Curso SPDA PDF
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Curso SPDA PDF
• Formação
• Engenheiro Eletricista/Telecomunicações
• Mestrando em Engenharia Elétrica - Gestão de Redes de
Telecomunicações (Redes de Sensores)
• Pós Graduando em Engenharia de Segurança do Trabalho
• Especialização
• Sistemas Fotovoltaicos – Unicamp (Campinas)
• NBR 5419:2015 (SPDA) – ABNT (Rio de Janeiro)
• Diversos cursos de Automação de Residencial e Industrial
APRESENTAÇÃO
• Acadêmico e Ensino
• Ex-Professor do SENAI
• Instrutor de NR10 e Elet. Industrial
• Ex-Professor do Centro Paula Souza (ETEC)
• Automação Industrial e Mecatrônica
• Instrutor de NR10 a quase 8 anos
www.thiagoraimundo.eng.br
• Instrutor de Cursos na Área Elétrica
• Projeto de Sistemas Fotovoltaicos
• Projeto e Instalação de Automação Residencial Instagram:
• Projeto de SPDA – NBR 5419:2015 entre outros... @thiagoharaimundo
• Palestrante
APRESENTAÇÃO
• Institucional
• Diretor da Associação de Engenheiros e Técnicos de
Mogi Mirim (AETMM)
• Diretor Tesoureiro da Associação de Engenheiros
Eletricistas do Estado de São Paulo (A3ESP)
• Presidente da Associação de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia de Mogi Mirim (ASEAAMM)
• Conselheiro Suplente da Câmera de Elétrica do
CREA/SP - Licenciado
APRESENTAÇÃO
• Profissional
• Profissional
• www.treinasegconsultoria.com.br
EMPRESAS REFERÊNCIAS
Apresentar a NBR 5419:2015 e as principais
alterações em relação a NBR 5419:2005
OBJETIVO Desenvolver conteúdo teórico para
entendimento da Norma
Demonstração de cases e aplicações
TEORIA
Histórico da NBR 5419
Apresentação das principais diferenças da
NBR 5419:2005 e NBR 5419:2015
Diferenças entre PDA x SPDA x MPS
Como utilizar os tipos de Sistemas: Malha
ou Gaiola de Faraday – Franklin – Esferas
AGENDA / Rolantes
CONTEÚDO Dimensionamento dos subsistemas de
descidas: Convencionais e pela própria
estrutura
Dimensionamentos de Aterramento
Aplicações de Equipotencialização: BEP e
BEL
Dimensionamento do distanciamento de
segurança
PRÁTICA
Dimensionamento de
AGENDA / Sistema Franklin e Faraday
CONTEÚDO
Cálculos de distanciamento
de segurança
DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS
dentro das nuvens (as intra-nuvens);
DESCARGA entre duas nuvens próximas (as
ATMOSFÉRICA inter-nuvens);
entre nuvens e terra.
O que são raios e o que são trovões?
A grosso modo, o raio é intensidade
luminosa e o trovão é o som emitido da
“descarga”.
DESCARGA
Como se formam os raios e trovões?
ATMOSFÉRICA O raio é uma descarga elétrica natural.
Para que aconteça o raio é necessária a
existência de cargas , que pode ocorrer entre
e outra ou então uma nuvem e o solo.
Quando essa oposição acontece, a descarga
é tão forte que podemos ver a formação do
raio. .
O RAIO SOBE OU DESCE ?
DESCARGA
ATMOSFÉRICA
O PÁRA-RAIO (SPDA) ATRAI O RAIO ?
Não, a instalação de um SPDA em nada altera
a probabilidade de incidência de uma eventual descarga
atmosférica sobre o local a proteger. O SPDA
simplesmente “espera” que um raio caia onde ele está
instalado, é chamado de sistema passivo.
DESCARGA
DESCENDENTE
TIPOS DE
RAIOS
À superposição das cargas em busca do
solo denomina-se líder descendente.
DISPOSITIVOS LEGAIS
RESPONSABILIDADE
NBR 5419
LEI Nº 1710, DE 13 DE OUTUBRO DE 1997
DODF DE 14.10.1997
Art. 1º A proteção de estruturas contra
descargas atmosféricas realizar-se-á nos
RESPONSABILIDADE termos da Norma Brasileira NBR 5419, da
Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT, desta Lei, do respectivo
regulamento e de demais atos normativos
complementares que vierem a ser
baixados.
