OELA Luthier
OELA Luthier
OELA Luthier
Quadra O Casa
8, Conj. São
Cristóvão, Zumbi
II, CEP:
69.084.580
Manaus -AM
Fone/fax: (92) 644 5459 / 638 26 67
[email protected].
br
www.oela.org.
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Ficha catalográfica elaborada por Maria Carmolinda
Marques da Silveira Mourão CRB-11/049
48 p. Il.;
Manual.
08 09
I l umina ç ã o Af ia ç ã o d e f err a men t a s
O local tem que ser bem iluminado. No teto sobre o local de Todas as ferramentas cortantes precisam ser afiadas regularmente. O
trabalho deve ser instalada uma lâmpada florescente e um ponto processo de afiar um formão ou uma raspadeira deve ser efetuado em
de luz giratório para iluminação direta em trabalhos minuciosos. intervalos pequenos, e isto se faz durante o uso.
Fo r mã o
FERRAMENT AS
As ferramentas que
umedecerem devem ser
I d en t if ic a ç ã o d a s f
e r r a men t a s secadas imediatamente e os
Este processo vestígios de ferrugem retirados
consiste em fazer o com querosene.
aluno (a) a conhecer As ferramentas devem ser
as diversas guardadas penduradas em
ferramentas utilizadas estantes abertas.
na atividade de Uma arrumação feita com
Lutheria. clareza facilita a evolução do
trabalho. Quando guardadas
em gavetas, alguns cuidados
Cuid a d o s c o m a s f
devem ser tomados para que
e r r a men t a s
as ferramentas não percam o
As ferramentas devem ser
corte
guardadas em local seco,
exemplo: o formão não pode
pois elas enferrujam com a
ser colocado ao lado da grosa
umidade e perdem
pois o atrito faz com que sem
rapidamente o corte e sua
corte.
capacidade de resistência.
As ferramentas também não
devem ser utilizadas para
uma finalidade a qual não
foram destinadas.
Limpar as ferramentas após o
uso e não esquecer de
adicionar uma gota de óleo
onde for necessário
(lubrificação).
10 11
O formão é afiado preferência uma
usando-se uma pedra prensa (morsa), de
de amolar úmida ou a modo que sobressaia
óleo, mas, tenha uma terça parte de sua
cuidado para não superfície.
passar óleo para a Em seguida, as bordas
madeira, pois isto são afiadas com
dificultará o processo precisão sobre a pedra
de colagem das de amolar que deve
peças. estar umedecida.
Primeiro amola-se o É importante que isto
lado espelhado, ocorra exatamente em
colocando-o em ângulo de 45°. Para isso
sentido plano sobre a coloca-se a lâmina ao
pedra e esfregando-se longo de um pedaço de
o formão sobre a madeira apoiado sobre a
mesma, com pedra de amolar.
movimentos circulares. Feito isto, retifica-se então as
Em seguida afia-se bordas com um amolador de
alternadamente com facas, triângulo ou dorso de
movimento reto, em uma goiva para se conseguir
sentido contrário ao do rebarba delicada, que forma
ferro, o lado chanfrado o corte de lâmina.
e o lado espelhado.
Ra spil h o
Com uma lima plana,
afiar o corte de uma
raspadeira retangular,
deixando a mesma com
as arestas vivas.
Para isso deve-se
fixar a lâmina em pé,
usando de
10 11
Além disso, pode-se colocar a raspadeira sobre o tampo de uma mesa, A Amazônia com seu potencial na diversidade de suas espécies, tem
com o lado do corte sobressaindo um pouco, passando em seguida o
apresentado através de pesquisas realizadas pelo INPA e LPF/IBAMA,
amolador uma vez com forte pressão sobre a face da lâmina.
resultados extremamente satisfatórios para a inclusão da Lutheria na
região, como uma atividade de alto valor agregado e que promove em sua
plenitude o uso racional dos recursos florestais.
MADEI RA
e são utilizadas para a
I d en t if ic a ç ã o d a Ma d eir construção dos fundos e
a
laterais dos violões.
A madeira e um material que b) Madeiras moles: (coníferas)
apresenta características árvores que crescem mais
individuais. É infinitamente rapidamente, e são
variável em cor, textura, figura e utilizadas para a construção
grã. dos tampos dos violões.
No interior de um
tronco se distingui
diversas camadas
estruturadas.
O cerne representa a parte
mais dura do tronco de uma
árvore e é a que se usa na
construção de instrumentos. O
alburno é a
camada externa do tronco, que
tem a função de canalizar a água
e absorver o alimento da arvore.
