Manual Da Grua Modelo GBAS 30
Manual Da Grua Modelo GBAS 30
Manual Da Grua Modelo GBAS 30
Cliente
Modelo GBAS 30
Nº de Série
Ano de
fabricação
Alimentação 20 VCC
4 kW GBFT46-2fd…4fd
Alimentação 20 Vcc
Resistência G80
Carga útil 3150 kg / 1f…4f 5300kg / 1fd…4fd
Tipo L = 250mm; =10 mm L = 250mm; =13 mm
Resistência G80
Carga útil 3150 kg/ 1f…4f 5300kg / 1fd…4fd
Tipo Segurança automática e giratório
Resistência G80
Carga útil 3150kg / IT 42-1f…4f 5300kg / IT42-1fd…4fd
Tipo Omega
12-18-24 4,4 0,4 2,8 - 43.007 - 51.956 -1.425 - 29.850 - 49.456 - 3.383 0,67 0,59
30 4,4 0,4 2,8 - 50.324 - 57.756 -1.903 - 49.385 - 55.256 - 3.965 0,75 0,74
6
10
8
7
2
Integridade
Fissuras, trincas ou rachaduras. Se danificado trocar o elemento.
11 Montantes
Corrosão, pintura. Aplicar anticorrosivo. Pintar.
Contra-pinos Integridade
16 (8) (quebra) Trocar se necessário.
13
20
12
11
14
23
24
22
25
28 29
37
34 32
30
41
38 39
34 32
40
70
58/59/60
69
62
68
67 63
61
58/59/60
Trocar se danificado.
75 Longarina Integridade. Trincas. Soldas.
Fixar adequadamente.
Trocar se danificado.
90 Cabo de aço. Integridade. Fixação.
Fixar adequadamente.
Trocar se danificado.
Integridade. Testar função.
144 Botões. Funcionamento. Se mal contato ou não
Identificação. funcionamento.
Solicitar manutenção.
Limpar.
Controle Remoto Ajustar conexões do cabo de
Integridade da Caixa, Cabo de alimentação.
146 Unidade de alimentação.
Funcionamento.
recebimento. Trocar cabo de alimentação.
Solicitar conserto se necessário.
PLANO DE LUBRIFICAÇÃO
Revisado em:
Elaborado em 01/2013 Responsável: Eng. Mário Cesar • CREA46033 (51) 9288 4225 – [email protected]
Responsável:
AÇÃO
PROVIDÊNCIAS
ITEM
FREQUÊNCIA VERIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO
Adicionar
01 Cremalheira (dentes) 100h (2 semanas) Presença de material duro Graxa
BB DIN 51513
Adicionar
Cremalheira
02 100h (2 semanas) Presença de material duro Graxa
(rolamentos)
K2K DIN 51825-1
Verificar nível de óleo no Adicionar óleo VG320
400h (2 meses)
centro do visor CLP DIN 51517-3
03 Redutor de elevação
Substituir óleo VG320
4.800h (24 meses) Verificar limpeza do visor
CLP DIN 51517-3
Adicionar
04 Graxeira do eixo 200h (1 mês) Abertura da graxeira Graxa
BB DIN 51513
Verificar nível de óleo no Adicionar óleo VG320
400h (2 meses)
centro do visor CLP DIN 51517-3
05 Redutor de orientação
Substituir óleo VG320
4.800h (24 meses) Verificar limpeza do visor
CLP DIN 51517-3
Verificar nível de óleo no Adicionar óleo VG320
400h (2 meses)
centro do visor CLP DIN 51517-3
06 Redutor de distribuição
Substituir óleo VG320
4.800h (24 meses) Verificar limpeza do visor
CLP DIN 51517-3
Adicionar
07 Graxeira do eixo 200h (1 mês) Abertura da graxeira Graxa
BB DIN 51513
Adicionar
08 Cabo de elevação 200h (1 mês) Presença de material duro Graxa
BB DIN 51513
1. MOTOR:
2. FREIO
3. REDUTOR
4. GRAXEIRAS
Lubrificar os rolamentos das polias através dos canais de lubrificação (200 horas ou mensalmente)
1. MOTOR
2. FREIO
3. REDUTOR
Controlar o nível de óleo (200 horas ou mensalmente).
Caso se utilize óleo mineral (ISO VG220 EP) fazer substituição a cada 4.800 horas ou bianualmente.
Caso se tenha substituído o óleo mineral por óleo sintético é dispensável a troca completa.
4. CREMALHEIRA
O ajuste dos parafusos deve ser feito com chave dinamométrica regulada para o torque do parafuso.
Nesta cremalheira são utilizados parafuso M20. Portanto o torque é igual a 558Nm (447 a 620)
Se necessário, deverão ser substituídos todos os parafusos e porcas, mesmo que somente alguns estejam
danificados. (a cada três anos a substituição é obrigatória).
