Climatização - Exercicios
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Climatização - Exercicios
ANEXOS
EXERCÍCIOS
RESOLVIDOS
AGOSTO DE 2005
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1- Desenhe uma torre de arrefecimento típica e indique os nomes dos seus componentes:
VENTILADOR AXIAL
ELIMINADOR DE GOTAS
ENCHIMENTO
DE CONTATO DISTRIBUIÇÃO
DE ÁGUA
4- Explique o que é grau de superaquecimento do fluido refrigerante. Por que ele é utilizado?
O superaquecimento do fluido refrigerante à saída do evaporador, definido entre a
diferença da temperatura de sucção (Ts) e a temperatura de evaporação saturada (Tev)
pode ser medida através de um manifold, termômetro de bulbo ou eletrônico (com sensor
de temperatura), isolante e tabela de conversão pressão-temperatura para o fluido
refrigerante. Para tanto devemos colocar o bulbo em contato com a linha de sucção. A
superfície deve estar limpa e a medição deve ser feita na parte superior do tubo, para evitar
leituras falsas. Isole o bulbo ou sensor com o isolante de modo a isolá-lo da temperatura
ambiente. Instale o manifold nas linhas de descarga (manômetro de alta) e sucção
(manômetro de baixa). Depois que as condições de funcionamento se estabilizarem leia a
pressão no manômetro da linha de sucção. Da tabela de R-22 obtenha a temperatura de
evaporação saturada (Tve). No termômetro leia a temperatura de sucção (Ts). Faça várias
leituras da temperatura. Subtraia a temperatura de evaporação saturada (Tev) da
temperatura de sucção, a diferença é o superaquecimento. Se o superaquecimento estiver
entre 4C e 6C, a regulagem da válvula de expansão está dentro do padrão. Se estiver
abaixo, muito refrigerante está sendo injetado no evaporador e é necessário fechar a
válvula (girar parafuso de regulagem para a direita no sentido horário). Se o
superaquecimento estiver alto, pouco refrigerante está sendo injetado no evaporador e é
necessário abrir a válvula (girar parafuso de regulagem para a esquerda no sentido anti-
horário).
5- Considere CFC 12 circulando através do sistema ilustrado na figura. Suponha que a pressão
do fluido refrigerante no ponto 2 de 868kPa. O evaporador oferece uma perda de pressão de
50kPa. A válvula provoca uma perda de pressão de 600kPa. A pressão imposta pela mola é de
60kPa.
a) Qual o grau de superaquecimento na saída do evaporador quando se utiliza uma válvula de
expansão termostática com equalizador interno de pressão?
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VET
Evaporador
FR
Condensador
PB
PB = PM + P3
PB = 60 + 268=328kPa
TB = Tsat (PB)=1,9C (Tabela de propriedades para R12)
T = T4 – Tsat(P4)
PM P3
T = 1,9 – Tsat(218kPa) = 1,9 – (-10,2C)= 12,1C
b) Numa válvula com equalização externa de pressão, o balanço de pressão sobre o bulbo
fornece:
PB
PB = PM + P4
PB = 60 + 218 = 278kPa
TB = Tsat (PB)= -3,1C
Como T4 = TB tem-se:
T = T4 – Tsat(P4)
PM P4 T = -3,1-(-10,2) =7,1C
6- Como funciona um sistema fan-coil chiller com termoacumulação e por que ele é utilizado?
Nestes sistemas o ambiente a ser climatizado troca calor com um equipamento
composto por uma serpentina e um ventilador (fan-coil). Pela serpentina tem-se água fria em
circulação, proveniente do chiller. A troca térmica envolvida no fan-coil é apenas na forma
sensível. Geralmente a água entra no fan-coil a uma temperatura de 7C e sai a uma
temperatura de 12C. O calor retirado do ambiente climatizado é levado através da água em
circulação é trocado com o fluido refrigerante no evaporador do chiller. Este fluido
refrigerante é condensado através do uso de um fluxo de água que circula através de uma torre
de arrefecimento. O fluxo de água necessário para este processo pode ser calculado através do
conhecimento das propriedades do fluido refrigerante ou através da equação da troca de calor
sensível aplicada para a água.
