E.r.9 Ano v3 - Cad 02.super - Ensino
E.r.9 Ano v3 - Cad 02.super - Ensino
E.r.9 Ano v3 - Cad 02.super - Ensino
CADERNO DE APOIO
RELIGIOSO
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FICHA TÉCNICA
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APRESENTAÇÃO
Caro(a) estudante,
Com a pandemia tivemos perdas em todas as áreas,
em especial na educação, as escolas foram fechadas para
preservar vidas, sua casa se transformou em um espaço
de aprendizagem escolar, sob a orientação e acompa-
nhamento do seu professor, que viabilizou a continuida-
de ao processo de aprendizagem, com orientações e
atividades impressas e/ou digitais.
Documento de
Identidade
EIXO TEMÁTICO
Tradição religiosa/documento de identidade.
CAPACIDADE
• Refletir acerca de como a cultura da comunicação pós-morte apresenta a rea-
lidade e conhecer a origem e, os principais ensinamentos das doutrinas que se
fundamentam nessa prática.
CONTEÚDO
Bater além da porta.
Reencarnação e identidade.
ORIENTAÇÕES
Realize a leitura do texto, complemente com pesquisas nos sites indicados e res-
ponda as questões a partir da sua compreensão.
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Bater além da porta
A doutrina Kardecista da revelação dos espíritos
Os xamãs das tradições religiosas orais sempre fizeram ritos de comunica-
ção com os antepassados e com os espíritos, considerados protetores dos
clãs primitivos.
A mediunidade é uma das mais antigas crenças sagradas. Nas religiões afro-
-brasileiras são feitas cerimônias nas quais os orixás comunicam-se através
das pessoas.
Na doutrina espírita kardecista, que teve início no século XIX, crê-se que é
possível o contato com os espíritos de pessoas falecidas e os médiuns procu-
ram estabelecer essa comunicação. É um contínuo “bater além da porta”.
Espiritismo é o conjunto de princípios e leis, revelados pelos Espíritos Su-
periores, contidos nas obras de Allan Kardec que constituem a Codificação
Espírita: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho segundo o
Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese.
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Quem foi Allan Kardec?
O nome verdadeiro de Allan Kardec na realidade é Hippolyte Léon Denizard
Rivail. Ele foi um professor francês nascido no dia 3 de outubro de 1804 na ci-
dade de Lyon, na França. O professor Rivail adotou esse pseudônimo por dois
motivos: consultando os espíritos descobriu que havia sido em outra vida um
sacerdote druida, de nome Allan Kardec. Além disso, Kardec escolheu esse
nome para separar suas obras didáticas, produzidas anteriormente, do seu
material espírita.
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Prática Espírita
- Toda a prática espírita é gratuita, como orienta o princípio moral do Evan-
gelho: ― Dai de graça o que de graça recebestes.
- A prática espírita é realizada com simplicidade, sem nenhum culto exte-
rior, dentro do princípio cristão de que Deus deve ser adorado em espírito e
verdade.
- O Espiritismo não tem sacerdotes e não adota e nem usa em suas reuniões
e em suas práticas: altares, imagens, andores, velas, procissões, sacramentos,
concessões de indulgência, paramentos, bebidas alcoólicas ou alucinógenas,
incenso, fumo, talismãs, amuletos, horóscopos, cartomancia, pirâmides, cris-
tais ou quaisquer outros objetos, rituais ou formas de culto exterior.
- O Espiritismo não impõe os seus princípios. Convida os interessados em co-
nhecê-lo a submeterem os seus ensinos ao crivo da razão, antes de aceitá-los.
- A mediunidade, que permite a comunicação dos Espíritos com os homens,
é uma faculdade que muitas pessoas trazem consigo ao nascer, independen-
temente da religião ou da diretriz doutrinária de vida que adotem.
- Prática mediúnica espírita só é aquela que é exercida com base nos princí-
pios da Doutrina Espírita e dentro da moral cristã.
