Manual Das Áreas Comuns
Manual Das Áreas Comuns
Manual Das Áreas Comuns
Olá, Síndico!
O Manual da Área Social Comum é um guia importante, criado para orientar você e os demais representantes do condomínio sobre os programas
de manutenção preventiva do residencial, com os cuidados necessários para garantir o uso adequado e a conservação das áreas comuns do
empreendimento. Neste material você ainda se informa sobre riscos que podem acarretar na perda da garantia dos itens e as orientações para
evitar danos decorrentes do mau uso. Além disso, disponibilizamos também a lista dos principais fornecedores, memorial do empreendimento e
demais documentos relacionados ao condomínio. Este manual contém alguns itens que variam conforme a característica individual de cada
empreendimento. Portanto, você deverá consultar seu memorial descritivo e projetos para identificar os itens que fazem parte de seu condomínio.
Por que eu devo ler o Manual da Área Comum se não sou o síndico?
Porque todos os moradores são corresponsáveis pela preservação, custeio das manutenções, e bom uso das áreas comuns do empreendimento.
Por isso, é tão importante que você leia as informações, para conseguir averiguar e cobrar dos responsáveis, a correta administração do
condomínio.
Boa leitura!
https://www.mrv.com.br/relacionamento
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Índice
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USO E MANUTENÇÃO DO CONDOMÍNIO
Conheça as características, cuidados de uso e manutenção de itens específicos do seu condomínio, como instalações hidráulicas, sistema de
Seguindo corretamente as orientações do manual, normas e leis vigentes, você evita a perda de garantia por mau uso ou ausência de
manutenção.
Descrição
Alguns sistemas e equipamentos (exemplo: rampas e barras de apoio) nos imóveis e nos condomínios são projetados para possibilitar o acesso de
indivíduos que possuem alguma restrição de mobilidade, seja temporária ou permanente (deficientes, idosos, gestantes, pessoas em recuperação
Para serem considerados acessíveis é necessário que todos os espaços, edificações, mobiliários e equipamentos urbanos que vierem a ser
projetados, construídos, montados ou implantados, bem como as reformas e ampliações de edificações e equipamentos urbanos, atendam ao
Segundo a NBR 9050 – (Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos), as edificações residenciais multifamiliares,
condomínios e conjuntos habitacionais necessitam de rotas acessíveis em suas áreas de uso comum e também para as unidades autônomas
Acessibilidade significa não apenas permitir que pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida participem de atividades que incluem o uso de
produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população,
visando sua adaptação e locomoção, eliminando as barreiras. Consiste também em ter acesso a todo e qualquer material produzido, em áudio ou
vídeo, para tanto adaptando todos os meios que a tecnologia permite. Ou seja, criar a possibilidade de todos se movimentarem não é somente
Equipamentos Urbanos - são todos os bens públicos e privados, de utilidade pública, destinados à prestação de serviços necessários ao
funcionamento da cidade, implantados mediante autorização do poder público, em espaços públicos e privados. São exemplos de equipamento
urbano: ginásio de esportes, clubes, escolas, praças, parques, auditórios, estacionamentos e outros.
Acessível - Espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e
tecnologias ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa.
Adaptável - espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características possam ser alteradas para que se torne
acessível.
Barreira Arquitetônica Ambiental - é aquela que causa impedimento da acessibilidade, natural ou resultante de implantações arquitetônicas ou
urbanísticas.
Ser acessível - condição que cumpre um ambiente, espaço ou objeto para ser utilizado por todas as pessoas. Esta condição é um direito
universal, pois a referencia a todas as pessoas no plural, se associa a uma realidade essencial: a diversidade característica do ser humano.
Desenho universal - é aquele que visa atender à maior gama de variações possíveis das características antropométricas e sensoriais da
população. E tem por base a ideia de produtos e espaços que atendam a toda uma gama de capacidades e habilidades.
Proteção contra queda em rotas acessíveis – são previstas proteções laterais ao longo de rotas acessíveis, para impedir que pessoas sofram
ferimentos em decorrência de quedas. Por isto, barras laterais, corrimão, entre outros, não podem ser removidos, e precisam ser conservados
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Informação e Sinalização
Informação e sinalização – as informações e sinalizações têm por objetivo garantir uma adequada orientação aos usuários.
As informações precisam ser completas e claras, e por isto, podem ser transmitidas por meio de sinalizações visuais (textos, contrastes, símbolos
e figuras), táteis (relevos, como textos; símbolos e braile) e sonoras (sons compreensíveis pela audição).
A sinalização deve ser localizada de forma a identificar claramente as utilidades disponíveis dos ambientes. Devem ser fixadas onde decisões são
tomadas, em uma sequência lógica de orientação, de um ponto de partida a um ponto de chegada. Devem ser repetidas sempre que existir a
Em edificações os elementos de sinalização essenciais são informações de sanitários, acessos verticais e horizontais, número de pavimentos e
rotas de fuga.
As sinalizações devem estar dispostas em locais acessíveis para pessoa em cadeira de rodas, com deficiência visual, entre outros usuários, de tal
Símbolo internacional de acesso – SIA - consiste em um símbolo (pictograma) branco sobre o azul, ou também em branco e preto, sempre
(i) Branco sobre fundo azul (ii) Branco sobre fundo preto (iii) Preto sobre fundo branco
A acessibilidade em edificações é uma questão prevista em legislação e norma técnica (NBR 9050). Os itens de acessibilidade visam proporcionar
funcionalidade aos espaços do condomínio, oferecendo maior independência aos usuários. Entre os itens mínimos de acessibilidade que devem
ser preservados estão as rampas, as barras facilitadoras de locomoção e de apoio ao deficiente físico ou à pessoas com restrições diversas
(dificuldades momentâneas e ou permanentes), como idosos, gestantes, lactantes, pessoas em recuperação cirúrgica, fraturas, deficientes, entre
outros.
Portanto, para preservar e garantir esta acessibilidade nos condomínios é essencial à realização das manutenções nos espaços destinados a
mobilidade dos usuários com restrição, e que os condôminos colaborem com o correto uso dos sistemas e componentes. Sempre que necessário
o síndico deve convocar assembleias para discutir o assunto, explicar as necessidades legais e sociais e resolver questões como orçamentos de
possíveis obras e manutenções. Exemplo: manter as rampas em boas condições de uso, sem buracos e barreiras físicas (lixo, pedras, etc.),
manter as barras de apoio bem fixadas e sem resíduos oleosos e ou escorregadios em sua superfície, etc.
A funcionalidade dos espaços oferece um maior grau de independência proporcionando conforto para seus usuários. Facilita o “ir e o vir” com
menos transtornos e com maior segurança. Portanto, a acessibilidade nos condomínios é também um meio de assegurar a inclusão social e
depende muito dos moradores e da administração dos condomínios para manter seu pleno uso e conservação.
Alguns imóveis já são projetados para prover a acessibilidade de pessoas com restrição de locomoção. Eles possuem, entre outros, portas de
acesso mais largas, banco articulado para banho (PNE) e barras apoio de banho (PNE).
O Banco PNE fica disponível dentro da área de box do banheiro para apoio do usuário.
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As Barras de Banho PNE são necessárias para garantir o uso com segurança e autonomia das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida
Os sanitários, banheiros, peças e medidas de portas, entre outras situações contidas nos imóveis adaptados para PNE, buscam oferecer
Os materiais metálicos, tais como as barras de apoio e seus elementos de fixação são constituídos de material projetado para resistir a um esforço
Mesmo adotando os procedimentos normais de limpeza na manutenção do aço inox, existem cuidados que devem ser observados para preservar
suas características.
- Ácidos e Produtos Químicos: ácidos e produtos químicos para piscina, ácido de bateria, ácido muriático, removedores de tintas e similares
danificam a superfície do aço inox; portanto, devem ser evitados. Use água entre fria e morna ao invés de água quente ou fervendo;
- Produtos de Limpeza: polidores e saponáceos abrasivos só devem ser utilizados em casos extremos, pois podem prejudicar a superfície do aço
inox;
- Aço Comum: não deixe artigos de aço comum em contato com o inox, especialmente se estiverem úmidos ou molhados. É o caso das esponjas
de aço, cuja ferrugem pode manchar o aço inox. Quando não for possível evitar o seu uso, as peças devem ser enxaguadas com água em
abundância.
Limpeza
- A Limpeza do material deverá ser feita através de detergente neutro ou limpa inox.
- Para remoção de pequenos riscos em superfícies polidas utilizar pó de gesso em um pano úmido.
Os bancos de fixação à parede devem ser recolhidos (encostados à parede) após o banho.
Importante: muita atenção aos pontos de articulação do banco, eles estão localizados junto às zonas de contato, conforme indicado pelo detalhe
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da figura acima. Pode ocorrer aperto de membros, como dedos ou mãos, devido ao movimento das partes articuladas, caso estes estejam
posicionados sobre a zona de contato. Por isto, evite contato com estas partes no momento de movimentar o banco.
No uso do banco de banho, tenha atenção para possíveis escorregões devido ao uso dos produtos de higiene. Para reduzir este possível risco,
pode-se usar uma tela de borracha com orifícios aplicada sobre o banco e no piso.
Após o banho, seque o banco, e quando não estiver em uso, conserve ao abrigo do calor.
Verifique sempre se todos os pinos de ajuste dos bancos e das barras de apoio estão bem encaixados (fixados).
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
As recomendações de inspeções e manutenções, sua periodicidade, bem como o tipo de profissional ou empresa que estão habilitados para sua
realização estão listadas separadamente no capítulo (caso seja impresso) “Manutenção Preventiva” ou em caso de visualização online, na aba de
mesmo nome.
IMPORTANTE: Seguir as recomendações deste manual, as recomendações do fabricante e também todas as normas técnicas pertinentes é
imprescindível para o correto e adequado funcionamento do produto. Não seguir as indicações previstas neste manual, afeta negativamente as
partes que compõem a edificação e prejudica a funcionalidade do sistema como um todo, sendo o ‘proprietário/síndico’ responsáveis por
providenciar as inspeções e manutenções, bem como o correto registro de suas execuções, conforme determinado na Norma Técnica NBR
5674:2012.
Descrição
O sistema de drenagem tem como característica o escoamento das águas pluviais de forma integrada com os demais sistemas de saneamento. É
composto por canaletas, calhas, ralos, bocas de lobo e poços de visita de águas pluviais.
Realizar a manutenção rotineira de maneira que folhas, papéis, plásticos e outros objetos não obstruam a rede pluvial;
Vistoriar as caixas de água pluvial e os muros dos terrenos ao lado é tão importante quanto manter o bom funcionamento desses serviços no seu
condomínio. Por isso, você deve manter contato com seu vizinho e acompanhar de perto a limpeza e vistorias. O acúmulo de água no terreno ao
lado pode causar danos na estrutura do muro de divisa por isso, é preciso evitar que um eventual descuido por parte dele ocasione transtornos
É necessário ter atenção com os locais próximos aos muros do condomínio, principalmente no que diz respeito à possibilidade de erosão, que
podem ser causadas por ações do homem (como por exemplo, a retirada de cobertura vegetal) e por excesso de chuvas (causas naturais) que
As canaletas, calhas, ralos, bocas de lobo, poços de visita de águas pluviais e demais elementos de drenagem devem ser mantidos limpos, livres
Anteriormente à época de chuvas e ventanias, deve-se promover revisão dos telhados e descidas, troca de peças quebradas, reposição de peças
Inspecionar canaletas, redes e decidas d’água e realizar reparos caso necessário efetuar limpeza periódica do sistema das águas pluviais,
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especialmente em época de chuvas intensas;
Limpeza de caixas coletoras e poço de visita periodicamente e antes do período chuvoso, por equipe de manutenção local, abrindo-se as tampas
Para evitar que ocorram danos nos telhados e lajes, bem como manutenções incorretas, os serviços deverão ser acompanhados pelo síndico ou
Sempre que se verifique a necessidade de circular sobre o telhado para instalação ou intervenções técnicas na limpeza do sistema de drenagem
de águas pluviais (calhas e rufos) devem ser respeitados os caminhos de passagem previstos em projetos bem como todas as regras de
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
Descrição
A alvenaria estrutural é um método construtivo que está presente no Brasil há muitas décadas. As paredes se transformam em elementos
estruturais - o equivalente a vigas e pilares - não podendo ser retiradas ou cortadas. As cargas atuantes, ou seja, o peso próprio da estrutura e
tudo mais que a ela se agrega (o peso das lajes, das paredes, além dos móveis, pessoas e quaisquer outros objetos dentro das residências) são
descarregados até a base da edificação pelas paredes estruturais, e aí descarregados no solo através de elementos estruturais em concreto
Tem a função de auxiliar na sustentação do conjunto edificado e de compartimentar e definir os ambientes, além da isolação térmica e acústica
Quando as alvenarias utilizadas são estruturais, os pesos da edificação são descarregados até a base da construção pelas paredes estruturais.
Os conjuntos de paredes estão indicados nos projetos e, em hipótese alguma, poderão ser deslocadas, removidas ou receber algum tipo
Os materiais utilizados na estrutura, alvenaria e revestimentos das paredes são de naturezas diversas, possuindo diferentes coeficientes de
elasticidade, de resistência e dilatação térmica. Assim, diante de variações bruscas de temperatura ambiente, da acomodação natural da estrutura
causada pela ocupação gradativa do edifício, bem como, quando submetidos às cargas específicas, podem se comportar de forma diferente, o que
poderá eventualmente acarretar o aparecimento de fissuras localizadas no revestimento das paredes, fato que não compromete a segurança da
edificação.
IMPORTANTE: para saber o tipo de alvenaria que foi empregada em seu residencial, consulte o “Memorial do Cliente e da Área Comum”.
Não fixar ganchos para redes de descanso. Sempre verificar em projeto se existe previsão para a fixação deste item, e a localização prevista
No caso de instalar prendedores para portas, prender sempre ao piso, nunca na parede ou no rodapé;
Sempre que for necessário fazer algum tipo de furação para fixação de objetos e/ou móveis e/ou equipamentos, utilizar parafusos com buchas
recomendados adequados, sempre considerando a capacidade de carga admissível do elemento e o peso do que vai ser fixado;
Não efetue perfuração na parede próxima ao quadro de distribuição de luz (QDL) e nos alinhamentos verticais de interruptores e tomadas, para
evitar acidentes com os fios elétricos. Antes de perfurar as paredes, consultar projetos e detalhamento do seu imóvel, evitando deste modo a
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perfuração de tubulações de água, energia elétrica ou gás nelas (confira o tipo de estrutura empregada no memorial);
É terminantemente proibido fazer qualquer intervenção em paredes estruturais: não é permitido demolir paredes e nem alterar a posição
original prevista em projeto, é proibido abrir vãos e/ou nichos de qualquer natureza tampouco fazer rasgos e alteração nas instalações prediais sob
pena de colocar em risco a integridade do edifício como todo. A não observância do exposto, em paredes estruturais, pode causar colapso de todo
o edifício;
IMPORTANTE: Remover ou modificar as paredes estruturais equivaleria a remover um pilar ou uma viga de concreto, o que afetaria a estabilidade
de toda a edificação. Por isto, é proibido retirar total ou parcialmente quaisquer elementos estruturais, para não abalar a solidez e a
segurança da edificação. Qualquer intervenção seja para passar dutos de coifa, dutos de ar condicionado, perfurações para ralos,
descascamentos para instalações de tomadas, instalações de banheiras ou bacias sanitárias, entre outros, em locais não previstos, só deverá ser
feita após anuência por escrito do projetista de estrutura, sob pena de comprometer a segurança e a solidez da edificação como um todo;
Evitar o contato direto de matéria orgânica, substâncias ácidas e produtos químicos sobre a superfície do concreto;
Não sobrecarregar as estruturas e paredes (todo e qualquer tipo de estruturas e seu sistema de vedação vertical externo e interno) além dos
limites normais de utilização previstos no projeto, pois esta sobrecarga pode gerar fissuras ou até comprometer os elementos estruturais e de
vedação;
Deverá ser verificada a integridade, tanto das paredes externas e muros, quanto das paredes internas, conforme recomendado pelas normas
pertinentes e com a periodicidade indicada pelo plano de manutenções preventivas deste manual, reconstituindo onde for necessário (seja através
de correções ou repintura), evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento e eventuais fissuras que possam causar
infiltrações;
Toda vez que for realizada uma repintura após a entrega da edificação, deverá ser feito um tratamento das fissuras evitando assim infiltrações
futuras de água;
Procure manter os ambientes bem ventilados, principalmente nos períodos de inverno ou de chuva, pois pode ocorrer o surgimento de mofo nas
paredes decorrente de condensação de água por deficiente ventilação, principalmente em ambientes fechados (armários, atrás de cortinas e forros
de banheiro);
Realizar a lavagem das fachadas conforme recomendações das normas vigentes e de acordo com a periodicidade e orientações indicadas pelo
plano de manutenções preventivas deste manual, ou ainda quando for necessária uma limpeza antes do período indicado, dependendo do estado
de impregnação da sujeira causada pela poluição ou fatores naturais. Recomenda-se atenção especial a segurança, aos cuidados com as
esquadrias e outras partes integrantes da alvenaria, com uso de materiais e métodos adequados para esta lavagem;
Para limpeza, é necessário observar as recomendações do sistema de revestimento da parede (Pintura, cerâmica, rochas ornamentais etc.);
Se forem identificadas sobrecargas e fixações não previstas nas estruturas e paredes além dos limites normais de utilização previstos;
Se forem realizadas alterações, intervenções, supressão de paredes, demolição de paredes, mudança da posição original das paredes, reformas,
abertura de vãos não previstos no projeto original, etc. Ou seja, se forem alterados total ou parcialmente quaisquer paredes estruturais (elemento
estrutural) com relação ao projeto original, e quaisquer outras ações danosas que venham a afetar a integridade, vindo a interferir nas cargas (o
que pode incrementar o aparecimento de trincas) das estruturas, pois poderá abalar a solidez e segurança da edificação;
Se não for realizada a repintura nos prazos adequados e com os cuidados necessários (com materiais e produtos apropriados e por empresa
capacitada), além das outras manutenções de fachada e paredes (internas e externas) previstas neste manual;
Substituição do revestimento ou alteração da cor que acarrete maior absorção de calor; Impactos não previstos, ou acima da carga permitida;
Ausência de comunicação à construtora, dentro dos prazos legais, quando da ocorrência de infiltrações (quando proveniente de vício construtivo
oculto);
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Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
Arejadores e restritores de vazão de água têm por objetivo proporcionar a redução do consumo de água em determinados pontos de utilização.
Além da economia no consumo e no valor da conta, esta redução também contribui com a preservação dos recursos hídricos, em sua captação e
Arejadores são componentes que, uma vez instalados na saída da água da torneira, fazem com que ela saia aerada ou mesmo em forma de
chuveirinho (spray), trazendo uma grande economia sem que se perca o conforto de uso.
Restritor de vazão é um dispositivo projetado para limitar a quantidade de líquidos que saem de uma torneira ou outro distribuidor. Estes
dispositivos visam gerar economia hídrica, e consequentemente, redução do valor da conta de água.
Tipo de Uso
Arejadores e restritores plásticos de vazão são componentes usados nas torneiras para redução do fluxo de água em residências, edifícios,
indústria, etc.
Faça limpeza no arejador da torneira sempre que perceber redução no fluxo de água, ou conforme a periodicidade definida no plano de
A limpeza do arejador deve ser realizada com sabão neutro e pano macio para evitar danos ao material. Nunca use palhas de aço;
Não use produtos de limpeza que possam causar danos ao revestimento do arejador (exemplo: ácido muriático, sapólios, ou outros tipos de
abrasivos);
Quando for realizar troca de torneira, lembre-se de usar restritor de vazão para contribuir na economia de água;
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3º Fixação do arejador com a chave* (Imagem
1º Retirar arejador com utilização da chave*
3);
(Imagem 1); 2º Lavar o arejador para retirada do excesso de
(*) Para produtos não embutidos a
(*) No caso de arejadores com "coin slot" a partículas (Imagem - Problemas e soluções no
desmontagem pode ser feita com as mãos ou
desmontagem pode ser executada com uma arejador e ou no restritor de vazão);
uma chave de boca com a utilização de uma
moeda;
proteção para evitar riscos no componente.
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
IMPORTANTE: É imprescindível seguir as recomendações deste manual, as recomendações do fabricante e também todas as normas técnicas
pertinentes para o correto e adequado funcionamento do produto. Não seguir as indicações previstas neste manual, afeta negativamente as partes
que compõem a edificação e prejudica a funcionalidade do sistema como um todo, sendo o ‘proprietário/síndico’ responsável por providenciar as
inspeções e manutenções, bem como o correto registro de suas execuções, conforme determinado na Norma Técnica NBR 5674:2012.
Automação de portões
Descrição
A automação de ‘portões eletrônicos’ é um mecanismo de abertura e fechamento automático quando acionados por controle remoto ou botoeiras.
Tipo de uso
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Condições e Cuidados de Uso
Os comandos de operação deverão ser completados (executados) evitando a inversão instantânea no sentido de operação do portão,
Não inverter as fases que alimentam o equipamento. Isso provoca o não funcionamento do sistema de fim decurso, causando sérios danos ao
equipamento;
A operação manual do portão deve ser feita apenas em casos excepcionais e por pessoa capacitada. Estes cuidados são necessários para manter
Somente acione o controle quando o portão estiver visível, certificando-se da ausência de pessoas ou objetos no seu percurso.
Por questões de segurança, certifique-se, antes de sair do carro, se o portão está fechado, e ao entrar, observe sempre a presença de pessoas
estranhas na rua;
O porteiro (quando houver) deverá ser alertado a prestar atenção aos portões até que estejam fechados completamente;
É extremamente importante que as crianças sejam orientadas para NÃO brincar próximo ao portão, pois podem ser prensadas;
Desligue o seu automatizador em dias de chuva forte e temporais, pois estão sujeitos a descargas elétricas. Assim, você evita a queima dos
componentes eletrônicos;
É obrigatória a manutenção periódica do sistema. Recomendamos firmar contrato de manutenção com empresa capacitada para que seja
É fundamental que o condomínio mantenha sempre um contrato de manutenção e conservação com empresa especializada para promover as
regulagens e lubrificações;
Todas as partes móveis tais como roldanas, cabos de aço, correntes, dobradiças etc., devem ser mantidas limpas, isentas de ferrugem,
lubrificadas ou engraxadas.
Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções preventivas necessárias;
Danos provocados por acidentes ou agentes da natureza, tais como raios, inundações, desabamentos, etc.;
Danos provocados por acessórios ou equipamentos acoplados ao produto por técnico não autorizado;
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
As bancadas são superfícies horizontais, neste caso em rochas ornamentais, onde são fixadas as cubas e torneiras, podendo ser utilizadas como
local de trabalho geralmente em áreas molhadas e molháveis. Podem ser fixadas diretamente na vedação vertical, através de chumbação
As rochas ornamentais e de revestimento: também designadas pedras naturais, rochas lapídeas, rochas dimensionais e materiais de cantaria,
compreendem os materiais geológicos naturais que podem ser extraído sem blocos ou placas, cortados em formas variadas e beneficiados por
meio de esquadrejamento, polimento, lustro, etc. Além do efeito decorativo, visam a proteger os ambientes e aumentar seu desempenho contra
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umidade e infiltração de água, facilitando a limpeza, tornando o ambiente mais higiênico. As diferenças de tonalidade e desenho também são
características desses tipos de revestimento, por serem produtos naturais. Outra propriedade do material é a porosidade, não sendo, portanto,
totalmente estanque.
Cubas ou tanques em aço inox são utilizados geralmente em cozinhas e áreas de serviço, por apresentarem propriedades resistentes à corrosão
Os aços inoxidáveis são, basicamente, ligas de ferro-cromo. Outros metais atuam como elementos de liga, mas o cromo é o mais importante.
Sua presença é indispensável para conferir a resistência desejada à corrosão. São aços onde não ocorre oxidação em ambientes normais. Suas
características de resistência são obtidas graças à formação de um óxido protetor que impede o contato do metal base com a atmosfera agressiva.
Não usar detergentes corrosivos, sapólios ou similares, porque atacam sua superfície ocasionando a perda de brilho. Não cortar alimentos, não
usar vinagre, óleo, vinho, sucos com corantes, limão, manteiga e, entre outros produtos sobre a superfície, pois podem causar manchas e
arranhões nas pedras. Nunca apoiar latas ou outros metais por longo tempo sobre a bancada, para evitar ferrugem e danos;
Para limpeza das bancadas de mármore sintético usar apenas água e sabão neutro. É proibido o uso de palha de aço e materiais abrasivos.
Nunca subir ou apoiar objetos pesados sobre as bancadas, pois elas não estão dimensionadas para sobrecargas, podendo trincar ou quebrar,
Não devem ser retirados elementos de apoio (mão-francesa, coluna do tanque etc.). Sua falta pode ocasionar quebra ou queda da peça ou
bancada;
Não usar as bancadas como local de apoio para subir, sentar ou pendurar adultos e crianças;
Ao instalar armário sob a bancada, atenção para evitar esbarrões ou forçar o tubo de esgoto e o sifão.
No caso de peças polidas (ex.: pisos, bancadas de granito etc.), é recomendável um enceramento mensal com cera específica para proteger a
Não deixe de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba de inox das pias de cozinha;
Evitar o acúmulo de louças dentro da cuba, pois o excesso de peso pode ocasionar o rompimento de sua fixação na bancada;
A limpeza deve ser feita com água morna, detergentes suaves e neutros, aplicados com um pano macio ou uma esponja de nylon. Depois basta
enxaguar, com bastante água, e secar com um pano macio. A secagem é importante para evitar o aparecimento de manchas na superfície do
produto, que periodicamente pode ser limpo com polidores para metais;
Para preservar as características do aço inox, deve-se evitar o uso de ácidos e produtos químicos, tais como ácido muriático, removedores de
tintas e similares, que danificam a superfície do aço inox e, portanto, devem ser evitados. Saponáceos abrasivos não devem ser utilizados mesmo
Condições de Perda da Garantia - Cubas Metálicas em Aço Inox e Bancadas em Rochas Ornamentais e Mármore Sintético
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
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Bicicletário – Solução Alternativa de Transporte (quando houver)
Descrição
Bicicletário é um ambiente preparado especialmente para guardar ou estacionar bicicletas. Normalmente fica em local visível e delimitado na área
social comum, com uma quantidade de vagas restrita. O bicicletário é dotado de suportes que acomodam diferentes tipos de bicicletas sem
danificá-las, e que ainda possibilita que sejam usados cadeados no quadro, conferindo maior segurança em sua guarda.
Verifique no memorial descritivo deste manual se seu residencial possui estrutura de bicicletário, e comece a usufruir das vantagens do
Tipo de Uso
As bicicletas são um meio de transporte alternativo que facilita a locomoção, de uma maneira saudável e sustentável. Por isto, a MRV está
investindo na disponibilização de bicicletário em seus Condomínios, de modo a estimular, cada vez mais, o uso deste recurso.
Entre os diversos benefícios no uso de bicicletas como meio alternativo de transporte podemos citar os benefícios à saúde e qualidade de vida,
redução da poluição, economia com combustível ou tarifas de passagens, versatilidade de passagem em ambientes estreitos, como em locais de
congestionamento de transito, redução de fluxo de carros, baixo custo de manutenção, facilidade de estacionamento, etc.
Para o melhor aproveitamento e correto uso do bicicletário é importante desenvolver regulamento, aprovado em assembleia, de modo a evitar
Importante destacar que o condomínio não fica responsável por danos ou furtos das bicicletas. Essa responsabilidade só é passada ao
empreendimento caso o bicicletário fique trancado, e que apenas zelador possa abrir ou fechar o local.
A área de bicicletário não pode ser ocupada por outros tipos de transporte, apenas bicicletas;
A limpeza das peças do bicicletário deve ser feita com esponja macia, água e detergente neutro, para não danificar a pintura. Após a limpeza,
Não é permitido obstruir o acesso ao bicicletário com entulhos, mercadorias e outros tipos de materiais;
Verificar condições da pintura, e recompor as características para evitar surgimento de pontos de corrosão no aço;
Quando as bases do bicicletário forem parafusadas ao solo, deve-se verificar a fixação e necessidade de ajuste (aperto) dos parafusos para
Perderá a garantia se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste
Manual (ver capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da
As recomendações de inspeções e manutenções, sua periodicidade, bem como o tipo de profissional ou empresa que estão habilitados para sua
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Bicicletas Compartilhadas (quando houver)
Descrição
Por ser uma opção sustentável e prática, a bicicleta desempenha um papel importante para a melhoria da circulação de veículos na região. Com o
objetivo de estimular a vivência e experiências com este meio de transporte, a MRV disponibiliza, para alguns residenciais, bicicletas de uso
compartilhado.
IMPORTANTE: para saber se há bicicletas de uso compartilhado em seu residencial, consulte o “Memorial do Cliente e da Área Comum” deste
manual.
Caso seja confirmada a existência de bicicletas disponíveis para compartilhamento, basta procurar a equipe administrativa de seu condomínio para
Lembre-se de que as bicicletas pertencem ao condomínio, e por isto, todo procedimento de conservação deve ser incluídos nos planos de
manutenção preventiva.
Vale destacar que cada usuário terá responsabilidades individuais no uso do equipamento. Por isto, é importante que o Síndico indique como cada
Recomendamos que o Condomínio faça o controle do uso das bicicletas, evitando situações de conflitos desnecessários. Para isso, todas as
regras de compartilhamento do equipamento devem ser claras e amplamente divulgadas entre os moradores do residencial.
Cabe a equipe administrativa do condomínio criar mecanismos para zelar e estimular o uso consciente das bicicletas.
Por questões de segurança, é aconselhável que somente adultos possam solicitar o empréstimo das bicicletas ainda que as requisitem para o uso
de seus dependentes.
Ainda com foco na segurança dos ciclistas, recomendamos que estes tenham o máximo de atenção e cuidados em relação à condução da
Condições de segurança para uso das bicicletas: Iluminação – busque por locais que tenham boa iluminação e por ciclovias onde os demais
Capacetes, joelheiras e outros equipamentos de segurança – em caso de queda e/ou colisão o capacete reduz as chances de um traumatismo
craniano. As joelheiras contribuem para minimizar as lesões em caso de queda. Outros equipamentos de segurança podem ser incluídos pelo
ciclista para aumentar ainda mais as precauções no uso das bicicletas. As luvas protegem contra a irritação da pele no manuseio do equipamento
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e ainda auxiliam na proteção em caso de queda. Já os óculos ajudam na proteção contra poeira e outras partículas que podem entrar nos olhos
com o vento, dificultando sua visão provisoriamente, o que pode ser desagradável e até perigoso.
Contramão – NÃO ande na contramão do transito. Pedalar na mão correta é muito importante, pois, pedestres que venham a atravessar a rua nem
sempre olham para os dois lados. O mesmo pode ocorrer com veículos que estejam saindo de garagens, ou mesmo abrindo a porta do carro.
Ande sempre pela direita dos veículos - os ciclistas devem ter atenção e cuidado com os pontos cegos dos veículos. Usar a faixa da direita é mais
Sinalize suas manobras - é essencial que os motoristas possam identificar quais movimentos os ciclistas pretendem fazer. Por isso, utilize as mãos
Ciclovias e ciclofaixas - São locais preparados especificamente para o tráfego de bicicletas. Porém, mesmo nestes locais é necessário tomar
algumas precauções, tais como: em cruzamentos, esquinas ou conversões, observe atentamente antes de realizar as manobras, pois, nem
Evite horário de pico e locais de tráfego intenso, tais como rodovias, e grandes avenidas. Busque sempre rotas seguras.
Não use as calçadas para andar de bicicleta, pois este é um local exclusivo de pedestres. Se precisar passar em uma calçada, desça da bicicleta.
Estas são algumas regras importantes para que você e seu condomínio possam usufruir das bicicletas de modo seguro. Aproveite as assembleias
Perderá a garantia se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste
Manual e pelo fabricante (ver capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme
Descrição
Sistema composto por motor e bomba utilizado para transformação da energia mecânica dos motores em energia hidráulica, possibilitando
É obrigatório e de grande importância que o Síndico mantenha contrato com empresa especializada para garantir a correta manutenção
Confira no memorial deste manual e nos projetos se seu empreendimento possui bombas submersas (afogadas). Estas informações são muito
Tipo de uso
Instalações elevatórias prediais, sistemas de recalque de água, sistemas de aproveitamento de águas pluviais e de esgoto.
Se forem constatadas, nos sistemas hidráulicos, pressão e vazão fora das normas.
Aplicação de peças não originais ou inadequadas ou ainda adaptação de peças adicionais sem autorização prévia do fabricante.
Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por profissional ou empresa especializada.
Perderá a garantia se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste
Manual (ver capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da
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Botão de pânico na guarita com sinalizador luminoso (quando houver)
Descrição
É um equipamento eletrônico instalado na Guarita (botão). Ao ser acionado um alerta visual é direcionado para pessoas pré-determinadas pelo
condomínio. É importante destacar que o dispositivo não dispara nenhum tipo de alarme sonoro, garantindo mais segurança e o conforto ao
usuário.
IMPORTANTE: para saber se este dispositivo foi instalado na guarita de seu residencial, consulte o “Memorial da Área Comum” deste manual e
respectivos projetos.
Tipo de Uso
A tecnologia auxilia no socorro apropriado e com rapidez a comércios, condomínios e residências sem ocasionar alarde.
Não passe produtos abrasivos, contato com tintas, água, resíduos agressivos, etc., que possam prejudicar o funcionamento do dispositivo;
Mantenha a equipe do condomínio treinada em bem informada sobre as condições de uso do aparelho;
Quando identificada situação de ameaça eminente o colaborador deve acionar o botão instalado na guarita, e um alerta silencioso é enviado para
O condomínio deve manter contrato com empresa de segurança para a manutenção técnica do botão, para verificação de seu adequado
funcionamento;
Para que o sinal chegue para a central, mantenha o botão pressionado por pelo menos 03 (Três) segundos;
Evite que objetos sejam colocados próximos ao botão, para evitar disparos acidentais (não intencionais);
Solicite adequação do local em que o botão está instalado, em caso de mudanças de layout na guarita ou reformas;
Perderá a garantia se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste
Manual (ver capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da
Descrição
A caixa de gordura é um sistema de retenção de gordura e sólidos provenientes da pia de cozinha e da máquina de lavar louças. Sua principal
função é evitar o entupimento da rede pública, pois funciona como uma espécie de filtro, retendo resíduos contidos na água.
A caixa de inspeção serve para inspecionar e reparar eventuais entupimentos da canalização e para fazer a manutenção do sistema, facilitando o
desentupimento.
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Fonte: Guia do Síndico MRV
Não é permitida a instalação de triturador, pois pode causar entupimento nas tubulações;
Não jogue, nos ralos, gordura, resíduos sólidos ou restos de comida, que possam causar entupimento das tubulações;
Seguir procedimentos orientações da NBR 8160, conforme seu Anexo F - Procedimentos e cuidados a serem tomados na manutenção dos
Quando as tampas de dispositivos de acesso forem removidas, recomenda-se proceder a avaliação das peças e componentes de vedação e, caso
Devidas precauções devem ser observadas quando se utilizem métodos de desentupimento que envolvam ar ou água à pressão elevada
(mecanizados), pois podem danificar partes da instalação. Devem ser operados somente por pessoal treinado e habilitado;
As varas ou arames utilizados para desentupimento manual de tubulações devem ser suficientemente flexíveis para passar através das tubulações
sem danificar as superfícies internas dos tubos e qualquer outra peça do sistema predial de esgoto. Esse método é adequado para tubos a partir
A raspagem pode ser realizada em tubulações a partir de DN 100 quando sua seção interna encontra-se muito diminuída devido a incrustações
(gordura, precipitado e outros). Deve-se observar o tipo de material constituinte das tubulações, antes de realizar a raspagem, de forma a evitar
danos às mesmas;
A limpeza química consiste no derramamento, para o interior das tubulações, de substâncias químicas que reajam com a matéria acumulada na
obstrução. Esse método deve ser utilizado criteriosamente, pois pode causar danos tanto ao operador quanto às tubulações;
Quando da renovação de pintura identificadora do sistema predial de esgoto, recomenda-se manter a mesma tonalidade utilizada para o resto do
sistema. As tubulações aparentes do sistema predial de esgoto sanitário devem ser repintadas conforme a NBR 6493;
Cabe às firmas especializadas dar o destino final ao lodo extraído das CIs (Caixas de Inspeção) e CG’s (Caixas de Gordura);
IMPORTANTE: Após a limpeza e a manutenção periódica, refazer a vedação das tampas, conforme entregue pela construtora, para evitar mau
A caixa de gordura deve ser vistoriada quanto ao despejo incorreto de óleo, excesso de materiais de limpeza, restos de comida, entre outros
materiais estranhos, que prejudicam no correto funcionamento do sistema. É necessário seguir as orientações destacadas na tabela de
manutenções preventivas (em capítulo específico deste manual) e normas técnicas pertinentes. O síndico é responsável por conscientizar os
condôminos que o uso incorreto do sistema ocasiona o entupimento da rede de esgoto e os danos causados pelo mau uso não são cobertos pela
garantia.
IMPORTANTE! O síndico pode notificar o condômino que se recusar a abrir a área privativa para limpeza das caixas, responsabilizando-o por
ATENÇÃO! A gordura retirada não pode ser jogada no ramal interno (tubulação, caixa de inspeção), no posto luminar, na rede coletora de esgoto,
nem na rede pluvial, para se evitarem entupimentos na rede e, consequentemente, retorno de esgoto no seu imóvel.
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Condições de Perda da Garantia
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
Caixa de retardo/retenção, bacia de detenção e retenção, Estações elevatórias de águas pluviais (quando
houver)
Com o crescimento das áreas urbanas também ocorre o aumento de áreas impermeabilizadas, que tem como consequência a redução da
capacidade de infiltração de água no solo e, portanto, maior volume de água nos cursos d’água, o que culmina em mais e maiores enchentes.
Para reduzir o efeito colateral gerado pelo aumento das áreas impermeabilizadas foram criados os sistemas de retenção de águas pluviais, que
têm por objetivo permitir o escoamento das águas das chuvas de modo controlado, com vistas a prevenir o risco de inundações em regiões com
alta impermeabilização do solo e desonerar as redes públicas de drenagem. Para isto são utilizados reservatórios de retenção de águas pluviais,
que auxiliam no escoamento para o sistema de drenagem urbana. Para a definição do tipo de sistema ideal para cada empreendimento e sua
complexidade, são avaliadas algumas situações, tais como: características geográficas, legais e climáticas de cada região.
Para saber se seu empreendimento possui sistema de retenção de águas pluviais e qual o tipo de sistema foi empregado, é necessário
conferir o memorial e os projetos hidráulicos do seu residencial. Após esta identificação, confira neste manual, as manutenções preventivas e
Como benefícios socioambientais a implantação de sistemas de retenção de águas pluviais possibilita que, em cada elemento de ocupação
urbana, a exemplo dos residenciais, ocorra a redução da vazão de volumes de águas das chuvas para os sistemas de drenagem urbana. Com a
multiplicação destes pontos de retenção é possível evitar o aumento das vazões máximas a jusante de uma bacia hidrográfica urbana,
Estação elevatória de águas pluviais – EEAP – tem como objetivo captar e reter as águas da chuva por um determinado período para então, um
tempo depois, lança-las nas redes públicas. Exemplo: na EEAP existem bombas pra executar a descarga do volume de água após o reservatório
atingir um determinado nível. Estas estações são compostas por: bombas, reservatório e geradores.
Caixas de retardo/retenção – são destinadas para a coleta de grande volume de água pluvial da edificação, e preparadas para fazer a liberação
desta água de forma mais suave na rede de águas pluviais públicas. Sua localização é normalmente um pouco acima da saída de águas pluviais
Bacia de detenção e retenção - são reservatórios com finalidade de armazenar águas pluviais temporariamente, quando da ocorrência de chuvas
intensas. Possuem as funções de amortecimento de vazões de cheias, redução de escoamento superficial e redução da poluição de origem
pluvial, através da retenção de sedimentos. Uma bacia de detenção e retenção permite a lenta infiltração da água no solo, e o retorno da água
para o curso do rio em vazão reduzida. Cada bacia tem níveis diferentes de acúmulo de sedimentos, principalmente influenciada pelas obras de
construção das residências, que acaba carreando grandes parcelas de areia, terra e outros detritos para o sistema de drenagem. É necessário
realizar manutenção das bacias anualmente, para a retirada dos sedimentos cumulados em seu interior.
Confira no memorial deste manual e nos projetos se seu empreendimento possui algum destes sistemas. Estas informações são muito
É obrigatório e de grande importância que o Síndico mantenha contrato com empresa especializada para garantir a correta manutenção
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e operação dos sistemas de captação, retenção, detenção de águas pluviais existentes no condomínio (quando houver).
Tipo de uso
IMPORTANTE: garanta que o sistema de retenção de águas pluviais esteja com as manutenções preventivas em dia, e avalie junto à empresa
especializada, contratada para as manutenções preventivas, a possibilidade de reduzir a periodicidade das verificações e manutenções em épocas
chuvosas. Pois, quando o volume de água aumenta muito, exige também maior efetividade no funcionamento do sistema de retenção de águas
pluviais.
A correta limpeza nos sistemas de retenção de águas pluviais é essencial para o seu bom funcionamento (incluindo os seus reservatórios).
Intensifique esta limpeza em períodos de chuvas intensas – retire folhas, resíduos sólidos, restos de areia, dejetos, etc.;
Há sistemas de retenção que necessitam de motobombas e geradores– bombas pressurizadas - para garantir o recalque da água pluvial (Confira
nos projetos). Para que elas estejam me perfeito funcionamento, garanta que as manutenções preventivas estejam em dia, com atenção especial
É obrigatória a contratação de empresa especializada e credenciada para realização das manutenções preventivas e corretivas das
O tempo e o ciclo mínimo de acionamento da bomba dependerão das características que ela possui. É essencial que o Síndico consulte o manual
do fabricante e uma empresa especializada para a correta operação e manutenção destas bombas.
Perderá a garantia se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste
Manual (ver capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da
As recomendações detalhadas de inspeções mínimas e manutenções, sua periodicidade, bem como o tipo empresa que estão habilitados para
IMPORTANTE: É imprescindível seguir as recomendações deste manual, as recomendações do fabricante (quando houver) e também todas as
normas técnicas pertinentes para o correto e adequado funcionamento do produto. Não seguir as indicações previstas neste manual, afeta
negativamente as partes que compõem a edificação e prejudica a funcionalidade do sistema como um todo, sendo, o 'proprietário/síndico',
responsável por providenciar as inspeções e manutenções, bem como o correto registro de suas execuções, conforme determinado na Norma
Descrição
Caixa de Incêndio é um terminal hidráulico composto de esguicho e mangueira, localizado normalmente nas paredes dos corredores da
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Fonte: foto obra MRV.
Tipo de Uso
As mangueiras devem ser testadas periodicamente por empresas especializadas e devem conter o anel de certificação da manutenção;
É necessário cuidados no manuseio das mangueiras, pois as juntas de união das mangueiras podem sofrer deformações em caso de golpes e
É importante verificar se a mangueira contém água em seu interior, pois esse acúmulo pode causar o apodrecimento do tecido da mangueira.
Após o uso, devem ser escorridas e postas para secar em local sombreado na posição horizontal apoiada no solo e esticada;
Não armazenar a mangueira sob a ação direta dos raios solares e/ou de vapores de produtos químicos agressivos;
Não utilizar a mangueira para nenhum outro fim (lavagem de garagens, pátios etc.) que não seja o combate a incêndio;
Resíduos de mofo ou manchas na superfície externa das mangueiras devem ser removidos a seco, quando possível, por meio de escovas de
As juntas de união das mangueiras devem ser periodicamente lubrificadas com grafite;
Na manutenção das mangueiras de incêndio é imprescindível conferir se os hidrantes têm a mangueira corretamente enrolada e dispõe de bico e
chave Storz. É importante ressaltar que a não observância desse requisito pode comprometer a utilização das mangueiras no momento da
emergência.
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Calhas e Rufos
Descrição
Os sistemas de águas pluviais são constituídos geralmente por rufos, calhas, condutores verticais e acessórios. As calhas são canais de captação
de águas pluviais coletadas nas coberturas e transportadas para outras áreas. As calhas e rufos são instalados em locais específicos, sendo
normalmente utilizados no encontro do telhado e com a alvenaria. Os rufos são chapas de metal que ficam entre paredes e telhados.
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Fonte: figura ilustrativa elaborada para o manual MRV.
Tipo de Uso
As calhas e os rufos são úteis para escoar as águas pluviais e evitam a umidade nas paredes. Os rufos são usados para evitar infiltrações e
incrustações de sujeira na alvenaria. As calhas servem para transportar a água da chuva que cai no telhado até os reservatórios, fluxo de água
corrente ou tubos de queda. Elas também contribuem para preservar obras e pinturas, e evitam o apodrecimento dos beirais.
Verificar as condições dos rufos (soltos ou em más condições), evitando possíveis infiltrações;
Limpeza periódica de calhas e rufos. Usar apenas jato de água e sabão. Não utilizar vassouras ou qualquer material perfurante;
Proibido depositar qualquer material sobre as calhas, assim como é proibido andar sobre elas.
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
As cancelas são meios usados para controlar a entrada e saída de veículos, e funcionam como forma de bloqueio.
Elas podem ser compostas de barras rígidas ou articuladas, com diferentes comprimentos, e formas de acionamento.
IMPORTANTE: (quando houver cancela ou previsão) para saber qual o tipo de cancela foi empregada em seu residencial, e ou se existe
tubulação especifica preparada, para futura instalação, pelo condomínio, de sistema de automação, consulte o “Memorial da Área Comum” deste
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Fonte: Modelo de cancela manual, meramente ilustrativo, criado para manual MRV.
Tipo de Uso
Sempre confira se os parafusos, articulações e hastes estão em perfeitas condições de uso e operação;
Peças e ou partes metálicas (exemplo: parafusos, articulações, etc.) devem ser vistoriadas para identificação, prevenção e tratamento de pontos
de corrosão;
Danos provocados por acidentes ou agentes da natureza, tais como, raios, inundações, desabamentos, etc.;
Perderá a garantia se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste
Manual (ver capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da
Descrição
Castelo d’água (quando houver): é um reservatório de água elevado construído em concreto armado.
Constituição: Eles são constituídos em sua parte externa com escadas metálicas do tipo marinheiro com guarda corpo, gradis das plataformas e
tampas de alçapão, instalações hidráulicas, elétricas, para-raios, e reserva técnica de incêndio (quando houver). Os itens metálicos são
galvanizados e por esse motivo, podem apresentar nuances na coloração. Em alguns casos, possuem portinholas, portas e reserva de emergência
e de incêndio em células instaladas dentro do reservatório. Os reservatórios em concreto possuem impermeabilização interna, constituída de
Funcionamento: a água é enviada do ponto de captação (concessionária) ao reservatório (Castelo). Se a altitude do ponto de captação é inferior à
altitude do reservatório, utilizam-se bombas para elevar o nível da água até o reservatório superior. Em seguida a água é enviada, por gravidade,
aos ramais de distribuição. Também é possível que sejam usadas bombas pressurizadoras para assegurar a vazão.
Confira no memorial deste manual e nos projetos se seu empreendimento possui castelo d’água, bombas de recalque e de pressurização.
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Bomba pressurizadora (quando houver): A pressurização é utilizada para assegurar uma vazão de água estável sem golpes hidráulicos na rede
de abastecimento de água. O sistema funciona automaticamente, de acordo com a demanda de água do condomínio. Uma vez que haja consumo
a bomba liga e mantêm a rede pressurizada. Caso haja um pequeno vazamento na rede hidráulica, o sistema ligará quando a pressão atingir o
nível mínimo aceitável, assim a rede fica constantemente pressurizada e o condomínio abastecido. Em alguns casos, para garantir o
funcionamento do sistema, é instalado um gerador, ele garante o funcionamento da bomba e que a tubulação permaneça sempre pressurizada. A
decisão da instalação deste gerador cabe ao projetista que irá avaliar a real necessidade de acordo com a região.
Bombas de Recalque (quando houver): A Bomba de Recalque leva a água limpa de baixo para cima, do reservatório de água inferior (no térreo)
para o reservatório superior. O sistema é automático, só utilize o sistema manual em casos extremos ou de tempos em tempos para verificação do
Tipo de Uso
Os Castelos D’água são usados para distribuição de água para os imóveis. Em algumas situações eles também funcionam como reserva técnica
Para garantir o bom funcionamento dos reservatórios, recomenda que sejam feitas inspeções periódicas, interna e externa a estes, conforme a
orientação do fabricante e da companhia de saneamento local. Aproveite também, os momentos em que forem realizadas as limpezas do castelo,
É obrigatório e de grande importância que o Síndico mantenha contrato com empresa especializada para garantir a correta manutenção
A quantidade de água que o reservatório vai armazenar deve estar de acordo com o projeto, que é o limite máximo permitido estruturalmente, não
É proibido efetuar qualquer tipo de modificação no Reservatório, pois ele foi calculado estruturalmente, para as condições estabelecidas no
projeto, portanto nenhuma alteração como: mudanças na parte hidráulicas, furações na estrutura, acréscimo de carga, utilização de água não
potável e outros, que não estejam contemplados no projeto, poderão acarretar danos aos castelos, prejudicar seu funcionamento e ainda oferecer
Qualquer necessidade que esteja relacionada a estrutura de concreto, deverá ser consultada o fabricante;
Sempre usar água potável no reservatório - A água a ser reservada deverá ter as características potáveis ao consumo humano, provenientes de
‘fornecedores’ idôneos e com análises laboratoriais periódicas, principalmente quando for o caso de água proveniente de poços, caminhões pipa.
Jamais utilize água não potável. Reforçamos que a água não potável, poderá conter elementos prejudiciais à impermeabilização, ao concreto da
estrutura e é danosa a saúde dos moradores do condomínio, por isto não deve ser usada.
A ausência da manutenção dentro dos períodos recomendáveis, a falta de uso de água potável e de avaliação físico-química da água pode colocar
em risco a saúde dos moradores do residencial. Por isto, as manutenções devem estar sempre em dia.
É obrigatório que um técnico de segurança seja consultado para a realização de uma APR – Análise Preliminar de Riscos, e que deverá também
montar um procedimento de segurança a ser seguido antes de se iniciar qualquer atividade que envolva a entrada no reservatório;
O acesso ao reservatório, principalmente nas partes mais altas deve ser feito somente por pessoas capacitadas, treinadas e com os devidos
equipamentos de segurança;
Manutenção do reservatório
A Manutenção de castelo d'água não pode ser feita por qualquer pessoa. Precisa ser uma empresa especializada com pessoas capacitadas,
treinadas e qualificadas para o serviço e que também forneça os equipamentos de segurança. Imagine um acidente por queda em um castelo
d'água com mais de 5 metros de altura. A situação seria grave, não é mesmo? É por isso que o equipamento de segurança para fazer a
Para a pintura da tubulação exposta do castelo (Tubos em PVC ou galvanizado) é obrigatório o uso de tinta esmalte a base de água.