NB 165:1970 – Proteção de estruturas contra
descargas elétricas atmosféricas, 6 páginas (primeira
revisão do docto de 1950);
NBR 5419:1977 – Proteção de edificações contra
descargas elétricas atmosféricas, 16 páginas;
SPDA – Sistema de
proteção contra
descargas
atmosféricas
MEDIDA DE PROTEÇÃO
CONTRA SURTO
PDA
SPDA
MPS
(interno/externo) MPS
NÍVEL DE PROTEÇÃO
Número associado a um conjunto de
parâmetros da corrente da descarga
atmosférica para garantir que os
NÍVEL DE valores especificados em projeto não
PROTEÇÃO estão super ou subdimensionados
quando da ocorrência de uma
(NP) descarga atmosférica.
Os valores máximos dos parâmetros
das correntes das descargas
atmosféricas para os diferentes níveis
de proteção são dados usados:
NÍVEL DE
PROTEÇÃO Para projetar componentes de proteção contra
(NP) descargas atmosféricas:
- seção transversal dos condutores,
- espessuras das chapas metálicas,
- capacidade de condução de corrente dos DPS,
- distância de segurança contra centelhamentos
perigosos
NÍVEL DE PROTEÇÃO (NP)
RX = NX . PX . LX
ANÁLISE DO
RISCOS RX - é o risco calculado
NX - é o número de eventos perigosos por
ano Anexo A
PX - é a probabilidade de dano à estrutura
Anexo B
LX - é a perda consequente Anexo C
Composição dos riscos relacionados a uma estrutura
R1 – risco de perdas de vidas humanas
R1= RA+ RB+ RC + RM + RU + RV + RW + RZ
Link:
http://www.inpe.br/webelat/ABNT_NBR5419
_Ng
É afetada pelas características da estrutura
a ser protegida, das linhas conectadas e das
medidas de proteção existentes e
adotadas.
PROBABILIDA Para cada componente de risco é definida
DE DE DANO - uma probabilidade de dano à estrutura
PX distinta
POSICIONAMENTO
DE CAPTORES
CONCENTRAÇÃO
DE CARGAS
Métodos para calcular o subsistema de
captação do SPDA:
1. Método das malhas (conhecido como
Gaiola de Faraday);
TIPOS
2. Método do ângulo de proteção
(conhecido como Franklin);
3. Método da esfera rolante (Modelo
Eletrogeométrico).
Qual o melhor ou mais eficiente?
MÉTODO DAS
MALHAS
Cálculo na versão 2015 → Valores fixos
NÃO RECOMENDADO
MÉTODO DAS MALHAS
NÃO RECOMENDADO
MÉTODO DAS MALHAS
Desvantagem comercial em
telhados irregulares!
MÉTODO DO
ÂNGULO DE
PROTEÇÃO
(FRANKLIN)
MÉTODO DO ÂNGULO DE PROTEÇÃO (FRANKLIN)
MÉTODO DO ÂNGULO DE PROTEÇÃO (FRANKLIN)
MÉTODO DO ÂNGULO DE PROTEÇÃO (FRANKLIN)
EXEMPLO PARA DISTRIBUIÇÃO DE ELEMENTOS VERTICAIS
N III - MINI CAPTOR 0,6 M → 0.6 X TG 78 = 2,8 M
Raio de proteção = H x tag α
Hipot² = Cat1²+Cat2²
EXERCÍCIO:
ESTE SISTEMA DE
CAPTAÇÃO, NA
CLASSE III,
PROTEGE O
PRÉDIO?
MÉTODO DO ÂNGULO DE PROTEÇÃO (FRANKLIN):
Ocorre quando nenhum ponto da
estrutura a ser protegida entrar em
contato com uma esfera fictícia
rolando ao redor e no topo da
ESFERAS estrutura em todas as direções
ROLANTES possíveis. O raio, r, dessa esfera
depende da classe do SPDA.