Uma composição típica deste sistema com termoacumuladores de gelo é muito
utilizada para economizar energia nos horários de pico de consumo de energia elétrica. O
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sistema de refrigeração (chiller) é utilizado para fabricar gelo durante a madrugada a um custo
de energia mais baixo. A água gelada proveniente do fan-coil é desviada para atravessar os
tanques de gelo, fazendo com estes exerçam o papel do chiller no final da tarde e início da
noite, quando o custo da energia elétrica é mais elevado.
Trocador de calor
(Condensador)
Tanque de gelo Torre de arrefecimento
Chiller
Fan-coil
Agua gelada
Trocador de calor
(Evaporador)
9- Considere que uma torre de arrefecimento opere com uma vazão de 2000 litros de
água por hora e que o diferencial de temperatura de sua entrada e saída seja de 7C.
Calcule qual a capacidade da torre de arrefecimento em TR. (1TR = 3,517kW)
(cag=4,186kJ/kgC)
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acumulação de energia térmica. As “Ice Balls” são pseudo-esferas em polímero plástico, que
são armazenadas em reservatórios (tanques) de qualquer formato ou dimensão, adequando-se
às necessidades e disponibilidades da obra.
R. Para o cálculo do fluxo de massa de ar que atravessa a SRD é preciso conhecer o volume
específico do ar na entrada da mesma. Este valor é obtido a partir da marcação da condição de
entrada do ar na SRD na carta psicrométrica. Desta forma obtém-se v=0,878m3/kg. O fluxo de
massa (kg/s) é obtido pela relação entre vazão (em m3/s) por o volume específico. Na carta
psicrométrica devemos obter ainda as entalpias do ar na condição de entrada e de saída da
SRD.
7200 1
q SRD m
ar .(h1 h 2) . .(64,5 35) 67,18kW
3600 0,878
kg kJ kJ
kW .
s kg s
1.h1 m
m 2.h 2
1.h1 m
m 2.h 2 m
3.h3 h3 46,84kJ / kg
m3
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Traçando-se uma linha reta ligando os pontos 1 e 2 e uma reta a partir da entalpia 3 calculada
obtemos na intersecção o ponto 3 na carta psicrométrica. Desta forma: TBS3=23,2C.
19- Uma vazão de 6400m3/h de ar atravessa uma serpentina elétrica que libera 12kW de
potência de aquecimento. Se a temperatura de entrada do ar foi de 15C e UR de 50%,
calcule qual a TBS final e qual entalpia do ar na saída? Considere que a densidade do ar
na entrada da serpentina é de 1,225 m3/kg.
R. Observe que a condição do ar antes de atravessar a serpentina pode ser obtida na carta
psicrométrica a partir dos dados de TBS e UR apresentados (Observe que h1 = 29kJ/kg).
1,225.6400 12
q aquec m
ar .(h 2 h1) 12 .(h 2 29) h 2 29 34,51kJ / kg
3600 2,177
Na carta, traçando uma reta horizontal partindo do ponto 1 e cruzando-a com a reta da entalpia
calculada temos TBS2=19C. Observar que a umidade absoluta da condição do ar na entrada é a
mesma que a umidade absoluta do ar na saída.
m .V 1,127.(15.10.3) 507,15kg
21- Um jato de ar a uma temperatura de 18C passa dentro de um duto não isolado
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R. Para resolver este tipo de questão, basta utilizar a carta psicrométrica. Marcar o ponto
referente à temperatura e umidade relativa do ar externo e traçando uma linha horizontal da
direita para a esquerda, verificar o ponto em que há cruzamento com a linha de saturação. A
temperatura encontrada neste caso é de cerca de 23C. Neste ponto, situa-se a temperatura de
orvalho do ar externo, ou seja, se a temperatura do ar é resfriada abaixo deste valor, haverá
condensação. Neste exemplo a temperatura de orvalho é de 23C e a temperatura da face
externa do duto é praticamente de 18C (não há isolamento e a condutividade da chapa é
elevada), o que faz com que a condensação da umidade seja inevitável. A solução deste
problema geralmente é conseguida através do isolamento do duto. Conclusão: Haverá
condensação sobre a face externa do duto porque a Temperatura da chapa é menor que a
Temperatura de orvalho do ar externo.
