1 Scania Descrição de Serviço Do Cs

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Comfort Shift, CS

Descrição de serviço

©Scania AB, 1998, Sweden


1 711 597
Descrição de serviço

Índice
Componentes do sistema CS ........................................................................ 4

Códigos de falha ........................................................................ 5


Mudança de marcha de emergência ............... 6

Sistema elétrico Programa de teste ......................................... 35


Conexões da unidade de comando ............... 41
Diagrama do circuito ................................... 43

Diagnose de falhas Comando de marchas ................................... 47


Sensores de posição ..................................... 48
Modo de funcionamento do motor .............. 48
Sensor de velocidade ................................... 48
Válvulas solenóides ..................................... 49
Interruptores do pedal de embreagem .......... 49

Descrição de serviço Comando de marchas ................................... 51


Válvula solenóide ........................................ 60
Verificação de desgaste ............................... 61
Verificações e ajustes .................................. 62
Padrão de mudança de marcha .................... 64
Localização dos componentes da caixa
de mudanças (velocidades) ........................... 65

Especificações ...................................................................... 67

©Scania AB 1998, Sweden


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Componentes do sistema CS

Componentes do sistema CS

2 3 6 4

103 702
5 7 1 5

13
11
14 8 10 9

12
103 574

1 Caixa de mudanças (velocidades) manual 8 Interruptores do pedal de embreagem


2 Cilindro de curso longitudinal 9 Suporte da alavanca de mudanças
3 Cilindro de curso lateral 10 Indicador de marcha com alarme
4 Cilindros de comando de faixa (range) 11 Unidade de comando com conector
5 Sensores de posição de código
6 Sensor de velocidade 12 Interruptor de diagnóstico para programa
7 Válvulas solenóides de teste
13 Soquete de diagnóstico
14 Relé de retardamento

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Códigos de falha

Códigos de falha

Os códigos de falha são gerados na unidade de Existem três categorias de códigos de falha:
comando quando são detectados distúrbios no
funcionamento do sistema CS. A, B e C.

A experiência mostra que a causa dificilmente A: Gerado quando uma falha elétrica é detec-
é gerada pela unidade de comando, mas sim tada em componentes elétricos (incluindo
por outros componentes, tais como: sensor, conectores e fiação).
válvula solenóide, fiação ou conector. Por esta
B: Pode ser gerado por um código A ou se
razão, procure primeiro pela causa da falha em
ocorrer algum travamento mecânico. Tente
outros componentes do sistema antes de exami-
determinar, primeiramente, se o código foi
nar a unidade de comando.
gerado por um travamento mecânico ou por
A lista de códigos de falha contém uma descri- um ajuste incorreto.
ção das condições necessárias para ser gerado
C: Pode ser gerado por um código A ou se uma
um código de falha e sugestões de medidas
operação incorreta for detectada. Se não for
apropriadas para a solução do problema. (A
detectada nenhuma falha elétrica, tente des-
forma como a falha afeta a função de mudança
cobrir se a causa foi gerada por alguma ope-
de marcha da unidade de comando está descrita
ração incorreta do condutor, através de uma
nos comentários).
conversa com o mesmo.
Quando um código de falha for registrado, ele
Falhas da categoria A podem ser corrigidas
pode, em determinadas circunstâncias, afetar a
sem uma análise de problemas mais apurada.
mudança de marchas normal ou função de sele-
ção de marchas. Se a alimentação de energia Falhas das categorias B e C requerem um
da unidade de comando for cortada e depois exame mais profundo do problema.
ligada novamente, a função será restaurada a
despeito do código de falha, desde que a falha
não volte a ocorrer.

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Códigos de falha

Mudança de marcha de
emergência
Se o veículo foi conduzido à oficina com a fun-
ção de mudança de marchas de emergência ati-
vada, retorne o botão à posição D antes de
iniciar os trabalhos de reparo.

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Códigos de falha

Código de falha 01 Falha: Falha interna da unidade de comando.


Comentário: O indicador de marcha pode mostrar
Categoria A ”BLACKBOX” (Caixa preta).
Medida: Se a falha ocorreu diversas vezes, troque a unidade
de comando.

Código de falha 03 Falha: Sem sinal do sensor de velocidade.


Causa: Sem sinal de entrada de velocidade nos pinos 16 e 34
Categoria A da unidade de comando, mesmo que as seguintes condições
sejam obtidas:
- Pedal de embreagem liberado. A tensão nos pinos 2, 3 e
50 é menor do que 9 V.
- Motor funcionando. A tensão no pino 51 é maior do que
10 V.
- Uma marcha com uma relação maior do que 8:1 estiver
engatada.
(Marchas 2-7, GR801.)
O código de falha é gerado após 5 segundos.
Comentário: O alarme soa repetidamente. Só é possível a
seleção de uma marcha mais alta.
Se a falha desaparecer, a unidade de comando retornará ao seu
funcionamento normal.
O código de falha pode ser gerado se a falha estiver relacio-
nada a apenas uma das condições. Mas neste caso, mais códi-
gos de falha deveriam ser gerados.
Medida: Verifique o sensor de velocidade, conectores e fiação.
Verifique se a embreagem está patinando.
Verifique se o motor está enviando sinais mesmo quando não
estiver em funcionamento. Isto pode ocorrer devido à uma
falha na ponte do diodo do alternador.
Circuito: 46, 53, 72, 75

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Códigos de falha

Código de falha 04 Falha: Mau contato nas conexões do conector de código.


Causa: Quando a tensão é ligada, a unidade de comando veri-
Categoria A fica e aprova o conector de código. Depois disso, o conector
de código sofre alguma mudança.
Comentário: O condutor não recebe nenhuma informação
quando a falha ocorre. O funcionamento da unidade de
comando não é afetado. O conector de código, que estava
válido quando a alimentação de energia para a unidade de
comando foi ligada, permanece válido enquanto a unidade de
comando continuar sendo alimentada de energia.
A falha pode ser causada por uma mau contato ou corrosão
nas conexões do conector de código da unidade de comando.
Medida: Desconecte o conector de código e conecte-o nova-
mente. Verifique através do programa de teste se a unidade de
comando detecta o código de peça correto do conector de
código
Nota: Se a falha não for corrigida, ela pode, na pior das hipó-
teses, fazer com que a unidade de comando utilize uma
mudança de marcha incorreta.

Código de falha 06 Falha: Conector de código não identificado.


Causa: A unidade de comando não consegue selecionar o
Categoria A padrão de mudança de marcha nem o tipo de motor, via
conector de código.
O código de falha é gerado nos seguintes casos:
1. Conector de código danificado.
2. Falha na conexão do conector de código da unidade de
comando.
3. A unidade de comando é de um projeto anterior e não está
programada para este conector de código.
Comentário: O indicador de marchas mostra ”CODEPLUG”
(conector de código).
Medida: Desconecte o conector de código e conecte-o nova-
mente.
Caso 1: Troque o conector de código.
Caso 2: Troque a unidade de comando.
Caso 3: Troque a unidade de comando.

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Códigos de falha

Código de falha 08 Falha: não há sinal no motor.


Causa: Não há sinal vindo do alternador. Quando existente, o
Categoria A sinal indica que o alternador está carregando e que o motor
está em funcionamento.
O sinal do motor no pino 51 é menor do que 10 V, mesmo que
as seguintes condições sejam obtidas:
- Pedal de embreagem liberado. A tensão nos pinos 2, 3 e
50 é menor do que 9 V.
- Uma marcha está engatada.
- A velocidade do veículo está abaixo de 50 km/h.
O código de falha é gerado após 10 segundos.
Comentário: O alarme soa repetidamente.
Medida: Verifique o alternador, conectores e fiação.
Circuito: 46, 53, 75
Nota: Após 5 mudanças de marcha o alarme pára.

Código de falha 09 Falha: Excesso de rotação ao mudar de marcha.


Causa: A velocidade (aceleração) aumenta durante a
Categoria C mudança de marcha, de modo que a marcha selecionada causa
um excesso de rotação do motor. A mudança de marcha é
interrompida.
Comentário: A seleção de uma marcha que gera altas rota-
ções no motor, cerca de 3000 rpm, pode gerar um código de
falha.

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Códigos de falha

Código de falha 11 Falha: Movimento de mudança de marcha à frente ordenado,


mas não confirmado.
Categoria B Causa: Curso longitudinal à frente comandado no pino 41.
Sem confirmação dentro de 2 segundos, p. ex. o sinal de ten-
são no pino 45 ainda é menor do que 10 V.
Comentário: Quando a mudança de marcha exceder a
2,5 segundos, a mudança de marcha é cancelada. As válvulas
solenóides de neutro e faixa alta são alimentadas com corrente
por 0,5 segundo para retornar à posição de marcha desenga-
tada. Uma nova tentativa para mudança de marcha pode então
ser feita, com o pedal de embreagem pressionado.
O código de falha também pode ser gerado se a caixa de
mudança (velocidades) travar.
O código de falha 61 pode ser gerado pelo mesmo motivo
O código de falha não é gerado em velocidades abaixo de
5 km/h.
Medida: Verifique os cilindros de comando, a válvula sole-
nóide para marcha à frente, linhas de ar comprimido, sensor
de hall com carcaça, conectores e fiação.
Circuito: 87, 105.

Código de falha 12 Falha: Movimento de mudança de marcha para trás orde-


nado, mas não confirmado.
Categoria B Causa: Curso longitudinal para trás comandado no pino 4.
Sem confirmação dentro de 2 segundos, p. ex. o sinal de ten-
são no pino 8 ainda é menor do que 10 V.
Comentário: Quando a mudança de marcha exceder a
2,5 segundos, a mudança de marcha é cancelada. As válvulas
solenóides de neutro e faixa alta são alimentadas com corrente
por 0,5 segundo para retornar à posição de marcha desenga-
tada. Uma nova tentativa para mudança de marcha pode então
ser feita, com o pedal de embreagem pressionado.