Sendo assim, a esfera somente
poderá tocar o próprio subsistema de
captação.
r – raio da esfera (m)
I – corrente de pico (kA)
ESFERAS
ROLANTES
MÉTODO DAS ESFERAS
ROLANTES
MÉTODO DA
ESFERA ROLANTE
- VERIFICAÇÃO
GRÁFICA
CAPTORES
Captores radioativos: proibidos por lei
CAPTORES
A resolução CNEN - Comissão Nacional de Energia
Nuclear, 04/89 de 19/04/89 - Publicada no D.O.U. Diário
Oficial da União, em 09/05/89, estabeleceu um prazo até
1993 para que todos os captores radioativos fossem
retirados e encaminhados àquela Comissão.
Portanto, desde 1993, captores radioativos compondo a
captação de um SPDA, por si só, já constituem uma
ilegalidade.
SUBSISTEMA DE
DESCIDA
O Subsistema de descida tem as seguintes
finalidades:
Qm = 45/15 + 1 = 4 Comprimento
RESOLUÇÃO Qm = 30/15 +1 = 3 Largura
15m
15m
Quantidade de descida
Qd = perímetro/15 = 150/15 = 10 descidas
Projetar um SPDA com as seguintes
características:
Método de Faraday
Classe IV
Dados do local a ser protegido:
Prédio com altura de 20 m, largura de 40 m e
comprimento de 80 m
EXERCÍCIO
Projetar um SPDA com as seguintes
características:
Método de Faraday
Classe IV distância de 20m
Dados do local a ser protegido:
Prédio com altura de 20m, largura de 40 m e
comprimento de 80 m
20m
20m
Quantidade de descida
Qd = perímetro/20 = 240/20 = 12
descidas
ATERRAMENTO
Os parâmetros relacionados ao eletrodo de
aterramento dependem prioritariamente
dos valores de um solo conhecido
ATERRAMENTO (estratificado e modelado em camadas).
SUBSISTEMA DE
ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
EQUIPAMENTOS
DE MEDIÇAO
TERRÔMETRO E
TERRÔMETRO ALICATE
EQUIPAMENTOS
DE MEDIÇAO
MILIOHMÍMIETRO OU
MICROOHMÍMETRO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
COMPONENTES E MATERIAIS
COMPONENTES E MATERIAIS
CAPTAÇÃO
E DESCIDA
ATERRAMENTO
COMPONENTES E MATERIAIS
COMPONENTES E MATERIAIS
ELEMENTOS NATURAIS SPDA
as instalações metálicas;
os sistemas internos;
as partes condutivas externas e linhas conectadas à
estrutura.
O centelhamento perigoso entre diferentes partes
MÉTODOS DE pode ser evitado por meio de:
PROTEÇÃO ligações equipotenciais (equipotencialização), ou
isolação elétrica entre as partes (utilização de “s”)
Equipotencialização para fins de proteção contra
descargas atmosféricas:
A equipotencialização é obtida por meio da
interligação do SPDA com:
instalações metálicas,
sistemas internos,
EQUIPOTENCIALIZAÇÃO
partes condutoras externas e linhas elétricas
conectadas à estrutura.
EQUIPOTENCIALIZAÇÃO
Para um SPDA externo, não isolado, devem ser
realizadas equipotencializações nos seguintes
locais:
Efeitos Indiretos:
Atenuação dos impulsos de tensão
Qual o valor de segurança para um sistema com NP I,
isolação a Ar e com 2 condutores de descida. Distancia
do BEL de 3 metros.
EXERCÍCIO
DISTANC. DE
SEGURANÇA (S)
ROTEIRO BÁSICO PARA
DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
ROTEIRO - PROJETO
7. Definir ZPRs
7.1 Equipotencialização e aterramento (SPDA + Instalação
elétrica);
7.1.1 Especificação dos DPSs;
7.1.2 Coordenação dos DPSs;
7.1.3 Instalação e posicionamento dos DPSs;
7.2 Considerações sobre blindagem;
7.3 Considerações sobre o encaminhamento dos cabos
PDA
INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E
DOCUMENTAÇÃO
A eficácia de qualquer PDA depende da sua
instalação, manutenção e métodos de ensaio
PREMISSAS utilizados.
Inspeções, ensaios e manutenção não podem ser
realizados durante a ameaça de tempestades.
Assegurar que:
FIM