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É necessário conservar as calçadas no entorno dos blocos dos Reservatórios com caimento para fora, a fim de evitar empoçamentos e infiltrações
para o solo, pois, com o passar do tempo, os empoçamentos constantes de água podem comprometer a segurança estrutural do Reservatório;
É necessário conferir e recompor o sistema de impermeabilização periodicamente, conforme indicado no plano de manutenção preventiva
Recomendamos a produção de laudos de inspeção de manutenção, uso e operação, potabilidade da água, a serem realizados periodicamente por
profissionais habilitados registrados nos conselhos profissionais competentes. Tais laudos poderão ser solicitados pelo incorporador, construtor,
proprietário ou condomínio;
Registros de manutenções: o Síndico deverá documentar suas respectivas inspeções, manutenções e limpezas através de registros conforme
ABNT NBR 5674 – Manutenção das Edificações, que devem ser organizados de forma a comprovar a sua realização (notas fiscais de serviços,
peças, análise da água, etc.), auxiliar no controle dos prazos e condições de garantias, formalizar e regularizar os documentos obrigatórios;
Depois de transcorridos 02 (dois) anos da data de compra do reservatório, ou quando se for executar a limpeza do mesmo, é recomendável que
seja feita uma inspeção de alguns itens listados a seguir, a fim de se detectar qualquer problema que porventura venha a comprometer o bom
funcionamento do sistema;
A empresa, ou profissional contratado deverá providenciar um relatório de inspeção e/ou proposta técnica de manutenção contendo no
Condições das peças Metálicas - o inspetor deverá anotar todos os locais onde encontrar qualquer anomalia, como, por exemplo, áreas
corroídas. Nos locais onde for constatada qualquer uma destas anomalias, será necessário efetuar um reparo, a fim de se interromper o
processo em andamento;
Escadas, Guarda-Corpo e Tampas - verificar se há pontos de corrosão que os comprometam estruturalmente, bem como os locais onde
são fixados por parafusos (verificar o aperto destes);
NOTA: após qualquer reparo feito em função de corrosão, a região reparada deverá ser novamente pintada, utilizando-se as mesmas
Condições da impermeabilização: a inspeção deve buscar identificar as condições da impermeabilização interna do castelo, indicando
as possíveis necessidades de recomposição do sistema;
NOTA: concluídas todas as etapas descritas acima, e feitas todas as correções necessárias, o reservatório estará pronto para entrar novamente
em operação.
Antes do acionamento de qualquer bomba, tenha certeza que os registros estão liberados, e certifique-se que:
Toda a tubulação e o corpo da bomba estejam com água – que ela está totalmente coberta pela água;
O abastecimento pela concessionária não está interrompido;
A bomba não deve ser utilizada como pressurizador, bombeando água direto da rua e sim de um reservatório inferior (térreo) para partes
superiores (elevadas). A ligação direta pode acarretar entrada de ar na tubulação, danificando o sistema interno da bomba e acarretando a
perda da garantia;
IMPORTANTE: Designar responsável habilitado e treinado para operação das bombas e registros;
Ao manusear os registros, sempre operá-los de forma lenta assim evitando demasiadas pressões nas tubulações;
Realizar limpeza periódica e inspeção das bombas conforme Norma pertinente e recomendações de manutenção preventiva deste manual;
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Em casos de vazamentos, sempre fechar os registros a fim de evitar maiores danos às bombas;
É essencial que a empresa contratada para a limpeza dos reservatórios tenha especial atenção para com as bombas antes de iniciar o
esvaziamento do castelo, pois existem bombas que só podem ser mantidas ligadas enquanto estiverem submersas (quando houver). Manter o seu
funcionamento em ambiente seco danifica o seu funcionamento e não há cobertura de garantia para situações de mau uso.
Cuidar do local de armazenamento da água do condomínio é fundamental para manter as condições de higiene adequadas para o consumo dos
moradores. A ausência de cuidados adequados pode ocasionar contaminação da água, impactando diretamente na saúde dos consumidores.
Para aumentar o bom funcionamento dos reservatórios, e garantir a qualidade da água armazenada em seu interior, recomenda que sejam feitas
limpezas periódicas nas partes interna e externa. Orientações adicionais do fabricante devem ser seguidas para uma boa execução da
manutenção.
A periodicidade da realização da limpeza interna do reservatório varia de acordo com a qualidade da água armazenada. Indícios da necessidade
de limpeza podem ser observados na possível alteração da coloração e/ou do gosto da água. O ideal é tentar coincidir a limpeza interna com
Verifique na tabela de orientações de manutenção deste manual as recomendações de periodicidade de verificação e limpeza dos reservatórios.
Recomenda-se a presença de um técnico de segurança no local. Os colaboradores da empresa que o condomínio contratar para manutenção
devem usar equipamentos de proteção individual (EPI): luvas, galochas, máscaras de proteção, entre outros.
IMPORTANTE: O responsável pelo condomínio deve acompanhar o trabalho da empresa contratada e verificar os procedimentos necessários
O Síndico deverá informar a todos os moradores do Condomínio das datas de limpeza do reservatório com antecedência;
Para a limpeza e desinfecção do Reservatório d’água, recomendamos que sejam efetuadas análises físico-químico-bacteriológica, periódicas, para
O maior cuidado no serviço de limpeza é com a impermeabilização, tubulações e bombas internas, boias ou automáticos, por isso, recomendamos
que seja efetuado por empresas especializadas e qualificadas, para não causar danos a esses itens e principalmente a impermeabilização;
Verificar periodicamente se as tampas de alçapão estão bem posicionadas e fechadas – conferir a vedação;
Limpeza Interna
b) Esvaziar o reservatório: pode ser feito através dos drenos ou pela própria tubulação de saída;
c) Fechar a válvula do sistema de distribuição (saída): para reservatórios destinados ao abastecimento de água, é recomendado que se verifique a
d) Com o reservatório vazio, devem-se abrir as bocas de visita do teto e costado (se houver) para possibilitar o acesso ao interior do mesmo;
e) Antes de se abrir a boca de visita do costado do reservatório, verifique se o mesmo realmente se encontra completamente vazio;
f) Providenciar e instalar iluminação interna ao reservatório: o tipo de iluminação utilizada dependerá da real necessidade e das normas de
NOTA: No caso de reservatórios que não apresentem boca de visita no costado, o acesso ao mesmo, a todo equipamento que será utilizado em
seu interior, será feita pela entrada do teto. Desça o equipamento de iluminação e o material de limpeza com cuidado para evitar que os mesmos
caiam no fundo do reservatório provocando avarias no revestimento (pintura), que não são cobertas pela garantia.
g) Para a limpeza, deve-se retirar antes, os resíduos sólidos que estiverem no fundo, e em seguida lavar as paredes e o fundo do reservatório,
esfregando com escova de fibra vegetal ou de fios de plástico macios, “vassourinha de pelo”, sem muita força e água limpa corrente e abundante;
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- Jamais faça uso de detergentes, sabão ou qualquer outro produto químico que possa vir a danificar o revestimento ou mesmo o material das
chapas. Também se deve evitar o uso de qualquer produto abrasivo, como buchas, escovas de aço e etc.
- Durante a limpeza remova todo o particulado sólido que ficou sedimentado no fundo, e sobre qualquer outra estrutura que estiver dentro do
- Remova toda a sujeira e a água que se acumulou dentro do reservatório; retire também todos os produtos de limpeza e o equipamento que foi
i) Feche os drenos e todas as válvulas que foram usadas para o esvaziamento do reservatório, abra a válvula de entrada e encha completamente
o reservatório;
j) Com o reservatório cheio, feche a válvula de entrada e adicione 1L (um litro) de Cloro para cada 1.000L (mil litros) de água armazenada;
k) Depois de transcorridas 2 (duas) horas, o reservatório deverá ser novamente esvaziado. Essa água não é indicada para consumo, mas pode ser
utilizada para outras finalidades, como limpeza predial, limpeza interna da tubulação de distribuição e etc. Ao final desta operação o reservatório
Limpeza Externa
Para a limpeza externa não há necessidade de se esvaziar o reservatório. Ela deve ser realizada conforme recomendações das normas vigentes
de segurança, com uso de água e detergente neutro, e de acordo com a periodicidade e orientações indicadas pelo plano de manutenções
preventivas deste manual, ou ainda quando for necessária uma limpeza antes do período indicado, dependendo do estado de impregnação da
Não utilizar jato de água de alta pressão para lavagem das fachadas. A força do jato pode danificar o revestimento.
Em função da altura do reservatório, recomenda-se a presença de um técnico de segurança antes de se iniciar esta atividade.
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Confira no memorial deste manual e nos projetos se seu empreendimento possui castelo d’água, bomba pressurizadora, e bomba de recalque.
O castelo d’água é um reservatório de água elevado, podendo ser do tipo tubular ou taça. Geralmente é construído em local suficientemente
elevado para alimentar o sistema de distribuição d’água por gravidade. A água é enviada do ponto de captação ao reservatório. Como geralmente
a altitude do ponto de captação é inferior à altitude do reservatório, utilizam-se bombas para elevar o nível da água até o reservatório superior. Em
seguida a água é enviada, por gravidade, aos ramais de distribuição. O desenho esquemático a seguir pode variar conforme projeto.
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Fonte: figura adaptada de projetos elaborados para a MRV
É utilizada para assegurar uma vazão de água estável sem golpes hidráulicos na rede de abastecimento de água. O sistema funciona
automaticamente, de acordo com a demanda de água do condomínio. Uma vez que haja consumo a bomba liga e mantêm a rede pressurizada.
Caso haja um pequeno vazamento na rede hidráulica, o sistema ligará quando a pressão atingir o nível mínimo aceitável, assim a rede fica
constantemente pressurizada e o condomínio abastecido. Em alguns casos, para garantir o funcionamento do sistema, é instalado um gerador, ele
garante o funcionamento da bomba e que a tubulação permaneça sempre pressurizada. A decisão da instalação deste gerador cabe ao projetista
A Bomba de Recalque leva a água limpa de baixo para cima, do reservatório de água inferior (no térreo) para o reservatório superior.
O sistema é automático, só utilize o sistema manual em casos extremos ou de tempos em tempos para verificação do funcionamento e
manutenções periódicas.
Tipo de Uso
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Os Castelos D’água são usados para distribuição de água para os imóveis. Em algumas situações eles também funcionam como reserva técnica
Para garantir o bom funcionamento dos reservatórios, recomenda que sejam feitas inspeções periódicas, interna e externa a estes, conforme a
orientação do fabricante e da companhia de saneamento local. Aproveite os momentos de limpeza do castelo para executar as inspeções
preventivas.
É obrigatório e de grande importância que o síndico mantenha contrato com empresa especializada para garantir a correta manutenção
É obrigatório que na manutenção da pintura das chapas, internas e externas, dos castelos metálicos sejam usados os tipos de tintas especificadas
Para a pintura da tubulação exposta do castelo (Tubos em PVC ou galvanizado) é obrigatório o uso de tinta esmalte a base de água.
O síndico deverá documentar suas respectivas inspeções e manutenções através de registros conforme ABNT NBR 5674 – Manutenção das
Edificações, que devem ser organizados de forma a comprovar a sua realização, auxiliar no controle dos prazos e condições de garantias,
É recomendável também a produção de laudos de inspeção de manutenção, uso e operação, a serem realizados periodicamente por profissionais
habilitados registrados nos conselhos profissionais competentes. Tais laudos poderão ser solicitados pelo incorporador, construtor, proprietário ou
condomínio;
É obrigatório que um técnico de segurança seja consultado para a realização de uma APR – Análise Preliminar de Riscos, e que deverá também
montar um procedimento de segurança a ser seguido antes de se iniciar qualquer atividade que envolva a entrada no reservatório;
Depois de transcorridos 02 (dois) anos da data de compra do reservatório, ou quando se for executar a limpeza do mesmo, é recomendável que
seja feita uma inspeção de alguns itens listados a seguir, a fim de se detectar qualquer problema que porventura venha a comprometer o seu bom
funcionamento;
É necessário contratar uma empresa especializada em manutenção de superfícies metálicas (ou especialista autônomo) para que uma proposta
A empresa contratada deverá providenciar um relatório de inspeção e/ou proposta técnica de manutenção contendo os seguintes itens:
Condições das Chapas Metálicas - o inspetor deverá anotar todos os locais onde encontrar qualquer anomalia, como por exemplo: áreas
descascando, formação de bolhas, rachaduras, ou áreas corroídas. Nos locais onde for constatada qualquer uma destas anomalias, será
NOTA: após qualquer reparo feito em função de corrosão, a região reparada deverá ser novamente pintada, utilizando-se as mesmas
Ao concluir a inspeção interna e eventuais manutenções necessárias, o reservatório poderá ser fechado novamente. Para o fechamento da boca
de visita do costado, devem seguir as orientações do fabricante para uma vedação uniforme.
Simultaneamente às inspeções internas, alguns itens externos ao reservatório podem ser inspecionados, a saber:
- Chumbadores - no caso de haverem chumbadores no reservatório, deve-se observar se as porcas estão devidamente apertadas e se há
sinais de oxidação/corrosão.
- Juntas - verificar se há algum tipo de vazamento nas juntas flangeadas – checar o aperto dos parafusos e porcas ou o estado de
conservação das soldas entre os flanges (esta variação pode ocorrer conforme projeto do reservatório);
- Escadas, Guarda-Corpo e Tampas - verificar se há pontos de corrosão que os comprometam estruturalmente, bem como os locais onde
são fixados por parafusos (verificar o aperto destes);
NOTA: concluídas todas as etapas descritas acima, e feitas todas as correções necessárias, o reservatório estará pronto para entrar novamente
em operação.
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Além de todos os itens já mencionados, também deverão ser inspecionados todos os destacados no quadro abaixo:
Antes do acionamento da bomba, tenha certeza que os registros estão liberados, certifique-se que:
- Toda a tubulação e o corpo da bomba estejam com água;
- O abastecimento pela concessionária não esta interrompido;
- Os registros estão corretamente fechados e abertos – conforme projeto;
- A bomba não deve ser utilizada como pressurizador, bombeando água direto da rua e sim de um reservatório inferior (térreo) para a caixa
d’água. A ligação direta pode acarretar entrada de ar na tubulação, danificando o sistema interno da bomba e acarretando a perda da
garantia.
IMPORTANTE: Designar responsável habilitado e treinado para operação das bombas e registros;
- Realizar limpeza periódica das caixas d’água conforme Norma pertinente e recomendações de manutenção preventiva deste manual;
O acesso aos reservatórios deve ser feito somente por pessoas capacitadas e com os devidos equipamentos de segurança.
Em casos de vazamentos, busque por ajuda especializada. É muito importante fechar os registros a fim de evitar maiores danos, porém, deve-se
Cuidar do local de armazenamento da água do condomínio é fundamental para manter as condições de higiene adequadas para o consumo dos
moradores. A ausência de cuidados adequados pode ocasionar contaminação da água, impactando diretamente na saúde dos consumidores.
Para garantir o correto funcionamento dos reservatórios, e também garantir a qualidade da água armazenada em seu interior, recomenda que
sejam feitas limpezas periódicas nas partes interna e externa. Orientações adicionais do fabricante devem ser seguidas para uma boa execução
da manutenção.
A periodicidade da realização da limpeza interna do reservatório varia de acordo com a qualidade da água armazenada. Indícios da necessidade
de limpeza podem ser observados na possível alteração da coloração e/ou do gosto da água. O ideal é tentar coincidir a limpeza interna com
Busque na tabela de orientações de manutenção deste manual as recomendações de periodicidade de verificação e limpeza dos reservatórios.
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Recomenda-se a presença de um técnico de segurança no local. Os colaboradores da empresa que o condomínio contratar para manutenção
devem usar equipamentos de proteção individual (EPI): luvas, galochas, máscaras de proteção, cinto tipo paraquedista; entre outros.
IMPORTANTE: O responsável pelo condomínio deve acompanhar o trabalho da empresa contratada e verificar os procedimentos necessários
para limpeza e demais verificações relacionadas à integridade dos reservatórios e segurança dos funcionários.
Após as inspeções, o Síndico deverá registrá-las conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Limpeza Interna
b) Esvaziar o reservatório: pode ser feito através dos drenos ou pela própria tubulação de saída;
c) Fechar a válvula do sistema de distribuição (saída): para reservatórios destinados ao abastecimento de água, é recomendado que se verifique a
d) Com o reservatório vazio, devem-se abrir as bocas de visita do teto e costado (se houver) para possibilitar o acesso ao interior do mesmo;
e) Antes de se abrir a boca de visita do costado do reservatório, verifique se o mesmo realmente se encontra completamente vazio;
f) Providenciar e instalar iluminação interna ao reservatório: o tipo de iluminação utilizada dependerá da real necessidade e das normas de
NOTA: No caso de reservatórios que não apresentem boca de visita no costado, o acesso ao mesmo, a todo equipamento que será utilizado em
Desça o equipamento de iluminação e o material de limpeza com cuidado para evitar que os mesmos caiam no fundo do reservatório provocando
g) Para a limpeza, aconselha-se o uso de panos, vassouras e escovas de cerdas macias e somente água limpa corrente e abundante;
Jamais faça uso de detergentes, sabão ou qualquer outro produto químico que possa vir a danificar o revestimento ou mesmo o material das
chapas. Também se deve evitar o uso de qualquer produto abrasivo, como buchas, escovas de aço e etc.
Durante a limpeza remova todo o particulado sólido que ficou sedimentado no fundo, sobre as soldas do costado e sobre qualquer outra estrutura
que estiver dentro do reservatório, como tubulações, suportes, bóias de nível e etc.
Remova toda a sujeira e a água que se acumulou dentro do reservatório; retire também todos os produtos de limpeza e o equipamento que foi
h) Feche todas as bocas de visita do reservatório: teto e costado (se houver). Verifique também o estado de conservação da junta de vedação (se
i) Feche os drenos e todas as válvulas que foram usadas para o esvaziamento do reservatório, abra a válvula de entrada, acione o sistema de
j) Com o reservatório cheio, feche a válvula de entrada e adicione 1L (um litro) de Cloro para cada 1.000L (mil litros) de água armazenada;
k) Depois de transcorridas 2 (duas) horas, o reservatório deverá ser novamente esvaziado. Essa água não é indicada para consumo, mas pode ser
utilizada para outras finalidades, como limpeza predial, limpeza interna da tubulação de distribuição e etc. Ao final desta operação o reservatório
Limpeza Externa
Em função da altura do reservatório, é essencial a presença de um técnico de segurança antes de se iniciar esta atividade.
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Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
NOTA: os dados do fabricante podem ser encontrados na lista de fornecedores deste manual e também na placa de identificação do reservatório,
localizada na parte inferior do mesmo. A referência do tipo de tinta a ser usado na recomposição do reservatório após manutenção está disponível
nas especificações.
Descrição
Trata-se de um conjunto de elementos fixos e móveis, que formam um sistema de controle de acessos ao condomínio, tanto para pedestres
O tipo de acionamento, para abertura e fechamento das células, pode ser manual e ou semiautomático (Portão eletrônico).
IMPORTANTE: confira no “Memorial da Área Comum” deste manual, e nos respectivos projetos se seu residencial possui células de controle de
acesso.
Tipo de Uso
A portaria deverá estar sempre fechada, e sua abertura deverá ocorrer mediante identificação;
Na existência de porteiro, cabe ao condomínio todas as responsabilidades de treinamento, orientação e planejamento de substituições;
As células de segurança devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, livres de oxidação, pontos de corrosão e ou travas defeituosas;
As células devem estar sempre livres de obstáculos que dificultem ou impeçam a passagem;
A limpeza das células deverá ser realizada em períodos com menor fluxo de pessoas;
Perderá a garantia se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste
Manual (ver capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da
Descrição
Uma cerca eletrificada é uma barreira física criada para impedir que pessoas sem autorização atravessem um determinado limite.
IMPORTANTE: para saber se este dispositivo foi instalado em seu residencial, consulte o “Memorial da Área Comum” deste manual e respectivos
projetos.
Geralmente a cerca elétrica funciona da seguinte maneira: após sua instalação por profissionais capacitados e habilitados, a cerca elétrica pode
ser acionada através de dispositivos como um controle remoto ou através de uma chave em painel de controle.
Quando a cerca elétrica é atingida ou violada ela dispara uma onda elétrica no corpo invasor, e uma ou mais sirenes alertam os moradores sobre a
possível invasão.
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Fonte: ilustração elaborada para o manual MRV..
Tipo de Uso
É obrigatória a manutenção periódica do sistema. Para isto, o condomínio deve firmar contrato de manutenção com empresa capacitada
e habilitada;
Evitar que plantas e galhos se enrosquem ou fiquem próximas às linhas energizadas, pois podem provocar curtos;
Orientar moradores e visitantes a não jogar objetos nas cercas, e principalmente não tocá-las, pois há riscos de acidentes graves.
Perderá a garantia se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste
Manual e do fornecedor/fabricante (ver capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas
Descrição
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Fonte: figura ilustrativa de projetos MRV
Equipamento culinário normalmente feito de tijolos, com chaminé e caixa interna refratária onde se coloca carvão ou brasa para o preparo de
churrasco. A carne é colocada em espetos para que fique suspensa sobre o fogo. Pode ter motor giratório para os espetos ou apenas barras
Tipo de Uso
Recomenda-se colocar pouca quantidade de carvão nas primeiras vezes que for utilizar a churrasqueira, para terminar de “curar” os tijolos;
Não ultrapassar a capacidade de combustão da zona de fogo (área com tijolo refratário). Se acidentalmente houver exagero na quantidade de
carvão, pode colocar em risco o equipamento ou a residência. Em caso do fogo ultrapassar a churrasqueira, com risco de propagação, é
Não utilizar álcool ao acender o fogo. Esse produto é o maior responsável por acidentes nesse tipo de equipamento. Existem no mercado produtos
próprios para o acendimento. Manter sempre o rosto afastado no momento de acendimento do fogo na churrasqueira;
Não lavar o forno ou churrasqueira quando estiver quente, nem jogar água para apagar o fogo. O choque térmico causa dilatação e o consequente
Após o uso e resfriamento da churrasqueira é possível lavar alguns equipamentos como a grelha de fundo e as canaletas laterais. Para tanto é
indicada a utilização de detergente neutro e logo em seguida a secagem da peça com o auxilio de um pano;
Não utilize a churrasqueira para outros fins, como queima de papéis, por exemplo;
Aos condomínios que possuem churrasqueiras na área externa: o uso desse ambiente deve seguir Regimento Interno do Condomínio.
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
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Circuito Fechado de TV - CFTV (quando houver)
Descrição
O sistema de circuito fechado de TV é um componente de segurança do sistema de vigilância, com monitoramento permanente. É constituído de
um conjunto de câmeras instaladas em pontos estratégicos das áreas comuns, principalmente nos acessos, monitor(es), cabos, gravador(es), etc.
Normalmente estas câmeras serão posicionadas na parte interna do condomínio, tais como nas áreas de acesso a blocos e próximo à portaria.
IMPORTANTE: para saber se em seu residencial possui CFTV, consulte o “Memorial da Área Comum” e respectivos projetos.
Tipo de Uso
Não colocar objetos que possam reduzir a área de foco das câmeras;
É obrigatória a manutenção periódica do sistema. Para isto, orientamos ao Condomínio firmar contrato de com empresa especializada para que
Perderá a garantia se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste
Manual e pelo fornecedor/fabricante (ver capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem
Manutenção Preventiva
Importante: além das manutenções previstas neste manual, é obrigatório seguir as orientações de manutenção preventivas indicadas no manual
Descrição
O Engradamento metálico é um sistema de estrutura para telhados fabricados em aço galvanizado, alumínio, metalon, entre outros. Importante: é
obrigatório que todo profissional contratado para realizar a manutenção do telhado/engradamento possua treinamento na NR-35 –
Trabalho em Altura.
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Tipo de Uso
A finalidade dos engradamentos é dar inclinação e sustentação a cobertura. As peças componentes de um engradamento dependem do tipo de
Não pendurar equipamentos nem objetos nas peças que compõem o engradamento;
Verificação da integridade da estrutura, das ligações soldadas e o nível de corrosão de todos os materiais metálicos;
Para ajustes, usar chaves em parafuso, porca ou similares correspondentes, para evitar o desgaste da proteção anticorrosiva;
Engradamento em Madeira - Deterioração do sistema de cobertura devido a impactos indesejáveis causados por lançamento de objetos ou
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
Os engradamentos são constituídos geralmente por uma trama (terças, caibros e ripas) e por tesouras, oitões, pontaletes ou vigas. As peças
componentes de um engradamento dependem do tipo de telha que será utilizada e do material da própria estrutura do engradamento.
A madeira é um material higroscópico (capaz de absorver a umidade do ar). Várias de suas propriedades são afetadas pelo teor de umidade
presente. Sua natureza biológica submete-a aos diversos mecanismos de deterioração existentes na natureza. A essas características negativas
Em consequência das variações de temperatura que acontecem em diferentes horários (dia e noite), pode haver dilatação e retração do material.
Importante: é obrigatório que todo profissional contratado para realizar a manutenção do telhado/engradamento possua treinamento na
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Tipo de Uso
A finalidade dos engradamentos é dar inclinação e sustentação às diferentes coberturas. A madeira, por ser um material natural poderá apresentar
variações na cor e formato dos veios. Inclusive pode haver alteração de tonalidade durante a fase de uso, a exemplo de áreas que não recebem a
luz. Portanto, essas alterações ocorrem pelo aspecto da nobreza do material e são comuns conforme sua destinação de uso.
Não pendurar equipamentos nem objetos nas peças que compõem o engradamento;
Verificação da necessidade de pintura, verniz e tratamento para evitar infestação de vetores e pragas urbanas;
Revisão das ligações entre as peças: parafusadas, pregadas, coladas ou por entalhe;
Deterioração do sistema de cobertura devido a impactos indesejáveis causados por lançamento de objetos ou trânsito de pessoas sobre o telhado;
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
A telha cerâmica é um material natural, feito de argila cerâmica. Seu desempenho depende conjuntamente da estrutura do telhado.
Tipo de Uso
São utilizadas para coberturas das edificações com a função de proteger o espaço interno do edifício das intempéries do ambiente exterior (como
a chuva, o vento, entre outros.), promovendo o conforto térmico e acústico aos usuários. Junto com outros componentes de cobertura, o telhado
também contribui para a captação de águas pluviais. As telhas possuem a função de vedação, conforto térmico e acústico (conforme modelo). Em
algumas situações, elas também possuem função estética (contribuindo no aspecto visual da edificação).
Em geral, não se deve armazenar materiais, nem equipamentos de instalações sobre a cobertura. No caso de ser estritamente necessário, dever-
se-á comprovar que o peso desse não ultrapasse a carga máxima que a cobertura pode suportar;
Quando for necessário circular sobre o telhado para instalação ou intervenções técnicas em antenas, painéis solares ou outros equipamentos
devem ser respeitados os caminhos de passagem previstos em projetos, sendo recomendado, por questões de segurança, não trafegar sobre as
Quando houver necessidade de tráfego nos telhados, esta ação deverá ser restrita ao síndico e zelador juntamente com mão de obra
especializada, e deverá ser feito dentro dos padrões de segurança estabelecidos por Norma. Depois de finalizado os serviços o Condomínio deve
verificar o estado da cobertura (telhas, rufos, etc.), de modo a garantir a integridade e conservação;
É muito importante à conscientização e a adoção de medidas relativas à segurança, que devem ser seguidas por todos os envolvidos na execução
de manutenção de um telhado, entre estas medidas está o uso obrigatório de equipamentos para a segurança, tais como: cintos de segurança,
linha da vida, botas de segurança, capacete, óculos e luvas; (O profissional que irá realizar a manutenção do telhado deve possuir treinamento na
Nunca pise diretamente sobre as telhas. Use tábuas colocadas nos dois sentidos, apoiadas sobre as terças, de modo a permitir a movimentação
segura sobre o telhado. O telhado foi dimensionado para suportar carga concentrada de até 120 kg, apoiada sobre tábuas. Não ultrapasse
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este limite. Amarre as tábuas maiores quando a inclinação for muito grande;
Verificar constantemente se não há telhas trincadas ou soltas, existência de frestas evitando possíveis infiltrações;
Verificar as condições dos rufos (soltos ou em más condições), evitando possíveis infiltrações a integridade dos selantes na calafetação de rufos e
outras chapas;
Para limpeza dos telhados, de um modo geral, recomenda-se evitar sobrecargas e acúmulo de umidade;
Retenção localizada de água na estrutura, suas ligações, calhas e rufos decorrentes de ausência de manutenção preventiva;
Se forem identificadas sobrecargas nas estruturas de cobertura além dos limites normais de utilização previstos, como por exemplo, instalações
Deterioração do sistema de cobertura devido a impactos indesejáveis causados por lançamento de objetos ou trânsito de pessoas sobre o telhado
de modo inadequado;
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
IMPORTANTE: as manutenções preventivas são essenciais para garantir integridade do telhado, e por consequência, para sua estanqueidade,
conforto térmico e acústico. A inobservância dos cuidados e manutenções, conforme orientação ocasiona perda de garantia. Não são passíveis de
garantias problemas que venham a ser gerados por precipitações pluviométricas e ventos superiores aos previstos nas normas, em conformidade
Descrição
As telhas metálicas são produzidas a partir de bobinas de aço zincado. Por ser mais leve que os outros sistemas de telhamento, representa uma
Tipo de Uso
São utilizadas para coberturas das edificações com a função de proteger o espaço interno do edifício das intempéries do ambiente exterior (como
a chuva, o vento, entre outros.), promovendo o conforto térmico e acústico aos usuários. Junto com outros componentes de cobertura, o telhado
também contribui para a captação de águas pluviais. As telhas possuem a função de vedação, conforto térmico e acústico (conforme modelo). Em
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algumas situações, elas também possuem função estética (contribuindo no aspecto visual da edificação).
Em geral, não se deve armazenar materiais, nem equipamentos de instalações sobre a cobertura. No caso de ser estritamente necessário, dever-
se-á comprovar que o peso desse não ultrapasse a carga máxima que a cobertura pode suportar;
Quando for necessário circular sobre o telhado para instalação ou intervenções técnicas em antenas, painéis solares ou outros equipamentos
devem ser respeitados os caminhos de passagem previstos em projetos, sendo recomendado, por questões de segurança, não trafegar sobre as
Quando houver necessidade de tráfego nos telhados, esta ação deverá ser restrita ao síndico e zelador juntamente com mão de obra
especializada, e deverá ser feito dentro dos padrões de segurança estabelecidos por Norma. Depois de finalizado os serviços o Condomínio deve
verificar o estado da cobertura (telhas, rufos, etc.), de modo a garantir a integridade e conservação;
É muito importante à conscientização e a adoção de medidas relativas à segurança, que devem ser seguidas por todos os envolvidos na execução
de manutenção de um telhado, entre estas medidas está o uso obrigatório de equipamentos para a segurança, tais como: cintos de segurança,
linha da vida, botas de segurança, capacete, óculos e luvas; (O profissional que irá realizar a manutenção do telhado deve possuir treinamento na
Nunca pise diretamente sobre as telhas. Use tábuas colocadas nos dois sentidos, apoiadas sobre as terças, de modo a permitir a movimentação
segura sobre o telhado. O telhado foi dimensionado para suportar carga concentrada de até 120 kg, apoiada sobre tábuas. Não ultrapasse
este limite. Amarre as tábuas maiores quando a inclinação for muito grande;
Verificar constantemente se não há telhas trincadas ou soltas, existência de frestas evitando possíveis infiltrações;
Verificar as condições dos rufos (soltos ou em más condições), evitando possíveis infiltrações a integridade dos selantes na calafetação de rufos e
outras chapas;
Para as telhas Metálicas é necessário verificar também as borrachas de vedação juntos aos parafusos de fixação das telhas devem que ser
verificadas, para checar se não estão ressecadas e assim evitar infiltrações. Evite o aperto excessivo nas fixações sob o risco de trincas nas
telhas;
Para limpeza dos telhados, de um modo geral, recomenda-se evitar sobrecargas e acúmulo de umidade;
Retenção localizada de água na estrutura, suas ligações, calhas e rufos decorrentes de ausência de manutenção preventiva;
Se forem identificadas sobrecargas nas estruturas de cobertura além dos limites normais de utilização previstos, como por exemplo, instalações
Deterioração do sistema de cobertura devido a impactos indesejáveis causados por lançamento de objetos ou trânsito de pessoas sobre o telhado
de modo inadequado;
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Reforma ou alteração sem aprovação da construtora;
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
IMPORTANTE: as manutenções preventivas são essenciais para garantir integridade do telhado, e por consequência, para sua estanqueidade,
conforto térmico e acústico. A inobservância dos cuidados e manutenções, conforme orientação ocasiona perda de garantia. Não são passíveis de
garantias problemas que venham a ser gerados por precipitações pluviométricas e ventos superiores aos previstos nas normas, em conformidade
Descrição
A telha de fibrocimento é produzida a partir do material obtido da mistura de água, cimento Portland e fibras. Seu desempenho depende
Tipo de Uso
São utilizadas para coberturas das edificações com a função de proteger o espaço interno do edifício das intempéries do ambiente exterior (como
a chuva, o vento, entre outros.), promovendo o conforto térmico e acústico aos usuários. Junto com outros componentes de cobertura, o telhado
também contribui para a captação de águas pluviais. As telhas possuem a função de vedação, conforto térmico e acústico (conforme modelo). Em
algumas situações, elas também possuem função estética (contribuindo no aspecto visual da edificação).
Em geral, não se deve armazenar materiais, nem equipamentos de instalações sobre a cobertura. No caso de ser estritamente necessário, dever-
se-á comprovar que o peso desse não ultrapasse a carga máxima que a cobertura pode suportar;
Quando for necessário circular sobre o telhado para instalação ou intervenções técnicas em antenas, painéis solares ou outros equipamentos
devem ser respeitados os caminhos de passagem previstos em projetos, sendo recomendado, por questões de segurança, não trafegar sobre as
Quando houver necessidade de tráfego nos telhados, esta ação deverá ser restrita ao síndico e zelador juntamente com mão de obra
especializada, e deverá ser feito dentro dos padrões de segurança estabelecidos por Norma. Depois de finalizado os serviços o Condomínio deve
verificar o estado da cobertura (telhas, rufos, etc.), de modo a garantir a integridade e conservação;
É muito importante à conscientização e a adoção de medidas relativas à segurança, que devem ser seguidas por todos os envolvidos na execução
de manutenção de um telhado, entre estas medidas está o uso obrigatório de equipamentos para a segurança, tais como: cintos de segurança,
linha da vida, botas de segurança, capacete, óculos e luvas; (O profissional que irá realizar a manutenção do telhado deve possuir treinamento na
Nunca pise diretamente sobre as telhas. Use tábuas colocadas nos dois sentidos, apoiadas sobre as terças, de modo a permitir a movimentação
segura sobre o telhado. O telhado foi dimensionado para suportar carga concentrada de até 120 kg, apoiada sobre tábuas. Não ultrapasse
este limite. Amarre as tábuas maiores quando a inclinação for muito grande;
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Fonte: imagens exclusivas de obra MRV.
Verificar constantemente se não há telhas trincadas ou soltas, existência de frestas evitando possíveis infiltrações;
Verificar as condições dos rufos (soltos ou em más condições), evitando possíveis infiltrações a integridade dos selantes na calafetação de rufos e
outras chapas;
Para as telhas em Fibrocimento é necessário verificar também as borrachas de vedação juntos aos parafusos de fixação das telhas devem que ser
verificadas, para checar se não estão ressecadas e assim evitar infiltrações. Evite o aperto excessivo nas fixações sob o risco de trincas nas
telhas;
Para limpeza dos telhados, de um modo geral, recomenda-se evitar sobrecargas e acúmulo de umidade. Use jato leve de água. Jamais utilize
Retenção localizada de água na estrutura, suas ligações, calhas e rufos decorrentes de ausência de manutenção preventiva;
Se forem identificadas sobrecargas nas estruturas de cobertura além dos limites normais de utilização previstos, como por exemplo, instalações
Deterioração do sistema de cobertura devido a impactos indesejáveis causados por lançamento de objetos ou trânsito de pessoas sobre o telhado
de modo inadequado;
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
IMPORTANTE: as manutenções preventivas são essenciais para garantir integridade do telhado, e por consequência, para sua estanqueidade,
conforto térmico e acústico. A inobservância dos cuidados e manutenções, conforme orientação ocasiona perda de garantia. Não são passíveis de
garantias problemas que venham a ser gerados por precipitações pluviométricas e ventos superiores aos previstos nas normas, em conformidade
Descrição
O Controle de Pragas é o tratamento por meios físicos, inseticidas ou biológicos destas infestações aos níveis tolerados ou recomendados. O
Controle de Pragas consiste em ações periódicas em locais onde foram detectadas as infestações ou ainda em outros locais como prevenção.
Desinsetização
Procedimento utilizado para o controle de insetos rasteiros, insetos voadores, aranhas, carrapatos, ácaros e escorpiões.
Desratização
Processo utilizado para a eliminação e controle de roedores conhecidos como camundongos, ratazanas e ratos de forro.
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Descupinização
Descupinização é o tratamento dado às infestações de cupins. Cabe enfatizar que para cada espécie de cupim é necessário um tipo de tratamento
específico. Como por exemplo: cupim de madeira seca; brocas de madeira; cupim de solo (alvenaria); cupim arbóreo.
Tipo de Uso
É fundamental manter as áreas do condomínio limpas, sem entulhos, sem lixo e sem objetos que possam se transformar em focos de proliferação
Em períodos de chuvas, o condomínio deve colocar na rotina de inspeções o combate à criadouros de mosquitos transmissores de doenças, tais
É necessário avaliar o processo e produtos utilizados pela empresa para que sejam tomadas as devidas medidas de precaução para a segurança
principalmente de animais, crianças, idosos e pessoas alérgicas; É importante ressaltar que os produtos utilizados devem ser de uso profissional e
O tempo de garantia do serviço informado pela empresa também deve ser avaliado.
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
Deck é um tipo de revestimento de madeira, utilizado em espaços próximos à piscinas, spas, jardins etc. Por ser um produto natural pode exibir
diferenças de tonalidades e variação na dimensão de suas peças, este provocado pela mudança de umidade do ambiente.
O termo “Deck” tem sua origem de uso na indústria naval (marinha) para denominar piso dos pavimentos descobertos das embarcações -
exemplo: o convés dos barcos. Na arquitetura, representa um tablado, constituído por tábuas, na maioria das vezes, paralelas.
Confira no memorial deste manual e nos projetos se seu empreendimento possui este sistema. Estas informações são muito importantes para as
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manutenções preventivas futuras.
Tipo de uso
A exposição constante as mudanças climáticas (intempéries como chuva e sol) torna essencial a manutenção para que a camada de verniz se
mantenha intacta. Caso verifique alguma deterioração da camada, contrate uma empresa capacitada para manutenção;
A raspagem e aplicação de verniz especial, principalmente em áreas constantemente expostas a umidade, devem ser realizadas conforme plano
- Não utilize esponjas ou palha de aço. Prefira um limpador de chão de madeira profissional para remover arranhões e marcas de sapato
ocasionais;
- Não limpe o chão com um pano excessivamente úmido (a madeira naturalmente se expande quando é molhada em demasia);
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
Os elevadores e as plataformas elevatórias são conjuntos de equipamentos com acionamento eletromecânico de transporte vertical. Por se tratar
de equipamentos complexos e sensíveis, somente empresas especializadas na sua manutenção e conservação devem ter acesso às instalações.
Confira no memorial deste manual e nos projetos, se seu o residencial possui algum destes sistemas (Elevadores eficientes ou comuns, e ou
Plataforma). Estas informações são muito importantes para as manutenções preventivas futuras.
Tipo de Uso
Os elevadores e as plataformas elevatórias são equipamentos destinados ao transporte vertical de passageiros e cargas, entre os pavimentos de
uma edificação, e são considerados os veículos mais seguros que existem. Diariamente, transportam milhões de pessoas, em todo o mundo, e
falhas de segurança acontecem por vários fatores, normalmente provocadas pelos usuários ou por falta de manutenção adequada.
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Condições e cuidados de uso
O uso de elevadores para o transporte de móveis, ou qualquer outro tipo de objeto, deve ser feito de modo consciente respeitando as dimensões e
a capacidade dos elevadores. Verifique nas especificações e projetos, as dimensões e capacidade de carga. Use as escadas se necessário;
Colocar acolchoado de proteção na cabine para o transporte de cargas volumosas, especialmente durante mudanças. Verifique se a proteção da
cabine do elevador é suficiente para o tipo de objeto que será transportado. Sempre solicite a proteção padrão do condomínio para a cabine do
elevador;
O limite de transporte de passageiros deverá ser sempre respeitado, conforme indicações em uma placa no interior da cabine;
Não retirar a comunicação visual de segurança fixada nos batentes dos elevadores;
Não reter o elevador em seu andar, retardando seu funcionamento. A qualquer momento outro usuário pode dele precisar;
Em caso de falta de energia ou parada repentina do elevador, solicitar auxílio externo através do interfone ou alarme, sem tentar sair sozinho do
elevador;
Jamais tentar retirar passageiros da cabine quando o elevador parar entre pavimentos, pois há grandes riscos de ocorrerem sérios acidentes.
Havendo desnível da cabine, não permitir a saída de ninguém, muito menos colaborar no sentido de colocar cadeira ou qualquer objeto para servir
de escada, pois uma queda no poço poderá ser fatal. Aguardar a chegada do técnico para proceder ao nivelamento da cabine;
Jamais tentar nivelar a cabine através do acionamento manual do freio, pois poderá gerar condições inseguras ou mesmo agravar a causa da
paralisação;
Ao ouvir o alarme, dirigir-se ao local e conversar com os passageiros presos na cabine do elevador, ressaltando a ausência de perigo e dizendo
que a empresa de manutenção está sendo acionada. Tal procedimento atenua a insegurança e fobias normais nesses casos;
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA:
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Em caso de incêndio, não usar o elevador, e sim as escadas, que são isoladas e construídas para esse fim. Caso haja mau funcionamento dos
Nunca transpasse a porta do elevador sem antes verificar se a cabine está no pavimento de chamada;
A casa de máquinas dos elevadores Não pode ser usada como depósito de materiais ou ferramentas. Deve permanecer limpa. O acesso ao local
Manter a soleiras dos pavimentos sempre limpas para evitar desgastes das portas;
Nunca esfregue as paredes. Não utilizar água para a limpeza das portas e cabines. Manchas devem ser limpas com pano branco limpo, apenas
umedecido;
Efetuar limpeza dos painéis sem utilizar materiais abrasivos como palha de aço, sapólio etc.;
Não utilizar água para a limpeza das portas e cabines. Deverá ser utilizada flanela macia ou estopa, umedecida com produto não abrasivo,
Evitar que caia água através das soleiras, pois pode causar paralisação do equipamento e curto-circuito.
Poço do Elevador
O poço do elevador e as rotas de acesso devem, obrigatoriamente, possuir uma iluminação adequada e não deve estar obstruída para o acesso
da empresa especializada. Caso o acesso esteja obstruído o equipamento deve ser desligado;
O poço do elevador deve ser mantido livre de sujeiras, sendo efetuada a limpeza todas as vezes que for executada manutenção preventiva;
Ter cuidado com a limpeza dos halls dos elevadores a fim de não deixar cair água próxima à porta dos mesmos, evitando-se o acúmulo de água
no poço;
É obrigatória a manutenção periódica dos sistemas (Elevadores, Plataformas Elevatórias, e casa de máquinas). Deverá ser firmado
contrato de manutenção com empresa capacitada, para que sejam garantidas a periodicidade da manutenção obrigatória e a eficiência
O Condomínio deverá providenciar a apólice de seguro do elevador e seguir os termos das leis municipais pertinentes;
IMPORTANTE - A transferência de titularidade do contrato de manutenção do elevador é obrigatória. O contrato deve estar no nome do
Certifique-se de que a empresa que presta serviço de manutenção dos elevadores possui seguro adequado e de acordo com a legislação para
A empresa contratada para fazer a manutenção deve determinar qual a periodicidade das manutenções preventivas e agir de acordo com a
legislação em vigor;
Além dos procedimentos normais de manutenção, a legislação pode obrigar a testes periódicos dos componentes de segurança;
Leia atentamente o manual do fornecedor, pois ele contém importantes orientações, e possui maior detalhamento dos cuidados de uso, operação
e manutenção dos elevadores. Por isto, mantenha estes manuais bem conservados, guardados em local seguro e disponível para consulta;
Confira no manual do fornecedor informações relacionadas com a utilização normal do elevador, manutenção básica e instruções em caso de
avaria ou situações de emergência. Comunique ao fornecedor qualquer alteração relativa à utilização, funcionamento, ruídos e movimentos fora do
comum precisam ser rapidamente comunicados à empresa responsável pela manutenção. Isole o elevador e não permita seu uso até que seja
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restabelecida sua operação segura;
O maior número de acidentes fatais ocorre, por desatenção dos usuários de elevadores, no momento em que abrem a porta do andar sem que o
elevador tenha chegado. Se a porta se abrir e a pessoa perder o equilíbrio ou entrar, achando que cabina chegou, cairá no poço, e, dependendo
Ao transportar cargas busque distribuir o peso de modo uniforme dentro da cabina do elevador de modo a evitar movimentações da mesma
durante o deslocamento. Sempre confirme o peso da carga antes de transportá-la, pois, sobrecarga danificam os elevadores. Também tome muito
cuidado em relação aos pontos de contato da carga com as paredes, portas, teto e o piso da cabina para evitar avarias na lataria e nos
É necessário um cuidado especial ao transportar cadeiras de rodas ou camas sobre rodas. É importante ter atenção em relação a abertura e
Outro tipo de acidente grave quando há falha do equipamento: no momento em que pessoas tentam abrir a porta do andar com, o elevador já
partindo, no intuito de fazê-lo parar. Se a porta abrir e a pessoa tentar entrar, poderá ser guilhotinada pela movimentação da cabina;
Não ultrapassar o número máximo de passageiros permitidos e/ou a carga máxima permitida, que estão indicados em uma placa no interior da
cabina;
Embora o elevador seja projetado para suportar uma carga acima do especificado, essa reserva técnica é para preservar os componentes do
elevador. Ultrapassá-la pode fazer com que os dispositivos de segurança sejam acionados e o elevador trave entre os andares, desencadeando
As crianças podem ser causadoras ou vítimas de acidentes em elevadores. Brincadeiras dentro da cabina do elevador fazem-na balançar, levando
o dispositivo do freio de segurança a travar, ocasionando todos os problemas de um resgate e intervenção dos técnicos para destravar o
equipamento;
Brincar com os componentes eletrônicos, apertando todos os botões ou deixando cair líquido ou alimentos sobre eles pode ocasionar um curto-
Jogar bola dentro da cabina pode ocasionar a quebra de espelhos e luminárias, causando inclusive ferimento nas crianças;
Crianças com menos de cinco anos podem não suportar o peso do fechamento da porta do elevador e ficar presas, inclusive sofrendo o
Não sobrecarregue os elevadores, seja com pessoas ou objetos. Em alguns elevadores a sobrecarga provocará a ativação de sinais sonoros na
Deixe sempre em local visível o nome e o número de telefone da empresa de manutenção dos elevadores;
Não permita que curiosos e pessoas inabilitadas façam intervenções nos equipamentos, tais como ligar e desligar os circuitos de alimentação, os
de iluminação, etc.;
O acesso ao painel de comando, caixa, poço e demais dependências correlatas do equipamento deve ser restrito;
O RIA – Relatório Anual de Verificações dos elevadores – É uma espécie de atestado de saúde dos elevadores. O RIA exige que o engenheiro da
empresa responsável contratada pelo condomínio vá até o local e faça as inspeções necessárias;
Recomenda-se que o Síndico, ou o Administrador do Condomínio, providencie periodicamente uma verificação visual do elevador e uma viagem
01 - O elevador e as portas funcionam sem qualquer ruído, vibrações ou cheiro fora do habitual.
02 - Os avisos de segurança estão todos nos locais devidos.
06 - O pavimento da cabina do elevador fica sensivelmente no mesmo nível que o pavimento dos andares (o instalador poderá comunicar-
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lhe as tolerâncias).
07 - As seções ou painéis de vidro da cabina ou das portas não estão danificados e estão seguros.
08 - O pavimento da cabina não apresenta nenhum risco, especialmente de escorregar ou tropeçar.
11 - A casa das máquinas, a chave de emergência e as chaves dos outros sistemas estão nos locais próprios.
Por motivos de segurança, os procedimentos de acesso e saída do topo da cabina e poço devem ser realizados somente por técnicos
ATENÇÃO: quando a plataforma elevatória estiver em movimento, o usuário dever manter pés, mãos, cabeça, roupas afastados das bordas da
cabina. Deve-se sempre segurar no corrimão e nunca no topo das proteções laterais. Observe sempre a capacidade máxima de carga do
equipamento, pois o excesso de peso poderá acarretar no desgaste prematuro das peças da plataforma e consequente perda da garantia. Não
Deixar de realizar as inspeções e manutenções com empresa especializada. Recomendando-se que esta empresa seja o próprio fabricante do
equipamento, ou empresa por ele indicada, como forma de garantir a preservação de suas características originais (a responsabilidade desta
Se não forem tomados os devidos cuidados de uso ou não for feita a manutenção rotineira e preventiva necessária;
Pane no sistema eletroeletrônico, motores e fiação, causados por sobrecarga de tensão ou queda de raios;
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Com atenção especial voltada às possibilidades de sustentabilidade e na redução dos impactos ambientais em seus empreendimentos, tanto no
processo produtivo, quanto no usufruto dos futuros moradores de seus imóveis, é que a MRV vem investindo cada vez no emprego de sistemas e
equipamentos mais eficientes. Por isto, já é possível que o elevador de seu condomínio possua um sistema eficiente, que favorece a regeneração
Para saber se o(s) elevador(es) de seu residencial possui(em) estas características, confira as informações técnicas disponíveis no memorial
Sistema eficiente: a energia gerada pelo elevador é devolvida, através do drive REGEN, para a rede elétrica do edifício. Por isto, é muito
importante, que sistemas deste tipo, estejam sempre com as manutenções preventivas em dia, garantindo, assim, a eficiência de regeneração.
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Fonte: figura explicativa OTIS adaptada para o manual MRV.
O consumo e geração de energia é um fator chave para se observar o diferencial sustentável deste equipamento. Pois, através dele, ocorre
redução de impacto ambiental necessário para geração de energia pelas concessionárias que disponibilizam este recurso energético (Exemplo de
elevadores da OTIS).
Para garantir a segurança, minimizar riscos, desgaste prematuro das peças, e assim assegurar o correto funcionamento dos equipamentos, é
essencial a manter contratos de prestação de serviços de manutenção e conservação dos elevadores (seja para modelos eficientes, ou mesmo,
Leia atentamente os contratos dos prestadores de serviços de manutenção e o manual do fabricante dos elevadores.
Nas manutenções, recomenda-se atenção quanto aos tipos de peças que podem ser substituídos sem custos para o condomínio, quando
detectado que a patologia ocorreu mesmo com o uso normal dos equipamentos. Também verifique os itens e serviços não cobertos pela garantia
do fornecedor do elevador, e que por isto, demandarão ainda mais cuidados e recursos nas manutenções preventivas.
Esquadrias de madeira
Descrição
Sistema que compreende todos os componentes construtivos (caixilho) empregados na execução de portas, portões, janelas, basculantes etc.,
A madeira é um material higroscópico. Várias de suas propriedades são afetadas pelo teor de umidade presente. Sua natureza biológica submete-
a aos diversos mecanismos de deterioração existentes na natureza. A essas características negativas, acrescenta-se sua suscetibilidade ao fogo e
a cupins.
Em consequência das variações de temperatura que acontecem em diferentes horários (dia e noite), pode haver dilatação e retração do material.
A madeira, por ser um material natural, poderá apresentar variações na cor e no formato dos veios. Pode haver alteração de tonalidade durante a
fase de uso, a exemplo de áreas que ficam atrás de móveis e cortinas e não recebem a luz. Portanto, entenda essas alterações pelo aspecto da
nobreza do material.