22- Uma garrafa térmica contém 4 litros de café a uma temperatura de 90 C. O café frio
de um copo com volume 2 litros, a 30 C, é despejado de volta na garrafa. Se a
capacidade calorífica da garrafa for desprezível, qual será a temperatura do café
depois da mistura?
R. Considerando que não ocorra perda de calor para o meio externo temos:
Q cedido Q recebido
Q cedido m quente .c.(T inicial corpo quente T final )
Q recebido m frio .c.(T final T inicial corpo frio )
R. A densidade do ar pode ser calculada através da hipótese de que este é um Gás perfeito, o
que totalmente admissível para as condições normais de temperatura e pressão. Desta forma,
isolando-se a densidade na equação dos gases perfeitos tem-se: =p/(R.T) onde, p é a pressão
atmosférica, Ra a constante do ar (Ra = 287,035 J/kg K) e T é a temperatura do ar (em Kelvin).
26- O que é pressão de saturação do ar e qual sua relação com a umidade relativa?
A pressão de saturação ocorre quando tem-se o máximo possível de vapor d´água
dissolvido no ar a uma dada temperatura. Neste caso, diz-se que o ar está saturado e adota-se
esta condição para o cálculo da umidade relativa do mesmo. Tomando-se o ar a uma dada
temperatura, Ta, e certa pressão de vapor, pv, e adicionando-se o máximo de vapor d’água
fisicamente possível, obtém-se o ar saturado na temperatura Ta e com pressão de saturação
psat na temperatura (Ta). A umidade relativa representa a relação entre a pressão parcial de
vapor d´água presente no ar (pv) e a pressão de saturação do mesmo a uma mesma
temperatura (psat). UR = 100*(pv/psat)
27- Por que a temperatura do bulbo úmido é sempre inferior ou igual à temperatura de
bulbo seco?
R. Porque a quantidade de água que pode evaporar da mecha molhada do termômetro de bulbo
úmido para o ar depende da quantidade de vapor d´água dissolvido no ar que passa pelo bulbo
úmido. Se o mesmo já estiver saturado com umidade, não evaporará nenhuma quantidade de
água da mecha para o ar e não haverá resfriamento no termômetro de bulbo úmido. Neste caso,
TBS seria igual à TBU.
28- Quais são as temperaturas de bulbo seco e umidades relativas que proporcionam o
conforto térmico a um universo maior de pessoas?
R. O estudioso Fanger estudou os parâmetros que garantem o conforto térmico dos seres
humanos na década de 70 e descobriu que uma dada condição do ambiente não é capaz de
agradar a todos os usuários, uma vez que a sensação de conforto térmico é subjetiva e
percebida de forma diferente pelos indivíduos. Fanger no entanto descobriu que há faixas de
temperatura e de umidade relativas que agradam um percentual maior de usuários. Há além
destas duas grandezas diversos fatores que influenciam esta sensação tais como velocidade do
ar, tipo de vestimentas, metabolismo, temperatura das paredes do ambiente. A norma brasileira
recomenda para escritórios e residências temperaturas de 23 a 25 graus para temperaturas
internas no verão. A umidade relativa recomendada é de 40 a 60%. Estes parâmetros
dependem também da aplicação. Por isso é importante a consulta às normas técnicas.
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29- Analise a Lei de Dalton das pressões parciais e qual a aplicação desta na
psicrometria?
