Estação de Monta Ovinos

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 20

COMO

PROGRAMAR
A ESTAÇÃO DE
MONTA DO SEU
REBANHO
OVINO

Crédito da imagem:
Rebanho Buriá

POR LÉO PINTO

WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR
Somos uma
escola
de Ovinocultores

WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR

DE CRIADOR PARA CRIADOR


Somos uma escola de Ovinocultores.
Nossa prosa é de criador para criador.
Criamos conteúdos e soluções digitais para tornar
seu rebanho ovino lucrativo.

LÉO PINTO
@LEOPINTO.CORDEIROS

Experiente ovinocultor e com a bagagem dos anos de


dedicação à Medicina Veterinária, juntamente com sua
equipe desenvolve conteúdos e soluções para que
ovinocultores se atualizem em diversas técnicas e
consigam promover mudanças significativas em seu
negócio.
SUMÁRIO

03 13
Índices reprodutivos
Conceitos iniciais
de matrizes

05 14
Fatores que afetam a
Primeiro passo
taxa de ovulação

06 Seleção dos animais


15 Técnicas auxiliares

08 17
Sistemas de Melhor período de
acasalamento parição

11 19
Fisiologia reprodutiva
Referências
das ovelhas

WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR
SABIA
COMO A
ESTAÇÃO
DE MONTA
PODE TE
AJUDAR!

A eficiência reprodutiva e produtiva de um rebanho Ela consiste na separação de lotes selecionados de ovelhas,
determinam o giro da atividade pecuária. Quanto maior a colocados por um período limitado junto com o carneiro
eficiência, maiores são os lucros. Na ovinocultura de para reprodução. Geralmente o período varia entre 45 a 60
corte, é fundamental trabalhar os manejos dias de monta, mas tudo leva em consideração o objetivo e
adequadamente para que se consiga altas taxas de necessidade de cada propriedade.
nascimentos e sobrevivência dos borregos, e com isso
garantir o bom desempenho dos cordeiros produzidos. Através da Estação de Monta, é possível melhorar
Para melhorar esses índices, várias técnicas podem ser o aproveitamento da mão de obra, uma vez que limitando o
implantadas com bastante facilidade. A Estação de Monta tempo de exposição ao macho, as
é uma delas. ovelhas irão parir de maneira concentrada. Isso facilita
muito a organização das práticas de manejo, como
vacinação ao final de gestação, ajuste de dieta, cuidados
A Estação de Monta (EM) é uma com a parição e atenção aos neonatos.

estratégia de manejo reprodutivo Além disso, a EM favorece a padronização dos cordeiros


que favorece o maior controle do quanto à idade, peso e acabamento, favorecendo a
comercialização de lotes mais uniformes ao mercado.
rebanho, além de não apresentar Assim, uma EM bem definida torna-se muito importante,
pois intensifica o sistema de produção.
custos e ser de fácil aplicação.

WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR
O PRIMEIRO
PASSO

Quando iniciar
a atividade
reprodutiva
dos meus
animais?

Puberdade é a idade em A IDADE PARA INICIAR A REPRODUÇÃO SEXUAL


que os animais, machos e
fêmeas, adquirem a PODE SER OBSERVADA SOB DOIS ASPECTOS:
capacidade de liberar
gametas (espermatozóides Em geral, machos e fêmeas atingem a puberdade com 4 e 5 meses de
ou óvulos, idade, entre 40 e 50% do peso vivo de sua raça ou grupo genético.
respectivamente) e Nesse período as fêmeas podem ovular antes de apresentarem o
manifestar uma seqüência primeiro estro clínico (cio), e os machos apresentam a exposição do
completa de pênis, já sendo possível a cópula.
comportamento sexual.
Na prática, a fêmea inicia a Embora, fisiologicamente, os animais apresentem nesta idade os
puberdade com o primeiros sinais de capacidade reprodutiva, não é recomendada a
aparecimento do primeiro introdução deles no manejo reprodutivo uma vez que, existe o desgaste
estro clínico (cio) seguido do macho e o comprometimento da matriz, gerando produtos
ou não de ovulação; no pequenos.
macho, a puberdade
coincide com o Zootecnicamente, a idade ideal para a cobertura é:
desbridamento do pênis e
surgimento dos primeiros
espermatozóides no FÊMEAS MACHOS
ejaculado.
8 meses de idade e com 7-8 meses para uso em monta
 aproximadamente 70% controlada, limitando a poucas
do peso vivo adulto coberturas por semana