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10 05:05-56 pb
Códigos de falha

O código de falha também pode ser gerado se a caixa de


mudanças (velocidades) travar.
O código de falha 61 pode ser gerado pelo mesmo motivo
O código de falha não é gerado em velocidades abaixo de
5 km/h.
Medida: Verifique os cilindros de comando, a válvula sole-
nóide para marcha para trás, linhas de ar comprimido, sensor
de hall com carcaça, conectores e fiação.
Circuito: 96, 112.

Código de falha 13 Falha: Movimento de mudança de marcha para a direita orde-


nado, mas não confirmado.
Categoria B Causa: Curso lateral à direita ordenado do pino 5. Sem con-
firmação dentro de 0,5 segundo, p. ex. o sinal de tensão no
pino 9 ainda é menor do que 10 V.
Comentário: Quando a mudança de marcha exceder a
2,5 segundos, a mudança de marcha é cancelada. As válvulas
solenóides de neutro e faixa alta são alimentadas com corrente
por 0,5 segundo. Uma nova tentativa para mudança de marcha
pode então ser feita, com o pedal de embreagem pressionado.
O código de falha também pode ser gerado se a caixa de
mudanças (velocidades) travar.
O código de falha 53 pode ser gerado pelo mesmo motivo.
Medida: Verifique os cilindros de comando, a válvula sole-
nóide de curso lateral à direita, linhas de ar comprimido, sen-
sor de hall com carcaça, conectores e fiação.
Circuito: 95, 110.

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Códigos de falha

Código de falha 14 Falha: Movimento de mudança de marcha para a esquerda


comandado, mas não confirmado.
Categoria B Causa: Curso lateral à esquerda comandado do pino 23. Sem
confirmação dentro de 0,5 segundo, p. ex. o sinal de tensão no
pino 27 ainda é menor do que 10 V.
Comentário: Quando a mudança de marcha exceder a
2,5 segundos, a mudança de marcha é cancelada. As válvulas
solenóides de neutro e faixa alta são alimentadas com corrente
por 0,5 segundo. Uma nova tentativa para mudança de marcha
pode então ser feita, com o pedal de embreagem pressionado.
O código de falha também pode ser gerado se a caixa de
mudanças (velocidades) travar.
O código de falha 52 pode ser gerado pela mesmo motivo.
Medida: Verifique os cilindros de comando, a válvula sole-
nóide de curso lateral à esquerda, linhas de ar comprimido,
sensor de hall com carcaça, conectores e fiação.
Circuito: 93, 103.

Código de falha 15 Falha: Movimento de mudança de marcha de faixa alta para


baixa comandado mas não confirmado.
Categoria B Causa: Faixa baixa comandada do pino 24. Sem confirmação
dentro de 2 segundos, p. ex. o sinal de tensão no pino 29 ainda
é menor do que 10 V.
Comentário: Quando a mudança de marcha exceder a
2,5 segundos, a mudança de marcha é cancelada. As válvulas
solenóides de neutro e faixa alta são alimentadas com corrente
por 0,5 segundo para retornar à posição desengatada. Uma
nova tentativa para mudança de marcha pode então ser feita,
com o pedal de embreagem pressionado.

©Scania AB 1998, Sweden


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Códigos de falha

O código de falha também pode ser gerado se a caixa de


mudanças (velocidades) travar.
O código de falha 58 pode se gerado pelo mesmo motivo.
O código de falha não é gerado em velocidades abaixo de
5 km/h.
Medida: Verifique os cilindros de comando, a válvula sole-
nóide para faixa baixa, linhas de ar comprimido, sensor de
hall com carcaça, conectores e fiação.
Circuito: 84, 114.

Código de falha 16 Falha: Movimento de mudança de marcha de faixa baixa para


alta comandado mas não confirmado.
Categoria B Causa: Faixa alta comandada do pino 6. Sem confirmação
dentro de 2 segundos, p. ex. o sinal de tensão no pino 28 ainda
é menor do que 10 V.
Comentário: Quando a mudança de marcha exceder a
2,5 segundos, a mudança de marcha é cancelada. As válvulas
solenóides de neutro e faixa alta são alimentadas com corrente
por 0,5 segundo para retornar à posição desengatada. Uma
nova tentativa para mudança de marcha pode então ser feita,
com o pedal de embreagem pressionado.
O código de falha também pode ser gerado se a caixa de
mudanças (velocidades) travar.
O código de falha 57 pode ser gerado pelo mesmo motivo.
O código de falha não é gerado em velocidades abaixo de
5 km/h.
Medida: Verifique os cilindros de comando, a válvula sole-
nóide para faixa alta, linhas de ar comprimido, sensor de hall
com carcaça, conectores e fiação.
Circuito: 81, 116.

©Scania AB 1998, Sweden


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Códigos de falha

Código de falha 19 Falha: Movimento de mudança de marcha para neutro


comandada mas não confirmada.
Categoria B Causa: Neutro comandado do pino 42. Sem confirmação den-
tro de 1 segundo, p. ex. o sinal de tensão no pino 46 ainda é
menor do que 10 V.
Comentário: Quando a mudança de marcha exceder a
2,5 segundos, a mudança de marcha é cancelada. As válvulas
solenóides de neutro e faixa alta são alimentadas com corrente
por 0,5 segundo. Uma nova tentativa para mudança de marcha
pode então ser feita, com o pedal de embreagem pressionado.
O código de falha também pode ser gerado, se a caixa de
mudanças (velocidades) travar.
Os códigos de falha 55 e 56 podem ser gerados pelo mesmo
motivo.
O código de falha não é gerado em velocidades abaixo de
5 km/h.
Medida: Verifique os cilindros de comando, as válvulas sole-
nóides para o neutro, linhas de ar comprimido, sensor de hall
com carcaça, conectores e fiação.
Circuito: 89, 107.

Código de falha 20 Falha: Uma quebra ou um curto-circuito nos fios da válvula


solenóide de curso longitudinal à frente.
Categoria A Causa: Consumo de energia muito baixo ou muito alto no
pino 41 da unidade de comando.
Comentário: Quando a válvula solenóide de curso longitudinal
à frente está ativada, a unidade de comando pode perceber os
seguintes casos. Quebra: o circuito não está consumindo cor-
rente. Curto-circuito: a corrente no circuito é muito alta.
Para o código de falha ser gerado novamente, o consumo de
energia deve passar por uma mudança brusca pois pode ser
causado por um contato frouxo/solto. Caso a falha persista,
o código de falha será gerado novamente na primeira vez que
a unidade de comando tentar ativar a válvula solenóide, após
a energia ser restaurada.

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Códigos de falha

Uma corrente alta pode ser originada devido a uma fiação em


curto-circuito no enrolamento da válvula solenóide.
A mudança de marcha é cancelada. Uma nova tentativa em
mudar a marcha pode, então, ser feita após 2,5 segundos com
o pedal de embreagem pressionado.
Medida: Verifique a válvula solenóide de curso longitudinal à
frente, os conectores e fiação.
Circuito: 105.

Código de falha 21 Falha: Quebra ou curto-circuito nos fios da válvula solenóide


de curso longitudinal para trás.
Categoria A Causa: Consumo de energia muito baixo ou muito alto no
pino 4 da unidade de comando.
Comentário: Quando a válvula solenóide de curso longitudinal
para trás está ativada, a unidade de comando pode perceber os
seguintes casos. Quebra: o circuito não está consumindo cor-
rente. Curto-circuito: a corrente no circuito é muito alta.
Para o código de falha ser gerado novamente, o consumo de
energia deve passar por uma mudança brusca pois pode ser
causado por um contato frouxo/solto. Caso a falha persista, o
código de falha será gerado novamente na primeira vez que a
unidade de comando tentar ativar a válvula solenóide, após a
energia ser restaurada.
Uma corrente alta pode ser originada devido a uma fiação em
curto-circuito no enrolamento da válvula solenóide.
A mudança de marcha é cancelada. Uma nova tentativa em
mudar a marcha pode, então, ser feita após 2,5 segundos com
o pedal de embreagem pressionado.
Medida: Verifique a válvula solenóide de curso longitudinal à
frente, os conectores e fiação.
Circuito: 112.

©Scania AB 1998, Sweden


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Códigos de falha

Código de falha 22 Falha: Quebra ou curto-circuito nos fios da válvula solenóide


de curso lateral à direita.
Categoria A Causa: Consumo de energia muito baixo ou muito alto no
pino 5 da unidade de comando.
Comentário: Quando a válvula solenóide de curso lateral à
direita está ativada, a unidade de comando pode perceber os
seguintes casos. Quebra: o circuito não está consumindo cor-
rente. Curto-circuito: a corrente no circuito é muito alta.
Para o código de falha ser gerado novamente, o consumo de
energia deve passar por uma mudança brusca pois pode ser
causado por um contato frouxo/solto. Caso a falha persista, o
código de falha será gerado novamente na primeira vez que a
unidade de comando tentar ativar a válvula solenóide, após a
energia ser restaurada.
Uma corrente alta pode ser originada devido a uma fiação em
curto-circuito no enrolamento da válvula solenóide.
A mudança de marcha é cancelada. Uma nova tentativa em
mudar a marcha pode, então, ser feita após 2,5 segundos com
o pedal de embreagem pressionado.
Medida: Verifique a válvula solenóide de curso lateral à
direita, os conectores e a fiação.
Circuito: 110.

Código de falha 23 Falha: Quebra ou curto-circuito nos fios da válvula solenóide


de curso lateral à esquerda.
Categoria A Causa: Consumo de energia muito baixo ou muito alto no
pino 23 da unidade de comando.
Comentário: Quando a válvula solenóide de curso lateral à
esquerda está ativada, a unidade de comando pode perceber os
seguintes casos. Quebra: o circuito não está consumindo cor-
rente. Curto-circuito: a corrente no circuito é muito alta.
Para o código de falha ser gerado novamente, o consumo de
energia deve passar por uma mudança brusca pois pode ser
causado por um contato frouxo/solto. Caso a falha persista,
o código de falha será gerado novamente na primeira vez que
a unidade de comando tentar ativar a válvula solenóide, após a
energia ser restaurada.