R. Segundo a Lei de Dalton, se diversos gases ocupam o mesmo volume a uma dada
temperatura, a pressão total provocada por estes é a soma das pressões parciais de seus
constituintes, cada um considerado no mesmo volume e temperatura. Desta forma, a Lei de
Dalton estabelece que:
a) a pressão exercida por cada um dos gases da mistura é independente da presença de outros
gases.
b) a pressão total da mistura de gases é a soma das pressões parciais dos componentes. Para o
caso do ar atmosférico, a pressão total (ptotal) é igual à soma da pressão parcial do ar seco
(par) com a pressão parcial do vapor d´água (pvapor) dissolvido no ar.
p total p ar p vapor
Na figura, ilustra-se a lei de Dalton de maneira gráfica.
m = 1kg
a
m = 0kg a
m = 1kg a
m =0 v
m = 0,00737kg
v
M = 0,00737kg
v
p = 100143 Pa
a
p =0a
p = 100143 Pa
a
p=0
s
P= 1182 Pa
s
P= 1182 Pa
s
p = 100143 Pa
t
P= 1182 Pa
t
P= 101325 Pa
t
o
o o
T= 20 C T = 20 C T = 20 C
30- Dada a instalação a seguir, sabe-se que um fluxo de massa de ar externo (1)
m e =0,7kg/s é misturado com outro fluxo de ar de retorno m r =4,5kg/s. As condições do ar
externo (E) ou ponto 1 são: TBS=32C e umidade relativa ()=60%. Já o ar de retorno (2)
apresenta as seguintes condições (iguais ao ar de exaustão, 2”): TBS=25C e =50%.
Sabendo ainda que a carga térmica sensível ambiente q sensível =12kW e a carga térmica
latente q latente =2kW. Calcule:
a temperatura do ar de insuflamento
a capacidade da serpentina de resfriamento e desumidificação
a quantidade de água retirada pela serpentina de resfriamento e desumidificação
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SERPENTINA
DE RESFRIAMENTO E
AR EXTERNO DESUMIDIFICAÇÃO VENTILADOR
CARGA
1 MISTURA 3 4 TÉRMICA
RETORNO
2’ AMBIENTE
CLIMATIZADO
2’‘ 2
EXAUSTÃO
Solução.
O primeiro passo é marcar os pontos conhecidos na carta psicrométrica e encontrar as
propriedades:
m 3 m 1 m 2'
m 3 m 4 0,7 4,5 5,2kg / s
0,7.79 4,5.50,5
h3 54,3kJ / kg a
5,2
m 4 h4 qCT m 2 h2
m 2 h2 qCT 5,2.50,5 14
h4 47,8kJ / kg a
m 4 5,2
h3
1
h4
3
FCS= qsen/qtotal 4
Da mesma forma calcula-se o fluxo de água retirada pela serpentina através do balanço
de massa de água na serpentina.
m 3 w3 m cond m 4 w4
m cond m 3 w3 m 4 w4 m ( w3 w4 )
31- Compare a partir de análise de custos qual a solução mais econômica para uma
instalação de ar condicionado entre as duas opções abaixo. O sistema pode ser de janela
ou split. A capacidade é de 30TR. O uso é de 8 horas por dia durante 260 dias por ano
durante 10 anos de uso. Analise as alternativas a partir dos custos iniciais e de operação.
Considere que 1kW.h custa R$ 0,30.
a) sistema de ar de janela – E.E.R de 7,0 – custo inicial de R$ 600,00 por TR, custo mensal de
manutenção de R$ 20,00 por TR.
b) Sistema split – E.E.R. de 9,0 – custo inicial de R$ 1000,00 por TR, custo mensal de
manutenção de R$ 30,00 por TR.
R. Vamos calcular os custos de operação e iniciais para cada tipo de equipamento. Inicialmente
considere os aparelhos de janela. A capacidade de 30 TR corresponde à 30 x 12000 = 360 000
Btu/h.
