Plano Gestor
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1.1 MANTENEDORA
A Ação Educacional Claretiana - EDUCLAR - com sede à Rua Dom Bosco, 466, Bairro Castelo, na cidade
de Batatais, Estado de São Paulo, registrada no Cartório de Registro de Imóveis e Anexos, na cidade de Batatais,
Estado de São Paulo, sob o nº 72, Livro A-3, em 10 de agosto de 2005, CNPJ de nº 44.943.835/0001-50, é a
mantenedora do Claretiano - Colégio São José.
O Claretiano – Colégio São José tem sua instalação e funcionamento autorizados pelo Decreto Federal nº
21472 de 06/06/1932 (como Ginásio) e pelo Decreto Federal nº 10862 de 19/11/1942 (como Colégio) e foi
reconhecido pela Portaria CEI de 20/04/1983, publicada no DOE de 21/04/1983.
AUTORIZAÇÃO
ATO PUBLICAÇÃO
2.1.1 Histórico
Fundado em 1905 pelo Pe. Atílio Cosci, da Congregação Salesiana, o Colégio iniciou suas atividades como
Escola Agrícola São José, com o objetivo de tornar-se uma Escola Profissionalizante de Artes e Ofícios. Em 1910, a
escola passou para a Diocese de Ribeirão Preto sob a responsabilidade dos Missionários da Congregação do Verbo
Divino. Em 1912, a escola passou a funcionar com o nome de Colégio Diocesano São José. Em novembro de 1917,
o Colégio foi impedido de funcionar, em decorrência da Primeira Guerra Mundial. Às vésperas do Natal de 1925,
iniciava-se um novo e próspero capítulo dessa história, quando os Missionários Filhos do Imaculado Coração de
Maria, conhecidos posteriormente como Missionários Claretianos, assumem a direção do Claretiano - Colégio São
José.
Santo Antônio Maria Claret, fundador da Congregação dos Missionários Claretianos e patrono de nossas
instituições de ensino, nasceu no dia 23.12.1807, em Sallent, Catalunha, Espanha, numa época de muitas mudanças
sociais, culturais, econômicas e políticas que afligiam o mundo ocidental.
Claret fundou a Congregação dos Missionários Claretianos no dia 16 de julho de 1849, na cidade espanhola
de Vic, na Catalunha. A Congregação Claretiana chegou ao Brasil no ano de 1905, na cidade de São Paulo, e depois
se espalhou por vários estados. Hoje, os Missionários Claretianos marcam presença evangelizadora nos cinco
continentes, usando muitos e variados meios e estruturas para evangelizar, na prestação de serviços: a) em territórios
missionários de vanguarda; b) educativos em colégios, faculdades e institutos; c) nos meios de comunicação social
(revistas, livros, rádios, televisões, Internet etc.); e d) sociais em creches.
O Claretiano - Colégio São José está inserido na comunidade de Batatais. A cidade está localizada
no nordeste do Estado de São Paulo, tem área total de 851 km², e possui 56.481 habitantes (Censo IBGE,
2010). A temperatura média é de 21 ºC (máxima de 34 ºC e mínima de 8 ºC). O clima é tropical ameno com
inverno seco. A topografia é ondulada, e a cidade está situada entre duas colinas. Batatais limita-se com os
seguintes municípios: São José da Bela Vista, Restinga, Franca, Patrocínio Paulista, Altinópolis,
Brodowski, Jardinópolis, Sales de Oliveira e Nuporanga. Município de terra fértil, a cidade tem como
principais atividades econômicas os cultivos de café, milho, soja, feijão, cana e sorgo. A pecuária leiteira e
o setor industrial também são importantes. Além de ser conhecida como “A cidade dos mais belos jardins”,
Batatais também abriga, no Santuário Bom Jesus da Cana Verde, telas do pintor Cândido Portinari.
A clientela desta Unidade Escolar é oriunda, em sua grande maioria, da classe média alta e da classe
média, e em uma porcentagem menor, da elite e da classe média baixa.
A integração entre a comunidade escolar acontece de forma dinâmica e proveitosa, através dos
projetos desenvolvidos pela escola.
O Colégio é uma escola tradicional sem ser tradicionalista, e sua importância e contribuição não apenas para
a comunidade batataense, mas também para a sociedade brasileira está no fato de a missão claretiana irradiar vida e
alma à educação, tornando-se atual, competente e capaz de responder aos anseios de vida plena. A educação claretiana
anuncia o amanhecer da esperança para a sociedade e seus problemas, responde aos apelos de crescimento, de
maturidade e de formação da criança e do jovem que caminham continuamente para uma vida em plenitude.
O Claretiano – Colégio São José situa-se no perímetro urbano de Batatais, com área total de 132.726,09 m²
que abriga: locais destinados às atividades escolares e administrativas; uma Clínica Multidisciplinar de Saúde;
espaços de lazer e recreação; laboratórios de informática para pesquisa com acesso à Internet e software educativo;
amplas salas de aula; brinquedoteca; laboratórios de práticas pedagógicas, línguas, ciências, física, anatomia, biologia
e matemática; salão de beleza; academia de ginástica; auditório; capela; biblioteca; rádio; sala de
reuniões/videoconferência; parque infantil; horta; praça de alimentação; jardim; pista pavimentada de atletismo;
piscinas (coberta, infantil e olímpica); quadras poliesportivas; e área para futuras ampliações. A escola possui
estacionamentos internos e externos para veículos, sendo o sistema de acesso de alunos controlado por catracas
eletrônicas. Todas as edificações possuem projetos aprovados nos órgãos competentes, atendendo às normas de
segurança, às normas de acessibilidade a pessoas com necessidades especiais; as salas de aulas e as demais
dependências de uso coletivo estão dentro dos padrões de conforto térmico, acústico e de iluminação. O sistema de
energia elétrica é projetado para atender à demanda de consumo das edificações e o abastecimento de água é próprio
e recebe tratamento adequado.
Visando facilitar o trabalho do corpo técnico-administrativo e do corpo docente, e possibilitar que os alunos
usufruam de todos os recursos necessários para seu desenvolvimento acadêmico, o Colégio disponibiliza o uso de:
_ recursos audiovisuais (computadores, projetores, lousa eletrônica, tela de projeção, aparelhos de som);
_ internet a cabo e rede sem fio (Wi-Fi);
_ SAV (Sala de Aula Virtual);
_ computadores com Internet, impressoras, máquina fotocopiadora, linha telefônica, coordenação, corpo docente e
secretaria.
A educação humanista proposta pela Ação Educacional Claretiana tenta vivenciar uma pedagogia e uma
didática que estejam em perfeita coerência com ela. A metodologia, amparada pelo Projeto Educativo Claretiano,
incide profundamente no desenvolvimento da personalidade, na autorrealização e na autonomia de ser e de aprender
do aluno, como também na formação do espírito de cooperação e de solidariedade.
NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE
A Educação Claretiana visa a formação integral, harmônica e permanente da pessoa, em todas as suas
dimensões: afetiva, espiritual, cognitiva, física, psíquica e social. Ela humaniza, personaliza e socializa a pessoa,
preparando-a para atuar de forma crítica e responsável, no contexto em que está inserida. Baseia-se em princípios
fundamentais que devem orientar a prática educativa:
_ Transcendência – A pessoa é um ser inacabado que está sempre em busca de sentido. É capaz de ir além dos seus
próprios limites e elaborar reflexões e ações que possibilitem a abertura e a relação com o divino.
_ Singularidade - Cada pessoa é um ser único, singular e irrepetível. A educação procura tornar esse ser sujeito
consciente de suas possibilidades e limitações. A manifestação dinâmica dessa singularidade é a originalidade,
a criatividade.
_ Autonomia - Cada pessoa é o princípio de suas ações, da capacidade de se governar por meio da liberdade.
Fundamentalmente, o ser humano é livre para se realizar como pessoa e, por isso, responsável pelo seu projeto
pessoal e social de vida.
_ Alteridade - A pessoa é, simultaneamente, uma totalidade e uma exigência existencial de abertura e contato com
os outros. Esse princípio orienta a educação para as relações de colaboração de trabalho e de amizade, na vida
econômica, política, social, nos projetos de sustentabilidade e cuidado com o meio ambiente.
Seguindo o projeto evangelizador e, portanto, humanizador, de Santo Antônio Maria Claret, o núcleo
inspirador é a realização dos valores mencionados, que devem ser o estilo de vida e das atitudes da Identidade
Claretiana.
A metodologia tem a finalidade de propor um caminho eficiente para o aprendizado sem, contudo, tornar-se
uma amarra da criatividade e dos interesses de alunos e professores. Por isso, deve ser vista como uma forma de
selecionar, hierarquizar e organizar os conteúdos.
Aulas organizadas, exposição a diversas linguagens, interdisciplinaridade, a exposição a diversas estratégias
pedagógicas e a tarefa de casa sistemática – que leva à criação do hábito de estudo diário – resultam na metodologia:
aula dada, aula estudada.
Os Claretianos evangelizam a partir de uma comunidade, à semelhança dos apóstolos. Por isso, educar
significa criar uma comunidade educativa, na qual se incluam alunos, professores, pais, a comunidade religiosa, o
pessoal de administração, de serviço e a comunidade social.
Esta comunidade deve estar em processo de revisão e deve ser:
_ Qualificada: intelectualmente bem atualizada, pesquisadora e corresponsável.
_ Libertadora: enquanto participa da ação libertadora de Cristo, inscrevendo-se no projeto histórico de construção
de um homem novo e de uma sociedade nova, com novas relações de justiça, fraternidade e solidariedade.
_ Evangelizadora: enquanto, partindo da contemplação de Cristo, inspirador da comunidade evangelizadora, dá
testemunho de justiça, de fraternidade no trabalho, de humanização e de tomada de consciência da dimensão
transcendental das atividades comunitárias.
A Direção, o corpo docente, os alunos, os pais e os funcionários compõem a comunidade educativa, na
qual todos se integram e dela participam, de acordo com sua função.
O sentido e alcance da participação de cada um dos membros da comunidade educativa nas decisões que
afetam a marcha da Instituição Claretiana estão condicionados pelo tipo de responsabilidade assumida por cada
um:
_ à Ação Educacional Claretiana, como entidade mantenedora, cabe estabelecer as linhas pedagógicas e as
características próprias da educação;
_ o Claretiano - Colégio São José responsabiliza-se, perante a sociedade, por este Projeto Educativo e pela aplicação
prática dos seus princípios na atividade educativa;
_ os professores participam através da regência de aulas, das reuniões pedagógicas e de pais e mestres, conscientes de
que exercem um papel fundamental na educação de seus alunos, alicerçando seu trabalho no reconhecimento do
educando como pessoa, com identidade e missão pessoal, estimulando-o a assumir sua responsabilidade individual e
comunitária;
_ os alunos, que são o centro da atenção educativa, participam da Comunidade como representantes de classe em
reuniões e junto à Direção, quando necessário;
_ os funcionários participam do processo educativo por meio de suas atividades técnico-profissionais;
_ os pais devem estar presentes no processo educativo, fazendo de seus lares a primeira escola de virtudes, que prepara
seus filhos para o relacionamento com os homens e com Deus; devem acompanhar seus filhos em seus estudos e
atividades escolares ao longo do ano letivo, e devem participar das reuniões sempre que convocados pela direção. Além
desses canais de participação, está sempre aberta a possibilidade de um contato espontâneo com os responsáveis pela
escola.
Todo o trabalho desenvolvido pela U.E. é fruto de análise, reflexão e ação. Ao final de cada reunião de
professores e de pais e mestres, e após conversas com os alunos dentro e fora das salas de aula, compilamos as críticas,
as sugestões e o grau de satisfação de alunos, professores e pais sobre o trabalho da escola para reorganizarmos ou
prosseguirmos com as atividades acadêmicas e com os projetos extracurriculares.
Embora sabedores da necessidade de melhorar sempre, comprovamos a eficiência das práticas pedagógicas da
escola por meio de análise reflexiva e sistemática dos resultados de avaliações como:
_ Simulados Anglo – avaliar e comparar o resultado obtido pelos alunos desta U.E. com alunos de outras unidades
Anglo do Brasil;
_ Prova Diagnóstica Anglo – aferir o nível de aprendizado ao final dos dois grandes ciclos do Ensino Fundamental, nas
disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática; avaliar e comparar o resultado obtido pelos alunos desta U.E. com
alunos de outras unidades Anglo do Brasil;
_ Ciclo de Simulados Anglo - avaliar e comparar o resultado obtido pelos alunos desta U.E. com alunos de outras
unidades Anglo do Brasil; preparar o aluno para avaliações externas.
_ ENEM e vestibulares anuais – comprovar a eficácia do processo ensino-aprendizagem com a colocação de alunos
da 3ª série do Ensino Médio em universidades públicas e privadas conceituadas.
Todos os resultados obtidos são socializados por meio de reuniões de professores, reuniões de pais e mestres e
em sala de aula. Os resultados dos projetos desenvolvidos pela escola, ENEM e vestibulares são divulgados nas redes
sociais oficiais da U.E. e na imprensa local.
O acompanhamento e controle da frequência dos alunos são feitos e registrados na Sala de Aula Virtual (SAV).
Justificar a falta do aluno é responsabilidade da família. Mas, se o aluno faltar duas vezes consecutivamente, e sem
justificativa, a equipe gestora entra em contato com os pais por telefone. Mesmo assim, vale salientar que o índice de
faltas é muito pequeno.
Quanto ao fluxo escolar, observamos que:
_ o número de alunos é de aproximadamente seiscentos (600);
_ a taxa de alunos aprovados é de aproximadamente 98%;
_ a taxa de alunos retidos é de aproximadamente 2%;
_ não há evasão escolar;
_ a taxa de alunos transferidos é baixa;
_ e não há distorção idade/ano ou série.
A educação é um processo contínuo, portanto temos como desafios educacionais baixar a taxa de alunos retidos,
oferecendo plantões de dúvidas, orientações familiar e individual, aulas extras, palestras informativas de todos os
componentes curriculares, e aumentar a taxa de alunos da 3ª série do Ensino Médio aprovados em universidades
conceituadas, melhorando, assim, o desempenho da escola.
A gestão pedagógica fundamenta a sua prática no aprimoramento da aprendizagem do aluno. Para tal fim, a
U.E. procura adequar a proposta curricular a fim de contextualizar e adaptar a atividade educativa aos tempos atuais,
tendo como referência os PCNs, o Projeto Educativo Claretiano e a Proposta Pedagógica. Essa adequação é trabalhada
nas reuniões pedagógicas e nos encontros bimestrais da Comissão de Educadores Claretianos do Brasil (CECLAB), e
é atualizada no planejamento anual.
Dessa análise e adequação surgem projetos interdisciplinares de relevância para a escola e para a comunidade,
dos quais participam professores, funcionários, alunos e suas famílias. Um dos maiores benefícios desses projetos é o
fortalecimento do vínculo escola – aluno – família.
A meta fundamental da gestão pedagógica é possibilitar momentos de avaliação em que seja possível avaliar o
percurso das ações, adequar os rumos e analisar os resultados. Assim, na capacitação docente e nas reuniões de pais e
mestres levanta-se as reais necessidades dos educandos, e nas reuniões de professores e nos conselhos de
classe/série/ano, no momento da avaliação do processo ensino-aprendizagem, renova-se o compromisso do educador
claretiano em promover uma educação dialógica, que implica reconhecer o educando como pessoa, com identidade e
missão pessoal, estimulando-o a assumir sua responsabilidade individual e comunitária.
O desafio da gestão pedagógica é implantar de forma eficiente e eficaz a transdisciplinaridade na comunidade
educativa, e trabalhar em prol da habilitação e capacitação de professores especialistas para alunos público-alvo da
educação especial.
O Projeto Educativo Claretiano envolve atitudes multi, inter e transdisciplinares, planejamento conjunto,
participação ativa e compartilhada entre educadores, educandos e família. Dessa forma, todos são corresponsáveis no
processo educativo.
Para fortalecer e manter o elo escola – aluno – família – comunidade local, a U.E. propicia momentos de
reflexão, de cultura e lazer, promovendo Dia de São José, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia dos Professores, Coroação,
Festa Junina, Semana da criança, Olimpíadas, Feira do Conhecimento, Cantata de Natal, Jogos Interclaretianos, e
excursões.
O reconhecimento e a valorização do trabalho do corpo docente, do corpo técnico-administrativo e funcionários
da escola se concretizam por meio da oferta de cursos de graduação, pós-graduação e extensão, workshops, congressos,
assembleias, com grupos de estudo e encontros da Comissão de Educadores Claretianos do Brasil (CECLAB). Essa
prática de formação continuada torna o grupo de agentes educacionais mais coeso e assegura melhorias na qualidade de
ensino.
Visando melhorar ainda mais a qualidade do ensino, o desafio é promover encontros periódicos dos grupos de
estudo.
O Claretiano - Colégio São José conta com setores de serviços de apoio, nos quais trabalham colaboradores nas
diversas áreas de profissões e conhecimentos e que são responsáveis pela organização dos registros escolares, pela
utilização adequada das instalações e equipamentos e pela preservação do patrimônio escolar.