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Códigos de falha

Uma corrente alta pode ser originada devido a uma fiação em


curto-circuito no enrolamento da válvula solenóide.
A mudança de marcha é cancelada. Uma nova tentativa em
mudar a marcha pode, então, ser feita após 2,5 segundos com
o pedal de embreagem pressionado.
Medida: Verifique a válvula solenóide de curso lateral à
esquerda, os conectores e a fiação.
Circuito: 103.

Código de falha 24 Falha: Quebra ou curto-circuito nos fios da válvula solenóide


de faixa baixa.
Categoria A Causa: Consumo de energia muito baixo ou muito alto no
pino 24 da unidade de comando.
Comentário: Quando a válvula solenóide de faixa baixa está
ativada, a unidade de comando pode perceber os seguintes
casos. Quebra: o circuito não está consumindo corrente.
Curto-circuito: a corrente no circuito é muito alta.
Para o código de falha ser gerado novamente, o consumo de
energia deve passar por uma mudança brusca pois pode ser
causado por um contato frouxo/solto. Caso a falha persista,
o código de falha será gerado novamente na primeira vez que
a unidade de comando tentar ativar a válvula solenóide, após a
energia ser restaurada.
Uma corrente alta pode ser originada devido a uma fiação em
curto-circuito no enrolamento da válvula solenóide.
A mudança de marcha é cancelada. Uma nova tentativa em
mudar a marcha pode, então, ser feita após 2,5 segundos com
o pedal de embreagem pressionado.
Medida: Verifique a válvula solenóide de faixa baixa, os
conectores e a fiação.
Circuito: 114.

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Códigos de falha

Código de falha 25 Falha: Quebra ou curto-circuito nos fios da válvula solenóide


para faixa alta.
Categoria A Causa: Consumo de energia muito baixo ou muito alto no
pino 6 da unidade de comando.
Comentário: Quando a válvula solenóide de faixa alta está
ativada, a unidade de comando pode perceber os seguintes
casos. Quebra: o circuito não está consumindo corrente.
Curto-circuito: a corrente no circuito é muito alta.
Para o código de falha ser gerado novamente, o consumo de
energia deve passar por uma mudança brusca pois pode ser
causado por um contato frouxo/solto. Caso a falha persista,
o código de falha será gerado novamente na primeira vez que
a unidade de comando tentar ativar a válvula solenóide, após a
energia ser restaurada.
Uma corrente alta pode ser originada devido a uma fiação em
curto-circuito no enrolamento da válvula solenóide.
A mudança de marcha é cancelada. Uma nova tentativa em
mudar a marcha pode, então, ser feita após 2,5 segundos com
o pedal de embreagem pressionado.
Medida: Verifique a válvula solenóide de faixa alta, os
conectores e a fiação.
Circuito: 117.

Código de falha 28 Falha: Quebra ou curto-circuito nos fios da válvula solenóide


para a posição Neutro.
Categoria A Causa: Consumo de energia muito baixo ou muito alto no
pino 42 da unidade de comando.
Comentário: Quando a válvula solenóide para a posição
Neutro está ativada, a unidade de comando pode perceber os
seguintes casos. Quebra: o circuito não está consumindo cor-
rente. Curto-circuito: a corrente no circuito é muito alta.
Para o código de falha ser gerado novamente, o consumo de
energia deve passar por uma mudança brusca pois pode ser
causado por um contato frouxo/solto. Caso a falha persista,
o código de falha será gerado novamente na primeira vez que
a unidade de comando tentar ativar a válvula solenóide, após
a energia ser restaurada.

©Scania AB 1998, Sweden


18 05:05-56 pb
Códigos de falha

Uma corrente alta pode ser originada devido a uma fiação em


curto-circuito no enrolamento da válvula solenóide.
A mudança de marcha é cancelada. Uma nova tentativa em
mudar a marcha pode, então, ser feita após 2,5 segundos com
o pedal de embreagem pressionado.
Medida: Verifique a válvula solenóide para a posição Neutro,
os conectores e a fiação.
Circuito: 107.

Código de falha 29 Falha: Quebra ou curto-circuito nos fios da válvula solenóide


para confirmação de mudança de marcha.
Categoria A Causa: Consumo de energia muito baixo ou muito alto no
pino 21 da unidade de comando.
Comentário: Quando a válvula solenóide para a confirmação
de mudança de marcha está ativada, a unidade de comando
pode perceber os seguintes casos. Quebra: o circuito não está
consumindo corrente. Curto-circuito: a corrente no circuito é
muito alta.
Para o código de falha ser gerado novamente, o consumo de
energia deve passar por uma mudança brusca pois pode ser
causado por um contato frouxo/solto. Caso a falha persista,
o código de falha será gerado novamente na primeira vez que
a unidade de comando tentar ativar a válvula solenóide, após
a energia ser restaurada.
Uma corrente alta pode ser originada devido a uma fiação em
curto-circuito no enrolamento da válvula solenóide.
Se a válvula solenóide estiver danificada, não haverá confir-
mação de mudança de marcha na alavanca do CS.
Medida: Verifique a válvula solenóide de confirmação de
mudança de marcha, os conectores e a fiação.
Circuito: 29.

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Códigos de falha

Código de falha 30 Falha: O relé de segurança na unidade de comando está


danificado.
Categoria A Causa: A primeira vez em que o pedal de embreagem é pres-
sionado após ligar a energia, a unidade de comando verifica o
seu relé de segurança tentando ativar o estágio de condução
para a válvula solenóide de posição Neutro. Se houver
sucesso, o código de falha pode ter sido gerado como resul-
tado do seguinte:
1 Um dos 7 estágios de condução para as válvulas solenói-
des foi alimentado com corrente através de um curto-
circuito com +24 V, o que pode ter ocorrido através da
fiação.
2 O relé de segurança está danificado.
Comentário: O alarme soa repetidamente e não é possível
fazer mudança de marchas.
Medida: Caso 1. Verifique se nenhuma válvula solenóide
está ativada quando o pedal de embreagem é liberado.
Caso 2. Troque a unidade de comando.
Circuito: 103-116.

Código de falha 33 Falha: Sinal contínuo do interruptor superior do pedal de


embreagem.
Categoria C Causa: A tensão recebida pelo pino 50 foi maior do que 10 V
por 10 minutos. Ao mesmo tempo, a tensão recebida pelos
pinos 2 e 3 foi menor do que 10 V.
Comentário: O interruptor do pedal de embreagem não pode
permanecer fechado por tanto tempo, a menos que o condutor
descanse seu pé sobre o pedal de embreagem ao dirigir.
Quando o interruptor é ativado, ele ativa um relé que alimenta
o pino 50 com a tensão do sistema (24 V)
O alarme soa repetidamente. Só é possível a seleção de uma
marcha mais alta ou Neutro.

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Códigos de falha

Medida: Verifique o interruptor superior do pedal de embrea-


gem, relé R515, os conectores e fiação.
Circuito: 46-53.

Código de falha 34 Falha: Sinais incertos dos interruptores do pedal de embreagem.


Causa: A tensão recebida nos pinos 2 e 3 foi maior do que
Categoria A 10 V. Ao mesmo tempo, a tensão recebida pelo pino 50 foi
menor do que 9 V.
Comentário: O interruptor inferior do pedal de embreagem
foi fechado embora o interruptor superior do pedal de embrea-
gem não estivesse fechado. Isto não deveria ser possível
durante a condução normal.
Quando o interruptor inferior está ativado, ele fecha e ali-
menta os pinos 2 e 3 com +24 V.
Quando o interruptor superior está ativado, ele ativa um relé
que alimenta o pino 50 com a tensão do sistema (24 V).
Não é possível fazer mudança de marcha
Medida: Verifique os interruptores do pedal de embreagem,
relé R515, os conectores e fiação.
Circuito: 46-53.

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05:05-56 pb 21
Códigos de falha

Código de falha 35 Falha: Sinal contínuo do interruptor de diagnóstico.


Causa: A tensão recebida pelo pino 44 foi inferior a 9 V por
Categoria C 60 segundos.
Comentário: O interruptor de diagnóstico não pode permane-
cer pressionado por tanto tempo durante a condução normal.
Ao ativar este interruptor, ele se conecta com a massa do sis-
tema (0 V).
Se esta falha ocorrer assim que o condutor liga a alimentação,
todos os códigos de falha serão apagados e o indicador de
marchas mostrará “”ERASE” (Apagar).
O programa de teste não pode ser iniciado e a lâmpada de
teste acende.
Medida: Verifique o interruptor de diagnóstico, os conectores
e fiação.
Circuito: 146.

Código de falha 37 Falha: Perda do sinal de confirmação de curso à frente.


Causa: A unidade de comando percebeu que o nível de tensão
Categoria B do sinal de confirmação no pino 45 mudou repentinamente.
Comentário: Para a unidade de comando verificar a perda do
sinal de confirmação, deve-se fazer uma seqüência completa de
mudanças de marcha. Quando o pedal de embreagem for subse-
qüentemente liberado por mais de 5 segundos, a unidade de
comando pode verificar que o sinal de confirmação não sofreu
alteração. O código de falha pode ser gerado se ”escapar” uma
marcha devido a um problema mecânico, por exemplo.
Se o indicador de marchas mostrar ”- -” é porque a unidade de
comando não reconhece a combinação de sinais.
Medida: Verifique o sensor de efeito hall, conectores e fia-
ção.
Circuito: 87.

©Scania AB 1998, Sweden


22 05:05-56 pb
Códigos de falha

Código de falha 38 Falha: Perda do sinal de confirmação de curso para trás.


Causa: A unidade de comando percebe que o nível de tensão
Categoria B do sinal de confirmação no pino 8 foi mudado repentina-
mente.
Comentário: Para a unidade de comando verificar a perda do
sinal de confirmação, deve-se fazer uma seqüência completa de
mudanças de marcha. Quando o pedal de embreagem for subse-
qüentemente liberado por mais de 5 segundos, a unidade de
comando pode verificar que o sinal de confirmação não sofreu
alteração. O código de falha pode ser gerado se ”escapar” uma
marcha devido a um problema mecânico, por exemplo.
Se o indicador de marchas mostrar ”- -” é porque a unidade de
comando não reconhece a combinação de sinais.
Medida: Verifique o sensor de efeito hall, conectores e fia-
ção.
Circuito: 96.

