talvez o maior problema não seja definir, mas se perguntarmos o que é aprendizagem para um
behaviorista e para um cognitivista, iremos encontrar definições diferentes, mas pragmaticamente
similares. Aprendizagem é um construto. Como tal precisamos de uma definição operacional e
constitutiva. Se vamos encontrar problemas com as definições, pois são diversas, a maior questão é:
Como a aprendizagem acontece? Qual a sua função?
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Apresentar as principais teorias da aprendizagem.
Comparar modelos teóricos da aprendizagem.
4 Tópicos
5.1 TEORIAS DE APRENDIZAGEM
O docente deve iniciar a aula retomando o conceito de memória e como os construtos aprendizagem e
memória são indissociáveis. Os seguintes modelos devem ser desenvolvidos nessa aula: aprendizagem
respondente, operante, vicariante, sociointeracionista, teoria da aprendizagem verbal significativa de
Ausubel (aprendizagem por compreensão; aprendizagem por reflexão), o sujeito do conhecimento,
abertura (Heidegger), Educação cognitiva (aprender a refletir, raciocinar, a utilizar estratégias e
resolução de problemas).
Situaçãoproblema: Talvez a maioria dos psicólogos concordem que a aprendizagem visa
adaptabilidade da espécie, envolve filogenia e ontogenia. É um processo, através do qual,
modificações duradouras ocorrem no comportamento do sujeito como um resultado de sua interação
com o meio. Definir aprendizagem em psicologia não é tarefa fácil, mas sem dúvida podemos estudá
la. Talvez o maior problema não seja definir, mas se perguntarmos o que é aprendizagem para um
behaviorista e para um cognitivista, iremos encontrar definições diferentes, mas pragmaticamente
similares. Aprendizagem é um construto. Como tal precisamos de uma definição operacional e
constitutiva. Se vamos encontrar problemas com as definições, pois são diversas, a maior questão é:
Como a aprendizagem acontece? Qual a sua função?
Metodologia: Para esse encontro sugerese uma aula expositiva na maior parte do tempo. Tratase de
apresentar diversos modelos e teorias de aprendizagem e comparálos em perspectiva através de
exemplos. Para instigar a turma para o assunto o professor pode apresentar a questão problema e
iniciar a aula mediando um debate por alguns minutos. Durante o posicionamento dos alunos o
professor poderá ir dando pistas de como podemos encontrar diferentes explicações sobre o processo
da aprendizagem. Ao final do debate apresentar e comparar os modelos teóricos sugeridos para essa
aula.
iniciar a aula mediando um debate por alguns minutos. Durante o posicionamento dos alunos o
professor poderá ir dando pistas de como podemos encontrar diferentes explicações sobre o processo
da aprendizagem. Ao final do debate apresentar e comparar os modelos teóricos sugeridos para essa
aula.
levem o aluno a diferenciar os diversos modelos teóricos para poder responder: Como a aprendizagem
acontece?
Leia o artigo e reflita sobre o sociointeracionismo: O professor nas metodologias ativas e as nuances
entre ensinar e aprender: desafios e possibilidades.
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141432832019000100240
(Acesso em: 12/12/2020)
8 Aprenda +
Daniel Kahneman: O enigma da experiência x memória
https://www.ted.com/talks/daniel_kahneman_the_riddle_of_experience_vs_memory?language=ptbr
(Acesso em: 12/11/2020)
01 O construto memória foi empregado e conceituado de muitas formas diferentes ao longo do tempo.
Obviamente, em todas as definições e teorizações sobre memória, vamos encontrar outro construto
que é a aprendizagem. Memória e aprendizagem são palavras inseparáveis. Analise as asserções a
seguir
I. A capacidade de aquisição, formação, conservação e evocação de informações. Somos aquilo que
recordamos. (Izquierdo, 2002). Aquisição é uma outra forma de dizer aprendizagem.
II. As nossas memórias são o resultado de nossas experiências, da aprendizagem que pode ser definida
como uma mudança razoavelmente permanente no repertório comportamental do organismo
decorrente da experiência. Isso é o que chamamos de aquisição.
II. As nossas memórias são o resultado de nossas experiências, da aprendizagem que pode ser definida
como uma mudança razoavelmente permanente no repertório comportamental do organismo
decorrente da experiência. Isso é o que chamamos de aquisição.
III. Existem tantas memórias, quanto as experiências que uma pessoa vivencia ao longo de sua vida.
Áreas distintas do cérebro, circuitarias neuronais específicas e diferentes, armazenam diferentes partes
da experiência e assim, diferentes partes da memória.
a. I, apenas.
b. III, apenas.
c. I e II, apenas.
e. I, II e III.
02 Analise as proposições abaixo:
I O cognitivismo vai demonstrar os processos envolvidos na aprendizagem como resultado da
construção de esquemas de representações mentais.
II O cognitivismo rompe com à psicologia comportamental, por considerar que a abordagem
científica adequada será do processamento da informação e como são codificadas, interpretadas e
utilizadas.