As espécies de árvores que
produzem madeira para a
construção de instrumentos são
divididas em dois grupos:
a) Madeiras duras:
(leguminosas) árvores que
crescem mais lentamente;
12 13
As madeiras tradicionalmente
utilizadas para a confecção
dos instrumentos de cordas
dedilhadas, como o violão,
cavaquinho, viola caipira e o
bandolim, são; para o tampo,
barras harmônicas e os
leques, o abeto europeu,
mais conhecido como pinho
(Picea abies), para o fundo
e as laterais, é o jacarandá
da Bahia (Dalbergia
nigra), para o braço, contra
faixa e culatra, são o cedro
(Cedrela odorata) e o
mogno ( Swietenia
macrophylla), e para a
escala a mais utilizada é o
ébano.
A pesquisa que buscou
identificar espécies
Amazônicas para a confecção
de instrumentos musicais de
corda dedilhada, através de
análise comparativa das
características e propriedades
físico, mecânica e acústica.
12 13
Qua d r o i Ca r a c t er íst ic a s e pr o pr ied a d es d a s espécie s
Os critérios que devem ser adotados na seleção das espécies Amazônicas
Espécies madeireiras tradicionais e amazônicas e suas aplicações na lutheria.
devem seguir os parâmetros descritos abaixo:
ESPECIES TRADICIONAIS ESPECIES AMAZÔNICAS
Aplicação Nome Nome vulgar Nome cientifico Nome vulgar
cientifico
Características anatômicas em geral (cor, grã, textura e figura)
Tampo Picea abies Abeto europeu Simaruba amara Marupá Propriedades físicas (densidades da madeira e contração) Propriedades
Tampo Cordia goeldiana Freijó
mecânicas (módulos de ruptura e elasticidade na flexão estática,
Tampo Pachira spp. Munguba grande
Tampo Schefflera Morototó compressões paralelas e perpendiculares à grã, cisalhamento e dureza).
morototoni
Fundo/lateral Dalbergia Jacarandá da Bahia Dalbergia spruceana Jacarandá do pará
nigra
Det er mina ç ã o d a s c a r a c t er íst ic a s g er a is
Platymiscium ulei Macacaúba
Brosimum rubescens Pau rainha Os cuidados que devem ser observados na escolha das madeiras para
Astronium lecointei Muiracatiara lutheria, devem obedecer alguns critérios, primeiro por tratar-se de uma
Aniba canellila Preciosa
Fundo/lateral Piptadenia suaveolens Faveira folha fina atividade altamente conservadora, tanto os consumidores finais, os luthiers
Cassia scleroxylon Muirapixuna e principalmente os músicos.
Swartzia leptopetala Gombeira
Para cada componentes dos instrumentos musicais é necessário que haja
Swartzia laxiflora Coração de negro
Braço Swietenia Mogno Cedrela odorata Cedr combinações específicas destas características. Para o tampo devem-se
macrophylla
o usar espécies de cor clara, fundos e laterais, espécies de cor marrom
Bixa arborea Urucú da mata
Braço Protium spp. Breu branco
escuro e para a escala ou espelho deve-se usar espécies de cor preta.
Escala Ébano Swartzia leptopetala Gombeira
Swartzia laxiflora Coração de negro
Co r :
Aniba canellila Preciosa
Dalbergia spruceana Jacarandá do pará A escolha da cor terá que levar em conta algumas exigências já consagradas
Cassia scleroxylon Muirapixuna pela tradição, por exemplo, o tampo dos instrumentos deve ser
Ocotea fragantissima Louro preto
confeccionado com madeira de cor clara, as laterais e o fundo de madeira
de cor marrom escuro e a escala com madeira de cor preta.
14 15
Fig ur a : Det er mina ç ã o d a s pr o pr ied a d es f ísic a s
A madeira para instrumentos musicais de cordas dedilhadas deve A densidade física é uma propriedade de grande importância por
ser perfeitamente quartelada, o que significa dizer que a figura causa da sua relação direta com outras propriedades como, por
aparece sobre a superfície radial. A madeira quarteada exemplo, a resistência mecânica.
geralmente apresenta uma quantidade considerável do tecido Na confecção dos componentes dos instrumentos musicais se
dos raios, que é em grande parte responsável pelo valor devem observar as diferentes densidades básicas das espécies.
decorativo e acústico da madeira. Por exemplo, o peso específico de uma madeira para o tampo
deve ser menor do que aquela usada para o fundo/ lateral.