Código de falha 39 Falha: Perda do sinal de confirmação de curso lateral à


direita.
Categoria B Causa: A unidade de comando percebe que o nível de tensão
do sinal de confirmação no pino 9 foi mudado repentinamente.
Comentário: Para a unidade de comando verificar a perda do
sinal de confirmação, deve-se fazer uma seqüência completa de
mudanças de marcha. Quando o pedal de embreagem for subse-
qüentemente liberado por mais de 5 segundos, a unidade de
comando pode verificar que o sinal de confirmação não sofreu
alteração. O código de falha pode ser gerado se ”escapar” uma
marcha devido a um problema mecânico, por exemplo.
Se o indicador de marchas mostrar ”- -” é porque a unidade de
comando não reconhece a combinação de sinais.
Medida: Verifique o sensor de efeito hall, conectores e fia-
ção.
Circuito: 95.

©Scania AB 1998, Sweden


05:05-56 pb 23
Códigos de falha

Código de falha 40 Falha: Perda do sinal de confirmação de curso lateral à


esquerda.
Categoria B Causa: A unidade de comando percebe que o nível de tensão
do sinal de confirmação no pino 27 foi mudado repentinamente.
Comentário: Para a unidade de comando verificar a perda do
sinal de confirmação, deve-se fazer uma seqüência completa de
mudanças de marcha. Quando o pedal de embreagem for subse-
qüentemente liberado por mais de 5 segundos, a unidade de
comando pode verificar que o sinal de confirmação não sofreu
alteração. O código de falha pode ser gerado se ”escapar” uma
marcha devido a um problema mecânico, por exemplo.
Se o indicador de marchas mostrar ”- -” é porque a unidade de
comando não reconhece a combinação de sinais.
Medida: Verifique o sensor de efeito hall, conectores e fia-
ção.
Circuito: 93.

Código de falha 41 Falha: Perda de confirmação do sinal de faixa baixa.


Causa: A unidade de comando percebe que o nível de tensão
Categoria B do sinal de confirmação no pino 29 foi mudado repentina-
mente.
Comentário: Para a unidade de comando verificar a perda do
sinal de confirmação, deve-se fazer uma seqüência completa de
mudanças de marcha. Quando o pedal de embreagem for subse-
qüentemente liberado por mais de 5 segundos, a unidade de
comando pode verificar que o sinal de confirmação não sofreu
alteração. O código de falha pode ser gerado se ”escapar” uma
marcha devido a um problema mecânico, por exemplo.

©Scania AB 1998, Sweden


24 05:05-56 pb
Códigos de falha

Se o indicador de marchas mostrar ”- -” é porque a unidade de


comando não reconhece a combinação de sinais.
Medida: Verifique o sensor de efeito hall, conectores e fia-
ção.
Circuito: 83.

Código de falha 42 Falha: Perda do sinal de confirmação da faixa alta.


Causa: A unidade de comando percebe que o nível de tensão
Categoria B
do sinal de confirmação no pino 28 foi mudado repentinamente.
Comentário: Para a unidade de comando verificar a perda do
sinal de confirmação, deve-se fazer uma seqüência completa de
mudanças de marcha. Quando o pedal de embreagem for subse-
qüentemente liberado por mais de 5 segundos, a unidade de
comando pode verificar que o sinal de confirmação não sofreu
alteração. O código de falha pode ser gerado se ”escapar” uma
marcha devido a um problema mecânico, por exemplo.
Se o indicador de marchas mostrar ”- -” é porque a unidade de
comando não reconhece a combinação de sinais.
Medida: Verifique o sensor de efeito hall, conectores e fia-
ção.
Circuito: 81.

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05:05-56 pb 25
Códigos de falha

Código de falha 45 Falha: Perda do sinal de confirmação da posição Neutro.


Causa: A unidade de comando percebe que o nível de tensão
Categoria B do sinal de confirmação no pino 46 foi mudado repentinamente.
Comentário: Para a unidade de comando verificar a perda do
sinal de confirmação, deve-se fazer uma seqüência completa de
mudanças de marcha. Quando o pedal de embreagem for subse-
qüentemente liberado por mais de 5 segundos, a unidade de
comando pode verificar que o sinal de confirmação não sofreu
alteração. O código de falha pode ser gerado se ”escapar” uma
marcha devido a um problema mecânico, por exemplo.
Se o indicador de marchas mostrar ”- -” é porque a unidade de
comando não reconhece a combinação de sinais.
Medida: Verifique o sensor de efeito hall, conectores e fia-
ção.
Circuito: 88.

Código de falha 46 Falha: Ativação incorreta da válvula solenóide de faixa baixa.


Causa: O pino 24 da unidade de comando foi alimentado,
Categoria A sem a mudança de marcha ter sido comandada.
Comentário: O código de falha é gerado se o pino da unidade
de comando for alimentado incorretamente, como por exem-
plo, com um curto de +24 V.
O código de falha pode ser gerado por uma falha interna da
unidade de comando.
O alarme soa repetidamente e não é possível fazer a mudança
de marcha.
Medida: Desconecte o fio do pino 24 e faça uma leitura com
um multímetro. Verifique os conectores e a fiação.
Troque a unidade de comando.
Circuito: 114.

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26 05:05-56 pb
Códigos de falha

Código de falha 47 Falha: Ativação incorreta da válvula solenóide de curso à


frente.
Categoria A Causa: O pino 41 da unidade de comando foi alimentado,
sem a mudança de marcha ter sido comandada.
Comentário: O código de falha é gerado se o pino da unidade
de comando for alimentado incorretamente, como por exem-
plo, com um curto de +24 V.
O código de falha pode ser gerado por uma falha interna da
unidade de comando.
O alarme soa repetidamente e não é possível fazer a mudança
de marcha.
Medida: Desconecte o fio do pino 41 e faça uma leitura com
um multímetro. Verifique os conectores e a fiação.
Troque a unidade de comando.
Circuito: 105.

Código de falha 48 Falha: Ativação incorreta da válvula solenóide de curso para


trás.
Categoria A Causa: O pino 4 da unidade de comando foi alimentado,
sem a mudança de marcha ter sido comandada.
Comentário: O código de falha é gerado se o pino da unidade
de comando for alimentado incorretamente, como por exem-
plo, com um curto de +24 V.
O código de falha pode ser gerado por uma falha interna da
unidade de comando.
O alarme soa repetidamente e não é possível fazer a mudança
de marcha.
Medida: Desconecte o fio do pino 4 e faça uma leitura com
um multímetro. Verifique os conectores e a fiação.
Troque a unidade de comando.
Circuito: 112.

©Scania AB 1998, Sweden


05:05-56 pb 27
Códigos de falha

Código de falha 50 Falha: Troca de marchas cancelada.


Causa: A mudança de marchas foi cancelada porque o pedal
Categoria C de embreagem foi liberado muito rapidamente.
Comentário: O condutor soltou o pedal antes de que a
mudança de marcha fosse completada. O código de falha é
gerado após 10 mudanças de marchas canceladas. O condutor
perceberá a falha porque a marcha sempre entrará em Neutro,
ao invés da marcha selecionada.
O código de falha também pode ser gerado por um contato
frouxo/solto no interruptor inferior do pedal de embreagem.

Código de falha 52 Falha: Sinal de confirmação contínuo de curso lateral à


direita.
Categoria B Causa: O pino 9 permaneceu alimentado (acima de 9 V) por
mais de 1 segundo após o pino 46 ter sido alimentado (acima
de 10 V).
Comentário: O sinal de confirmação não deve ser aplicado
por mais de 1 segundo após a confirmação de posição de Neu-
tro em conjunto com curso lateral à direita.
Quando o tempo de mudança de marcha exceder a 2,5 segun-
dos, a mudança de marcha é cancelada. As válvulas solenóide
de Neutro e faixa alta são alimentadas com corrente por
0,5 segundo. Uma nova tentativa para mudança de marcha
pode então ser feita com o pedal de embreagem pressionado.
O código de falha também pode ser gerado se a caixa de
mudanças (velocidades) travar.
O código de falha 14 pode ser gerado pelo mesmo motivo.
Medida: Verifique os cilindros de comando, a válvula sole-
nóide para o curso lateral à direita, as linhas de ar compri-
mido, sensor de hall, conectores e fiação.
Circuito: 88, 95.

©Scania AB 1998, Sweden


28 05:05-56 pb
Códigos de falha

Código de falha 53 Falha: Sinal de confirmação contínuo de curso lateral à


esquerda.
Categoria B Causa: O pino 27 permaneceu alimentado (acima de 9 V) por
mais de 1 segundo após o pino 46 ter sido alimentado (acima
de 10 V).
Comentário: O sinal de confirmação não deve ser aplicado
por mais de 1 segundo após a confirmação de posição de
Neutro em conjunto com o curso lateral à esquerda.
Quando o tempo de mudança de marcha exceder a 2,5 segun-
dos, a mudança de marcha é cancelada. As válvulas solenói-
des de Neutro e faixa alta são alimentadas com corrente por
0,5 segundo. Uma nova tentativa para mudança de marcha
pode então ser feita com o pedal de embreagem pressionado.
O código de falha também pode ser gerado se a caixa de
mudanças (velocidades) travar.
O código de falha 13 pode ser gerado pelo mesmo motivo.
Medida: Verifique os cilindros de comando, a válvula sole-
nóide para curso lateral à esquerda, as linhas de ar compri-
mido, sensor de hall, conectores e fiação.
Circuito: 88, 93.

Código de falha 54 Falha: Perda do sinal do sensor de velocidade.