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Tipo de Uso
Separação entre ambientes contíguos de forma permanente no caso das esquadrias fixas, ou de forma variável no caso dos móveis. Essa
separação permite a iluminação e a ventilação natural/ambiental, protege o interior das intempéries (chuva, ventos e controle de intrusão) e de
agentes externos como ar, poeira e insetos. Promove a segurança, limitando o acesso aos ambientes e contribui para o controle de agentes
Propiciam privacidade e conforto acústico quando fechadas. Algumas esquadrias também podem exercer função decorativa, podendo ser
Não usar, em hipótese alguma, detergentes contendo saponáceos, esponjas de aço de nenhuma espécie, ou qualquer material abrasivo. No caso
de esquadrias de madeira, pintadas ou envernizadas, poderá ocorrer empolamento, descascamento, esfarelamento, alteração de cor ou
deterioração de acabamento;
Antes de executar qualquer tipo de pintura nas paredes e fachadas, proteger as esquadrias com fitas adesivas de PVC. Não utilize fitas tipo
“crepe”, pois elas costumam manchar a esquadria quando em contato prolongado. Remover a fita adesiva imediatamente após o uso, porque sua
cola contém ácidos ou produtos agressivos que, em contato prolongado com as esquadrias, poderão danificá-las;
Não abrir janelas ou portas empurrando a parte do vidro. Utilizar os puxadores e fechos;
Evite bater portas e janelas ao fechá-las. As batidas podem causar trincas na madeira e na pintura, bem como comprometer sua fixação à parede.
Procure manter as portas fechadas para evitar que, com o tempo e principalmente com o sol, empenem;
No caso de instalar prendedores para portas, prender sempre ao piso, nunca na parede ou no rodapé;
Os trincos ou ‘cremonas’ não devem ser forçados. Se necessário, aplicar suave pressão ao manuseá-los;
Manter as portas permanentemente fechadas, evitando assim o seu empenamento ou danos devidos às rajadas de vento;
Nunca remova as borrachas ou massas de vedação. Não usar material áspero ou produto contendo cetonas, álcool ou éter no auxílio da limpeza;
Mantenha os materiais sempre secos e isentos de umidade. Use flanela seca ou produtos específicos. Não use produtos ácidos, à base de
Mantenha também a lustração (vernizes, seladores ou ceras) sempre em perfeitas condições, para que não apareçam manchas derivadas do
desgaste do acabamento;
As janelas Maxim-air podem ser mantidas abertas, com pequena angulação, em caso de chuvas moderadas. Entretanto, em caso de rajadas de
vento, os caixilhos podem ser danificados, portanto fique atento para travar as janelas;
Não arrastar objetos através dos vãos de janelas e portas maiores que o previsto, evitando danificar seriamente as esquadrias;
A limpeza das esquadrias deve ser feita com um pano umedecido ou bucha de espuma com detergente neutro e logo após um pano seco. Antes
As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam frequentemente limpos, evitando-se o acúmulo de poeira que, com o passar
do tempo, vai se compactando pela ação de abrir e fechar, transformando- se em crostas de difícil remoção, comprometendo o desempenho das
Evite o contato constante ou excessivo de água durante as lavações. As portas não resistem ao contato direto com a água, podendo promover o
seu apodrecimento, aparecimento de manchas e danos irreversíveis, e o desplacamento das folhas da porta;
Não aplique produtos abrasivos nas fechaduras e ferragens, utilize um pano macio umedecido com água e uma flanela seca para limpeza;
Para lubrificar as dobradiças e fechaduras utilizar pequena quantidade de grafite em pó. Nunca utilizar óleo lubrificante;
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Nunca remova as borrachas de vedação para limpeza;
As áreas comuns, escadas e corredores dos edifícios, bem como os banheiros dos apartamentos e da área comum que porventura sejam dotados
de janelas voltadas para a área externa, tem como objetivo promover iluminação natural e melhoria na ventilação dos ambientes. Assim é
importante que estas aberturas não sejam obstruídas, seja por alteração no modelo da janela, ou por outros componentes que impactem na
iluminação e ventilação.
Se forem instaladas cortinas ou quaisquer aparelhos, tais como persianas, ar-condicionado etc., diretamente na estrutura das esquadrias ou de
Se for feita qualquer mudança na esquadria, na sua forma de instalação, na modificação de seu acabamento (especialmente pintura), que altere
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
As recomendações de inspeções e manutenções, sua periodicidade, bem como o tipo de profissional ou empresa que estão habilitados para sua
realização estão listadas separadamente no capítulo (caso seja impresso) “Manutenção Preventiva” ou em caso de visualização online, na aba de
mesmo nome.
IMPORTANTE: Seguir as recomendações deste manual, as recomendações do fabricante e também todas as normas técnicas pertinentes é
imprescindível para o correto e adequado funcionamento do produto. Não seguir as indicações previstas neste manual, afeta negativamente as
partes que compõem a edificação e prejudica a funcionalidade do sistema como um todo, sendo o ‘proprietário/síndico’ responsáveis por
providenciar as inspeções e manutenções, bem como o correto registro de suas execuções, conforme determinado na Norma Técnica NBR
5674:2012.
Esquadrias em alumínio
Descrição
São partes integrantes do sistema de vedação interna e externa da edificação entre outros. Entre as esquadrias de alumínio estão: portas, janelas,
Além de possuir vários acabamentos e ser de um material extremamente durável, a esquadria de alumínio é geralmente muito precisa e estanque;
Podem ser confeccionadas em escala industrial ou sob encomenda, com perfis estruturados sólidos ou abertos ou mesmo pela associação dos
Tipo de Uso
As esquadrias de alumínio são normalmente usadas na separação entre ambientes contíguos de forma permanente, no caso de esquadrias fixas,
ou de forma variável no caso de esquadrias móveis. Esta separação permite contato visual com o exterior, iluminação ambiente, possibilita a
ventilação natural, protege o interior das intempéries (chuvas e ventos) e de agentes externos como poeira e insetos, promove a segurança e limita
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o acesso ao interior dos ambientes.
Utilizar os puxadores e fechos; Em caso de ventos fortes, deve-se travar as janelas para que não sejam danificadas;
As janelas Maxim-air podem ser mantidas abertas, com pequena angulação, em caso de chuvas moderadas. Entretanto, em caso de rajadas de
vento, os caixilhos podem ser danificados, portanto fique atento para travar as janelas;
Os trincos não devem ser forçados. Se necessário, aplicar uma pressão suave ao manuseá-los. No caso de instalar prendedores para portas,
Antes de executar qualquer tipo de pintura nas paredes e fachadas (seja tinta à óleo, látex ou cal), proteger as esquadrias com fitas adesivas de
PVC. Não utilize fitas tipo crepe, pois elas costumam manchar a esquadria, quando o contato é prolongado;
Na limpeza das fachadas com revestimentos cerâmicos ou de granito, em que se utilizem soluções que contenham produtos agressivos de
quaisquer tipos, proteger as esquadrias com fita de PVC, aplicando-a cuidadosamente, sem deixar áreas desprotegidas ou com mau contato.
Caso isso não seja possível, recomenda-se que a limpeza da fachada seja feita com o uso de água com detergente neutro;
A limpeza das esquadrias e seus componentes, guarnições de borrachas e escovas, deve ser feita com uma solução de água e detergente neutro
Esquadrias de alumínio pintadas em que caiu argamassa: deve-se tomar muito cuidado para retirar a argamassa, não esfregando o lugar afetado,
pois a areia irá atritar o alumínio pintado. Para limpeza, deve-se amolecer o cimento com ácido orgânico a 30% dissolvido em água, tais como
ácido acético, e ir posteriormente esfarelando o resíduo da argamassa com o dedo, somente no lugar afetado;
Não devem ser utilizados abrasivos, como detergente em pó e palha de aço ou solventes à base de cloro, gasolina, querosene, solventes, ácidos,
lixa ou materiais abrasivos, pois podem ocasionar danos à superfície dos perfis;
Não usar produtos ácidos ou alcalinos. Sua aplicação poderá causar manchas na ‘anodização’ e tornar a pintura opaca;
Não utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos “cantinhos” de difícil acesso. Essa operação poderá ser feita com o uso de
Não utilize vaselina, removedor, thinner ou qualquer outro produto derivado do petróleo, pois além de ressecar plásticos ou borrachas, fazendo
com que percam sua função de vedação, possuem componentes que vão atrair partículas de poeira que agirão como abrasivo, reduzindo em
Após o término da pintura, é necessário remover a fita protetora imediatamente, pois, a permanência por tempo prolongado pode danificar a
esquadria. Se ocorrer o contato da tinta com o perfil da esquadria, limpar enquanto fresca, com pano seco e, depois, umedecido com água e
detergente neutro. Nunca utilize espátula metálica e/ou esponja de aço para remover tinta seca;
Não usar em hipótese alguma detergentes contendo saponáceos, esponjas de aço de nenhuma espécie, ou qualquer outro material abrasivo;
Caso ocorram respingos de cimento, gesso, ácido ou tinta, remova-os imediatamente com um pano umedecido na mesma solução de água e
Respingo de tinta látex nas esquadrias de alumínio pintadas: a tinta látex, por ser solúvel em água, poderá ser removida facilmente, com auxílio de
um tecido (flanela) umedecido em álcool a 98°, pois o álcool remove a tinta látex e não agride a tinta poliéster, utilizada para fabricação da
esquadria;
As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam frequentemente limpos, evitando-se o acúmulo de poeira que, com o passar
do tempo, vai se compactando pela ação de abrir e fechar, transformando-se em crostas de difícil remoção, comprometendo o desempenho das
Devem-se manter os drenos (orifícios) dos trilhos inferiores sempre bem limpos e desobstruídos, principalmente na época de chuvas mais
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intensas, pois esta é a causa principal de “borbulhamento” e vazamento de água para o interior do ambiente;
Não utilizar jato de água de alta pressão para lavagem das fachadas. A força do jato pode arrancar as partes calafetadas com silicone ou qualquer
Todas as articulações e roldanas trabalham sobre a camada de nylon auto lubrificante, razão pela qual dispensam quaisquer tipos de graxa ou
óleo lubrificante. Esses produtos não devem ser aplicados às esquadrias, pois em sua composição poderá haver ácidos ou componentes não
As áreas comuns, escadas e corredores dos edifícios, bem como os banheiros dos apartamentos e da área comum que porventura sejam dotados
de janelas voltadas para a área externa, tem como objetivo promover iluminação natural e melhoria na ventilação dos ambientes. Assim é
importante que estas aberturas não sejam obstruídas, seja por alteração no modelo da janela, ou por outros componentes que impactem na
iluminação e ventilação.
Se for feita qualquer mudança na esquadria, na sua forma de instalação, ou modificação de seu acabamento (especialmente pintura) que altere
Se forem instaladas cortinas ou quaisquer aparelhos, tais como: persianas, ar condicionado, etc., diretamente na estrutura das esquadrias ou de
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
As recomendações de inspeções e manutenções, sua periodicidade, bem como o tipo de profissional ou empresa que estão habilitados para sua
realização estão listadas separadamente no capítulo (caso seja impresso) “Manutenção Preventiva” ou em caso de visualização online, na aba de
mesmo nome.
IMPORTANTE: Seguir as recomendações deste manual, as recomendações do fabricante e também todas as normas técnicas pertinentes é
imprescindível para o correto e adequado funcionamento do produto. Não seguir as indicações previstas neste manual, afeta negativamente as
partes que compõem a edificação e prejudica a funcionalidade do sistema como um todo, sendo o ‘proprietário/síndico’, responsáveis por
providenciar as inspeções e manutenções, bem como o correto registro de suas execuções, conforme determinado na Norma Técnica NBR
5674:2012.
Ferramentas e materiais para a troca: martelo borracha, chave de fenda, pistola de silicone, luva de instalador, cunha, espátula;
1º remova as borrachas com uma ferramenta pontiaguda, começando pelas borrachas da largura superior e inferior, e depois as da altura (cuidado
2º agora remova as Baguetes (Perfil de Alumínio removível) com um martelo de borracha, e com auxílio de uma cunha de madeira. Retire os
baguetes da largura, e depois o da altura do meio da esquadria. NÃO remova os das extremidades.
3º use luvas de proteção de corte para retirar o vidro. Coloque uma mão por fora e outra por dentro para a remoção. Cuidado com os retalhos de
vidro.
4º Com uma espátula ponteaguda, retire todos os resíduos de silicone com atenção para os cantos das esquadrias;
5º Na limpeza fina a superfície deverá ser seca e totalmente livre de impurezas, para só então aplicar o novo silicone nos cantos superiores;
6º Atenção na colocação do vidro, baguetes e borrachas. Antes de posicionar o vidro, é de essencial importância conferir o lado correto do vidro. A
parte com relevo do vidro deve ficar para o lado interno e o lado liso para o externo.
Com a ajuda de um martelo de borracha, coloque primeiro as baguetes das alturas e depois os das larguras.
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Para facilitar a colocação das borrachas, recomenda-se enchaguar em água com detergente. Não recorte as borrachas, nem as estique, pois, esse
Descrição
Esquadria é o nome genérico usado para portas, venezianas, janelas, e suas variantes. Faz parte do sistema de vedação vertical utilizado no
fechamento de aberturas (vãos), com função de controle da passagem de agentes. Portanto, é muito importante que não sejam forçadas ou mal
operadas, pois podem perder essas funções. Neste caso, trataremos das esquadrias feitas em aço e ou ferro confeccionadas em escala industrial
As Portas Blindadas na guarita (quando houver) são confeccionadas com chapa de aço e possuem característica de resistência contra
arrombamento. Oferecem proteção contra diversos tipos de armas de fogo de variados calibres.
As venezianas blindadas na guarita (quando houver) são produzidas com perfis em aço soldados entre si, com as espessuras apropriadas para
ambientes que necessitam de segurança sem perder a circulação de ar. Por isto, seu uso é comum em guaritas condominiais.
O ‘passa volumes blindado’ na guarita (quando houver) possui como característica a capacidade de reduzir o contato de pessoas externas com os
agentes de segurança da guarita do condomínio. São produzidas com placas blindadas, internas e externas, de alta resistência mecânica.
IMPORTANTE: para saber se houve instalação de portas, venezianas e passa volumes – todos do tipo blindados - na guarita de seu residencial,
Cabe destacar que a blindagem destes itens contribui parcialmente para a segurança na guarita, porém, é de grande importância que a equipe de
portaria seja exaustivamente treinada e capacitada para atuar em situações de risco, sendo o Síndico, juntamente com a equipe administrativa do
Tipo de Uso
Separação entre ambientes contíguos de forma permanente no caso das esquadrias fixas, ou de forma variável no caso dos móveis. Essa
separação permite a iluminação e a ventilação natural/ambiental, protege o interior das intempéries (chuva, ventos e controle de intrusão) e de
agentes externos como ar, poeira e insetos. Promove a segurança, limitando o acesso aos ambientes e áreas externas ou internas e contribui para
o controle de agentes internos como ar e calor. Propiciam privacidade e conforto acústico quando fechadas.
A limpeza das esquadrias como um todo, deverá ser feita com solução de água e detergente neutro a 5%, com auxílio de esponja macia;
Na limpeza das fachadas com revestimentos cerâmicos ou de granito, em que se utilizem soluções que contenham produtos agressivos de
quaisquer tipos, proteger as esquadrias com fita de PVC, aplicando-a cuidadosamente, sem deixar áreas desprotegidas ou com mau contato.
Caso isso não seja possível, recomenda-se que a limpeza da fachada seja feita com o uso de água com detergente neutro a 5%;
Não devem ser utilizados abrasivos, como detergente em pó e palha de aço, ou solventes à base de cloro, produtos ácidos ou alcalinos, pois
Não utilizar jato de água de alta pressão para lavagem das fachadas. A força do jato pode arrancar as partes calafetadas com silicone ou qualquer
Antes de executar qualquer tipo de pintura nas paredes e fachadas, proteger as esquadrias com fitas adesivas de PVC. Não utilize fitas tipo crepe,
Remover a fita adesiva imediatamente após o uso, porque sua cola contém ácidos ou produtos agressivos que, em contato prolongado com as
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Não abrir janelas ou portas empurrando o vidro. Utilizar os puxadores e fechos;
No caso de instalar prendedores para portas, prender sempre ao piso, nunca na parede ou no rodapé;
Nunca remova as borrachas ou massas de vedação, para evitar infiltrações indesejáveis. Não usar material áspero ou produto contendo cetonas,
É proibida limpeza com gasolina, querosene, solventes, ácidos, lixa ou materiais abrasivos, porque podem ocasionar danos;
As janelas do tipo báscula ou Maxim-air podem ser mantidas abertas, com pequena angulação, em caso de chuvas moderadas. Entretanto, em
caso de rajadas de vento, os caixilhos podem ser danificados, portanto fique atento para travar as janelas;
Aconselha-se lubrificar os caixilhos periodicamente, aplicando óleo de máquina ou desengripante nas partes móveis (roldanas) e na parte inferior
Os trincos não devem ser forçados. Se necessário, aplicar suave pressão ao manuseá-los;
As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam frequentemente limpos, evitando-se o acúmulo de poeira, que com o passar
do tempo, vai se compactando pela ação de abrir e fechar, transformando-se em crostas de difícil remoção, comprometendo o desempenho das
Devem-se manter os drenos (orifícios) dos trilhos inferiores sempre bem limpos e desobstruídos, principalmente na época de chuvas mais
intensas, pois essa é a causa principal do “borbulhamento” e vazamento de água para o interior do ambiente;
Evite bater portas e janelas ao fechá-las. As batidas podem causar trincas nas paredes, além de comprometer sua fixação à parede;
Não utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos “cantinhos” de difícil acesso. Essa operação poderá ser feita com o uso de
pincel de cerdas macias embebido em solução de água e detergente neutro. Seque bem o local após a limpeza para evitar oxidação;
Repintar as áreas e elementos, após o tratamento devido dos pontos de oxidação, com as mesmas especificações da pintura original;
Não utilize vaselina, removedor, thinner ou qualquer outro produto derivado do petróleo, pois, além de ressecar plásticos ou borrachas, fazendo
com que percam sua função de vedação, possuem componentes que vão atrair partículas de poeira que agirão como abrasivo, reduzindo em
As áreas comuns, escadas e corredores dos edifícios, bem como os banheiros dos apartamentos e da área comum que porventura sejam dotados
de janelas voltadas para a área externa, tem como objetivo promover iluminação natural e melhoria na ventilação dos ambientes. Assim é
importante que estas aberturas não sejam obstruídas, seja por alteração no modelo da janela, ou por outros componentes que impactem na
iluminação e ventilação.
Se for feita qualquer mudança na esquadria, na sua forma de instalação, ou modificação de seu acabamento (especialmente pintura) que altere
Se forem instaladas cortinas ou quaisquer aparelhos, tais como: persianas, ar-condicionado etc., diretamente na estrutura das esquadrias ou de
Se não forem respeitadas as condições, e cuidados de uso, e se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
Observação
Corrimão de escada, escadas do tipo marinheiro de acesso às coberturas, tampas de caixas de incêndio, alçapões de acesso em geral, tampas
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de inspeção, telefone etc., por serem artefatos também fabricados em material metálico, deverão obedecer às mesmas recomendações para uso e
As recomendações de inspeções e manutenções, sua periodicidade, bem como o tipo de profissional ou empresa que estão habilitados para sua
realização estão listadas separadamente no capítulo (caso seja impresso) “Manutenção Preventiva” ou em caso de visualização online, na aba de
mesmo nome.
IMPORTANTE: Seguir as recomendações deste manual, as recomendações do fabricante e também todas as normas técnicas pertinentes é
imprescindível para o correto e adequado funcionamento do produto. Não seguir as indicações previstas neste manual, afeta negativamente o
funcionamento das partes que compõem a edificação e prejudica a funcionalidade do sistema como um todo, sendo o ‘proprietário/síndico’
responsáveis por providenciar as inspeções e manutenções, bem como o correto registro de suas execuções, conforme determinado na Norma
Descrição
ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) é a unidade operacional do sistema de esgotamento sanitário que através de processos físicos, químicos
ou biológicos, remove as cargas poluentes do esgoto, devolvendo ao ambiente o produto final, efluente tratado, em conformidade com os padrões
exigidos pela legislação ambiental. Em alguns casos é necessário a EEE (Estação Elevatória de Esgoto), devido a topografia do terreno, que irá
As Estações de Tratamento de Esgoto (ETE’s) objetivam reproduzir, em um menor espaço de tempo, a capacidade dos cursos d’água de
decompor naturalmente a matéria orgânica. O tratamento do esgoto consiste na separação da parte líquida da parte sólida e no tratamento de
cada uma delas, separadamente, através de processos físicos, químicos ou biológicos removendo as cargas poluentes do esgoto. O objetivo é
reduzir a carga poluidora, para que elas possam ser dispostas adequadamente, sem causar prejuízos ao meio ambiente.
O tratamento de esgoto visa a preservação ambiental, pois impede a poluição dos cursos d’água pela matéria orgânica presente no esgoto que é
alimento para os micro-organismos. Reduz os impactos causados nos rios pela remoção de contaminantes como o nitrogênio e o fósforo
(presentes em detergentes), além dos impactos a saúde, causados por organismos presentes no esgoto, capazes de causar doenças.
As fossas sépticas são unidades de tratamento primário nos esgotos domésticos, nas quais são feitas a separação e transformação de matéria
O sumidouro tem a função de permitir a infiltração da parte líquida dos esgotos no solo. O tamanho do sumidouro depende do número de pessoas
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IMPORTANTE: para saber se em seu residencial possui algum destes sistemas, consulte o "Memorial da Área Comum" deste manual e
respectivos projetos.
É obrigatório que o síndico mantenha contrato com empresa especializada para garantir a correta manutenção e operação da estação de
NOTA: Devido à necessidade de Manutenção Preventiva constante, é necessário que o condomínio organize financeiramente para conseguir
manter o custo de manutenção da ETE, para isto deve ser incluso no orçamento mensal do condomínio os custos ordinários de manutenção
Nunca despejar gordura ou jogar resíduos sólidos nos ralos, pias, lavatórios e vasos sanitários;
Caso projeto da EEE mostre caixa de gradeamento para limpeza de sólidos, esta deve ser limpa periodicamente;
Não deixe que plásticos, papéis, vidros, óleos, tintas e outros materiais não-orgânicos entrem na fossa;
Evite planta de raiz muito profunda em áreas próximas, assim como outras atividades que possam ser prejudiciais ao sistema de fossas e
sumidouros;
As Estações de Tratamentos de Efluentes devem receber vistorias periódicas conforme indicação do fabricante e legislação ambiental;
É obrigatória a manutenção periódica do sistema ETE, fossas e sumidouros. É dever do condomínio firmar contrato de manutenção com empresa
especializada, para que sejam garantidas a periodicidade da manutenção obrigatória e a eficiência de operação dos sistemas;
No caso de entupimento na rede de coleta de esgoto e águas pluviais, avisar a equipe de manutenção local e acionar imediatamente, caso
Não utilizar, para eventual desobstrução da tubulação de esgoto, hastes, agua quente, ácidos ou similares, sempre que necessário, contrate
A ETE é um sistema com alto risco contaminante, por isto, é obrigatório que o condomínio possua um planejamento especifico, em conformidade
com os componentes, complexidade e tamanho da ETE do empreendimento, contendo a definição mínima das ações, prazos e pessoas que
devem realizar as atividades em conformidade com as diretrizes da ABNT NBR 5674 e legislação especifica do local onde a mesma esta
É obrigatório seguir a legislação ambiental, bem como todos os requisitos exigidos na licença de operação da ETE;
Danos decorrentes de objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubulações, que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento;
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
IMPORTANTE: a periodicidade de manutenção do programa de manutenção preventiva deste manual pode ser alterada conforme avaliação da
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Descrição
Uma estação de tratamento de água (ETA) consiste em um sistema preparado para propiciar que as águas disponíveis para o consumo do
condomínio estejam com níveis de potabilidade adequadas para fins de limpeza, higiene e produção de alimentos.
O tratamento objetiva assegurar a qualidade das águas dentro dos padrões legais e técnicos (NBR/ABNT) para o consumo humano, respeitando
Para a escolha do melhor processo de tratamento da água, estudos são realizados para conhecer a sua composição em estado bruto (original), ou
seja, suas características físico-químicas e biológicas, e ainda a qualidade que se deseja alcançar para a água tratada com total segurança no
Químicos: pH (potencial hidrogeniônico), alcalinidade, dureza, cloretos, ferro e manganês, nitrogênio, fósforo, fluoretos, oxigênio dissolvido
(OD), matéria orgânica, Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO), Demanda Química de Oxigênio (DQO), Componentes Inorgânicos, e
componentes orgânicos.
Biológicos: Coliformes totais (microrganismos) Escherichia Coli e algas.
Os padrões de qualidade da água e seu padrão de potabilidade são estabelecidos em portaria especifica pelo Ministério da Saúde, sendo, por isto,
objeto de controle e vigilância por órgãos federais, estaduais, municipais, e do distrito federal.
Confira no memorial deste manual e nos projetos se seu empreendimento possui Estação de Tratamento de Água. Estas informações são
IMPORTANTE: o fornecedor/fabricante da ETA disponibilizará o manual de manutenção preventiva específico para o modelo de Estação de
Tratamento de Água (ETA) empregado no Condomínio. Porém, é necessário ter muita atenção em relação às regras gerais (Leis, normas técnicas,
É obrigatório que o Condomínio mantenha contrato com empresa especializada para garantir a correta manutenção e operação da
estação de tratamento de água (ETA), que necessita sempre ser assistida pelo Síndico, que entre outras atribuições deve cobrar a
realização dos de ensaios físico-químicos e bacteriológicos com entrega dos respectivos relatórios, nos prazos determinados pelos
órgãos fiscalizadores.
NOTA: Devido à necessidade de Manutenção Preventiva constante, é necessário que o condomínio se organize financeiramente para conseguir
manter o custo de manutenção da ETA, para isto deve ser incluso no orçamento mensal do condomínio os custos ordinários de manutenção
Tipo de Uso
A ETA é usada no tratamento da água para fins de limpeza, higiene e produção de alimentos, desde em níveis de potabilidade adequadas.
É obrigatório que somente profissionais e empresas especializadas atuem de forma direta na manutenção da ETA, no fornecimento de peças,
relatórios, laudos, e no controle da qualidade da água para consumo humano do condomínio (Conforme determinação do Ministério da Saúde).
A ETA deve contar com profissionais e empresas especializadas para operação e acompanhamento do programa de monitoramento e
apresentação aos Órgãos de Fiscalização, e Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, referente à supervisão técnica do sistema;
O Condomínio deve, obrigatoriamente, manter e controlar a qualidade da água, por meio de controle operacional do(s) ponto(s) de captação,
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Promover todas as manutenções preventivas indicadas pelo fornecedor/fabricante, sempre em conformidade com as leis e normas técnicas
vigentes;
Providenciar laudo de atendimento dos requisitos de saúde estabelecidos em norma técnica da ABNT 15.784, para o controle de qualidade dos
Garantir a emissão laudo de inocuidade, conforme determinação da Portaria 2914 do Ministério da Saúde, dos materiais utilizados na produção e
Exigir da empresa contratada para manutenção da ETA as análises laboratoriais da água, com amostras provenientes das diversas partes dos
sistemas e das soluções alternativas coletivas, conforme plano de amostragem estabelecido pelos órgãos fiscalizadores, leis e normas técnicas;
O condomínio deve providenciar e encaminhar à autoridade de saúde pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios relatórios das
análises dos parâmetros mensais, trimestrais e semestrais com informações sobre o controle da qualidade da água, conforme o modelo
estabelecido pela referida autoridade – confira periodicamente, junto as autoridades de saúde pública, as leis, normas e regras por elas exigidas
Cumprir integralmente todas as exigências legais e normativas em relação ao tratamento e manutenção da ETA, com emissão de laudos, e
diligencia do que for necessário para o ideal cumprimento das diretrizes ambientais e de saúde pública;
Quando identificadas situações de risco, o Síndico deve elaborar plano de ação, em conjunto com as autoridades de saúde, e tomar as medidas
cabíveis, incluindo a eficaz comunicação à população que faz uso da água, sem prejuízo das providências imediatas para a correção da
anormalidade;
É obrigatório o uso permanente dos Equipamentos de Proteção Individual - EPIs, como máscaras, luvas, botas e uniformes, na operação da ETA;
Só permita o acesso e manuseio nos equipamentos da ETA, por pessoas devidamente treinadas a operar o sistema;
Devem ser rigorosamente seguidas todas as orientações dos fabricantes referentes às manutenções e à operação de equipamentos, tais como:
O condomínio deve manter bem guardados e organizados, todos os registros de manutenções, laudos e comprovantes fiscais que atestem o
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas pelo fabricante/fornecedor e
neste Manual (ver capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme
IMPORTANTE: a periodicidade de manutenção do programa de manutenção preventiva deste manual deve ser adequada, conforme as
orientações estabelecidas no manual do fabricante/fornecedor, que podem variar em decorrência do tamanho, modelo e da complexidade da ETA
Descrição
Conjunto de elementos (vigas, lajes e pilares) que formam o esqueleto de uma obra e sustentam as paredes, telhados, forros, revestimentos e
instalações, além das demais cargas de ocupação da edificação. As estruturas podem ser fabricadas com concretos: simples, armado, protendido,
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As paredes de vedação são o conjunto de paredes, constituídas por blocos cerâmicos ou de concreto e argamassa. Este conjunto de paredes faz
parte do sistema de vedação vertical interna ou externa, que tem a função de realizar o preenchimento dos vãos das estruturas reticuladas.
Os Sistemas de Vedações Verticais têm como finalidade a proteção da edificação contra intempéries, como chuvas, ventos e ruídos além dos
Quando a edificação é formada por pilares, vigas e lajes de concreto, os sistemas de vedação verticais são usados para a divisão de ambientes
sendo os vãos preenchidos com tijolos cerâmicos para vedação. Neste método construtivo, o peso da edificação é distribuído nos pilares, vigas,
lajes e fundações.
Os materiais utilizados na estrutura, alvenaria e revestimentos das paredes são de naturezas diversas, possuindo diferentes coeficientes de
elasticidade, de resistência e dilatação térmica. Assim, diante de variações bruscas de temperatura ambiente, da acomodação natural da estrutura
causada pela ocupação gradativa do edifício, bem como, quando submetidos às cargas específicas, podem se comportar de forma diferente, o que
poderá eventualmente acarretar o aparecimento de fissuras localizadas no revestimento das paredes, o que não compromete a segurança da
edificação.
Os chapins assentados nos topos dos muros e platibandas têm como finalidade somente proteger as paredes externas contra infiltração no seu
topo e garantir melhor aspecto visual. Portanto, não protegem as paredes contra as sujeiras provocadas por chuva, ventos, etc.
Não fixar ganchos para redes de descanso. Sempre verificar em projeto se existe previsão para a fixação deste item, e a localização prevista
No caso de instalar prendedores para portas, prender sempre ao piso, nunca na parede ou no rodapé;
Sempre que for necessário fazer algum tipo de furação para fixação de objetos e/ou móveis e/ou equipamentos, utilizar parafusos com buchas
recomendados adequados, sempre considerando a capacidade de carga admissível do elemento e o peso do que vai ser fixado;
Não efetue perfuração na parede próxima ao quadro de distribuição de luz (QDL) e nos alinhamentos verticais de interruptores e tomadas, para
Antes de perfurar as paredes, consultar projetos e detalhamento do seu imóvel, evitando deste modo a perfuração de tubulações de água, energia
elétrica ou gás nelas embutidas e certifique-se de que no local escolhido não existam vergas e contravergas (confira o tipo de estrutura no
memorial);
Proibido terminantemente fazer qualquer intervenção na estrutura, sob pena de colocar em risco a integridade do edifício (consulte
sempre a construtora);
Evitar o contato direto de matéria orgânica, substâncias ácidas e produtos químicos sobre a superfície do concreto;
Não sobrecarregar as estruturas e paredes (todo e qualquer tipo de estruturas e seu sistema de vedação vertical externo e interno) além dos
limites normais de utilização previstos no projeto, pois esta sobrecarga pode gerar fissuras ou até comprometer os elementos estruturais e de
vedação;
Deverá ser verificada a integridade, tanto das paredes externas e muros, quanto das paredes internas, conforme recomendado pelas normas
pertinentes e com a periodicidade indicada pelo plano de manutenções preventivas deste manual, reconstituindo onde for necessário (seja através
de correções ou repintura), evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento e eventuais fissuras que possam causar
infiltrações.
Toda vez que for realizada uma repintura após a entrega da edificação, deverá ser feito um tratamento das fissuras evitando assim infiltrações
futuras de água.
Procure manter os ambientes bem ventilados, principalmente nos períodos de inverno ou de chuva, pois pode ocorrer o surgimento de mofo nas
paredes decorrente de condensação de água por deficiente ventilação, principalmente em ambientes fechados (armários, atrás de cortinas e forros
de banheiro);
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Realizar a lavagem das fachadas conforme recomendações das normas vigentes e de acordo com a periodicidade e orientações indicadas pelo
plano de manutenções preventivas deste manual, ou ainda quando for necessária uma limpeza antes do período indicado, dependendo do estado
de impregnação da sujeira causada pela poluição ou fatores naturais. Recomenda-se atenção especial a segurança, aos cuidados com as
esquadrias e outras partes integrantes da alvenaria, com uso de materiais e métodos adequados para esta lavagem;
Para limpeza, é necessário observar as recomendações do sistema de revestimento da parede (Pintura, cerâmica, rochas ornamentais etc.);
Se forem identificadas sobrecargas e fixações não previstas nas estruturas e paredes além dos limites normais de utilização previstos;
Se forem realizadas alterações, intervenções, supressão de paredes, demolição de paredes, mudança da posição original das paredes, reformas,
abertura de vãos não previstos no projeto original, etc. Ou seja, se forem alterados total ou parcialmente quaisquer paredes com relação ao projeto
original, e quaisquer outras ações danosas que venham a afetar a integridade, vindo a interferir nas cargas (o que pode incrementar o
aparecimento de trincas) das estruturas, pois poderá abalar a solidez e segurança da edificação;
Se não for realizada a repintura nos prazos adequados e com os cuidados necessários (com materiais e produtos apropriados e por empresa
capacitada), além das outras manutenções de fachada e paredes (internas e externas) previstas neste manual;
Ausência de comunicação à construtora, dentro dos prazos legais, quando da ocorrência de infiltrações (quando proveniente de vício construtivo
oculto);
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
IMPORTANTE: para saber o tipo de alvenaria que foi empregada em seu residencial, consulte os projetos e também “Memorial do Cliente e da
Área Comum”
Estruturas e sobrecargas
A estrutura do edifício é constituída por elementos que formam o esqueleto de uma edificação e sustentam telhados, forros, revestimentos e
instalações, além das demais cargas de ocupação da edificação. Visam garantir a estabilidade e segurança da construção. Abaixo destacamos os
Para saber o tipo de alvenaria que foi empregada em seu residencial, consulte os projetos e também “Memorial do Cliente e da Área Comum”.
Sobrecarga máxima das paredes: cada parede está dimensionada para suportar cargas somente dentro das seguintes especificações: carga
máxima de 80 Kg (ou seja, o peso não pode ser superior a 80kg), apoiada em pelo menos quatro pontos de fixação (exemplo: mão francesa).
Importante: para instalação correta e segura, consulte as orientações do fabricante sobre as especificações e procedimentos serem adotadas
para a fixação do suporte de sustentação, bem como do equipamento e ou objeto a ser instalado (exemplo: tipo de parafuso, ferramentas corretas,
buchas, etc.).
Sobrecarga máxima das lajes: a carga máxima das lajes é de 150kgf/m² e deverá ser respeitada (laje dos apartamentos/casas, laje do térreo
Descumprir esta recomendação pode ocasionar danos à estrutura e comprometer o bom funcionamento do empreendimento.
Para realizar o serviço de manutenção de fachada em seu empreendimento (casas, torres, blocos, etc.) você precisa conferir no memorial deste
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manual e nos projetos, as opções disponíveis para ancoragem de equipamentos de sustenção de andaimes e cabos de segurança. Confira a
• Verifique na laje de seu empreendimento onde estão fixados os ganchos destinados à ancoragem de equipamentos de sustentação de andaimes
e de cabos de segurança para o uso de proteção individual a serem utilizados nos serviços de limpeza, manutenção e restauração de fachada. Os
ganchos são constituídos de material resistente às intempéries, como aço inoxidável ou material de características equivalentes.
• Há empreendimentos que possuem opção de fixação de ganchos através de furos estrategicamente disponibilizados na platibanda. Neste caso,
o Condomínio recebe da construtora, pelo menos um KIT de gancho, confeccionado por fornecedor exclusivo (ver lista de fornecedores deste
manual) para executar a manutenção das fachadas. As platibandas terão diversos furos ( ø3/4”), conforme indicado no projeto. Estes furos não
poderão ser tampados em hipótese alguma, pois, são neles que os ganchos são fixados. Veja as ilustrações abaixo do gancho e sua forma de
fixação.
Quando não houver ganchos na laje, nem furos na platibanda, é necessário contratar empresa especializada, para o emprego seguro de outras
Caso o empreendimento seja dotado de sistema de geração de energia fotovoltaica, não utilizar o sistema de ganchos fixados na laje devendo-se
• A laje (teto) de cozinha, sala e dormitório suportam carga suspensa concentrada de 6,5Kg.
• Em caso de uso de varal suspenso aparafusado ao teto da cozinha, o peso máximo permitido é limitado a 6,5Kg por apoio. Vale ressaltar que a
colocação deste tipo de varal deve ser realizada considerando a passagem de cabos elétricos nos tetos. Por isto, os projetos elétricos devem ser
Importante: para instalação correta e segura, consulte as orientações do fabricante sobre as especificações e procedimentos serem adotadas
para a fixação do suporte de sustentação, bem como do equipamento e ou objeto a ser instalado (exemplo: tipo de parafuso, ferramentas corretas,
buchas, etc.).
Cobertura: o acesso a cobertura do edifício (exceto as áreas privativas) é restrito ao síndico, zelador ou mão de obra especializada e deverá ser
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Telhados: O telhado foi dimensionado para suportar carga concentrada de até 120 kg, apoiada sobre tábuas. Não ultrapasse este limite.
É muito importante à conscientização e a adoção de medidas relativas à segurança, que devem ser seguidas por todos os envolvidos na execução
de manutenção de um telhado, entre estas medidas está o uso obrigatório de equipamentos para a segurança, tais como: cintos de segurança,
linha da vida, botas de segurança, capacete, óculos e luvas; (O profissional que irá realizar a manutenção do telhado deve possuir treinamento na
Nunca pise diretamente sobre as telhas. Use tábuas colocadas nos dois sentidos, apoiadas sobre as terças, de modo a permitir a movimentação
segura sobre o telhado. Amarre as tábuas maiores quando a inclinação for muito grande;
Extintores de incêndio
Descrição
Extintor de incêndio é um equipamento de segurança que faz parte das instalações de combate a incêndio e possui a finalidade de extinguir ou
controlar incêndios em casos de emergências. Em geral é um cilindro que pode ser carregado até o local do incêndio, contendo um agente extintor
sob pressão.
Tipo de Uso
Os extintores de incêndio servem para um primeiro combate a pequenos incêndios. Para tanto é importante ler atentamente as instruções contidas
no corpo do próprio equipamento, especialmente sobre às classes de incêndio, para qual o extintor é indicado e como utilizá-lo.
Extintores
Tipos de Incêndio Mangueira de água
Água pressurizada Gás carbônico Pó químico seco
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Em madeira, papel, pano,
ÓTIMO ÓTIMO POUCO EFICIENTE SEM EFICIÊNCIA
borracha, etc.
Em metais e produtos
CONTRA INDICADO - não apaga e pode aumentar o fogo BOM
químicos
Os extintores e o local de sua colocação não devem ser alterados, pois foram determinados pelo Corpo de Bombeiros. Não obstruir o acesso aos
extintores;
Não combata o incêndio, a menos que você saiba manusear os extintores (Brigada de Incêndio);
Extintor de CO2
Deve ser utilizado exclusivamente quando houver fogo provocado em equipamentos elétricos ou eletrônicos. Perto do fogo, puxe o pino de trava.
Deve ser utilizado apenas quando houver fogo provocado por materiais fibrosos ou sólidos, mais especificamente, papel, madeira e tecidos em
geral. O extintor de água não deve ser utilizado para fogo localizado em equipamentos elétricos ou eletrônicos. Para utilizá-lo, destrave-o e dirija o
Extintor de Pó Químico
Sua utilização é indicada unicamente quando o fogo for proveniente de líquidos combustíveis de origem química (gasolina, álcool, óleos), plásticos
e metais inflamáveis (sódio, potássio, lítio, magnésio, plutônio e titânio). Para utilizá-lo, é necessário retirar o pino de segurança e soltar a
O condomínio deve solicitar ao Corpo de Bombeiros a vistoria de regularização e renovação do alvará de funcionamento;
Não permita que pessoas e empresas não habilitadas inspecionem seu extintor;
Os extintores não podem, em hipótese alguma, serem utilizados para outro fim como lavar calçadas, garagem, escadas, entre outros, devendo ser
Quando o extintor de incêndio estiver submetido à ação do tempo e a condições agressivas, fique atento aos prazos para inspeção, que podem
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
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Fachadas
Descrição
As fachadas das edificações são idealizadas arquitetonicamente para atender a vários requisitos, e entre eles está o de transmitir uma imagem de
bem-estar, valor e segurança, tanto para os moradores quanto para os visitantes. As fachadas também visam atender a requisitos técnicos, como
o de vedação. Por isto, os seus componentes e elementos, tais como a alvenaria, os revestimentos, as esquadrias, e os acabamentos, são
pensadas para suportar as mais variadas intemperes do meio ambiente, como sol, chuvas, ventos, etc.
Entre as esquadrias que podem compor uma fachada estão: portas, janelas, basculantes, guarda-corpo de terraços, painéis de fachada e outros
elementos arquitetônicos;
Entre os diversos tipos de revestimentos possíveis de uso em fachadas estão: pintura, granitos, ecogranitos, cerâmica, azulejos, etc.
Como exemplos de acabamentos para fachadas estão às luminárias, os painéis, as molduras, etc.
Nas fachadas também são encontradas as juntas de dilatação, que permitem a expansão e a retração da superfície provocada pela variação de
temperatura.
A composição das fachadas pode ser identificada nos projetos e no memorial do empreendimento.
Tipos de uso
Verifique no memorial (especificações) do seu residencial se há previsão para instalação de ar condicionado. Se existir a previsão, o proprietário
deve instalar o equipamento na fachada apoiado em suporte específico para este fim. Em áreas litorâneas, usar material metálico resistente as
interpéries do ambiente, como exemplo, de aço inóx. Para regiões litorâneas recomenda-se o uso do suporte em alumínio. Antes de comprar o
equipamento e contratar o serviço de instalação, é obrigatório definir e aprovar em assembleia: modelos de suporte, de equipamento e a empresa
especializada (com profissionais capacitados), que fará todo o processo de instalação, e que deve também, obrigatoriamente, seguir todas as
Realizar a lavagem das fachadas conforme recomendações das normas vigentes e de acordo com a periodicidade e orientações indicadas pelo
plano de manutenções preventivas deste manual. Dependendo do estado de impregnação da sujeira causada pela poluição ou fatores naturais, a
Para limpeza, é necessário observar as recomendações do sistema de revestimento da parede (Pintura, cerâmica, rochas ornamentais etc.);
Na limpeza de fachadas com revestimentos cerâmicos, pastilhas, granitos e ecogranitos, etc., é proibido usar soluções que contenham produtos
agressivos. Recomenda-se que a limpeza seja feita com o uso de água com detergente neutro a 5%, sempre protegendo as esquadrias;
O ecogranito possui características semelhantes à massa corrida, não sendo projetado para receber impactos (colisões, pancadas, etc.) e cargas
Incidência de necessidade de reparos, os pontos corrigidos podem apresentar leve diferença de tonalidade, que com o passar do tempo tendem a
diminuir. Este fato ocorre principalmente em regiões com incidência de intempéries ambientais mais agressivas.
Há localidades em que as condições climáticas exigem maior frequência nas manutenções das fachadas. Como, por exemplo, em áreas
litorâneas, e onde existirem altos índices de humidade do ar, ventos fortes e ou períodos extensos de chuvas. Estas condições climáticas
aumentam as chances do surgimento de mofos, e manchas ocasionadas pela disposição de sujeiras depositadas pela ação dos ventos. Para inibir
estes efeitos naturais e indesejáveis, devem-se realizar lavagens periódicas nas fachadas, com aplicação uma solução de hipoclorito de sódio
diluído com água limpa em toda a fachada com jatos de média pressão.
Não utilizar jato de água de alta pressão para lavagem das fachadas. A força do jato pode arrancar as partes calafetadas com silicone ou qualquer
outro material protetor contra infiltração; Caso haja danos à calafetação, esta deverá ser recomposta com material de mesma qualidade ou de
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É obrigatório ter atenção especial em relação à segurança, aos cuidados com as esquadrias e outras partes integrantes da alvenaria, com uso de
As fachadas devem ser pintadas a cada 3 (Três) anos, evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho e descascamento, além de eventuais
Confira o encontro da janela com a parede. Inspecione a vedação das frestas entre as janelas e a fachada, se necessário, faça a recomposição
Para realizar o serviço de manutenção de fachada em seu empreendimento (casas, torres, blocos, etc.) você precisa conferir no memorial deste
manual e nos projetos, as opções disponíveis para ancoragem de equipamentos de sustenção de andaimes e cabos de segurança. Confira a
• Verifique na laje de seu empreendimento onde estão fixados os ganchos destinados à ancoragem de equipamentos de sustentação de andaimes
e de cabos de segurança para o uso de proteção individual a serem utilizados nos serviços de limpeza, manutenção e restauração de fachada. Os
ganchos são constituídos de material resistente às intempéries, como aço inoxidável ou material de características equivalentes.
• Há empreendimentos que possuem opção de fixação de ganchos através de furos estrategicamente disponibilizados na platibanda. Neste caso,
o Condomínio recebe da construtora, pelo menos um KIT de gancho, confeccionado por fornecedor exclusivo (ver lista de fornecedores deste
manual) para executar a manutenção das fachadas. As platibandas terão diversos furos ( ø3/4”), conforme indicado no projeto. Estes furos não
poderão ser tampados em hipótese alguma, pois, são neles que os ganchos são fixados. Veja as ilustrações abaixo do gancho e sua forma de
fixação.
Quando não houver ganchos na laje, nem furos na platibanda, é necessário contratar empresa especializada, para o emprego seguro de outras
Caso o empreendimento seja dotado de sistema de geração de energia fotovoltaica, não utilizar o sistema de ganchos fixados na laje devendo-se
Antes de executar qualquer tipo de pintura nas paredes e fachadas (seja tinta à óleo, látex ou cal), proteger as esquadrias com fitas adesivas de
PVC;
IMPORTANTE: a passagem de cabos externos, que ficam aparentes na fachada, gera desvalorização ao empreendimento e aos imóveis. Por isto,
é essencial definir em assembleia qual empresa atenderá os moradores no serviço de TV a cabo. Dependendo da espessura do cabo para sinal
de TV por assinatura, o diâmetro da tubulação poderá comportar no máximo 02 tipos – confira as especificações destas medidas em projeto antes
de qualquer decisão.
REFORMAS: para qualquer tipo alteração de elementos na fachada é obrigatório aprovação em Assembleia. Os quóruns para aprovação são
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previstos em Lei e também podem ser encontrados na Convenção de Condomínio. Consulte sempre pessoal técnico para avaliar as implicações
nas condições de estabilidade, segurança, salubridade e conforto, decorrentes das modificações desejadas, e sempre siga as leis e normas
técnicas.
Se não for realizada a repintura nos prazos adequados e com os cuidados necessários (com materiais e produtos apropriados e por empresa
capacitada), além das outras manutenções de fachada e paredes (internas e externas) previstas neste manual;
Descrição
As ferragens das esquadrias são componentes de instalação e ligação das esquadrias, bem como de tranca. Exemplos de componentes: braços,
dobradiças, espelhos, fechaduras, ferrolho, maçanetas, manoplas, pivôs, roldanas, rótula, sapatas, trincos, etc.
Tipo de Uso
Usados em portas e janelas para fixação, movimento e travamento de partes fixas e móveis.
Não usar, detergentes contendo saponáceos, esponjas de aço de nenhuma espécie, ou qualquer outro material abrasivo. Não aplique produtos
abrasivos nas fechaduras e ferragens; utilize uma flanela seca para limpeza;
Inspecionar periodicamente a pintura, acabamento, fixação e funcionamento de maçanetas, fechaduras e dobradiças para garantir a efetividade de
seu funcionamento.
Lubrifique periodicamente as dobradiças e fechaduras com pequena quantidade de grafite em pó. Isso manterá sempre perfeito o seu
Reapertar, sempre que necessário, parafusos de fechaduras, dobradiças, trincos, entre outros.
Se for feita qualquer mudança nas ferragens, na modificação de seu acabamento, que altere suas características originais.
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
Fundações são os elementos estruturais com função de transmitir as cargas da estrutura ao solo onde ela se apoia. São definidas principalmente
em função das características do terreno e podem ser fundações diretas como radier, sapatas corridas, etc., ou fundações indiretas como tubulão
Os Elementos de transição, como o paliteiro, também transmitem os esforços da estrutura para a fundação em que ele se apoia.
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Condições e Cuidados de Uso
Os elementos estruturais devem ser vistoriados periodicamente para avaliação do seu estado de conservação. Abaixo os itens mínimos
recomendados para inspeção. Além destes, outras manutenções, bem como as periodicidades recomendadas e os responsáveis pelas inspeções
Preservar a vegetação superficial do entorno e cuidar da estabilidade de encostas e taludes próximos a fundações, para evitar que uma
movimentação de terra possa promover processos de erosão e sedimentação e causar danos à estrutura.
Proibido terminantemente fazer qualquer intervenção na fundação, sob pena de colocar em risco a integridade do edifício como todo;
Manter limpos e desobstruídos os elementos de drenagem, para evitar o acúmulo de água nas fundações.
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
Os gazebos e pergolados são elementos decorativos instalados em áreas externas, podem ser fabricados em madeira, concreto, material
O pergolado pode ser usado para dar suporte à diferentes tipos de plantas, como as espécies trepadeiras, que auxiliam no sombreamento e
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Fonte: imagens de obra MRV e figura ilustrativa fictícia MRV
Tipo de uso
Deve receber manutenções preventivas, tais como revitalização da camada de proteção, verniz e tintas, quando materiais que necessitem este
tratamento;
Quando constituidos de madeira, os gazebos e pergolados precisam receber inspeções e tratamentos preventivos para evitar o surgimento de
pragas;
Conferir as estruturas, seja em metal, alvenaria ou madeira, quanto a estabilidade e segurança, promovendo tratamento e revitalização, sempre
que necessário;
Estas instalações não devem ser utilizadas em praticas que fogem de sua finalidade decorativa;
Condomínios que optarem em cobrir o pergolado com plantas do tipo trepadeira, devem redobrar os cuidados com insetos, pragas, sobrecarga e
com as demais manutenções preventivas dos materiais que compõem este sistema, garantido assim, segurança, conforto e longevidade para os
pergolados;
Exigir o uso de equipamentos de segurança, como luvas, óculos de proteção, etc., para profissionais que venham a realizar tratamentos nas
estruturas;
Perderá a garantia se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste
Manual (ver capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da
Descrição
Dispositivo do ‘Sistema Hidráulico Preventivo’ (SHP), normalmente, encontrado em frente às edificações. Esse hidrante é utilizado pelos bombeiros
para pressurizar e alimentar o SHP, possibilitando que todos os hidrantes de parede tenham água com pressão suficiente para o combate ao fogo.
Esse sistema também pode ser utilizado para abastecer as viaturas do Corpo de Bombeiros em casos de extrema necessidade, quando não
Confira no memorial deste manual e nos projetos se seu empreendimento possui este sistema. Estas informações são muito importantes para
Tipo de Uso
Os hidrantes de recalque têm a função de abastecer os hidrantes e mangotinhos da edificação, depois de esgotada a reserva técnica de incêndio,
através do recalque de água da bomba-tanque do Corpo de Bombeiros. Assim, os bombeiros poderão utilizar as mangueiras do pavimento onde
está ocorrendo o incêndio e também dos mais próximos, com maior rapidez para o primeiro combate ao fogo.