III A psicologia cognitiva é o estudo de como as pessoas percebem, aprendem, lembramse de algo e
pensam sobre informações.
a. Somente a afirmativa I é correta.
b. Somente a afirmativa II é correta.
c. Somente a afirmativa III é correta.
Plano de Aula
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Apresentar as perspectivas de Piaget e Vygotsky.
4 Tópicos
5.2 AS PERSPECTIVAS DE PIAGET E VYGOTSKY
Os seguintes tópicos devem ser abordados nessa aula: Em Piaget: desenvolvimento cognitivo, os
períodos do desenvolvimento cognitivo e as características de aprendizagem desses períodos. Em
Vygotsky: interacionismo, estado da natureza e estado da sociedade, internalização, zona de
desenvolvimento, inteligência prática, fenômenos interpsíquicos e intrapsíquicos e o papel do
pensamento e da linguagem para aprendizagem.
Situaçãoproblema: Piaget e Vygotsky foram teóricos que contribuíram significativamente para nossa
compreensão do desenvolvimento humano. Não poderíamos terminar essa disciplina sem citálos.
Vygotsky ao lado de Luria e Leontiev são expoentes da psicologia russa enquanto Piaget revolucionou
os estudos sobre desenvolvimento humano. Refletir aprendizagem na ótica desses autores é
fundamental. Apresentar as perguntas norteadoras: Como se dá a passagem do plano biológico para o
cultural? Como o processo interacionista funciona? Na ótica desenvolvimentista, o que é
aprendizagem?
Metodologia: O docente deve iniciar a aula fazendo uma breve explanação sobre aprendizagem e o
desenvolvimento humano, mas sem adentrar nos tópicos da aula. Apenas caracterizar o que é
desenvolvimento humano e qual sua relação com o estudo da aprendizagem e da memória. Na
sequência trabalhar com THINKPAIRSHARESQUARE. A atividade requer que o docente
apresente as perguntas norteadoras e solicite aos alunos que pensem um pouco a respeito e elaborem
um pequeno texto que aborde as respostas. Essa atividade não deve ser superior a 10min e esse tempo
deve ser compartilhado com os alunos antes da atividade. Sendo possível projetar um cronometro
virtual do quadro. Ao final dessa etapa o professor deve formar duplas aleatórias para que os alunos
possam compartilhar com um colega da turma suas reflexões. É importante que essas duplas sejam
aleatórias e não com o colega que senta próximo ao aluno. Essa discussão em dupla não deve
ultrapassar 10min. Após essa fase o docente irá solicitar que duas duplas se juntem formando um
virtual do quadro. Ao final dessa etapa o professor deve formar duplas aleatórias para que os alunos
possam compartilhar com um colega da turma suas reflexões. É importante que essas duplas sejam
aleatórias e não com o colega que senta próximo ao aluno. Essa discussão em dupla não deve
ultrapassar 10min. Após essa fase o docente irá solicitar que duas duplas se juntem formando um
quarteto. Essa parte não deve ser superior a 30min. Na fase dos quartetos, a cada dez minutos, o
professor deve solicitar que um integrante do grupo visite outro grupo e possa compartilhar novas
ideias. Não existe problema que os alunos consultem materiais na internet, anotações em seus
cadernos etc. Ao final dessa fase o professor deverá colher as respostas dos grupos, preferencialmente,
por meio de tecnologia, por exemplo, o mentimeter. Ao comentar as respostas dos alunos o professor
deverá desenvolver os tópicos dessa aula.
Atividade verificadora de aprendizagem
levem o aluno a diferenciar os conceitos apresentados na aula.
Leia o artigo: O professor nas metodologias ativas e as nuances entre ensinar e aprender: desafios e
possibilidades e reflita sobre o sociointeracionismo
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141432832019000100240
(Acesso em: 12/12/2020)
8 Aprenda +
Pensadores na Educação: Vygotsky
https://www.youtube.com/watch?v=BS8o_B5M9Zs
Pensadores na Educação: Jean Piaget
https://www.youtube.com/watch?v=MwKEO2pkLP8
(Acesso em: 12/11/2020)
01. Detalhadas observações de Piaget levaramno a várias suposições:
01. Detalhadas observações de Piaget levaramno a várias suposições:
I A natureza do organismo humano é adaptarse ao seu ambiente.
II O desenvolvimento é um processo ativo.
III O ambiente não molda a criança, mas nos adaptamos a ele.
IV A criança explora, manipula e examina os objetos de seu mundo
a. I, apenas.
b. III, apenas.
c. I e IV, apenas.
e. I, II, III e IV.
02. Vygotsky postulava que:
I. O homem não nasce humano, ele se humaniza
II. Evidencia os aportes culturais na formação das funções cognitivas superiores
III. Fundamentase nas teorias inatistas e no determinismo ambiental
a. I, apenas.
b. III, apenas.
c. I e II, apenas.
e. I, II, III

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