Causa: A unidade de comando, em dois períodos de medição
Categoria A consecutivos, detectou nos pinos 16 e 34 uma velocidade mais
alta do que 10 km/h e 0 km/h respectivamente.
Comentário: O alarme soa repetidamente. Só é possível a
seleção de uma marcha mais alta.
Se a falha desaparecer, a unidade de comando retornará ao seu
funcionamento normal.
Medida: Verifique o sensor de velocidade, conectores e fiação.
Circuito: 71-72.

©Scania AB 1998, Sweden


05:05-56 pb 29
Códigos de falha

Código de falha 55 Falha: Sinal de confirmação contínuo de curso longitudinal à


frente.
Categoria B Causa: O pino 45 permaneceu alimentado (acima de 9 V) por
mais de 1 segundo após o pino 42 ter sido alimentado (acima
de 10 V).
Comentário: O sinal de confirmação não deve ser aplicado
por mais de 1 segundo após a ativação da válvula solenóide de
curso longitudinal à frente.
Quando o tempo de mudança de marcha exceder a 2,5 segun-
dos, a mudança de marcha é cancelada. As válvulas solenói-
des de Neutro e faixa alta são alimentadas com corrente por
0,5 segundo. Uma nova tentativa para mudança de marcha
pode então ser feita com o pedal de embreagem pressionado.
O código de falha também pode ser gerado se a caixa de
mudanças (velocidades) travar.
O código de falha 19 pode ser gerado pelo mesmo motivo.
O código de falha não é gerado a velocidades inferiores a
5 km/h.
Medida: Verifique os cilindros de comando, a válvula sole-
nóide de posição Neutro, as linhas de ar comprimido, sensor
de hall, conectores e fiação.
Circuito: 87, 107.

Código de falha 56 Falha: Sinal de confirmação contínuo de curso longitudinal


para trás.
Categoria B Causa: O pino 8 permaneceu alimentado (acima de 9 V) por
mais de 1 segundo após o pino 42 ter alimentado a válvula
solenóide.
Comentário: O sinal de confirmação não deve ser aplicado
por mais de 1 segundo após a ativação da válvula solenóide de
curso longitudinal para trás.
Quando o tempo de mudança de marcha exceder a 2,5 segun-
dos, a mudança de marcha é cancelada. As válvulas solenói-
des de Neutro e faixa alta são alimentadas com corrente por
0,5 segundo. Uma nova tentativa para mudança de marcha
pode então ser feita com o pedal de embreagem pressionado.
O código de falha também pode ser gerado se a caixa de
mudanças (velocidades) travar.

©Scania AB 1998, Sweden


30 05:05-56 pb
Códigos de falha

O código de falha 19 pode ser gerado pelo mesmo motivo.


O código de falha não é gerado a velocidades inferiores a
5 km/h.
Medida: Verifique os cilindros de comando, a válvula sole-
nóide de posição Neutro, as linhas de ar comprimido, sensor
de hall, conectores e fiação.
Circuito: 96, 107.

Código de falha 57 Falha: Sinal de confirmação contínuo de faixa baixa.


Causa: O pino 29 permaneceu alimentado (acima de 9 V) por
Categoria B mais de 2 segundos após o pino 6 ter alimentado a válvula
solenóide.
Comentário: O sinal de confirmação para a faixa baixa não
deve ser aplicado por mais de 2 segundos após ter sido
comandado a faixa alta. Quando o tempo de mudança de mar-
cha exceder a 2,5 segundos, a mudança de marcha é cance-
lada. As válvulas solenóides de Neutro e faixa alta são
alimentadas com corrente por 0,5 segundo. Uma nova tenta-
tiva de mudança de marcha pode então ser feita com o pedal
de embreagem pressionado.
O código de falha também pode ser gerado se a caixa de
mudanças (velocidades) travar.
O código de falha 16 pode ser gerado pelo mesmo motivo.
O código de falha não é gerado a velocidades inferiores a
5 km/h.
Medida: Verifique os cilindros de comando, a válvula sole-
nóide de faixa alta, as linhas de ar comprimido, sensor de hall,
conectores e fiação.
Circuito: 84, 116.

©Scania AB 1998, Sweden


05:05-56 pb 31
Códigos de falha

Código de falha 58 Falha: Sinal de confirmação contínuo de faixa alta.


Causa: O pino 28 permaneceu alimentado (acima de 9 V) por
Categoria B mais de 2 segundos após o pino 24 ter alimentado a válvula
solenóide.
Comentário: O sinal de confirmação para a faixa alta não
deve ser aplicado por mais de 2 segundos após ter sido
comandado a faixa baixa. Quando o tempo de mudança de
marcha exceder a 2,5 segundos, a mudança de marcha é can-
celada. As válvulas solenóides de Neutro e faixa alta são ali-
mentadas com corrente por 0,5 segundo. Uma nova tentativa
de mudança de marcha pode então ser feita com o pedal de
embreagem pressionado.
O código de falha também pode ser gerado se a caixa de
mudanças (velocidades) travar.
O código de falha 15 pode ser gerado pelo mesmo motivo.
O código de falha não é gerado a velocidades inferiores a
5 km/h.
Medida: Verifique os cilindros de comando, a válvula sole-
nóide de faixa alta, as linhas de ar comprimido, sensor de hall,
conectores e fiação.
Circuito: 81, 114.

©Scania AB 1998, Sweden


32 05:05-56 pb
Códigos de falha

Código de falha 61 Falha: Sinal de confirmação contínuo de posição de Neutro.


Causa: O pino 46 permaneceu alimentado (acima de 9 V) por
Categoria B mais de 2 segundos após o pino 41 ou o pino 4 terem alimen-
tado a válvula solenóide.
Comentário: O sinal de confirmação para a posição Neutro
não deve ser aplicado por mais de 2 segundos após a válvula
solenóide de marcha à frente ou de marcha para trás ter sido
ativada a partir do Neutro. Quando o tempo de mudança de
marcha exceder a 2,5 segundos, a mudança de marcha é can-
celada. As válvulas solenóides de Neutro e faixa alta são ali-
mentadas com corrente por 0,5 segundo. Uma nova tentativa
de mudança de marcha pode então ser feita com o pedal de
embreagem pressionado.
O código de falha também pode ser gerado se a caixa de
mudanças (velocidades) travar.
Os códigos de falha 11 e 12 podem ser gerados pelo mesmo
motivo.
O código de falha não é gerado a velocidades inferiores a
5 km/h.
Medida: Verifique os cilindros de comando, a válvula sole-
nóide de marcha à frente e para trás, as linhas de ar compri-
mido, sensor de hall, conectores e fiação.
Circuito: 88, 105, 112.

©Scania AB 1998, Sweden


05:05-56 pb 33
Códigos de falha

Código de falha 63 Falha: Sinais incertos da alavanca do CS em sentido longitudi-


nal.
Categoria B Causa: A unidade de comando percebe o pedido de várias
marchas ao mesmo tempo.
Comentário: O código de falha é gerado nos seguintes casos:
- A tensão no pino 12 é maior do que 10 V, ao mesmo tempo
em que a tensão nos pinos 31 e 13 é menor do que 9 V.
- A tensão no pino 31 é maior do que 10 V, ao mesmo tempo
em que a tensão no pino 13 é maior do que 10 V.
O código de falha é gerado após 2 segundos. Nenhuma mar-
cha é engatada.
Medida: Verifique a alavanca do CS, os conectores e a fia-
ção.

Código de falha 64 Falha: Sinais incertos da alavanca do CS em sentido lateral.


Causa: A unidade de comando percebe o pedido de várias
Categoria B marchas ao mesmo tempo.
Comentário: O código de falha é gerado nos seguintes casos:
- A tensão no pino 31 ou no pino 13 é mais alta do que 10 V,
ao mesmo tempo em que a tensão nos pinos 30, 11, 36 e 49
é inferior a 9 V.
O código de falha é gerado após 2 segundos. Nenhuma mar-
cha é engatada.
Medida: Verifique a alavanca do CS, os conectores e a fia-
ção.

©Scania AB 1998, Sweden


34 05:05-56 pb
Sistema elétrico

Sistema elétrico

Programa de teste Preparação


Proceda da seguinte forma antes de iniciar o
O sistema CS é equipado com um programa
programa de teste:
de teste no qual circuitos e movimentos de
mudança de marcha podem ser verificados 1 Faça mudanças para cima e para baixo,
e quaisquer falhas podem ser rapidamente usando todas as marchas, inclusive a mar-
rastreadas. cha à ré. Repare se alguma das marchas
não engata.
O programa de teste consiste de 4 estágios.
Cada estágio é alcançado pressionando-se o 2 Procure ouvir se há sinais acústicos, veja
interruptor de diagnóstico por cerca de abaixo.
1/2 segundo e soltando-o em seguida. A caixa
de mudanças (velocidades) deve estar em neu- Nota: O aviso de marcha engatada e motor
tro. O veículo deve estar estacionário de modo desligado é removido após a 5ª mudança de
que o programa de teste não seja interrompido. marcha.
Teste todos os estágios um por um, mesmo se
apenas um dos estágios é para ser verificado.
Quando o interruptor tiver sido pressionado
pela quinta vez, o programa termina.
O programa de teste também pode ser inter-
rompido desligando-se a chave de partida
(arranque).

©Scania AB 1998, Sweden


05:05-56 pb 35
Programa de teste

Sinais do alarme
O alarme avisa o condutor da existência de
falhas operacionais ou falhas no sistema CS.

2 avisos / segundo
Avisa o condutor para não deixar o veículo com a
marcha engrenada e o motor desligado. Porque a
embreagem é operada por meio de ar comprimido,
ela ficará pesada se o veículo for deixado nesta
condição durante tempo suficiente para causar a
perda de toda a pressão do sistema de ar. O sinal
continua por aproximadamente 10 segundos.

3 sinais / segundo
Avisa que o velocímetro não está confiável.

10 sinais / segundo
Avisa que a proteção para excesso de rotação foi
ligada.

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36 05:05-56 pb
Programa de teste

Início do programa de teste


Ligue o motor usando a chave de partida
(arranque).

Primeira vez que aciona o pedal de


embreagem
- Todos os caracteres do indicador de posição
de marcha se acendem um por um, durante
1 segundo e o alarme soa por 2 segundos.
- O número de peça do conector de código é
exibido por 2 segundos.
- O número da peça da unidade de comando é

103970
exibido por 2 segundos.