O atendimento à comunidade é executado com solicitude, aprimoramento e qualidade, de modo que se assegure
a preservação dos documentos acadêmicos e que se atenda prontamente a qualquer pedido de informação ou
esclarecimento de interessados.
A U.E. conta com uma infraestrutura especialmente criada para atender às necessidades do contexto acadêmico,
a saber laboratórios; biblioteca; salas de estudo, de direção, de atendimento, de serviços de apoio, de artes, de música,
de leitura e de reunião/videoconferência; auditório; Salão Nobre; Rádio Claretiana FM; arquivo; quadras poliesportivas;
jardim; e praça de alimentação.
Toda essa infraestrutura possibilita acessibilidade a portadores de necessidades especiais. Todos os conjuntos
de salas e instalações pedagógico-administrativas atendem às condições de acessibilidade a pessoas com deficiências,
por meio de rampas, soleiras rampadas, elevadores adequados a cadeiras de roda, instalações sanitárias em
conformidade com normas técnicas, estacionamento com vagas especiais entre outras.
A manutenção para a preservação do patrimônio existente é contínua, e as adequações são feitas de acordo com
a legislação vigente.
3 OBJETIVOS DA ESCOLA
3.1 MISSÃO – FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
“A missão do Claretiano – Colégio São José é capacitar a pessoa humana para o exercício profissional e para
o compromisso com a vida, mediante uma formação integral. Esta missão se caracteriza pela investigação da verdade,
pelo ensino e pela difusão da cultura, inspirada nos valores éticos e cristãos e no Carisma Claretiano que dão pleno
significado à vida humana”.
Entende-se por Missão o princípio que está na origem dos trabalhos e atividades institucionais, norteado pelo
compromisso de assumir um trabalho de evangelização, já que, para os claretianos, educar é um modo de ser, um
modo de significar e um modo de atuar em favor do crescimento do Reino.
Como instituição católica de ensino, deve garantir, de forma permanente e institucional, o diálogo entre a
razão e a fé, entre o evangelho e a cultura, contribuindo para aprofundar o conhecimento do significado e o valor da
pessoa humana.
Enquanto instituição claretiana tem como compromisso carismático o Serviço Missionário da Palavra,
exercido por todos os meios possíveis. Assim sendo, a Educação é assumida como um modo de colaborar para a
construção de uma sociedade mais justa, fraterna e solidária.
A situação social, econômica, política, cultural e religiosa da sociedade contemporânea têm diferentes
dimensões e perspectivas vistas sob a influência do ambiente contextual e histórico nos vários campos de atuação.
Com o fenômeno da globalização, percebem-se consequências nítidas para todos os setores da atividade humana,
inclusive para a educação e, por sua vez, para as instituições educativas.
A situação social contemporânea tornou-se complexa e fragmentária. As mudanças exigem constantes
adaptações e atualizações para que não ocorra um processo de decomposição e fragmentação da experiência humana.
Torna-se cada vez mais difícil encontrar um princípio unificador que oriente a humanidade.
Por sua vez, o processo de globalização causou vários impactos sociais inclusive no campo da educação. Por
um lado, ocorreu uma sintonia com o mundo todo, uma valorização de diversas experiências religiosas, o surgimento
de novas formas de espiritualidade que sensibilizam para os aspectos estéticos e simbólicos, entre outros. Por outro
lado, corre-se o risco da perda da identidade, do crescimento da superficialidade na formação humana e de atitudes
efêmeras e circunstâncias que dificultam uma compreensão global do ser humano.
Por ser a globalização regida pela lógica do mercado, ou seja, pelo lucro a todo o custo, é na situação
econômica que se verifica sua face mais negativa. Necessita-se considerar e resgatar as leis éticas em que o progresso
e os bens produzidos devem ser ordenados para o bem da comunidade humana.
Muitas transformações decepcionantes afetaram a vida política e as instituições em sua estrutura, por conta
de uma cultura da corrupção e da busca do benefício próprio pelos representantes do povo, conduzindo o ser humano
à incredulidade e ao desinteresse em participar como cidadão da vida sócio-política. Diante dessa situação, só a
formação de pessoas humanas conscientes de seus direitos e de seus deveres ajuda a mudar esse quadro, estimulando-
as à prática de ações positivas de respeito ao diferente e à prática da solidariedade. A escola não pode reproduzir o
formalismo externo, a superficialidade distante da elaboração da aprendizagem na vivência das relações coletivas
(comunitárias e sociais), o autoritarismo e o ritualismo inibidores da assimilação do conhecimento mostrados em
muitas estruturas organizacionais e institucionais.
A valorização da subjetividade leva a considerar a inadequação de propostas pedagógicas iguais para pessoas
diferentes. O individualismo e a insegurança inibem a vivência da dimensão social e comunitária, bem como
corrompem a perspectiva de coletividade. As relações afetivas interpessoais e acadêmicas empobrecem, porque se
despende o tempo comunitário frente aos Meios de Comunicação de Massa. Observa-se, também, o avanço do
consumismo e do culto ao prazer, perdendo-se o sentido do despojamento com a consciência de que tudo é descartável
e consumível.
Para realizar a missão desejada diante das diversas situações pontuadas, torna-se necessário resgatar alguns
valores que se perderam no quadro da atual sociedade pós-moderna. Eles são uma luz para a ação dos educadores
claretianos.
Para fortalecer tal proposta, existem ainda diversos valores que devem ser resgatados quando se pensa numa
sociedade eticamente sustentável e na sustentação do Projeto Educativo Claretiano. São eles:
a) o amor, que envolve dedicação, amizade, generosidade, gratidão, caridade, perdão, compaixão,
compreensão, simpatia, igualdade, alegria e renúncia.
b) a verdade, por meio do discernimento, conhecimento, autoanálise, espírito de pesquisa, perspicácia, atenção,
reflexão, otimismo, sinceridade, honestidade, coerência, senso da realidade, justiça, lealdade, liderança e
humildade.
c) a ação correta, que envolve atitudes como dever, ética, honradez, vida saudável, iniciativa, perseverança,
responsabilidade, respeito, esforço, simplicidade, amabilidade, bondade, disciplina, higiene, coragem,
integridade, dignidade, serviço ao próximo e prudência.
d) a não violência, que implica em fraternidade, cooperação, concórdia, altruísmo, força interior, patriotismo,
unidade, pluralidade, solidariedade, respeito à cidadania, responsabilidade cívica, respeito à natureza,
respeito às diferenças, raças e culturas, uso adequado do tempo, da energia, do dinheiro, do alimento e do
conhecimento.
e) a paz, que exige silêncio interior, calma, contentamento, tranquilidade, paciência, autocontrole, tolerância,
concentração, autoestima, autoconfiança, autoaceitação, desapego e desprendimento.
Todos esses valores contribuem para a realização de um projeto ético humanitário. O caminho de sua
realização depende de cada um e, ao mesmo tempo, de todos, devendo ser um compromisso assumido
coletivamente por meio da prática da solidariedade, do resgate das relações sociais justas e equitativas e do
respeito à natureza.
Melhorar permanentemente
a qualidade de ensino Desenvolvimento de
garantindo uma formação práticas pedagógicas que Corpo docente e corpo técnico-
2019 a 2022
plena, visando atender as atendam às necessidades administrativo
demandas do mundo dos alunos
contemporâneo
Capacitação docente e
Adequar o Projeto de
discente; desenvolvimento
utilização da Sala de Aula
de configuração e Corpo docente, corpo discente
Virtual como apoio 2019 e 2022
funcionalidades de fácil e corpo técnico-administrativo
pedagógico aos alunos do
aprendizagem e manuseio
EF II e Ensino Médio.
pedagógico
Divulgação contínua da
Melhorar e garantir a
utilidade da Sala de Aula
utilização da Sala de Aula
Virtual (SAV) por meio de Comunidade Educativa 2019 a 2022
Virtual (SAV) como
reuniões pedagógicas e
ferramenta pedagógica.
reuniões de Pais e Mestres
Capacitação Docente e
Adequar as práticas
Discente, reformulação do Comunidade Educativa 2019 a 2022
pedagógicas à nova BNCC.
currículo escolar.
5 PLANOS DE CURSOS
5.1.3 Síntese dos Conteúdos Programáticos que subsidiam a elaboração dos Planos de Ensino
O curso de Educação Infantil tem estrutura curricular e metodologia própria, fundamentada na BNCC, e
desenvolve atividades específicas às diferentes fases de desenvolvimento do educando de acordo com suas
necessidades peculiares. O conteúdo programático proposto busca desenvolver os cinco campos de experiências
estipulados pela BNCC:
O eu, o outro e o nós;
Corpo, gestos e movimentos;
Traços, sons, cores e formas;
Escuta, fala, pensamentos e imaginação;
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
CRECHE 1
INTERAÇÕES COM O MEIO E COM O OUTRO
ATIVIDADES HORAS/AULA
Movimento 4
Arte 3
Linguagem oral e 6
escrita
Natureza e Sociedade 3
Matemática 5
ATIVIDADES HORAS/AULA
Ensino Religioso 1
Organização 3
CRECHE 2
ATIVIDADES HORAS/AULA
Movimento 4
Arte 3
Linguagem oral e 6
escrita
Natureza e Sociedade 3
Matemática 5
ATIVIDADES HORAS/AULA
Ensino Religioso 1
Organização 3
CRECHE 3
ATIVIDADES HORAS/AULA
Movimento 4
Arte 3
Linguagem oral e 6
escrita
Natureza e Sociedade 3
Matemática 5
ATIVIDADES HORAS/AULA
Ensino Religioso 1
Organização 3
PRÉ 1
ATIVIDADES HORAS/AULA
Ensino Religioso 1
Organização 3
Projetos Integradores 1
PRÉ 2
Movimento 3
Arte 3
Linguagem oral e 6
escrita
Natureza e Sociedade 3
Matemática 5
ATIVIDADES HORAS/AULA
Ensino Religioso 1
Organização 3
Projetos Integradores 1
O projeto curricular do Ensino Fundamental busca combinar o tradicional, que sempre deu certo - como a
importância dos saberes, o hábito de estudo (aula dada e aula estudada), a tarefa diária - com procedimentos
adequados às tendências pedagógicas mais modernas, que requerem a abordagem de assuntos atuais, a integração de
disciplinas, o trabalho com temas transversais, o incentivo à participação do educando, de acordo com os Parâmetros
Curriculares Nacionais. O resultado esperado desse equilíbrio é a formação de um aluno com um repertório cultural
expressivo, ampliado paulatinamente por meio de um currículo em espiral, ao longo do curso. Nas diversas
disciplinas deste nível, à medida que o conhecimento se verticaliza, cresce também o leque das habilidades e
competências desenvolvidas, de tal forma que a transição para os anos seguintes seja encarada como uma sequência
natural.
O currículo pleno do Ensino Fundamental compreende uma Base Nacional Comum desenvolvido como
disciplinas, e uma parte diversificada, com conteúdos curriculares escolhidos conforme o interesse da Comunidade
Escolar, ouvida a Mantenedora e obedecida à legislação vigente.
5.2.3 Síntese dos Conteúdos Programáticos que subsidiam a elaboração dos Planos de Ensino
1º ano
ARTE
Formas de arte
Arte sempre presente
Construindo com som e cor
Arte do som
A natureza das cores
Arte em barro
Encenação de poemas, histórias e músicas
Recorte
Colagem
Dobraduras
EDUCAÇÃO FÍSICA
Exame Médico e Biométrico
Higiene e postura
Avaliação Física e testes de resistência e de velocidade
Iniciação Esportiva
Jogo e esporte: competição e cooperação
Organismo humano, movimento e saúde
Desenvolvimento das qualidades físicas (coordenação, destreza, agilidade, velocidade, resistência, força etc.)
Esportes: princípios técnicos e táticos; principais regras; processo histórico Fundamentos do futebol
Higiene e postura
Atividades rítmicas e expressivas
Esquema corporal (conhecimento do corpo)
Jogos motores, recreativos e sensoriais
Exercícios de psicomotricidade
Danças comemorativas
MATEMÁTICA
Identificação e utilização de elementos da linguagem matemática: símbolos numéricos, marcas e signos alternativos
para registrar quantidades
Representação de quantidades e escrita dos numerais que as representam
Noção de sucessor e antecessor
Leitura, escrita e comparação de números naturais (até 16).
Sequências recursivas: observação de regras utilizadas em seriações numéricas (mais 1, mais 2, menos 1, menos 2,
por exemplo).
Leitura de tabelas e gráficos de colunas simples
Quantificação de elementos de uma coleção: estimativas, contagem um a um, pareamento ou outros agrupamentos e
comparação
Lateralidade
Figuras geométricas planas
Linha do tempo
Reta numérica
Medidas de tempo: unidades de medidas de tempo, suas relações e uso do calendário
Problemas envolvendo diferentes significados da adição e da subtração (juntar e retirar)
Formas geométricas planas
Resolução de problemas com adição e subtração
Medidas de comprimento e altura
Sistema monetário
Noções de número par e ímpar
Estratégias de cálculo mental
CIÊNCIAS
Respeito à diversidade
Escalas de tempo
Hábitos de higiene
Características dos materiais
Sinais de vida
Germinação das sementes
Cuidados com o corpo humano (hábitos de higiene, atividade física, sono, lazer)
Animais domésticos
Animais na escola
Fauna urbana
Animais da megafauna e dinossauros
HISTÓRIA E GEOGRAFIA
História de vida
O modo de vida das crianças em diferentes lugares
A vida em casa, a vida na escola e formas de representação social e espacial: os jogos e brincadeiras como forma de
interação social e espacial
As diferentes formas de organização da família e da comunidade: os vínculos pessoais e as relações de amizade. •
Pontos de referência
Conhecer e respeitar preferências
Escola
Conhecimento das diferenças e respeito a elas
Formação familiar
A vida em família
Diferentes configurações e vínculos
Linha do tempo
Lateralidade
Ritmos naturais
Regras de convívio
Florestas, rios, natureza
Pessoas com quem convivo
Conhecimento e transformação
ENSINO RELIGIOSO
Projeto Tekhora
Ligado ao PEC – Claretiano, BNCC.
É um trabalho de valorização à vida. Traz de forma lúdica momentos de reflexão em que a criança se envolve com o
conteúdo de livro próprio para que aprenda a respeitar o meio ambiente e tudo o que nele se fizer presente.
Projeto Campanha da Fraternidade 2019
Despertar da consciência de cidadania a partir da proposta da CF/2019. Trabalho paralelo e concomitante com o
Projeto Tekhora.
PROJETOS INTEGRADORES
Percepção e respeito às diferenças / Conceito de encaixe
O uso das novas tecnologias
Compreensão do processo pelo qual a tecnologia passa até chegar ao estado atual
Raciocínio lógico
A razão supera a força/ ideia de estabilidade/ a tecnologia nas organizações
Trabalho em grupo
2º ano
LÍNGUA PORTUGUESA
O alfabeto
Letras maiúsculas e letras minúsculas
Vogais e consoantes
Sílabas
Rimas
Textos: poema, quadrinha, parlenda, trava-língua, adivinha, cantiga, limerique, letra de música
Brincadeira de rua
Texto visual
Texto gráfico-visual
Elementos de poema: verso e rima.
Sinais de pontuação
Os espaços em branco entre as palavras.
Ações de personagens
Texto informativo
Autobiografia
Paráfrase de histórias conhecidas
Correção e reescrita de texto
HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Semelhanças e diferenças entre as pessoas
Direitos e deveres das crianças
Documentos pessoais: Certidão de Nascimento e Carteira de Identidade
História, documento histórico e memória histórica
Temporalidade
A linha do tempo da vida do aluno
As linhas do tempo dos alunos da classe.
Direita e esquerda a partir de outro referencial
O lugar onde estudamos: a sala de aula
Planta baixa
A família
Temporalidade – as famílias no tempo passado
As moradias no Brasil e no mundo
Temporalidade – as moradias no tempo passado.
Povos indígenas: semelhanças e diferenças
Aspectos culturais de alguns povos indígenas no Brasil
MATEMÁTICA
Uso social do número natural: contagem, medida e código
Sistema de numeração decimal: composição e decomposição de quantidades
Sequências numéricas
Ideias básicas da adição: reunir, juntar e acrescentar
Ideias básicas da subtração: tirar/subtrair, completar e comparar
Escrita simbólica da adição e da subtração
Formas espaciais: sólidos geométricos (esfera, cilindro, cone, prisma e pirâmide)
Formas planas: polígonos (retângulo, quadrado, triângulo e hexágono).