- O Espiritismo respeita todas as religiões e doutrinas, valoriza todos os
esforços para a prática do bem e trabalha pela confraternização e pela paz
entre todos os povos e entre todos os homens, independentemente de sua
raça, cor, nacionalidade, crença, nível cultural ou social. Reconhece, ainda,
que ― “o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor
e de caridade, na sua maior pureza”.
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ATIVIDADES
1. Defina espiritismo.
3. Cite uma prática espírita que chamou a sua atenção e justifique sua
resposta.
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REENCARNAÇÃO
A reencarnação pode ser definida como a ação de encarnar-se sucessivas
vezes, ou seja, na morte física não há um estágio final. Reencarnar significa
“tornar-se carne novamente”. A palavra “reencarnação” deriva do latim, que
significa literalmente “entrar na carne novamente”. É uma crença presente
em diversas religiões. Segundo essa visão, a alma desencarna quando morre,
ou seja, deixa o corpo (carne) e vai habitar outro plano, o dos espíritos, para
depois reencarnar, ao ocupar um novo corpo pelo nascimento.
As religiões que creem na reencarnação são chamadas de reencarnacionis-
tas, como o hinduísmo e o budismo, acreditam que, durante os ciclos de vida
e morte, as almas carregam um carma (do sânscrito Karman, que significa
“ação”). O carma se refere às consequências das ações realizadas em uma
vida sobre as vidas futuras. Caso a pessoa consiga acumular um carma bom,
renderá uma vida futura agradável. Já um carma ruim, resultará em sofrimen-
tos e provações na próxima vida. O carma (as ações) também se referem às
palavras e sentimentos.
Fonte: Shutterstock
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Onde estão as pessoas que acreditam em reencarnação hoje em dia? Abai-
xo vamos conhecer os conceitos de reencarnação no Espiritismo, Hinduísmo
e no Budismo.
Espiritismo
Na doutrina espírita não existem os conceitos de juízo final e inferno. Os
espíritos sobrevivem à morte do corpo físico e se purificam em diferentes
vidas. Ou seja: à medida que reencarnam, vão se educando. A dor e o sofri-
mento são instrumentos de evolução espiritual. Ao morrer, a alma vai para
outro plano existencial, onde viverá as consequências da sua vida na Terra.
Embora não utilizem o conceito de carma, os espíritas acreditam que os atos
realizados em vida geram consequências em outras existências graças à lei
de causa e efeito. Uma das principais ações para o desenvolvimento da alma
é a prática do bem e da caridade.
Hinduísmo
Para os hinduístas, a alma é imortal; após a morte, passa um tempo variável
em outro plano de existência e depois retorna, associada a outro corpo. As
condições nas quais o ser nasce são derivadas de seu carma ou o resultado de
sua conduta nas suas vidas anteriores. Por isso, é possível reencarnar como
vegetal ou animal. A vida na Terra é considerada indesejável e para não voltar
a este plano o ser deve seguir determinados preceitos religiosos. Quando
atinge o grau evolutivo em que suas ações só resultam em consequências
positivas, o indivíduo interrompe o ciclo de renascimentos e se une em defi-
nitivo ao mundo espiritual (nirvana).
Budismo
O conceito de reencarnação budista é derivado do hinduísmo, com algumas
diferenças. O Budismo Theravada (mais comum no sul da Ásia) propõe a dou-
trina de Anatta, pela qual a morte encerra a existência de um ser, mas serve
de base para o nascimento de outro, primeiramente, em um plano não-ma-
terial e depois no reino terrestre. A lei de ação e reação, ou carma, também
interfere nesse ciclo, motivo pelo qual os budistas preferem falar em renasci-
mento, em vez de reencarnação. As vidas podem se suceder por vastos perío-
dos de tempo e nelas também pode haver nascimento com troca de sexo ou
em forma não humana (inclusive como deuses, que para Buda têm existência
transitória). A ruptura desse ciclo e a consequente chegada ao nirvana só vêm
quando todos os vícios são dominados.