As mangueiras dos hidrantes não podem, em hipótese alguma, serem utilizadas para outro fim como lavar calçadas, garagem, escadas, entre
outros, devendo ser mantidos secos e/ou limpos para evitar deterioração;
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Não trancar caixas de hidrantes;
As tampas dos hidrantes devem ser mantidas sempre bem sinalizadas e desobstruídas;
Limpar a tampa do abrigo do hidrante evitando acumulo de água ou detritos no interior do abrigo, que possam ocasionar danos e/ou o
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
O sensor de presença é um dispositivo que, ao detectar movimento, aciona a iluminação de alguma lâmpada, refletor, holofote, etc.
Isso quer dizer que a luz é ligada somente quando for detectado que algum(uns) individuo(s) está(ão) nesse espaço, e que ali permanece (m) por
um determinado tempo.
Tanto a faixa de distância, como o campo de visão, podem e devem ser ajustados para garantir o melhor uso.
Graças à tecnologia LED, a durabilidade das lâmpadas não é afetada quando um sensor entra em ação, já que ela é medida de acordo com as
IMPORTANTE: para saber se este sistema foi instalado em seu residencial, consulte o “Memorial da Área Comum” deste manual e respectivos
projetos.
Tipo de Uso
Não alterar a posição das lâmpadas e sensores. Estes ajustes devem ser realizados somente com a orientação de empresa capacitada;
A limpeza deve ser realizada com segurança, e por profissional ou empresa capacitada, com atenção para as áreas energizadas (cerca elétrica);
Em caso de necessidade de troca de lâmpadas, sensores ou qualquer outro componente, deve-se acionar empresa ou profissional capacitado
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para as substituições;
Ocorrência de pane no sistema eletroeletrônico e fiação, causados por sobrecarga de tensão ou queda de raios;
Perderá a garantia se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste
Manual (ver capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da
Descrição
A iluminação automática é um sistema que visa à economia no consumo de energia elétrica, evitando que as lâmpadas fiquem constantemente
acesas.
Os componentes do sistema de iluminação automática são: minuterias, sensores de presença, pulsadores, contadores, luzes acionadas por
Confira no memorial deste manual e nos projetos se seu empreendimento possui este sistema. Estas informações são muito importantes para
Tipo de Uso
Nunca travar os pulsadores da iluminação automática das minuterias, pois isto pode danificá-las;
É proibido o uso de lâmpadas incandescente em qualquer local do empreendimento. Seja no apartamento ou na área comum;
Quando houver a necessidade de substituição de lâmpadas, é recomendado o uso das lâmpadas de LED, pois elas possuem vida útil de
Nos sensores de presença, os reatores devem ser compatíveis com o tipo de lâmpada nele utilizada;
Não substituir as lâmpadas entregues por outras de maior potência, pois pode acarretar a queima do sensor de presença.
Ocorrência de pane no sistema eletroeletrônico e fiação, causados por sobrecarga de tensão ou queda de raios;
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
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Iluminação de emergência
Descrição
Iluminação de emergência é o sistema destinado a alimentar a iluminação da edificação prevista no projeto (halls, escadarias, subsolos e outros)
para atender à necessidade de circulação e saída de pessoas em segurança, no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica da
concessionária, entrando em funcionamento automaticamente. Possui como componentes: luminárias autônomas ou central de baterias.
Quando ocorre a interrupção de luz ou apagão a luminária de emergência acende. Ela possui uma bateria interna recarregável. Sua utilização é
obrigatória. Quanto a manutenção das luminárias que utilizam lâmpadas fluorescentes, podem ocorrer eventuais troca de lâmpadas, circuitos
inversores e baterias. Já as luminárias que utilizam leds não requerem manutenção, mas devem estar sempre limpas e ligadas na energia como
as outras.
A iluminação de emergência faz parte do sistema de segurança da edificação. Em caso de incêndio, ela contribui para a visibilidade de corredores,
Tipo de Uso
Não desligar o disjuntor que alimenta o sistema de iluminação de emergência, para que o sistema possa funcionar perfeitamente em caso de falta;
Quando necessária à troca de lâmpadas das luminárias, verificar a mesma potência e tensão (voltagem);
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
A impermeabilização é o tratamento dado em partes ou componentes da construção, para garantir sua estanqueidade, impedindo a passagem
indesejável de fluidos em áreas molhadas, podendo contê-los ou escoá-los para fora do local que se necessita proteger.
Existem vários tipos de materiais empregados nas impermeabilizações, tais como asfálticos, argamassas poliméricas, filme polimérico, aplicação
de camadas de betume ou massa impermeável chamada de manta, resinas acrílicas termoplásticas, membranas acrílicas, entre outras.
As áreas molháveis não são estanques e, portanto, o critério de estanqueidade não é aplicável.
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Fique atento e verifique em seu projeto quais são as áreas de seu imóvel que possuem impermeabilização.
Tipo de uso
A impermeabilização pode ser usada em fachadas, lajes, paredes, sacadas, caixas d’água, piscinas, estruturas em geral e fundações ou
Pretende-se com a impermeabilização impedir a infiltração de água, ou qualquer tipo de líquidos, gases e vapores em áreas que recebem água
constantemente, como por exemplo, a parte do piso box do banheiro (são as denominadas áreas molhadas).
Em ‘Revestimento Interno em Rochas Ornamentais’ e ‘Revestimentos Cerâmicos para Pisos e Paredes Externos’ (cerâmicas, azulejos,
porcelanatos, pastilhas em geral), quando necessária a recolocação de peças, verifique o uso correto do tipo de argamassa colante e rejunte
conforme especificado, bem como para a preservação da integridade da impermeabilização, quando existente;
Em revestimentos ‘Revestimento Interno em Rochas Ornamentais’ e ‘Revestimentos Cerâmicos para Pisos e Paredes Externos’ (cerâmicas,
azulejos, porcelanatos, pastilhas em geral), nunca furar o piso em áreas molhadas e molháveis (aquelas sujeitas a serem molhadas mesmo que
OBSERVAÇÃO: em relação aos pisos, caso seja necessário uma substituição, deve-se verificar as especificações, para que a reposição esteja
em conformidade com o desempenho mínimo do sistema. Uma substituição incorreta pode afetar o desempenho acústico e térmico do ambiente.
Também é necessário atenção às regras estabelecidas pela norma de reformas NBR 16280.
Não poderão sofrer qualquer tipo de modificação ou perfuração em superfícies sob as quais tenha sido aplicada a impermeabilização;
Para qualquer tipo de instalação de equipamento sobre superfície impermeabilizada, deve-se solicitar a presença de uma empresa especializada
em impermeabilização;
Não fixar pregos ou parafusos e buchas, nem chumbadores nos revestimentos das platibandas, rufos, muros e paredes impermeabilizadas;
Não permitir a fixação de antenas, postes de iluminação ou outros equipamentos sobre lajes impermeabilizadas através da utilização de buchas,
parafusos ou chumbadores. Sugerimos a utilização de base de concreto sobre a camada de proteção da impermeabilização, sem removê-la ou
danificá-la;
Evitar plantas com raízes agressivas que possam danificar a impermeabilização entupir os ralos ou obstruir os drenos de escoamentos. Quando
houver jardineiras, deverá ser mantido o nível de terra em, no mínimo, 15 cm abaixo da borda para evitar infiltrações;
Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas tais como picaretas, enxadões etc. nos serviços de plantio e manutenção dos jardins, ao
movimentar a terra, evite a utilização de ferramentas ou objetos contundentes/pontiagudos, de modo a evitar danos à camada de proteção
mecânica existente;
Caso haja danos à impermeabilização, não executar os reparos com os materiais e sistemas diferentes do aplicado originalmente, pois a
No caso de defeitos de impermeabilização e de infiltração de água, não tente você mesmo resolver o problema, sempre busque por empresas
especializadas;
Não permitir que se introduzam objetos de nenhuma espécie nas juntas de dilatação; Evitar o aquecimento não previsto;
Evitar o contato direto da manta asfáltica com as intempéries do dia-a-dia, como sol e chuva ou somente nos casos que o material tiver tal
finalidade;
Evite atacar a impermeabilização. Não use elementos derivados do petróleo, soda cáustica e ácidos;
Lavar os reservatórios com produtos de limpeza e materiais adequados, mantendo a caixa vazia somente o tempo necessário para limpeza. Não
utilizar máquinas de alta pressão, produtos que contenham ácidos nem ferramentas como espátula, escova de aço ou qualquer tipo de material
pontiagudo. É recomendável que esta lavagem seja feita por empresa especializada;
Utilizar “lavagem a seco” para o piso dos subsolos (quando houver). As lavagens com mangueira devem ser evitadas. Caso seja utilizada, sempre
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As garagens cobertas não possuem impermeabilização. Portanto, não utilizar água no processo de limpeza, apenas varrição da superfície. Os
ralos existentes são apenas para situações emergenciais. Para evitar poeira, poderá ser feita umectação da superfície para facilitar a varrição;
Danificação da manta (camada impermeabilizante) devido à instalação de equipamento ou reformas em geral; Utilização de produtos e
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
A antena coletiva compreende o sistema de recepção e distribuição dos sinais de televisão aberta para todas as unidades habitacionais. É
composto por antena de TV, geralmente instalada no topo do edifício, e pela central de recepção/distribuição, cabeamento e tomadas de saída
Cada residencial possui um sistema específico para antena coletiva, que segue o previsto no memorial descritivo (especificações). Podendo
assim, o empreendimento ser projetado com a infraestrutura (tubulação seca) para futura instalação de antena coletiva (sinal aberto) ou TV a cabo
no(s) ponto(s) de TV previsto(s) para cada apartamento. Neste caso a instalação do sistema fica a cargo do proprietário e do condomínio. Em
Portanto, o cliente e o síndico devem verificar no referido memorial para identificar qual a infraestrutura de antena coletiva está prevista
para o empreendimento.
O tubo de instalação do cabo tem uma capacidade restrita, desta forma o síndico deve limitar o número de prestadoras de serviço de TV por
assinatura no condomínio, para evitar a passagem de cabos pela área externa do edifício.
Tipo de uso
A ligação do seu aparelho de TV com o ponto de antena deve ser feita através de cabo coaxial. A qualidade da recepção está diretamente
Caso o condomínio instale uma antena coletiva ou antena do tipo TV a Cabo, esta deve ser interligada no SPDA por empresa especializada;
As ligações dos cabos nos aparelhos devem ser feitas com conectores apropriados, devendo-se evitar ligações improvisadas que possam
No caso de instalação de armário ou painéis que estejam sobre pontos antena, o armário deverá ter o fundo recortado, para garantir o acesso para
manutenção;
Não é permitido o uso das tubulações de antena coletiva para a descida de cabos de antena de TV por assinatura individual nos shafts;
A manutenção e a regulagem da antena ou conjunto de antenas devem ser feitas por empresa habilitada e autorizada pelo síndico/administradora.
Serviço executado de forma incorreta prejudicará a qualidade do sinal nos seus vizinhos;
Não permitir a fixação de antenas, postes de iluminação ou outros equipamentos sobre lajes impermeabilizadas através da utilização de buchas,
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parafusos ou chumbadores. Sugerimos a utilização de base de concreto sobre a camada de proteção da impermeabilização, sem removê-la ou
danificá-la. Não fixar pregos ou parafusos e buchas, nem chumbadores nos revestimentos das platibandas, rufos, muros e paredes
impermeabilizadas;
Para qualquer tipo de instalação de equipamento sobre superfície impermeabilizada, os serviços deverão ser realizados por meio de empresa
especializada em impermeabilização, com o devido registro das obras, conforme descrito na NBR 5674;
Em lajes impermeabilizadas de cobertura evitar a perfuração de mantas e danos à cobertura que possibilitem vazamentos;
É obrigatória a manutenção periódica do sistema. Recomendamos firmar contrato de manutenção com empresa capacitada para que seja
Sempre que se verifique a necessidade de circular sobre o telhado para instalação ou intervenções técnicas em antenas ou outros equipamentos
devem ser respeitados os caminhos de passagem previstos em projetos bem como todas as regras de segurança para evitar acidentes;
Para evitar que ocorram danos nos telhados e lajes, bem como manutenções incorretas, os serviços deverão ser acompanhados pelo síndico ou
Sempre que for necessário realizar inspeção, reparo, manutenção ou instalação de TV paga por assinatura deverá ser feito o controle e a
verificação, antes e depois do acesso ao conjunto de antenas, para evitar avarias em telhados, furos na manta, retirada de vedações, sobras de
materiais etc.
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
As instalações de combate a incêndio compreendem o conjunto de equipamentos e peças necessárias e usuais para o combate a incêndio de
diversos tipos, alarme de alerta aos usuários e ocupantes do imóvel e sinalização das áreas de fuga. Estas instalações são compostas por
O sistema de combate a incêndios possui um conjunto de tubos, reservatórios, peças de utilização, equipamentos, dispositivos e outros
componentes que são destinados a conduzir água da fonte de abastecimento aos pontos de utilização, podendo ser direto, quando a água provém
É importante que o condomínio esteja atento a manutenção e preservação da reserva de incêndio. Usualmente ela fica na caixa d’água superior
ou castelo, entre o nível de fundo da caixa d’água e o nível de saída da tubulação de abastecimento da edificação, garantindo assim que o sistema
de incêndio nunca fique sem água. Em alguns casos, quando o residencial possui piscina, ela também pode ter sido projetada para armazenar a
reserva de incêndio, nestes casos o síndico deve manter a piscina sempre cheia.
O Corpo de Bombeiros é o órgão competente para vistoriar o empreendimento, e através da emissão denominado Auto de Vistoria do Corpo de
Bombeiros – AVCB, certificar que as edificações possuíam e cumpriram todas as condições de segurança contra incêndio, ou seja, todos os
equipamentos de segurança e normas estabelecidas pelo corpo de bombeiros foram atendidas na conclusão da obra.
É responsabilidade do síndico a renovação do AVCB. O período de renovação varia de Estado para Estado, por isto, o síndico deve consultar o
corpo de bombeiros de sua região e se informar sobre qual seja a periodicidade de renovação.
Tipo de Uso
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As instalações de combate a incêndio são usadas em prédios residenciais, industriais, comerciais etc.
Não utilizar a reserva de água do reservatório destinada para o combate a incêndio para outra finalidade;
Nunca instale lâmpadas a uma distância de até 20cm dos bicos dos sprinklers para que eles não sejam acionados desnecessariamente;
Não aproxime dos sprinklers qualquer objeto ou equipamento que produza calor de aproximadamente 68°C, temperatura de rompimento dos
bicos;
Aplicação de peças não originais ou inadequadas ou ainda adaptação de peças adicionais sem autorização prévia do fabricante;
Se forem constatados nos sistemas pressão fora das normas (desregulagem da válvula redutora de pressão, etc.);
Reparos ou manutenção por pessoas não autorizadas pelo serviço de assistência técnica;
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
O Sistema de distribuição é o conjunto de tubulações e equipamentos, aparentes ou embutidos, destinados ao transporte, disposição e/ou controle
de fluxo distribuição de gás em uma edificação, conforme projeto específico elaborado de acordo com as normas técnicas brasileiras da ABNT e
O Sistema de distribuição de gás pode variar de condomínio para condomínio. Existem condomínios onde há gás canalizado com e sem cilindros.
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Os componentes do sistema de medição e abastecimento devem ser protegidos contra choque mecânico, ação de substâncias corrosivas, fontes
produtoras de calor ou chama, faíscas ou fontes de acionamento elétrico, fique atento a qualquer agente que possa representar risco de dano ao
sistema.
Tipo de Uso
Instalações que se destinam ao transporte de gás oriundo da central ou da rede de abastecimento até os equipamentos de consumo (fogão, forno,
sistema de aquecimento de água etc.). Composto por tanques de armazenamento para o caso de central de gás (GLP), tubulações de distribuição,
Por questões de segurança, não é permitido ao proprietário manusear a instalação da válvula de bloqueio de gás por conta própria. Busque mão
de obra especializada.
Recomendamos usar mangueira flexível de gás com malha de aço por ser a mais segura. Ela serve para GLP (gás abastecido em botijões e
cilindros) e GN (conhecido como gás de rede canalizada diretamente da rua) e pode ficar atrás do fogão ou fornos.
O modelo de mangueira plástica de PVC transparente com tarja amarela não é recomendado pela MRV, mas também pode ser usada. Alertamos
- Não podem permanecer encostadas no fogão ou fornos, pois o calor pode danificar o plástico da maqueira provocando vazamentos;
- Não podem ser usadas em gás GN (Gás Natural – fornecido em rede de gás diretamente da rua) e nem em equipamentos
eletrodomésticos do tipo cooktop;
- Devem ser certificadas pelo IMETRO e atenderem a norma NBR8613.
- Cuidado com o prazo de validade destas mangueiras, pois são de no máximo 5 anos, por isto, troque-a sempre que necessário.
A instalação de seu fogão e aquecedor de gás deve ser feita por empresa especializada ou por profissional especializado;
É obrigatório o uso dos equipamentos, de acordo com as recomendações dos fabricantes e normas vigentes;
Siga as orientações deste manual para o correto uso das instalações de gás disponibilizadas pela construtora;
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Verifique o prazo de validade da mangueira de ligação da tubulação de gás ao eletrodoméstico e garanta que seja certificada pelo Inmetro (com
Antes de perfurar as paredes, consulte os projetos, evitando deste modo a perfuração de tubulações de gás, nelas embutidas (se for o caso);
Não utilizar o local como depósito, para qualquer fim, principalmente não armazenar produtos combustíveis que poderão gerar risco de incêndio;
Evite causar impactos em ligações flexíveis de fogões ou aquecedores, que podem ser danificadas com a batida;
Evite deslocar frequentemente o fogão para limpeza do piso da cozinha, pois a ligação do fogão à tubulação pode ser danificada;
Sempre que não houver utilização constante, ou em caso de ausência prolongada no imóvel, mantenha os registros e as torneiras fechados;
Os ambientes onde se situam aparelhos à gás e os medidores devem permanecer ventilados para que, em caso de emergência, o gás e os pontos
de combustão se dispersem. As explosões ocorrem pelo acúmulo de gás. Por isto, não bloqueie a ventilação desses ambientes;
Na instalação de armários ou gabinetes em paredes onde há tubulação de gás, sejam elas aparentes (visíveis) ou embutidas, é obrigatório
colocar pontos de ventilação com abertura mínima de 10x10cm em cada porta frontal dos armários. Ou seja, os armários devem possuir
aberturas que possibilitam a circulação do ar em seu interior evitando, assim, o acumulo de gás em um possível vazamento, pois, se enclausurado,
Nunca teste ou procure vazamentos num equipamento ou tubulação de gás utilizando fósforo ou qualquer outro material inflamável. É
Caso se verifique vazamento de gás de algum aparelho, feche imediatamente os respectivos registros. Mantenha os ambientes ventilados, abrindo
as janelas e portas, não acenda as luzes nem risque fósforos. Não utilizar nenhum equipamento elétrico ou acionar qualquer interruptor. Caso
perdure o vazamento, solicitar ao zelador/gerente predial o fechamento da rede de abastecimento. Acionar imediatamente a concessionária
Em atendimento ao item 4.6 “Inspeção periódica” ABNT NBR 15526/2009, recomenda-se que sejam realizadas inspeções periódicas na rede de
distribuição interna;
Para execução de qualquer serviço de manutenção ou instalação de equipamentos a gás, sirva-se de empresas especializadas ou profissionais
habilitados pela concessionária e utilize materiais (flexíveis, conexões etc.) adequados. Ao inserir novos equipamentos de consumo de gás
Recomendamos que as inspeções sejam realizadas anualmente ou de acordo com definição da autoridade competente, podendo variar para
menos em função de riscos decorrentes das situações construtivas, das condições ambientais (em especial aquelas sujeitas a atmosferas
corrosivas) e de uso, de acordo com avaliação e registros realizados pelo responsável da inspeção;
No caso de ser necessário reformar o piso de sua unidade, avaliar nas plantas “anexo deste manual” o caminhamento da tubulação de gás, para
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Fonte: imagem desenvolvida pela MRV
ATENÇÃO:
Ao sentir cheiro de gás em seu apartamento, não provoque nenhum tipo de combustão, não acenda a luz, não fume, não acenda fósforo ou
Abra as janelas e verifique se todas as saídas de gás do seu fogão estão fechadas. Se não estiverem, feche-as;
Persistindo o cheiro forte de gás, feche a válvula abre-fecha do gás de seu apartamento. Caso o cheiro continue, é sinal de que, provavelmente, o
odor venha de fora de seu apartamento. Neste caso, abra o shaft de gás localizado no hall do elevador (caso houver), para melhorar a circulação
de ar, e notifique imediatamente o síndico, zelador ou pessoa responsável pela manutenção do condomínio, para que entre em contato com a
Não permita que crianças brinquem próximo à bateria de botijões de gás, nem que pessoas fumem ou manuseiem material inflamável;
Ambientes que possuem gás de cozinha conjugado com ambientes que possuem ar- condicionado oferecem risco de morte e devem ter sua
Como medida de segurança, o Síndico deve orientar os funcionários do condomínio para conferir diariamente possíveis irregularidades em relação
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às instalações de gás. Havendo qualquer sinal de irregularidade, deve-se chamar imediatamente o fornecedor para uma análise mais detalhada.
A inspeção periódica, por empresa especializada, é destinada a manter as condições de operação e segurança da rede de distribuição
3 - Tubos, conexões e interligações com equipamentos e aparelhos não apresentam vazamentos. Verificação das condições da mangueira
de ligação da tubulação ao eletrodoméstico e trocar quando necessário (vencimento ou danificado);
4 - As tubulações estão pintadas sem qualquer dano, inclusive com relação aos suportes empregados;
5 - A identificação está conforme o especificado;
6 - Os dispositivos de controle de pressão usados nas tubulações estão funcionando de forma adequada;
7 - Em caso de indícios de vazamentos de gás, deve ser realizada inspeção imediata da rede de distribuição interna e tomadas as
providências necessárias para a sua eliminação;
8 - Revisão da instalação da central e dos medidores, com teste de estanqueidade;
9 - Realizar inspeção e teste de toda tubulação de gás para verificação da operação e segurança.
10 - Verificar existência de pontos de corrosão nos vasos de pressão e tubulações aparentes
11 - Vistoria da mangueira do fogão em todos os apartamentos;
12 - Verificar a necessidade de recomposição ou substituição dos componentes do sistema caso existam desgastes excessivos ou perda
de função, utilizando sempre peças e materiais da mesma especificação original, incluso Pig-tail e reguladores;
13 - O resultado da inspeção deve ser registrado e deve estar disponível para verificação junto à documentação da rede de distribuição
interna (documentação técnica da obra).
Importante: a periodicidade de revisão para os itens acima pode ser identificada na tabela de manutenção preventiva.
Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva necessária.
Quando fizer alterações em prumadas, ramais e pontos de alimentação sem ser com empresa especializada.
Caso a manutenção nos equipamentos que compõe o sistema de gás não for realizada por empresa especializada.
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Verifique em seu memorial descritivo, disponível neste manual, e nos projetos, se o seu residencial possui medidores individualizados por
Os medidores individualizados do consumo de gás, quando colocados pela MRV, são instalados em um abrigo específico, por bloco/torre/Village.
Descrição
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O interfone visa possibilitar a comunicação entre um usuário externo à edificação com o porteiro, do porteiro com o morador ou do usuário com o
morador. Sua instalação é feita por técnico especializado. Instalado, o porteiro deve estar treinado para manusear corretamente as chaves ou
Toda a rede telefônica, correspondente a tubulação, fiação e instalação das tomadas, seu projeto e execução respeitam padrões e critérios
preconizados pelas normas vigentes. Após vistoria e aprovação da tubulação e da rede telefônica, é emitido um Laudo de Aprovação da Rede pela
Concessionária. Portanto, a sua unidade já está pronta para a ligação de uma linha telefônica. Identifique os pontos de tomada para telefone no
seu imóvel.
Tipo de Uso
O interfone e o telefone desempenham as funções de comunicação. O interfone também auxilia na segurança, por permitir o controle de acessos
ao empreendimento.
Não utilizar indevidamente o interfone, pois são equipamentos de comunicação e segurança. O uso incorreto pode danificá-lo;
Procure colocar e manter o fone do interfone perfeitamente encaixado no suporte, para evitar danos ao sistema;
No caso de interrupção de energia elétrica, o interfone deve ser desligado, pois quando a energia volta geralmente vem com maior força e pode
O interfone é um aparelho de segurança. Somente deve ser aberto o portão de entrada do prédio quando se tiver a certeza da identificação do
visitante;
Qualquer alteração ou serviço no interfone, ou caso ocorra alguma falha, contate o síndico. Ele contratará empresa especializada e capacitada
Permitir somente que profissionais habilitados tenham acesso às instalações e equipamentos de interfone e telefone;
É obrigatória a manutenção periódica do sistema de interfone. Recomendamos firmar contrato de manutenção com uma empresa
capacitada para que sejam garantidas a periodicidade da manutenção obrigatória e a eficiência de operação do sistema;
O interfone deverá ser protegido no caso de reformas ou limpeza pesada, pois o pó é o grande causador de problemas no seu funcionamento;
A limpeza do interfone e da base deve ser feita apenas com pano umedecido em álcool;
A limpeza do interfone deve ser adequada, evitando-se a infiltração de produtos químicos de limpeza, que fatalmente irão prejudicá-lo;
Nunca jogue água na parede onde está instalado o interfone. A água pode entrar na fiação e no próprio aparelho, oxidando o sistema;
Procedimentos iniciais para proceder com a ligação do telefone: basta que, possuindo ou após a locação de uma assinatura, você entre em
contato com a concessionária e solicite sua instalação. Após a ligação da linha telefônica, verifique se todas as tomadas de telefone estão
A solicitação ou transferência da linha telefônica deve ser feita na concessionária de preferência do cliente;
De acordo com a Anatel, as concessionárias têm obrigação de atender às solicitações de instalação de linha residencial no prazo máximo de sete
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dias após a solicitação. A prestadora não pode condicionar a instalação da linha ao pagamento prévio de taxa de instalação;
A prestadora deve realizar a mudança de endereço do telefone residencial em até 10 dias úteis a partir da data da solicitação do consumidor. O
valor a ser cobrado pela mudança de endereço do terminal do consumidor não pode ser superior ao valor da habilitação praticado pela prestadora
Pessoas com deficiências auditivas: Ligue 1332 de qualquer telefone adaptado. http://www.anatel.gov.br/.
Dicas úteis: Ao conectar aparelhos e acessórios na sua rede telefônica, utilizar sempre componentes homologados pela Concessionária.
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Instalações Elétricas
Descrição
É o sistema destinado a distribuir energia elétrica de forma segura e controlada em uma edificação, dentro das normas técnicas brasileiras (ABNT)
Cada unidade de seu edifício possui uma instalação elétrica independente que é constituída por diversos elementos, tais como:
Tomadas especiais de corrente, para ligação de máquinas domésticas, tais como lavadora e secadora de roupas, lavadora de louças, forno de
Pontos de iluminação, para ligação de lâmpadas e luminárias; Interruptores, para acionamento dos pontos de iluminação;
Quadro elétrico contendo os dispositivos necessários para proteção da instalação e seccionamento dos circuitos, além de permitir o acesso
Quadro Elétrico - QE: equipamento destinado a receber energia através de uma alimentação e distribuí-la a um ou mais circuitos, podendo
desempenhar funções de proteção, seccionamento, controle e/ou medição. Neste quadro encontramos os disjuntores termomagnéticos que
servem para proteção direta dos circuitos; DR (dispositivo diferencial residual que protege contra choques elétricos e fuga de corrente em
eletrodomésticos ou em instalações elétricas em más condições de conservação) e eventualmente o DPS (dispositivos contra surtos elétricos);
Circuito: trata-se de um conjunto de componentes da instalação (condutores, interruptores, tomadas, pontos de energia e iluminação) alimentados
No caso das áreas de uso comum e coletivo, existem vários quadros, nos diversos ambientes. Nos quadros de distribuição, por sua vez, existem
vários circuitos, dividindo as cargas de acordo com sua localização (salão de festa, espaço gourmet, garagem, etc.) e utilização (motores, bombas,
Aparelhos Elétricos: lembre-se que as instalações elétricas de seu apartamento foram dimensionadas para uso dos aparelhos instalados ou
previstos em projeto. Ao adquirir um aparelho elétrico, verifique se o local escolhido para a sua instalação foi previsto em projeto, de modo que o
funcionamento ocorra nas condições exigidas pelo fabricante. As instalações de luminárias, máquinas ou similares deverão ser executadas por
técnicos habilitados, observando-se, em especial, o aterramento, a voltagem, bitola, qualidade dos fios, isolamento, tomadas e plugues dos
equipamentos;
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Todos os quadros elétricos, inclusive os disjuntores das áreas comuns estão identificados.
Tipo de Uso
Não sobrecarregar os circuitos elétricos para além das cargas previstas no projeto;
É proibido o uso de lâmpadas incandescente em qualquer local do empreendimento. Seja no apartamento ou na área comum;
É recomendável substituir as lâmpadas durante o processo de manutenção por lâmpadas de LED, pois elas possuem vida útil de
É proibido efetuar rasgos nas paredes para colocação de novos pontos de tomadas. Use canaletas para esta finalidade e sempre verifique a
capacidade prevista no projeto elétrico para estas novas inclusões, com atenção especial para o tipo de uso a que elas se destinam, evitando ligar
aparelhos (seja pelo uso simultâneo de vários equipamentos, ou mesmo de um único equipamento que exija grande quantidade de carga elétrica)
Em caso de sobrecarga momentânea, o disjuntor do circuito atingido se desligará automaticamente. Neste caso bastará religá-lo e tudo voltará ao
normal. Caso ele volte a desligar, é sinal de que há sobrecarga contínua ou que está ocorrendo um curto em algum aparelho ou no próprio circuito.
Neste caso, é preciso solicitar os serviços de um profissional habilitado, não se devendo aceitar conselhos de leigos ou curiosos;
Ao adquirir aparelhos elétricos, verifique se o local escolhido para a sua colocação é provido de instalação elétrica adequada para o seu
Antes de adquirir ou instalar qualquer equipamento elétrico verifique a tensão (voltagem) da tomada/ponto elétrico (se 110 ou 220 Volts) e a carga
Sempre verificar se a carga do aparelho a ser instalado não sobrecarregará a capacidade de carga elétrica da tomada e a instalação;
As instalações de equipamentos (exemplo: ventiladores e ar-condicionado), lustres ou similares deverão ser executadas por técnico habilitado,
observando-se em especial o aterramento, tensão (voltagem), bitola e qualidade dos fios, isolamentos, tomadas e plugues a serem empregados
Nunca utilize benjamins (dispositivos com que se ligam vários aparelhos a uma só tomada) ou extensões com várias tomadas, pois elas provocam
sobrecargas;
Utilizar proteção individual (ex.: estabilizadores, filtros de linha etc.) para equipamentos mais sensíveis (como computadores, home-theater, central
de telefone etc.);
- Para unidade habitacional é necessário adquirir lâmpadas que propiciem o alcance de níveis mínimos de desempenho de iluminamento para
- Para sala de estar, dormitório, banheiro o LUX ideal deve ser maior ou igual a 100 que equivale a utilização de lâmpada fluorescente de 40w.
Para cozinha, o LUX ideal deve ser maior ou igual a 200 que equivale a utilização de luminária tipo calha com refletor e 02 lâmpadas fluorescentes
de 40 w.
Em sensores de presença não devem ser utilizadas lâmpadas fluorescentes tubulares ou compactas (PL), pois não foram feitas para ligar e
Luminárias utilizadas em áreas descobertas ou externas onde existe umidade excessiva podem ter seu tempo de vida diminuído, necessitando de
constantes manutenções com troca de lâmpadas – veja a periodicidade de inspeção e troca recomendadas no plano de manutenção;
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Em áreas comuns, onde as lâmpadas ficam permanentemente acesas é necessário observar a vida útil que é dada pelo fabricante, pois pode ser
necessária uma troca muito frequente devido ao uso constante que consome rapidamente sua durabilidade – veja a periodicidade de inspeção e
O condomínio possui vários quadros de distribuição de circuitos (Quadro de Luz), onde estão colocados os disjuntores que protegem os diversos
circuitos de sobrecarga elétrica. Estes quadros foram rigorosamente projetados e executados dentro das normas de segurança, não podendo ter
suas chaves/disjuntores alterados por outros diferentes das especificações. Nos quadros de distribuição existe um esquema identificando todos os
circuitos e suas respectivas tensões (voltagens). Para evitar acidentes, não é recomendável abrir furos perto do quadro de distribuição;
Os cabos alimentadores (cabos que saem dos painéis de medição e vão até os diversos quadros elétricos) não poderão ser sangrados para
Não utilizar o local do centro de medição como depósito, principalmente não armazenar produtos combustíveis que poderão gerar risco de
incêndio;
Permitir o acesso somente de profissionais habilitados às instalações e equipamentos. Isso evitará curto circuito, choque, incêndios e outros
prejuízos;
Só permitir o acesso às dependências do centro de medição de energia a profissionais habilitados ou agentes credenciados da companhia
Quando verificado qualquer problema elétrico, utilizar sapatos com sola de borracha e nunca segurar dois fios ao mesmo tempo;
A manutenção preventiva das instalações elétricas deve ser executada com os circuitos desenergizados (disjuntores desligados);
Sempre que for executada manutenção nas instalações, limpeza e reapertos dos componentes, desligar os disjuntores correspondentes;
Não realizar a desativação ou remoção do dispositivo DR, pois significa a eliminação de medida protetora contra choques elétricos e risco de vida
Todo serviço elétrico deve ser executado por profissional habilitado, inclusive quando forem instalados armários, painéis ou outros acessórios de
marcenaria próximos às tomadas. É comum os marceneiros recortarem a madeira e reinstalarem as tomadas no próprio corpo do armário
(lembramos que o marceneiro não é o profissional habilitado para fazer esse serviço). Nesses casos, é preciso que o isolamento seja perfeito e
No caso de instalação de armário ou painéis que estejam sobre pontos elétricos/telefone/antena, o armário deverá ter o fundo recortado, para
Sempre que for fazer manutenção, limpeza, reaperto nas instalações elétricas ou mesmo uma simples troca de lâmpadas, desligue o disjuntor
Efetuar limpeza nas partes externas das instalações elétricas (espelho, tampas de quadros etc.) somente com pano limpo umedecido;
A iluminação indireta feita com lâmpadas fluorescentes tende a manchar a superfície (forro de gesso) da qual estiver muito próxima. Portanto, são
necessárias limpezas ou pinturas constantes neste local – Veja a periodicidade de inspeção, limpeza e pinturas recomendadas no plano de
manutenção;
Possíveis Problemas
Apresentamos a seguir os principais problemas que podem ocorrer eventualmente nas instalações elétricas do imóvel e suas respectivas ações
corretivas:
Verificar no quadro de distribuição (QDL) se a chave daquele circuito (disjuntor) não está desligada (desarmada). Em caso afirmativo religá-la, e se
3 - Existe algum problema na instalação (desgaste de parte elétrica) e é necessário averiguar causa e reparar;
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4 - Eventualmente pode ocorrer a “falta de uma fase” no fornecimento de energia, o que faz com que determinada parte da instalação não
funcione. Nestes casos, somente a concessionária terá condições de resolver o problema, após solicitação do consumidor;
5 - Sobrecarga no sistema devido a algum equipamento com carga superior ao suportado pela instalação;
Superaquecimento no quadro de luz de força e/ou luz (Quadro de Distribuição de Luz - QDL)?
Verificar se existem conexões frouxas e reapertá-las, e se existe alguma chave (disjuntor) com aquecimento acima do normal, que pode ser
provocado por mau contato interno à chave ou sobrecarga do circuito, devendo a chave ser substituída. Não é permitida a instalação de cargas
cuja potência seja superior às previstas no projeto – veja as recomendações do plano de manutenções;
Caso as chaves do Quadro de Luz estejam desarmando com frequência: podem existir maus contatos elétricos (conexões frouxas) que são
sempre fonte de calor, o que afeta a capacidade das chaves. Neste caso, um simples reaperto nas conexões resolverá o problema. Outra
possibilidade é de que o circuito esteja sobrecarregado com instalação de novas cargas, cujas características de potência são superiores às
previstas no projeto. Tal fato deve ser rigorosamente evitado – veja as recomendações do plano de manutenções;
Choques elétricos?
Verificar se o isolamento dos fios de alimentação não foi danificado e se os fios estão fazendo contato superficial com alguma parte metálica;
Caso isso não tenha ocorrido, o problema possivelmente está no isolamento interno do próprio equipamento. Neste caso, repará-lo ou substituí-lo
Verificar se o disjuntor no quadro de distribuição está desarmado. Caso esteja, religá-lo. Se persistir o problema, verificar se não ocorreu a queima
No caso de sobrecarga momentânea, o disjuntor do circuito atingido se desligará automaticamente. Neste caso bastará religá-lo e o circuito voltará
a funcionar. Caso ele volte a desligar, é sinal de há sobrecarga continua ou que está ocorrendo um curto em algum ponto.
Se for feita qualquer mudança no sistema de instalação que altere suas características originais;
Se for evidenciada a substituição de disjuntores por outros de capacidade diferente da especificada em projeto, especialmente de maior
amperagem;
Se for evidenciado o uso de eletrodomésticos velhos, chuveiros ou aquecedores elétricos sem blindagem, desarmando os disjuntores;
Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido a ligação de vários equipamentos no mesmo circuito;
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Instalações Hidrossanitárias
As Instalações hidrossanitárias são o conjunto de tubulações e equipamentos, aparentes em shafts ou embutidos nas paredes, destinados ao
transporte, disposição e/ou controle de fluxo de fluidos (fluidos sólidos em suspensão, líquidos, vapores ou gases) em uma edificação, conforme
projeto específico elaborado de acordo com as normas técnicas brasileiras. O sistema hidráulico se divide em instalações de água fria, quente
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(quando houver) e esgoto, sendo composto de tubos e conectores com espessura dimensionada conforme a pressão de serviço submetida.
O sistema de esgotamento sanitário é um conjunto de obras e instalações destinadas a propiciar a coleta, o afastamento, o acondicionamento
(tratamento, quando necessário) e uma disposição final sanitariamente adequada para as águas servidas de uma edificação ou comunidade.
Registros de pressão (água fria e quente (quando houver)): válvulas de pequeno porte, instaladas em sub-ramais ou pontos de utilização,
Registros de gaveta (água fria e quente (quando houver)): válvulas de fecho, destinadas à interrupção eventual de passagem de água para
Todos os registros hidráulicos das áreas comuns estão identificados e/ou etiquetados.
Esta é uma das partes do imóvel que requer maiores cuidados de manutenção, pois o seu mau uso pode acarretar entupimentos e outras avarias
de difícil e custoso reparo. Leia com atenção as recomendações para sua conservação e transmita-as às demais pessoas usuárias do imóvel e
condomínio.
O sistema de instalações de água fria se origina no ponto de abastecimento da empresa concessionária dos serviços públicos de fornecimento de
água potável.
Medição e Consumo: no ponto de origem, passando pelo hidrômetro (no térreo), a concessionária efetua a medição do consumo por períodos de
uso.
Reservatório (caixas d’água): do hidrômetro geral, segue para o reservatório inferior, e dali a água é bombeada para o reservatório superior. O
bombeamento é controlado por um sistema eletromecânico (veja mais detalhes sobre este item em parte específica deste manual).
Distribuição: do reservatório superior, as tubulações seguem para o barrilete. Após o barrilete, alimentam os andares inferiores, quando se
denominam prumadas de água fria. Nos andares dos pavimentos tipo, as prumadas sofrem derivações para o abastecimento das unidades
individuais.
“Os recursos naturais de transformação da água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com
Tipo de uso
“Caso o proprietário escolha comprar um aquecedor com exaustão forçada, este (o proprietário) deverá se responsabilizar pela
Ao comprar seu aquecedor certifique-se de que ele não possua temperaturas maiores que 50 C°, pois acima desta temperatura haverá risco de
danos nas instalações hidráulicas – sempre adquira equipamentos com empresas idôneas e especializadas.
Antes de executar qualquer perfuração nas paredes, consulte os projetos para evitar danos na parte hidrossanitária. Para pendurar algum
acessório, faça uso de furadeira e de buchas com parafusos, que devem ser colocados preferencialmente nas juntas dos azulejos;
Estando o imóvel há muito tempo sem uso, convém jogar água limpa nas caixas sifonadas e sifões, para evitar o mau cheiro;
Não pendurar baldes, plantas ou outro objeto nos registros, torneiras e tubos de chuveiro;
Mantenha vedado o ponto, quando em desuso, de esgotamento de água da máquina de lavar junto à parede, usando acessórios próprios;
Nunca jogue gordura ou resíduo sólido nos ralos das pias e dos lavatórios, ou qualquer outra parte das instalações hidráulicas (exemplo: vaso
Não realizar troca de peças e acessórios por conta própria, utilize mão de obra especializada e peças originais;
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Quando as caixas d’água forem de fibra verificar se não há nenhuma rachadura ou vazamentos nos flanges;
Nas máquinas de lavar e tanque deve-se dar preferência ao uso de sabão biodegradável, para evitar retorno de espuma;
Falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar danos como ressecamento de alguns componentes e acúmulo de sujeira,
causando vazamentos ou mau funcionamento. Caso esses problemas sejam detectados, NÃO mexer nas peças e acionar a assistência técnica do
fabricante;
É importante proceder à limpeza periódica de todos os ralos, caixas sifonadas e sifões das pias.
Para prevenir entupimentos ou mesmo desentupir pias e lavatórios, use apenas o desentupidor de borracha. Nunca use materiais à base de soda
cáustica, arames, hastes rígidas ou ferramentas não apropriadas. Caso não consiga resultado, chame um profissional ou empresa especializada.
Nunca quebre o piso para acessar a tubulação sem antes consultar a equipe de Assistência Técnica da MRV, que auxiliará na indicação da correta
forma de alcançar esta tubulação sem comprometer a solidez estrutural de seu imóvel.
Para evitar mal cheiro mantenha os sifões sanfonados e curvados, tal como no exemplo a seguir.
Se for constatado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanitários e ralos, tais como: absorventes higiênicos, folhas de papel,
Se for constatada a retirada dos elementos de apoio (mão-francesa, coluna do tanque etc.), provocando a queda ou quebra da peça ou bancada;
Se forem constatadas nos sistemas hidráulicos pressão e temperatura fora das normas (desregulagem da válvula redutora de pressão, geradores
Aplicação de peças não originais ou inadequadas ou ainda adaptação de peças adicionais sem autorização prévia do fabricante;
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
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e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
Este sistema destina a prover comunicação entre a portaria e os moradores; entre portaria e colaboradores.
A Central de Interfones Sem Fio (Celular) é um sistema de comunicação fechado, assim, só faz e recebe ligações de números cadastrados. Ou
A central é entregue configurada, pronta para uso, basta ligar e começa a usar.
A central é composta pelo módulo de origem e “recepção” de chamadas. Utiliza a rede existente de qualquer operadora de telefonia móvel para
realizar a comunicação condominial. Lembrando que há flexibilidade para trocar para a operadora que ofereça o melhor plano/tarifa.
Os moradores não gastam créditos de seus telefones para utilizar o sistema. Todas as ligações originadas e recebidas têm os custos centralizados
na portaria.
Conta detalhada mensal facilita a realização de rateio além de servir como ferramenta de gestão de custos.
A manutenção a ser realizada no cadastro dos números de telefone é de responsabilidade do condomínio/Síndico, e jamais deve ser delegada aos
porteiros. As Centrais são protegidas por senhas (de programação e PIN do chip) que se chegarem ao conhecimento dos porteiros permitirá que
O porteiro deve estar treinado para manusear corretamente as chaves ou teclas da mesa operadora.
Os porteiros, não fazem nem recebem ligações particulares. As comunicações são mantidas apenas com os números cadastrados.
A manutenção do sistema de interfone sem fio é diferente do sistema tradicional. Pois, sua configuração e manutenção da central podem ser
O custo de operação é de apenas alguns centavos mês/morador e não há custo de manutenção mensal. O condomínio pode optar por um custo
de operação mensal fixo, que permite melhor planejamento e evita surpresas nas contas.
IMPORTANTE: para saber se o tipo de interfone de seu residencial é sem fio, e assim, aplicar as corretas ações de uso e manutenções, consulte
o “Memorial do Cliente e da Área Comum” deste manual, bem como os respectivos projetos.
Tipo de uso
Comunicação condominial.
Sempre inserir créditos se estiver utilizando chip pré-pago ou pagar a conta dos chips se estiver utilizando um chip pós-pago. O bloqueio do chip
para realizar chamadas por falta de crédito ou pagamento está entre os principais motivos pelo qual a central de interfones pode parar de
funcionar.
Outra recomendação importante é não inserir ou retirar o chip com a central energizada. Sempre desligue da energia para manusear os chips.
Manter um backup (cópia) do plano de numeração do condomínio (número do imóvel(is) com o(s) respectivo(s) telefone(s)). A cópia dos dados
pode ser feita na agenda de um celular ou em um chip que não esteja sendo utilizado.
A Central de Interfone deve ser ligada a um nobreak com recurso de proteção contra surtos. O nobreak além de manter o funcionamento da
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O interfone é um aparelho de segurança. Somente deve ser aberto o portão de entrada do prédio quando se tiver a certeza da identificação do
visitante;
Qualquer alteração ou serviço no interfone, ou caso ocorra alguma falha, contate o síndico. Ele contratará empresa especializada e capacitada
Permitir somente que profissionais habilitados tenham acesso às instalações e equipamentos de interfone;
O interfone deverá ser protegido no caso de reformas ou limpeza pesada, pois o pó é o grande causador de problemas no seu funcionamento;
A limpeza do interfone e da base deve ser feita apenas com pano levemente umedecido em álcool;
A limpeza do interfone deve ser adequada, evitando-se a infiltração de produtos químicos de limpeza, que fatalmente irão prejudicá-lo;
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Jardins - Paisagismo
Descrição
O paisagismo dos residenciais são espaços contemplativos e agradáveis, utilizando plantas e outros elementos decorativos. O paisagismo é de
grande importância para a composição estética do conjunto arquitetônico e também beneficia a drenagem pluvial urbana, pois garante a infiltração
da água da chuva no solo e, consequentemente, a reposição dos níveis do lençol freático e redução do impacto gerado pelas enchentes e
inundações.
É considerada área verde todo espaço constituído de vegetação, como árvores, flores, gramas, hortas, pomares, etc.
Um paisagismo bem cuidado contribui para a valorização dos imóveis, e torna os ambientes ainda mais agradáveis para os habitantes dos
residenciais.
Em alguns residenciais, pode ocorrer o plantio de algumas espécies frutíferas, formando pequenos pomares.
A seleção das espécies frutíferas e das variedades a serem cultivadas é feita com base na época de colheita e regionalização, visando à produção
É muito importante manter os jardins, pomares, árvores e áreas gramadas sempre em boas condições, para isto, é necessário que o condomínio
contrate empresa ou profissional habilitado, para que periodicamente sejam realizadas podas, revitalização, adubação e eliminação de pragas.
Também é necessário treinar a equipe de manutenção local, para que possam regar e cuidar da vegetação de modo apropriado.
O Condomínio deve estabelecer regras de uso e aproveitamento consciente dos frutos produzidos nos pomares.
Tipo de Uso
É utilizado para criação de projetos, englobando a jardinagem e demais artifícios que interfiram na paisagem externa às edificações.
Orientar e conscientizar todos os moradores e visitantes do condomínio quanto aos cuidados necessários para a preservação das áreas de
vegetação;
Não pavimentar ou eliminar áreas permeáveis. Pois, além de descumprir leis e normas, estará reduzindo a possibilidade de recarga dos lençóis
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Não é permitido o corte de árvores. Toda e qualquer intervenção em relação a poda e ou corte de árvores só pode ser feito com a devida
Ao regar não usar jato forte de água diretamente nas plantas. Utilizar bico aspersor;
O projeto de paisagismo é estudado quanto ao porte, volume, local de sobra e sol, textura e cores de cada espécie vegetal a ser usada. Portanto,
Não se troca o solo de um jardim, seja ele sobre a laje ou não. Incorpora-se matéria orgânica no mínimo duas vezes ao ano e aduba-se
regularmente. Para cada tipo de vegetação há uma época do ano mais adequada e um tipo de adubo;
O controle das ervas daninhas deverá ser feito para que não se alastrem e tomem conta do jardim, principalmente da grama. Retire todas as ervas
A adubação de manutenção deverá ser feita sempre que as plantas apresentem falta de elementos necessários para sua nutrição. Isto pode ser
reconhecido ao observar o crescimento, o vigor e, principalmente a cor das plantas (aparência de vivacidade) independentemente da tonalidade
Durante o primeiro ano, fase de consolidação do jardim, é aconselhável a rega diária, de preferência nas primeiras horas da manhã ou no final do
A periodicidade da rega dos jardins varia de acordo com a época do ano, sendo suspensa nos dias de chuva e intensificada no período de seca.
Se as condições de abastecimento de água não permitirem, ou por falta de tempo ou outro motivo, é preferível regar menos vezes por semana,
Abaixo segue alguns exemplos de plantas utilizados. Consulte empresa capacitada para maiores esclarecimentos das espécies do seu
Mosquito da Dengue. Não regue bromélias excessivamente: elas podem suportar climas secos com muita facilidade, mas não fazem o
mesmo com raízes ensopadas. Apenas regue assim que 5 centímetros superiores de terra secarem.
Descrição
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Feitas em revestimentos de grandes áreas, como os de fachadas e muros, as juntas de dilatação são espaçamentos, previstos antes da execução,
que permitem a expansão e a retração da superfície provocadas pela variação de temperatura, pela movimentação da alvenaria ou do próprio
revestimento, assim como as movimentações decorrentes da acomodação estrutural (fluência). A solução visa a minimizar as tensões superficiais
do revestimento, reduzindo a ocorrência de trincas e fissuras que podem afetar a durabilidade do sistema que sofre desgaste natural pelo uso.
Tipo de Uso
Fachadas.
Não use elementos derivados do petróleo, soda cáustica e ácidos para limpar as juntas de dilatação;
Se durante a realização de qualquer tipo de obra, forem alteradas as condições iniciais da junta, esta deverá ser reparada imediatamente;
Não executar qualquer tipo de serviço que possa romper ou danificar a junta, mesmo de dentro para fora. Nesse caso, deverá ser verificada a
espessura da parede, antes de fazer furos que possam vir a atingir camadas externas do componente;
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
As louças sanitárias compreendem bacias sanitárias, bidês, lavatórios, mictórios, tanques. São fabricadas em cerâmica e recebem na sua
Os metais sanitários compreendem pertences e acessórios que compõem os aparelhos sanitários, como torneiras, válvulas, misturadores,
A caixa de descarga é um reservatório de água para ser usado na descarga de fluidos com sólidos em suspensão, líquidos ou gases do vaso
sanitário, cujo registro de controle do fluxo de água está integrado a ela. Sistema Dual Flush: Na caixa de descarga você encontra o mecanismo de
saída Dual Flush. Ele possui como diferencial o duplo acionamento, onde a economia de água, na hora de efetuar a descarga, pode chegar a até
50%. O funcionamento é bem simples, tal como pode ser observado na figura abaixo: para escoar líquidos, basta acionar o botão do acionador
destinado à vazão de metade da água da caixa acoplada; enquanto que o outro botão, que libera toda a água armazenada, fica reservado para o
escoamento de sólidos. Este dispositivo promove a sustentabilidade, pois, busca contribuir na economia, e também com o meio ambiente, na
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Fonte: ilustração elaborada para o manual MRV.
A válvula sanitária é um registro que controla o fluxo de água entre a caixa de descarga e o vaso sanitário.