- Os código de falha são exibidos a intervalos


de 2 segundos. Quando todos os códigos de

103 971
falha armazenados na unidade de comando
tiverem sido exibidos, o alarme soa duas
vezes e os códigos de falha são novamente
exibidos à partir do início.
Exemplo:
O indicador de marcha mostra
E035 = Código de falha 35
003 = Ocorreu 3 vezes

Segunda vez que aciona o pedal de


embreagem
- Teste dos interruptores do pedal da embrea-
gem e sinal do motor
O indicador de marcha mostra:
Não há indicação quando o pedal de embreagem
é totalmente liberado.
)
103972

R: O pedal da embreagem está parcialmente


acionado.
RD: O pedal da embreagem está totalmente
acionado.
*: Pode ocorrer de 0 a 7. Usado ao testar o
conexão para o Scania Diagnos.
E: Motor em funcionamento

©Scania AB 1998, Sweden


05:05-56 pb 37
Programa de teste

Terceira vez que aciona o pedal de


ST6
embreagem R 2 4 6

- Teste do microinterruptor (ST1-7) na ala- ST5


vanca de marcha.
1 2 3 4
O indicador de marcha mostra como os ST
microinterruptores trabalham em marchas
diferentes.
ST7
A figura acima mostra onde os microinter-
ST6
ruptores trabalham em marchas diferentes. 1 3 5 7

103 975
Movimente a alavanca para posições de mar-
5
chas e verifique se os símbolos dos diversos
microinterruptores se acendem no indicador
de marcha. 6

O microinterruptor 6 é alcançado quando o

103 973
pedal de embreagem é liberado e então a vál- 1 2 7 3 4
vula de bloqueio é liberada.
Símbolos dos microinterruptores

Quarta vez que aciona o pedal de


embreagem
- Teste da caixa de mudanças (velocidades).

O indicador de marcha exibe:

*): Confirmação de faixa


L = Baixa
103 974

H = Alta
X = sinalização de ambos os interruptores
de faixa alta e baixa, o que é errado (
Confirmação a partir do curso lateral à
esquerda
B: Confirmação de curso para trás
NN: Confirmação de Neutro
F: Confirmação de curso à frente
R: Confirmação de curso lateral à direita

©Scania AB 1998, Sweden


38 05:05-56 pb
Programa de teste

- Comando das válvulas solenóides.


Engate e desengate as marchas como segue :

R - (Faixa alta)

N - (Neutro)

1 - (Faixa baixa)

2 - ( Para a esquerda/Para frente)

)
3 - (Para a esquerda/Para trás)

)
4 - (Para frente)

)
5 - (Para trás)

)
6 - (Para direita/Para frente)

)
7 - (Para a direita/Para trás)1)
(1) A caixa de mudanças (velocidades) não tem
103 976

esta posição. Ao invés, o indicador de marcha


exibirá a confirmação para direita - Neutro. )

©Scania AB 1998, Sweden


05:05-56 pb 39
Programa de teste

Quinta vez que aciona o pedal de


embreagem
- Retorno ao funcionamento normal.
- O retorno ao funcionamento normal tem
lugar se o veículo se deslocar, independente-
mente de onde você se encontra no programa.

Apagando códigos de falha


1 Desconecte a corrente utilizando a chave de
partida (arranque).
2 Pressione e segure o interruptor de diagnós-
tico na posição de acionamento.

103 977
3 Gire a chave de partida (arranque) para a
posição de condução. O indicador de mar-
cha exibirá ”ERASE” (APAGAR) como
uma indicação de que os códigos de falha
foram apagados.

©Scania AB 1998, Sweden


40 05:05-56 pb
Conexões da unidade de comando

Conexões da unidade de comando

Sinais de entrada
Uso Fonte Tipo de sinal Pino
Fornece a posição do pedal da Interruptor inferior do pedal +24 V 2
embreagem
Fornece a posição do pedal da Interruptor inferior do pedal +24 V 3
embreagem
Rotação do motor = 0 Relé de retardamento +24 V 7
Confirma curso longitudinal Sensor de efeito Hall +18 V 8
para trás
Confirma curso lateral à direita Sensor de efeito Hall +18 V 9
Fornece a posição lateral da ala- Microinterruptor ST2 +24 V 11
vanca do CS
Fornece a posição final da alavanca Microinterruptor ST6 +24 V 12
do CS para frente/para trás
Fornece a posição da alavanca do Microinterruptor ST7 +24 V 13
CS para trás
Fornece a velocidade do veículo Sensor do eixo de saída Freqüência 16
Confirma curso lateral à esquerda Sensor de efeito Hall +18 V 27
Confirma faixa alta Interruptor de confirmação, faixa +24 V 28
alta
Confirma faixa baixa Interruptor de confirmação, faixa +24 V 29
baixa
Fornece a posição lateral da ala- Microinterruptor ST1 +24 V 30
vanca do CS
Fornece a posição da alavanca do Microinterruptor ST5 +24 V 31
CS para a frente
Fornece a velocidade do veículo Sensor do eixo de saída Freqüência 34
Fornece a posição lateral da ala- Microinterruptor ST3 +24 V 36
vanca CS
Ativa programa de teste Interruptor de Diagnóstico Conexão à 44
massa (0 V)
Confirma curso longitudinal para Sensor de efeito Hall +18 V 45
frente
Confirma posição de Neutro Sensor de efeito Hall +18 V 46
Acionamento da posição de Aciona carro da alavanca de +24 V 48
mudança de marcha de emergência mudança
Fornece a posição lateral da ala- Microinterruptor ST4 +24 V 49
vanca do CS
Fornece a posição do pedal da Interruptor do pedal superior via +24 V 50
embreagem R515
Informa se o motor está em Conexão do alternador D+, via +24 V 51
funcionamento fusível 22

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05:05-56 pb 41
Conexões da unidade de comando

Sinais de saída
Uso Destino Tipo de sinal Pino
Comanda curso longitudinal para Válvula solenóide, curso longitudi- +24 V 4
trás nal para trás
Comanda o curso lateral à direita Válvula solenóide, curso lateral à +24 V 5
direita
Comanda a faixa alta Válvula solenóide, faixa alta +24 V 6
Permite o engrenamento da Válvula de bloqueio na caixa do +24 V 21
posição de Neutro seletor de marcha
Controla o indicador de marcha Indicador de marcha (no Instru- Dados 22
mento combinado)
Comanda o curso lateral à esquerda Válvula solenóide, curso lateral à +24 V 23
esquerda
Comanda a faixa baixa Válvula solenóide, faixa baixa +24 V 24
Saída do sensor de velocidade PWM 26
Ativa o alarme Indicador de marcha (alarme) +24 V 40
Comanda o curso longitudinal à Válvula solenóide, curso longitudi- +24 V 41
frente nal à frente
Comanda a posição de Neutro Válvula solenóide, Neutro +24 V 42

Outras sinais
Uso Fonte Tipo de sinal Pino
Conexão à massa para a unidade de G505 Massa 1
comando
Comunicação de diagnósticos Soquete de diagnóstico, fio K Dados 15
Conexão à massa para a unidade de G505 Massa 18
comando
Conexão à massa para a unidade de G505 Massa 19
comando
Alimentação de energia para a Do relé de retardamento R514 + 24 V (U30) 20
unidade de comando
Comunicação de diagnósticos Soquete de diagnóstico, fio L Dados 33
Conexão à massa para a unidade de G505 Massa 37
comando

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42 05:05-56 pb
Diagrama de circuito

Diagrama de circuito

Relé de retardamento, indicador de marcha

Comando da marcha

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05:05-56 pb 43
Diagrama de circuito

Pedal da embreagem, mudança de marcha de emergência,


sensor de velocidade

Interruptores de faixa, sensor de hall

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44 05:05-56 pb
Diagrama de circuito

Válvulas solenóides

Interruptor de Neutro, interruptor de luz de ré, soquete de diagnóstico,


interruptor de diagnóstico

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05:05-56 pb 45
© Scania AB 1998, Sweden
46 05:05-56 pb
Diagnose de falhas

Diagnose de falhas

Comando de marchas
As falhas nos microinterruptores de comando de marcha, fiação e conectores poderão ocasionar mau
funcionamento de diversas formas.

Circuito aberto no
Sintomas
microinterruptor (ST)
A seleção da 1a marcha e R não é permitida. 1
A seleção da 2a e 3a marchas não é permitida. 2
A seleção da 4a e 5a marchas e N não é permitida. 3
A seleção da 6a e 7a marchas não é permitida. 4
A seleção da 2a, 4a e 6a marchas e R não é permitida. 5
A alavanca do CS não é bloqueada quando o motor é desligado 6
com uma marcha engatada.
A seleção da 1a, 3a, 5a e 7a marchas não é permitida. 7

Curto-circuito no
Sintomas
microinterruptor (ST)
Apenas a 1a marcha e R podem ser selecionadas. 1
Apenas a 2a e a 3a marchas podem ser selecionadas. 2
Apenas a 4a e a 5a marchas e N podem ser selecionadas. 3
Apenas a 6a e a 7a marchas podem ser selecionadas. 4
Apenas a 2a, 4a e 6a marchas, e R podem ser selecionadas. 5
Nenhuma confirmação da alavanca do CS. A válvula de bloqueio 6
é removida e a alavanca CS entra na posição de condução antes
que a caixa de mudanças (velocidades) tenha tempo de mudar a
marcha.
Apenas a 1a, 3a, 5a e 7a marchas podem ser selecionadas. 7

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05:05-56 pb 47
Diagnose de falhas