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ATIVIDADES
1. Caça-palavras: as palavras estão escondidas na horizontal, vertical
e diagonal, sem palavras ao contrário. Encontre as palavras do quadro
abaixo:
ALMA – AÇÕES – BUDISMO – CARMA – ESPIRITISMO – EVOLUÇÃO
EXPERIÊNCIAS – HINDUÍSMO – IMORTAL – MORRER – REENCARNAÇÃO.
C R H I N D U I S M O A A I E S E N
A A J B A S S E T W O E N L D U S U
R I M M E F L R T Y R T I R M P O P
L T I M O R T A L A E F G E M A F R
A R U F N R V O B S A E E S C A E T
Ç S E S P I R I T I S M O E O A V O
O Z R R U R E E N C A R N A Ç A O M
E G U O G I M A R I H A E I I C L C
S E A N D Y B R D N F N G I A C U E
E B S G D B U D I S M O E R O A Ç A
R E O O A T R D S A A O M Ã I N A T
N E X P E R I E N C I A S O F O O A
2. Defina reencarnação.
4. Defina Carma.
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IDENTIDADE
Identidade é o conjunto de características próprias e exclusivas com os
quais se podem diferenciar pessoas. Independentemente do tempo histórico
ou do espaço sociocultural em que vive, o ser humano vem, desde suas ori-
gens, manifestando o desejo de conhecer-se melhor: saber quem é de onde
veio o que faz aqui, para onde vai etc., questões existenciais que, ainda hoje,
estão sendo respondidas e é motivo de muitas discussões. Ao fazê-las a si
mesmo ou a um de seus semelhantes, o ser humano demonstra estar pesqui-
sando sobre a própria identidade.
Como foi dito acima, identidade refere-se àquilo que se é; e a diferença,
àquilo que o outro é. A identidade e a diferença não podem ser compreendi-
das separadamente. Vivemos no mundo sempre em busca de sentido para as
nossas vidas e sentimos que não estamos sozinhos. Ao buscarmos respostas
para nossas perguntas, sentimos que devemos nos religar à nossa origem, que
estamos no mundo para nos conhecer melhor. Compartilhamos sentimentos,
ideias uns com os outros e assim passamos a fazer parte de uma mesma co-
munidade. Comungamos crenças, costumes, valores, modos de vida. Àquilo
que possibilita a aproximação e o respeito entre as culturas e as Religiões é
a diferença e não a homogeneidade. Portanto, negar as diferenças é como
negar a existência do outro e por que não dizer o próprio “eu” mesmo.
Fonte: Shutterstock
As diferentes identidades humanas se formaram em um mundo, de certo
modo, marcado pela diversidade de culturas, em diferentes tempos, lugares e
espaços. As sociedades antigas produziram as primeiras diferenciações mais
em nível biológico, como a diferenciação de idade, cor e gênero. Mantendo
na base alguns traços em comum, algumas delas começaram a se diversificar,
desenvolvendo crenças, mitos, línguas, formas de subsistência, organização
social e familiar.
Fonte: Shutterstock
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No decorrer dos tempos, essas distinções foram se tornando característi-
cas de determinados grupos, formando, assim, suas identidades. As relações
instituídas na família, nos grupos religiosos, nos grupos de amigos, com as
crenças, as formas de pensar e compreender o mundo, de se expressar e de
viver deixam marcas profundas no processo de formação da identidade pes-
soal.
Portanto, a identidade individual está relacionada à identidade coletiva, em
que cada ser humano está inserido e se desenvolve. Esse desenvolvimento
acontece em toda vida e é marcado por transformações, conflitos e questio-
namentos em todos os níveis, especialmente o religioso, pois a identidade do
ser humano, independentemente da cultura, tem forte influência das Tradi-
ções Religiosas presentes no contexto em que é concebida, além de outros
elementos históricos e sociais que, com o passar do tempo e a multiplicidade
de relações, ampliam-se significativamente.