Medida de comprimento: centímetro
Medidas de tempo: dia, semana, mês e semestre
Tabelas simples e dupla
Gráfico de colunas
CIÊNCIAS
Os cientistas
Os naturalistas
Um naturalista muito famoso
Fontes de pesquisa
Montar um terrário
O ambiente do campo
Semelhanças e diferenças entre os animais
Como as plantas nascem
As plantas aromáticas
O nascimento dos animais
O naturalista na floresta tropical
Os sons da floresta
Investigar os oceanos
ARTE
O desenho do ponto à linha
Técnicas e materiais expressivos
Modelagem
Colagem
Aspectos da vida e obra de Paul Klee, Milton Dacosta, Henri Matisse e Edgar Degas
Elementos estruturais e expressivos da linguagem cênica (dança)
Estruturação de enredo coreográfico
Técnicas e materiais expressivos
Elementos compositivos e expressivos da linguagem musical
Qualidades do som (timbre, intensidade e duração)
Classificação das cores (primárias/secundárias/elementos neutros)
EDUCAÇÃO FÍSICA
Exame Médico e Biométrico
Higiene e postura
Atividades rítmicas e expressivas
Desenvolvimento das qualidades físicas (coordenação, destreza, agilidade, velocidade, resistência, força etc.)
Esquema corporal (conhecimento do corpo)
Jogos motores, recreativos e sensoriais
Exercícios de psicomotricidade
Esportes: princípios técnicos e táticos; principais regras; processo histórico Fundamentos do futebol
Danças comemorativas
ENSINO RELIGIOSO
Projeto Tekhora
Projeto Campanha da Fraternidade 2019
A história de Minha vida
Ecologia: lixo reciclável
Humanismo
Religião
PROJETOS INTEGRADORES
Percepção e respeito às diferenças / Conceito de encaixe
O uso das novas tecnologias
Compreensão do processo pelo qual a tecnologia passa até chegar ao estado atual
Raciocínio lógico
A razão supera a força/ ideia de estabilidade/ a tecnologia nas organizações
Trabalho em grupo
3º ano
LÍNGUA PORTUGUESA
Leitura e compreensão: poema, música, dicionário, crônica, texto dialogado, folheto informativo, resenha de livro,
carta entre amigos, mensagem eletrônica
Estudo da língua: ordem alfabética, uso do dicionário, verbos no imperativo, sinais de pontuação e entonação,
ortografia
Produção de texto: organização de listas, verbetes, registro de falas, folheto informativo, revisão de texto, introdução
à resenha, criação de narrativa ficcional baseada em fragmento de sonho, orientação sobre higiene e segurança
estruturação de texto informativo, elaboração de carta, mensagem eletrônica, elaboração de carta ou e-mail
HISTÓRIA E GEOGRAFIA
As semelhanças e as diferenças na escola, respeito às diferenças, espaço coletivo: alunos e funcionários
As regras da sala de aula, regras da escola do aluno, maquete da escola
Visão lateral, oblíqua e vertical
A planta baixa da escola do aluno.
Identificação de ruas, quarteirões e bairros.
O espaço urbano.
Alguns problemas das cidades brasileiras.
As direções cardeais, os pontos colaterais
Na Mesopotâmia, as primeiras cidades.
Da aldeia à cidade.
Agricultura familiar, agricultura comercial moderna e os latifúndios
Pecuária, recursos naturais, extrativismo
As paisagens da zona rural: paisagem natural e paisagem modificada.
A poluição química.
Trabalho em grupo: coleta de dados sobre o município.
Como fazer uma pesquisa histórica sobre o município da escola: divisão de grupos, de tarefas, coleta de informação,
registro de dados, entrevista com morador da cidade.
Organização de dados da pesquisa: compilação de dados, redação de texto final, listagem da bibliografia, inserção de
imagens, seleção de entrevistas, planejamento da apresentação do trabalho.
Poderes Legislativo e Executivo no município.
MATEMÁTICA
Agrupamentos na base 6, 10
Sistema de numeração decimal.
Ideias básicas da adição: reunir, juntar e acrescentar.
Ideias básicas da subtração: tirar/subtrair, completar e comparar.
Ideias básicas da multiplicação: adição de parcelas iguais e disposição retangular.
Ideias básicas da divisão: repartir e medir.
Algoritmo da adição, subtração, multiplicação
Eixo de simetria
Medida de temperatura.
Medida de tempo: hora, minuto e segundo
Gráfico de colunas múltiplas.
Composição e decomposição até a classe do milhar.
Números pares e ímpares.
Os poliedros e seus elementos: faces, arestas e vértices.
Sistema monetário
Dúzia e meia dúzia.
A divisão exata e não exata.
Cálculo mental com multiplicação e divisão.
Algarismos romanos
Curvas
Mapas e itinerários
Medidas de massa e comprimento.
Resolução de problemas com as quatro operações.
Algoritmo da divisão por estimativas.
Esferas, circunferências e círculos
CIÊNCIAS
Tempo meteorológico.
Nuvens.
Ciclo da água.
Dengue: sintomas, prevenção e tratamento.
Abrigos de animais
Animais que se abrigam nas cidades
Modificando o ambiente
Os dias e as noites
Por que muitos animais não existem mais?
Animais ameaçados de extinção
Um passeio ao zoológico
Os mamíferos
As aves
Adaptação das aves, aves urbanas
As aves e o meio ambiente
Os répteis
Os anfíbios
ARTE
Elementos estruturais expressivos das linguagens artísticas.
Classificação das máscaras: figurativa, zoomórfica e antropomórfica.
Máscara como símbolo da linguagem teatral ocidental.
Qualidades da linha como configuração das formas diversas.
Conceito de dramaturgia.
História do princípio do teatro grego.
Formas teatrais: tragédia e comédia.
Elementos da linguagem dramática.
Profissões e profissionais relacionados com a produção teatral.
Aspectos da vida e obra de Aristófanes, Eurípedes, Martins Pena e Gonçalves de Magalhães.
Classificação das cores: primárias e secundárias.
Categorias de pintura: abstrata e figurativa.
Gêneros de pintura: paisagem.
Estrutura da composição visual: planos.
Elementos estruturais e expressivos da linguagem musical – eventos sonoros: o som musical e o ruído.
Grafia da linguagem musical Notação da escrita musical ocidental.
História da música tradicional brasileira.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Exame Médico e Biométrico
Higiene e postura
Atividades rítmicas e expressivas
Desenvolvimento das qualidades físicas (coordenação, destreza, agilidade, velocidade, resistência, força etc.)
Esquema corporal (conhecimento do corpo)
Jogos motores, recreativos e sensoriais
Exercícios de psicomotricidade
Esportes: princípios técnicos e táticos; principais regras; processo histórico Fundamentos do futebol
Danças comemorativas
ENSINO RELIGIOSO
Identidade: quem sou eu?; quem são os outros?; quem são meus familiares?; compreensão que a diversidade
começa no nome; cidadania e sustentabilidade.
Alteridade: por que ajudar?; está frio, o que posso doar?; as outras crianças; os outros idosos.
Empatia: Como gostaria de ser tratado?; como eu trato os outros?; o que posso fazer por você hoje?
PROJETOS INTEGRADORES
Percepção e respeito às diferenças / Conceito de encaixe
O uso das novas tecnologias
Compreensão do processo pelo qual a tecnologia passa até chegar ao estado atual
Raciocínio lógico
A razão supera a força/ ideia de estabilidade/ a tecnologia nas organizações
Trabalho em grupo
4º ano
LÍNGUA PORTUGUESA
Letra de música
Acento de intensidade e significado da palavra
Verbos no presente, passado e futuro/Função do modo imperativo.
Substantivo e adjetivo
Concordância nominal.
Acento agudo, acento circunflexo e til
Adjetivo.
Emprego de letra maiúscula inicial.
Ortografia
Texto informativo: notícia jornalística/ sinopse de filme/cartaz
Emprego de substantivos e adjetivos no conto de terror e suspense.
Advérbios de tempo, lugar e modo.
Linguagem da notícia.
Uso do travessão como marcador de informação.
Revisão de texto.
Texto poético/publicitário/instrucional
Recursos poéticos: ritmo, rima, sonoridade.
Onomatopeia.
GEOGRAFIA
O município onde eu moro
O mapa do Brasil
O relógio de sol e as direções cardeais
Os estados e suas siglas
Pesquisando meu estado
Coleta de dados e preparação da apresentação
Preparando o seminário
Apresentando o seminário sobre o estado
Construindo o espaço brasileiro
Agrupando os estados
Localizando o Brasil
Linhas imaginárias sobre o Brasil
Cartografia: reduzindo o espaço real
Organização política dos estados
HISTÓRIA
A terra que hoje chamamos de Brasil
Os primeiros moradores das terras que hoje chamamos de Brasil
O desenvolvimento do comércio e da navegação
Os primeiros anos dos portugueses no Brasil
O Brasil dos portugueses
O Brasil africano
As mãos e os pés do senhor do engenho
As Bandeiras
O ouro no Brasil
A Coroa, os impostos e os mineradores
A corte portuguesa muda-se para o Brasil
Adeus, Portugal
Independência, o rei e os súditos do Brasil
Negros e índios no Brasil independente
MATEMÁTICA
Sistema de numeração decimal, até a ordem da dezena de milhar.
Resolução de problemas envolvendo as ideias das quatro operações.
Estratégias de cálculo mental.
Algoritmo da adição, subtração, multiplicação
As formas geométricas planas e não planas.
Polígonos e seus elementos
Unidades de medida de tempo.
Noções de matemática financeira
Construção e análise de gráficos.
Sistematização das ideias associadas às operações de adição e subtração.
Multiplicação e divisão por 10, 100 e 1 000.
Estimativas.
Simetria de reflexão.
Triângulos: classificação quanto à medida dos lados.
Gráfico de colunas.
Probabilidade: ideia de chance de ocorrer um evento.
A fração como parte-todo (todo-referência discreto e contínuo).
Paralelismo e perpendicularismo.
Quadriláteros: trapézios e paralelogramos.
Quadriláteros: retângulos, losangos e quadrados.
Ampliação e redução de figuras geométricas.
Mosaicos/ Regularidades geométricas
Medidas de comprimento, massa e capacidade.
Sistema monetário.
CIÊNCIAS
A energia dos alimentos
De olho no rótulo dos alimentos
A conservação de alimentos
Higiene e segurança alimentar
Um piquenique saudável
As plantas precisam de luz
A escolha das hortaliças
Conhecer o solo
A importância das minhocas na agricultura
Hora de plantar!
Para que servem as flores?
Polinização: a viagem dos grãos de pólen
Frutos e sementes
Os hábitos alimentares dos animais
Cadeias alimentares
Teias alimentares
Os decompositores nas teias alimentares
ARTE
Elementos estruturais e expressivos das linguagens artísticas
Estrutura da composição visual: plano e dimensão.
Arte em toda parte /teatro
Por dentro da música/dança
Criação e produção de formas artísticas.
Construção de monóculo.
Composição plástica bidimensional.
Desenho de imaginação/memória
Recorte e colagem.
Organização de movimentos corporais no espaço, em diferentes planos, posições e direções das articulações do corpo.
A voz como recurso expressivo.
Termos e conceitos relativos à linguagem teatral: expressão-movimento.
Articulação-tempo-espaço.
Expressão cênica: pintura viva
Conhecimento de vocábulos indígenas através de cruzadinha.
O som e suas qualidades: intensidade, dinâmica e duração.
Sinais da grafia da linguagem musical ocidental: acento dinâmico – figuras musicais positivas e negativas.
Construção de objeto sonoro.
Características do estilo surrealista.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Exame Médico e Biométrico
Higiene e postura
Atividades rítmicas e expressivas
Desenvolvimento das qualidades físicas (coordenação, destreza, agilidade, velocidade, resistência, força etc.)
Esquema corporal (conhecimento do corpo)
Jogos motores, recreativos e sensoriais
Exercícios de psicomotricidade
Esportes: princípios técnicos e táticos; principais regras; processo histórico Fundamentos do futebol
Danças comemorativas
ENSINO RELIGIOSO
Conhecimento: o que é o amor?; sentimentos puros – Eu me amo?; Eu amo minha família? Eu amo os meus colegas?
Cidadania e sustentabilidade.
Autoconhecimento: valorização da vida: Minha vida; A vida do outro; Meu animalzinho de estimação;
Cooperação: Posso ajudar? O que posso fazer por você hoje? As pessoas são diferentes.
PROJETOS INTEGRADORES
Percepção e respeito às diferenças / Conceito de encaixe
O uso das novas tecnologias
Compreensão do processo pelo qual a tecnologia passa até chegar ao estado atual
Raciocínio lógico
A razão supera a força/ ideia de estabilidade/ a tecnologia nas organizações
Trabalho em grupo
5º ano
LÍNGUA PORTUGUESA
Entrevista em resenha.
Tira e anedota.
Narrativa de humor.
Ordem alfabética.
Consulta em dicionário de palavras.
Sinônimos/Antônimos.
Emprego do modo imperativo.
Verbos de comando.
Variação linguística
Criação de verbete.
Entrevista.
Texto instrucional – manual de instrução.
Narrativa de ficção – texto de humor
Conto fantástico.
Relato pessoal.
Letra de música.
Artigo enciclopédico
Formação de palavras: derivação e composição.
Sinais de pontuação.
Verbos/ Advérbios.
Substantivos e adjetivos.
Artigos.
Texto de opinião/ Cartaz de divulgação/Texto informativo
Conto de assombração.
Fábula/Poema/ Reportagem
Pronomes.
Interjeição.
Concordância verbal.
Acentuação.
Ortografia
Paráfrase.
HISTÓRIA
A terra que hoje chamamos de Brasil
Os primeiros moradores das terras que hoje chamamos de Brasil
O desenvolvimento do comércio e da navegação
Os primeiros anos dos portugueses no Brasil
O Brasil dos portugueses
O Brasil africano
As mãos e os pés do senhor do engenho
As Bandeiras
O ouro no Brasil
A Coroa, os impostos e os mineradores
A corte portuguesa muda-se para o Brasil
Adeus, Portugal
Independência, o rei e os súditos do Brasil
Negros e índios no Brasil independente
GEOGRAFIA
Meu Brasil brasileiro
(Revisão do conteúdo do 4o ano)
A região Nordeste
O São Francisco: um rio muito importante
O Nordeste hoje
O café na região Sudeste
A indústria no Sudeste
As riquezas minerais do Sudeste
Cartografia: reduzindo o espaço real
A região Sul do Brasil
A economia da região Sul
A região Centro-Oeste
Os ecossistemas do Centro-Oeste
A última fronteira do Brasil: a região Norte
O mundo amazônico
A última fronteira
A economia da região Norte
A administração do Brasil (Governo Federal)
MATEMÁTICA
História dos números: comparação entre alguns sistemas, com ênfase nas características do sistema de numeração
decimal.
Sistema de numeração decimal: adição e subtração com o uso do ábaco.
Retomada dos algoritmos das operações.
Apresentação do algoritmo da compensação na subtração.
Cálculo mental / Resolução de problemas
Simetrias de reflexão, rotação e translação.
Ampliação e redução de figuras geométricas / Semelhança de figuras.
Gráficos de barras simples e múltiplas e introdução do gráfico de curvas
Sistema de numeração binária: jogo “Nunca 2” / Sistema de numeração decimal: classes dos milhões e dos bilhões,
antecessor e sucessor.
Arredondamento de números.
Algoritmo da divisão por decomposição: processo longo.
Exploração dos números decimais como extensão do sistema de numeração decimal.
Composição e decomposição de números decimais/Leitura e escrita de números decimais.
Ordenação e comparação de números decimais.
Diferentes representações do número racional.
Localização de números racionais na reta numérica.
Relação entre as diferentes representações de um número racional: decimal, fracionária e porcentagem.
Segmentos paralelos e perpendiculares.
Classificação dos quadriláteros.
Classificação das posições relativas das arestas de um poliedro.
Diagonais de um polígono
Medidas de comprimento, de capacidade e de massa.
Frações em quantidades discretas e contínuas.
Adição e subtração com números decimais.
Resolução de problemas com frações e números decimais.
Retomada da porcentagem, fração e número decimal.
Expressões numéricas (uso de parênteses).
Propriedade do resto da divisão.
Composição e decomposição de figuras.
Representação geométrica de múltiplos e divisores.
Propriedade distributiva da multiplicação em relação à adição e à subtração.
Divisão com quociente decimal / Decimal exato e periódico.
Múltiplos e Divisores.
M.d.c. pelo conjunto de divisores / m.m.c. pelo conjunto de múltiplos
Equivalência de áreas / O metro quadrado, seus múltiplos e submúltiplos.
CIÊNCIAS
O estudo do corpo humano
A pele: nossa capa motora
A cor da pele humana
A pele e o suor
O corpo em movimento
Cuidar dos ossos
O sistema digestório
O sistema respiratório
O sistema circulatório: o sangue
O sistema circulatório: o coração e os vasos sanguíneos
Sistema urinário
Sistema nervoso
Sistema imunológico
Sistema endócrino
A puberdade
A reprodução
Gerar uma nova vida
Diferentes tipos de reprodução
ARTE
Apreciação artística
Elementos estruturais e expressivos das linguagens artísticas.
Conceito de desenho.
Elementos da linguagem visual.
Profissões e profissionais relacionados com a produção visual.
Criação e produção de formas artísticas
Desenho de observação/ Desenho de memória/Escultura de composição.