O aperto deve ser feito até 60% do comprimento de todos os parafusos e depois até o fim.
1. MOTOR
2. FREIO
3. REDUTOR
4. CARRINHO
Verificar o estado das rodas para identificar existência de fissuras ou desgaste (1.200 horas ou semestralmente).
Chave liga-desliga.
Botão de emergência.
Elevação:
- Descer com motor em cada uma das velocidades. (testar limitador).
- Subir com motor em cada uma das velocidades. (testar limitador).
- Freiar durante o percurso.
Carrinho:
- Movimentar o carro nas duas direções. (testar limitador).
- Freiar durante o percurso.
Giro:
- Movimentar nos dois sentidos. (testar limitador).
- Freiar durante o percurso.
Translação:
- Movimentar nas duas direções. (testar limitador).
- Freiar durante o percurso.
CABOS DE AÇOS
Presença de fios rompidos, alma exposta, gaiola de passarinho, dobramento.
Enrolamento nos tambores e polias.
GANCHO
Verificar integridade e trava de segurança
ACESSÓRIOS DE IÇAMENTO
Verificar integridade
INICIAR MOVIMENTAÇÃO.
Ficar atento a qualquer sinal de partes frouxas ou mal funcionamento.
Lançar no Livro de Ocorrências os problemas encontrados e as soluções adotadas, mesmo que resolvidas no momento da constatação.
Legenda:
Lançar no Livro de Ocorrências os problemas encontrados e as soluções adotadas, mesmo que resolvidas no momento da constatação.
1. OBJETIVO
O presente Laudo de Certificação tem o objetivo de certificar a adequação da GRUA a
Norma Regulamentadora Nº18 – NR18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria
da Construção, no item 18.14.24 – GRUAS.
As gruas do tipo ascencional referências GBAS, GBAS36 e GBAS46 são fabricadas no
BRASIL pela empresa GRUBRAS Indústria e Comércio de Gruas Ltda, na cidade de Indaial
em Santa Catarina. Somente o pivô ou cabeça de giro é fabricada pela empresa IRMÃOS
TAVARES 2 em Portugal.
A GRUBRAS fabrica os principais componentes, importa os componentes europeus,
efetua a montagem final, comercializa, instala e executa as manutenções.
A mesa de giro (cabeça) é fabricada de acordo com as normas europeias pertinentes
ao equipamento em empresa com mais de 20 anos, instalada em Portugal (Irmãos Tavares).
As gruas são fabricadas em Indaial por profissionais treinados por técnicos portugueses,
sendo que a administração esta ligada diretamente aos proprietários portugueses, que
orientam tecnicamente a fabricação.
2. DESCRIÇÃO DAS GRUAS
A grua é do tipo ascencional, ou seja, é sustentada por uma torre metálica vertical
que é apoiada no solo através do embutimento em base concretada, ou apoiada em base
metálica. A torre é montada em segmentos que encaixam entre si, definindo a altura de
trabalho.
A altura é ampliada após a montagem inicial pelo encaixe de novos segmentos de
torre no topo desta.
No caso de apoio em base metálica, para garantir o equilíbrio da grua são utilizados
lastro em concreto armado.
Para movimentação da carga a grua é dotada de uma estrutura metálica horizontal
denominada lança, que é montada em módulos a fim de garantir o alcance do raio de ação
necessário e, sustenta o carro de translação do moitão que pode atuar com 2 ou 4 pernas
de cabo de aço.
Para que seja possível depositar a carga em posições diferentes a lança efetua um
movimento giratório.
Para que não ocorra o tombamento da lança devido o peso próprio e a carga a grua é
dotada de uma contralança em que são posicionados blocos de concreto para contrapeso.
A união da torre, lança, contralança é feita em uma estrutura giratória denominada
pivô ou cabeça.
Os movimentos são garantidos por motores, redutores, polias e cabos de aço
adequados a carga e raio de ação da lança.
A segurança da operação e das pessoas é garantida por dispositivos e limitadores
posicionados de forma a interromper ou evitar ações inadequadas.
A torre metálica quadrada é fabricada em perfil cantoneira, sendo que a ligação entre
os elementos da torre é feita com pino contrapinado.
A lança metálica triangular é fabricada com longarinas em perfil tubular quadrado e
barra redonda de aço e contraventamentos em tubo redondo.
A lança gira 360º sobre a mesa de giro e trabalha sempre na horizontal. A montagem é
feita com a lança levemente inclinada para cima, a fim de que ocorra o nivelamento quando
sob carga.