ATENÇÃO: na colocação do boxe nos banheiros (da sua unidade), metais sanitários de apoio (porta-papel, toalheiros, saboneteiras), gabinetes
das pias ou armários de cozinha, verifique os desenhos e esquemas de cada parede contendo instalações hidráulicas, para que as tubulações não
sejam danificadas.
Não utilize quaisquer aparelhos sanitários como ponto de apoio, pois eles podem trincar ou quebrar ocasionando ferimentos graves;
NUNCA jogue gordura ou resíduo sólido nos ralos das pias e dos lavatórios, leve a gordura para um posto de reciclagem e o resíduo sólido deve
NÃO deixe de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba da pia de cozinha;
NÃO jogue nos vasos sanitários e pias, quaisquer objetos que possam causar entupimento, entre eles: absorventes higiênicos, folhas de papel,
Nunca permitir que pessoas fiquem em pé sobre vasos sanitários ou bancas (para lavagem de azulejos ou substituição de lâmpadas, por
exemplo), que crianças dependurem nas extremidades de lavatórios e tanques de lavar roupa, nem empilhamento excessivo de pratos e panelas
sobre pias de lavar louça, pois esses utensílios podem trincar ou quebrar, ocasionando ferimentos graves;
Caso os tubos flexíveis (rabichos), que conectam as instalações hidráulicas às louças forem danificados, causando vazamentos, substitua-os
Limpe periodicamente (conforme orientação da planilha de manutenção preventiva) os ralos e sifões das louças, tanques e pias do seu imóvel,
retirando todo e qualquer material causador de entupimento (piaçava, panos, fósforos, cabelos etc.) e nos ralos após a retirada da
cesta/sifonamento para limpeza o mesmo deve ser colocado novamente, após deve ser jogado água para manter o fecho hídrico nos ralos
sifonados, jogando água para manter o fecho hídrico nos ralos sifonados, evitando assim o mau cheiro proveniente da rede de esgoto;
Não tente desentupir pias, tanques e ralos colocando produtos a base de soda cáustica dentro da tubulação (ralos de pias e tanques, etc.) e não
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despeje água extremamente quente nas tubulações. Pois no resfriamento da mistura de soda cáustica, água quente e gordura na tubulação
podem ocorrer a formação de sabão sólido, obstruindo ainda mais a tubulação. Siga as instruções de manutenção preventiva da planilha de
Para limpeza das louças sanitárias, usar água, sabão e detergentes não agressivos. Não utilizar esponjas de aço, apenas esponjas macias;
Não use desinfetantes abrasivos à base de soda cáustica nem esponjas de aço, pois podem danificar a superfície das louças.
Retire o sifão e limpe-o, nele ficam depositados os resíduos, geralmente responsáveis pelo entupimento, mas não se esqueça de colocar um balde
Recoloque o sifão;
Coloque o desentupidor a vácuo sobre o ralo, pressionando-o para baixo e para cima. Observe se ele está totalmente submerso; Quando a água
Se a água não descer, com uma sonda, tente desobstruir o ralo da pia, de baixo para cima. Algumas vezes, os resíduos se localizam neste trecho
Recoloque o sifão. Não coloque produtos a base de soda cáustica dentro da tubulação de esgoto e não despeje água extremamente quente nas
tubulações, pois a mistura de soda cáustica, água quente e gordura formam um tipo de sabão, obstruindo ainda mais a tubulação;
Depois do serviço pronto, abra a torneira e deixe correr água em abundância, para limpar bem.
Em caso de necessidade, troque os acabamentos dos registros pelo mesmo modelo ou por outro do mesmo fabricante, evitando assim a troca da
base;
Caso os tubos flexíveis (rabichos), que conectam as instalações hidráulicas às louças forem danificados, substitua-os tomando o cuidado de fechar
Ao instalar filtros, torneiras e outros metais, cuidado ao atarraxá-los, pois o excesso de força poderá danificar a saída da tubulação, provocando
vazamentos;
Durante o manuseio de torneiras e registros, não se deve forçá-los, pois isso pode danificar as suas vedações internas e provocar vazamentos;
Evitar batidas nos tubos flexíveis que alimentam os lavatórios e as caixas acopladas dos vasos sanitários;
O sifão geralmente pode ser desentupido por bombeamento ou outro dispositivo pressurizador. Sifões metálicos ou de plástico, do tipo P ou
garrafa possuem acesso para limpeza de suas partes interiores. Os ramais de descarga desses aparelhos podem ser desentupidos pela
Limpar os metais sanitários, ralos das pias e lavatórios com água e sabão neutro e pano macio, nunca com esponja ou palha de aço e produtos
abrasivos.
Nunca deve ser usado qualquer tipo de palha ou esponja de aço e produtos abrasivos ou à base de soda cáustica para a limpeza;
Proceda periodicamente à limpeza dos aeradores (bicos removíveis) das torneiras, pois é comum o acúmulo de resíduos provenientes da própria
água;
Feche o registro;
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Retire a tampa/botão (quando houver) da cruzeta com a mão;
Com o auxílio de um alicate de bico, desrosqueie a porca que prende a canopla para poder ter acesso ao mecanismo de vedação; Com o auxílio
A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar danos como ressecamento de alguns componentes e acúmulo de sujeira,
causando vazamentos ou mau funcionamento. Caso esses problemas sejam detectados, NÃO mexer nas peças e acionar a assistência técnica do
fabricante;
Não jogue nos vasos sanitários quaisquer objetos que possam causar entupimento, entre eles: absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes,
A caixa de descarga acoplada não pode servir de apoio ao usuário (não resiste a esforços ou impactos). Para dar descarga, basta pressionar
Nunca suba ou se apoie nos vasos sanitários, pois podem se soltar ou quebrar, causando ferimentos graves. Tome cuidados especiais com
crianças;
Tanto para materiais plásticos quanto cerâmicos, recomenda-se a limpeza somente com um pano macio, com água e sabão neutro ou detergente
Com ajuda de um alicate, rosqueie a bóia, deixando-a mais firme para que, quando a caixa estiver cheia, não permita que a água transborde pelo
ladrão.
Feche o registro;
Desrosqueie a bóia;
Leve-a à um depósito de materiais de construção para que sirva de modelo para a compra de uma nova;
Com a nova bóia em mãos, encaixe-a e rosqueie-a exatamente no local de onde a antiga foi retirada.
As garantias deste manual não cobrem peças que apresentem desgaste natural, pelo uso regular, tais como: vedantes, gaxetas, anéis de
Danos sofridos pelas partes integrantes das instalações em consequência de quedas acidentais, maus tratos, manuseio inadequado, instalação
Danos causados aos acabamentos por limpeza inadequada (produtos químicos, solventes, abrasivos do tipo saponáceo, palha de aço, esponja
dupla face);
Danos causados por entupimentos originados por quaisquer objetos jogados nos vasos sanitários e ralos, tais como: absorventes higiênicos,
folhas de papel, cotonetes, cabelos, em fim, quaisquer objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubulações que prejudiquem ou
Equipamentos instalados em locais onde a água é considerada não potável ou contenha impurezas e substâncias estranhas à mesma que
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Equipamentos que foram reparados por pessoas não autorizadas pelo serviço de Assistência Técnica;
Metais Sanitários - Se for constatada a falta de troca dos vedantes (courinhos) das torneiras;
Metais Sanitários - Se for constatada a falta de limpeza nos aeradores, provocando assim acúmulo de resíduos nos mesmos;
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
Descrição
São itens relacionados à solidez da edificação, e que podem comprometer a sua segurança. Entre eles estão incluídos taludes, arrimos, cortina
Taludes são planos inclinados no limite de um platô que têm como função garantir a estabilidade do solo. Em alguns casos podem estar
Muros de arrimo são estruturas de contenção, que podem ser construídos em concreto armado, blocos de concreto, gabião, etc. Sua função é
Gabião é um tipo de estrutura armada e drenante e de grande resistência, produzidos com malha de fios de aço, e preenchidos com seixos ou
A Cortina Atirantada é um tipo de contenção recomendada para solos submetidos a grandes cargas. O tirante é um elemento estrutural linear que
Em alguns empreendimentos específicos podem ser usadas outras formas de contenção, como retangulões, solo grampeado, estacas pré-
moldadas, entre outros. Confira no memorial deste manual e nos projetos se seu empreendimento possui algum destes sistemas. Estas
Tipo de Uso
Os taludes e contenções foram cuidadosamente calculados e projetados para garantir a estabilidade do solo, e como são elementos estruturais,
Não remover ou alterar a forma dos taludes e contenções, pois pode abalar a solidez e segurança da edificação;
Verificar periodicamente a preservação da manta vegetal, e os sistemas de drenagens (canaletas, caixas de passagem, drenos e barbacãs)
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Não utilizar as contenções para apoiar estruturas, objetos, entre outros.
Qualquer intervenção a ser realizada, em qualquer tipo de contenção presente no condomínio (com seus respectivos elementos e componentes)
deve possuir projeto, ser executado por profissional qualificado, juntamente com as devidas ARTs (anotação de responsabilidade técnica).
Pelo menos duas vezes por ano, e também, antes do período de chuvas, os itens abaixo devem ser vistoriados para garantir o pleno
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
Conjunto de paredes executadas em concreto armado. É parte do sistema de vedação vertical interna ou externa e também do sistema estrutural.
Tem a função de auxiliar na sustentação do conjunto edificado e de compartimentar e definir os ambientes, além da isolação térmica e
Os conjuntos de paredes estão indicados nos projetos e, em hipótese alguma, poderão ser deslocadas, removidas ou receber algum tipo
Os materiais utilizados na parede de concreto e revestimentos são de naturezas diversas, possuindo diferentes coeficientes de elasticidade, de
resistência e dilatação térmica. Assim, diante de variações bruscas de temperatura ambiente, da acomodação natural da estrutura causada pela
ocupação gradativa do edifício, bem como, quando submetidos às cargas específicas, podem se comportar de forma diferente, o que poderá
eventualmente acarretar o aparecimento de fissuras (pequenas rupturas), trincas localizadas no revestimento das paredes, fato que não
IMPORTANTE: para saber o tipo de alvenaria que foi empregada em seu residencial, consulte os projetos e também o “Memorial do Cliente e da
Área Comum”.
Não fixar ganchos para redes de descanso. Sempre verificar em projeto se existe previsão para a fixação deste item, e a localização prevista
No caso de instalar prendedores para portas, prender sempre ao piso, nunca na parede ou no rodapé;
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Sempre que for necessário fazer algum tipo de furação para fixação de objetos e/ou móveis e/ou equipamentos, utilizar parafusos com buchas
recomendados adequados, sempre considerando a capacidade de carga admissível do elemento e o peso do que vai ser fixado;
Não efetue perfuração na parede próxima ao quadro de distribuição de luz (QDL) e nos alinhamentos verticais de interruptores e tomadas, para
Antes de perfurar as paredes, consultar projetos e detalhamento do seu imóvel, evitando deste modo a perfuração de tubulações de água, energia
elétrica ou gás nelas embutidas e certifique-se de que no local escolhido não existam vergas e contravergas (incluso vigas e pilares quando a
Proibido terminantemente fazer qualquer intervenção na estrutura, sob pena de colocar em risco a integridade do edifício (seja a estrutura de
alvenaria ou de concreto);
É terminantemente proibido fazer qualquer intervenção em paredes: não é permitido demolir paredes e nem alterar a posição original prevista em
projeto, é proibido abrir vãos e/ou nichos de qualquer natureza tampouco fazer rasgos e alteração nas instalações prediais sob pena de colocar em
risco a integridade do edifício como todo. A não observância do exposto, em paredes estruturais, pode causar colapso de todo o edifício;
IMPORTANTE: Remover ou modificar estrutura de alvenaria ou de concreto equivaleria a remover um pilar ou uma viga de concreto, o que afetaria
a estabilidade de toda a edificação. Por isto, é proibido retirar total ou parcialmente quaisquer elementos estruturais, para não abalar a solidez e a
segurança da edificação. Qualquer intervenção seja para passar dutos de coifa, dutos de ar condicionado, perfurações para ralos, descascamentos
para instalações de tomadas, instalações de banheiras ou bacias sanitárias, entre outros, em locais não previstos, só deverá ser feita após
anuência por escrito do projetista de estrutura, sob pena de comprometer a segurança e a solidez da edificação como um todo;
Evitar o contato direto de matéria orgânica, substâncias ácidas e produtos químicos sobre a superfície do concreto;
Não sobrecarregar as estruturas e paredes (todo e qualquer tipo de estruturas e seu sistema de vedação vertical externo e interno) além dos
limites normais de utilização previstos no projeto, pois esta sobrecarga pode gerar fissuras ou até comprometer os elementos estruturais e de
vedação;
Deverá ser verificada a integridade, tanto das paredes externas e muros, quanto das paredes internas, conforme recomendado pelas normas
pertinentes e com a periodicidade indicada pelo plano de manutenções preventivas deste manual, reconstituindo onde for necessário (seja através
de correções ou repintura). Evitando, assim, o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento e eventuais fissuras que possam causar
infiltrações.
Toda vez que for realizada uma repintura após a entrega da edificação, deverá ser feito um tratamento das fissuras evitando assim infiltrações
futuras de água.
Procure manter os ambientes bem ventilados, principalmente nos períodos de inverno ou de chuva, pois pode ocorrer o surgimento de mofo nas
paredes decorrente de condensação de água por deficiente ventilação, principalmente em ambientes fechados (armários, atrás de cortinas e forros
de banheiro);
Realizar a lavagem das fachadas conforme recomendações das normas vigentes e de acordo com a periodicidade e orientações indicadas pelo
plano de manutenções preventivas deste manual, ou ainda quando for necessária uma limpeza antes do período indicado, dependendo do estado
de impregnação da sujeira causada pela poluição ou fatores naturais. Recomenda-se atenção especial a segurança, aos cuidados com as
esquadrias e outras partes integrantes da alvenaria, com uso de materiais e métodos adequados para esta lavagem;
Para limpeza, é necessário observar as recomendações do sistema de revestimento da parede (Pintura, cerâmica, rochas ornamentais etc.);
Se forem identificadas sobrecargas e fixações não previstas nas estruturas e paredes além dos limites normais de utilização previstos;
Se forem realizadas alterações, intervenções, supressão de paredes, demolição de paredes, mudança da posição original das paredes, reformas,
abertura de vãos não previstos no projeto original, etc. Ou seja, se forem alterados total ou parcialmente quaisquer paredes estruturais (elemento
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estrutural) com relação ao projeto original, e quaisquer outras ações danosas que venham a afetar a integridade, vindo a interferir nas cargas (o
que pode incrementar o aparecimento de trincas) das estruturas, pois poderá abalar a solidez e segurança da edificação;
Se não for realizada a repintura nos prazos adequados e com os cuidados necessários (com materiais e produtos apropriados e por empresa
capacitada), além das outras manutenções de fachada e paredes (internas e externas) previstas neste manual;
Ausência de comunicação à construtora, dentro dos prazos legais, quando da ocorrência de infiltrações (quando proveniente de vício construtivo
oculto);
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
O revestimento asfáltico é definido como a camada superior destinada a resistir diretamente às ações do tráfego e transmiti-las de forma atenuada
às camadas inferiores, impermeabilizando o pavimento, além de melhorar as condições de rolamento (conforto e segurança). Os tipos de asfalto
para construção civil são encontrados em forma líquida ou em semissólidos na natureza, sendo um material caracterizado por sua alta
Asfalto: material cimentante, preto, sólido ou semissólido, que se liquefaz quando aquecido, composto de betume e alguns outros metais.
Tipo de Uso
Pavimentação.
Proibida a passagem de veículos de carga. Verificar no projeto se há áreas específicas onde é permitido o tráfego desses veículos;
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
Carros entram e saem a todo momento; manobras acontecem nas garagens e ruas; e um considerável número de adultos e crianças circulam
constantemente.
Para garantir a segurança de todos e evitar acidentes, exige-se dos motoristas o uso de velocidade máxima de 10 Km/h, por ocasião da
entrada, saída e manobras na garagem, com atenção redobrada em relação à circulação de pedestres.
Permaneça com os faróis ligados durante todo o tempo em que estiver com o veículo circulando ou em movimento.
É essencial ter prudência durante o tráfego e manobras no Condomínio, com maior cuidado em dias de chuva, pois, as garagens ficam molhadas
e escorregadias.
Os proprietários de carros e seus motoristas deverão utilizar as vagas de garagem respeitando as faixas que delimitam seu espaço e sem
prejudicar as áreas de manobra, permitindo desta forma o acesso desimpedido e a utilização plena e normal das outras vagas pelos demais
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condôminos.
Qualquer dano causado por um veículo a outro será de inteira responsabilidade do proprietário do veículo causador do dano, devendo o mesmo
Descrição
Os pisos intertravados são blocos modulares pré-moldados em concreto, com diversas formas e cores (exemplo: bloco intertravado retangular,
bloco intertravado 16 faces, concregrama, etc.), que são justapostos e se mantêm fixos por conta do atrito da área lateral das peças em relação às
Devidamente assentados e compactados, eles formam uma pavimentação intertravada. Esse sistema de pavimentação é uma evolução dos
antigos calçamentos, porém seu desempenho é diferente. O intertravamento das partes possui a capacidade de resistir e transmitir para as peças
vizinhas os esforços procedentes do tráfego sejam eles verticais, horizontais, de rotação e giração.
A pavimentação intertravada, do tipo blocograma, possui como vantagem ser parcialmente permeável (outros tipos de pisos intertravado possuem
esta característica, dependendo de sua base e sub-base), proporcionando assim, a infiltração das águas pluviais no solo.
Ao contrário do que ocorre com outros tipos de pavimentação, com o decorrer do tempo o piso intertravado apresenta menor vibração e ruído,
devido ao preenchimento gradual dos seus poros. Os blocos, por serem de concreto, possuem elevada resistência mecânica, e este tipo de piso
apresenta uma menor absorção da luz solar, produzindo uma menor elevação da temperatura, quando comparado a pavimentos de cores escuras.
A infiltração nos blocos pré-moldados maciços se dará através das juntas e, nos blocos pré-moldados vazados ou perfurados, se dará através das
Quando se utilizam blocos vazados, seu preenchimento pode ser feito com grama, que auxilia a retenção do escoamento superficial e infiltração
da água de chuva.
Tipo de Uso
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Os pavimentos drenantes variam segundo a utilização. Eles podem ser usados em ciclovias, passagem de veículos, de pedestres (calçadas), em
estacionamentos e ainda com o objetivo de simplesmente possibilitar a infiltração da água das chuvas.
É proibido o tráfego de veículos de carga. Os locais onde este tipo de veículo pode transitar deverão ser verificados em projeto;
O pavimento intertravado deve ser limpo apenas com uma varrição e esporadicamente é permitido um leve jato de água;
Caso o rejuntamento arenoso dos pisos intertravados estejam saindo, deve-se preencher com areia e varrer levemente.
É proibido executar a selagem das juntas dos pisos drenantes, pois estas são responsáveis por promover a infiltração das águas pluviais. Além
disso, quanto mais espessas e porosas as camadas receptoras e de base, maior será a capacidade de armazenamento e infiltração da estrutura
de pavimento drenante;
As áreas permeáveis possuem importante papel socioambiental, pois, são usadas para prevenir o risco de inundações em áreas urbanas com alta
impermeabilização do solo e ainda para amenizar a solicitação das redes públicas de drenagem urbana. Por isto, é proibido remover e ou cobrir os
pisos drenantes.
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
IMPORTANTE: É imprescindível seguir as recomendações deste manual, as recomendações do fabricante e também todas as normas técnicas
pertinentes para o correto e adequado funcionamento do produto. Não seguir as indicações previstas neste manual, afeta negativamente as partes
que compõem a edificação e prejudica a funcionalidade do sistema como um todo, sendo o ‘proprietário/síndico’ responsável por providenciar as
inspeções e manutenções, bem como o correto registro de suas execuções, conforme determinado na Norma Técnica NBR 5674:2012.
Carros entram e saem a todo momento; manobras acontecem nas garagens e ruas; e um considerável número de adultos e crianças circulam
constantemente.
Para garantir a segurança de todos e evitar acidentes, exige-se dos motoristas o uso de velocidade máxima de 10 Km/h, por ocasião da
entrada, saída e manobras na garagem, com atenção redobrada em relação à circulação de pedestres.
Permaneça com os faróis ligados durante todo o tempo em que estiver com o veículo circulando ou em movimento.
É essencial ter prudência durante o tráfego e manobras no Condomínio, com maior cuidado em dias de chuva, pois, as garagens ficam molhadas
e escorregadias.
Os proprietários de carros e seus motoristas deverão utilizar as vagas de garagem respeitando as faixas que delimitam seu espaço e sem
prejudicar as áreas de manobra, permitindo desta forma o acesso desimpedido e a utilização plena e normal das outras vagas pelos demais
condôminos.
Qualquer dano causado por um veículo a outro será de inteira responsabilidade do proprietário do veículo causador do dano, devendo o mesmo
Descrição
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Tem por finalidade o acabamento final do produto proporcionando:
Uniformidade da superfície;
Tipo de Uso
Todos os tipos de superfícies minerais porosas de ambientes internos e externos, constituídas de materiais à base de cimento ou cal, tais
como: argamassa de cimento, de cal e mista, gesso, reboco etc.
Evitar atrito nas superfícies pintadas, pois a abrasão pode remover a tinta deixando manchas;
Em caso de necessidade de limpeza, jamais utilizar esponjas ásperas, buchas, palha de aço, lixas e máquinas com jato de pressão;
Nas áreas internas com pintura, evitar a exposição prolongada ao sol utilizando cortinas nas janelas;
Manter os ambientes ventilados, para que não ocorra mofo proveniente da condensação por deficiência de ventilação;
Limpeza em paredes e tetos: para remoção de poeira, manchas ou sujeiras, utilizar-se de espanadores, flanelas secas ou levemente umedecidas
com água e sabão neutro. Deve-se tomar o cuidado de não exercer pressão demais na superfície;
Tanto as áreas internas (unidades privativas e áreas comuns) como as áreas externas (fachada muros, etc.) devem ser pintadas a cada 3 anos,
evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho e descascamento, além de eventuais fissuras que possam causar infiltrações, garantindo a
Preliminarmente à repintura, deverão ser tomados todos os cuidados com a preparação e limpeza da superfície (substrato);
Não deixar que animais domésticos urinem sobre a pintura, pois a acidez pode danificá-la de forma irreversível.
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
Descrição
Reservatório de água, dotado de sistema de tratamento, destinado ao banho de lazer e/ou esporte dos usuários. São produzidas em fibra, vinil ou
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IMPORTANTE: confira no memorial disponível neste manual, se seu empreendimento possui piscina e o tipo de material que ela foi produzida (se
Tipo de Uso
NOTA: Em alguns casos, quando o residencial possui piscina, ela também pode ter sido projetada para armazenar a reserva de incêndio, nestes
casos o Síndico deve manter a piscina sempre cheia. Mais informações sobre volumes de reserva de incêndio podem ser obtidas no projeto
É obrigatório e de grande importância que o Síndico mantenha contrato com empresa especializada para garantir a correta manutenção
e operação da(s) piscina(s), e dos sistemas e equipamentos que a compõe (quando houver).
As placas de alertas sobre o uso da piscina devem ser mantidas e conservadas, e suas orientações devem ser seguidas pelos usuários;
Coopere com a manutenção das piscinas. Recomenda-se não utilizar a piscina com óleos no corpo (bronzeadores), pois podem ficar impregnados
Crianças devem usar a piscina somente com a supervisão de um adulto – pais ou responsáveis. Para as crianças e pessoas com limitações e
dificuldades de locomoção, e para aquelas que não sabem nadar, esta supervisão deve ser de 100%;
Não é permitido usar as piscinas com roupas folgadas. Sempre use trajes apropriados a esta área de convivência;
Não são recomendadas brincadeiras violentas que aumentem o risco de afogamento, acidentes e perda súbita da consciência;
É proibido usar joias durante os banhos de piscina, principalmente colares, pulseiras e braceletes;
O enrosco do cabelo é uma das maiores causas de aprisionamento no ralo de fundo das piscinas, assim, por questões de segurança, o uso da
touca é obrigatório para homens e mulheres de todas as idades, além de serem higiênicas, elas podem evitar graves acidentes;
Não é permitido sentar e ou deitar nos ralos posicionados ao fundo das piscinas, pois eles podem sugar partes do corpo e provocar afogamento;
Advertências: acidentes decorrentes de mau uso das piscinas e principalmente de mergulho podem causar afogamentos, sofrimentos, graves
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lesões físicas, incluindo na medula cervical e em situações extremas pode até mesmo causar morte. Por isto, esteja atendo aos cuidados e regras
Deve-se fazer um controle do nível da água, evitando o aparecimento de trincas no seu material de acabamento e/ou desbotamento do material
usado. Só esvazie a piscina em caso de conserto de vazamentos, para efetuar uma limpeza mais rigorosa ou para manutenção do rejunte;
Piscinas em fibra de vidro não podem ser esvaziadas pois podem sofrer fissuras na sua estrutura .
Ligar o filtro todos os dias, variando o seu tempo de funcionamento em função do uso e relação capacidade de filtragem/volume de água da
piscina;
Limpar as bordas da piscina com produtos específicos (limpa-bordas), removendo vestígios oleosos.
O uso inadequado de produtos químicos (inclusive do cloro) pode causar manchas no revestimento e no rejuntamento, além de danificar
tubulações, equipamentos e o próprio rejuntamento, podendo ocasionar infiltrações. Busque informações junto aos fabricantes dos produtos e com
Recomendamos que sejam seguidas as orientações da vigilância sanitária de sua região para o uso de produtos de limpeza da piscina;
Recomendamos o uso de equipamentos de proteção individual (conforme recomendações dos fabricantes destes produtos) para a aplicação de
Limpar o cesto da bomba sempre que detectar algum material em seu interior;
Ao manusear os registros, só fazer a manobra (retrolavagem, lavagem, aspiração, sucção) da alavanca do filtro com a bomba desligada. Seguir
corretamente as orientações nos adesivos que estão colados ao lado de cada registro;
Piscinas em fibra de vidro não podem ser esvaziadas, pois, podem sofrer fissuras na sua estrutura. As piscinas em vinil também devem ser
mantidas sempre com água. O esvaziamento pode comprometer o revestimento vinílico. Caso seja necessário esvaziar, sempre chame um técnico
especializado;
Nunca use palha de aço para limpar as bordas as piscinas, pois, resíduos deste material podem cair na piscina e provocar manchas de ferrugem;
Em piscinas de vinil é proibido o uso de cloradores flutuantes de pastilhas (tricloro/dicloro), pois, afetam a matéria prima vinílica formando rugas e
desbotamento;
Respeitar a capacidade (lotação) da piscina de 01 (uma) pessoa por metro quadrado (m²);
Manter o PH e o nível de cloro da água em níveis ideais, para evitar fungos e bactérias;
Mantenha a piscina sempre com água, conservando o nível d’água no mínimo a 10 cm abaixo da borda. Deixar a água transbordar pode causar
danos, principalmente em piscinas de vinil, por isto, sempre respeite os níveis de enchimento;
A matéria prima vinílica é um material poroso, portanto há uma possibilidade maior de impregnação de oleosidade nas bordas. Esta oleosidade é
usualmente trazida à piscina pelo próprio banhista, através do uso de protetor solar e óleo bronzeador, por exemplo, sem a prévia eliminação de
resíduos através de ducha ou meio similar. Este tipo de problema é inerente às características do produto, quando não respeitadas às normas de
Não usar rodo aspirador com rodas em piscinas de vinil e ou qualquer outro tipo de material pontiagudo, pois pode furar ou cortar o revestimento;
O tempo de filtração da piscina varia de acordo com o tipo de piscina e conforme as normas da ABNT NBR 10339.
É importante manter a água balanceada e saudável. Por isto, confira as recomendações no manual do fornecedor de piscinas, e siga as
Reserve um local seguro para armazenar os produtos químicos de limpeza da piscina e de tratamento da água: o local deve ser limpo e arejado,
pois gases originários desses produtos, especialmente o cloro, são tóxicos e não devem se aspirados. Não guarde na casa de máquinas, pois
estes gases danificam (oxidam) as partes metálicas dos equipamentos. Não permita que crianças e animais domésticos acessem este local.
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Condições de Perda da Garantia
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
A tabela a seguir tem a finalidade de servir de guia para detectar possíveis causas de problemas apresentados na água e o método necessário
Descrição
São argamassas ou concreto, especialmente preparados, destinados a regularizar e dar acabamento final a pisos ou servir de base para
assentamento de revestimentos como cerâmicas, pedras, carpetes, pisos laminados e outros. É um piso monolítico, ou seja, ao contrário de uma
superfície composta por diversas peças cerâmicas independentes, funciona como uma peça única, de grande dimensão, feita à base de cimento.
Composto, em geral, por cimento, agregados (miúdos e graúdos) e aditivos químicos. Quando utilizado como acabamento final, pode ser polido,
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para reduzir sua porosidade. Este tipo de piso é extremamente durável, já que a sua limpeza e manutenção são muito simples. Por possuir grande
resistência à abrasão, é muito difícil que este material quebre. Entretanto, uma das características mais comuns do cimento queimado são as
trincas superficiais.
Cimentado Comum: trata-se de piso executado com argamassa de cimento e areia, podendo apresentar acabamento rústico ou desempenado,
natado, pigmentado ou não. A aplicação acontece sobre contrapiso em concreto armado ou, no mínimo, em argamassa armada com tela.
Pisos de Concreto: durabilidade, dureza e resistência devem ser as principais características dos pisos de concreto, especialmente naquelas
Contrapiso: camada de argamassa de cimento e areia lançada sobre uma base (laje estrutural ou lastro de concreto) para regularização, que
Tipo de Uso
Em caso de danos, principalmente em garagens ou áreas externas, proceder à imediata recuperação do piso cimentado sob risco de aumento
No caso de demolição parcial do piso, atentar para não provocar deformações, destacamentos, depressões, saliências, fissuras ou outras
No caso de instalar prendedores para portas, prender sempre ao piso, nunca na parede ou no rodapé;
Cuidado no transporte de eletrodomésticos, móveis e materiais pesados. Evitar arrastá-los sem proteção sobre o piso, para não danificar;
Não raspar com espátulas metálicas. Utilizar, quando necessário, espátula de PVC;
Cuidado com as juntas de dilatação: não as retire e, sempre que houver manutenção que implique na sua remoção temporária, devem ser
Não permitir uso de patins e skates, pois podem riscar e danificar o piso.
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
Piso confeccionado com borracha reciclada, durável e resistente a intempéries. É leve, macio e anti-choque. Piso permeável, que contribui no
escoamento da água impedindo a criação de fungos. Amortece quedas e possui material atóxico e antialérgico.
Tipo de Uso
Pode ser varrido normalmente. Para limpar não é indicada a utilização de nenhum produto químico, apenas água e detergente neutro;
No início da sua utilização, existe a possibilidade de desprender algumas “raspas”, o que é comum pelo excesso do produto;
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É importante ressaltar que alguns brinquedos como roda-peão, escorregador, balanças, etc., geram muito atrito e podem com o tempo desgastar,
inclusive pisos de concreto. Desta forma é comum que o piso emborrachado tenha também, com o tempo, um desgaste maior ao redor desses
brinquedos.
Para limpeza do piso, utilizar primeiramente um aspirador de pó potente ou soprador. Para remover sujeiras pontuais, utilizar um spray com água,
sabão neutro e escova de cerdas macias. Realize a limpeza preferencialmente em dias ensolarados e quentes, para garantir que o piso seque
rapidamente.
Também pode ser usada na limpeza uma lavadora de alta pressão, porém apenas no modo "spray", e a uma distância entre 50 e 60 centímetros.
Para pintura do piso utilizar uma tinta bicomponente flexível, de baixa viscosidade, que acompanhe a dilatação e contração da borracha.
Recomenda-se não permanecer descalço sobre o piso em dias muito quentes com muito sol, pois os pisos de borracha retém calor.
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
Descrição
Os pisos laminados recebem este nome porque são feitos a partir de um miolo ou substrato (HDF-H) revestido por camadas que recebem o nome
de lâminas que podem ser naturais, como no caso do Piso Laminado de Baixa Resistência, ou de celulose, como no caso do Piso Laminado de
Alta Resistência.
As lâminas naturais (madeira) utilizadas podem, por ser um produto natural, apresentar diferenças de cor e desenhos. É possível a alteração de
tonalidade durante a fase de uso, a exemplo de áreas que ficam sob móveis e tapetes e não recebem a luz. Em consequência das variações de
temperatura que acontecem em diferentes horários (dia e noite), existe a possibilidade de acontecer dilatação e retração do material. Assim, é
Tipo de Uso
Os carpetes de madeira são lâminas protegidas por uma resina melamínica (material plástico termorrígido e resistente). Assim, não é
recomendada a aplicação de produtos à base de cera ou silicone, pois podem formar uma película gordurosa na superfície, acarretando o
aparecimento de manchas;
Em hipótese nenhuma, deve-se passar, sobre os pisos, álcool, querosene ou outros solventes; Nunca lavar o piso. É necessário sempre evitar
Barre a passagem da água de lugares como banheiro e cozinha, feche janelas quando chover e não deixe vasos de plantas diretamente em
contato com o piso. Se isso acontecer, seque o local imediatamente, pois a umidade poderá penetrar no piso ocasionando inchaço ou bolhas;
Nos procedimentos de limpeza diária, remover primeiro o pó ou partículas sólidas com vassoura de pelo e pano macio, sem aplicar pressão
Utilizando o aspirador, recomenda-se o uso de uma escova macia para minimizar riscos;
Nunca tentar remover mancha com produtos genéricos de limpeza ou com soluções caseiras. Sempre que houver algum problema, consultar
empresas especializadas, pois muitas vezes a aplicação de produtos inadequados, danificam as peças e podem gerar manchas permanentes;
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Cuidado com as cadeiras com rodinhas. Elas riscam a superfície, podendo marcar de forma irreversível;
Evite caminhar sobre o piso com sapatos de salto alto tipo agulha ou outros que tenham pregos ou metais expostos no solado;
Evite a exposição direta e intensa de raios solares sobre o piso, evitando assim a deformação física e/ou alterações na coloração;
Para recolocação das peças, atentar para a mesma forma de fixação conforme projeto;
No caso de instalar prendedores para portas, prender sempre ao piso, nunca na parede ou no rodapé;
Coloque capachos junto às portas de entrada. Isso ajuda a recolher a sujeira e possíveis partículas de pedra e areia retidas na sola dos sapatos
Cuidado no transporte de eletrodomésticos, móveis, equipamentos, materiais pesados, etc. Não arrastá-los sobre o piso sem proteção, para evitar
Proteja os pés e bases dos móveis e máquinas com feltro, carpete ou borracha para evitar o aparecimento de riscos e manchas;
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
Descrição
O piso sem revestimento é a superfície do chão do imóvel preparada para possibilitar a futura instalação do revestimento de acabamento pelo
próprio cliente.
Tipo de uso
Até que seja realizada a aplicação do revestimento recomenda-se a não utilização de dispositivos que apliquem carga pontual no piso e que
Ao realizar a escolha do revestimento para o piso é recomendado uma avaliação das condições climáticas da região para conciliação destas
características, como por exemplo, evitar pisos frios em regiões de temperaturas mais baixas;
É essencial a escolha de revestimentos que contribuam para a redução do volume de ruídos durante as movimentações rotineiras e cotidianas na
habitação do imóvel, colaborando, assim, para uma melhor qualidade de vida entre vizinhos, e garantindo o atendimento da qualidade acústica
Durante a colocação dos revestimentos dos pisos, é recomendado atenção em relação aos horários definidos pelo Condomínio para realização de
Credencie a equipe de prestadores de serviços junto a Administração do Condomínio, garantindo segurança durante a realização dos serviços;
É proibido perfurar, cortar ou retirar camadas do piso entregue sem revestimento, pois o mesmo foi preparado, com especificações e ensaios
técnicos que visam atender a normas diversas. A colocação de qualquer tipo de acabamento escolhido pelo cliente deverá considerar técnicas e
É proibido perfurar, cortar, ou retirar camadas do piso entregue sem acabamento, pois, pode causar danos ao imóvel do andar inferior, além de
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outras perdas de funcionalidades previstas em normas;
Não é recomendado o uso de equipamentos e maquinários pesados e que propaguem ruídos tremores de forte intensidade para a colocação do
acabamento do piso;
Na colocação de revestimentos do tipo cerâmico, porcelanatos ou similares, recomendamos a colocação de rejuntes de boa qualidade, pois, eles
Não é permitido deixar restos de materiais, resíduos e entulhos nas áreas de passagem do Condomínio;
É essencial observar a quantidade de peso de material por metro quadrado nos pisos que também servem como laje para andares inferiores, pois,
pode sobrecarregar a estrutura – veja no memorial o peso máximo permitido por metro quadrado, considerando que estes limites devem ser
respeitados desde a estocagem até a aplicação da carga definitiva do sistema escolhido como acabamento.
Playground
Descrição
São locais geralmente abertos, com brinquedos para a utilização de crianças sob a supervisão de adultos. Existem algumas regras de segurança a
serem observadas, especialmente quando os aparelhos usados pelas crianças oferecem risco de queda. Por isso, a escolha dos brinquedos deve
ser sempre criteriosa, considerando as normas técnicas vigentes com especial cuidado para os materiais aplicados e a toxidade dos mesmos.
Tipo de Uso
Serviços (recreação).
Não é permitido adicionar outros brinquedos na área de playground além dos que foram entregues pela construtora. Em caso de
troca/substituição/reparo, é necessária a reposição de acordo com as características originais, conforme normas técnicas e de segurança;
Fazer limpeza frequente, observando presença de cacos de vidro ou outros resíduos ou substâncias contaminantes;
Antes do início das atividades, o condomínio ou o responsável pela área de lazer deverá estabelecer um sistema adequado de gestão de
segurança da área de lazer do playground. O responsável deverá registrar todas as medidas relativas a gestão de segurança da área de lazer. Os
registros deverão estar disponíveis para todos os usuários, inclusive os projetos, memoriais descritivos, check-list de inspeção e orientações de
manutenção;
Respeite a sinalização (conforme instrução do fabricante) para uso dos brinquedos sob determinadas condições climáticas;
Manter as placas do playground sempre em bom estado, alertando os condôminos quanto às regras de uso dos brinquedos e outras informações;
Não permitir que animais circulem sobre as camadas de amortecimento ou nos brinquedos;
Cada brinquedo deverá ser utilizado pela criança de acordo com a faixa etária estabelecida em placas indicativas no local, conforme manual do
fabricante;
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
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Poço Artesiano (quando houver)
Descrição
Poço Artesiano é construído para viabilizar o acesso a águas profundas do subsolo. Tem como finalidade suprir o abastecimento de água para uso
humano em substituição ao abastecimento público. Portanto, trata-se de um patrimônio importante, que demanda limpeza, conservação, e
cuidados específicos.
Tipo de Uso
Pode ser usado para residências e indústrias, seja no lazer, higiene, consumo, irrigação ou processos produtivos.
O uso dos recursos hídricos do poço artesiano deve ser consciente, evitando desperdícios;
Para a boa operação do poço artesiano é necessário um serviço permanente de manutenção preventiva, que garanta seu correto funcionamento e
É necessário que sejam mantidos controles sobre a qualidade da água conforme determina o Ministério da Saúde e demais órgãos competentes,
mantendo o órgão de vigilância sanitária informado sobre o respectivo controle. Portanto, ao término das revisões periódicas, é necessária a
realização de coleta de amostras de água para análise em laboratório, de modo a garantir sua qualidade;
Manter a disposição dos órgãos fiscalizadores a outorga e demais documentos necessários a legalização dos poços artesianos;
Para a correta operação e manutenção do poço artesiano, é necessário que o condomínio contrate uma empresa especializada. As manutenções
periódicas devem ser realizadas conforme recomendado no plano de manutenções preventivas e orientações dos órgãos competentes e normas
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
Descrição
A Porta Corta-Fogo é um elemento utilizado para fechamento de aberturas em paredes corta-fogo, que isolam a escada de emergência,
antecâmaras, saídas de emergência, casa de máquinas, etc. As portas são dotadas de fechamento automático, por meio de dispositivo
incorporado a dobradiça e também de ferragens especiais (dobradiças em aço, maçanetas de alavanca ou barras antipânico).
Tipo de uso
A Porta Corta-Fogo é utilizada para proteger as rotas de fuga em caso de emergência de incêndio, pois protege o ambiente do fogo e fumaça.
É vedada a utilização de pregos, parafusos e aberturas de orifícios na folha da porta, o que pode alterar suas características gerais,
É terminantemente proibida a utilização de calços ou outros obstáculos que impeçam o livre fechamento da porta, podendo danificá-la;
A passagem jamais poderá ser obstruída, pois todos devem ter livre acesso;
Manter as grelhas, de entrada e saída de ar do edifício, desobstruídas, pois elas contribuem para a ventilação (quando houver);
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Manter as escadas desobstruídas, evitando depósito de materiais, mesmo que temporário, principalmente como acúmulo de lixo;
Quando for efetuada a repintura das portas, deve-se tomar o cuidado de não pintar a placa de identificação do fabricante e do selo da ABNT e de
não remover as sinalizações existentes na porta. Sempre usar tinta específica para este tipo de porta;
Recomendamos que para serviços que envolvam substituição de peças devam ser executados pelo fabricante ou por empresas especializadas, de
A limpeza da porta corta fogo e do batente precisa ser feita com pano umedecido com água e em seguida com pano seco. No piso ao redor não
devem ser utilizados produtos químicos (água sanitária, cloro, removedores de qualquer natureza, produtos a base de ácido), pois são agressivos
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
Espaço destinado à prática de esportes, podendo ser equipada com traves, postes, cabos de aço e redes, alambrado, rede de cobertura e
iluminação.
Tipo de Uso
Durante períodos prolongados de chuva, é possível que o gramado adquira uma aparência rala e amarelada. Isso costuma revelar a presença de
Não corte a grama com o gramado muito alto, a fim de evitar pontos falhos e o aspecto de queimado. Por outro lado, cortes muito frequentes
tendem a esgotar as reservas nutritivas da grama, deixando-a fraca, suscetível ao ataque de pragas e doenças. Apare cada vez que a grama
Mantenha as lâminas de corte sempre afiadas evitando assim que as folhas sejam “mastigadas” pela máquina, sem que aconteça o corte. O corte
com as lâminas “cegas” favorece o aparecimento de doenças, às vezes de difícil controle, deixando o gramado irregular e com uma aparência
amarronzada;
Procure alterar a direção dos cortes da grama, evitando assim uma possível compactação do solo. A compactação do terreno reduz a quantidade
de oxigênio disponível para as raízes e dificulta seu crescimento normal. Em casos mais graves pode até levar à morte das plantas. Por exemplo,
se desta vez a grama for cortada no sentido Norte-Sul, na próxima prefira cortar na direção Leste-Oeste, e assim sucessivamente;
Em casos onde não for possível evitar a compactação do solo, utilizar equipamentos especializados para efetuar a aeração e correta
descompactação do gramado;
Procure evitar cortar a grama nas primeiras horas da manhã, quando ainda há uma grande quantidade de orvalho, depositada sobre o gramado.
Além de facilitar a ocorrência de doenças, é desaconselhável também sob o ponto de vista da segurança do operador;
Após cortar a grama, varra vigorosamente o gramado. Se as aparas permanecerem, acabarão por formar uma camada de palha seca, ou feltro,
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Fertilize o gramado pelo menos no início da primavera e no final do verão;
No inverno, é necessário muito cuidado com a umidade, para não atrair fungos. Sendo assim, irrigar somente nos horários de sol quente. Já no
verão, é preciso ter muito cuidado com as chuvas. Se chover, não precisa molhar. Em dias secos, pode-se molhar mais de uma vez ao dia;
Não aplicar cargas não previstas, principalmente as pontuais, pois podem comprometer a estrutura;
Pintar os equipamentos esportivos anualmente, quando estiverem danificados ou apresentarem oxidações; Recomenda-se não utilizar a quadra
quando estiver molhada, pois ela fica escorregadia, podendo ocasionar acidentes.
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
Descrição
Espaço destinado à prática de esportes. As quadras podem ser de concreto polido e pintado, flutuante de madeira, flutuante (flexível e
autodrenante) e de grama. Podendo ser equipada com traves, tabelas, aros, postes, catracas, cabos de aço e redes, alambrado, rede de cobertura
e iluminação.
Tipo de Uso
Não utilizar a quadra para outros fins, como pista de skate, patins e bicicleta;
Não aplicar cargas não previstas, principalmente as pontuais, pois podem comprometer a estrutura;
Em quadras revestidas de asfalto e/ou madeira, não caminhar de salto alto sobre o piso e nem apoiar tendas, pula-pulas e similares, pois podem
Manter as canaletas, ralos e demais elementos de drenagem sempre limpos, evitando empoçamentos;
Não utilizar calçados com solado de borracha preta, chuteiras ou qualquer tipo de calçado que possa deixar marcas no piso;
Em pisos de concreto polido pintado, repintar a superfície a cada dois anos ou quando for necessário, em função do uso da quadra;
Recomenda-se não utilizar a quadra quando ela estiver molhada, pois fica escorregadia e pode ocasionar acidentes;
"Deve-se respeitar o ciclo de uso da quadra gramada de acordo com orientação a ser passada ao condomínio por empresa especializada,
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
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Ralos e caixas sifonadas
Descrição
Os ralos e as caixas sifonadas possuem a função de conectar os ramais de descarga (águas servidas) aos ramais de esgoto ou de drenagem, ou
O ralo pode ser definido como a saída da água das pias, de um cômodo (banheiro, cozinha etc.), ou de uma área externa (quintal etc.). Em geral
os ralos são extremidades de canos conectados à rede de esgotos ou de drenagem. Essas extremidades em geral também se apresentam
protegidas por tampas permeáveis (proteção, na forma grade, de orifícios ou frestas), impedindo a entrada de detritos que as entupam.
Todos os ralos possuem grelhas de proteção para evitar que detritos maiores caiam em seu interior, ocasionando entupimento;
Ralos sifonados e sifões têm “fecho hidráulico”, que consiste numa pequena cortina de água, que evita o retorno do mau cheiro.
Tipo de Uso
Os ralos e as caixas sifonadas são utilizados em áreas de serviços, banheiros, terraços e outros pontos onde a água precisa ser escoada.
Não jogue resíduos sólidos ou quaisquer objetos nos ralos e bacias sanitárias, que possam causar entupimento, tais como: absorventes
Nunca jogue gordura ou resíduo sólido nos ralos das pias e dos lavatórios, leve a gordura para um posto de reciclagem e o resíduo sólido deve ser
Não deixe de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba da pia de cozinha;
Banheiros, cozinhas e áreas de serviço sem utilização por longos períodos, podem ocasionar mau cheiro, por causa da ausência de água nos
ralos e sifões. Para eliminar esse problema, jogar dois copos de água pelo ralo, para que o fecho hídrico volte a ser preenchido e volte a funcionar;
Em caso de entupimento de canalização, chame um técnico. Evite a introdução de objetos rígidos para tentar o desentupimento;
Na limpeza de ralos, sifões, engates e prumadas de esgoto, não usar ácidos ou produtos cáusticos, água quente ou produtos que produzam alta
temperatura, hastes ou arames não apropriados, porque podem danificar as peças de PVC.
Se for constatado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanitários e ralos, tais como absorventes higiênicos, folhas de papel,
Objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubulações que prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento;
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
Descrição
Sistema de revestimento do teto, de função estética, instalados abaixo da laje através da fixação de placas e/ou painéis de gesso, servindo para
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ocultar tubulações, peças estruturais etc.
Tipo de Uso
Revestimento de teto da parte interna das edificações, podendo ser utilizado para encobrir tubulações do pavimento imediatamente acima.
Não jogar água diretamente no forro do gesso para que não ocorra a sua deterioração. Em caso de necessidade de limpeza, verificar e seguir a
Nos revestimentos e acabamentos em que se utiliza gesso, evitar qualquer tipo de impacto direto para, evitar que se quebrem, furem ou trinquem;
Não é permitida a colocação de ganchos ou suportes para pendurar vasos de plantas ou outros tipos de objetos. Pela sua composição, os forros
A fixação de ventiladores e varais suspensos deverá ser feita diretamente na laje de concreto e não no rebaixo de gesso, sob o risco de colapso
do mesmo devido ao sobrepeso, podendo causar acidentes. Verificar em projeto se foi previsto reforço para a fixação dos mesmos;
Cuidado ao fixar luminárias, para não romper os arames que sustentam o forro na laje. Caso ocorra, recompor a fixação imediatamente;
A fixação dos “spots” deve ser feita com 40 cm de espaçamento entre eles e aplicados com buchas para “drywall”;
Manter os ambientes bem ventilados, evitando o aparecimento de bolor nos tetos. Combata o mofo com o uso de água sanitária dissolvida em
Em caso de ter de refazer o rebaixo de gesso, deve-se ter cuidado com as instalações que passam dentro da laje. A fixação deve ser feita com
Se for feita qualquer mudança na sua fixação, na modificação de seu acabamento, que altere suas características originais;
Ocorrência de incêndio;
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
Descrição
Placas ou frisos de PVC instalados abaixo da laje com a finalidade de permitir o acabamento do teto, ocultando principalmente elementos de
instalação das redes de eletricidade, água, esgoto e ar-condicionado. O PVC é inócuo, durável, não propagador de chama, isolador térmico,
elétrico e acústico, resistente a ataque químico e bacteriológico, resistente a intempéries e corrosão, além de ser extremamente leve. Os forros
são normalmente compostos por um fixador (que se prende ao teto), um porta-painel e um painel.
Tipo de Uso
Revestimento de teto da parte interna das edificações e externa de coberturas, podendo ser utilizado com função estética e isolamento
térmico/acústicos, dependendo de suas características para encobrir tubulações do pavimento imediatamente acima.
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Condições e Cuidados de Uso
Para limpeza: utilizar somente pano macio, água e detergente doméstico neutro;
Em caso de necessidade de correção de problemas nas redes ocultadas, retirar o forro, iniciando pela última lâmina que está somente encaixada;
É necessário ter cuidado com a instalação de luminárias, pois os forros podem sofrer deformações ou manchas, devido ao excesso de calor e
peso. Sempre verificar se a luminária está adequada ao tipo de rebaixamento antes de cortar o forro para fazer a instalação (principalmente a
altura da luminária);
Não fixar diretamente no forro de PVC equipamentos de som, luminárias, lustres, componentes de ar-condicionado e outros materiais pesados;
Se for feita qualquer mudança na sua fixação, na modificação de seu acabamento, que altere suas características originais;
Ocorrência de incêndio;
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Rejuntes
Descrição
Tratamento dado às juntas de assentamento dos materiais cerâmicos e pedras naturais para garantir a estanqueidade e o acabamento final dos
Os rejuntes também têm a função de absorver pequenas deformações, por isso, existe um tipo específico de rejuntamento para cada local e tipo
de revestimento. São utilizados no preenchimento das juntas de revestimentos cerâmicos em pisos e paredes, tanto interna quanto externamente.
Também são utilizados em pedras naturais, pastilhas de porcelana, pastilhas de vidro e no acabamento entre louças e revestimento.
Tipo de Uso
Na limpeza, não utilizar detergentes agressivos, ácidos ou soda cáustica, cloro líquido ou ácido muriático, escovas, palhas, esponjas de aço e
produtos concentrados de amoníaco, que atacam não só o rejunte, mas também o esmalte das peças cerâmicas.
A limpeza e a lavagem dos rejuntes poderão ser feitas com sabão em pó neutro, utilizando pano úmido ou esponjas com cerdas macias;
Em áreas muito úmidas como banheiros, deixar sempre o ambiente ventilado para evitar fungos ou bolor no rejunte;
Evitar bater com peças pontiagudas, que podem causar lascamento nas placas e descolamento do rejunte;
Quanto maiores forem as tensões, mais flexível deve ser a argamassa de rejuntamento;
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Quanto mais fina for a junta, maior deve ser a aderência da argamassa de rejuntamento.