NOTA PARA MACHOS: Entre 11-12 meses poderá ser efetuada a cobertura em lote
de 25 – 30 ovelhas.

WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR
VAMOS À SELEÇÃO
DOS ANIMAIS
SELEÇÃO DAS REPRODUTORES
O reprodutor é responsável por disseminar genética e uma
grande quantidade de cordeiros a cada estação, sendo
assim deve-se ser bastante criterioso na hora selecionar
um reprodutor para introduzir em seu rebanho.
Deve-se buscar animais que apresentem-se dentro do
padrão racial da raça selecionada Estuda as arvore
genealógica, analisando se o reprodutor escolhido possui
em seu pedigree, as linhagens que comprovadamente
possui e transmitem as caracterizas que você busca
introduzir ou selecionar em seu rebanho.

E quando possível, analisar sua progênie, verificando se ele


possui a capacidade de imprimir em seus descendentes, as
características desejadas. Para a escolha de reprodutores,
independentemente do critério de seleção utilizado é
fundamental associar o exame andrológico e avaliação da
libido.

O exame  clinico – andrológico, preconiza avaliar tanto


o aparelho reprodutor do macho quanto a  avaliação
espermática. O teste da libido preconizar determina quão
ávido é o macho para montar e efetuar a cópula.

Os defeitos desclassificatórios de matrizes são:


agnatismo, prognatismo, inhatismo; cegueira parcial ou
total; albinismo, testículos atrofiados, hiperplasia
testicular uni ou bilateral; monorquidismo ou
criptorquidismo; membros fracos e maus aprumados;
hermafroditismo; anormalidades dos órgãos sexuais;
feminilidade; esterilidade comprovada ou defeitos que
impeçam a reprodução.

Crédito da imagem: Crédito da imagem:


Rebanho BURIÁ Rebanho BOA
VONTADE
WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR
"Eficiência reprodutiva das ovelhas é considerada como a
habilidade de se tornar prenha o mais rápido possível após o
parto e, com o menor número de coberturas."

SELEÇÃO DAS MATRIZES


As fêmeas utilizadas na reprodução devem
apresentar boa conformação racial, bons aprumos, boa
produção de leite, bom desenvolvimento corporal,
histórico de boa fertilidade e apresentarem a saúde
perfeita.

O desenvolvimento e a saúde dos cordeiros dependem


dessas qualidades. As fêmeas devem passar por um
minucioso exame ginecológico para que sejam observadas
as características relacionadas com a reprodução. Uma
fêmea deve sempre apresentar características femininas.

Os defeitos desclassificatórios de matrizes são:


albinismo; cegueira parcial ou total; retrognatismo
ou prognatismo; lordose, escoliose e cifoses acentuadas;
membros fracos ou maus aprumos; úbere com assimetria
acentuada ou excessivamente pendulosos; tetas extras
funcionais; vulvas infantis; masculinidade; esterilidade
comprovada ou defeitos que impeçam a reprodução.

Crédito da foto:
Rebanho CIALNE

WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR
SISTEMAS DE
ACASALAMENTO

Agora que você


já sabe quando
começar,
vamos ao como
executar?