São fabricados 3 modelos de gruas com altura até m, identificadas pela sigla GBASXX:
GB – Grua GRUBRAS
AS – Ascencional
XX – Número que identifica o alcance máximo da grua em relação ao centro de giro:
30 – Alcance 30 metros
36 – Alcance 36 metros
46 – Alcance 46 metros
GBFT 30
São fabricados 3 modelos de gruas com altura até m, identificadas pela sigla GBASXX:
GB – Grua GRUBRAS
AS – Ascencional
XX – Número que identifica o alcance máximo da grua em relação ao centro de giro:
30 – Alcance 30 metros
36 – Alcance 36 metros
46 – Alcance 46 metros
GBFT 30
GBFT 36
GBFT 46
3.1.1 Carga
A carga máxima prevista para a grua poderá ser utilizada eventualmente, mas a maioria das
cargas se situará entre 25% e 65% da carga máxima.
3.1.2 Deslocamentos
3.1.3 Velocidades:
Um ciclo de manobra do guindaste é definido como o tempo necessário para executar uma
seqüência de operações:
Considerando um turno normal de trabalho igual a 8 horas por dia, deduzindo-se os tempos
de preparação e retirada da carga, translação do carro e orientação da lança, o tempo médio
tm de movimentação do gancho é igual a 2,09h.
Com o tempo médio tm = 2,09h, obtém-se da tabela 20 da Norma NBR 8400, que a duração
teórica de utilização é de 3.200 horas.
Com o valor do tempo de ciclo igual a 562 segundos, e classe de utilização A, obtém-se o
tempo total de utilização efetiva igual a: (Nx = 6,3 x 10.000)
Te = (Nx x ts) / 3600 / Te = (63.000 x 562) / 3.600 Te = 9.835 horas.
Os mecanismos da grua foram classificados pela empresa portuguesa Irmão Tavares II,
através da norma ISO 4301, como:
4. PROJETO
A grua foi projetada de acordo com as normas européias FEM 1.001 “ Rules For the design
of Joisting Appliance” e DIN 15018/1 - 1984 “Cranes, Steel Structure, Principles of designed
construction”.
Posteriormente foram feitas melhorias para adequar a grua com a EN14439/2009 – Safety
– Tower Cranes – Innovation and Development”, no que tange a segurança e conforto do
operador.
5 MATERIAIS
6. FABRICAÇÃO
A maioria dos componentes são fabricados no Brasil, na cidade de Indaial em Santa Catarina,
em fabrica inaugurada em 2009.
O transporte para o Brasil é feito por via marítima em containers fechados para evitar os
efeitos da natureza salina do mar.
Para fazer jus à agilidade necessária para a elevação de cargas no canteiro de obra, são
necessários equipamentos que possuam três qualidades principais: robustez, força e rapidez.
Mais forte, mais longe, mais alto e mais rápido servem como um lema das gruas produzidas
pela GRUBRAS. Este lema também pode ser o da sua empresa.
Nossas gruas são de fácil instalação, graças ao sistema de lego que dispensa qualquer tipo
de parafuso para sua montagem, evitando assim custos adicionais de reaperto mensal. O
sistema é composto de pinos, travas e cavilhas. Todas as gruas são homologadas de acordo
com normas nacionais e internacionais – NBR 8400, FEM 1001, DIN 15018/1, DIN 15183 e
EM 14439.
• 18.14.24.1 e 18.14.24.2
• 18.14.24.3
Ancoragens - As gruas são fabricadas para altura máxima de 45 metros, para as quais
o fabricante especifica montagem sem ancoragem.
• 18.14.24.4 e 18.14.24.5
• 18.14.24.5.1
18.14.24.5.1 Toda grua deve ser operada através de cabine acoplada à parte giratória
do equipamento exceto em caso de gruas automontantes ou de projetos específicos
ou de operação assistida.(Incluído pela Portaria SIT n.º114, de 17 de janeiro de 2005)
• 18.14.24.6
O pré alarme que atua, acendendo luz amarela e acionando sirene intermitente,
quando a velocidade do vento atinge 42 km/h.
Alarme que atua, acendendo luz vermelha e acionando sirene permanente, quando a
velocidade do vento atinge 42 km/h.
18.14.24.6 É proibido qualquer trabalho sob intempéries ou outras condições
desfavoráveis que exponham os trabalhadores a risco. (Alterado pela Portaria SIT n.º
114, de 17 de janeiro de 2005)
18.14.24.6.1 A grua deve dispor de dispositivo automático com alarme sonoro que
indique a ocorrência de ventos superiores a 42 Km/h. (Incluído pela Portaria SIT n.º
114, de 17 de janeiro de 2005)
18.14.24.6.2 Deve ser interrompida a operação com a grua quando da ocorrência
de ventos com velocidade superior a 42km/h. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de
17 de janeiro de 2005)
18.14.24.6.3 Somente poderá ocorrer trabalho sob condições de ventos com
velocidade acima de 42 km/h mediante operação assistida. (Incluído pela Portaria SIT
n.º 114, de 17 de janeiro de 2005)
18.14.24.6.4 Sob nenhuma condição é permitida a operação com gruas quando da
ocorrência de ventos com velocidade superior a 72 Km/h. (Incluído pela Portaria SIT
n.º 114, de 17 de janeiro de 2005)
• 18.14.24.7
• 18.14.24.8
18.14.24.9 É proibida a utilização da grua para arrastar peças, içar cargas inclinadas
ou em diagonal ou potencialmente ancoradas como desforma de elementos pré-
moldados. (Alterado pela Portaria SIT n.º 114, de 17de janeiro de 2005)
18.14.24.9.1 Nesse caso, o içamento por grua só deve ser iniciado quando as partes
estiverem totalmente despreendidas de qualquer ponto da estrutura ou do solo.
(Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005)
• 18.14.24.10
• 18.14.24.11
A) Para limitar o momento máximo a grua é dotada de dois dispositivos fixados na parte
posterior da plataforma rotativa por baixo de uma das longarinas do chassis:
• Limitador CCF (Carga Carrinho à Frente), a movimentação no sentido da ponta da lança,
de uma carga superior àquela que tenha como efeito um momento de derrube inadmissível
da grua;
• O limitador SMD (Segurança Momento de Derrube) impede a elevação em qualquer
ponto da lança, de uma carga superior aquela que tenha como efeito um momento de derrube
inadmissível da grua.
B) Para limitar a carga máxima grua é dotada de dois dispositivos fixados na lança:
• Limitador SGV (Segurança Grande Velocidade) impede a elevação de uma carga
superior à calibrada para a velocidade máxima de elevação;
• Limitador SCM (Segurança Carga Máxima) impede a elevação de uma carga superior
à carga máxima da grua em qualquer velocidade de elevação
J) Para limitar o giro a grua há um dispositivo fixado na cabeça junto à cremalheira, cuja
função é evitar a torção excessiva e conseqüente deterioração dos cabos elétricos que se
encontram nos mastros.
Este Iimitador registra o número de voltas que são efetuadas pela grua através de uma
roda dentada que engrena na cremalheira. Caso sejam ultrapassadas 2 voltas no mesmo
sentido a partir da posição inicial, são acionados através de cames, os interruptores SRD
(Segurança Rotação Direta) ou SER (Segurança Rotação Esquerda), que provocam a parada
do motor de orientação. A partir deste momento só existe a possibilidade de mover a lança
no sentido inverso ao praticado antes da parada.
O pré alarme que atua, acendendo luz amarela e acionando sirene intermitente,
quando a velocidade do vento atinge 42 km/h.
Alarme que atua, acendendo luz vermelha e acionando sirene permanente, quando a
velocidade do vento atinge 42 km/h.
B) Os vidros possuem tonalidade que reduz a incidência solar. Quando utilizado vidro
claro a cabine é dotada de cortina.
• 18.14.24.12
• 18.14.24.14
Junto com a grua é fornecido somente o moitão de carga que é calculado no projeto
para a carga de trabalho nominal da GRUA.
Demais acessórios são responsabilidade do usuário.
• 18.14.24.15
A grua é fabricada por uma empresa europeia com tradição de mais de 20 anos na
fabricação de gruas, seguindo normas aceitas internacionalmente.
A empresa importadora de origem portuguesa, instalada no Brasil, possui pessoal
técnico treinado por técnicos europeus.
18.14.24.15 Toda grua que não dispuser de identificação do fabricante, não possuir
fabricante ou importador estabelecido ou, ainda, que já tenha mais de 20 (vinte) anos
da data de sua fabricação, deverá possuir laudo estrutural e operacional quanto à
integridade estrutural e eletromecânica, bem como, atender às exigências
descritas nesta norma, inclusive com emissão de ART - Anotação de Responsabilidade
Técnica – por engenheiro legalmente habilitado. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de
17 de janeiro de 2005)
18.14.24.15.1 Este laudo deverá ser revalidado no máximo a cada 2 (dois) anos.
(Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005)
• 18.14.24.16 e 18.14.24.17
8. INTEGRAÇÃO FABRICANTE-IMPORTADOR
A unidade importadora é também uma fabrica de gruas, em que se fabricam diversos modelos
de grua utilizando projeto europeu.
10. ANEXOS
11. CONCLUSÃO
As gruas de torre fixa fabricada pela empresa GRUBRAS com referencia brasileira GBFT30,
GBFT36 e GBFT46 atendem as determinações de segurança para utilização no BRASIL.
Esta conclusão baseia-se em estudo feito por este engenheiro nas instalações da GRUBRAS
em Indaial, que lhe disponibilizou acesso ao processo de fabricação e a equipamentos prontos
para uso.
OBS: Este laudo foi desenvolvido por solicitação da empresa GRUBRAS Indústria e Comércio
de Gruas Ltda, localizada na cidade de Indaial em Santa Catarina.