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
Descrição
São revestimentos utilizados para regularizar a superfície dos elementos de vedação e estruturais, servindo de base para receber outros
acabamentos ou pintura, auxiliando também na proteção contra a ação direta de agentes agressivos.
Tipo de Uso
Para melhor fixação de objetos nas paredes e tetos, utilizar parafusos com buchas apropriadas. Não utilizar pregos para não danificar o
acabamento;
Manter os ambientes bem ventilados, evitando o aparecimento de bolor nos tetos de banheiros e cozinhas;
Poderá ocorrer o surgimento de mofo nas paredes, principalmente em ambientes fechados (armários, atrás de cortinas, etc.), combata o mofo com
o uso de detergente, formol ou água sanitária dissolvida em água (utilizar esponja ou pano levemente umedecido).
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
Descrição
Cerâmicas, porcelanatos, pastilhas em geral e ecogranito, são utilizados em revestimentos de paredes internas, fachadas e pisos. Além de serem
elementos decorativos, protegem os ambientes e aumentam seu desempenho contra umidade e infiltração de água, facilitando a limpeza e
tornando o ambiente mais higiênico. O revestimento cerâmico sozinho não garante a estanqueidade da superfície. É necessário que também os
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rejuntes sejam estanques, portanto, cuidado com excesso de água nas áreas molhadas e molháveis.
Ecogranito é um revestimento com aparência real de granito. Ele consiste em uma massa a base de resina acrílica aplicável diretamente na
superfície, resistente ao intemperismo e aderente em madeira, metal, vidro, isopor, reboco, plástico e que pode ser aplicado em superfícies ovais e
disformes. Quando aplicado em ambientes externos, com o passar do tempo pode ocorrer leve desbotamento em função da natureza dos
pigmentos utilizados.
Tipo de Uso
Limpeza do ecogranito: o produto aplicado e curado pode ser limpo com água sob leve pressão, pano úmido e sabão neutro.
O ecogranito possui características semelhantes à massa corrida, não sendo projetado para receber impactos (colisões, pancadas, etc.) e cargas
Incidência de necessidade de reparos, os pontos corrigidos podem apresentar leve diferença de tonalidade, que com o passar do tempo tendem a
diminuir. Este fato ocorre principalmente em regiões com incidência de intempéries ambientais mais agressivas.
Na limpeza dos revestimentos, não utilizar detergentes agressivos, ácidos ou soda cáustica, cloro líquido ou ácido muriático bem como escovas,
palhas, esponjas de aço e produtos concentrados de amoníaco que atacam não só o rejunte, mas também o esmalte das peças cerâmicas;
Nunca tentar remover mancha com produtos genéricos de limpeza ou com soluções caseiras. Sempre que houver algum problema, procurar
consultar empresas especializadas, pois muitas vezes a aplicação de produtos inadequados em manchas poderá, além de danificar as peças,
A limpeza e a lavagem dos rejuntes poderão ser feitas com sabão em pó neutro, utilizando pano úmido ou esponjas com cerdas macias;
Na área da cozinha limpar com produto desengordurante regularmente, mas não utilize removedores do tipo "limpa forno";
Não utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de difícil acesso, devendo ser utilizada escova apropriada;
Não raspar com espátulas metálicas, utilizar, quando necessário, espátula de PVC;
Evitar bater com peças pontiagudas nos revestimentos, pois podem causar lascamento nas placas e descolamento do rejunte;
Quando necessária a recolocação de peças, atentar para o uso correto do tipo de argamassa colante e rejunte conforme especificado, bem como
Não utilizar na lavagem, bomba de pressurização de água (máquina de alta pressão), vassouras de piaçava ou escovas com cerdas duras, pois
Não jogue baldes de água diretamente sobre o piso de salas, quartos e varandas. Tenha o hábito de passar pano úmido regularmente, para a
realização das limpezas, pois estas áreas não são impermeabilizadas e jogar água diretamente, pode ocasionar infiltrações;
Evitar deixar cair sobre a superfície graxa, óleo, massa de vidro, tinta e etc. Caso aconteça, o local deve ser limpo o mais breve possível, com um
Para a fixação de objetos, equipamentos e/ou móveis, as perfurações nas paredes das áreas molhadas (banhos, cozinhas, lavanderias) devem ser
feitas, sempre que possível, nos rejuntamentos, utilizando parafusos com buchas especiais e evitando impacto nos revestimentos que possam
causar fissuras. Neste caso, é imprescindível que o furo seja tratado com mastique (selante elástico) para garantir a estanqueidade do sistema;
Não colocar vasos de planta diretamente sobre o revestimento, pois podem causar manchas;
No caso de instalar prendedores para portas, prender sempre ao piso, nunca na parede ou no rodapé;
Nunca furar o piso em áreas molhadas e molháveis (aquelas sujeitas a serem molhadas mesmo que eventualmente) para não comprometer a
impermeabilização;
Em áreas muito úmidas como banheiros, deixar sempre o ambiente ventilado para evitar fungo ou bolor no rejunte. No caso de exaustão
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Cuidado no transporte de eletrodomésticos, móveis, equipamentos, materiais pesados, etc. Não arrastá-los sobre o piso sem proteção, para evitar
Sempre que possível, utilizar capachos ou tapetes nas entradas, para evitar o volume de partículas que podem arranhar a superfície do piso, em
Antes de perfurar qualquer peça deve-se consultar os projetos de instalações para evitar perfurações em tubulações e camadas
impermeabilizadas;
Para limpeza das áreas impermeabilizadas, como área externa de Cobertura e a área do box do banheiro, retirar os excessos evitando a formação
Na instalação de telas de proteção, grades ou equipamentos, não danificar o revestimento e também tratar os furos com silicone ou mastique para
Aplicação de produtos abrasivos e alcalinos, ou ainda se for realizada lavagem do revestimento com água em alta pressão;
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
Sauna Úmida: Ambiente tecnicamente preparado para, de forma controlada, atingir e manter temperaturas maiores que a temperatura ambiente
ATENÇÃO: A sauna não deve ser utilizada por grávidas nos três primeiros meses de gestação, devido ao risco de aborto. Não há
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contraindicações do uso da sauna para pessoas em bom estado de saúde. Não permita a permanência de crianças desacompanhadas do
responsável. A porta da sauna nunca deve ser obstruída. Não leve bebidas alcoólicas para dentro da sauna.
É obrigatório e de grande importância que o Síndico mantenha contrato com empresa especializada para garantir a correta manutenção
Tipo de Uso
Serviços (recreação).
Crianças com menos de 12 anos de idade, idosos, pessoas com problemas circulatórios, hipertensos e hipotensos não devem fazer uso da sauna
O tempo de permanência na sauna não deve ultrapassar 30 minutos (iniciantes: 10 minutos na primeira vez e depois prolongando de forma
gradativa);
Jamais tomar banho de sauna após as refeições, aguardando pelo menos 2 horas;
Cuidado ao entrar e sair da sauna com o corpo molhado, pois há riscos de escorregões e ofuscamento;
Para o caso da sauna seca, não jogar água diretamente no forno e nunca tirar a proteção de madeira do forno, pois ela defende o usuário contra
possíveis queimaduras;
Verificar regularmente o correto funcionamento do termostato, pois se estiver mal regulado ocasiona o funcionamento contínuo da sauna, podendo
Não depositar objetos que possam obstruir a abertura da porta e o caminho de saída;
É importante ressaltar que o registro, localizado na máquina da sauna, deve ser mantido SEMPRE aberto.
Verificar o desligamento completo da sauna após sua utilização, para evitar risco de incêndio;
Sempre, após o uso, deixar a porta aberta, para ventilar o ambiente, prevenindo contra bolor;
No caso de sauna úmida, limpar as paredes, teto e piso com água e detergente neutro. Somente realizar a limpeza com o gerador de vapor
desligado;
Caso ocorra qualquer irregularidade no seu funcionamento, ligar para a assistência técnica.
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
O sistema de análise de vídeo consiste em um software de análise inteligente. A adoção dessa tecnologia demanda câmeras com atributos
técnicos que as diferencia das usadas em uma instalação de CFTV tradicional. Seu funcionamento apropriado depende de particularidades como
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Com o sistema de análise de vídeo é possível monitorar locais específicos com identificação de pessoas em locais proibidos ou em circunstância
suspeita. O sistema detecta e registra automaticamente pessoas. Por exemplo: se alguém pular o muro, é enviando alerta na guarita.
O software é utilizado em sistemas de CFTV (com Câmeras perimetrais), e potencializa a capacidade de monitoramento de áreas pré-
determinadas, pois, cada câmera de vídeo possui inteligência que permite entender o que está em visualização, assim, na detecção de possíveis
ameaças, elas ativam alerta que contribui para a ampliação dos níveis de segurança.
Conforme as configurações predeterminadas no sistema, as gravações ocorrem de modo organizado. O sistema também emite sinais
(mensagens) de alerta, que aparecem para orientar o operador quanto a situações de segurança, ou mesmo para ajustes de configurações.
O sistema de análise de vídeo usa o computador para identificar automaticamente ocorrências pré-determinadas. Por exemplo: determinam-se
linhas virtuais de monitoramento de perímetros sobre muros específicos. Caso a câmera detecte alguém ultrapassando esta linha, um alarme é
disparado. Se determinado individuo estiver circulando em uma área somente de passagem, o comportamento é detectado e o alerta é enviado
IMPORTANTE: para saber se há sistema de análise de vídeo em seu residencial, consulte o “Memorial do Cliente e da Área Comum”.
Tipo de Uso
O sistema será parametrizado para acionar usuários pré-cadastrados, normalmente o porteiro, o síndico e os subsíndicos. Se o condomínio optar
pela contratação de uma central de monitoramento, o sistema poderá ser configurado para comunicar diretamente com essa central.
O sistema de inteligência avisará apenas os usuários previamente nele cadastrados, normalmente o porteiro, síndico e subsíndicos, para
O condomínio deve usar o sistema nas configurações entregues. Em caso de necessidade de ajustes, deve-se buscar pela empresa responsável
em solução de segurança.
Em casos de necessidade de manutenção no sistema, o condomínio deverá acionar a empresa responsável pela solução de segurança.
O condomínio deve sempre atender a legislação vigente com relação ao uso e a conservação de imagens captadas pelo sistema.
Perderá a garantia se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste
Manual e pelo fabricante/fornecedor (ver capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem
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Sistema de captação e aproveitamento de águas pluviais (quando houver)
Com o interesse de apoiar, estimular, induzir e propagar práticas sustentáveis, é que a MRV coloca à disposição informações sobre
O integral e racional aproveitamento dos recursos naturais se destaca entre os principais atributos de uma sociedade comprometida com o
principio da sustentabilidade como base de geração de crescimento econômico, qualidade de vida e bem-estar.
Confira no memorial deste manual e nos projetos se seu empreendimento possui sistema de captação e aproveitamento de águas pluviais.
É obrigatório e de grande importância que o Síndico mantenha contrato com empresa especializada para garantir a correta manutenção
Descrição
O Sistema de Captação e Aproveitamento de Águas Pluviais (água de chuva) tem como objetivo captar e armazenar a água de chuva para uso
futuro. Ele consiste na coleta de água de chuva pelas coberturas dos edifícios. A água é conduzida a um reservatório exclusivo e, posteriormente,
destinada a usos não potáveis, em especial para irrigação de jardins e serviços de limpeza, conforme previsto no projeto hidrossanitário.
Parte da água de chuva coletada pelas calhas proveniente do telhado é armazenada em uma caixa d’água específica, esta água não é potável, já
Além de gerar economia de água, o sistema também contribui para diminuir o problema de enchentes. Ou seja, a captação e aproveitamento da
Reduz o consumo de água potável, com consequente diminuição dos custos associados às tarifas de água;
É uma água captada com baixa concentração de poluentes;
Com uso consciente, este aproveitamento contribui para a conservação dos recursos hídricos naturais disponíveis de modo sustentável.
A torneira de acesso a esta água é instalada na área externa do edifício. É uma torneira como qualquer outra, por este motivo os condôminos e
equipe de manutenção devem ser orientados a não beberem desta água ou utilizá-la no preparo de alimentos.
Na entrada do reservatório de captação de águas pluviais de algumas obras, pode ou não existir um sistema de filtragem que deve ser limpo
periodicamente.
No caso de reforma, não jogar na tubulação restos sólidos de obras, vidros ou argamassas de rejunte, sob o risco de esse material causar
Deve ser limpo uma vez por ano, para a retirada do lodo depositado no fundo. O lodo retirado deve ser destinado adequadamente;
A entrada da água e o extravasor devem ser protegidos por telas para evitar a entrada de insetos e pequenos animais no tanque;
A água do sistema de aproveitamento é para uso exclusivo de limpeza nas áreas comuns e para regar (molhar) plantas existentes.
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Fonte: Imagem criada para o manual MRV
Os pontos de uso de água da chuva devem ser sinalizados, por isto, mantenha as placas bem conservadas e sempre oriente os moradores e
A água deve ser analisada periodicamente por laboratório químico no que se refere a parâmetros físicos, químicos ou microbiológicos. É
importante verificar se a água captada é compatível em termos qualitativos com o uso previsto.
Coberturas/telhados: limpar os telhados, eliminar ninhos de animais, retirar detritos que prejudiquem o escoamento da água, a cada 3 meses.
Calhas e condutores: limpar a cada 3 meses, em especial no final da estação seca e no final da estação das chuvas. Onde houver muitas árvores,
a limpeza deve ser feita com a frequência necessária para assegurar o escoamento adequado das águas.
O filtro autolimpante (quando houver) deve ser limpo no mesmo período da manutenção do reservatório de descarte da primeira chuva.
Normalmente, isso ocorrerá com frequência trimestral, salvo necessidade de aumentar a frequência pelo acúmulo excessivo de folhas e galhos.
Reservatório de armazenamento: deve ser limpo anualmente, por meio do esgotamento de todo o seu interior em direção ao sistema de
drenagem. Caso seja verificada sensorialmente a degradação da qualidade da água antes do período de um ano, recomenda-se limpeza mais
frequente. O período ideal para essa tarefa é o mais seco do ano. O sistema de captação flutuante deve limpo mensalmente, o que pode ser
alterado caso seja observada a necessidade de maior frequência de manutenção. Caso ocorra a elevação do nível d’água no reservatório de
armazenamento, acima do nível do sifão extravasor, a operação de limpeza deve ser repetida.
Segurança: Toda torneira alimentada por água não potável, como água de chuva, tem uma sinalização indicando usos restritos não potáveis. Em
hipótese alguma essa sinalização deverá ser retirada para evitar que pessoas desavisadas, principalmente crianças, utilizem essa água de forma
Se não forem respeitadas as condições e cuidados de uso, se não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver
capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR
5674.
Descrição
O sistema compõe-se da instalação de detectores de fumaça e/ou de temperatura que realizam a supervisão automática do ambiente e identificam
a presença de fumaça e calor. Os equipamentos de detecção e alarme de incêndio são interligados à central de detecção, que receberá as
sinalizações provenientes dos detectores e as processará, acionando os alarmes, sonoros e visuais, e demais equipamentos periféricos, no caso
de incêndio ou emergência.
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Fonte: obra MRV
Dispositivo destinado a transmitir a informação de um princípio de incêndio, quando acionado por uma pessoa, através da quebra do vidro. Quando
Confira no memorial deste manual e nos projetos se seu empreendimento possui estes sistemas. Estas informações são muito importantes
Condições de uso
Não utilizar indevidamente os elementos componentes dos sistemas manuais de alarme de incêndios (botões de alarme); Obrigatório contrato de
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Descrição
O sistema de infiltração de águas pluviais tem por objetivo permitir que elas possam escoar de maneira controlada ou ainda beneficiar a sua
infiltração no solo. O sistema de infiltração busca prevenir o risco de inundações, como alagamentos, enchentes e erosões, diminuir a poluição
difusa, desonerar as redes públicas de drenagem e favorecer a recarga do lençol freático. O para propiciar a infiltração de águas pluviais pode ser
empregado um tipo de reservatório de retenção com sistema adequado para infiltração natural das águas provenientes de chuvas.
Poços de Infiltração: Os poços de infiltração são estruturas geralmente cilíndricas cuja profundidade e diâmetro dependem das características do
perfil do solo e do volume de água a ser infiltrado. O dimensionamento deve considerar o volume de armazenamento do poço e a capacidade de
infiltração do terreno.
Os poços de infiltração são projetados e construídos objetivando o armazenamento temporário e a infiltração. Neles existe também uma saída
para o lançamento do volume de água excedente na rede pública de drenagem de águas pluviais.
São alternativas de materiais de construção os geotêxteis que funcionam como filtros, as alvenarias ou blocos de concreto e manilhas e pneus
furados que atuam dando estabilidade ao poço. Qualquer que seja a técnica construtiva é essencial manter os poços fechados com tampas
Nem todo residencial possui este tipo de sistema de infiltração de águas pluviais, pois sua execução dependerá de diversas características locais,
que permitirão estabelecer, entre outras questões, situações de desempenho e viabilidade do sistema. Como exemplos de estudos, temos a
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identificação do perfil do solo local, que busca estimar se a capacidade de infiltração do solo é boa ou não, e ainda, podem ser realizados ensaios
específicos em laboratório, como o edométrico, que permite obter os parâmetros do solo caracterizadores da sua compressibilidade.
É muito importante que você identifique se em seu empreendimento existe algum tipo de sistema de infiltração de água pluvial. Para isto, basta
conferir no memorial e também nos projetos hidráulicos. Depois de confirmada a existência do sistema, o Síndico deve conferir neste manual
as indicações de condições e cuidados de uso, operação e manutenção, de modo a permitir o pleno funcionamento do sistema.
É obrigatório e de grande importância que o Síndico mantenha contrato com empresa especializada para garantir a correta manutenção
Tipo de Uso
É essencial preservar as áreas verdes naturais, principalmente junto às drenagens, preservando a infiltrabilidade do solo e impedindo que seja
gerado um volume excessivo de fluxo superficial ou de lançamentos em sistemas de drenagem de águas pluviais;
Os custos de manutenção e operação incluem despesas de serviços que devem ser executados periodicamente, como limpezas, inspeções e
reparos. Para isto, é essencial que o condomínio contrate empresa especializada para a realização destes serviços;
Manter os poços fechados com tampas removíveis, de modo a facilitar a manutenção e a evitar acidentes;
Manter os controles e as manutenções do sistema de infiltração atualizado para não ocasionar desconforto à vizinhança, ou seja, não deve
possibilitar alagamentos, ruídos ou vibrações devido à altura de descarga de água, mau cheiro ocasionado pelo acúmulo de matéria orgânica em
Estes requisitos visam suprir as limitações deste sistema de drenagem pluvial, propiciando maior desempenho, dimensionamento econômico e
funcional, além do cumprimento do propósito para o qual foi projetado, que é o restabelecimento do balanço hídrico local. Para isto, deve-se:
Não permita que pessoas inabilitadas e não autorizadas removam a tampa do poço de infiltração;
Mantenha as áreas próximas ao poço de infiltração, sinalizadas quanto a sua existência e riscos;
Haverá perda da garantia se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas
neste Manual (ver capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme
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determinação da ABNT NBR 5674.
As recomendações de inspeções e manutenções, sua periodicidade, bem como o tipo de profissional ou empresa que estão habilitados para sua
IMPORTANTE: É imprescindível seguir as recomendações deste manual, as recomendações do fabricante e também todas as normas técnicas
pertinentes para o correto e adequado funcionamento do produto. Não seguir as indicações previstas neste manual, afeta negativamente as partes
que compõem a edificação e prejudica a funcionalidade do sistema como um todo, sendo o ‘proprietário/síndico’ responsáveis por providenciar as
inspeções e manutenções, bem como o correto registro de suas execuções, conforme determinado na Norma Técnica NBR 5674:2012.
Descrição
Sistema completo destinado a proteger a estrutura do edifício contra efeitos das descargas atmosféricas. É constituído por captores de descarga
atmosférica, condutores, conexões e acessórios localizados no topo do edifício, além de elementos de condução dessa descarga até o terreno
natural, para ser dissipada. Deve ser lembrado que o para-raios não impede a ocorrência das descargas atmosféricas. O sistema instalado
conforme norma não pode assegurar a proteção absoluta de uma estrutura, de pessoas e bens, entretanto, reduz significativamente os riscos de
danos ocasionados pelas descargas atmosféricas. O sistema não contempla a proteção de equipamentos elétricos e eletrônicos contra
IMPORTANTE: deve ser mantido no local ou em poder dos responsáveis pela manutenção do SPDA, atestado de medição com o registro dos
valores medidos de resistência de aterramento a ser utilizado nas inspeções, qualquer modificação ou reparos no SPDA e novos projetos se
houver.
Tipo de uso
O sistema SPDA não tem a finalidade de proteger aparelhos elétricos e eletrônicos, recomenda-se o uso de dispositivos DPS (Dispositivos de
Caso o condomínio instale uma antena coletiva ou antena do tipo TV a Cabo, esta deve ser interligada no SPDA por empresa especializada;
É obrigatória a manutenção periódica do sistema. Para isto, é essencial que o Síndico contrate uma empresa capacitada, para que seja garantida
Jamais se aproximar dos elementos que compõe o sistema e das áreas onde estão instalados em momentos que antecedam chuvas ou nos
Todas as construções acrescentadas à estrutura posteriormente à instalação original como antenas, as placas fotovoltaicas, placas para
aquecimento de água, coberturas, e ou qualquer outro tipo de equipamento metálico, deverão ser conectadas ao sistema de SPDA ou este deverá
ser ampliado mediante consulta junto à empresa especializada contratada pelo Condomínio;
Atenção! Obedeça e exija o cumprimento da seguinte norma: (i) Anualmente deve-se realizar pelo menos uma inspeção visual do SPDA; (ii) A
cada 5 anos devem ser realizadas inspeções completas para estruturas destinadas a fins residenciais, comerciais, administrativos, agrícolas ou
industriais, excetuando-se áreas classificadas com risco de incêndio ou explosão. (NBR 5419:2000 ABNT/CB-03 – Comitê Brasileiro de
Eletricidade)
Quando for constatado que o SPDA foi atingido por uma descarga atmosférica, deve-se:
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• Verificar se todos os componentes estão em bom estado. As conexões e fixações deverão estar firmes e livres de corrosão;
• Verificar se o valor da resistência de aterramento continua compatível com as condições do subsistema de aterramento e com a resistividade do
• Para SPDA estrutural são recomendáveis os testes de continuidade elétrica de acordo com o anexo E da norma NBR5419.
Caso o Atestado – sistema de proteção à descarga atmosférica (SPDA) – não seja renovado pelo condomínio anualmente;
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
As fontes de energia alternativas são aquelas de origens renováveis, pois são naturalmente reabastecidas pelo meio ambiente e possuem baixa
probabilidade de esgotamento.
Elas são importantes porque são consideradas limpas, com baixo ou nenhum índice de geração de poluentes, não sendo, deste modo, agressivas
Confira no memorial deste manual e nos projetos se seu empreendimento possui fonte de energia alternativa do tipo fotovoltaica, bem como
ela funciona (se para somente área comum, e ou, para áreas comuns e imóveis). Estas informações são muito importantes para as manutenções
preventivas futuras.
É obrigatório e de grande importância manter contrato com empresa especializada para garantir a correta manutenção e operação de
O calor produzido pelo Sol (raios solares) é uma fonte enorme de energia. Entre as tecnologias desenvolvidas para captá-las e gerar
eletricidade e calor estão às células solares dos painéis fotovoltaicos (FV).
A captação da radiação solar é feita por meio de placas coletoras, estrategicamente posicionadas para a geração de energia elétrica.
O sistema possui uma central geradora de energia elétrica com potência especifica instalada (exemplo: 50kwp), utilizando como fonte de
geração a energia solar, a qual está conectada a uma rede de baixa tensão interligada à rede da concessionária (Exemplo: trifásica em
220V).
O desempenho projetado, no sistema para geração de energia, pode variar todo mês, pois ele depende das condições climáticas
(incidência de sol, sombreamento, dias chuvosos, inverno ou verão, etc.). Exemplo: no inverno ou períodos chuvosos há menor produção
de energia devido a pouca incidência de raios solares nas placas.
O sombreamento nas placas faz reduzir consideravelmente a geração de energia. Exemplo: em um lote vago vizinho, pode ser construído
um imóvel mais alto (em qualquer período de tempo futuro) e provocar sombreamento das placas, que vai reduzir consideravelmente a
captação e geração de energia.
O condomínio e as unidades habitacionais não estão dispensados de pagar as taxas mínimas para as concessionárias: quando medidor
for monofásico - taxa mínima equivalente ao consumo de 30 kWh/mês; Bifásico = 50 kWh/mês e trifásico = 100kwh/mês.
Em alguns estados não há descontos de impostos (PIS, Confins e ICMS) para a geração de energia. Logo, consome uma energia mais
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cara que a gerada.
A produção de energia nas placas é em corrente continua (CC). Os inversores transformam esta energia em corrente alternada (CA), que
é a que consumimos nos nossos residenciais e lares. Toda energia produzida e não consumida (excedente) é enviada para rede da
concessionaria. Assim, a energia gerada e não consumida ao longo do dia, é disponibilizada para a rede da empresa concessionária, que
a cada mês, realiza a leitura de entrada e saída (com medidor bidirecional), quando é calculado o valor débito/crédito para o condomínio e
ou imóveis.
NOTA: Ressaltamos que no caso de apagões na rede de sua concessionária, e mesmo que o empreendimento esteja produzindo energia neste
momento, por questões de segurança o seu sistema também será automaticamente desligado e, portanto, sofrerá o corte de energia. O sistema
voltará automaticamente a produzir energia tão logo a concessionária retorne o fornecimento de energia. Este desligamento é necessário para
Por questões de segurança o sistema fotovoltaico é composto, entre outros, por proteção contra curto-circuito, DPS (dispositivos de proteção
Proteção contra curto-circuito: o sistema de geração distribuída possui dispositivo de proteção contra sobrecorrentes, que possui a finalidade de
limitar e interromper o fornecimento de energia, bem como proporcionar proteção à rede da Concessionária de Energia contra eventuais defeitos.
O Disjuntor termomagnético curva C, é um elemento que será responsável pela proteção de curto circuito e sobrecargas que por ventura venham
a ocorrer.
(01) Células e Módulo Fotovoltaico: são dispositivos que convertem a energia solar em energia elétrica. O agrupamento de determinada
quantidade de células, formam um painel (Módulo) fotovoltaico. A eletricidade gerada pelo módulo é em corrente contínua (CC) e não pode ser
conectada diretamente na rede elétrica, por isto, são necessários inversores para transformá-la em corrente alternada (CA).
(02) String de Células: o agrupamento de diversos Módulos Fotovoltaicos formam conjuntos chamados de Strings, que ligados entre si em série,
em paralelo, produzem uma corrente contínua mais alta para a entrada dos inversores.
(03) Diodo de by-pass: se uma parte de um módulo receber sombreamento (a exemplo de nuvens, árvores, antenas, prédios, etc.), o diodo de
by-pass contribui para evitar e ou minimizar a perda de produção de energia elétrica. Pois, onde ocorre sobra (mesmo que pequena) há bloqueio
de fluxo de corrente, ou seja, não haverá geração de energia no ponto sombreado. Por isto os módulos são divididos em várias seções, que
compreendem um grupo de células, e em cada seção é empregado um diodo de by-pass, que tem a função de excluir a seção do painel que está
sombreada, afetando assim, a geração de energia apenas de uma parte do painel. O by-pass também fará o bloqueio do fluxo reverso da corrente
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Vantagens do Sistema Fotovoltaico
Diferenciação do produto
Maior valor agregado
Redução na conta de energia da área comum e ou apartamento e na taxa de condomínio
Moradia sustentável
Geração de energia sustentável, renovável e limpa, sem emissão de CO2 na atmosfera.
As fontes de energia alternativa fotovoltaica podem ser usadas em casas, condomínios, habitações de interesse social e em indústrias para gerar
O uso de tecnologias para captação e geração destas fontes de energia renovável é realizado de modo estratégico conforme as características
ambientais de cada região. Isso se deve à relação custo-benefício proporcionada pelos potenciais identificados para o seu uso (Exemplo:
incidência solar).
Variações: (i) o sistema pode ser implantado só na área comum; (ii) só nos apartamentos; (iii) ou em ambos. Consulte os projetos e confira como
funciona em seu residencial.
O acesso aos telhados é restrito a pessoas com treinamento e certificação mínima na NR 10 – Segurança em instalações e serviços em
Para qualquer tipo de intervenção nos telhados é obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual (EPI), tais como: Capacete; Óculos de
proteção; Luvas; Protetor solar; Botina de segurança (sem biqueira de metal); Joelheiras (instalações em telhado); Cinto de segurança (instalações
Os espaços entre os módulos servem como caminho para realização de manutenções nas células fotovoltaicas, nas calhas, rufos, SPDA, e
demais sistemas que compõem o telhado, ou que sobre ele estejam instalados.
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Fonte: imagem de obra MRV.
Os locais seguros para pisar são sempre sobre os caibros e terças, que podem ser identificados pelos pontos de fixação dos parafusos nas
telhas. Para maior segurança recomenda-se a distribuição dos pesos com o uso de tábuas, cuidadosamente posicionadas por profissionais, com
É essencial ter cuidado quanto ao peso suportado pelas telhas. O telhado foi dimensionado para suportar carga concentrada de até 120 kg,
Em telhados que possuem módulos fotovoltaicos instalados, qualquer tipo de intervenção deverá ser realizada com o acompanhamento de
empresa especializada “contratada” pelo condomínio. Recomendamos que seja, preferencialmente, a mesma empresa instaladora do sistema, ou
por empresa por ela indicada. Finalizadas as intervenções, a empresa “contratada” deverá emitir parecer (imagens e dados) atestando que o
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Nunca pise diretamente sobre as telhas. Use tábuas colocadas nos dois sentidos, apoiadas sobre as terças, de modo a permitir a movimentação
segura sobre o telhado. O telhado foi dimensionado para suportar carga concentrada de até 120 kg, apoiada sobre tábuas. Não ultrapasse
este limite. Amarre as tábuas maiores quando a inclinação for muito grande;
Apenas eletricistas qualificados, que tenham pleno conhecimento do sistema fotovoltaico, de seus inversores e de todo regulamento de segurança,
estão habilitados para sua operação e manutenção. Os operadores devem estar cientes de que os inversores se tratam de dispositivos de alta
Não é permitido tocar nos inversores em funcionamento, pois pode resultar em acidentes (Exemplo de queimaduras graves);
Para evitar risco de choque elétrico durante a manutenção, certifique-se de que foram tomados todos os cuidados e providencias inerentes aos
processos de segurança;
Não é permitido tocar na superfície do inversor enquanto o alojamento estiver molhado, pois há risco de choque elétrico;
Não é permitido ficar perto do inversor, em situações meteorológicas severas, incluindo tempestade, etc.;
Antes de abrir a carcaça, o inversor deve ser desconectado dos módulos; deve-se esperar pelo menos cinco minutos para que os componentes
eletrônicos de armazenamento de energia estejam totalmente descarregados depois de desligar da fonte de alimentação.
ATENÇÃO!
A instalação, serviço, reciclagem e eliminação dos inversores devem ser realizadas por pessoal qualificado, e em conformidade com as normas e
Todas as ações não autorizadas, incluindo a modificação da funcionalidade do produto de qualquer forma pode causar perigo letal para o
O inversor fotovoltaico ficará quente durante a operação. Por favor, não tocar o dissipador de calor ou superfície periférica durante ou logo após a
operação.
Nunca modificar ou manipular o conversor ou outros componentes do sistema. Quando necessário, sempre busque por mão de obra
especializada.
Para a prevenção de radiação, não fique mais perto do que 20 centímetros ao inversor, por qualquer período de tempo.
AVISO IMPORTANTE: O inversor fotovoltaico é projetado para fornecer energia diretamente para a rede de energia de utilidade pública; não ligue
a saída do inversor para qualquer equipamento de rede privada. O inversor só deve ser operado com gerador fotovoltaico. Não conecte o inversor
Durante o dia SEMPRE há risco de choque elétrico ao manusear as conexões elétricas dos módulos, mesmo que estejam desligados, pois as
O sistema de energia fotovoltaica possui chave seccionadora de corrente contínua (CC) e disjuntores de corrente alternada (CA). São
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dispositivos de proteção usados para acionar (ligar) ou interromper (desligar) os circuitos elétricos.
É essencial desligar o disjuntor CA, o inversor e a chave seccionadora CC antes de abrir um Circuito de Corrente Contínua;
Ao desconectar módulos, strings, caixas de DPS CC, cabos CC na entrada dos inversores SEMPRE usar um alicate amperímetro CC e verificar se
não há corrente;
Para proteção do eletricista e integridade do material contra arco elétrico, recomenda-se que: após o sistema desligado, caso algum ponto do
circuito CC esteja com corrente, espere o sol se pôr para realizar a desconexão.
IMPORTANTE: A empresa especializada, contratada para as manutenções do sistema fotovoltaico deverá ser informada com antecedência,
sempre que algum tipo de serviço for realizado nos telhados. Esta empresa poderá indicar o desligamento do sistema para garantir maior
segurança daqueles que necessitarem realizar qualquer tipo de intervenção, onde as placas estão instaladas.
Para sua segurança e dos demais condôminos, bem como para a preservação do sistema fotovoltaico, todo e qualquer tipo de intervenção, seja
para manutenção preventiva, ou instalação de sistemas, componentes, elementos e equipamentos, (como por exemplo, antenas, SPDA, etc.), que
estiverem ou que venham a ser instalados nas lajes só podem ser realizados por empresas especializadas, preferencialmente ao fim do dia ou no
início da manhã, quando há pouca ou nenhuma incidência de radiação solar nas placas, sempre contando com todos os recursos de segurança
Para detectar eventuais defeitos visuais no módulo (placa) fotovoltaico, inspecione cada módulo sob uma iluminação não inferior a 1000 lux
Células quebradas;
Bolhas ou delaminações formando um caminho contínuo entre uma célula e a borda do módulo;
Tomar nota e/ou fotografar a natureza e a posição de qualquer trinca, bolha ou delaminação, etc. que podem piorar ou afetar negativamente o
IMPORTANTE: Além das manutenções preventivas mínimas também é preciso seguir todas as recomendações do fabricante.
Existem algumas boas práticas que ajudam na detecção de falhas. Para isto, é essencial ter em mãos os projetos elétricos e estruturais do sistema
fotovoltaico, projeto elétrico da edificação, além dos manuais de instalação e configuração dos inversores. Entre as boas práticas estão:
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Realizar anotações e registros fotográficos durante as inspeções e soluções;
Efetuar inspeções semestralmente ou quando detectada falha no supervisório;
Jamais realizar inspeções em situação de garoa ou chuva;
Sempre usar equipamentos de segurança;
Limpar os módulos em períodos de pouca ou nenhuma radiação solar (início da manhã ou final do dia);
Usar água com baixa pressão para não danificar a camada hidrofóbica
no vidro;
Utilizar somente pano macio para limpeza. Caso haja dificuldades de
remoção na sujeira impregnada, pode ser utilizado um detergente
neutro, não- abrasivo suave, não cáustico com uma mistura final de
solução de detergente e água fresca entre 6,5 <pH <8,5 a 25 ° C.
Não escovar ou limpar a parte de trás dos módulos para evitar o
Limpar os Módulos Fotovoltaicos
estresse acidental dos cabos ou caixa de junção.
A água deve ser livre de óleo flutuante ou outros líquidos imiscíveis,
detritos flutuantes, turbidez excessiva e odores desagradáveis.
Não aplicar água com 20°C de diferença de temperatura da superfície
do módulo;
Não pulverizar água pressurizada diretamente nas interfaces fechadas
de módulo (caixa de junção, conectores, etc.).
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Sacar os fusíveis e realizar o teste de continuidade elétrica com um
multímetro;
Avaliar da integridade dos fusíveis e DPS DPS: Verificar se o display está vermelho; Remover o cartucho e
substituí-lo por um sobressalente; Caso o display de algum DPS esteja
vermelho, verificar todos os DPS do sistema FV.
Características
Padrão Descrição Erro Possível causa Providência
Elétricas
Não necessariamente
Uma célula está mais Sombreamento, célula Avaliar a necessidade
há d i m i n u i ç ã o de
quente quebrada. de substituir o módulo
potência
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D i m i n u i ç ã o d a
Parte de uma célula I m pac t o m ec ânic o Avaliar a necessidade
Célula quebrada potência, diminuição da
está mais quente externo de substituir o módulo
tensão e “fill factor”.
Problemas Causas:
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual, pelo
instalador e ou pelo fabricante (ver capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas
IMPORTANTE: É imprescindível seguir as recomendações deste manual, as recomendações do fabricante e também todas as normas técnicas
pertinentes para o correto e adequado funcionamento do produto. Não seguir as indicações previstas neste manual afeta a funcionalidade do
sistema como um todo, sendo o ‘proprietário/síndico’ responsáveis por providenciar as inspeções e manutenções, bem como o correto registro de
O fornecedor e a construtora não serão responsáveis por perdas e danos decorrentes do descumprimento dos alertas e orientações prescritos
neste manual, e, por consequência, não haverá concessão de garantias sobre o produto, quando detectada a inobservância de tais orientações.
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Sistemas de aquecimento de água - Aquecedores solar, elétrico e a gás (quando houver)
Descrição
O sistema de aquecimento de água funciona através da energia solar ou elétrica e/ou a gás. A água proveniente deste sistema é distribuída,
através de tubos apropriados para trabalhar com água quente com isolamento térmico para redução das perdas de calor e proteção contra
intempéries.
Os Componentes do sistema de aquecimento são: tanques de armazenamento, boiler, bombas, quadro elétrico de comando, tubulações, registros,
válvulas, isolamento térmico, coletores solar (quando solar), aquecedores a gás, termostatos, sensores, controles, entre outros.
IMPORTANTE: verifique no memorial descritivo deste manual(especificações) e nos projetos de seu residencial se ele possui previsão de
aquecimento do chuveiro por energia solar. Em caso positivo, é obrigatório entrar em contato com a MRV para definição da posição na laje da
“Caso o proprietário escolha comprar um aquecedor com exaustão forçada, este (o proprietário) deverá se responsabilizar pela
Ao comprar seu aquecedor certifique-se de que ele não possua temperaturas maiores que 50 C°, pois acima desta temperatura haverá risco de
danos nas instalações hidráulicas – sempre adquira equipamentos com empresas idôneas e especializadas.
Tipo de uso
Nunca ligue o aquecedor vazio à rede elétrica. Para verificar se está vazio ou não, abra as torneiras de água quente;
Não instalar chuveiros ou qualquer outro equipamento solar, elétrico ou a gás em desacordo com as instalações elétricas e hidráulicas e
Para sua segurança só instale equipamentos com auxilio de empresa e profissional especializado;
O aquecedor de passagem, adquirido pelo proprietário, deve ter sua instalação executada obrigatoriamente por empresa especializada;
Instale o aquecedor perto dos pontos de consumo e isole adequadamente as canalizações de água quente;
Não alterar a vazão, estipulada em projeto, dos equipamentos atendidos por este sistema;
Recomenda-se a implantação de um registro específico para anotação das intervenções de manutenção, ajuste e alteração do sistema;
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual ou pelo
fabricante/instalador(ver capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme
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IMPORTANTE: É imprescindível seguir as recomendações deste manual, as recomendações do fabricante/instalador e também todas as normas
técnicas pertinentes para o correto e adequado funcionamento do produto. Não seguir as indicações previstas neste manual, afeta negativamente
o funcionamento das partes que compõem a edificação e prejudica a funcionalidade do sistema como um todo, sendo o ‘proprietário/síndico’
responsáveis por providenciar as inspeções e manutenções, bem como o correto registro de suas execuções, conforme determinado na Norma
Descrição
É importante destacar que as Tomada USB são para equipamentos com baixa capacidade de carga.
Importante: Confira no memorial deste manual, e respectivos projetos, se seu imóvel possui tomada do tipo USB instalada. No memorial deste
manual, você também poderá identificar a potência, tensão e ampere desta(s) tomada(s).
Incialmente, as especificações previstas para as tomadas USB são: potência de 5w com tensão de 5 volts e corrente de 0,5 ampere. Contudo
Tipo de Uso
As tomadas de parede USB servem para carregar celulares. Devido à baixa potência elas NÃO são recomendadas para carregar outros
dispositivos e equipamentos.
Limpe os espelhos das tomadas com um pano macio, levemente umedecido em água com detergente neutro. Em seguida, passe um pano macio
Quando for pintar as paredes, proteja as tomadas com plástico e fita adesiva, para inibir acúmulo de resíduos;
Não perfure paredes nos alinhamentos verticais das tomadas, para evitar acidentes com os fios elétricos;
Não tentar carregar aparelhos, dispositivos e equipamentos incompatíveis com a capacidade disponível nas tomadas USB de seu imóvel (veja as
É proibido efetuar rasgos nas paredes para colocação de novos pontos de tomadas USB. Use canaletas para esta finalidade e sempre verifique a
capacidade prevista no projeto elétrico para estas novas inclusões, com atenção especial para o tipo de uso a que elas se destinam – o serviço
deverá sempre ser realizado por profissionais habilitados e com certificação em segurança;
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Condições de Perda da Garantia
Perderá a garantia se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste
Manual (ver capítulo e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da
Descrição
É um sistema utilizado na construção de paredes e forros. Assemelha-se a uma parede de alvenaria. É composto por chapas de gesso
(“sanduíche” de cartão com gesso), parafusadas em perfis de aço galvanizado, com alta resistência mecânica e acústica;
A “parede seca” ou gesso acartonado, conhecida também como drywall, é composta por uma estrutura rígida e formada por perfis de aço
galvanizado - onde são parafusadas as chapas de gesso, compostas por um miolo do mesmo ‘material e aditivo’ envolto por papel cartão especial.
A parede de drywall que necessitar de um conforto acústico superior deve ter em seu interior preenchido por painéis de lã mineral ou material com
O conjunto é especificado por técnicos/projetos e, para cada caso, é especificado um conjunto diferente, levando em consideração, a altura da
parede, se estará sob ação de umidade, se o ambiente requer um isolamento térmico ou acústico especial e outros fatores. Visando atender as
diversas aplicações, existem chapas de gesso acartonado com espessuras diferentes e, com diferentes composições identificadas geralmente
pela cor;
Os perfis internos também devem atender as especificações conforme as solicitações de projeto com espessuras diferentes e, podem ser
colocados mais ou menos próximos para dar mais resistência à alvenaria final e também podem ser duplos para vencer vãos maiores na altura;
Além de ser um serviço feito a seco, reduz muito a geração de resíduo na obra trazendo um ganho ambiental muito grande. Por isso, vem sendo
bastante utilizado, sem nenhum tipo de perda de desempenho em relação a alvenaria convencional de bloco cerâmico ou concreto. Muito pelo
contrário, além das vantagens ambientais já citadas, oferece uma enorme facilidade na execução das instalações, permite fácil modificação/
Verifique nas especificações (memorial) e nos projetos se existem paredes executadas, no processo construtivo denominado “drywall”, onde são
utilizadas placas de gesso acartonado estruturados com perfis e guias metálicas. Unicamente nestas paredes é possível a realização de
intervenções de reformas, desde que observadas às normas técnicas de reforma, segurança e manutenção, e ainda que se tomem os devidos
cuidados com as instalações elétricas e hidráulicas que possam estar embutidas nas mesmas. Alertamos ainda para o fato de que qualquer
alteração necessita de previa autorização da construtora, e que mesmo com as autorizações as modificações, acarretam a perda de garantia do
sistema modificado.
Tipo de uso
Fazem a divisão dos ambientes do imóvel, inclusive banheiro, através de um sistema rápido, permite ao usuário flexibilidade para alterações de
Não fixar ganchos para redes. Sempre verificar em projeto se existe previsão para a fixação deste item, e a localização prevista para sua correta
instalação;
No caso de instalar prendedores para portas, prender sempre ao piso, nunca na parede ou no rodapé;
Sempre que for necessário fazer algum tipo de furação para fixação de objetos e/ou móveis e/ou equipamentos, utilizar parafusos com buchas
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recomendados adequados, sempre considerando a capacidade de carga admissível do elemento e o peso do que vai ser fixado. Não efetue
perfuração na parede próxima ao quadro de distribuição de luz (QDL) e nos alinhamentos verticais de interruptores e tomadas, para evitar
acidentes com os fios elétricos. Antes de perfurar as paredes, consultar projetos e detalhamento do seu imóvel, evitando deste modo a perfuração
de tubulações de água, energia elétrica ou gás nelas embutidas e certifique-se de que no local escolhido não existam vergas e contravergas;
Proibido terminantemente fazer qualquer intervenção na estrutura, sob pena de colocar em risco a integridade do edifício;
Não sobrecarregar as estruturas e paredes (todo e qualquer tipo de estruturas e seu sistema de vedação vertical externo e interno) além dos
limites normais de utilização previstos no projeto, pois esta sobrecarga pode gerar fissuras ou até comprometer os elementos estruturais e de
vedação;
Deverá ser verificada a integridade das paredes conforme recomendado pelas normas pertinentes e com a periodicidade indicada pelo plano de
manutenções preventivas deste manual, reconstituindo onde for necessário (seja através de correções ou repintura), evitando assim o
envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento e eventuais fissuras que possam causar infiltrações;
Toda vez que for realizada uma repintura após a entrega da edificação, deverá ser feito um tratamento das fissuras evitando assim futuras
infiltrações de água;
Em paredes de drywall , pequenos reparos na superfície podem ser feitos com massa para tratamento de juntas ou com massa corrida;
Procure manter os ambientes bem ventilados, principalmente nos períodos de inverno ou de chuva, pois pode ocorrer o surgimento de mofo nas
paredes decorrente de condensação de água por deficiente ventilação, principalmente em ambientes fechados (armários, atrás de cortinas e forros
de banheiro);
Para limpeza, é necessário observar as recomendações do sistema de revestimento da parede (Pintura, cerâmica, rochas ornamentais etc.);
Em paredes de drywall, locais onde não foram utilizadas placas de gesso tipo RU (cor verde - resistente a umidade) não devem ter contato com
As paredes em drywall não devem ser lavadas. Jatos de água, eventualmente utilizados em paredes de alvenaria, podem causar danos a
paredes drywall. Da mesma forma, não se deve utilizar equipamento de limpeza à base de jato de vapor;
ATENÇÃO: as informações e cuidados de uso a seguir são exclusivas para paredes em para drywall.
A fixação de quadros, espelhos, prateleiras, armários, suportes para TV e micro-ondas, ganchos ou armadores para redes e outros objetos em
paredes drywall obedece a regras diferentes das recomendadas para paredes de alvenaria. Para executar essas tarefas é necessário utilizar
“Buchas para Ocos”: que funciona aproximadamente como um guarda-chuva que é introduzido fechado na cavidade e aberto em seu interior.
Também é preciso respeitar os limites de carga de cada bucha e o distanciamento entre estas nas paredes.
Quando se trata de cargas mais pesadas, as paredes devem receber reforços internos, normalmente de madeira tratada ou chapas de aço, que
Com reforços internos, paredes drywall suportam cargas, tais como: armários de cozinha repletos de pratos, copos e outros utensílios, suportes
para TV ou micro-ondas e outras cargas com peso equivalente podem ser fixadas normalmente em paredes drywall. Os cuidados fundamentais
para que essa fixação não cause problemas são instalar no interior da parede um reforço interno, que pode ser de madeira tratada ou chapa de
aço galvanizado, e utilizar, nas distâncias recomendadas, buchas específicas para drywall.
Se a parede onde você quer instalar algum armário ou objeto pesado não tiver reforços, a sua instalação é simples. Basta contratar
profissional/empresa especializada para fazer, após calcular e definir qual reforço e posição serão mais indicados para o seu caso. O trabalho é
limpo sem grandes transtornos. É feito com o auxílio de um serrote de ponta, uma abertura em uma das faces da parede, na altura em que se
deseja fixar a carga, de modo a expor dois perfis estruturais vizinhos. Esses perfis, que são de aço galvanizado, são instalados à distância de 600
mm ou 60 cm um do outro em paredes com pé direito de até 2,60 m. Em seguida, o reforço de madeira ou metal é fixado por meio de parafusos
nos dois perfis. Finalmente, fecha-se a abertura, utilizando- se o mesmo pedaço de chapa que foi recortado, e faz-se o tratamento de juntas. É
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altamente recomendado que esse serviço seja executado por um profissional habilitado, que faça parte da rede de instaladores ou montadores
Para a fixação da carga, devem ser usadas buchas para drywall, que entram fechadas na cavidade feita com a furadeira e se abrem no interior, à
medida que o parafuso é rosqueado, ajustando-se firmemente à chapa para drywall e ao reforço interno. Com isso, a carga será distribuída entre
Se forem identificadas sobrecargas e fixações não previstas nas estruturas e paredes além dos limites normais de utilização previstos;
Se forem realizadas alterações, intervenções, supressão de paredes, demolição de paredes, mudança da posição original das paredes, reformas,
abertura de vãos não previstos no projeto original, etc. Ou seja, se forem alterados total ou parcialmente quaisquer paredes (elemento estrutural)
com relação ao projeto original, e quaisquer outras ações danosas que venham a afetar a integridade, vindo a interferir nas cargas (o que pode
incrementar o aparecimento de trincas) das estruturas, pois poderá abalar a solidez e segurança da edificação;
Se não for realizada a repintura nos prazos adequados e com os cuidados necessários (com materiais e produtos apropriados e por empresa
capacitada), além das outras manutenções nas paredes previstas neste manual;
Ausência de comunicação à construtora, dentro dos prazos legais, quando da ocorrência de infiltrações (quando proveniente de vício construtivo
oculto);
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
Vidros
Descrição
Os vidros são substâncias obtidas através do resfriamento de uma massa em fusão. Suas principais qualidades são a transparência e a dureza.
São aplicados na construção civil, principalmente nos sistemas de vedação vertical, como parte das esquadrias, mas também podem ser aplicados
em coberturas e até mesmo em pisos. Os principais tipos são planos, recozidos (comuns), lisos, tipo fantasia, laminados, temperados e aramados.
Tipo de Uso
De uso ‘Interno e Externo’, os vidros são utilizados basicamente em vãos de esquadrias (janelas e portas de correr). Tem como finalidade a
proteção dos ambientes das intempéries, permitindo a passagem de luz. Não são porosos nem absorventes. São ótimos isoladores, possuem
Tipos de Vidros
Verifique nas especificações, o(s) tipo(s) de vidro(s) usado(s) em seu imóvel, para a substituição conforme as características originais, preservando
Vidro Temperado
O temperado é um vidro plano (liso) que recebe um tratamento térmico (é aquecido e resfriado rapidamente) que o torna mais rígido e mais
resistente à quebra. Em caso de quebra, produzem pontas e bordas menos cortantes, fragmentando-se em pequenos pedaços arredondados.
Todo beneficiamento deve ser feito antes da têmpera, ou seja, furos, polimento (lapidação) e cortes não poderão ser feitos após o processo.
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Fonte da Imagem: Sinduscon-ES
Vidros blindados, ou vidros à prova de bala, são compostos por material transparente e extremamente resistente, especialmente quando
atingindo por balas de armas de fogo. Entretanto, como qualquer outro tipo de material, não é totalmente impenetrável. Geralmente, o vidro
blindado possui uma combinação de dois ou mais tipos de vidros, um duro e outro macio.
A combinação de camadas tem entre seus objetivos, o de fazer com que ele flexione ao invés de se estilhaçar. Os vidros blindados são
IMPORTANTE: para saber se houve instalação vidro do tipo blindado na guarita de seu residencial, consulte o “Memorial da Área Comum” e
respectivos projetos.