Alguns sistemas de MONTA NATURAL:


acasalamento podem ser
empregados. Na escolha
daquele que melhor lhe O sistema de monta natural é o mais simples de ser adotado. Esta, é
convém, devem ser baseado na manutenção permanente dos machos junto ao rebanho de
analisados o número de fêmeas, sendo uma prática comum em criações extensivas.
ovelhas do rebanho e os
objetivos da criação.
O método a ser empregado As principais vantagens são: o
deve unir vantagens
como simplicidade,
baixo custo com tecnificação e a
concentração das
atividades de manejo em
facilidade de manejo.
um curto espaço de tempo,
dar bons resultados
econômicos e permitir o Suas principais desvantagens:
máximo aproveitamento
do reprodutor. Desconhecimento da paternidade das crias quando se possui mais
de um reprodutor;
Impossibilidade de comparação do desempenho reprodutivo e
produtivo dos diferentes machos utilizados;
Casos de desgaste excessivo de reprodutores quando mal
conduzida;
Dificuldade no controle de doenças sexualmente transmissíveis;
Menor velocidade no ganho genético dos rebanhos.

WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR
SISTEMAS DE
ACASALAMENTO

Agora que você


já sabe quando
começar,
vamos ao como
executar?

MONTA NATURAL CONTROLADA: Suas principais


vantagens:
Esse sistema permite a identificação das fêmeas que
manifestaram cio e as montas ocorridas, facilitando o
Facilidade de anotação do dia da
monitoramento do rebanho.
cobertura;
Aumento da vida útil e diminuição da
Passo a passo: possibilidade de acidentes com o
reprodutor;
1. Separar as matrizes em lotes e piquetes que contenham um Programação das coberturas e
rufião vasectomizado. Este deverá ter sua maçã do peito parições;
tingido por uma mistura de pó xadrez e óleo; Maior facilidade para identificar
2. Identificar as fêmeas marcadas pelo rufião, ao final do dia, problemas reprodutivos.
com os animais já nas instalações;
3. As fêmeas marcadas pelo rufião deverão ter seus números
Suas principais
anotados e levadas ao reprodutor. Este deverá ter o peito
tingido com uma cor diferente; desvantagens:
4. Ao amanhecer, as fêmeas que tiverem a marca da tinta do
reprodutor deverão ter seus números de identificação Aumento dos custos com mão-de-obra;
anotados como cobertas daquele reprodutor e separadas Requer maiores investimentos em
num lote de fêmeas cobertas para posterior confirmação de instalações.
prenhez. .

DICAS IMPORTANTES:
O rufião deverá ser deixado com as fêmeas num piquete ou baia, numa proporção de 3%;
Pode ser realizada uma 2ª monta se no dia seguinte ela permanecer em cio.

WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR
SISTEMAS DE
ACASALAMENTO

O estro (cio) pode ser induzido de forma sincronizada ou isolada em


qualquer época do ano de forma eficiente por meio do efeito macho
ou da utilização de progestágenos em associação com
gonadotrofinas e prostaglandinas.

TÉCNICAS DE INDUÇÃO E SINCRONIZAÇÃO


DE CIO:

Efeito Macho

Este método baseia-se na retirada de todos os machos do contato


auditivo, visual e olfativo das ovelhas. O macho apenas é
reintroduzido ao rebanho após 1 mês. A introdução novamente do
macho ao rebanho após esse período, leva a alterações nos sistemas
reprodutivo e endócrino, induzindo o cio na maioria das fêmeas do
rebanho.

Sincronização hormonal do estro (cio)

O uso de pogestágeno associado a plostaglandina e gonadotrofina é


uma das técnicas que possui maior sucesso na sincronização do
estro e da ovulação. Esse protocolo pode ser utilizada para
realização de uma inseminação artificial em tem fixo (I.A.T.F.), ou
mesmo na monta natural pelo reprodutor.
 
 

Na próxima página,
veremos um modelo
de protocolo de
sincronização do estro.

WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR
ANTES VAMOS ENTENDER UM POUCO
SOBRE A FISIOLOGIA REPRODUTIVA
DAS OVELHAS

CARACTERÍSTICAS DO CICLO ESTRAL DE OVELHAS:

DURAÇÃO DO CIO
O que é Ciclo Estral? E qual a sua duração?