Sensores de posição Modo de funcionamento


Falhas como
do motor
- Conexoes elétricas transpostas A unidade de comando percebe através da
carga do alternador se o motor está ou não em
- Interruptores de confirmação intercambiados funcionamento.
- Mau contato 1 A entrada contínua de energia resulta na
ausência do aviso de marcha engatada e
em interruptores (interruptores de confirma- desligamento do motor.
ção/sensores de hall) ou nas suas fiações ou
conectores poderão resultar em: 2 Um circuito aberto faz com que o alarme
soe continuamente quando a marcha está
1 A unidade de comando não reconhece uma engatada. O alarme para de soar após
marcha engrenada. Dois hífens serão exibi- 5 mudanças de marcha.
dos no meio do indicador de marcha.
2 A unidade de comando reconhece uma
marcha diferente da que está engatada. Sensor de velocidade
3 A unidade de comando fica incapacitada O sinal do sensor de velocidade é um dos sinais
de acionar uma mudança de marcha por de entrada mais importantes, e é portanto,
causa de confirmação incorreta ou ausente. monitorado por duas funções de segurança.
Falhas no sensor de velocidade ou em seus
4 Marchas encavaladas. conectores e/ou fiação, podem causar mau fun-
Nos casos 1 e 2 é comum que a unidade de cionamento de diversas formas.
comando, em consequencia da marcha selecio- 1 Na ocorrência de curto-circuito ou circuito
nada ou engatada, perceba esses sinais de aberto no sensor ou em sua fiação em alta
forma diferente. A marcha selecionada será velocidade, a unidade de comando reage
então engatada e desengatada repetidamente ao que considera como uma desaceleração
durante todo o tempo em que o pedal da engre- muito rápida e trava na marcha engatada.
nagem permanecer acionado. Só é possível a seleção do Neutro ou mar-
Pontos de mudança de marcha incorretamente cha mais alta.
selecionados não podem ser causados pelas 2 Se a falha acima já existe quando o veículo
falhas acima. dá partida quando parado, outra função de
segurança evita que o condutor selecione
uma marcha menor do que a que está enga-
tada. O alarme soa emitindo um aviso.
A falta de informação de velocidade na estrada
pode afetar apenas a seleção da marcha e não a
seqüência de mudança das marchas.

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48 05:05-56 pb
Diagnose de falhas

Válvulas solenóides não é suficiente para engatar a marcha


selecionada se o pedal de embreagem não
Se houver uma falha nas válvulas solenóides, estiver acionado (embreagem acionada).
fiação, sistema de ar comprimido ou meca- 2 A mudança de marcha nunca ocorre se
nismo da caixa de mudanças (velocidades), houver um circuito aberto em um dos inter-
esse fatores apenas afetarão a seqüência de ruptores.
mudança de marcha. As marchas poderão ser
selecionadas como habitualmente sem pro- 3 Corrente no R515 mas não no interruptor
blema. inferior por mais de dez minutos faz com
que soe o alarme e permite que o condutor
Uma falha na parte elétrica da válvula sole- mude uma marcha para cima e engate o
nóide não afetará uma marcha engatada até que Neutro.
o interruptor inferior do pedal de embreagem
se feche (pedal da embreagem acionado). 4 Corrente no interruptor inferior mas não no
R515 faz com que o alarme soe após um
segundo e permite que o condutor mude
Interruptores do pedal de uma marcha para cima e engate o Neutro.
embreagem
O interruptor superior do pedal de embreagem
se conecta à massa e ativa o relé R515 que for-
nece a corrente para o pino 50 da unidade de
comando.
O interruptor inferior do pedal de embreagem
aplica a corrente diretamente para os pinos 2 e
3 da unidade de comando.
Os interruptores do pedal da embreagem afe-
tam apenas a seleção de marcha e não a
seqüência de mudança de marcha.
Uma falha nos interruptores do pedal da
embreagem ou na sua fiação e/ou conectores
terá as seguintes conseqüências:
1 A alimentação contínua de corrente de
ambos os interruptores inferiores e R515
faz com que a unidade de comando per-
ceba o acionamento do pedal da embrea-
gem. A unidade de comando tenta então
mudar a marcha assim que as marchas
selecionadas e engatadas forem diferentes.
O condutor freqüentemente descobre a
falha devido ao sinal sonoro, o qual soa no
princípio de uma seqüência de mudanças
de marcha, que soa quando ele pré-seleci-
ona a próxima marcha. Algumas vezes a
unidade de comando consegue desengatar
a marcha engatada, mas via de regra, a
força necessária para a mudança de marcha

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05:05-56 pb 49
1 Quadro 15 Pistão
2 Placa deslizante 16 Guia
3 Esfera de aço 17 Mola de disco
4 Esferas de aço 18 Microinterruptor
5 Mola 19 Fixador
6 Chaveta 20 Pino
7 Lingüeta 21 Pino
8 Prendedor 22 Válvula solenóide
9 Esferas de aço 23 Silenciador
10 Catraca 24 União de cotovelo
11 Arruela de aço 25 Parafuso
12 Anel de vedação-O 26 Parafuso
13 Capa 27 Carcaça do cilindro
14 Anel de vedação-O 28 Parafuso

Comando de marchas

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50 05:05-56 pb
Comando de marchas

Descrição de serviço

Comando de marchas
Remoção da alavanca do CS
1 Remova os parafusos e a capa, e a tampa da
caixa do seletor de modo.

2 Remova as braçadeiras e linhas de ar 1 e 2.


3 Desconecte todos os conectores elétricos do
conjunto da alavanca do CS.
4 Desparafuse os quatro parafusos 3 e remova
o comando de marchas do suporte.

Instalação
5 Conecte as linhas e conectores ao novo
comando de marchas.
6 Aparafuse o comando de marcha com qua-
tro parafusos. Coloque uma arruela entre
cada parafuso e o suporte.
7 Recoloque por meio de parafuso a caixa
externa e a tampa

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05:05-56 pb 51
Comando de marchas

Teste operacional
Verifique se a alavanca se movimenta lateral-
mente com facilidade, que a trava da posição
R/1 funciona e que a alavanca assume automati-
camente a posição de Neutro (4/5) quando não
estiver ativada

Equipamento: Ar comprimido com pelo menos


6 bar e 24 V via interruptor
Vazamento: Com o suprimento de ar com-
primido conectado e com a vál-
vula fechada, nenhum som de
vazamento deverá ser ouvido.

Verifique todas as posições de marcha como


segue:
1 Conecte 24 V via um interruptor para os
dois pinos paralelos sobre a válvula sole-
nóide e conecte o ar comprimido.
2 Quando a válvula não é alimentada com
corrente deverá ser fácil (máx. 30 N) movi-
mentar a alavanca para cada posição de
marcha.
3 Quando a válvula é alimentada com cor-
rente deverá ser possível movimentar a
alavanca para a posição de condução.
4 Desconecte a corrente fornecida para a vál-
vula. A alavanca deverá nesse momento
estar travada no lugar e imóvel contra uma
força de 200 N.

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52 05:05-56 pb
Comando de marchas

As figuras e nomenclatura referem-se ao dese-


nho em vista explodida do comando de marcha.

Desmontagem
1 Remova o comando de marcha do aloja-
mento da alavanca e prenda-o em uma
morsa (torno de banco).
2 Desparafuse os seis parafusos da cada do
soquete e remova a alavanca do CS.

3 Remova a esfera 3 e a placa 2.

4 Remova a chaveta 6 e a mola 5.


5 Remova a lingüeta 7.
6 Remova as esferas de aço 4, que são 3+3
peças, debaixo dos microinterruptores ST 5,
6 e 7.
Nota: Tenha cuidado e certifique-se de que as
esferas de aço não desapareçam.

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05:05-56 pb 53
Comando de marchas

7 Inverta o quadro de forma que as seções dos


microinterruptores e cilindros fiquem para
cima.

8 Desparafuse e remova as duas seções dos


microinterruptores

As seções podem ser desmontadas de forma


que os microinterruptores possam ser troca-
dos individualmente.
9 Remova as oito (4+4) esferas de aço 9 sob
os microinterruptores ST 1, 2, 3 e 4.
10 Remova a catraca 10 e o prendedor 8.
11 Marque a carcaça do cilindro 27 com uma
caneta para indicar a forma de montagem.
Este terá que ser montado posteriormente do
mesmo modo.

12 Desparafuse os quatro parafusos 28 da car-


caça do cilindro.
Nota: Remova a carcaça do cilindro mantendo-a
reta para que não se incline contra o pistão em
seu interior.

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54 05:05-56 pb
Comando de marchas

13 Primeiro desparafuse apenas os dois parafu-


sos diagonalmente opostos. Em seguida
desparafuse os outros dois parafusos de
forma alternada, meia volta de cada vez.
14 Remova a arruela 11.
15 Prenda o cilindro em uma morsa (torno)
(não muito apertado).

16 Levante a tampa 13.


17 Pressione o pistão 15 para fora da parte
interna da carcaça do cilindro ou levan-
tando-o pela cavilha no topo.

GILMAR FERNANDES DA ROSA

18 Remova as arruelas 17 da carcaça do cilin-


dro juntamente com o guia 16.
19 Inspecione a superfície da parede interna da
carcaça do cilindro. Se necessário, limpe a
superfície com lixa fina de forma que o anel
de vedação-O do pistão não se danifique na
montagem.

©Scania AB 1998, Sweden


05:05-56 pb 55
Comando de marchas

Montagem
Durante a aplicação de graxa:
Usar graxa No. 319.308 sobre os anéis de veda-
ção-O 14 e 12 e graxa universal para as outras
peças.

1 Coloque as molas de disco 17 sobre o guia


16. Coloque uma única mola de disco com
o lado côncavo virado para fora em ambas
as extremidades. As outras molas deverão
ser colocadas em pares conforme demons-
trado.
2 Prenda o cilindro em uma morsa (torno).
3 Coloque as molas de disco na carcaça do
cilindro.
4 Coloque os anéis de vedação-O tanto no pis-
tão como na tampa. Engraxe-os como
acima.
5 Pressione o pistão 15 contra o conjunto da
mola. Pressione bem para certificar-se da
ação da mola.
6 Coloque a tampa sobre o pistão e pressione-
a para o seu local manualmente, aplicando
uma pressão uniforme até que se apoie con-
tra o pistão.
Nota: Seja cuidadoso ao comprimir o conjunto
da mola. Se quaisquer das molas se inclinar, o
cilindro e/ou molas podem se danificar.
7 Prenda o quadro 1 em uma morsa (torno).
8 Coloque a arruela 11 na tampa 13.