Cabe destacar que a blindagem dos vidros contribui parcialmente para a segurança na guarita, porém, é de grande importância que a equipe de
portaria seja exaustivamente treinada e capacitada para atuar em situações de risco, sendo o Síndico, juntamente com a equipe administrativa do
Vidro Aramado
Considerado um vidro de segurança, o aramado é um impresso translúcido que possui uma rede metálica de malha quadriculada incorporada à
massa do vidro.
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Condições e Cuidados de Uso
Os vidros possuem espessura compatível com a resistência para o seu uso normal. Por essa razão, deve-se evitar qualquer tipo de batida ou
Evitar o contato do vidro com outros vidros, com metais, pedras e concreto. Não escorar objetos ou colocar ventosas para pendurar objetos;
Evitar interpor objetos ou móveis na trajetória de rotação dos vidros das janelas e portas;
Caso algum vidro necessite ser trocado, faça a substituição por vidros de mesma característica (espessura, cor, tamanho, etc.). No caso de quebra
Para limpeza, use apenas álcool, água e sabão neutro ou produtos destinados a esse fim. Não utilizar materiais abrasivos, como palha de aço ou
escovas de cerdas duras, pois os mesmos podem danificar o próprio vidro ou a esquadria que o suporta;
Deve-se ter cuidado no momento de limpeza para não danificar as esquadrias de alumínio;
Não deixar infiltrar água na caixa de molas das portas de vidro temperado. No caso de limpeza dos pisos, proteger as caixas para que não haja
infiltrações;
Em Vidros Blindados - limpe apenas com sabão neutro a 5%, e um pano macio. Remova o sabão com um pano úmido e conclua a limpeza com
pano macio e seco. Nunca utilize produtos químicos, corrosivos, ásperos, etc.
Em Vidros Blindados – quando apresentarem manchas de gordura ou cola, use álcool comum – em gel – para a remoção. Após a aplicação,
Em Vidros Blindados – Não usar objetos cortantes ou perfurantes para limpar os cantos dos vidros. Use pincel macio, umedecido em solução de
Se forem realizadas mudanças que alterem as características originais; Aplicação de película que aumente a absorção de calor;
Se não forem respeitadas as condições, cuidados de uso, e não forem feitas as manutenções mínimas recomendadas neste Manual (ver capítulo
e tabela de manutenções preventivas), e se as evidências de sua realização não forem registradas conforme determinação da ABNT NBR 5674.
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FUNCIONAMENTO DO CONDOMÍNIO
Nosso manual é elaborado atendendo os requisitos das normas NBR 14037 – Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e
manutenção das edificações, NBR 5674 – Manutenção de edificações, que orientam os usuários dos imóveis e áreas comuns dos
empreendimentos sobre a correta utilização, cuidados necessários para garantir a preservação e o correto funcionamento da edificação, prazos de
garantias, principais fornecedores, dentre outras informações que possam auxiliar no dia a dia do consumidor final.
Sempre que possível, o empreendimento é implantado em posição favorável a incidência solar, com intuito de proporcionar melhor conforto
Informamos que não existem riscos de morte, riscos à integridade física, saúde e segurança pública, alimentar ou nutricional dos usuários de
imóveis e áreas comuns construídos pela MRV, desde que seguidas todas as orientações existentes neste manual, como por exemplo, instalações
de gás, remoções de paredes nas edificações construídas com alvenaria estrutural, dentre outros cuidados. Adicionalmente informamos que a
MRV não investe em companhias que produzam ou comercializam produtos com estes riscos associados.
Navegue pelo nosso manual e conheça as sugestões para o bom funcionamento do seu imóvel, para você se sentir seguro e ainda economizar:
racionamento de água, gás e energia, reforma, segurança patrimonial, coleta seletiva e muito mais para você viver bem na sua casa e no seu
condomínio.
Confira sugestões para o bom funcionamento do condomínio, dicas para economia de água, gás e energia, além de tópicos sobre reforma,
Administração do Condomínio
Para a utilização do Condomínio, de maneira saudável e sem maiores transtornos, devem ser observadas as disposições da Convenção de
A Convenção de Condomínio consiste em um conjunto de normas e regras que regem o funcionamento e a convivência no Residencial. Sua
Nos termos do Código Civil de 2002, a Convenção de Condomínio deverá, entre outras disposições, determinar:
a) a discriminação e individualização das unidades de propriedade exclusiva, extremadas uma das outras e das partes comuns;
b) a determinação da fração ideal atribuída a cada unidade, relativamente ao terreno e partes comuns;
c) o fim a que as unidades se destinam;
d) a quota proporcional e o modo de pagamento das contribuições dos condôminos para atender às despesas ordinárias e extraordinárias do
Condomínio;
e) a sua forma de administração;
f) a competência das assembleias, forma de sua convocação e quórum exigido para as deliberações;
g) as sanções a que estão sujeitos os condôminos, ou possuidores;
h) o regimento interno;
i) o quórum para os diversos tipos de votações;
O Regimento Interno, por sua vez, consiste em um conjunto de normas que regulam e disciplinam a conduta interna dos condôminos e todos
Assembleias
As assembleias são reuniões, nas quais se reúnem os condôminos (inquilinos, proprietários e procuradores), com o objetivo de discutir e tomar
decisões de interesse comum do Condomínio. Para cada tipo de deliberação, corresponde quórum específico, de acordo com a legislação e
Convenção de Condomínio.
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Importante salientar que a Construtora figurará como condômina, enquanto possuir unidades não comercializadas no empreendimento. Desse
Aprovação e ou Alteração da
Extraordinária 2/3 da fração ideal 2/3 da fração ideal*
Convenção, Obras Voluptuárias
Extraordinária Alteração do Regulamento Interno 2/3 da fração ideal 2/3 da fração ideal*
½ + 1 da fração ideal*.
Exemplo: em um condomínio de
Especial Reconstrução, obras úteis ½ + 1 da fração ideal 300 imóveis, 151 proprietários
precisam votar a favor e assinar
por sua unidade habitacional.
Nota : * Fração ideal é a parte indivisível e indeterminável das áreas comuns e de terreno, correspondente à unidade autônoma de cada
condômino. Exemplo: no quadro, 100% da fração ideal é o mesmo que todos proprietários de todos os imóveis do Empreendimento.
Segundo o Artigo 24º, Capitulo VII da Lei 4591, “Haverá, anualmente, uma assembleia geral ordinária dos condôminos, convocada pelo Síndico na
forma prevista na Convenção, à qual compete, além das demais matérias inscritas na ordem do dia, aprovar, por maioria dos presentes, as verbas
para as despesas de condomínio, compreendendo as de conservação da edificação ou conjunto de edificações, manutenção de seus serviços e
correlatas”.
- As despesas ordinárias estão relacionadas aos gastos para a manutenção dos serviços comuns e pagamento das despesas administrativas, que
- As despesas extraordinárias, por sua vez, são aquelas originadas das inovações, benfeitorias ou reparações necessárias, úteis ou voluptuárias,
O Código Civil de 2002 não define tais conceitos. Entretanto, a lei do inquilinato contém um rol, não taxativo, que pode facilitar a identificação da
Manutenção e conservação das instalações e equipamentos hidráulicos, elétricos, mecânicos e de segurança de uso comum;
Manutenção e conservação das instalações e equipamentos de uso comum, destinados à prática de esportes e lazer;
Manutenção e conservação de elevadores, porteiro eletrônico e antenas coletivas;
Pequenos reparos nas dependências e instalações elétricas e hidráulicas de uso comum;
Rateios de saldo devedor;
Reposição do fundo de reserva, total ou parcialmente, utilizado no custeio ou complementação das despesas referidas nas alíneas
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anteriores.
Pintura das fachadas, empenas, poços de aeração e iluminação, bem como as esquadrias externas;
Obras destinadas a repor as condições de habitabilidade do edifício;
Indenizações trabalhistas pela dispensa de empregados;
Com essas informações, fica bem mais fácil para o Síndico e condôminos a identificação efetiva das taxas ordinárias e extraordinárias!
Segundo o Código Civil de 2002, o Síndico será eleito em assembleia para administração do condomínio, competindo ao mesmo:
Convocar a assembleia dos condôminos;
Representar, ativa e passivamente, o condomínio, praticando, em juízo ou fora dele, os atos necessários à defesa dos interesses comuns;
Dar imediato conhecimento à assembleia da existência de procedimento judicial ou administrativo, de interesse do condomínio;
Cumprir e fazer cumprir a convenção, o regimento interno e as determinações da assembleia;
Diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns e zelar pela prestação dos serviços que interessem aos possuidores;
Elaborar o orçamento da receita e da despesa relativa a cada ano;
Cobrar dos condôminos as suas contribuições, bem como impor e cobrar as multas devidas;
Prestar contas à assembleia, anualmente e quando exigidas; e
Realizar o seguro da edificação.
IMPORTANTE : Além das atribuições estabelecidas no Código Civil, Leis trabalhistas, Leis do Inquilinato, o Síndico também deverá observar os
Para o bom funcionamento do condomínio , é obrigatório que o Síndico atenda aos requisitos da norma técnica 5674, com elaboração e
implantação do Programa de Gestão das Manutenções Preventivas, estabelecendo controle e registro comprovatório de todas as atividades de
manutenção. A falta de evidências/comprovações válidas (conforme disposições da NBR 5674) da realização das manutenções preventivas
implica na perda das garantias. A ausência da realização das manutenções preventivas, ou mesmo a sua realização de modo inapropriado (por
exemplo, por pessoas inabilitadas, ou mesmo com uso de materiais e equipamentos inadequados) afeta diretamente o funcionamento dos
sistemas do empreendimento.
A legalização documental também reflete no bom funcionamento do condomínio. Por isto, o Síndico deverá estar atento às datas de renovações
de seguros e do alvará do corpo de bombeiros, atuar na emissão de CNPJ, registros de Atas, regularização das atualizações cadastrais na
Receita Federal, nas Prefeituras e nas concessionárias concessoras de serviços públicos e privados.
Recomendamos que o Condomínio busque por assessoria especializada para manter em dia sua situação documental, cadastral,
contábil e fiscal em dia. Abaixo veja, por exemplo, como o condomínio deve atuar na situação do ITPU.
Em relação ao IPTU - Imposto Predial e Territorial Urbano - é importante saber que inicialmente a Prefeitura emitirá a Guia de IPTU única, da
Matricula Mãe do terreno, e enviará para o endereço do Residencial (terreno). Esta Guia estará no nome da Construtora ou Incorporadora. Para
atualização da titularidade com individualização do imposto, o Síndico deverá seguir o procedimento abaixo:
O Síndico, ao receber este documento, deve enviá-lo para o Núcleo de Condomínio e IPTU da MRV Engenharia através do e-mail condominio-
[email protected] . A Construtora vai pagar esta guia e proceder com a divisão proporcional do valor da mesma, conforme fração ideal de cada
unidade habitacional, respeitando a cláusula 6.2 do contrato de compra e venda, e emitirá um boleto para cada cliente efetuar o respectivo
pagamento do valor auferido para sua unidade. Esta divisão é chamada de rateio. O rateio leva em conta a data de emissão do habite-se ou
entrega das chaves, o que ocorrer primeiro (item 6.2 – “Contrato de Compra e Venda”). A MRV Engenharia é responsável pelo pagamento das
guias de unidade em estoque. Após o desmembramento da Matricula Mãe, cada cliente receberá a Guia de IPTU correspondente a sua unidade.
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Caso tenha dúvida se a Guia recebida é de cliente ou da Construtora, faça contato pelo e-mail do Núcleo de Condomínios e IPTU já indicado
acima.
Papel do Subsíndico
O cargo Subsíndico deve ser regulamentado pela Convenção do Condomínio. Nela é possível identificar como Subsíndico assume o lugar
do Síndico em ausências esporádicas ou no caso de renúncia ou morte. Há situações em que o Subsíndico assume de forma provisória as
funções do Síndico e compete a ele convocar uma assembleia para uma nova eleição.
Entre as atribuições do Subsíndico estão as de aprovar recursos para a realização do Programa de Manutenção Preventiva, e ainda
acompanhar a sua realização.
Conselho Fiscal
O novo Código Civil, artigo 1356, diz: “Poderá haver no condomínio um conselho fiscal, composto de três membros, eleitos pela
assembleia, por prazo não superior a dois anos, a qual compete dar parecer sobre as contas do Síndico”. A existência do conselho fiscal e
A convenção de condomínio e as leis 4591/64 e 10406/02 estabelecem alguns deveres para os condôminos, entre eles estão:
Realizar a manutenção em seu imóvel observando o estabelecido no Manual de Uso, Operação e Manutenção e as normas técnicas
aplicáveis, sob pena de perda de garantias;
Contratar empresa ou profissional qualificado para execução dos serviços de manutenção preventiva e inspeções.
Fazer cumprir e prover os recursos para o Programa de Manutenção Preventiva das Áreas Comuns.
Cumprir o estabelecido pela Convenção do Condomínio e de seu Regulamento Interno;
Solicitar o serviço de assistência técnica da construtora, desde que dentro dos prazos de garantia, e realizadas todas as manutenção e
inspeções previstas neste Manual, respeitados os prazos legais e contratuais para reclamação;
Permitir o acesso do profissional credenciado/ funcionário da construtora e/ou incorporadora, para proceder à assistência técnica
necessária e a vistorias de avaliação para manutenção preventiva;
Manter atualizado o Manual de Uso, Operação e Manutenção da sua unidade habitacional, quando da realização de modificações na
edificação;
Registrar as manutenções e inspeções, constando sempre data, responsáveis e comprovantes, conforme estabelecidas as orientações de
manutenção preventiva deste Manual e nas normas técnicas vigentes (NBR 5674, etc.).
No caso da revenda ou locação, o proprietário se obriga a transmitir as orientações sobre o adequado uso, manutenção preventiva,
inspeções e garantia do imóvel ao novo condômino, entregando-lhe os documentos e manuais correspondentes;
Para manter a política da boa vizinhança é sempre importante que os condôminos respeitem os horários corretos, com vistas a minimizar os
• As atividades sociais, tais como festas, não devem ultrapassar os horários porventura estabelecidos na convenção de condomínio;
• Aparelhos de som, instrumentos, etc. deverão ser utilizados com bom senso, de forma que não perturbem o descanso dos demais
moradores;
• Tenha cuidado com o volume da conversa para não incomodar a vizinhança;
• Evite circular dentro do imóvel calçando sapatos que provoquem barulho, tais como saltos ou similares;
• Móveis não devem ser arrastados em horário noturno;
• Cuidado ao jogar objetos no piso e paredes, como brinquedos, bolas, etc. que possam causar incomodo aos vizinhos, principalmente nos
horários noturnos.
Para o condomínio ter suas contas organizadas é importante uma boa gestão financeira. É necessário registrar todas as entradas e saídas de
dinheiro, além de apurar o saldo existente no caixa diariamente. Para tanto utiliza-se a ferramenta de controle diário de caixa. Todas as
demonstrações devem ficar disponíveis para consulta de qualquer condômino e dos órgãos de fiscalização dos entes públicos.
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Veja o Exemplo fictício de controle financeiro de caixa:
Recebimento Material
01 300,00 800,00
Reciclado
Pagamento concerto
01 fechadura do salão de 60,00 1040,00
festas. NF 98076
Pagamento troca de
01 lâmpadas do jardim. NF 50,00 990,00
09882
Assim como o Controle diário de caixa é também importante fazer o Controle de movimento bancário, desta forma o Síndico saberá se os saldos
Recebimento Taxa de
02.05 300,00 8300,00
Condomínio Boleto 00389
Recebimento Taxa de
02.05 300,00 8600,00
Condomínio Boleto 00395
P a g a m e n t o I NSS ref.
02.05 104,00 8496,00
Abril/2014 – ch. 3892
P a g a m e n t o FGTS ref.
02.05 350,00 8146,00
Abril/2014 – ch. 3893
O Controle de Contas a Receber auxilia o Síndico sobre o total de valores a receber e o montante de contas já vencidas e os respectivos períodos
de atraso.
RECEBIMENTO
DIA CONDÔMINO DESCRIÇÃO VALOR
DIA VALOR (R$)
M a ri a das G raç as
10 Boleto 30827 300,00 10 300,00
Amaral
Marcos Vinicius
10 Boleto 30822 300,00 10 300,00
Pacheco
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TOTAL A RECEBER
1200,00
NO DIA
Os nomes utilizados são fictícios qualquer semelhança será mera coincidência. Quando o condômino não pagar como o caso do Felipe Aguiar
verifique o histórico do condômino, através do Controle Analítico de Condôminos, para analisar as providências que deverão ser tomadas.
Veja abaixo o exemplo fictício de controle analítico de recebimento de taxas por condômino:
DATA VALOR DA TAXA DATA DE VENCTO. DATA DE PAGTO. VALOR PAGO OBS.
VALOR PAGAMENTO
DIA FORNECEDOR DESCRIÇÃO
(R$) DIA VALOR (R$)
Fornecimento Energia
20 Energia Elétrica 350,00 20 350,00
área comum
Limpeza Caixas de
20 Sustentar 450,00 20 450,00
passagem
Fornecimento Água
20 ÁGUA 200,00 20 200,00
área comum
TOTAL A PAGAR NO
2178,00
DIA
O Síndico deve registrar o valor de cada despesa, acompanhando sua evolução através do Controle Mensal de Despesas.
Tendo como base o controle mensal de contas a pagar e receber o Síndico deve preencher a planilha de fluxo de caixa, para acompanhar de perto
PREVISÕES (R$)
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MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5
ENTRADAS
RECEBIMENTO DE
5400,00 5400,00 6000,00 6000,00 6000,00
TAXAS CONOMINIAIS
OUTROS
200,00 130,00 50,00 20,00 0,00
RECEBIMENTOS
T O T A L DE
5600,00 5530,00 6050,00 6020,00 6000,00
ENTRADAS
SAÍDAS
F O L H A DE
3000,00 3000,00 3000,00 3000,00 3000,00
PAGAMENTO
MANUTENÇÕES
5990,00 500,00 500,00 500,00 500,00
PREVENTIVAS
SERVIÇOS DE
724,00 724,00 724,00 724,00 724,00
CONTABILIDADE
P R E V I S Ã O
P A G A M E N T O 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00
COMPRAS
DESPESAS
30,00 200,00 0,00 0,00 2000,00
DIVERSAS
DEMONSTRATIVO DE SALDOS
1 (ENTRADAS -
-5320,00 -26,00 657,00 619,00 -1401,00
SAÍDAS)
3 SALDO
3180,00 3154,00 3811,00 4430,00 3029,00
ACUMULADO (1 + 2)
Diante de diversas situações da vida em comum nos condomínios o Síndico é chamado a administrar conflitos entre os condôminos. Sempre o
Síndico deve estar atento a Lei e o que diz a convenção de condomínio. Diante de situações de conflito é preciso saber a causa do problema e
A instalação elétrica do condomínio é dividida em vários circuitos. Cada um tem limite de carga determinado em projeto, o que deverá ser
conhecido para a verificação de quais aparelhos eletrodomésticos, poderão ser neles ligados;
Os quadros de luz das dependências das áreas comuns são entregues com o diagrama dos disjuntores (verificar nos projetos a quais locais se
aplicam);
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Antes de adquirir qualquer equipamento o Síndico deve verificar primeiramente a compatibilidade da sua tensão (voltagem) e potência, que deverá
ser no máximo igual, à tensão (voltagem) e potência dimensionada em projeto para cada circuito;
Na instalação de luminárias solicite ao profissional habilitado (eletricista com curso NR 10) que esteja atento ao total isolamento dos fios e às
normas pertinentes;
Para sua orientação, o consumo de energia de seus equipamentos é calculado da seguinte forma:
Fique atento: o Síndico deve orientar os moradores e funcionários do condomínio, frequentemente, sobre a importância de não sobrecarregar a
rede elétrica com a ligação de diversos equipamentos em uma mesma tomada, e ainda da ligação de equipamentos compatíveis com a voltagem
das tomadas. Observar estas e outras orientações sobre sobrecarga elétrica, disponíveis neste capítulo e também nos capítulos de Uso e
Cada residencial possui um sistema específico para a previsão de instalação do Ar Condicionado. Por isto é necessário verificar no memorial
disponível neste manual e nos projetos do seu residencial se há previsão para instalação de ar condicionado comum ou do tipo Split, se a
tubulação é sondada ou se já está cabeada, bem como as potências máximas de cargas para cada cômodo, entre outras importantes
especificações técnicas.
A contratação de empresa ou profissional especializado é essencial e obrigatória para esta instalação, pois, a inobservância das
recomendações pode trazer risco de vida, choque elétrico, danos aos sistemas de instalações elétricas, ao equipamento adquirido pelo proprietário
Os locais para a colocação dos equipamentos de ar condicionado de parede ou do tipo Split já estão preparados. Identifique estes locais nos
projetos. Jamais use locais não previstos e previamente preparados, pois, pode trazer riscos à estrutura do imóvel e aos moradores. Em caso de
dúvida entre em contato com a construtora através de seus canais de atendimento ao cliente.
Quando for constatado que existe a previsão para instalação de ar condicionado, o cliente deverá seguir algumas regras essenciais, destacadas
(iii) Analisar e identificar no projeto a capacidade do disjuntor para o circuito, e ainda, deverá fazer uma nova divisão de fases no QDC
(Quadro de Distribuição de Circuitos) do imóvel. Esta divisão tem como objetivo balancear as solicitações de carga realizada em cada
fase, ou seja, as cargas nas fases devem ser distribuídas de modo uniforme entre os circuitos para obter o maior equilíbrio possível.
(i) Analisar e identificar no memorial deste manual e no projeto elétrico, a potência máxima permitida para cada cômodo do imóvel, em
Se houver a previsão de instalação do ar tipo Split o proprietário deve instalar o equipamento na fachada apoiado em suporte metálico. Para
Para colocação dos suportes de ar condicionado tipo Split, é necessário definir em assembléia a contratação de empresa capacitada para a
instalação dos suportes nas fachadas e do material e modelo a ser instalado. A definição de um modelo único de suporte e de empresa capacitada
garante ao condomínio que o aspecto visual da fachada não seja impactado pela diversidade de opções, e garante a segurança da instalação com
qualidade. O condomínio deve sempre contratar empresa especializada, com profissionais capacitados para realizar estas instalações.
O processo de fixação de suporte de ar condicionado nas fachadas dos empreendimentos, deve ser feito por meio de andaimes suspensos fixados
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em contrapesos com cargas dimensionadas por profissional habilitado e com emissão de ART, atendendo dispostos das normas
A instalação dos aparelhos de ar condicionado, onde houver previsão conforme citado acima, devem ainda observar e atender a ABNT NBR
16280, ABNT NBR 5674, ABNT NBR 5410 (de instalações elétricas), e a convenção de condomínio.
Não é permitido colocar ar condicionado (de qualquer tipo) em imóveis onde não há instalações apropriadas previstas – estruturais e
elétricas. Reforçamos ainda que, o desrespeito a este alerta, pode acarretar riscos para a segurança dos moradores e dos imóveis.
A construtora não se responsabilizará por danos que venham a ser causados pela inobservância destas recomendações. Toda e qualquer
consequência gerada pelo desrespeito a estas recomendações, será de inteira responsabilidade do proprietário e/ou do condomínio, seja nas
A construtora só concede garantias para o produto em seu estado original. Portando, o cliente deve estar ciente de que se, por sua livre
e espontânea vontade, decidir pela instalação do Ar condicionado, de qualquer tipo ou modelo, e havendo ainda as alterações na parte
elétrica, mesmo que necessárias e dentro das previsões aqui mencionadas, e ou mesmo, em qualquer outra parte do imóvel, as
As garantias dos equipamentos e dos serviços contratados pelo cliente serão concedidas pelas empresas que ele contratar.
IMPORTANTE: o início da ocupação (habitação) do condomínio exige do Síndico e da equipe administrativa do condomínio algumas providências
em relação às concessionárias que fornecem serviços de saneamento básico (água e esgoto), energia, gás, telefonia, manutenção de elevador
(quando houver), Estação de Tratamento de Esgoto (quando houver), Castelos D’água (quando houver), poço artesiano (quando houver); entre
outros, para que o residencial funcione com segurança e regularidade nos serviços.
- O Síndico é responsável por providenciar que as contas de fornecimento de água e esgoto (saneamento básico), bem como a de energia
elétrica sejam transferidas para o nome do condomínio. Para realizar esta ação o Síndico deverá entrar em contato com as
concessionárias e providenciar a documentação necessária para a regularização das titularidades. Alertamos que este procedimento é de
grande importância para o Condomínio, principalmente para manter a legalidade da contabilidade, fluxos de caixa e bancários, que
acabam por compor a prestação de contas para o fisco (Receita Federal) e demais moradores do residencial.
- É também dever do Síndico promover a contratação de empresas idôneas e especializadas para a manutenção de sistemas especiais,
quando eles existirem no Condomínio, tais como: elevadores, poço artesiano, Castelos D’água, Estações de Tratamento de Esgoto
Sanitário (ETE), Inspeção das Instalações de Gás, bem como de seu abastecimento (quando for por cilindros), etc.
A construtora entrega, diversos destes sistemas já com contrato inicial de manutenção preventiva firmado, cabendo ao Síndico promover a
avaliação da permanência ou contratação de outro fornecedor. Cabe, no entanto, ressaltar que em caso de permanência, estes contratos deverão
A ausência de contratação destas empresas, e renovação de contrato, pode acarretar risco de funcionamento adequado dos sistemas, causar
danos materiais, físicos aos moradores (em caso de acidentes por alta de manutenção), e até a paralização total do funcionamento, sendo todas
Telefonia
- A contratação de serviço de linha telefônica, bem como serviço de Internet para o Condomínio é de inteira responsabilidade do Síndico. O
mesmo ocorre para os moradores que desejarem estes tipos de serviços para suas unidades habitacionais.
- Para verificar o telefone das concessionárias e fornecedores dos sistemas especiais, acesse a página que contém a lista dos principais
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Internet
Empresas concessionárias de serviços de telecomunicações são habilitadas a prover serviços de internet, que podem ser instaladas através de
conexão dial-up, a banda larga (em cabos coaxiais, fibras ópticas ou cabos metálicos), Wi-Fi, satélites, etc.
O Síndico deve conferir, no memorial deste manual e nos projetos, se há tubulação seca e sondada disponível para o Condomínio, que viabiliza a
Importante: fica a cargo do Condomínio (Síndico) providenciar a contratação da empresa provedora dos serviços de Internet, bem como tudo
mais se fizer necessário para prover às áreas de lazer e administração deste serviço.
TV por Assinatura
IMPORTANTE: seu condomínio possui tubulação que restringe a passagem de vários cabos, por isto, é necessário que todos os condôminos
decidam a(s) melhor(es) empresa(s) que venha(m) a atender ao maior número possível de moradores. Esta ação inibe a colocação de cabos
externos, que acabam por produzir aspecto ruim da imagem das fachadas, impactando negativamente no visual dos imóveis e em sua valorização.
As especificações de projeto apresentam as medidas da tubulação, que auxiliam na verificação da capacidade de cabos que a mesma comporta.
- A contratação da empresa de fornecimento deste serviço é exclusiva dos clientes juntamente com o condomínio, que devem buscar no mercado
- O acompanhamento do Síndico no procedimento de instalação dos cabos é imprescindível, para evitar que ocorram danos nos telhados e lajes,
bem como instalações incorretas, com o uso de outros tipos de dutos para este finalidade. Esta falha pode acarretar danos a outras instalações,
Verifique em seu memorial descritivo deste manual, e nos projetos, se o seu residencial possui medidores individualizados por unidade
Os medidores individualizados do consumo de gás, quando colocados pela MRV, são instalados em um abrigo específico, por bloco/torre/Village.
Nunca instale seus equipamentos a gás por conta própria. Sempre busque por empresas e profissionais especializados. Consulte o tipo de gás
que é usado em seu condomínio – se Gás Natural (GN) ou Gás GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), pois, conforme o tipo de gás é que você deverá
identificar o tipo ideal de mangueira a ser adquirida. Consulte mais detalhes no capítulo deste manual sobre Uso e Manutenção, na parte de
“Instalações de Gás”.
A coleta de lixo ou resíduos nas cidades é um serviço público a cargo das prefeituras municipais ou de empresas especializadas contratadas para
essa finalidade.
Cabe ao Síndico orientar os moradores quanto a algumas regras de convivência e boas práticas sobre acondicionamento do lixo doméstico, bem
como sua forma de disposição para a coleta pública. Seguem algumas abaixo:
- Identifique junto à municipalidade os dias e horários previstos para as coletas do lixo em seu residencial. Depois, informe e oriente a todos os
moradores, com avisos em locais visíveis e de grande circulação e em assembleias, quanto aos melhores dias e horários para descer com o lixo,
evitando sobrecarga e acúmulos no “depósito” durante os dias em que não houver a coleta pelo serviço público;
- Oriente os funcionários do Condomínio sobre o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), tanto nos momentos da limpeza do “depósito”,
quanto no processo de disponibilização do lixo para coleta pública, reforçando os horários e dias corretos de seu recolhimento.
- Não permitir que o lixo embalado seja colocado nos corredores dos blocos, pois podem atrair insetos, ratos, podem causar mau cheiro, obstruir a
- O lixo doméstico deve ser acondicionado em embalagens resistentes, evitando que o lixo se espalhe durante seu transporte, dentro do depósito
- Materiais cortantes, como latas e vidros, devem ser embalados primeiro em papel, e só depois devem ser colocados nas embalagens que
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seguirão para o depósito de lixo do Condomínio;
- Identifique tudo que pode ser reciclado e separe do lixo comum. Incentive a coleta seletiva em seu Condomínio – veja um pouco mais sobre este
- Restos de reforma, móveis, produtos tóxicos e altamente inflamáveis não devem ser descartados junto ao lixo doméstico. Oriente os condôminos
a buscarem empresas especializadas no recolhimento e descarte destes materiais para sua correta eliminação (empresas de caçambas e de
reciclagem).
- Os moradores não podem depositar o lixo nas calçadas e ruas próximas ao Condomínio. O lixo deve, obrigatoriamente, ser colocado nos
- É dever do Síndico orientar os funcionários do Condomínio a não permitir que o lixo seja espalhado nas ruas e calçadas próximas ao condomínio.
O lixo deverá ser colocado a disposição da coleta pública nos dias e horários corretos.
- O Condomínio e os imóveis habitacionais possui toda instalação elétrica pronta. O Condomínio deve providenciar, junto à concessionária, a troca
de titularidade da conta de energia para o CNPJ do Residencial. Já os moradores precisam realizar contato com a empresa fornecedora de
energia elétrica para que seja providenciada a ligação do relógio medidor de energia de sua residência. Deste modo, o Condomínio terá uma conta
para o consumo de toda área comum e, cada imóvel terá sua conta de consumo individualizada. Ou seja, cada um receberá mensalmente a fatura
- Recomendamos que, tanto o pedido de ligação quanto o de troca de titularidade da conta do condomínio sejam realizados o quanto antes, pois
as concessionárias de serviço de energia elétricas demandam certo tempo para atender aos pedidos.
- Você localiza neste manual: nas especificações e nos projetos, as informações necessárias para repasse às concessionárias, tais como:
A forma de medição do consumo de água e esgoto pode variar conforme o tipo de projeto e também em decorrência das Leis regionais.
Abaixo destacamos alguns tipos mais comuns. Para saber qual tipo de medição de consumo existe em seu empreendimento, você deverá conferir
- Em alguns Residenciais pode ocorrer a individualização dos medidores de água em que cada morador recebe a sua conta. Para saber se esta
situação ocorre em seu Condomínio, basta conferir os projetos e o memorial/especificações, disponíveis neste manual.
- Quando o Residencial possui medidores de consumo de água individualizados, significa que a cada imóvel terá sua apuração mensal do valor
gasto no período. Nestes casos, o cliente deverá consultar se a fatura da companhia de fornecimento de água e esgoto está em seu nome, ou se
ainda permanece em nome da construtora. Estando em nome da construtora, o cliente deverá procurar a companhia de fornecimento de água de
sua região, através dos contatos disponibilizados neste manual, para receber as instruções sobre o procedimento de regularização da titularidade.
Esta atualização do cadastro deve ser feita obrigatoriamente dentro do prazo de 15 dias após o recebimento das chaves do imóvel ou da emissão
- Para verificar o telefone das concessionárias de energia elétrica, água e esgoto da sua região, acesse a página que contém a tabela de
- Neste caso, os medidores do consumo de água são individuais para cada apartamento e para a área social comum. Porém caberá ao Síndico
pegar a leitura do medidor geral do empreendimento e ratear pelo consumo que ele identificar em cada relógio medidor individual.
Medidor Geral:
- Em alguns residenciais o relógio medidor do consumo de água é único. Em outros pode existir um medidor por bloco, ou por grupos de blocos.
Nestes casos, o Síndico recebe as contas da companhia de saneamento básico de água e esgoto e divide o valor do consumo do período entre os
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moradores que são servidos por aqueles registros.
IMPORTANTE: confira no memorial, projetos e ou também com o Síndico a forma de medição de consumo de água e esgoto que se residencial
possui.
Modificações e reformas
Reformas
Caso sejam executadas reformas nas áreas comuns, é importante que se tome os seguintes cuidados:
Todo residencial foi construído a partir de projetos elaborados por empresas especializadas, obedecendo a Legislação Brasileira de Normas
Técnicas. A construtora e/ou incorporadora não assume responsabilidade sobre mudanças (reformas), e esses procedimentos acarretam perda da
garantia.
Alterações das características originais, como por exemplo, a realização de troca de pisos, pinturas, vidros, portas, entre outros, com uso de
especificações diferentes das previstas em projeto, podem afetar o desempenho estrutural e comprometer o correto funcionamento e durabilidade
dos sistemas do edifício, portanto só devem ser feitas sob a orientação de profissionais/ empresas especializados para tal fim, seguindo todas as
determinações da norma de reformas NBR 16280:2014 “Reforma em edificações — Sistema de gestão de reformas — Requisitos”, das demais
Em suas definições, a NBR 16280:2014 – Reforma em edificações – Sistema de gestão de reformas – Requisitos - esclarece que reforma de
edificação compreende “alteração nas condições da edificação existente, com ou sem mudança na função, visando recuperar, melhorar ou ampliar
suas condições de habitabilidade, uso e segurança, e que NÃO SEJA MANUTENÇÃO”. Sendo assim, a prestação de atendimento de Assistência
As alterações nas áreas comuns, incluindo a alteração de elementos na fachada só podem ser feitas após aprovação em Assembleia de
Consulte sempre pessoal técnico para avaliar as implicações nas condições de estabilidade, segurança, salubridade e conforto, decorrentes de
modificações efetuadas.
Sob hipótese alguma, remova ou modifique as paredes estruturais, nem sequer abra vãos (ainda que pequenos) ou permita que terceiros façam,
ISSO EQUIVALERIA A REMOVER UM PILAR OU UMA VIGA DE CONCRETO, O QUE AFETARIA A ESTABILIDADE DE TODA A EDIFICAÇÃO.
A simples inserção de uma tomada em determinada parede, para instalação de equipamentos ou criar efeitos de iluminação, poderá comprometer
o funcionamento e a durabilidade dos sistemas da sua unidade. É proibido rasgar a paredes para colocação de novos pontos de tomada,
principalmente se a mesma for divisa com outra unidade privada ou com áreas de uso coletivo. Esta ação pode ocasionar sérios problemas em
edifícios construídos com técnica de alvenaria estrutural, comprometendo a solidez e a segurança de todos os moradores. O uso de canaletas
externa é o mais indicado, sendo necessário, no entanto a avaliação da capacidade dos disjuntores para estas alterações, para tanto, recomenda-
Quando necessário, as alterações deverão ser registradas e aprovadas nos órgãos competentes.
Conforme o tipo de reforma e sua complexidade, a norma técnica NBR 16280:2014 determina a necessidade de documentação específica,
incluindo RRT e/ou ART, projeto e memorial a serem elaborados por responsável técnico. As modificações devem ser submetidas à aprovação
Para execução destes serviços é necessário à contratação de empresas ou profissionais com registro nos conselhos de engenharia ou arquitetura
- no CREA (para engenheiros) ou na CAU (para arquitetos) - que emitam uma ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ou RRT (Registro de
Responsabilidade Técnica), que possuam cursos de NR-10, quando for um eletricista. Tais exigências deverão ser observadas pelo proprietário na
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Todas as alterações devem ser objeto de documentação específica, incluindo projeto e memorial a serem elaborados por responsável técnico.
Verifique nas especificações (memorial) e nos projetos se existem paredes executadas, utilizando-se o processo construtivo denominado “drywall”,
onde são utilizadas placas de gesso acartonado estruturados com perfis e guias metálicas. Unicamente nestas paredes é possível a realização de
intervenções de reformas, desde que observadas às normas técnicas de reforma, de segurança e de manutenção, e ainda que se tomem os
devidos cuidados com as instalações elétricas e hidráulicas que possam estar embutidas nas mesmas.
Alertamos ainda que qualquer alteração necessita de prévia autorização da construtora, e que mesmo com as autorizações as modificações
Registros de alterações
O Síndico é responsável pela atualização e documentação do manual em caso de modificações e reformas na área social comum do
empreendimento em relação ao originalmente construído e entregue pela construtora (como troca de acabamentos de piso e parede, alterações
A atualização poderá ser feita através da revisão e correção das discriminações técnicas e projetos, que poderá ser feita na forma de encartes que
documentem a revisão de partes isoladas ou na forma de um novo manual, dependendo do seu nível de detalhamento.
Informamos que a atualização do manual é um serviço técnico, que deverá ser realizado por empresa ou responsável técnico.
Decoração
No momento da decoração, verifique as dimensões dos ambientes e espaços no Projeto de Arquitetura, para que transtornos sejam evitados no
que diz respeito à aquisição de mobília e/ou equipamentos com dimensões inadequadas. Atente também a disposição das janelas dos pontos de
A colocação de telas (redes) e grades em janelas ou envidraçamento da varanda deverá respeitar o estabelecido na Convenção do Condomínio e
no Regulamento Interno do Condomínio. Devendo este instalador seguir as normas de segurança, para evitar quedas;
Não encoste o fundo dos armários nas paredes para evitar a umidade proveniente da condensação, sendo aconselhável a colocação de um
isolante como, por exemplo, chapa de isopor entre o fundo do armário e a parede. Nos locais sujeitos a umidade (sob as pias) utilize sempre
revestimento impermeável (tipo fórmica). Na instalação de armários em paredes onde há tubulação de gás, sejam elas aparentes (visíveis) ou
embutidas, é obrigatório deixar pontos de ventilação. Ou seja, os armários devem possuir aberturas que possibilitam a circulação do ar em seu
interior. Esta previsão de ventilação é obrigatória, pois, em caso de vazamento de gás, evita o seu acúmulo e consequentes acidentes com
explosões;
Para fixação de acessórios (quadros, armários, cortinas, saboneteiras, papeleiras, suportes) que necessitem de perfuração nas paredes, é
- Fique atento quanto ao peso dos objetos e equipamentos que serão fixados nas paredes ou suspensos nos tetos. Consulte as cargas
máximas suportadas pelas paredes, tetos, lajes, etc. neste manual em "Estruturas e sobrecargas".
- Observe se o local escolhido não é passagem de tubulações hidráulicas, conforme detalhado nos Projetos de Instalações Hidráulicas;
- Na instalação de armários sob as bancadas de lavatórios e cozinha, deve-se tomar muito cuidado para que os sifões e ligações flexíveis
não sofram impactos, pois as junções podem ser danificadas, provocando vazamentos;
- Evite perfuração na parede próxima ao quadro de distribuição de energia e nos alinhamentos verticais de interruptores e tomadas, para
evitar acidentes com os fios elétricos;
- Para perfuração em geral utilize, de preferência, furadeira e parafusos com bucha. Atente para o tipo de revestimento, bem como sua
espessura, tanto para parede quanto para teto e piso;
- Na instalação da tela de proteção nas janelas, deve-se tomar o cuidado para que seja feita a vedação das buchas e parafusos para evitar
infiltrações.
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É importante que o condomínio esteja atento para os aspectos ambientais, e promova a conscientização dos moradores e funcionários para que
Áreas permeáveis
As áreas permeáveis dos Residenciais são essenciais para contribuir na prevenção de riscos associados a inundações em áreas com alta
impermeabilização do solo, para evitar sobrecarga das redes públicas de drenagem urbana e, também, para a recomposição dos lençóis freáticos,
restabelecendo, com isto, o equilíbrio natural do balanço hídrico nas áreas construídas.
Segue abaixo alguns exemplos de áreas permeáveis que podem existir nos condomínios:
- Áreas arborizadas;
- Área gramada;
A conscientização e colaboração de todos os moradores, visitantes e funcionários dos condomínios pode contribuir para a preservação das áreas
permeáveis. Para isto, o Síndico deve promover ações que ajudem a reforçar hábitos saudáveis e que auxiliem no alcance deste objetivo. Como
exemplos de ações, podem ser adotadas: pautas de reforço nas assembleias, colocação de comunicados nos quadros de avisos, criação de
agentes multiplicadores de boas práticas em cada bloco, ou entre grupos de moradores, parceria com entidades publicas e organizações voltadas
para o meio ambiente, para realização de eventos e palestras nos condomínios. O Síndico deve, principalmente, manter o plano de manutenções
preventivas destas áreas permeáveis sempre em dia. Não deve permitir, de modo algum, que estas áreas percam a função de permeabilidade.
Não é permitido, por exemplo, asfaltar ou concretar áreas (superfícies) destinadas a contribuir no escoamento e infiltração das águas das chuvas.
Com a colaboração de todos, fica mais fácil melhorar a qualidade de vida de cada um.
Sustentabilidade, para a MRV, é um tema tão importante que, há anos, estamos trabalhando nele, buscando evoluir sempre.
Nas cidades onde estamos presentes, plantamos árvores, preservamos áreas verdes, restauramos parques e praças, construímos escolas, postos
de saúde e estações de saneamento, tratamos os resíduos de nossas obras, geramos empregos e investimos cada vez mais em processos e
produtos sustentáveis.
E para reafirmar esse compromisso com a vida, com o meio ambiente e com o futuro do planeta, contamos com grandes parceiros: você, cliente e
Síndico.
Com o auxílio deste manual, pretendemos mostrar que existem diversas formas de contribuir para esta sustentabilidade, como, por exemplo,
fazendo a correta reciclagem do lixo, usando a água e a energia com racionalidade, entre outras ações. Assim, todos podem ganhar com
iniciativas simples, individuais e coletivas. São os pequenos gestos diários, que somados, fazem a diferença para todos no planeta.
Veja dicas que podem tornar a rotina do seu lar mais sustentável.
São atitudes que fazem uma grande diferença para preservar o meio ambiente.
• Você sabia que pilhas e baterias podem contaminar o solo por até 50 anos? Faça sempre o descarte delas em locais que possuam
coletores especiais para esses tipos de resíduos.
• Prefira sacolas retornáveis às sacolas plásticas.
• Vidros quebrados, objetos cortantes e perfurantes devem ser protegidos antes de serem descartados, evitando acidentes com as
pessoas que vão manusear o lixo.
• Ao embrulhar o lanche, opte por embalagens reutilizáveis, no lugar de folhas de alumínio ou saquinhos plásticos. Assim, você evita
desperdício de energia e gás.
• Que tal cozinhar mais na panela de pressão? Você pode preparar arroz, feijão, carnes e verduras e ainda economizar até 70% do gás.
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• Vai viajar de carro? Saiba que um motor regulado reduz em até 5% o consumo de combustível e emite menos gases poluentes.
• Tenha preferência por sabões e detergentes caseiros, à base de vegetais ou isentos de fosfatos, para reduzir a poluição causada pelas
espumas e diminuir as dificuldades do tratamento de esgoto.
• Sempre que possível, adquira produtos com certificação ambiental, e que gerem menos resíduos e nocividade ao meio ambiente.
Uma das principais preocupações dos centros urbanos é a grande quantidade de lixo produzido pela população.
Essa questão representa um dos maiores desafios a ser enfrentado pelas administrações públicas. Além dos problemas relacionados aos
catadores dos lixões e à falta de espaço para a deposição dos resíduos, deve ser considerado também o impacto que esses detritos podem
causar ao meio ambiente. A atitude de reciclar, além de diminuir a quantidade de lixo a ser tratada e eliminada, contribui significativamente para a
redução da extração de matérias-primas necessárias à produção de novos bens de consumo. Adotar a educação ambiental, colocando os
resíduos recicláveis nos locais corretos, não custa nada e ainda promove uma melhora na qualidade de vida para toda a população.
O que é a reciclagem?
A reciclagem é o resultado de um conjunto de técnicas e atividades que têm o objetivo de reaproveitar e reutilizar os resíduos de substâncias em
Já existem, hoje, várias alternativas de reaproveitamento desses materiais, tais como confecções de produtos artesanais, vestuário, acessórios e
outros.
Porque Reciclar?
• Estímulo ao desenvolvimento econômico pela geração de empregos, pelo surgimento de novas tecnologias para o processamento de
materiais recicláveis e pela expansão dos negócios relativos à reciclagem.
• A separação do lixo evita o surgimento de pragas urbanas como baratas, formigas, ratos e mosquitos.
Coleta seletiva
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Fonte: adaptado da cartilha morador sustentável MRV
Todos os condomínios da MRV possuem um local para armazenamento de resíduos sólidos, é importante que o Síndico comunique a todos os
moradores onde podem colocar os materiais recicláveis até o dia da coleta, já que os resíduos estarão limpos e não produzirão mau cheiro.
O sindico deve orientar os funcionários do condomínio a fazer a retirada desses materiais de forma adequada para evitar que se misturem com o
resíduo comum ou que sejam motivo de acumulo de lixo nas calçadas, o que pode provocar alagamentos durante o período chuvoso.
Jamais permita o acumulo de lixo nas calçadas, o que pode provocar alagamentos durante o período chuvoso, além de atrair insetos e outros
Papel, plástico, metal e vidro. É importante lembrar que todos esses itens devem estar limpos, se possível, ou seja, não devem conter nenhum tipo
Nem todos os tipos de materiais podem ser reciclados. Existem exceções e formas de tratamento e manuseio diferenciados conforme o que se
pretende reaproveitar.
Confira a seguir o que realmente pode e o que não pode ser reciclado referente a cada tipo de material.
Metal
SIM: lata de bebidas e alimentos; tampas de recipientes de vidro; lata de biscoito; bandeja e panela; ferragem; grampo; fios elétricos; chapas;
NÃO: lata de aerossóis; lata de tinta; pilhas; lata de inseticida; lata de pesticida; embalagem de marmitex.
Papel
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NÃO: papel engordurado; carbono; celofane; papel plastificado; papel parafinado (fax).
Plástico
SIM: Embalagem de alimentos; embalagem de produtos de beleza; embalagem de produtos de limpeza; tampas; brinquedos; peças plásticas;
NÃO: Celofane; embalagem a vácuo; fraldas descartáveis; adesivos; embalagem engordurada; siliconadas.
Vidro
NÃO: Vidro de automóvel; vidros de janelas; pirex; espelho; tubo de TV; lâmpada; óculos; cristal; ampolas de medicamentos; vidros temperados
Óleo
• Descarte no local correto o óleo de cozinha utilizado nas frituras para que seja reciclado e deixe o meio ambiente mais limpo.
• Não jogue na pia: entope a rede de esgoto e aumenta os custos do tratamento de água;
• Na galeria pluvial: polui as águas, mares, rios e represas, colocando em risco a vida aquática e dependentes daquela água;
• Sendo reciclado ele poderá se transformar em sabão, biodiesel, tintas e vernizes. Além disso, gera trabalho e renda para comunidades,
preserva água e ajuda a cuidar do nosso planeta.
• Você sabia que 1 litro de óleo que vai parar nos rios contamina milhares de litros de água? Isso equivale ao consumo de 1 pessoa a
cerca de 10 anos de sua vida.
Como fazer:
4 Quando a PET estiver cheia, leve-a até o local de reciclagem de óleo de seu condomínio e despeje o óleo no coletor.
Pilhas e baterias
Para fazer o descarte de pilhas e baterias é necessário, antes de tudo, armazenar as pilhas e/ou baterias sem misturá-las com outros tipos de
materiais, apenas embalá-las em plástico resistente para evitar contato com umidade a fim de evitar vazamentos.
Depois de embaladas, descarte as pilhas e baterias nos coletores disponibilizados na edícula de lixo do seu condomínio. O síndico deve consultar
E lembre-se: mesmo que a legislação brasileira (Art.33 da Política Nacional de Resíduos Sólidos) obrigue a empresa fabricante a estruturar e
implementar sistemas de logística reversa, você também é responsável pelo descarte correto, então contribua para um mundo menos poluído e
tenha uma pegada mais leve separando suas pilhas e baterias e enviando-as para usinas de reciclagem.
As lâmpadas não devem ser descartadas em lixo comum, pois além do risco de cortes que o vidro pode causar, algumas lâmpadas como as
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fluorescentes possuem substâncias tóxicas que são prejudiciais às pessoas e ao meio ambiente.
Depois de embaladas, descarte as lâmpadas nos coletores disponibilizados na edícula de lixo do seu condomínio. O síndico deve consultar quais
Para que o lixo doméstico produzido possa ser reciclado ele precisa ser, primeiramente, separado em casa. A tarefa de separar o lixo na própria
residência é bem simples e pode trazer uma série de vantagens para os moradores, para a vizinhança e para o meio ambiente, principalmente. O
1º PASSO: Devemos separar todo o material que pode ser reciclado do que não pode, ou seja, vidros, papéis, plásticos e metais devem ser
colocados em outro saco ou container de lixo. É importante lembrar que o lixo orgânico não deve ser colocado junto do lixo reciclável apesar de
2º PASSO: Todo o material reciclável, que já foi separado por você, deve ser lavado (quando necessário) e estar seco para que possa ser
reciclado.
4º PASSO: Com o material reciclável limpo e separado, basta depositá-lo em um local estratégico e diferente do local onde se deposita o lixo
comum, para que seja fácil o recolhimento. Vale lembrar que fica muito mais prático colocar o lixo reciclável em um saco plástico transparente,
IMPORTANTE: Antes de colocar o lixo na calçada deve-se verificar o dia exato que a coleta seletiva de lixo faz o recolhimento no seu bairro.
Para que não ocupe muito espaço, o lixo deve ser compactado, ou seja, os papéis devem ser colocados em pilhas, as latinhas amassadas, as
garrafas pet (plásticos), por exemplo, colocadas separadas, assim como os vidros. Em seguida, o lixo deve ficar dentro de sacos de plástico
resistente ou, no caso das pilhas de papel, amarrada com barbante ou outra fita resistente, e armazenado em local fechado e ao abrigo de sol e
IMPORTANTE: Caso o seu condomínio não adote o procedimento de separação de lixo reciclável, você pode (e deve) fazer isso sozinho,
adotando os procedimentos de armazenamento dentro da sua residência, como explicado anteriormente. Existem hoje em dia, diversos locais
conhecidos como: Ecopontos que estão presentes em praças, ruas, avenidas, parques, supermercados e em locais de grande circulação da
população.
Vale a pena informar aos moradores caso o condomínio não tenha a coleta eles podem levar os materiais recicláveis até os ECOPONTOS .
Nas áreas onde a coleta seletiva ainda não está sendo realizada, os moradores que queiram adotar esta prática podem encaminhar o lixo para o
ECOPONTO (área de recebimento gratuito de lixo comum, reciclável e entulhos) mais próximo do seu condomínio. Acesse o site
responsabiliza pela conduta ética e profissional das cooperativas e/ou empresas relacionadas.
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Fonte: adaptado da cartilha morador sustentável MRV.
A água é um recurso vital, com infinitas utilidades para o ser humano. Ela é um bem comum que todos os seres vivos necessitam para sua
sobrevivência, desta forma, é dever de todos sempre economizar e proteger esse recurso natural tão precioso à vida.
Por isso, pensando no futuro, devemos sempre economizar e proteger esse recurso natural tão precioso à nossa vida.