Fonte: Shutterstock
As tradições religiosas são, nesse sentido, desafiadas a auxiliar o ser huma-
no para compreender a importância do respeito às diferentes identidades
culturais, étnicas e religiosas em prol de um exercício de cidadania e da cultu-
ra de paz. Assim, ajudam a promover a aceitação e a compreensão do outro,
seja por meio da abertura ao diálogo, seja do desenvolvimento do senso crí-
tico com relação a qualquer forma de preconceito. Fonte: Shutterstock
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ATIVIDADES
1. Observemos as flores do arbusto na figura abaixo. Cada uma delas se-
gue o mesmo padrão das demais, elas não são completamente iguais, mas
se identificam no essencial. Todas elas são de um único e mesmo arbusto,
são ligadas por um tronco e por diversos galhos. Assim são as religiões,
cada uma tem a sua importância; cada um de seus membros com ela se
identifica. Este seria um bom exemplo para a convivência entre as pes-
soas de crenças religiosas diferentes? Justifique sua resposta.
Fonte: Shutterstock
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ATIVIDADES
b) Você consegue identificar as religiões aí representadas? Escreva no espaço
abaixo.
c) Vejamos que cada uma das pessoas na figura está vestida de um modo par-
ticular. Fale um pouco do que você pensa sobre a religião e a maneira de se
vestir, isso também tem a ver com a identidade religiosa?
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02 A religiosidade
idade
Un
humanizada
EIXO TEMÁTICO
A religiosidade humanizada.
CAPACIDADE
• Compreender o diálogo e a capacidade de escutar e entender o outro como
atitude indispensável de convivência na diversidade cultural e religiosa.
CONTEÚDO
A palavra faz a diferença.
ORIENTAÇÕES
Realize a leitura do texto, complemente com pesquisas nos sites indicados e res-
ponda as questões a partir da sua compreensão.
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A palavra faz a diferença
Falar é um direito exclusivo do ser humano e nos faz diferentes de todos
os outros seres vivos. Pode acontecer que, por meio da palavra, agridamos
ou maltratemos alguém, mas somos livres para refletirmos e usá-las para de-
monstrar respeito, amizade e amor.
Quanto mais dialogamos, mais humanizamos nossas vidas e mais fácil fica
nos relacionar com o outro. A palavra é um direito sagrado, seja pronunciada,
escrita ou só pensada. É nossa marca como seres humanos.
A comunicação sagrada com o transcendente foi uma das primeiras ativida-
des da inteligência humana, a única que ficou registrada desde milhares de
anos em rochas e grutas de todos os continentes.
Fonte: Shutterstock
Ampliando o conhecimento
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O mundo de hoje é marcado pela grande variedade de religiões existentes
ao nosso redor e um fenômeno interessante é que elas se multiplicam numa
intensidade muito grande. Todas carregam sua importância dentro de suas
comunidades de fé e, de alguma forma, contribuem de forma positiva para o
mundo nosso. Mas, existe algo que sempre deve imperar quando falamos das
tradições Religiosas: o diálogo.
Fonte: Shutterstock
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ATIVIDADES
1. Observe atentamente a figura a seguir:
Fonte: ALMANAQUE Historinhas Sem
Palavras. Nº 6. Barueri: Panini,2013
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ATIVIDADES
3. Respeitar e valorizar as diferenças não significa aderir aos valores
do outro, mas respeitá-los como expressão da diversidade, respeito que
é, em si, devido a todo ser humano, sem qualquer discriminação. Nesse
sentido, o diálogo inter-religioso se estende ao amor fraterno e ao diá-
logo com pessoas e instituições religiosas não cristãs (no ocidente). Indo
além do ecumenismo, o diálogo inter-religioso cruza uma fronteira ainda
maior, mais ampla. Além dos aspectos religiosos, valorizam-se também os
aspectos humanos e éticos dessas religiões. Assim, qual é a diferença en-
tre o diálogo Ecumênico e diálogo Inter-religioso? Assinale a alternativa
CORRETA.
a) O ecumenismo é o processo de entendimento mútuo onde estão envolvi-
das outras religiões. O diálogo inter-religioso é a busca da unidade entre as
Igrejas Cristãs.