Aspectos da vida e da obra dos artistas Saul Steinberg, Waldomiro de Deus, Agnaldo Manoel dos Santos, Chiquinha
Gonzaga, Paloma Fonseca, Deividi Pinheiro, Cora Coralina, Cacilda Becker e Pablo Picasso
Elementos estruturais e expressivos da linguagem musical
Composição musical/ Notação musical.
O som e suas qualidades: altura, intensidade, timbre e duração.
Sinais da grafia da linguagem musical ocidental.
Classificação de instrumento musical (aerofone).
Criação e produção de formas artísticas/ Ilustração.
Elementos estruturais e expressivos da linguagem pictórica
Conceito de pintura/ Classificação das cores.
Harmonia cromática.
Materiais convencionais e alternativos para pintura.
Função e estética da pintura corporal indígena.
Elementos estruturais e expressivos da linguagem dramática
Conceito de artes cênicas/Conceito de teatro de animação.
Tipos de bonecos de animação.
Criação e produção de formas artísticas
Expressão oral e corporal.
Caracterização de personagem.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Exame Médico e Biométrico
Higiene e postura
Flexibilidade e alongamento
Atividades rítmicas e expressivas
Desenvolvimento das qualidades físicas (coordenação, destreza, agilidade, velocidade, resistência, força etc.)
Esquema corporal (conhecimento do corpo)
Jogos motores, recreativos e sensoriais
Jogos pré-desportivos
Esportes: princípios técnicos e táticos; principais regras; processo histórico Fundamentos do futebol
Exercícios de psicomotricidade
Danças comemorativas
ENSINO RELIGIOSO
Conhecimento: o que é o amor?; sentimentos puros – Eu me amo?; Eu amo minha família? Eu amo os meus colegas?
Cidadania e sustentabilidade.
Autoconhecimento: valorização da vida: Minha vida; A vida do outro; Meu animalzinho de estimação;
Cooperação: Posso ajudar? O que posso fazer por você hoje? As pessoas são diferentes.
PROJETOS INTEGRADORES
Percepção e respeito às diferenças / Conceito de encaixe
O uso das novas tecnologias
Compreensão do processo pelo qual a tecnologia passa até chegar ao estado atual
Raciocínio lógico
A razão supera a força/ ideia de estabilidade/ a tecnologia nas organizações
Trabalho em grupo
Horas/aula
Componentes curriculares semanais
Língua Portuguesa 7
História 2
Geografia 2
Matemática 6
Ciências 3
Arte 1
Educação Física 1
Língua Estrangeira Moderna – Inglês 1
Ensino Religioso 1
Projetos Integradores 1
Total de horas-aula semanais 25
Total de horas-aula anuais 1000
2º ano EF
Horas/aula
Componentes curriculares semanais
Língua Portuguesa 7
História 2
Geografia 2
Matemática 6
Ciências 3
Arte 1
Educação Física 1
Língua Estrangeira Moderna – Inglês 1
Língua Estrangeira Moderna – Espanhol 1
Ensino Religioso 1
Projetos Integradores 1
Total de horas-aula semanais 25
Total de horas-aula anuais 1000
3º ano EF
Horas/aula
Componentes curriculares semanais
Língua Portuguesa 7
História 2
Geografia 2
Matemática 6
Ciências 3
Arte 1
Educação Física 1
Língua Estrangeira Moderna – Inglês 1
Língua Estrangeira Moderna – Espanhol 1
Ensino Religioso 1
Projetos Integradores 1
Total de horas-aula semanais 25
Total de horas-aula anuais 1000
4º ano EF
Horas/aula
Componentes curriculares semanais
Língua Portuguesa 7
História 2
Geografia 2
Matemática 6
Ciências 3
Arte 1
Educação Física 1
Língua Estrangeira Moderna – Inglês 1
Língua Estrangeira Moderna – Espanhol 1
Ensino Religioso 1
Projetos Integradores 1
Total de horas-aula semanais 25
Total de horas-aula anuais 1000
5º ano EF
Horas/aula
Componentes curriculares semanais
Língua Portuguesa 7
História 2
Geografia 2
Matemática 6
Ciências 3
Arte 1
Educação Física 1
Língua Estrangeira Moderna – Inglês 1
Língua Estrangeira Moderna – Espanhol 1
Ensino Religioso 1
Projetos Integradores 1
Total de horas-aula semanais 25
Total de horas-aula anuais 1000
O projeto curricular dessa etapa de ensino foi elaborado para oferecer processos e estratégias eficientes, que
possibilitem aprendizagens efetivas, por meio de procedimentos adequados às tendências pedagógicas mais
modernas, que requerem a abordagem de assuntos atuais, a integração de disciplinas, o trabalho com temas
transversais, o incentivo à participação do educando, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. A
apresentação do currículo em espiral, caracterizado pelo constante retorno dos conteúdos em níveis progressivamente
mais complexos propicia a formação de um aluno com um repertório cultural expressivo. Nas diversas disciplinas
desta etapa, à medida que o conhecimento se verticaliza, cresce também o leque das habilidades e competências
desenvolvidas, de tal forma que a transição para o Ensino Médio seja encarada como uma sequência natural, por um
adolescente criativo, autônomo e questionador.
O currículo pleno do Ensino Fundamental compreende uma Base Nacional Comum desenvolvido como
disciplinas, e uma parte diversificada, com conteúdos curriculares escolhidos conforme o interesse da Comunidade
Escolar, ouvida a Mantenedora e obedecida a legislação vigente.
5.3.3 Síntese dos Conteúdos Programáticos que subsidiam a elaboração dos Planos de Ensino
6º ano
LÍNGUA PORTUGUESA
Painel de poemas Leitura
Acento de intensidade Estudo da Língua
Para começar... Produção de Textos
A narrativa ficcional – autor, narrador e personagem Leitura
Substantivo e verbo: os eixos da frase Estudo da Língua
Os poetas vivem mentindo? Produção de Textos
O texto narrativo: foco narrativo Leitura
O artigo Estudo da Língua
Falar não é o mesmo que escrever Produção de Textos
Leitura de textos didáticos Leitura
O adjetivo Estudo da Língua
Descrição e narração – a narrativa de ficção Produção de Textos
O incrível mundo de Alice: a verossimilhança nos textos narrativos Leitura
O numeral Estudo da Língua
Histórias extraordinárias: onde (quase) tudo é possível Produção de Textos
Leitura de enunciados Leitura
O verbo Estudo da Língua
Gostar de escrever? Produção de Textos
Narrativa de aventura: uma história de piratas Leitura
O advérbio Estudo da Língua
Vinganças, emboscadas, perigos, coragem... as narrativas de aventura Produção de Textos
Narrativas de humor Leitura
O pronome Estudo da Língua
Para fazer rir: histórias de humor Produção de Textos
Intertextualidade: a paródia Leitura
Uso dos pronomes Estudo da Língua
Imitação criativa: a paródia Produção de Textos
O universo dos quadrinhos Leitura
A linguagem nas histórias em quadrinhos Estudo da Língua
A produção de tirinhas Produção de Textos
Textos informativos: o texto jornalístico Leitura
Linguagem jornalística Estudo da Língua
Notícia: informações sobre o dia a dia Produção de Textos
Narrativa ficcional: pistas e previsões Leitura
A preposição Estudo da Língua
Da realidade para a imaginação Produção de Textos
Em cena: o texto teatral Leitura
A conjunção Estudo da Língua
Escrever para encenar: o texto teatral Produção de Textos
Texto informativo: entrevista Leitura
Concordância nominal Estudo da Língua
Outra forma de diálogo: a entrevista Produção de Textos
A propaganda: linguagens visual e verbal Leitura
A linguagem da propaganda Estudo da Língua
O outdoor e o cartaz de propaganda Produção de Textos
Como estou lendo? Leitura
Rever para aprender Estudo da Língua
Para terminar Produção de Textos
HISTÓRIA
Como solucionar um mistério? À procura de pistas e sinais
O que Sherlock Holmes tem em comum com os estudiosos do passado?
Viajando pela Pré-História: a origem da humanidade
O modo de vida dos primeiros grupos humanos
Vida urbana e religiosa
Tempo cronológico, tempos históricos: cada um à sua maneira
A origem dos homens e mulheres que povoaram a América
Os primeiros povoadores do atual território brasileiro.
Os incas: uma viagem pela América do Sul
Os incas: sociedade e cultura
África: um continente de muitas realidades.
África: raízes de grandes histórias (1)
África: raízes de grandes histórias (2)
A construção da civilização egípcia
Grécia: uma civilização que marcou a História
Cidadania e política: a humanização do poder
Cultura na Grécia: uma forma diferente de pensar e entender o mundo.
A origem dos romanos, um povo da Antiguidade.
A república romana (509 a.C. a 27 a.C.)
O Império Romano
GEOGRAFIA
O que é lugar
O lugar e a natureza
O planeta Terra: origem, estrutura e dinâmica
O planeta Terra: relevo
O tempo e o clima
Fatores e elementos do clima
O clima do Brasil.
As paisagens vegetais do Brasil
Hidrografia
As águas no Brasil
População
Crescimento da população
Ter filhos
Expectativa de vida e envelhecimento da população.
População brasileira: estudos de caso
Brasil: um país multicultural
População brasileira: os indígenas.
População brasileira: os brancos.
População brasileira: os negros.
A dependência da natureza.
CIÊNCIAS
Ciências: um processo investigativo.
O registro do processo investigativo
A água e as mudanças de estado físico
A água e os seres vivos.
A solubilidade na água
O ciclo da água na Terra
A água e pressão
Poluição e desperdício da água
A água e a saúde
Propriedades do ar.
Componentes do ar atmosférico
Poluição do ar
O lixo em números
Os destinos do lixo
“Rs” de repensar, reduzir, reutilizar, reciclar, entre outros.
Lixo, poluição e saúde pública
Sua saúde e o ambiente urbano
Seriam velhas as novas doenças?
A formação dos solos
Caracterização dos solos
Pragas agrícolas e seu controle
Desmatamento, desertificação e arenização
Estranhos no ninho.
Interações ecológicas entre espécies
Biosfera
Biomas brasileiros
O nascimento da Astronomia.
O Sistema Solar
Relógios: marcadores de
E, no entanto, se move.
As estações do ano.
No mundo da Lua
MATEMÁTICA
Os números no nosso cotidiano
O conjunto dos números naturais
O conjunto dos números racionais: a representação decimal.
A numeração no passado.
Uma nova operação: a potenciação.
Figuras geométricas planas e não planas
Poliedros e planificações.
Medida de tempo: horas, minutos e segundos
Representações e relações entre números naturais.
Análise de dados
Resolução de problemas
Giros e ângulos
Localização de pontos
Retas paralelas e retas perpendiculares
Números racionais em diferentes contextos
Multiplicação e divisão por 10, 100 e 1000 com números decimais
Porcentagem.
Polígonos.
Adição e subtração: propriedades e relações
Adição e subtração de números decimais.
Multiplicação de números decimais
Classificação de quadriláteros
Possibilidades
Divisão de números decimais
Medidas.
Medidas de superfície.
Áreas do retângulo e do quadrado.
A fração como quociente
Outros contextos de números racionais
Investigações matemáticas e resolução de problemas.
Múltiplos e divisores
Números primos e fatores primos de um número.
Frações equivalentes.
Mínimo (menor) múltiplo comum.
Operações com frações.
Máximo (maior) divisor comum.
Expressões numéricas
Representação de poliedros.
Arestas de um poliedro: posições relativas.
Investigações em Geometria
EDUCAÇÃO FÍSICA
Educação Física: o estudo do movimento humano
O movimento humano e as estruturas do corpo
O movimento humano e as estruturas do corpo: os músculos.
O movimento humano e as estruturas do corpo: os ossos e as articulações
O movimento humano e as estruturas do corpo: o coração
O movimento humano e as estruturas do corpo: os pulmões.
O movimento humano e as estruturas do corpo: o cérebro.
A influência dos olhos sobre o movimento humano.
A influência dos ouvidos sobre o movimento humano.
Capacidades do movimento humano: força muscular, velocidade e potência muscular
Capacidades do movimento humano: resistência cardiorrespiratória, equilíbrio, flexibilidade e resistência muscular
O movimento humano, as áreas naturais e as áreas construídas
O movimento humano e o ambiente físico
O ser humano se expressa através dos movimentos
O movimento humano e a influência do ambiente social
O movimento humano e o esporte.
ARTE
A arte e o corpo
A representação do corpo
O corpo na arte
A roupa e a arte
A performance
Danças populares
Dança contemporânea
Projeto Dança
ENSINO RELIGIOSO
Conhecimento
Autoconhecimento
Cooperação
Projeto: Lixo reciclável
PROJETOS INTEGRADORES
Componentes e aparelhos.
Montagem do robô zero.
Linguagem de programação.
Sensores de faixa.
Sensores de contato.
Programando os sensores de faixa.
Programando os sensores de contato.
Trajeto utilizando os sensores simultaneamente.
Montagem dos sensores de cores.
Calibração e programação dos sensores de cores.
Reconhecendo cores.
Programando sensores simultaneamente.
Sensor de proximidade.
Programação dos sensores de luz.
Aplicação dos sensores.
Robô que segue feixe de luz.
Início da produção do robô para resgate.
Trabalhando som sensores simultaneamente.
Novas linguagem de programação.
Novos trajetos seguindo faixa.
Habilitando as portas USB.
Potência dos motores.
LEDs.
Trabalhando com sensores de luz e proximidade.
7º ano
LÍNGUA PORTUGUESA
Painel de poemas (pintar com palavras?) Leitura
Os enunciados Estudo da Língua
Produzir poemas é produzir miragens? Produção de Textos
Narrativa fantástica: um mito grego Leitura
Os termos básicos da oração: sujeito e predicado Estudo da Língua
Fatos prodigiosos, personagens extraordinárias: os relatos míticos Produção de Textos
Narração: fábula Leitura
Os tipos de sujeito Estudo da Língua
Mais um gênero muito antigo: a fábula Produção de Textos
Narração em primeira pessoa Leitura
Predicado nominal Estudo da Língua
Quem conta a história? A importância do narrador Produção de Textos
Orelhas e quarta capa: resenha Leitura
Predicado verbal Estudo da Língua
Para ajudar a escolher: a resenha Produção de Textos
Narrativa de aventura: a construção do enredo Leitura
Verbo: modos indicativo e subjuntivo Estudo da Língua
Riscos e surpresas: as narrativas de aventura Produção de Textos
Relato de viagem Leitura
Verbo: uso do modo imperativo e das formas nominais Estudo da Língua
Aventuras reais: o relato de viagem Produção de Textos
Roteiro de viagem Leitura
Adjunto adverbial Estudo da Língua
Roteiro e guia de viagem Produção de Textos
Elementos da narrativa (personagem, foco narrativo, enredo) Leitura
Adjunto adnominal Estudo da Língua
O espaço na narrativa ficcional Produção de Textos
Texto informativo-jornalístico: reportagem Leitura
Aposto Estudo da Língua
Reportagem Produção de Textos
Texto normativo: Lei – Estatuto da Criança e do Adolescente Leitura
Concordância verbal Estudo da Língua
Leis e estatutos Produção de Textos
Revisão: procedimentos de leitura; elementos da narrativa Leitura
Variação linguística Estudo da Língua
Para defender ideias: o texto de opinião Produção de Textos
Elementos da narrativa: ficção e verossimilhança Leitura
Texto escrito e texto falado Estudo da Língua.
Pode ser inventado, mas tem de ser verossímil Produção de Textos
Narrativa ficcional: ficção científica Leitura
Sinais de pontuação Estudo da Língua.
Ficção científica: uma jornada pela Ciência e pela imaginação Produção de Textos
Um conto africano Leitura.
A contribuição de povos africanos para a Língua Portuguesa Estudo da Língua
Língua e linguagem: modos e estilos Produção de Textos.
Texto informativo: divulgação científica Leitura.
Para terminar, uma reflexão Produção de Textos
HISTÓRIA
O tempo e a História
Encontros bárbaros
Árabes: uma civilização, um profeta, uma nova religião
Feudalismo: uma marca da Idade Média
Sociedade feudal: alguns rezavam, outros combatiam e outros trabalhavam
Muitas histórias teceram a Idade Média
Cristãos e islâmicos: o encontro das diferenças
Baixa Idade Média: uma Europa diferente
As crises do século XIV na Europa medieval
Mudanças na política: a centralização do poder
A Europa já não é a mesma: Humanismo e Renascimento cultural
A arte dos renascentistas
O Cristianismo em reforma: uma religião, várias Igrejas
A reforma católica e os conflitos religiosos
Navegações na Idade Moderna: novos mares, novos mundos
O mar que separava passou a unir
Muitas perdas para alguns, muitos ganhos para outros
A chegada dos portugueses: o redesenho do território e o surgimento do Brasil
Açúcar no Brasil colônia: tão doce, tão amargo
Brasil açucareiro: uma sociedade desigual
GEOGRAFIA
Economia rural: o extrativismo vegetal
Economia rural: a pecuária
Economia rural: os solos
Economia rural: a agricultura.