Para tanto, é importante que os moradores e o condomínio adotem medidas para que não aconteçam desperdícios:
Torneira:
• Uma torneira com um filete de 1 mm desperdiça, em média, 2.088 litros por dia ou 62.640 litros por mês. Sempre que necessário troque o
“courinho” (também conhecido como “borrachinha”, “reparo”, ou “bucha”);
• Ao lavar as mãos, feche a torneira na hora de ensaboá-las;
• Para escovar os dentes ou fazer a barba, faça o mesmo. Só volte a abrir a torneira na hora de enxaguar;
• Tenha o mesmo costume na hora de lavar roupa e louças: mantenha a torneira fechada na hora de ensaboar.
• Faça revisão periódica das buchas de vedação de torneiras e registros. Uma torneira pingando pode consumir 20 litros de água por dia.
Em um mês, esse consumo pode ser de até 600 litros de água.
• Mantenha a torneira fechada ao escovar os dentes. A torneira um pouco aberta, durante 5 minutos, é capaz de consumir 80 litros de
água.
• Se você lavar o rosto ou fizer a barba com a torneira meio aberta, a média de água consumida é de 16 litros. O que fazer para diminuir
esse consumo? Primeiramente, abra a torneira apenas para molhar o rosto. Depois, feche-a e passe o creme para barba. E, finalmente,
depois de se barbear, abra a torneira novamente (sem exageros) para fazer o enxágue.
Vaso sanitário:
• Os vasos sanitários podem consumir até 40% da água de uso doméstico. Diminua o uso da descarga;
• Regule periodicamente a válvula de descarga;
• Nunca jogue papel, pontas de cigarros ou lixo dentro do vaso, pois, além de gastar muita água, podem causar entupimentos.
• Use corretamente o sistema “Dual Flush” para economia de água - acionamento da descarga do vazo sanitário, separado em dois pontos:
um para sólidos e outro para líquidos.
Hidrômetro:
• Controle seu consumo de água através dos números registrados no hidrômetro. É simples fazer a leitura. Caso você não saiba, basta
perguntar ao leiturista da Concessionária;
• Fique atento aos vazamentos que podem ocorrer no hidrômetro, efetue assim regularmente a devida conferência.
Chuveiro:
• Os banhos demorados consomem 37% da água de uso doméstico, cinco minutos com o chuveiro aberto consomem 60 litros de água;
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• Tome banhos curtos. Feche a torneira ao passar sabonete e xampu. Um banho com aquecedor e duração de 15 minutos, por exemplo,
consome 135 litros de água em uma casa.
• No banho, a torneira fechada durante um ensaboamento de 5 minutos faz o consumo cair para 45 litros.
• Diminua o fluxo do chuveiro e, quando estiver se ensaboando, faça-o com o chuveiro fechado.
Boias:
• Observe sempre o funcionamento da boia da sua caixa d’água. Boia com defeito é água jogada fora pelo ladrão.
Mangueira:
• Se for indispensável o uso da mangueira, utilize sempre um esguicho (tipo bico). Assim, quando você não estiver utilizando, o fluxo de
água é interrompido;
• Evitar lavar as calçadas, garagens e carros várias vezes por semana, assim como irrigar os jardins;
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Mais dicas:
• Quando você for viajar, desligue o registro de entrada de água, evitando qualquer desperdício durante sua ausência;
• Não passe canalizações próximas a buracos ou instalações de esgotos porque, se ocorrer vazamentos, você poderá não perceber, além
disso, a água pode ser contaminada;
• Faça vistoria periódica para verificar se existe alguma anormalidade nas proximidades dos canos, como paredes mofadas ou molhadas,
terreno molhado, piso fofo, ruído provocado pelo escapamento de água, etc.
• Cubra a piscina. Quando falamos de conservação da água das piscinas, tão usadas pelos moradores no verão, a evaporação pode ser
uma inimiga dos condomínios. Usar uma lona ou capa para cobrir a piscina quando ela não está sendo utilizada, pode reduzir a
evaporação de 30% a 50%. Além disso, a cobertura isola a água de elementos exteriores, ajudando a manter uma temperatura constante.
• Acumule as roupas para utilizar a máquina de lavar na capacidade máxima. Faça o mesmo com a louça na lava-louças.
Energia é um recurso fundamental para o nosso dia a dia, mas por ser caro e limitado deve ser economizado.
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O consumo de energia elétrica vem aumentando a cada ano em todo o Brasil. Em parte, isso acontece porque o país está crescendo, o que
significa mais indústrias, serviços, empregos etc. Mas outra parte é puro desperdício de energia. Além disso, há uma concentração do uso de
energia elétrica no período das 18 às 21 horas. Essa é a hora em que as pessoas voltam do trabalho ou do colégio para suas casas; acendem
lâmpadas, assistem à TV, tomam banho, ligam ventiladores ou aparelhos de ar condicionado. Enfim, consomem muito energia ao mesmo tempo.
Isso gera uma sobrecarga no sistema elétrico, podendo causar problemas no fornecimento.
Seguindo essas dicas, você estará aliviando o seu bolso, economizando energia na sua casa e, diminuindo a conta de luz sem perder nada do
conforto que os aparelhos elétricos proporcionam. Além disso, estará ajudando o Brasil a continuar crescendo sem problemas de abastecimento
de energia.
• Aproveite para utilizar o máximo à luz do dia, mantendo cortinas e persianas abertas, economizando desta forma energia.
• Sempre que você puder usar um aparelho elétrico fora do horário de pico (de 18 às 21h), faça isto. É sinônimo de economia.
• Quando sair em viagem longa, desligue a chave geral da casa.
Lâmpada
Para unidade habitacional é necessário adquirir lâmpadas que propiciem o alcance de níveis mínimos de desempenho de iluminamento para cada
tipo de ambiente do imóvel. Por isto, fique atento às indicações de níveis descritos a seguir:
• Para sala de estar, dormitório, banheiro o LUX ideal deve ser maior ou igual a 100 que equivale a utilização de lâmpada fluorescente de
40w.
• Para cozinha, o LUX ideal deve ser maior ou igual a 200 que equivale a utilização de luminária tipo calha com refletor e 02 lâmpadas
fluorescentes de 40 w.
• Pinte paredes e tetos com cores claras, que refletem melhor a luz, diminuindo a necessidade de iluminação artificial.
• Substitua, se possível, os difusores transparentes amarelados ou opacos por difusores de acrílico claro, com boas propriedades contra
amarelamento, pois permitirão melhor distribuição de luz;
• Substitua luminárias antiquadas ou quebradas por luminárias mais eficientes, de fácil limpeza e, de preferência, com lâmpadas expostas,
que poderão ser de menor potência;
• Quando o fator estético não tiver importância retire o acrílico e o globo, que absorvem grande parte do fluxo luminoso. Você poderá,
assim, utilizar lâmpadas de menor potência;
• Não use lâmpadas incandescentes de bulbo fosco dentro de globos. É preferível utilizar lâmpadas com bulbo transparente. As lâmpadas
de bulbo fosco foram criadas para minimizar o efeito ofuscante e apresentarem uma luz confortável, suave e difusa, mas também
absorvem uma parte da luz emitida pelo filamento;
• Como o globo elimina o ofuscamento, o uso de lâmpadas de bulbo fosco acarretará menor iluminação e poderá exigir lâmpadas de maior
potência;
• Nas garagens, procure iluminar somente as áreas de circulação de veículos, e não diretamente os boxes.
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• Ao desativar uma ou mais lâmpadas, não se esqueça de desligar também o reator, caso contrário, ele continuará consumindo energia
elétrica, reduzindo-se a sua vida útil;
• Rebaixe as luminárias instaladas entre as vigas do teto da garagem. Com isso, aumentará a intensidade da iluminação, podendo
inclusive reduzir o número de lâmpadas;
• Onde for possível, use uma única lâmpada de maior potência no lugar de várias lâmpadas de menor potência;
• Tratando-se de lâmpadas de um mesmo tipo, as de maior potência são em geral mais eficientes que as de potência menor;
• Ao fazer reforma no prédio, evite pintar com cores escuras as paredes dos halls dos elevadores, escadas e corredores, pois elas exigirão
lâmpadas mais fortes, com maior consumo de energia elétrica;
Ferro de passar
• Regule a temperatura, no caso dos ferros automáticos. As roupas mais delicadas devem ser passadas primeiro. No final, depois de
desligar, o calor do ferro pode ser aproveitado para passar algumas roupas leves.
• Economize energia passando uma quantidade adequada – Evite ligar para passar poucas quantidades.
• Evite usar equipamentos de alto consumo, como ferro de passar roupa, nos horários de pico.
Geladeira/freezer
• O consumidor dever observar quanto for comprar geladeira ou freezer se o produto tem o Selo PROCEL de Economia de Energia. A
instalação do aparelho deve ser feita em local bem ventilado, evitando a proximidade do fogão e de aquecedores ou áreas expostas ao sol.
Esses eletrodomésticos devem ter um espaço dos lados, acima e no fundo, no caso de instalação entre armários e paredes.
• Ao escolher um novo aparelho, leve em conta também as instruções da etiqueta laranja que indica o consumo médio mensal.
• O seu aparelho deve ser protegido dos raios solares e mantido o mais afastado possível do calor do fogão.
• As portas da geladeira ou do freezer não devem ficar abertas por tempo prolongado. O usuário deve arrumar os alimentos de forma a
perder menos tempo para encontrá-los.
• Retire de uma vez só todos os alimentos de que necessite.
• As prateleiras não devem ser forradas com plásticos ou vidros, pois isto dificulta a circulação interna do ar.
• Não desligue sua geladeira ou freezer à noite para ligá-los na manhã seguinte.
• Conserve limpas as serpentinas.
• Quando se ausentar de casa por tempo prolongado, esvazie a geladeira e/ou freezer e desligue-os da tomada.
• Coloque uma folha de papel entre a borracha da porta e o corpo do aparelho e feche a porta sobre ela; - tente retirar a folha. Se ela
deslizar e sair facilmente, é sinal de que a vedação não está boa. Nesse caso, providencie a substituição da borracha e/ou o ajuste das
dobradiças.
• OBS: Faça o teste em toda a volta da porta.
Televisão
• Não deixe o aparelho ligado se ninguém estiver assistindo. Se a televisão tiver programação, use o timer quando quiser dormir com ela
ligada.
• Quando se ausentar de casa por tempo prolongado, desligue-a na tomada, pois o aparelho permanece consumindo energia mesmo
estando no stand-by.
Chuveiro
• Este é um dos aparelhos que mais consome energia. O ideal é evitar o seu uso no horário de ponta, entre 17 e 22 horas.
• Deixe a chave na posição menos quente (verão), pois assim você economiza cerca de 30% de energia.
• Feche a torneira para se ensaboar.
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• Não tente aproveitar uma resistência queimada, pois isso acarretará aumento do consumo e é perigoso.
• Limite seu tempo debaixo da água quente.
• Procure os modelos que tenham o Selo PROCEL de Economia de Energia. Eles fazem uma boa diferença na conta de energia,
principalmente no verão, quando o ar condicionado chega a representar um terço do consumo de energia da casa. Verifique as
informações no manual do proprietário.
• Dimensione adequadamente o aparelho para o tamanho do ambiente.
Elevadores
• Para economizar energia elétrica, evitando acionamento desnecessário dos elevadores e maior desgaste dos equipamentos, devem ser
observar as seguintes recomendações:
• Havendo dois elevadores no mesmo hall (um social e um de serviço), deve-se chamar apenas um. Verifique a possibilidade de fazê-los
• Não sobrecarregar o elevador. Respeitando o número máximo de passageiros indicado na cabine. Além de ser transportado com
segurança, você evitará danos ou queima do motor.
• Para subir um andar ou descer dois, procure utilizar as escadas. Um pouco de exercício é saudável.
• Estude a possibilidade de desligar diariamente, de maneira alternada, um dos elevadores, no horário de menor movimento e utilização
(por exemplo, das 22 as 6 e nos domingos e feriados).
• Será importante obter a cooperação dos condôminos, esclarecendo-os quanto aos objetivos e benefícios a serem alcançados.
Bombeamento D’água
O desperdício de água, os vazamentos e a desregulagem do tempo de descarga das válvulas são responsáveis por uma parcela significativa do
consumo de água, além de acarretarem maior consumo de energia elétrica para o conjunto motor bomba.
Tudo isso resulta em maior despesa com as contas de água. Significa também maior gasto de energia nas estações de tratamento e
• Um prédio residencial de 10 andares, com quatro apartamentos por andar, consome mensalmente, em condições normais, cerca de 1,8
milhão de litros;
• O motor da bomba de recalque têm potência de 5cv e permite vazão máxima de 12 mil litros/hora (12m³/h);
Usar os recursos disponíveis no momento presente, de modo sustentável, contribui para que as gerações futuras possam também disfrutar destes
mesmos recursos. Algumas mudanças de hábitos, combinadas com o emprego de ações alternativas, podem viabilizar este objetivo.
É muito importante que o Síndico, com o apoio da equipe que auxilia na administração, dissemine pelo Condomínio incentivo para uma postura
sustentável de todos os moradores em favor de uma vida mais saudável com compromisso sustentável.
Pensando nesta visão sustentável, destacamos a seguir algumas práticas que podem contribuir para melhorias na qualidade de vida, na redução
da poluição do ar, das águas, de ruídos e do impacto na natureza, ocasionados pela intervenção do homem.
Veja a seguir algumas dicas mecanismos e ações sustentáveis que podem ser pensadas pela Gestão do Condomínio. Caso o seu Condomínio
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ainda não as possua, recomendamos o estudo de possibilidades, com elaboração de projetos e planos, para que todos possam contribuir com
Verifique nos projetos e no memorial (Especificações), o que já existe de sistemas sustentáveis em funcionamento no Residencial, e potencialize o
Dispositivos Economizadores – dar preferência para descarga com sistema Dual Flush .
Aproveitamento de Águas Pluviais – identifique as melhores formas de aproveitamento de água das chuvas em seu Residencial.
Áreas Permeáveis – potencialize a criação de áreas permeáveis em seu Condomínio, e não permita a remoção das existentes. Elas previnem a
ocorrência de enchentes, auxiliam a recomposição do lençol freático e são obrigatórias em por Lei.
Compromissos Ambientais
TCA: Termo de Compromisso Ambiental indica que há responsabilidade do condomínio na preservação e manutenção das áreas de compensação
ambiental descritas no TCA, uma vez que o condomínio estará sujeito a futuras vistorias dos órgãos competentes.
É necessário que o condomínio contrate uma empresa especializada para fazer a manutenção das áreas do TCA a partir do momento em que o
TCRA: Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental indica as medidas para a reparação de um dano ambiental e seu restabelecimento à
legalidade. O TCRA é emitido pelo órgão ambiental competente e o Síndico deve garantir que o termo seja atendido conforme ajustado.
O condomínio deve estar atento a estas exigências, evitando danos ao meio ambiente e evitando penalidades pelo seu descumprimento.
APP: Área de Proteção Permanente - o Código Florestal atual estabelece como APPs, as florestas e demais formas de vegetação natural situadas
às margens de lagos ou rios (perenes ou não); nos altos de morros, nas restingas e manguezais, nas encostas com declividade acentuada e nas
bordas de tabuleiros ou chapadas com inclinação maior que 45º, e nas áreas em altitude superior a 1.800 metros, com qualquer cobertura vegetal.
O condomínio deve conceder atenção a estas áreas que estejam no entorno do empreendimento, inibindo agressões ao meio ambiente pelos
moradores, funcionários e visitantes do residencial, cumprindo e fazendo cumprir as exigências dos órgãos de proteção ambiental e da
administração pública.
OBS: é proibido construir, plantar ou explorar uma Área de Proteção Permanente. Somente órgãos ambientais podem abrir exceção a esta
restrição.
(TCA´s), TCRA (Termos de Compromisso de Recuperação Ambiental, TRPRL (Termos de Responsabilidade de Preservação de Reserva
Legal), dentre outros que digam respeito à questões atinentes ao condomínio).
• Providenciar o descarte de maneira adequada de Equipamentos Eletro Eletrônicos, de forma a garantir a integridade física de seus
moradores e evitando também possível contaminação do solo e água.
IMPORTANTE: Independente das medidas acima descritas ficará a cargo do condomínio a responsabilidade por quaisquer outras providências
necessárias que visem a preservação, regularização, recuperação e/ou reparo de natureza ambiental ou relativas ao condomínio, e que sejam
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Quaisquer penalidades acarretadas pelo não cumprimento das obrigações aqui imputadas, serão suportadas pelo condomínio, estando isenta de
quaisquer responsabilidades a Construtora e Incorporadora, sua parceira e/ou quaisquer de suas subsidiárias.
O condomínio deve manter, sempre que possível, a conservação das áreas do entorno imediato do empreendimento.
Segurança do Trabalho
Recomendamos aos Condomínios que busquem auxílio de empresas especializadas para receber orientações completas sobre as boas práticas
trabalhistas e de segurança do trabalho, bem como sobre as exigências legais aplicáveis, sejam para contratação de mão-de-obra direta ou
terceirizada.
Muitos são os motivos para que o Condomínio tenha especial atenção às práticas trabalhistas e de segurança no trabalho. No caso de acidentes
de trabalho, por exemplo, o Síndico é responsabilizado. Por isto, indicamos atenção especial às diretrizes da Norma Regulamentadora nº 18 (NR
18), referente às Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção, pois ela também deve ser considerada pelo condomínio
quanto aos riscos que os seus funcionários próprios e terceirizados estão expostos.
Para evitar a ocorrência de passivos trabalhistas futuros para o condomínio, por exemplo, recomendamos que o Condomínio atue para garantir
que todos os contratados estejam registrados corretamente ou que sejam participantes da MEI (Micro Empreendedor Individual).
Para funções que comprometem a segurança dos condôminos é interessante a consulta na receita federal e também na polícia federal, que
- Certidão Conjunta de Débitos Relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União: http://www.receita.fazenda.gov.br/grupo2/certidoes.htm
Segurança Patrimonial
Para tanto, listamos abaixo algumas dicas para melhorar ainda mais a segurança em seu condomínio:
- Instalação de barreiras físicas, tais como: muros, cercas, cancelas, guaritas, grades, dentre outros;
- Investimentos em sistemas eletrônicos de segurança, como por exemplo: alarmes, cercas elétricas, circuitos fechados de TV, sensores
de presença, dentre outros;
- Manutenção da iluminação em perfeito estado de conservação;
As normas e regras de segurança devem ser firmes e transparentes. Para uma boa disseminação das medidas de segurança adotadas pelo
Condomínio é importantes promover ações educativas e de orientação entre os moradores e funcionários, de modo a viabilizar sua compreensão e
aplicação.
Estas dicas são sugestões, devendo o Condomínio determinar as melhores opções, de acordo com as particularidades do empreendimento.
Seguro Obrigatório
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É dever do Síndico a contratação de seguro contra incêndio e outros sinistros, abrangendo todas as unidades, partes e objetos comuns – Este
seguro é obrigatório conforme Lei 10.406/2002, em seu artigo 1346, do Código Civil Brasileiro. O Síndico é o responsável também pela renovação
É importante que o Condomínio busque a ajuda de um corretor de seguro especializado no ramo e devidamente habilitado, o que pode ser
O custo de contratação do seguro obrigatório deve ser previsto na revisão orçamentária anual do Condomínio, compondo, deste modo, a taxa
ordinária mensal;
Além do seguro do Condomínio, outros seguros também devem ser providenciados pelo Síndico, caso haja equipamentos especiais no
empreendimento, tais como elevadores, Estações de Tratamento de Esgoto (ETE), Castelos D’água, ou ainda em situações que a legislação local
assim o exigir;
Por ocasião da mudança de condôminos para suas residências é aconselhável que se faça um planejamento, tomando-se algumas precauções:
3 – Conferir o espaço disponível no imóvel e as dimensões (medidas) dos móveis que serão nele acomodados, com planejamento prévio
do ambiente;
4 - Prever a forma de transporte dos móveis, certificando-se de que as dimensões (medias) dos móveis são compatíveis com a largura das
portas, vãos de escadas, rampas, carga máxima dos elevadores (quando houver), etc.;
5 - No dia da mudança deve-se encarregar alguém para orientar os transportadores para colocarem os móveis onde foram planejados
dentro do imóvel, salão, etc.;
6 - Para verificar as dimensões e capacidade de carga do elevador (quando houver) e sobrecarga máxima nas lajes, vide item “Vide
Memorial descritivo (especificações)”. Caso o peso dos móveis ultrapasse a capacidade máxima de carga do elevador, utilize a(s)
escada(s).
ATENÇÃO: é expressamente proibida a entrada de veículos de carga nas áreas de circulação interna do condomínio. A MRV se exime de
qualquer responsabilidade por danos que venham a ser causado no piso em decorrência desse fato.
Situações de Emergência
São recomendações básicas para situações que requerem providências rápidas e imediatas visando à segurança pessoal e patrimonial dos
condôminos e usuários.
A não observação dos itens abaixo pode acarretar riscos aos proprietários, ao condomínio e demais usuários das instalações condominiais.
Em condomínios residenciais existem muitos objetos que funcionam como combustível para a propagação do fogo, como mobília decorações,
papel etc., e esse material pode queimar e produzir uma quantidade muito grande de calor e fumaça.
Saber como se comportar em situações de princípios de incêndio, ou propriamente dito incêndio, pode evitar ou mesmo minimizar a gravidade de
ferimentos e até mortes, não somente pelo fogo, mais também pela fumaça (asfixia), pelo pânico, tumulto e pessoas pulando pelas janelas, por
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falta de orientação de como se comportar e/ou agir perante o problema.
Incêndios
A ocorrência de incêndios pode ter diversas origens e por isto o seu combate exige cuidados e ações especiais conforme o tipo e o grau de
gravidade.
IMPORTANTE: o condomínio conta com rotas de fuga e saídas de emergência devidamente identificadas atendendo as exigências do Corpo de
Bombeiros.
Princípio de incêndio:
- No caso de princípio de incêndio, informar a portaria aonde se encontra o foco inicial (o porteiro deve informar primeiramente os integrantes da
- Conforme as proporções de incêndio, acionar o Corpo de Bombeiros (confirmar o código de chamada da região) ou iniciar o combate fazendo o
- Caso não seja possível o combate, evacuar o local utilizado a escada como rota de fuga, fechando as portas dos ambientes. Nunca utilize os
Em situações extremas:
- Não procure combater o incêndio, a menos que você saiba manusear o equipamento de combate.
- Evite abrir portas que estejam saindo fumaça pelas frestas e/ou a maçaneta encontre-se superaquecida. Antes de abrir qualquer porta, toque-a
- Em ambientes esfumaçados, fique junto ao piso, onde o ar é sempre melhor. Mantenha-se vestido, molhe suas vestes.
- Se estiver preso dentro de uma sala, jogue pela janela tudo que puder queimar facilmente.
- Não tente salvar objetos, primeiro tente salvar-se.
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- Ajude e acalme as pessoas em pânico.
- Em caso de fogo nas roupas: não corra, se possível envolva-se num tapete, coberta ou tecido qualquer e role no chão.
- Quando usar a escada do Corpo de Bombeiros desça com o peito voltado para a escada, olhando para cima.
A reserva técnica de incêndio deve ser prevista para permitir o primeiro combate durante determinado tempo. Do ponto de vista operacional são
consideradas como outras reservas técnicas para combate a incêndio: os castelos d’água, as fontes de praças públicas, espelhos d’água, tanque
de acumulação de água para resfriamento de máquinas, refrigeração de ar condicionado, ou até uma piscina da edificação a ser protegida, desde
Nos Residenciais que possuem piscinas é importante enfatizar que a capacidade de uso efetivo desta reserva técnica pode estar levando em
consideração o volume de água da piscina, e que por isto ela deve ser mantida permanentemente com água até as extremidades da borda.
A correta manutenção das reservas técnicas é de extrema importância, pois a água é o agente extintor natural mais indicado para se combater um
incêndio, devido a suas propriedades científicas de absorção, além de ser o mais abundante e econômico para esse fim. Este fato confere ainda
mais relevância às fontes de captação ou de suprimento, pois são nestes locais onde se verificam acentuados volumes de água disponível, que o
Corpo de Bombeiros irá se valer para suprir suas necessidades operacionais para combate ao incêndio.
Nota: a extinção de um incêndio, com o emprego da água, baseia-se em processo físico e químico, onde qualquer corpo em combustão
desprende certa quantidade de calor. Para se extinguir esse fogo, precisamos anular ou retirar todo esse calor desprendido, provocando assim um
resfriamento do corpo. Mais informações sobre volumes de reserva de incêndio podem ser obtidas no projeto hidráulico e de prevenção contra
incêndio.
A MRV destaca a importância da execução das manutenções preventivas nos itens de prevenção e combate a incêndio, conforme estabelecido
Nunca armazene muito lixo, ou por um período muito prolongado no seu apartamento ou nos corredores e certifique- se de que o lixo está
armazenado corretamente;
Não despeje no lixo material inflamável. Se colocar qualquer frasco de material de limpeza ou líquido inflamável, tampe-o com segurança para que
não vaze e procure selecionar o lixo, pois existem materiais que reagem entre si, o que pode dar início a um incêndio;
Tenha cuidado para não sobrecarregar circuitos elétricos, pois o curto-circuito é a causa de muitos incêndios;
Cuidado na cozinha. Não se afaste dela enquanto estiver usando o fogão ou fornos;
Nunca fume na cama e certifique-se de que não haja ponta de cigarro acesa quando você esvaziar o cinzeiro;
Procure conhecer e inspecionar os sistemas preventivos contra incêndios que do seu prédio;
Relate perigos de incêndio e falhas nos sistemas de segurança ao Síndico, como: saídas obstruídas, lixo empilhado, luzes de emergência
danificadas, o não fechamento automático das portas de fogo (quando houver). Se o Síndico não corrigir os problemas imediatamente, chame o
Telefones de emergência
Telefones Úteis
Disque-Denúncia 181
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Polícia Rodoviária Federal 191
SAMU 192
É essencial que o condomínio promova a correta manutenção dos equipamentos destinados ao combate à incêndios, de modo a garantir seu
pleno funcionamento.
Extintores
Os extintores de incêndio servem para um primeiro combate a pequenos incêndios. Para tanto é importante ler atentamente as instruções contidas
no corpo do próprio equipamento, especialmente no que diz respeito às classes de incêndio, para a qual é indicado e como utilizá-lo.
A caixa de hidrante possui uma mangueira que permite combater o fogo com segurança, em qualquer ponto do pavimento. O sistema de hidrantes
é alimentado pelo reservatório, tendo a capacidade de reserva adequada de forma a atender as pressões mínimas exigidas pelo Corpo de
Bombeiros.
As escadas são bloqueadas por portas corta-fogo. As portas corta-fogo tem a finalidade de impedir a propagação do fogo e proteger as escadas
durante a fuga. As portas corta-fogo devem ser mantidas sempre fechadas (porém não trancadas) para que o sistema de molas não seja
danificado e impeça o perfeito funcionamento em caso de necessidade. O acesso a essas portas nunca pode ficar obstruído.
Caso se verifique vazamento de gás de algum aparelho, feche imediatamente os respectivos registros.
Caso perdure o vazamento, solicitar ao zelador/gerente predial o fechamento da rede de abastecimento. Acionar imediatamente a concessionária
No caso de algum vazamento em tubulação de água, a primeira providência a ser tomada é o fechamento dos registros correspondentes. Caso o
vazamento continue, feche o ramal abastecedor da sua unidade. Quando necessário, avisar a equipe de manutenção local e acionar
No caso de entupimento na rede de coleta de esgoto e águas pluviais, avisar a equipe de manutenção local e acionar imediatamente, caso
No caso de algum curto circuito, os disjuntores (do quadro elétrico) desligam-se automaticamente, desligando também as partes afetadas pela
anormalidade.
Para corrigir, é só voltar o disjuntor correspondente à sua posição original, tendo antes procurado verificar a causa do desligamento do disjuntor,
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Na identificação de falta de energia, o Síndico deve verificar se há pessoas presas no elevador, e tentar acalmá-las até a solução;
O Síndico deve orientar os condôminos e funcionários do condomínio a não forçar a abertura das portas dos elevadores, e a não saírem se a
Orientar aos condôminos e funcionários a acionar o botão de emergência para sinalizar o problema.
Se produtos de limpeza forem mal manipulados e mal armazenados, podem transformar-se em verdadeiras bombas dentro de casa, oferendo
risco para todos os usuários da edificação. Toda fabricação e venda é regulada pela Lei Nº 6.360, de 23 de Setembro de1976, que, dispõe sobre a
vigilância sanitária a que ficam sujeitos os cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras providências.
Fonte: SINDUSCON-ES
Os saneantes são importantes na limpeza de nossas casas e de outros locais, pois acabam com as sujeiras, germes e bactérias, evitando, assim,
o aparecimento de doenças causadas pela falta de limpeza dos ambientes. Porém, de acordo com a ANVISA, seu uso inadequado tem contribuído
para o envenenamento com maior frequência e gravidade, além de vitimar principalmente as crianças menores de cinco anos.
Geralmente à base de piretróides, os saneantes são pouco tóxicos quando usados adequadamente. No entanto podem causar alergias e
Riscos sanitários são os perigos que podem ameaçar nossa saúde no dia-a-dia, quando consumimos um produto ou quando utilizamos um
determinado serviço. Exemplo: produtos de limpeza ineficazes que não matam bactérias.
Só use produtos que tenham no rótulo, de forma clara, para o que ele serve. Essa indicação deve estar na parte da frente da embalagem, junto ao
nome do produto. Por exemplo: sabão em pó, desinfetante, amaciante, detergente, inseticida;
Mantenha os produtos saneantes fora do alcance de crianças e animais, pois podem atrair a atenção principalmente de crianças pequenas e
Inutilize as embalagens vazias dos produtos saneantes, pois elas sempre ficam com resíduos (restos) do produto. Jogue fora as embalagens
NÃO use utensílios domésticos (copos, xícaras, colheres) como medida para produtos saneantes;
Mantenha os produtos saneantes longe do calor e do fogo, pois alguns são inflamáveis;
168/209
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
O programa de manutenção preventiva do condomínio consiste na determinação das atividades essenciais de manutenção, sua periodicidade,
A Convenção de Condomínio elaborada na vigência e de acordo com as diretrizes da lei 4.591 estipula as responsabilidades, direitos e deveres
dos proprietários, usuários, síndicos, assembleia e conselho consultivo. O Regulamento Interno que é aprovado em assembleia geral contempla as
A responsabilidade pela elaboração, preparação (previsões orçamentárias, aprovação e administração dos recursos), implantação,
acompanhamento e registro de manutenções realizadas no Programa de Manutenção Preventiva é do síndico e/ou representante ou
Administradora contratada, que poderá eventualmente contratar uma empresa ou profissional especializado para auxiliá-lo na elaboração e
gerenciamento do mesmo.
A elaboração e a implantação do programa deverão atender à NBR 5674 e as demais normas técnicas aplicáveis, bem como levar em conta as
informações descritas no Manual das Áreas Comuns da edificação; além de fazer cumprir as Normas de Segurança do Trabalho durante sua
execução.
Lembramos da importância da contratação de empresas especializadas e profissionais qualificados para manutenção, uso e funcionamento do
empreendimento, além da necessidade de treinamento adequado da equipe para a execução dos serviços. Caso seja contratada empresa
especializada, a mesma deverá fornecer documentos/laudos que comprovem a realização dos serviços, tais como contratos, notas fiscais,
garantias, certificados, entre outros, para serem anexados a documentação e registros da edificação. Tais laudos poderão ser solicitados pelo
Conforme determinação da norma de manutenção NBR 5674 é importante ter atenção quanto a quem está habilitado a realizar as manutenções
no condomínio, por isto fique atento em relação às indicações recomendadas neste manual, na tabela de manutenção preventiva, disponível para
visualização e download. As empresas capacitadas são organizações ou pessoas que tenham recebido capacitação, orientação e
responsabilidade de profissional habilitado e que trabalhe sob responsabilidade de profissional habilitado. As empresas especializadas são
organizações ou profissional liberal que exerce função na qual são exigidas qualificação e competência técnica específica. As equipes de
manutenção local são compostas por pessoas que realizam diversos serviços, que tenham recebido orientação e possuam conhecimento de
Orientamos também para a utilização de materiais de boa qualidade, preferencialmente seguindo as especificações dos materiais utilizados na
A correta realização das manutenções preventivas contribui para uma melhor durabilidade e funcionamento dos sistemas, componentes e
elementos da área comum. Por isto, é importante que você reconheça as particularidades do residencial para saber onde e como aplicá-las.
Consulte projetos, memoriais, a tabela de manutenção preventiva indicada neste manual e siga as recomendações das Leis e Normas Técnicas
pertinentes.
Cabe ao Conselho Deliberativo aprovar os recursos para realização do programa e acompanhar sua execução; aos proprietários cumprir o
estabelecido pela Convenção de Condomínio e seu Regulamento Interno, bem como fazer cumprir e prover recursos para os programas de
manutenção preventiva das áreas comuns; e aos zeladores fazer cumprir os regulamentos do edifício e as determinações do síndico e/ou
administradora, bem como apoiá-lo(s) no acompanhamento de serviços executados em conformidade com as Leis e Normas de Segurança do
169/209
GARANTIAS
Os prazos de garantia de materiais, equipamentos e serviços estão relacionados a seguir e devem ser contados a partir da data de Emissão do
Habite-se ou do Aceite do Termo de Vistoria das Áreas Comuns – Vistoria Inicial, o que ocorrer primeiro. Importante ressaltar que os prazos
A MRV disponibiliza no site de Relacionamento com Cliente, para todos os proprietários de imóveis da construtora, o Manual do Proprietário e ao
síndico, o Manual das Áreas Comuns, bem como o esclarecimento para o seu uso correto e dos prazos de garantia e manutenções a serem feitas
para evitar dúvidas aos moradores. Além disso, a construtora presta, dentro dos prazos de garantia, o serviço de Assistência Técnica, conforme
constante no Termo de Garantia. Para solicitação de assistência técnica o Síndico ou Administradora indicada deve clicar em Auto-Serviço >
Assistência Técnica.
PERDA DE GARANTIA
Se durante o prazo de vigência da garantia não for observado o que dispõe o Manual do Proprietário, o Manual das Áreas Comuns e a
NBR 5674 – Manutenção da Edificação, no que diz respeito à manutenção preventiva correta, para imóveis habitados ou não, bem como
áreas de uso comum;
Se, nos termos do artigo 393 do Código Civil, ocorrer qualquer caso fortuito, ou de força maior, que impossibilite a manutenção da garantia
concedida;
Se for executada reforma ou descaracterizações dos sistemas na unidade autônoma ou nas áreas comuns, com fornecimento de materiais
e serviços pelos próprios usuários;
Se houver danos por mau uso, ou não respeitando os limites admissíveis de sobrecarga nas instalações e estruturas (de acordo com a
NBR 6120, em unidades residenciais, devem ser respeitados os carregamentos referentes a pessoas, móveis e utensílios de 150 kgf/m²);
Se os proprietários não permitirem o acesso do profissional destacado pela Construtora, nas dependências de sua unidade e nas áreas
comuns, para proceder à vistoria técnica ou serviços de assistência técnica;
Se forem identificadas irregularidades na vistoria técnica e as devidas providências sugeridas não forem tomadas por parte do proprietário
ou do condomínio;
Se não for elaborado e executado o Programa de Manutenção Preventiva de acordo com a NBR 5674 – Manutenção da Edificação;
Obs.: Demais fatores que possam acarretar a perda de garantia estão descritos nas orientações de uso e manutenção do imóvel para os sistemas
específicos.
Nota importante: As garantias desta Construtora não abrangem danos causados por fenômenos naturais como chuvas de granizo, enchentes,
abalos sísmicos, rajadas de ventos de alta intensidade (fora dos níveis considerados normais), etc.
Nestes casos recomenda-se que sejam acionados órgãos como Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e a Prefeitura de sua Região.
A tabela de garantias com os principais itens de unidades e áreas comuns está disponível abaixo. Estes itens podem variar conforme característica
No caso de cessão ou transferência de unidade, os prazos aqui estipulados permanecerão os mesmos, tendo em vista que as garantias estão
relacionadas ao produto.
Algumas garantias estão especificadas como “Fabricante / Instalador”, pois estão relacionadas ao desempenho do equipamento e materiais, e sua
capacidade em atender aos requisitos especificados em projetos, sendo o prazo de garantia o constante dos contratos ou manuais específicos de
170/209
Cobertura Telhado Infiltração 3 anos
171/209
Fechadura/maçaneta sem
Esquadria Esquadria de alumínio-porta 3 meses
funcionamento
172/209
Controle remoto sem
Esquadria Esquadria de ferro-portão veículos No ato da entrega
funcionamento
Fechadura/maçaneta sem
Esquadria Esquadria de madeira-porta 3 meses
funcionamento
173/209
Esquadria Esquadria de madeira-porta Marco empenado 1 ano
Lixiviação/carbonatação (mancha
Estrutura Contenção em bloco cheio 5 anos
branca)
Broca no concreto/armação
Estrutura Contenção em concreto armado 5 anos
exposta
Lixiviação/carbonatação (mancha
Estrutura Contenção em concreto armado 5 anos
branca)
174/209
Estrutura Contenção em muro de gabião Estrutura/pedra deslocada 5 anos
Broca no concreto/armação
Estrutura Estrutura de concreto armado-pilar 5 anos
exposta
Lixiviação/carbonatação (mancha
Estrutura Estrutura de concreto armado-pilar 5 anos
branca)
Broca no concreto/armação
Estrutura Estrutura de concreto armado-viga 5 anos
exposta
Lixiviação/carbonatação (mancha
Estrutura Estrutura de concreto armado-viga 5 anos
branca)
Broca no concreto/armação
Estrutura Pergolado 5 anos
exposta
175/209
Estrutura Pergolado Instabilidade 5 anos
176/209
Painel interno/externo sem
Instalações complementares Elevador No ato da entrega
funcionamento
177/209
Instalações complementares Placa sinalizadora Placa ausente No ato da entrega
Instalações complementares Sistema anti-incêndio Porta corta fogo com corrosão No ato da entrega
Instalações complementares Sistema anti-incêndio Porta corta fogo manchada/riscada No ato da entrega
Hidrante-bomba sem
Instalações complementares Sistema anti-incêndio 1 ano
funcionamento
178/209
Instalações complementares Sistema anti-incêndio Hidrante-vazamento 1 ano
Sistema de segurança-botão de
Instalações complementares Sem funcionamento No ato da entrega
pânico
Sistema de segurança-cerca
Instalações complementares Alarme sem funcionamento No ato da entrega
elétrica
Sistema de segurança-cerca
Instalações complementares Aterramento ausente No ato da entrega
elétrica
Sistema de segurança-cerca
Instalações complementares Fio arrebentado/frouxo No ato da entrega
elétrica
Sistema de segurança-cerca
Instalações complementares Suporte quebrado No ato da entrega
elétrica
179/209
Instalações elétricas Iluminação área comum-externa Iluminação ausente No ato da entrega
Instalações elétricas Iluminação área comum-externa Ponto de iluminação ausente No ato da entrega
Instalações elétricas Iluminação área comum-hall Ponto de iluminação ausente No ato da entrega
180/209
Instalações elétricas Interruptor Espelho solto No ato da entrega
181/209
Instalações elétricas Tomada Espelho manchado/sujo No ato da entrega
182/209
Bomba de recalque sem
Instalações especiais Castelo d'água metálico 6 meses
funcionamento
Instalações especiais Castelo d'água metálico Escada marinheiro danificada No ato da entrega
Compressor de ar sem
Instalações especiais Estação de tratatamento de esgoto No ato da entrega
funcionamento
Instalações especiais Estação de tratatamento de esgoto Gerador sem funcionamento No ato da entrega
183/209
Instalações hidráulicas Bancada-material sintético Bancada quebrada No ato da entrega
184/209
Instalações hidráulicas Cuba-aço inox Cuba inox queimada 6 meses
185/209
Instalações hidráulicas Tanque-material sintético Tanque mal fixado 1 ano
186/209
Lazer Gazebo em madeira Gazebo ausente No ato da entrega
187/209
Lazer Playground Brinquedo ausente No ato da entrega
Junta de dilatação-preenchimento
Parede/piso/teto Fachada 1 ano
ausente
Argamassa de revestimento
Parede/piso/teto Fachada 1 ano
destacando
188/209
Parede/piso/teto Fachada Fissura 2 anos
Lixiviação/carbonatação (mancha
Parede/piso/teto Fachada 2 anos
branca)
189/209
Parede/piso/teto Parede interna Azulejo desalinhado No ato da entrega
Junta de dilatação-preenchimento
Parede/piso/teto Parede interna 1 ano
ausente
Argamassa de revestimento
Parede/piso/teto Parede interna 1 ano
destacando
190/209
Parede/piso/teto Parede interna Gesso liso com ondulação 1 ano
191/209
Parede/piso/teto Piso hall-cerâmica Rejunte manchado No ato da entrega
Parede/piso/teto Piso hall-escada de acesso Espelho com altura incompatível No ato da entrega
192/209
Rejunte com tonalidade
Parede/piso/teto Piso interno-cerâmica No ato da entrega
incompatível
193/209
Parede/piso/teto Piso interno-laminado de madeira Rodapé solto 1 ano
194/209
Parede/piso/teto Piso interno-soleira-pedra natural Soleira danificada No ato da entrega
195/209
Pavimentação Pavimento cimentado (calçada) Empoçamento de água No ato da entrega
196/209
DÚVIDAS E CONCEITOS
Esclareça suas dúvidas e conheça mais sobre diversos conceitos e definições, cuidados necessários e termos específicos, que estão inseridos no
É a Norma Brasileira número 5674 da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que fixa procedimentos orientativos para a gestão da
manutenção de edificações.
Abrasivo
Material duro, mecanicamente resistente, usado para retificação e usinagem mecânica, feito normalmente de um material cerâmico.
Amperagem
Anodizadas
Apartamento lindeiro
Assentamento
Ação de colocar e ajustar tijolos, blocos, esquadrias, pisos, pastilhas e outros acabamentos.
Documento público expedido pela Prefeitura do município onde se localiza a construção, confirmando a conclusão da obra nas condições do
projeto aprovado.
Baguete
197/209
Moldura simples usada em aplicações ornamentais, arremates, fixação de vidros etc.
Barrilete
Conjunto de canos, conexões e registros que ficam na cobertura da casa / prédio, por onde a água é distribuída dos reservatórios/caixas para os
Benjamim
Plugue ou extensão com três ou mais tomadas em que se ligam três ou mais plugues de aparelhos elétricos.
Bitola
Braço da esquadria
BTU
Trata-se de uma unidade de potência: BTU (British Thermal Unit = Unidade Térmica Britânica (ou inglesa). Ela determina a potência de
refrigeração do produto.
Caixas Sifonadas
Dispositivo destinado a receber esgoto dos ralos, dos aparelhos sanitários ou ainda de lavagens de pisos.
Caixilho
Canopla
198/209
Código Civil Brasileiro
É a lei 10406/10de janeiro 2002, que regulamenta a legislação aplicável às relações civis em geral, dispondo, entre outros assuntos, sobre o
Condomínio em edificações. Nele são estabelecidas as diretrizes para elaboração da Convenção de Condomínio, e ali estão também
Código do Consumidor
É a lei 8078/90, que institui o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, melhor definindo os direitos e obrigações de consumidores e
fornecedores.
Consistência fluída
Contenção / Arrimo
Cremonas
Ferrolho ou trinco que é colocado na parte superior ou inferior de portas e/ou janelas, bem como na parte interna, tendo como função o
Crivo do chuveiro
Empresa capacitada
Organização ou pessoa que tenha recebido capacitação, orientação e responsabilidade de profissional habilitado e que trabalhe sob
Empresa especializada
199/209
Organização ou profissional liberal que execute função na qual são exigidas qualificação ou competência técnica específicas.
Pessoas que realizam diversos serviços, que tenham recebido orientação sobre a manutenção e possuam conhecimento sobre prevenção de
riscos e acidentes.
Estanqueidade
Fecho hídrico
Coluna líquida que, num sifão sanitário, veda a passagem dos gases nas instalações prediais de esgotos sanitários.
Fissuras
Freio da esquadria
Gaxeta
Junta de material compressível para ser colocada entre duas superfícies metálicas, a fim de vedar a junção contra vazamento de gases ou de
líquidos.
Gretadas
Fissura sobre a superfície esmaltada de cerâmicas, causada pela diferença de dilatação entre a massa cerâmica (chamada de base) e a camada
cristalina da superfície, que protege o desenho (chamada de esmalte). Seu formato é geralmente circular, espiral ou como uma teia de aranha.
Guarnição
200/209
Lei 4591, de 16 de dezembro de 1964
É a lei que dispõe sobre as incorporações imobiliárias e, naquilo que não regrado pelo Código Civil, sobre o Condomínio em edificações.
Manutenção
Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificação e de suas partes constituintes para
atender às necessidades e segurança de seus usuários de acordo com os padrões aceitáveis de uso, de modo a preservar a utilidade e sua
funcionalidade. A manutenção deve ser feita tanto nas unidades autônomas quanto nas áreas comuns.
Manutenção Corretiva
Caracteriza-se pelos serviços não previstos na manutenção preventiva, incluindo a manutenção de emergência, caracterizada por serviços que
exigem intervenção imediata para permitir a continuidade do uso das edificações e evitar graves riscos ou prejuízos pessoais e patrimoniais aos
Manutenção Preventiva
Compreende a manutenção cuja realização é programada com antecedência, priorizando as solicitações dos usuários, estimativas de durabilidade
esperada dos sistemas, elementos ou componentes das edificações em uso, gravidade ou urgência e relatórios de inspeções periódicas sobre o
estado da edificação.
Manutenção Rotineira
Caracterizada pela realização de serviços constantes e simples, que possam ser executados pela Equipe de Manutenção Local, como por
Mão-francesa
Misturador
Metal sanitário que controla a vazão de água quente e fria de lavatórios, bidês, duchas etc.
201/209
PPR
(Polipropileno Copolímero Random) É uma resina de última geração e o que existe de mais moderno em condução de água quente. O PPR é
Prazo de Garantia
Período de tempo em que eventuais vícios ou defeitos em sistema, em estado novo, venham a se manifestar, decorrentes de anomalias que
Prumada
Tubulação hidráulica ou elétrica que sobe desde o térreo, ou subsolo, levando até o seu apartamento água, gás, eletricidade etc.
PVB
PVC
Ramal
Derivação de uma linha principal de energia elétrica, de canalização hidráulica, de esgoto etc.
Registro de esfera
Registro de gaveta
Fecha os abastecimentos de água das dependências para reparos nas redes de distribuições internas.
Registro de pressão
202/209
Derivado do registro de gaveta, permite trabalhos com a tubulação em posições intermediárias de abertura e fechamento.
Rejuntamento
Procedimento de aplicação de pós como cimento branco, cimento, serragem fina, ou granilhas apropriadas, especiais, misturadas em líquidos ou
cola PVA, para calafetar cerâmicas e as juntas da alvenaria ou as frestas entre os materiais de acabamento.
Rufo
Elemento utilizado para fazer a concordância da parede com o telhado, evitando infiltração de águas pluviais na construção.
Sanca
Fechamento no teto utilizado para fins decorativos ou para abrigar instalações hidráulicas.
Shaft
Soleira
Parte inferior do vão da porta no piso. Também designa o arremate na mudança de acabamento de pisos (mantendo o mesmo nível).
São itens relacionados à solidez da edificação, que possam comprometer a sua segurança, nele incluídos peças e componentes da estrutura, tais
Sumidouro
Considerada como Inspeção Inicial do Empreendimento, esta vistoria é realizada com Síndico e/ou representante, ou Administradora, e tem por
objetivo verificar se as especificações constantes no Memorial Descritivo foram atendidas e se há vícios aparentes de construção. Caso se
203/209
verifiquem vícios durante a vistoria, estes serão objeto de reparo pela construtora e/ou incorporadora.
Por ocasião da entrega de chaves, será efetuada a vistoria da unidade, verificando se as especificações constantes no Memorial Descritivo foram
atendidas, e se há vícios aparentes de construção. Caso se verifiquem vícios durante a vistoria, será remarcada uma nova vistoria após o reparo
dos mesmos.
Tubulação seca
É uma tubulação ou caminho onde não passa nenhum tipo de sistema. É utilizado como infraestrutura para a instalação posterior de um sistema.
Vícios Aparentes
São aqueles de fácil constatação, detectados quando da vistoria para recebimento do imóvel.
Vícios Ocultos
São aqueles não detectáveis no momento da entrega do imóvel, e que podem surgir durante a sua utilização regular.
Vida Útil
Período de tempo que decorre desde a data do término da construção até a data em que se verifica uma situação de depreciação e decadência de
suas características funcionais, de segurança, de higiene ou de conforto, tornando economicamente inviáveis os encargos de manutenção.
Pode ser entendida como inspeção, através de metodologia técnica são avaliadas as condições de uso, manutenção preventiva e corretiva da
edificação, culminando em registros ou apontamentos de anomalias, sendo o último classificado quanto ao grau de urgência ou risco oferecido ao
usuário ou edificação. A Construtora e/ou Incorporadora poderá efetuar vistorias nas unidades autônomas, selecionadas por amostragem, e nas
áreas comuns, a fim de verificação a efetiva realização de manutenções preventivas e avaliar os sistemas quanto ao desempenho dos materiais e
funcionamento.
204/209
DOCUMENTOS DO CONDOMÍNIO
Aqui você encontra a relação dos principais documentos do condomínio. Alguns deles são entregues pela MRV Engenharia em meio físico e
outros por meio eletrônico – e os demais devem ser providenciados pelo Síndico/Administradora, que será responsável pela guarda dos
documentos legais e fiscais do empreendimento. Sobre os prazos: 05 anos para documentos gerais e 30 anos para documentos referentes ao
pagamento de pessoal.
O Síndico/Administradora também é responsável por providenciar a renovação das documentações quando aplicável, e garantir o repasse da
informação para seu substituto, no próximo mandato, mediante protocolo para registro do condomínio, discriminando item a item. Os documentos
elencados devem ser mantidos em local seguro, de forma a evitar extravios, danos e deterioração, e seu conteúdo somente deve ser utilizado para
garantir a funcionalidade do edifício e comprovar o atendimento de quesitos legais. A periodicidade de renovação e o conteúdo da tabela devem
ser ajustados individualmente, em função das exigências locais da Legislação Municipal, Estadual ou ainda da Legislação Federal vigente.
Alvará de funcionamento de
Construtora ou incorporadora Condomínio Não há
elevadores
Cadastro do condomínio no
Condomínio Condomínio Não há
sindicato patronal
Certificado de desratização e
Condomínio Condomínio A cada seis meses
desinsetização
205/209
Certificado de garantia dos
Construtora ou incorporadora Condomínio A cada nova aquisição/manutenção
equipamentos instalados
Contrato de manutenção de
Condomínio Condomínio Validade do contrato
elevadores
Contrato de manutenção do
Condomínio Condomínio A cada ano
gerador
Contrato de sistemas e
instrumentos de prevenção e Condomínio Condomínio A cada ano
combate a incêndio
Documentos de registro de
A cada alteração de funcionário,
funcionários do condomínio de Condomínio Condomínio
quando aplicável
acordo com a CLT
Inscrição do condomínio no
Condomínio Condomínio Não há
sindicato dos empregados
Livro de atas de
Condomínio Condomínio A cada alteração
assembleias/presença
Notas fiscais dos equipamentos Construtora ou incorporadora Condomínio A cada nova aquisição/manutenção
206/209
Procurações (síndico proprietário
Condomínio Condomínio A cada alteração
etc.)
Projetos aprovados em
Construtora ou incorporadora Não há Não há
concessionárias
Recibo de pagamento da
concessionária de água e esgoto Construtora ou incorporadora Condomínio Não há
(último pagamento)
Recibo de pagamento da
concessionária de energia elétrica Construtora ou incorporadora Condomínio Não há
(último pagamento)
207/209