Ciclo Estral corresponde ao tempo de intervalo entre os estros (cios).


A duração do ciclo estral em ovelhas é de 16-17 dias.
24 a 36 horas
Período em que a
Sinais das ovelhas em estro (cio)
ovelha aceita o
Possuem cio pouco pronunciado;
Apresenta um discreto edemaciamento da vulva, podendo ser
macho
observado corrimento mucoso através da vagina;
Apresenta comportamento de procura ao macho.

Atenção: Não confundir duração do Ciclo


Estral com a duração do estro (cio).

As ovelhas só devem ser introduzidas em protocolos de


EX. DE PROTOCOLO sincronização do estro após diagnósticos gestacional realizado
INDUÇÃO E por um Médico veterinário. Protocolos não podem ser realizados
SINCRONIZAÇÃO em ovelhas prenhas, uma vez que, o uso dos hormônios podem
causar abortos.
DO ESTRO (CIO)

WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR
OUTROS FATORES QUE AFETAM
O CICLO ESTRAL DE
OVELHAS

A INFLUÊNCIA DA LUMINOSIDADE (FOTOPERÍODO):

As ovelhas são consideradas Poliéstricas Estacionais, ou seja, que


apresentam ciclos estrais normais durante uma determinada época
do ano. Porém, essa condição pode variar de acordo com o local da
criação.

Em zonas temperadas (estações do ano bem definidas)

Apresentam tendência a clicar durante uma determinada época


específica. Algumas raças mesmo em zonas temperadas Quanto mais próximo a
apresentam característica de ciclar durante todo o ano. Linha do Equador, menor
Em zonas tropicais
é a influência da luz
sobre o cliclo estral
A tendência neste caso é de apresentar ciclos o ano inteiro como
ocorre na região nordeste do Brasil.

Este esquema demonstra a sazonalidade reprodutiva dos ovinos


ESQUEMA criados em zonas temperadas. Nele observa-se claramente os
SOBRE OS EFEITOS efeitos da luminosidade sobre a atividade reprodutiva dos ovinos.
DO FOTOPERÍODO Em regiões de clima temperado, observa-se uma variação de luz
de 16-8 horas com estações bem definidas. Vale ressaltar que, os
machos também sofrem com os efeitos do fotoperíodo.

WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR
ÍNDICES
REPRODUTIVOS
DE MATRIZES
Logo abaixo, veremos os principais índices a serem conferidos para metrificar
a eficiência reprodutiva de suas matrizes:

Período voluntário de espera (período pós parto até o primeiro cio


(voluntário);
Taxa de detecção de cio;
Taxa de concepção;
Taxa de prenhez;
Taxa de concepção à primeira cobertura;
Número de coberturas  por concepção nas ovelhas prenhas;
% ovelhas prenhas ao diagnóstico;
IEP (intervalo de partos).

AGORA UM EXEMPLO PRÁTICO DE COMO CALCULAR


ALGUMAS DAS TAXAS CITADAS ACIMA

100 ovelhas
________________ 70 ovelhas 
________________ 100 ovelhas
________________
70 em cio 35 prenhe 35 prenhe

TAXA DETECÇÃO TAXA DE TAXA DE


DE CIO CONCEPÇAÕ PRENHEZ

70% 50% 35%

WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR
FATORES QUE
AFETAM A
TAXA DE
OVULAÇÃO

GENE BOOROOLA

GENE Animais que possuem esse gene


tem em média 70% de partos
duplos e 15% de partos triplos.

IDADE Animais acima de 6 anos, tendem a


reduzir sua eficiência reprodutiva.

AUMENTO DO APORTE
NUTRICIONAL
O aumento do aporte

FLUSHING nutricional resulta em uma


melhoria na taxa de ovulação
quando realizado de 3 a 4
semanas antes do inicio da
estação de monta.

WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR
TÉCNICAS AUXILIARES QUE
AUMENTAM O DESEMPENHO DO
MANEJO REPRODUTIVO

EXAME
CLÍNICO
ANDROLÓGICO

Trata-se um de um
conjunto de etapas
com o objetivo de
avaliar todos os
aspectos que podem
estar relacionados à
fertilidade dos
machos.
Para evitar os problemas de subfertilidade ou
A importância da infertilidade nos machos, e que por sua vez
fertilidade do macho
nos programas de
possam comprometer os índices de fertilidade
reprodução é muito do rebanho, os exames andrológicos se fazem
maior do que a de
imprescindíveis na seleção dos reprodutores.
qualquer fêmea
isoladamente. Deve-se também ser realizado em todos os
reprodutores antes do inicio da estação de
monta e repetidos a cada 3 meses.

WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR
TÉCNICAS AUXILIARES QUE
AUMENTAM O DESEMPENHO DO
MANEJO REPRODUTIVO

DIAGNÓSTICO
DE GESTAÇÃO

O diagnóstico da
gestação apresenta
grande importância
no aprimoramento do
manejo reprodutivo e
na otimização da
produtividade do
rebanho.

Fêmeas
diagnosticadas com
prenhes positivas já Determinar quais ovelhas não estão gestantes é
podem ser tão imprescindível quanto, podendo a partir
retiradas do lote de
ovelhas em cobertura 
desse diagnóstico tomar a decisão de quais
e destinas ao lote de medidas serão tomadas para garantir a maior
ovelhas prenhas.
taxa de prenhez ao final da estação de monta. 
Importante ressaltar
que isso é de extrema
importancia pois os
manejos diferem
entre si.

WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR
E POR FIM,
QUAL O MELHOR
PERÍODO DE
PARIÇÃO?
Cada região possui um período
ideal de parição.

Em regiões com altos índices pluviométrico  é


sempre recomendado evitar a ocorrência de
partos nos meses de maior incidência de chuvas.
Cordeiros nascidos nesse período são submetidos
a um maior desafio sanitário.

Já em regiões mais secas como semi-árido, é


desejável programar os partos para os meses
subsequentes as chuvas, onde as ovelhas em 
terço final de gestação terão uma maior oferta de
comida na fase gestacional de maior crescimento
fetal e logo após o parto garantindo a produção
de leite.

Outra opção para determinar o período de


nascimento pode ser baseada na programação de
venda dos cordeiros, objetivando ter produtos em
ponto de abate no período do ano onde exista
uma maior escassez do produto e consequente
melhor remuneração ao produtor.

WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR
AGORA MOVA-SE!
"CONHECIMENTO - AÇÃO = NADA"

- James C. Hunter

WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR
REFERÊNCIAS GERAIS
Hafez, B. Reprodução animal, MANOLE, 2004.

Gonçalves, Paulo Bayard Dias. Biotécticas aplicadas à reprodução


animal. ROCA, 2008.

Manual de Criação de Caprinos e Ovinos. CODEFASF, 2011

LOBATO, E.P. Manejo reprodutivo de ovinos. PUBVET, 2013

NOGUEIRA, Daniel Maia .Manejo Reprodutivo. EMBRAPA, 2011

WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR | ESCOLA DE OVINOCULTORES


DESENVOLVIMENTO:
Léo Pinto
Médico Veterinário e Ovinocultor
Msc. Reprodução e Sanidade de pequenos ruminantes

Marcella Moreira
Copywhite
Médica Veterinária
Msc. Reprodução e Sanidade de pequenos ruminantes

CONTATOS:
Instagram: @leopinto.cordeiros
E-mail: [email protected]
www.vamosproduzircordeiros.com.br

CASADESIGN DE NEGÓCIOS
5

WWW.VAMOSPRODUZIRCORDEIROS.COM.BR | ESCOLA DE OVINOCULTORES

Você também pode gostar