Economia rural: a agropecuária brasileira
Mundo urbano: origem e crescimento
Mundo urbano: principais aspectos
Mundo urbano: problemas sociais
Mundo urbano: problemas ambientais
A industrialização: recursos minerais
A industrialização: recursos energéticos
A industrialização: modos de produção industrial
A industrialização: a indústria brasileira
As diferentes divisões regionais do Brasil
O Complexo Centro-Sul
O Complexo Nordeste
O Complexo da Amazônia
CIÊNCIAS
O que é um ser vivo?
Ideias sobre o surgimento dos seres vivos.
Da célula ao organismo
Agrupando seres vivos
Evolução é transformação
Como pode ter começado a vida na Terra?
Filogenia: uma forma de representar a evolução.
Domínios e reinos dos seres vivos
Vírus
Bactérias
Cianobactérias, as pequenas notáveis
Protozoários
Algas
Fungos
Reinos Arqueobactéria, Eubactéria, Protista e Fungo: revisão.
Surgem os primeiros animais.
Vermes achatados e cilíndricos.
Doenças causadas por vermes.
Mais invertebrados se diversificam.
Cordados.
A ocupação inicial do ambiente terrestre – plantas.
A ocupação inicial do ambiente terrestre – artrópodes terrestres
Os vasos que mudaram a História.
Asas, para que te quero?
Peixes continuam a nadar
Anfíbios e sua vida dupla
O surgimento das plantas com sementes
Répteis – muito além de rastejar.
Aves – muito além do céu.
Flores e frutos.
Mamíferos, por toda parte.
Primatas – cá estamos nós.
Reinos Vegetal e Animal: revisão.
MATEMÁTICA
Como divulgar informações
Corpos redondos
Círculo e circunferência
Números inteiros relativos
O conjunto dos números inteiros relativos
Adição algébrica de números inteiros relativos
A probabilidade: experimentos e eventos
A fração como medida
Medidas na circunferência
Adição e subtração de números racionais
Resolução de problemas e investigações matemáticas
Cálculo mental e propriedades das operações
Multiplicação, potenciação e divisão de números inteiros relativos
Ângulos
Bissetriz de um ângulo
Gráfico de setores
Contextos de probabilidade
Multiplicação e potenciação de frações
Divisão em frações
Ângulos em polígonos
Operações e problemas com números racionais
Resolução de problemas e investigações matemáticas.
Cálculo de volumes
Unidades de medida: volume e capacidade
Radiciação
O conjunto dos números racionais
Média, moda e mediana: medidas estatísticas
O uso de letras na Matemática
Álgebra
Equações do 1º grau com uma incógnita.
Seções em sólidos geométricos.
Resolução de problemas e investigações matemáticas.
Razão e proporção.
Proporcionalidade.
Regra de três e problemas de proporcionalidade.
Distâncias e as áreas do paralelogramo e do triângulo.
Equações do 1º grau com coeficientes fracionários.
Ângulos e equações.
Possibilidades e probabilidade.
Poliminós e o cálculo de possibilidades
Diagrama de ramo e folhas.
Resolução de problemas e investigações matemáticas.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Educação Física: o estudo do movimento humano.
O movimento humano e as estruturas do corpo: as funções dos ossos e articulações
O movimento humano e as estruturas do corpo: as funções dos músculos
O movimento humano e as estruturas do corpo: a função dos pulmões
O movimento humano e as estruturas do corpo: a função do coração
O movimento humano e as estruturas do corpo: as funções do cérebro
As capacidades do movimento humano
As capacidades do movimento humano: força muscular.
As capacidades do movimento humano: a velocidade.
As capacidades do movimento humano: a resistência cardiorrespiratória
As capacidades do movimento humano: a resistência muscular
As capacidades do movimento humano: a potência muscular.
As capacidades do movimento humano: o equilíbrio.
As capacidades do movimento humano: a flexibilidade
As habilidades do ser humano para se movimentar.
O movimento humano e os problemas urbanos – áreas de lazer
ARTE
A arte e a cidade
A paisagem urbana
O ser humano e seu abrigo
A cidade e a arte pública
Intervenção urbana
Hip-hop
A cidade e o audiovisual
Projeto Audiovisual
ENSINO RELIGIOSO
Empatia e cooperação
Responsabilidade e cidadania
Trabalho e projeto de vida
Projeto: sustentabilidade
PROJETOS INTEGRADORES
Componentes e aparelhos.
Montagem do robô zero.
Linguagem de programação.
Utilizando sensores de faixa.
Sensores de contato.
Programando os sensores de faixa.
Programando os sensores de contato.
Trajeto utilizando os sensores simultaneamente.
Montagem dos sensores de cores.
Calibração e programação dos sensores de cores.
Reconhecendo cores.
Programando sensores simultaneamente.
Reconhecendo obstáculos.
Criando uma cancela com servo motor.
Criando uma pá carregadeira.
Entrega de material/transporte.
Utilizando sensor de proximidade.
Programando sensor de luz.
Percurso utilizando sensor de luz.
Avaliação (montando e programando sensores).
Atividade sobre aplicação dos sensores.
Robô que segue o feixe de luz.
Novas linguagens de programação.
Organizando os equipamentos do Pete.
Atividade prática para nota.
Novos trajetos seguindo faixa.
Programando acender luzes.
Trabalhando com sensores simultaneamente.
Habilitando as portas USB.
Vinculando um evento a outro.
Diminuir a potência dos motores.
Sensores de aproximação e faixa trabalhando juntos.
Verificando os modos de controles.
Verificando os sensores/defeituosos.
Organizando as caixas Pete.
8º ano
LÍNGUA PORTUGUESA
Poesia lírica Leitura
Pronomes pessoais e formas de tratamento Estudo da Língua
Diário pessoal: experiências, sentimentos e opiniões do dia a dia Produção de Textos. Literatura e imagem Leitura
Termos que completam o sentido do verbo e do nome Estudo da Língua
Sons, ritmos, imagens: criando o poema Produção de Textos
Poesia: a versificação em Língua Portuguesa Leitura
O predicado verbo-nominal e seu predicativo Estudo da Língua
O que é poesia? Produção de Textos
Estrutura de um jornal Leitura
A linguagem do jornal Estudo da Língua
Poesia e notícia Produção de Textos
Narrativa de mistério Leitura
Vozes do verbo Estudo da Língua
Detetives, crimes, investigações – introdução à narrativa policial Produção de Textos
Poemas que contam história Leitura
A crase Estudo da Língua
Da narrativa ficcional ao texto dramático Produção de Textos
O leitor autônomo e proficiente – duas crônicas Leitura
Regência verbal Estudo da Língua
Leitura dramatizada Produção de Textos
Leitura de um texto didático expositivo – a crônica Leitura
Regência nominal Estudo da Língua
O abaixo-assinado e o requerimento Produção de Textos
O texto jornalístico Leitura
Emprego de verbos: modo indicativo Estudo da Língua
Jornal – um trabalho de equipe Produção de Textos
Texto jornalístico – artigos, manchetes e títulos Leitura
Emprego de verbos: modo subjuntivo, modo imperativo e formas nominais Estudo da Língua
Da redação da matéria à divulgação do jornal Produção de Textos
Crônica – humor e paródia Leitura
Concordância verbal e concordância nominal Estudo da Língua
Entre o riso e a crítica – o humor e a paródia Produção de Textos
Cartas de leitores Leitura
Vocativo Estudo da Língua
As mensagens (cartas e e-mails) dos leitores Produção de Textos
A reportagem e o assunto polêmico Leitura
Agrupamentos de orações em períodos Estudo da Língua
Discussão de tema polêmico: o debate Produção de Textos
Verbetes de enciclopédias e dicionários Leitura
Formação de palavras: derivação Estudo da Língua
Artigo: a opinião explicitada Produção de Textos
A narrativa ficcional curta: o conto Leitura
Formação de palavras: composição Estudo da Língua
Objetividade e subjetividade na produção de textos Produção de Textos
Como estou lendo? Leitura
Rever para aprender Estudo da Língua
Um “balanço” de seu trabalho Produção de Textos
HISTÓRIA
A Europa na Idade Média: permanências e mudanças
O Absolutismo europeu: todo poder ao rei
Mercantilismo: o lado econômico do Absolutismo
Mudanças no Antigo Regime
O Iluminismo: conhecimento e limites ao poder
O Iluminismo se espalha e chega aos nossos dias
A Revolução Francesa: Antigo Regime x Iluminismo
Brasil: novas experiências no século XVIII
A primeira Revolução Industrial: progresso e brutalidade
Contestações ao domínio português: as rebeliões coloniais
O Brasil se separa de Portugal: independência?
O Brasil independente: mais do mesmo
Um jovem país em crise
A Segunda Revolução Industrial
Novas formas de ocupação e exploração: o Imperialismo
Segundo Reinado: uma modernização conservadora
O país quer mudanças: a crise do Segundo Reinado
GEOGRAFIA
Introdução ao estudo da Geografia Geral
Um mundo desigual
Mundo desenvolvido: aspectos econômicos
Mundo desenvolvido: aspectos sociais.
Mundo desenvolvido: controle da globalização
Europa: aspectos naturais
Europa: aspectos humanos
Europa: a economia rural
Europa: a economia industrial
América Anglo-Saxônica: aspectos naturais
América Anglo-Saxônica: a população dos Estados Unidos
América Anglo-Saxônica: as atividades agrícolas nos Estados Unidos
Estados Unidos: as atividades industriais
Canadá: parceiro dos Estados Unidos
Japão: uma potência econômica mundial
Austrália: a potência do Pacífico Sul
BIOLOGIA
O funcionamento do nosso corpo
Saúde alimentar
A composição dos alimentos
A digestão dos alimentos
O ar nosso de cada dia
O sistema cardiovascular – circulação
O sistema cardiovascular – coração
O sistema cardiovascular – sangue
O sistema urinário e o equilíbrio do corpo
O sistema locomotor – ossos
O sistema locomotor – músculos
O sistema nervoso – os neurônios
O sistema nervoso – organização
Caminhos do impulso nervoso
O sistema endócrino
Perpetuação da espécie
O sistema reprodutor humano
Ovulação, menstruação, fecundação
Sexo, saúde e sexualidade
A expressão de nossas células
FÍSICA
As Ciências da Natureza e suas tecnologias são construções humanas
Desenvolvimento científico e tecnológico
O cientista e seu ofício.
O pensamento científico
O mundo da Física
Grandezas físicas e unidades de medidas
Trabalhando com volume, massa e densidade
O universo em movimento
Movimento uniforme e velocidade média
Movimento uniformemente variado e aceleração média
O conceito de força, força de tração, força elástica e força peso
Força de contato e resultante de um sistema de forças
Leis do movimento e a queda livre dos corpos.
Esses humanos e suas máquinas maravilhosas.
Energia: o Universo em movimento
Usinas de energia elétrica.
Termometria.
Termofísica.
Calorimetria
MATEMÁTICA
População e amostra de uma pesquisa
Ângulos formados por duas retas paralelas cortadas por uma transversal
Ângulos internos nos quadriláteros notáveis
Álgebra: linguagem algébrica e situações-problema
Equações e inequações
A potenciação e suas propriedades
Multiplicação, potenciação e divisão de expressões algébricas
Triângulos
Ângulo externo de um triângulo
Resolução de problemas e investigações matemáticas
Congruência
Classificação das equações do 1o grau com uma incógnita
A construção de tabelas
Possibilidades e probabilidade
Fatoração algébrica: fator comum e agrupamento
O trinômio quadrado perfeito
Construções geométricas I: construção de ângulos
Construções geométricas II: usando as propriedades do losango
Investigações geométricas
Produtos notáveis e fatoração: diferença de dois quadrados e trinômio do 2º grau
Frações algébricas
Ângulos em polígonos convexos
Equação do 1o grau com duas incógnitas e o sistema de eixos coordenados
Área do trapézio e do losango
Comprimento da circunferência e área do círculo
Estatística: produção, organização e análise de dados
Probabilidade
Resolução de problemas e investigações matemáticas
Áreas e o teorema de Pitágoras
Resolução cartesiana de sistemas de equações do 1º grau com duas incógnitas
Resolução algébrica de sistemas de equações do 1º grau com duas incógnitas: método da substituição
Sistemas de equações do 1º grau com duas incógnitas: método da adição e classificação
Simetria: reflexão
Simetria: rotação e translação
Grandezas proporcionais: representação algébrica e gráfica
Números racionais e notação científica
Pontos notáveis de um triângulo
Resolução de problemas e investigações matemáticas
EDUCAÇÃO FÍSICA
Recordando conceitos
O que é o jogo?
As capacidades do movimento humano: o tempo de reação
Um jogo muito popular: o futebol
As capacidades do movimento humano: a destreza manual
Futebol com as mãos? Não, é o handebol
Comer para se movimentar
Obtendo energia para o corpo
Construindo, reparando e fortalecendo o corpo
Regulando o funcionamento do corpo
A nova pirâmide alimentar: a importância das atividades físicas
As capacidades do movimento humano: a agilidade
É cesta!
Não deixe a bola cair
ARTE
A arte e o planeta
A representação da natureza
Objetos para o futuro
Luz e som
A música do mundo
Palavra cantada
Música instrumental
Projeto Coral
ENSINO RELIGIOSO
Repertório Cultural e cultural digital
Pluralidade e diversidade
Sustentabilidade e Cidadania
Projeto digital: Conscientização de Sustentabilidade
Comunicação e repertório cultural:
Desenvolvimento e elaboração de contos e fábulas com valorização da vida e conscientização do meio ambiente.
Comunicação e Projeto de vida:
Contação de história aos alunos do EF-I.
Projeto Leitura do amanhã: Valorização da Vida
PROJETOS INTEGRADORES
Modo Controlar: apresentação.
Montagem: robô leitor de valores de temperatura.
Desafio mecatrônico: avaliação da temperatura de meios diferentes.
Modo Coletar Dados: apresentação.
Desafio mecatrônico: registro de variações de temperatura do ambiente, e interpretação dos gráficos obtidos.
Desafio mecatrônico: registro de variações de temperatura, luz e cor do ambiente, e interpretação dos gráficos
obtidos.
Robô segue faixa: relembrando a montagem.
Desafio mecatrônico: robô segue faixa com retorno adicionado por proximidade a obstáculo.
Desafio mecatrônico: robô segue faixa com retorno adicionado por cor e estacionamento ao encontrar obstáculo.
Desafio mecatrônico: robô segue faixa numa pista com rampa, curvas fechadas e corredores estreitos.
Desafio mecatrônico: robô segue faixa que toca sinais sonoros para cada cor encontrada.
Desafio mecatrônico: robô porteiro (utilização do servo motor).
Desafio mecatrônico: robô porteiro com acionamento automático (servo motor e sensor de proximidade).
Desafio mecatrônico: robô com pá carregadeira (servo motor, sensor de faixa e sensor de cor).
Desafio mecatrônico: robô com pá carregadeira (servo motor, sensor de faixa e sensor de cor) - continuação.
Desafio mecatrônico: robô guindaste (servo motor; estudo do movimento pendular).
Desafio mecatrônico: robô guindaste (servo motor; estudo do movimento de rotação durante elevação).
Emprego da robótica na solução de problemas de Física: velocidade média.
Desafio mecatrônico: cálculo da velocidade média do robô.
Emprego da robótica na solução de problemas de Física: frequência.
Desafio mecatrônico: cálculo da frequência de giros das rodas do robô.
Robô autônomo que desvia de obstáculos aleatórios disponibilizados num circuito definido (sensores de faixa e de
presença).
Desafio mecatrônico: robô segue faixa em um circuito em "M" (escolha do comando "siga faixa clara" ou "siga
faixa escura").
Utilização aleatória de motores das rodas e do servo motor.
Desafio mecatrônico: utilização aleatória de motores das rodas – robô guindaste.
Desafio mecatrônico: utilização aleatória de motores das rodas – robô demolidor.
Introdução a programações com Eventos.
Robô que toca nota musical quando acionado um sensor digital (comando ‘Espere sempre’ e programação com
Evento).
Desafio mecatrônico: robô músico – uma nota musical com repetição constante (Principal) e duas notas musicais
acionadas por sensores digitais (Eventos).
Desafio mecatrônico: desviando de obstáculos com utilização de Eventos.
A robótica nas plataformas de Petróleo.
9º ano
LÍNGUA PORTUGUESA
Poesia lírica – as três dimensões da criação poética Leitura
Variação linguística Estudo da Língua
De volta à poesia Produção de Textos
Narrativa fantástica: “as tênues fronteiras entre o real e o sonho“ Leitura
Narração de diálogos Estudo da Língua
Texto de opinião – editorial Leitura
Colocação dos pronomes oblíquos átonos Estudo da Língua
Delimitação do tema e intenção do autor Produção de Textos
Leitura de imagem – Redes sociais Leitura
Modalização do discurso Estudo da Língua
Dissertação argumentativa e dissertação expositiva Produção de Textos
Ritmos e estratégias narrativas – um conto de Machado de Assis – I Leitura
Orações coordenadas Estudo da Língua
A importância do interlocutor Produção de Textos
Ritmos e estratégias narrativas – um conto de Machado de Assis – II Leitura
Orações subordinadas Estudo da Língua
As narrativas de terror (ou de horror) Produção de Textos
Um conto africano Leitura
Orações subordinadas adjetivas Estudo da Língua
Opinião e argumento Produção de Textos
A relação entre a ficção e a realidade – revisão Leitura
Mecanismos de progressão temática Estudo da Língua
Qual é a sua opinião? Produção de Textos
A internet como fonte de informação e pesquisa Leitura
Orações subordinadas adverbiais Estudo da Língua
Argumentos favoráveis e contrários Produção de Textos
Literatura e ideias: crítica social Leitura
Orações reduzidas Estudo da Língua
Da narração para a dissertação Produção de Textos
O texto dissertativo: discussão de ideias Leitura
Estrangeirismos.