b) O ecumenismo é a busca da unidade entre as Igrejas Cristãs. O diálogo
inter-religioso é o processo de entendimento mútuo onde estão envolvidas
outras religiões.
c) O ecumenismo é a busca por convencer outras religiões através do confron-
to. O diálogo inter-religioso é a soberania de apenas algumas igrejas cristãs.
d) O ecumenismo e o diálogo inter-religioso podem ser classificados da mes-
ma forma, pois ambos falam de religião.
e) Tanto o ecumenismo quanto o diálogo inter-religioso possuem a caracte-
rística de proselitismo, sendo assim conceitos similares.
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GABARITO
Questão 02: A reencarnação pode
Cap. 01 - Tradição religiosa/ ser definida como a ação de encar-
documento de identidade. nar-se sucessivas vezes, ou seja, na
morte física, não há um estágio final.
Reencarnar significa “tornar-se carne
Bater além da porta novamente”.
Questão 01: Espiritismo é o conjun- Questão 03: As religiões que creem
to de princípios e leis, revelados pe- na reencarnação são chamadas de
los Espíritos Superiores, contidos nas reencarnacionistas, como o hinduís-
obras de Allan Kardec que constituem mo e o budismo, acreditam que, du-
a Codificação Espírita: O Livro dos Es- rante os ciclos de vida e morte.
píritos, O Livro dos Médiuns, O Evan-
gelho segundo o Espiritismo, O Céu e Questão 04: Carma (do sânscrito Kar-
o Inferno e A Gênese. man, que significa “ação”). O carma
se refere às consequências das ações
Questão 02: Hippolyte Léon Deni- realizadas em uma vida sobre as vidas
zard Rivail é o nome verdadeiro de futuras.
Allan Kardec. Ele foi um professor
francês nascido no dia 3 de outubro Identidade
de 1804 na cidade de Lyon, na França.
O professor Rivail adotou esse pseu- Questão 01: resposta pessoal.
dônimo por dois motivos: consultan-
Questão 02:
do os espíritos descobriu que havia
sido em outra vida um sacerdote drui- a) Tradições Religiosas: Indígenas,
da, de nome Allan Kardec. Africanas, Ocidentais e Orientais.
Questão 03: resposta pessoal. b) Resposta pessoal.
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REFERÊNCIA
BORSUK, Natalia. Identidade e Diversidade Religiosa. Ensino Religioso
/ Filosofia. Unicentro - Irati, Paraná, 2012. Disponível em: <http://www.
diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_
pde/2012/2012_unicentro_filo_pdp_natalia_borsuk.pdf>.
CARNIATO, Maria Inês. Diversidade religiosa no mundo atual. 8º ano. São
Paulo: Paulinas, 2010.
MANAUS, Secretaria Municipal de Educação. Boletim Informativo nº 4
Espiritismo – Grupo de Estudo e Pesquisa do Ensino Religioso na Perspectiva
da Diversidade Religiosa – GEPERPDR. Manaus, 2019.
ONOFRE, Cláudia. O que a BNCC diz sobre o protagonismo dos alunos?.
Dentro da História, 2019. Disponível em: <https://www.dentrodahistoria.
com.br/blog/educacao/escola/bncc-e-protagonismo-dos-alunos/>. Acesso
em 03 de mai. de 2021.
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em: <https://www.revistaplaneta.com.br/reencarnacao-no-mundo-uma-
ideia-disseminada/>. Acesso em: 17 de maio de 2019.
POZZER, Adecir. Redescobrindo o Universo Religioso: ensino fundamental,
livro do professor. Vol.8. 3 ed. Petrópolis, RJ, Vozes: 2011.
SILVEIRA, Valeska Freman Bezerra de Freitas; MOREIRA, Luana Zucoloto
Mattos; ARAÚJO, Maria Bethânia de Ensino Religioso: passado, presente e
fé. Vol. 9. Livro do professor. – Curitiba: Piá, 2019.
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