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56 05:05-56 pb
Comando de marchas

9 Monte o cilindro, certificando-se de que o


mesmo está corretamente posicionado.
Prenda com dois parafusos diagonalmente
opostos de forma que fiquem planos contra
o quadro. Aperte os parafusos alternada-
mente apenas meia volta por vez, verifi-
cando periodicamente se o cilindro está
centrado e aparafusado de maneira uni-
forme.

Aperte estes dois parafusos.


10 Verifique a mobilidade do pistão.
Conecte ar comprimido à união em forma
de cotovelo no cilindro e 24V altravés de
um interruptor dos pinos paralelos da vál-
vula solenóide.

Conecte e desconecte a corrente verificando


se o curso do pistão é de 2,8 +/- 0,1 mm.

11 Aperte os dois parafusos remanescentes na


carcaça do cilindro.

12 Aplique graxa no prendedor, catraca e termi-


nais de suporte. Coloque o prendedor 8 na
catraca 10. Certifique-se de que as ranhuras
do prendedor e catraca estão alinhadas para
acomodar o guia da alavanca do CS.
13 Vire a catraca com o prendedor de cabeça
para baixo e coloque-os no quadro.

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05:05-56 pb 57
Comando de marchas

14 Aparafuse o parafuso com a luva no orifício


do lado da válvula solenóide. A luva evita
que a válvula solenóide se volte para o
comando de marcha.
15 Aperte o parafuso no orifício ao lado do
cilindro.
16 Limpe e enxugue as oito (4+4) esferas de
aço 9 como também os contato dos micro-
interruptores ST 1-4.
Coloque as esferas em posição.
17 Prenda a seção maior dos microinterruptores
em conjunto. Utilize os parafusos 25 como
guias e posicione a seção sobre a catraca.
Aperte os parafusos e certifique-se que nem
os microinterruptores nem as placas de reten-
ção girem entre si quando apertadas.
18 Posicione os microinterruptores 5-7 da
mesma forma conforme descrição no
ponto 17.
19 Inverta o comando de marcha.
20 Coloque as seis esferas de aço 4 dos
microinterruptores ST 5 - 7.
21 Aplique graxa na lingüeta 7 e posicione-a
no quadro.
22 Coloque a chaveta 6 sobre o ressalto da
lingüeta.
23 Aplique graxa nas extremidades do lado
levantado da mola 5 e pressione-a para a sua
ranhura na placa 2.
Nota: A maneira pela qual a mola se encaixa em
sua ranhura é importante. As extremidades
deverão ter seus ângulos voltados para cima em
direção à ranhura da placa deslizante.

©Scania AB 1998, Sweden


58 05:05-56 pb
Comando de marchas

24 Posicione a placa deslizante no quadro.


Tome cuidado ao posicionar a ranhura da
placa sobre a chaveta
25 Colocar a esfera 3 em posição e aplicar
graxa sobre a mesma.
26 Coloque a alavanca e prenda-a com cinco
parafusos de retenção.

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05:05-56 pb 59
Válvula solenóide

Válvula solenóide
As figuras e nomenclatura referem-se ao dese-
nho em vista explodida do comando de marchas.

Desmontagem
1 Remova a união 23 e a bobina. Verifique a
luva de proteção na parte da válvula e certi-
fique-se de que não está dobrada ou que-
brada.

2 Desparafuse a parte da válvula na placa


inferior (parafusos) ou na porca.

Montagem
1 Aparafuse a parte da válvula na carcaça do
cilindro.
2 Posicione o enrolamento do solenóide sobre
a parte da válvula.
3 É importante colocar a arruela da mola no
encaixe do lado externo do enrolamento
antes de colocar a arruela plana.
4 Aparafuse a união na válvula solenóide.
Tenha cuidado com o guia das arruelas.
Aperte a união cuidadosamente até que as
arruelas tenham sido guiadas corretamente
para o seu local.
Nota: Aperte com uma força suficiente para que
a válvula solenóide não possa ser girada com
uma força moderada da mão.

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60 05:05-56 pb
Verificando o desgaste

Verificando o desgaste
As figuras e nomenclatura referem-se ao dese-
nho em vista explodida do comando de marchas.
1 Verifique no prendedor 8 se as ranhuras das
bordas estão danificadas. Troque o prende-
dor se necessário.
2 Verifique se os ressaltos da catraca 10 apre-
sentam desgaste. Troque a catraca se neces-
sário.
3 Verifique se a mola 5 apresenta danos.
Troque a mola se necessário.
4 Verifique se o prendedor 7 foi colocado
torto e se foi danificado. Troque o prende-
dor se necessário.
5 Verifique se quaisquer dos microinterrupto-
res 18 foram danificados. Troque se neces-
sário.
6 Verifique se as extremidades da ponta da ala-
vanca do CS no sentido da catraca 10 estão
pontudas. Limpe as extremidades se neces-
sário.
7 Troque os anéis de vedação-O na tampa 13
e no pistão 15.

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05:05-56 pb 61
Verificações e ajustes

Verificações e ajustes

Sensores de posição
O programa de teste integral é usado para verifi-
car o funcionamento dos sensores de posição.

Sensor de efeito Hall


A posição do sensor de Hall é verificada com a
carcaça de mudança de marcha removida da
caixa de mudanças (velocidades) Opticruise e
CS.

Interruptores de confirmação
Os interruptores de confirmação não devem ser
ajustados. Simplesmente verifique se estão fun-
cionando.

Nomenclatura Função
B41 Faixa alta
B42 Faixa baixa

A= Interruptor de faixa alta (B41)


B = Interruptor de faixa baixa (B42), caixa de
mudanças (velocidades) sem o retardador
Scania
C = Interruptor de faixa baixa (B42), caixa de
mudanças (velocidades) com o retardador
Scania
Interruptores de confirmação da seção de
mudança de faixa

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62 05:05-56 pb
Verificações e ajustes

Válvulas solenóides
Mude a marcha com o motor desligado, com a
chave de ignição na posição de condução e com
pressão operacional no sistema de ar comprimido.
Verifique todas as posições de marcha com o
indicador de marcha através de uma pré-seleção
e em seguida acione o pedal da embreagem.
Se não for possível engatar qualquer marcha,
a causa poderá ser a falta de engrenamento dos
dentes das engrenagens. Neste caso, tente soltar
o freio de estacionamento e pressione o pedal de
embreagem novamente.
Se isto não resolver, selecione Neutro e ligue e
desligue o motor. Então engate a marcha que
não engatava antes.
Se duas ou mais marchas não engatarem, verifi-
que as válvulas solenóides de acordo com a tabela
de especificações. A sua localização no veículo é
dada sob o título ”Localização dos componentes
da caixa de mudanças (velocidades)” e mostrada
nas ilustrações de posição deste manual.
Nota: As válvulas solenóides são alimentadas
com corrente apenas enquanto o pedal de
embreagem estiver pressionado.
Se nenhuma mudança de marcha for realizada,
verifique os interruptores do pedal de embreagem.

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05:05-56 pb 63
Padrão de mudança de marcha

Padrão de mudança de
marcha
Se um veículo com CS for equipado com uma
caixa de mudanças (velocidades) manual, as
marchas têm o mesmo padrão de movimento do
seletor de marcha.

Movimentos de mudanças de
marcha e confirmações
A tabela seguinte mostra:
- Movimento de mudanças de marcha a partir
da posição Neutro
- as válvulas solenóides que são ativadas
quando uma marcha é engatada.

L = Esquerda
R = Direita
F = Frente
B = Para trás
Padrão de movimento do seletor de marcha,
GR801

Marcha na Mudança de marcha


Movimentos de
Marcha caixa Válvulas solenóides e sensores de posição
mudança de marcha
selecio- mudanças operantes
nada (velocida- Curso Curso lon- Seção de
des) Caixa principal
lateral gitudinal Faixa alta/baixa
N N Centro Centro V22-N V78-B41/V63-B42
R RL R F V20-NR V24-FR V63-B42
1 1L Centro F V22-N V24-F V63-B42
2 2L Centro B V22-N V23-B V63-B42
3 4L L B V22-N V21-NL V23-BL V63-B42
4 1H Centro F V22-N V24-F V78-B41
5 2H Centro B V22-N V23-B V78-B41
6 3H L F V22-N V21-NL V24-FL V78-B41
7 4H L B V22-N V21-NL V23-BL V78-B41

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64 05:05-56 pb
Localização dos componentes da caixa de mudanças (velocidades)

Localização dos componentes da caixa de mudanças


(velocidades)

Válvulas solenóides
Nomenclatura Função Conexão
V20 Curso lateral, direita A4
V21 Curso lateral, esquerda A5
V22 Curso lateral, Neutro A2
V23 Curso lateral, para trás A3
V24 Curso lateral, à frente A1
V63 Faixa, baixa A6
V78 Faixa, alta A7

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05:05-56 pb 65
Localização dos componentes da caixa de mudanças (velocidades)

Interruptores Sensores de posição


Nomenclatura Função Nomenclatura Função
B16 Luzes de ré Direita
B500 Posição Neutro - Esquerda
caixa de mudanças
(velocidades) E6 Para trás
Neutro
Conectores
À frente
Nomenclatura Função B41 Faixa, alta
C97 7-pinos B42 Faixa, baixa
C99 10-pinos
C142 7-pinos Sensor de velocidade
C202 2-pinos
Nomenclatura Função
C203 2-pinos
T17 Sensor de velocidades

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66 05:05-56 pb
Especificações

Especificações

Ajustes:
Página
Pistão no comando de marchas ...................................................2,8 ± 0,1 mm 51

Fluidos e lubrificantes
Graxa universal ........................................................................... Veja grupo 0

Conector de código da unidade de comando


Engata a faixa baixa em
No. da peça Motor
marcha à ré
1 303 044 Todos X

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05:05-56 pb 67

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