A estrutura da dissertação Produção de Textos
Escuta, reprodução oral e interpretação Leitura
Funções da linguagem Estudo da Língua
Um outro texto de opinião: resenha crítica Produção de Textos
Um conto policial Leitura.
Verbo: tempos simples do indicativo Estudo da Língua
Narrativa policial Produção de Textos.
Texto didático Leitura
Verbo: tempos simples do subjuntivo e imperativo e formas nominais Estudo da Língua Dissertação expositiva
Produção de Textos
Texto narrativo Leitura
Concordância verbal: verbo ser e casos especiais Estudo da Língua
Dissertação expositiva Produção de Textos
Post scriptum Leitura
Rever para aprender Estudo da Língua
Rever o que se foi, preparar o que virá Produção de Texto
HISTÓRIA
A Primeira Guerra Mundial: “Agora sabemos que somos mortais”
A Revolução Russa.
A Primeira República no Brasil: nem tão “pública”
Contrastes do Brasil republicano.
O entre guerras: a era dos contrastes
Tempos sombrios: a ascensão do fascismo na Europa
A Segunda Guerra Mundial: o horror se espalha.
Um país em busca de mudanças.
A Era Vargas.
Um mundo dividido, um país dividido
Anos dourados (e tensos): JK e Jânio
Os anos rebeldes
Os anos de chumbo
Cultura brasileira nos anos 1960: luzes e trevas
A redemocratização: esperanças, decepções...
A história recente do Brasil: mudanças e permanências
A luta pela ampliação de direitos.
Brasil: muito a ser feito
A “idade mídia”.
GEOGRAFIA
Mundo subdesenvolvido
África: aspectos naturais
África: aspectos humanos
África: aspectos econômicos
Ásia: aspectos naturais
Ásia: aspectos humanos
Ásia: economia – agropecuária
Ásia: economia – exploração mineral e energética
Ásia: China, superpotência emergente
A América Latina: aspectos naturais
América Latina: aspectos humanos
América Latina: aspectos econômicos
América Latina: o comércio externo
As regiões polares: o Ártico
Regiões polares: a Antártida
Mundo: principais conflitos da atualidade
Mundo: problemas ambientais globais
FÍSICA
Fenômenos periódicos
Ondas: conceitos iniciais
Equação fundamental da Ondulatória
Ondas marinhas e ondas sísmicas
Ondas sonoras
Ondas eletromagnéticas
Óptica, um universo de formas e cores
Cores, sombras e penumbras
Reflexão em espelhos planos e esféricos
Refração
Lentes
Eletrostática
Eletrodinâmica: estudo qualitativo
Eletrodinâmica: estudo quantitativo
Associação de resistores em circuitos elétricos
Máquinas elétricas: potência e rendimento
Magnetismo
Eletromagnetismo
A energia elétrica de cada dia
QUÍMICA
Qual é a importância do estudo da Química?
Química e suas práticas
Os estados físicos da matéria e suas características
Classificação da matéria: substâncias e misturas.
Separação de misturas
Petróleo
Transformações da matéria
Alguns fatores que alteram a rapidez das reações químicas.
Reações de combustão
História da Química.
Descobrindo a estrutura da matéria
Eletrosfera
Tabela periódica
Ligações químicas
Funções químicas – ácidos e bases
Funções químicas – sais e óxidos.
MATEMÁTICA
Os conjuntos numéricos
O conjunto dos números irracionais
A natureza do número pi
Segmentos comensuráveis
Proporcionalidade
Retas paralelas e o teorema de Tales
Semelhança
O conjunto dos números reais
Porcentagens e algumas aplicações
Resolução de problemas e investigações matemáticas
A Estatística no nosso cotidiano
Triângulos semelhantes
Operações com números irracionais
Operações com números reais
Aplicações do teorema de Pitágoras
Equação do 2º grau com uma incógnita: resolução pela fatoração
Resolução da equação completa do 2º grau com uma incógnita
Investigação matemática de um problema histórico
Explorações no plano cartesiano
Relações métricas em um triângulo retângulo
Estudo da circunferência
Matemática financeira
Proporcionalidade
Propriedades das raízes da equação do 2º grau
Sistemas de equações
Polígonos regulares
Função: dependência entre variáveis
Resolução de problemas e investigações matemáticas.
Probabilidade
Cálculo do volume de prismas e cilindros
Vistas e perspectivas
Razões trigonométricas no triângulo retângulo
Equações redutíveis a equações do 2º grau
Frações e equações algébricas
Funções e seus gráficos
Organização de dados de pesquisa
Resolução de problemas e investigações matemáticas
EDUCAÇÃO FÍSICA
Movimento é vida
Sedentarismo: perigo!
Pouco movimento, sobram calorias
Os mensageiros químicos do corpo.
Meninos e meninas: as diferenças em movimentar-se
Os tipos de pés e de pisada
Posicionando o corpo no ambiente
Os movimentos revelam nossa cultura
O corpo dança.
Lutar
Seres tecnológicos
O movimento humano e a poluição
Drogas: Tô fora!
Consciência do movimento
ARTE
A arte e a ancestralidade.
Narrativas visuais
Patrimônio cultural.
Diálogo com o passado.
Teatro através dos tempos
Arte, sociedade e política
Encenação teatral
Projeto Teatro
ENSINO RELIGIOSO
Repertório Cultural e cultural digital
Pluralidade e diversidade
Sustentabilidade e Cidadania
Projeto digital: Conscientização de Sustentabilidade
Comunicação e repertório cultural:
Desenvolvimento e elaboração de contos e fábulas com valorização da vida e conscientização do meio ambiente.
Comunicação e Projeto de vida.
Contação de história aos alunos do EF I.
Projeto Leitura do amanhã: Valorização da Vida.
PROJETOS INTEGRADORES
Modo Controlar: apresentação.
Montagem: robô leitor de valores de temperatura.
Desafio mecatrônico: avaliação da temperatura de meios diferentes.
Modo Coletar Dados: apresentação.
Desafio mecatrônico: registro de variações de temperatura do ambiente, e interpretação dos gráficos obtidos.
Desafio mecatrônico: registro de variações de temperatura, luz e cor do ambiente, e interpretação dos gráficos
obtidos.
Robô segue faixa: relembrando a montagem.
Desafio mecatrônico: robô segue faixa com retorno adicionado por proximidade a obstáculo.
Desafio mecatrônico: robô segue faixa com retorno adicionado por cor e estacionamento ao encontrar obstáculo.
Desafio mecatrônico: robô segue faixa numa pista com rampa, curvas fechadas e corredores estreitos.
Servo motor: apresentação.
Desafio mecatrônico: robô porteiro (utilização do servo motor).
Desafio mecatrônico: robô porteiro com acionamento automático (servo motor e sensor de proximidade).
Desafio mecatrônico: robô com pá carregadeira (servo motor, sensor de faixa e sensor de cor).
Desafio mecatrônico: robô com pá carregadeira (servo motor, sensor de faixa e sensor de cor) - continuação.
Desafio mecatrônico: robô guindaste (servo motor; estudo do movimento pendular).
Desafio mecatrônico: robô guindaste (servo motor; estudo do movimento de rotação durante elevação).
Organização geral dos kits.
Emprego da robótica na solução de problemas de Física: velocidade média.
Desafio mecatrônico: cálculo da velocidade média do robô.
Emprego da robótica na solução de problemas de Física: frequência.
Desafio mecatrônico: cálculo da frequência de giros das rodas do robô.
Robô autônomo que desvia de obstáculos aleatórios disponibilizados num circuito definido (sensores de faixa e de
presença).
Preparação para a 2ª Olimpíada Claretiana de Robótica (OCR 2018).
Desafio mecatrônico: percorrendo circuito em "M" com auxílio de sensores de faixa.
Organização de kits: verificação e substituição de peças e sensores.
Organização de kits: verificação de peças e teste de sensores.
Utilização aleatória de motores das rodas e do servo motor.
Desafio mecatrônico: utilização aleatória de motores das rodas - robô guindaste.
Desafio mecatrônico: utilização aleatória de motores das rodas - robô demolidor.
Introdução a programações com Eventos.
Robô que toca nota musical quando acionado um sensor digital (comando ‘Espere sempre’ e programação com
Evento).
Desafio mecatrônico: robô músico - uma nota musical com repetição constante (Principal) e duas notas musicais
acionadas por sensores digitais (Eventos).
Relembrando: desviando de obstáculos com programação Principal.
Desafio mecatrônico: desviando de obstáculos com utilização de Eventos.
Desafio mecatrônico: desviando de obstáculos com utilização de Eventos - continuação.
A robótica nas plataformas de Petróleo.
6º ano EF
Horas/aula
Componentes curriculares semanais
Língua Portuguesa 6
História 2
Geografia 2
Matemática 5
Ciências 3
Arte 1
Educação Física 1
Língua Estrangeira Moderna – Inglês 2
Língua Estrangeira Moderna – Espanhol 1
Ensino Religioso 1
Projetos Integradores 1
Total de horas-aula semanais 25
Total de horas-aula anuais 1000
7º ano EF
Horas/aula
Componentes curriculares semanais
Língua Portuguesa 6
História 2
Geografia 2
Matemática 5
Ciências 3
Arte 1
Educação Física 1
Língua Estrangeira Moderna – Inglês 2
Língua Estrangeira Moderna – Espanhol 1
Ensino Religioso 1
Projetores Integradores 1
Total de horas-aula semanais 25
Total de horas-aula anuais 1000
8º ano EF
Horas/aula
Componentes curriculares semanais
Língua Portuguesa 5
História 2
Geografia 2
Matemática 5
Ciências 4
Arte 1
Educação Física 1
Língua Estrangeira Moderna – Inglês 2
Língua Estrangeira Moderna – Espanhol 1
Ensino Religioso 1
Projetos Integradores 1
Total de horas-aula semanais 25
Total de horas-aula anuais 1000
9º ano EF
Horas/aula
Componentes curriculares semanais
Língua Portuguesa 5
História 2
Geografia 2
Matemática 5
Ciências 4
Arte 1
Educação Física 1
Língua Estrangeira Moderna – Inglês 2
Língua Estrangeira Moderna – Espanhol 1
Ensino Religioso 1
Projetos Integradores 1
Total de horas-aula semanais 25
Total de horas-aula anuais 1000
Total de horas-aula do Ensino Fundamental II 4000
Ensino Médio: criatividade e versatilidade para o enfrentamento de situações novas com sucesso.
O projeto curricular do Ensino Médio foi concebido para estimular o prazer pela aquisição de conhecimentos
e a capacidade de enfrentar com sucesso situações novas. Assim, pretende-se que, no final do curso, o aluno esteja
apto a organizar suas ideias, interpretar dados e elaborar hipóteses, exprimir-se com clareza e a utilizar o saber de
modo a contribuir para o bem-estar coletivo, aplicando os conceitos de ética e cidadania que lhe foram incutidos
desde os anos iniciais da vida escolar. Esse aluno - versátil e dotado de formação cultural sólida, estará, desta forma,
munido dos recursos necessários para optar com maturidade por uma carreira, e para enfrentar situações novas com
confiança.
O currículo pleno do Ensino Médio compreende uma Base Comum Nacional e uma Parte Diversificada, com
conteúdos curriculares elencados conforme o interesse da Comunidade Escolar, ouvida a Mantenedora e obedecida
a legislação vigente.
5.4.3 Síntese dos Conteúdos Programáticos que subsidiam a elaboração dos Planos de Ensino
1ª série
LÍNGUA PORTUGUESA
Fala e escrita
Atividade de criação
Gêneros textuais
Atividade de criação
Suporte de gêneros
Gêneros da oralidade e da escrita
Meios eletrônicos: os gêneros no rádio/televisão/digitais/redes sociais
Meios impressos: a importância da escrita/jornais e revistas
Meios impressos: o impacto visual das capas e da diagramação
Utilidades da língua
Funções da linguagem I: referencial, metalinguística e emotiva
Funções da linguagem II: conativa, poética e fática
Semântica I: conceitos básicos
Classes de palavras – Substantivo: função na construção de sentidos no texto /Adjetivo e artigo: função na
construção de sentidos no texto
Contextualização: apreensão e compreensão de sentido
Intertextualidade, interdiscursividade e interdisciplinaridade
Classes de palavras – Numeral e pronome: função na construção de sentidos
Verbo na norma-padrão I: tempos derivados do presente/tempos derivados do pretérito perfeito e do infinitivo
Verbo na norma-padrão II: tempos derivados do pretérito perfeito e do infinitivo
Gêneros textuais: um horizonte de leitura
Interpretação de texto no Enem e nos vestibulares: os distratores
Verbo na norma-padrão III: uso literal dos tempos Verbo: desvios de norma (uso metafórico dos tempos)
Verbo: desvios de norma (uso metafórico dos tempos)
Classes de palavras – Advérbio: função na construção de sentidos no texto
Classes de palavras – Preposição e conjunção: função na construção de sentidos no Figuras de linguagem II:
recursos retóricos
Formação de palavras: função na construção de sentidos no texto
Seleção lexical: função na construção de sentidos no texto
Variedades linguísticas na construção textual
Acentuação gráfica: norma-padrão
A poesia lírica de Camões
Literatura informativa e jesuítica
A estética barroca
A estética neoclássica
ARTE
EDUCAÇÃO FÍSICA
MATEMÁTICA
BIOLOGIA
FÍSICA
QUÍMICA
Método científico
Modelo atômico de Dalton e conceito inicial de Elemento Químico
Símbolos e fórmulas químicas
Substâncias simples, compostas e misturas
Transformações físicas e químicas. A equação química
Primeira noção de balanceamento de equação química
Mudanças de estado físico e diagramas de aquecimento
Fases e componentes
Separação de misturas heterogêneas
Separação de misturas homogêneas
Massa atômica de isótopo (M.A.)
Massa atômica de elemento químico (M.A.)
Massa molecular (M.M.)