O consumo em Watts destes equipamentos pode ser calculado através da equação para E.E.R.:
capacidade (Btu / h )
E.E.R
consumo ( W )
Logo temos que:
capacidade (Btu / h ) 360.000
consumo ( W ) 51428W
E.E.R . 7,0
Observe que o gasto de energia elétrica ao longo dos 10 anos é calculado por:
600R $
Custo inicial em R $ x30 R $ 18.000,00
TR
R $20,00
mês
Custo manutenção em R $ .30TR .120 meses R $ 72.000,00
TR
32- Considere um sistema de refrigeração padrão operando com fluido refrigerante R12 e
com temperatura de condensação de 42 C e temperatura de evaporação de –12 C.
Calcule o Coeficiente de Performance. Considere o ponto 1 a saída do vapor saturado
seco do evaporador e o ponto 3 como o ponto de saída do condensador.
Resposta: É conveniente iniciarmos a solução de problema montando uma tabela que resume
as principais propriedades do fluido ao longo do ciclo de refrigeração. O preenchimento da
mesma começa através dos itens mais conhecidos, tais como temperaturas dos pontos 1 (-12
C pois o processo de evaporação ocorre a temperatura constante e o ponto está na linha de
vapor saturado seco), 3 (42 C pois a condensação ocorre a temperatura constante e o ponto
está na linha de líquido saturado) e 4 (-12C porque o ponto está sobre uma isoterma na região
de saturação). Já o ponto 2 está sobre uma linha isoentrópica partindo de 1 e sobre uma
isobárica na pressão de condensação. As pressões de condensação (1008,8kPa) e de
evaporação (203,9kPa) podem ser encontradas nas tabelas de propriedades.
40 C 2
1000
800 30 1,60
20
Co )
600
g
10
J/k
(k
400 1,70
PRESSÃO (kPa)
TE
0
AN
ST
-10
N
200
1
CO
-20
A
PI
O
TR
Note que na tabela anterior, temos que o título do ponto 4, propriedade que define a quantidade
de vapor está contido na mistura pode ser calculado por:
h4 hl ( PE ) 240,57 189,001
x4 0,32
hv ( PE ) hl ( PE ) 346,252 189,001
SETEMBRO
Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
1 2 3 07 - FERIADO (INDEPENDÊNCIA DO BRASIL)
4 5 6 7 8 9 10 12-EXAME MÉDICO ALUNOS ENSINO MÉDIO
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30
25 DIAS LETIVOS
OUTUBRO
Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
1 12 - FERIADO RELIGIOSO (NOSSA SENHORA APARECIDA
2 3 4 5 6 7 8 15 - DIA DO PROFESSOR
9 10 11 12 13 14 15 17 - TRANCAMENTO DE MATRÍCULA (ÚLTIMO DIA)
16 17 18 19 20 21 22 28 - DIA DO SERVIDOR PÚBLICO
23 24 25 26 27 28 29 28 - VALIDAÇÃO DE COMPONENTE CURRICULAR
30 31
25 DIAS LETIVOS
NOVEMBRO
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb 02 - FERIADO RELIGIOSO(FINADOS)
1 2 3 4 5 14 - RECESSO (DIA DO SERVIDOR PÚBLICO)
6 7 8 9 10 11 12 15 - FERIADO (PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA)
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 23 DIAS LETIVOS
DEZEMBRO
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb 9 - EXAME DE CLASSIFICAÇÃO
1 2 3 21 - FINAL DO 2º SEMESTRE (100 DIAS LETIVOS)
4 5 6 7 8 9 10 19 E 20 - MATRÍCULA PARA ALUNOS NOVOS
11 12 13 14 15 16 17 22 - ENCONTROS PEDAGÓGICOS
18 19 20 21 22 23 24 23 - PUBLICAÇÃO RESULTADO DOS ENC. PEDAGÓGICOS
25 26 27 28 29 30 31 25 - NATAL
18 DIAS LETIVOS
61