O mol e a constante de Avogadro
Massas molares (M)
O modelo do gás ideal e as variáveis de estado de um gás
O modelo do gás ideal e as variáveis de estado de um gás
As transformações gasosas: transformação isotérmica
As transformações gasosas: transformação isovolumétrica
As transformações gasosas: transformação isobárica
A relação das variáveis de estado em uma transformação qualquer para uma quantidade fixa de gás
A relação entre as variáveis de estado de um gás e a quantidade de gás
Comparações envolvendo substâncias gasosas e a hipótese de Avogadro
As misturas gasosas
Determinação de fórmula porcentual
A fórmula mínima ou empírica de uma substância química
Determinação de fórmula molecular
As leis ponderais
Cálculos estequiométricos
Cálculos estequiométricos com reações consecutivas
Cálculos estequiométricos com rendimento de reação
Cálculos estequiométricos com reagente limitante
Cálculos estequiométricos com pureza de reagente
Introdução à Química
A evolução dos modelos atômicos
Características atômicas
Íons
Relações de semelhança entre elementos químicos
Modelo atômico de Bohr
Distribuições eletrônicas
A Tabela Periódica
Propriedades periódicas
Ligação iônica
Ligação covalente
Ligação metálica
Geometria molecular
Polaridade de ligações e moléculas
Atrações intermoleculares
Atrações intermoleculares e solubilidade
Dissociação e ionização
Ácidos: nomenclatura e classificação
Ácidos: propriedades químicas
Bases ou hidróxidos
Sais: formulação e nomenclatura
Reações de neutralização total
Óxidos e nomenclatura
Óxidos básicos e óxidos neutros
Óxidos ácidos
Propriedades e aplicações de alguns óxidos
Tipos de reações
Condições para reação de deslocamento
Condições para reação de dupla-troca
HISTÓRIA
Introdução à História
Pré-História
A Pré-História brasileira e a formação dos povos indígenas
A Mesopotâmia
O Egito Antigo
Grécia: tempos homéricos
Atenas e Esparta
Período Clássico
Cidadania e democracia
Movimentos culturais no mundo ocidental: a cultura grega
As origens da Roma Antiga
Roma: República e cidadania
Roma: Império e cidadania
A crise do Império Romano
A experiência do escravismo na Antiguidade
O mundo extra europeu
Império Bizantino: permanências e rupturas
Reinos Bárbaro-Cristãos
Islamismo
A experiência do feudalismo: economia e sociedade
Cruzadas
Renascimento comercial e urbano
Formação das monarquias nacionais: França e Inglaterra
Formação das monarquias nacionais: Sacro Império Romano Germânico e península Ibérica
Séculos XIV e XV: crise e expansão comercial
Cultura medieval
África, Ásia e América no início da Idade Moderna
A conquista da América espanhola
O Renascimento cultural: origens e características
O Renascimento: ciências e letras
A Reforma religiosa
A Contrarreforma
O Estado Moderno Absolutista
Estado Moderno: o absolutismo na França
Estado Moderno: o absolutismo na Europa
Complexo açucareiro: colonização e mercantilismo
Complexo açucareiro: a colonização portuguesa
Complexo açucareiro: a escravidão
Complexo açucareiro: a sociedade colonial
Administração colonial: as capitanias hereditárias
Administração colonial: o Governo Geral
Administração colonial na América espanhola
América colonial: cultura, integração e resistência
Guerra e acomodação: os ataques estrangeiros no Brasil
América inglesa
Atlântico Sul: África e América
Formação territorial da América portuguesa: as bandeiras
Formação territorial da América portuguesa: a pecuária
Formação territorial da América portuguesa: a ocupação da região norte e tratados de divisão territorial
A mineração no Brasil: origens e dinâmica
A mineração no Brasil: impactos sociais e econômicos
A mineração na América espanhola
Vida urbana nas Américas espanhola e portuguesa
América portuguesa: guerra e agitação
Pensamento político nos séculos XVII e XVIII: iluminismo
GEOGRAFIA
Os pontos de orientação
As coordenadas geográficas
Elementos da Cartografia
Noções de Astronomia
As estações do ano
O mapa do mundo
O mapa do Brasil
As fronteiras terrestres do Brasil
As fronteiras marítimas do Brasil
Os fusos horários
Eras geológicas
Placas tectônicas
Agentes internos do relevo
Agentes externos do relevo
As rochas
As estruturas geológicas
Relevo do Brasil
Os solos
Os minerais não energéticos no mundo
Os minerais não energéticos no Brasil
A atmosfera terrestre
Os elementos climáticos
Os fatores climáticos
Aquecimento global
Clima e vegetação: os grandes domínios climáticos frios e temperados
Clima e vegetação: o grande domínio climático tropical
Os fatores climáticos no Brasil
Os grandes climas brasileiros
As grandes formações florestais do Brasil
As formações complexas, campestres e litorâneas do Brasil
Desmatamento e suas implicações
Unidades de Conservação
A distribuição e a escassez da água na Terra
Os cursos fluviais
Bacia hidrográfica do São Francisco
Bacias hidrográficas: Amazônica e Tocantins-Araguaia
Bacia Platina
Domínios morfoclimáticos
Combustíveis fósseis no mundo: carvão mineral
Combustíveis fósseis no mundo: petróleo e gás natural
Fontes de energia: petróleo no Brasil
Fontes de energia: gás natural, carvão mineral e biomassa no Brasil
Geração de energia elétrica no mundo
Geração de energia elétrica no Brasil
FILOSOFIA
O que é Filosofia
Mito e Filosofia
Os pré-socráticos
Sócrates e o nascimento da Filosofia
Platão e o mundo das ideias
Aristóteles e o mundo sensível
Filosofia medieval
As Ciências
Descartes e o racionalismo
O empirismo
Kant e o criticismo
Introdução à Lógica
A verdade
SOCIOLOGIA
Indivíduo e sociedade
Coerções sociais
Instituições sociais
Identidade e alteridade
Estratificação social
Liberdade, propriedade, fraternidade
Trabalho e produção
A sociedade industrial
A sociedade capitalista
Globalização
O Brasil no mundo
Alienação
ENSINO RELIGIOSO
Responsabilidade e Cidadania
Conceito de sustentabilidade
Redes sustentáveis de energia
Antropologia; CF
Comunicação digital
Repertório Cultural
Empatia e cooperação
Conceito de Antropologia
Valorização da Vida
Trabalho e projeto de vida
Projeto: participar um dia da vida de uma ONG.
2ª série
ARTE
O que é e o que não é arte?
Arte: imitação e expressão
Artes: feminino plural
Laboratório de criação
A obra de arte como objeto de representação do ideal
O processo de criação artística
Pintura e fotografia: olhares
A fotografia em diálogo com o Dadaísmo
Fotografia: documento e arte
Laboratório de criação
Arte tecnológica
Arte multimídia
Música futurista
Música concreta e absoluta
Coreologia: a escrita do movimento
Laboratório de criação
Dança concreta
Três toques para a dança
Pop Art: trilha para a Arte Contemporânea
Pop Art no Brasil
Arte urbana
Laboratório de criação
Produção coletiva
Arte: patrimônio cultural da humanidade
EDUCAÇÃO FÍSICA
MATEMÁTICA
Medidas de arcos
Arcos trigonométricos
Seno e cosseno de um arco trigonométrico
Relação trigonométrica fundamental
Tangente de um arco
Outras relações trigonométricas
Seno e cosseno do dobro de um arco
Tangente da soma e da diferença de dois arcos
Equações e inequações trigonométricas
Matrizes: conceito, igualdade, adição e multiplicação por um número
Potências naturais de matrizes quadradas
Sistemas lineares: escalonamento e classificação
Determinantes, matriz inversa e sistemas lineares
Determinantes, matriz inversa e sistemas lineares
Combinações simples e números binomiais
Probabilidade condicional e multiplicação de probabilidades
Funções: injeção, sobrejeção e bijeção
Polinômios e equações polinomiais: conceitos básicos
Polinômios e equações polinomiais: divisibilidade e exercícios
Polinômios e equações polinomiais: raízes imaginárias, raízes inteiras
O plano cartesiano ortogonal
Distância entre dois pontos
Estudo da reta: inclinação e coeficiente angular
Estudo da reta: equação fundamental
Estudo da reta: equação reduzida e equação geral
Estudo da reta: posições relativas
Estudo da reta: retas perpendiculares
Distância de ponto a reta
Representações gráficas de inequações
Circunferência: equação reduzida
Circunferência: equação geral
Reta e circunferência
Áreas
Introdução à geometria do espaço: conceitos iniciais e posições relativas entre duas retas
Introdução à geometria do espaço: posições relativas entre reta e plano e entre dois planos.
Poliedros
Prismas
Prismas: paralelepípedo reto-retângulo e cubo
Prismas regulares
Pirâmide regular
Tetraedro
Cilindro circular reto
Cone circular reto
Esfera
Sólidos semelhantes
BIOLOGIA
FÍSICA
QUÍMICA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
Globalização da economia
Blocos econômicos
Blocos econômicos desigualdade social e econômica no mundo globalizado
Desigualdades e seus fatores
Distribuição e crescimento da população mundial
As teorias demográficas
A população absoluta e relativa do Brasil
O crescimento vegetativo da população brasileira
Estrutura etária no mundo
Estrutura etária e por gênero da população brasileira
Os imigrantes
Estrutura étnica
Estrutura da população ativa
Trabalho e mercado de trabalho
Diferentes tipos de migrações
Migrações brasileiras
Urbanização
Urbanização no Brasil
Os grandes problemas ambientais urbanos
Sistemas agropecuários
Agropecuária nos países do Norte e do Sul
Atividades agropecuárias no Brasil
Atividades agropecuárias nas macrorregiões brasileiras
Desenvolvimento da atividade industrial
Revoluções Industriais
Potências industriais tradicionais: Estados Unidos e Canadá
Potências industriais tradicionais: Japão e Europa
Atividade industrial nos Tigres Asiáticos
Atividade industrial nos BRICS
Atividade industrial no Brasil
O transporte
O comércio
O turismo como organizador do espaço geográfico
A ordem mundial bipolar
Fim da ordem mundial bipolar
Geopolítica: Oriente Médio
Geopolítica: Extremo Oriente e Sudeste Asiático
Problemas geopolíticos na África
Recentes tensões e conflitos africanos
Questões geopolíticas na América Latina
Formação e instâncias administrativas da ONU
O Brasil no Sistema Internacional
FILOSOFIA
A verdade
Introdução à Ética
Liberdade e conhecimento: Espinosa
Liberdade e política: Marx:
Liberdade e responsabilidade: fenomenologia e existencialismo
Liberdade e linguagem: Habermas Introdução ao pensamento político
As ideias de Maquiavel
O contratualismo: Thomas Hobbes
O contratualismo: John Locke
O contratualismo: Rousseau
O socialismo depois de Marx
Introdução à Estética
Arte e indústria: Adorno e Benjamin
SOCIOLOGIA
Povos e nações
Estado nacional e poder político
Estado e governo
Partidos políticos e eleições
Democracias, ditaduras e cidadania
Movimentos sociais e revolução
Identidade cultural: padronização e diversidade
Cultura, conhecimento e poder: entre o erudito e o popular
Memória e preservação cultural
Cultura midiática: relações de poder
Retratos da cultura brasileira: das origens à indústria cultural
Mais elementos da cultura brasileira
ENSINO RELIGIOSO
Responsabilidade e Cidadania
Conceito de sustentabilidade
Redes sustentáveis de energia
Antropologia; CF
Comunicação digital
Repertório Cultural
Empatia e cooperação
Conceito de Antropologia
Valorização da Vida
Trabalho e projeto de vida
Projeto: participar um dia da vida de uma ONG.
3ª série
LÍNGUA PORTUGUESA
EDUCAÇÃO FÍSICA
LÍNGUA INGLESA
FÍSICA
QUÍMICA
Revisando pH
pH: exercícios envolvendo reações e diluições
Hidrólise salina: introdução
Hidrólise salina: exercícios e aplicações
Equilíbrios de solubilidade: introdução
Equilíbrios de solubilidade: exercícios e aplicações
A pressão de vapor das substâncias
Estados físicos e diagrama de fases do CO2
Estados físicos e diagrama de fases da H2O
Propriedades coligativas das soluções
Propriedade coligativa: pressão osmótica
Radioatividade: as emissões radioativas
Meia-vida de isótopos radioativos
Outras reações nucleares
Fissão e fusão nucleares
Introdução ao estudo das reações orgânicas
Estudo das reações orgânicas
Reações de substituição
Reações de adição
Reações de oxidação de alquenos
Reações envolvendo álcoois: oxidações
Reações envolvendo álcoois: desidratações e esterificação
Reações envolvendo ácidos carboxílicos e ésteres
Sabões, detergentes e transesterificação
Acidez e basicidade de compostos orgânicos e aminoácidos
Polímeros de adição
Polímeros de condensação e polímeros naturais
Introdução à atomística
O modelo atômico de Rutherford–Bohr e distribuição eletrônica
Tabela periódica
Ligações iônicas
Ligações covalente e metálicas
Geometria molecular e polaridade
Forças intermoleculares
Ácidos
Bases
Sais e reações de neutralização
Óxidos: nomenclatura e reações de óxidos básicos
Óxidos: reações de óxidos ácidos e poluição
Termoquímica: entalpia de formação e cálculo de ΔH
Termoquímica: lei de Hess
Radioatividade
Química orgânica: introdução e classificação de cadeias
Hidrocarbonetos de cadeia normal e cadeia cíclica
Hidrocarbonetos de cadeia ramificada
Petróleo e reação de combustão
Funções orgânicas – nomenclatura
Sinopse das funções
Isomeria plana (ou constitucional)
Isomeria espacial geométrica (ou estereoisomeria cis-trans)
Isomeria espacial óptica (ou estereoisomeria com carbono assimétrico)
Estados físicos e classificação da matéria
Processos de separação de misturas
Massa atômica e massa molecular
Mol e massa molar
O estado gasoso
Misturas gasosas
Densidade dos gases
Determinação de fórmulas químicas
Estequiometria
Estequiometria: reações consecutivas, reagente limitante e em excesso
Estequiometria: pureza e rendimento
Diagramas de solubilidade
Concentração de soluções: massa/volume, % em massa e ppm
Concentração de soluções: mol/L
Concentração de soluções: diluição e misturas com reação
Cinética química: a rapidez das reações químicas
Cinética química: teoria das colisões e fatores que influem na rapidez de uma reação
Equilíbrios químicos: a constante de equilíbrio
Equilíbrios químicos: os deslocamentos de equilíbrio
Os equilíbrios iônicos: pH das soluções
Reações de oxirredução
Pilhas e baterias
Potenciais de redução
Eletrólises ígnea e aquosa
BIOLOGIA
Revisão: meiose
A primeira Lei de Mendel
Ausência de dominância, codominância e letalidade
Genealogias, cruzamento-teste e probabilidades
Grupos sanguíneos
Cromossomos sexuais e a herança de seus genes
A segunda lei de Mendel
Pleiotropia e interação gênica
Linkage e mapas genéticos
Genética de populações
Biotecnologia
Organografia vegetal – Raiz
Organografia vegetal – Caule
Organografia vegetal – Folhas
Angiospermas – Defesas
Fitogeografia do Brasil
Poríferos e cnidários – Ecologia e aprofundamento
Platemintos e nematódeos – Ecologia e aprofundamento
Anelídeos – Ecologia e aprofundamento
Artrópodes – Biodiversidade
Moluscos e equinodermos – Ecologia e aprofundamento
Protocordados e ciclostomados – Aprofundamento
Peixes
Anfíbios
Répteis
Aves
Mamíferos
Células procarióticas e eucarióticas
Água e minerais
Carboidratos e lipídios
Proteínas: caracterização e funções
Ácidos nucleicos: estrutura e formação
Ácidos nucleicos: código genético e síntese proteica
Membrana celular: estrutura e função
Citoplasma
Bioenergética: fermentação
Bioenergética: respiração celular
Bioenergética: bioquímica da fotossíntese
Bioenergética: fotossíntese e quimiossíntese
Núcleo celular e interfase
Mitose
Meiose
Genética: primeira lei de Mendel
Genética: alelos múltiplos e grupos sanguíneos
Genética: herança sexual
Genética: segunda lei de Mendel
Ligação gênica e mapas cromossômicos
Noções de biotecnologia
Evolução: Lamarck e Darwin
Evolução: teoria sintética e especiação
Genética de populações
Ecologia: conceitos e fluxo de energia
Ecologia: ciclos do carbono e do nitrogênio
Ecologia: dinâmica de populações
Ecologia: relações entre seres vivos
Ecologia: poluição ambiental
Classificação dos seres vivos: nomenclatura biológica
Bactérias e bacterioses
Vírus e viroses
Fungos e algas
Briófitas e pteridófitas
Gimnospermas e angiospermas
Angiospermas e coníferas
Trocas gasosas e estômatos
Transporte de seivas
Hormônios vegetais
Protozoários e protozooses
Platelmintos e verminoses
Nematódeos e verminoses
Moluscos e anelídeos
Artrópodes
Cordados: peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos
Fisiologia da digestão
Fisiologia das trocas gasosas e circulação
Fisiologia da excreção
Fisiologia do sistema nervoso
Fisiologia do sistema endócrino
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
FILOSOFIA
O que é Filosofia
Mito e Filosofia
Os pré-socráticos
Sócrates e o nascimento da Filosofia
Platão e o mundo das ideias
Aristóteles e o mundo sensível
Filosofia medieval
As Ciências
Descartes e o racionalismo
O empirismo
Kant e o criticismo
Introdução à Lógica
A verdade
Introdução à Ética
Liberdade e conhecimento: Espinosa
Liberdade e política: Marx
Liberdade e responsabilidade: fenomenologia e existencialismo
Liberdade e linguagem: Habermas
Introdução ao pensamento político
As ideias de Maquiavel
O contratualismo: Thomas Hobbes
O contratualismo: John Locke
O contratualismo: Rousseau
O socialismo depois de Marx
Introdução à Estética
Arte e indústria: Adorno e Benjamin
Fundamentos biológicos do conhecimento
Fedro, de Platão
Ética a Nicômaco, de Aristóteles
Meditações, de Descartes
Meditações, de Descartes
Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, de Rousseau
Sobre a verdade e a mentira no sentido extramoral, de Nietzsche
Filosofia no Enem
Filosofia Grega I: Pré-socráticos
Filosofia Grega II: Platão
Filosofia Grega III: Aristóteles
Filosofia Moderna I: racionalismo
Filosofia Moderna II: ciências
Filosofia Moderna III: empirismo
Filosofia Moderna IV: criticismo
Crítica à razão: Nietzsche e Foucault
Crítica à razão: Escola de Frankfurt
Ética
Estética
SOCIOLOGIA
Indivíduo e sociedade
Coerções sociais
Instituições sociais
Identidade e alteridade
Estratificação social
Liberdade, propriedade, fraternidade
Trabalho e produção
A sociedade industrial
A sociedade capitalista
Globalização
O Brasil no mundo
Alienação
Povos e nações
Estado nacional e poder político
Estado e governo
Partidos políticos e eleições
Democracias, ditaduras e cidadania
Marx e o problema da ideologia
Movimentos sociais
Direitos das minorias
Democracia e liberdade de expressão
Pensamento sociológico no Brasil
Sociologia no Enem
Enem e Vestibulares
Democracias, ditaduras e cidadania
Movimentos sociais e revolução
Identidade cultural: padronização e diversidade
Cultura, conhecimento e poder: entre o erudito e o popular
Cultura, conhecimento e poder: entre o erudito e o popular
Memória e preservação cultural
Cultura midiática: relações de poder
Retratos da cultura brasileira: das origens à indústria cultural
Mais elementos da cultura brasileira
Relações sociais e identidade
Instituições sociais e coerção
Castas, estamentos e classes sociais
Modos de produção e formações sociais
Modo de produção capitalista
Estado e poder político
Partidos políticos e democracia
Evolução e Revolução
Cultura, conhecimento e poder
Cultura, memória e mídia
Indústria cultural e diversidade no Brasil
Brasil: da cultura popular ao pop
ARTE
ENSINO RELIGIOSO
Responsabilidade e Cidadania
Conceito de sustentabilidade
Redes sustentáveis de energia
Antropologia; CF
Comunicação digital
Repertório Cultural
Empatia e cooperação
Conceito de Antropologia
Valorização da Vida
Trabalho e projeto de vida
Projeto: participar um dia da vida de uma ONG.
1ª série EM
2ª série EM
Biologia 4
Física 4
Química 4
História 3
Geografia 3
Filosofia 1
Sociologia 1
Total de horas-aula semanais 36
Total de horas-aula anuais 1440
3ª série EM
As atividades de Coordenação Pedagógica são exercidas por um professor devidamente qualificado para a
função, contratado pela Entidade Mantenedora por indicação do Diretor. A Coordenação Pedagógica tem por objetivo
a supervisão, orientação, acompanhamento, avaliação e controle das atividades curriculares, no âmbito da escola. A
Coordenação Pedagógica tem as seguintes atribuições: assistir o Diretor da Escola nas atividades de planejamento,
organização, coordenação, controle e avaliação das atividades curriculares; coordenar a elaboração do Plano Escolar,
de modo a garantir a sua unidade, sequência e integração e a efetiva participação do corpo docente; assegurar a
eficiência de ação definitiva do Planejamento Pedagógico, dando conhecimento aos professores das normas de
trabalho e do calendário de atividades estabelecidas; promover, sem prejuízo das atividades docentes, reuniões
periódicas com os professores, para avaliação de trabalhos pedagógicos e levantamento de situações que reclamem
mudanças para aprimoramento das funções; colaborar no processo de integração escola-família-comunidade. De
impedimento do Diretor e Vice-Diretor, cabe ao Coordenador Pedagógico responder pela Direção da Escola.
O apoio administrativo, sob a supervisão do Diretor da Escola, é selecionado e contratado pela mantenedora
nos termos da legislação vigente, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho.
6.3.1 Secretaria
A inspeção e atendimento aos alunos são exercidos por inspetores de alunos, com a colaboração dos
professores, com as seguintes atribuições: controlar a movimentação dos alunos no recinto da escola e suas
imediações, orientando-os quanto as normas de comportamento; informar a Direção da Escola e a Coordenação da
Escola sobre a conduta dos alunos e comunicar as ocorrências; colaborar na divulgação de avisos, comunicados e/ou
outros assuntos de interesse da administração da escola; atender aos professores, em aula, na solicitação de material
escolar e nos problemas disciplinares ou de assistência aos alunos; colaborar na execução de atividades cívicas,
sociais e culturais da escola e trabalhos curriculares complementares de classe; providenciar atendimento ao aluno
em caso de enfermidade ou acidente; executar outras tarefas auxiliares relacionadas com apoio administrativo e
técnico-pedagógico que lhe forem atribuídas pela direção.
6.3.3 Tesouraria
6.3.4 Almoxarifado
O almoxarifado é o local onde é mantido todo o material que a escola deve ter em estoque para atender às
suas necessidades, e tem como responsável funcionário contratado pela Mantenedora para tal fim. A organização e o
uso do almoxarifado obedecem às normas vigentes.
A verificação do rendimento escolar da Educação Infantil é feita em função dos objetivos propostos levando-
se em conta os seguintes aspectos:
I - Qualitativos: Desenvolvimento de hábitos e atitudes;
II - Qualitativos-Quantitativos: aquisição de habilidades e conhecimentos.
O professor deve proceder ao registro diário das realizações dos alunos da Educação Infantil, visando uma
avaliação constante sobre as dificuldades dos mesmos em relação à aprendizagem, sendo as sínteses registradas
trimestralmente, mediante relatórios de aproveitamento. A avaliação do desenvolvimento do educando é um processo
contínuo englobando todas as experiências curriculares desenvolvidas dentro e fora da escola, em grupo ou
individualmente.
A verificação do rendimento escolar nos níveis dos Ensinos Fundamental e Médio se dá por meio de avaliações
contínuas e cumulativas do desempenho do aluno prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem
como os resultados obtidos ao longo do período letivo sobre os de provas finais. A avaliação é efetuada através de:
I - provas escritas e simulados;
II - observação constante do aluno;
III - trabalhos individuais;
IV - trabalhos em grupo;
V - outros processos dinâmicos que se afiguram pedagogicamente válidos e recomendáveis.
As sínteses dos resultados das avaliações são expressas em notas, na escala de zero a dez, sem
arredondamento, e uma casa após a vírgula.
Os alunos que não comparecem às provas de avaliação da aprendizagem, podem requerer 2ª chamada,
conforme fixado no Calendário Escolar de Avaliação.
A avaliação do aproveitamento correspondente ao ano letivo é traduzida, em cada componente curricular,
por uma nota anual:
I- resultante da média aritmética simples das três notas trimestrais;
II- após recuperação final, média aritmética simples entre a média das três notas trimestrais e a nota da
recuperação final.
A média anual mínima para a promoção do aluno ao final do 3º (terceiro) trimestre é de 6,0 (seis) inteiros e,
após recuperação final, é de 6,0 (seis) inteiros.
Para o aluno que apresentar condições de atraso escolar no decorrer do ano letivo, a escola propicia a
possibilidade de aceleração de estudos, visando colocá-lo no nível de aprendizagem dos demais alunos, mediante
estudos de recuperação.
Em cada ano letivo são atribuídas 3 (três) notas trimestrais para os alunos dos Ensinos Fundamental e Médio.
A avaliação é constante e tem por objetivo acompanhar o desenvolvimento do aluno em relação aos objetivos
propostos pelos diferentes conteúdos curriculares e verificar se está sendo compatível com a sua fase de
desenvolvimento e ao atendimento de suas necessidades.
A recuperação desenvolvida pela escola é destinada aos alunos com aproveitamento e/ou frequência
insuficientes: recuperação contínua, oferecida no decorrer de cada trimestre letivo, destinada à alunos com
desempenho insatisfatório, executada por orientação docente através de atividades, pesquisas e provas, em horários
específicos destinadas a este fim, para suprir a defasagem de notas e promovendo a melhoria do aproveitamento
escolar; recuperação final, oferecida ao final do ano letivo, destinada a alunos sem média de aproveitamento 6,0 (seis)
em todos os componentes curriculares.
Para os estudos de recuperação, é feito o agrupamento de alunos por componente curricular e grau de
deficiência de cada aluno. Os estudos de recuperação são administrados pelos próprios professores ou por substitutos
legalmente habilitados. São desenvolvidos na recuperação os principais tópicos dos programas cumpridos durante o
ano letivo, em especial aqueles em que os alunos apresentam maiores deficiências. Os resultados dos estudos de
recuperação contínua integram a avaliação do trimestre em curso. Após estudos e provas de recuperação final o
professor atribui ao aluno uma nota de aproveitamento correspondente aos avanços apresentados. Após a recuperação
final o aproveitamento deve ser igual ou superior a 6,0 (seis) inteiros resultantes da média aritmética simples entre a
média das três notas trimestrais e a nota de recuperação final.
Considera-se promovido para a série seguinte, ano seguinte ou concluinte de curso, o aluno que obtiver, ao
final do ano letivo, em todos os componentes curriculares:
I - após o 3º trimestre, frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e aproveitamento igual
ou superior a 6,0 (seis) inteiros, resultante da média aritmética simples das três notas trimestrais;
II - após recuperação final, frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e aproveitamento
igual ou superior a 6,0 (seis) inteiros, resultante da média aritmética simples entre a média das três notas trimestrais
e a nota da recuperação final.
Nos cinco primeiros anos do Ensino Fundamental, a promoção do aluno é resultante de:
I - avaliação do aproveitamento, considerando-se os seguintes aspectos áreas de conhecimento, por ano:
a) 1º ano – desenvolvimento de hábitos, atitudes e valores, e aquisição de habilidades e
conhecimentos;
b) 2º, 3º, 4º e 5º anos – Linguagens e Códigos, e Ciências da Natureza, e Matemática, e Ciências
Humanas.
II - apuração da assiduidade, calculada a porcentagem pelo número de dias letivos.
A Escola adota o sistema de progressão anual por série/ano, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
No Curso de Educação Infantil, de 1 ano e seis meses a 5 anos, a progressão é por idade em cada modalidade
do 1º Ciclo (Infantil 1 e 2) e 2º Ciclo (Infantil 3 e 4).
Considera-se retido, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, ao final do período letivo, o aluno que não
atender os requisitos mencionados acima. A Escola admite a progressão parcial de alunos no Ensino Médio a partir
da 1a série, em no máximo 2 (dois) componentes curriculares. O aluno retido em até 2 (dois) componentes curriculares
deve cursá-los novamente no ano subsequente, em horários não coincidentes com as atividades curriculares normais.
Na programação das atividades curriculares, iniciar-se-ão, em cada série, os componentes curriculares não suscetíveis
de dependência e os que se constituem em pré-requisitos. A retenção em componentes curriculares cursados em
regime de dependência determina ao aluno cursar no ano seguinte apenas as disciplinas objeto de retenção. No regime
de matrícula por dependência são observadas as exigências relativas à apuração da assiduidade e à avaliação do
aproveitamento para o regime comum. Não é permitido o acúmulo de dependências em séries distintas. Não é
expedido certificado de série ou grau a aluno em dependência. O aluno retido na última série em até dois componentes
curriculares pode cursar, no ano seguinte, apenas estes componentes.
8.1 Matrícula
As matrículas são efetivadas anualmente, antes do período letivo, devendo ser feitas de acordo com a opção
dos candidatos nas seguintes modalidades:
I - Educação Infantil para crianças menores de 4 anos de idade.
II - Ensino Fundamental, devendo ser feita a indicação do respectivo ano a ser cursado, para crianças com 6
anos completos.
III - Ensino Médio, indicando a respectiva série a ser cursada, levando em conta os estudos anteriores.
No período de matrículas, com época fixada pela Direção, antes do início das aulas, são observadas as
seguintes condições:
I - Os alunos que regularmente cursaram o ano letivo anterior possuem prioridade de renovação das
matrículas, desde que o faça nas datas estabelecidas pela Direção.
II - No ato da matrícula, o responsável pelo aluno deve declarar em documento próprio, a aceitação das
normas contidas neste Regimento Escolar.
III - A aceitação de alunos novos para matrícula está condicionada à existência de vaga e da manifestação dos
interessados em tempo hábil.
A critério do Estabelecimento e havendo necessidade, pode ser realizado processo seletivo, através de provas
e entrevistas, com candidatos à matrícula em qualquer série ou ano do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio,
sendo para isso elaborado um regulamento específico, aprovado pela Direção.
Por ocasião da matrícula inicial do aluno, são exigidos os seguintes documentos:
I - Educação Infantil:
a) certidão de nascimento (fotocópia);
b) 2 fotos (3x4) iguais e recentes;
c) carteira de vacinação (fotocópia);
d) comprovante de residência (com CEP).
II - Ensino Fundamental:
a) certidão de nascimento (fotocópia);
b) registro geral (RG - fotocópia);
c) declaração de escolaridade;
d) transferência original;
e) 2 fotos (3x4) iguais e recentes;
f) comprovante de residência (com CEP).
8.2 Classificação
A classificação visa a colocação do aluno no ano apropriado ou na série apropriada às suas condições e
experiências de aprendizagem e desenvolvimento intelectual e psicológico. A classificação do aluno pode ocorrer
nas seguintes formas: por promoção, sendo o aluno matriculado no ano ou série seguinte àquele/àquela que cursou
com aproveitamento, na própria escola; por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas;
independente da escolaridade anterior, mediante avaliação feita pela escola, que define o grau de desenvolvimento e
experiência do candidato e permita sua inscrição em ano ou série adequada, conforme regulamentação dos sistemas
de ensino. No caso de classificação por transferência, o candidato deve apresentar previamente da escola de origem,
as informações detalhadas sobre sua vida escolar anterior, tais como aproveitamento, frequência e conteúdos
curriculares. Para a classificação de alunos sem escolaridade anterior, conforme item III deste Artigo, ela deve ocorrer
nas seguintes condições:
a) ser requerida pelo candidato no início do ano letivo, com indicação do ano ou série em que se
pretende estudar;
b) o candidato é submetido a provas correspondentes aos conteúdos dos componentes curriculares do
ano anterior ou da série anterior, além de uma redação em língua portuguesa.
c) uma comissão de 3 (três) professores faz a avaliação do grau de desenvolvimento e maturidade do
candidato para o ano ou a série pretendida.
d) Em qualquer hipótese, a matrícula do candidato somente pode ser feita até o ano ou a série correlata
com a idade.
e) A escola reserva-se o direito de homologar ou não o requerimento de solicitação de matrícula dos
candidatos provenientes de outros estabelecimentos de ensino.
8.3 Reclassificação
A reclassificação dos alunos pode ocorrer nas seguintes condições: por competência, mediante requerimento
do aluno, indicando o ano ou a série em que se pretende estudar, cabendo ao Conselho de Classe do respectivo ano
ou da respectiva série fazer a análise do pedido, emitindo parecer; por idade, mediante requerimento do aluno,
cabendo à equipe técnico-pedagógica e direção decidir sobre o ano ou a série adequada para a idade do aluno, levando
em conta sua maturidade e grau de desenvolvimento; em casos excepcionais, nas transferências de alunos vindos de
outras unidades escolares nacionais ou de outros países, mediante requerimento do interessado, e da apresentação de
informações detalhadas sobre sua vida escolar anterior, para análise da direção e da equipe técnico-pedagógica, para
fins de definição de matrícula no ano ou na série pretendida. Nas solicitações de reclassificação de candidatos, esta
unidade escolar reserva-se o direito de homologar ou não o requerimento do interessado.
Quando ocorrer uma transferência e no currículo do mesmo ano ou da mesma série que o aluno vinha
cursando não constarem os componentes que figuram no quadro curricular da Escola, o aluno é conduzido para
estudos de flexibilização e aproveitamento de estudos, com avaliação pelo professor do componente e computados
sua frequência em relação ao total de aulas ministradas a partir da data da sua matrícula.
8.5 Adaptação
Os alunos recebidos por transferência são submetidos a processo de adaptação quando houver discrepância
entre os componentes curriculares e/ou conteúdos programáticos de disciplinas, áreas de estudos ou atividades da
escola de origem e o desta Escola. O componente curricular cumprido em regime de adaptação é registrado na ficha
escolar do aluno. Os estudos já cumpridos de disciplinas regularmente desenvolvidas em centros de educação oficiais
ou reconhecidos podem ser aproveitados, ficando o aluno transferido sujeito apenas às outras disciplinas constantes
do currículo da escola e ainda não cursadas, aplicando-se também a substituição de disciplinas de igual valor
formativo, nos termos da legislação vigente. Para cada disciplina ou área de estudo em processo de adaptação, a
escola elabora um Plano de Adaptação Curricular, constando informes sobre a programação a ser cumprida pelo
aluno, procedimentos didáticos e atividades a serem realizadas com vistas ao acompanhamento e avaliação das
atividades realizadas. Todo o processo de adaptação, depois de aprovado pela Direção e executado pelo aluno, é
arquivado em seu prontuário, ficando à disposição das autoridades competentes.
No Ensino Médio é admitido o regime de matrícula com dependência em até dois componentes curriculares,
desde que preservada a sequência e ordenação do currículo e que o estabelecimento tenha turma correspondente à
série de dependência em turno contrário. A programação das atividades curriculares iniciar-se-á, em cada série, com
componentes curriculares não suscetíveis de dependência por se constituírem em pré-requisitos. A retenção em
componentes curriculares cursados em regime de dependência determina a retenção na série regularmente cursada.
No regime de matrícula por dependência são observadas as exigências relativas à apuração da assiduidade e à
avaliação do aproveitamento para o regime comum. Não é permitido o acúmulo de dependências de séries distintas.
Não é expedido certificado de série ou grau a aluno em dependência. O aluno retido na última série em até dois
componentes curriculares pode cursar, no ano seguinte, apenas estes componentes.
Ao final de cada trimestre, o aluno que apresentar frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento),
desenvolve atividades para compensação de ausências, ressalvados os casos de alunos amparados por legislação
específica.
Os resultados obtidos na avaliação são sistematicamente documentados e fornecidos aos alunos, pais ou
responsáveis por meio da Sala de Aula Virtual, fichas individuais para os alunos que ficarem abaixo da média, e
reuniões de pais e mestres trimestrais.
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