Text ur a :
As diferenças no aparecimento dos anéis de crescimento, que
resultam das variações em tamanho e uniformidade das Co n str uin d o o in str umen to
dimensões das células, constituem a textura da madeira.
A maioria de espécies Amazônicas apresenta muitos poros
A ma d eir a ut il iz a d a na f a br ic a ç
grossos, com poros grossos de diâmetros acima de 300 micron
ã o d e vio lõ es na OELA.
e parênquima abundante visível a olho nu, o que dificulta o
processo de fino acabamento.
Para cada parte do violão é utilizada uma espécie de madeira.
Gr ã :
Tampo = Marupá
A grã se relaciona às direções gerais das fibras e outros
Fundo e Lateral = Pau-rainha e Tauari
elementos da madeira, podendo ser definida como: direita,
Escala e Cavalete = Preciosa
espiralada, reversa, ondulada e torcida. Para lutheria devem-se
Braço = Breu-branco
utilizar as madeiras que apresentam grão direita, o que
possibilitara um enorme ganho na trabalhabilidade e nas
Em todas as etapas de fabricação, a madeira recebe uns
propriedades acústica das espécies.
tratamentos especiais, ficando em ambiente fechado
desumidificado para que o produto final saia com qualidade.
16 17
I - Desd o br a men t o I I - Co n f ec ç ã o d e Ta mpo
Faça o corte da madeira em radial (veios longitudinal), para maior O Tampo é a parte mais importante do violão, por ele, transmite
resistência e melhor condução da vibração, veja figuras 1, 2, 3. as vibrações das cordas, através do cavalete. Ao vibrar, provoca
o movimento do ar contido na caixa de ressonância.
1 O Tampo é construído por duas peças continuas de madeira,
medindo, 550mm de comprimento, por 200 mm de largura e por
0,4 mm de espessura, veja figuras 4 e 5.
Uma vez unidas as duas peças, desenhe por meio de um molde
a silhueta do violão. Efetue o corte com uma serra tico-tico ou
manua, veja figura 6.
Corte radial 4 5
2
Veios e raios
identicos ao máximo possível
6
3
Desdobro da
madeira
18 19
Após o corte da silhueta, calibre o tampo para 3.5 mm. Para efetuar o corte no tampo para incrustar a roseta, utilize
O passo seguinte, é a incrustar da marchetaria (roseta ou um cortador circular, veja figura 8 A.
mosaico).
Para definir o centro da boca do Violão Clássico, divida a linha 8A
Cortador circular
central do Tampo em 3 partes, usando o primeiro terço superior,
veja figura 7. Cortador circular, veja figura 8. 7
Limite da
La
marchetaria
r
g
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8
Presilha controladora de grau
20 21
Ponta da lâmina
Ra
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L
compasso â
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20 21
Para o primeiro corte (interno), regule o cortador circular com As funções principais da Roseta, são: (i) estrutural; reforçar
51 mm. O segundo corte (externo), regule o cortador circular os terminais dos veios ao redor da boca do instrumento, evitando
com 63 mm de abertura, veja figura 9. que o tampo venha a rachar, (ii) decorativo, e também, se usa
Após os dois cortes iniciais, efetuem vários outros cortes entre como meio de personificar o luthier pelo seu desenho e estética.
eles, para facilitar a retirada da madeira. Para esta operação, No caso da OELA o projeto foi baseado, a cúpula do Teatro
utilize um pequeno formão, veja figura 10. Amazonas, veja figura 11.
9
51mm
Largura da escala
10
63mm
Centro
22 23
Após a retirada do excesso de madeira entre os dois cortes Incrustada a roseta, calibre o tampo com lixa grão 120 até 240,
iniciais, encrave as fatias dos blocos do desenho central da até a espessura de 3 mm. Após o acabamento, efetue o
roseta. Aguarde 24 horas para uma colagem perfeita. traçado dos leques e barras harmônicas, veja figuras 13 e 14.
13
Para incrustação das bordas, inferior e superior da roseta
(5 mm cada), veja figura 12.
12
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24 25
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8mm
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4mm
No radial
24 25
Efetue o corte da circunferência da boca do violão, com 86 mm; Cole os leques e barras harmônicas e reforço da boca,
Veja figura 15. após 24 horas de cura da cola, efetue acabamento com as
O detalhe de confecção de reforço da boca, e dos leques lixa de grão 280, 320, veja figuras 19, 20, 21,22.
harmônicos. Veja as figuras 16, 17, 18.
15 16
19
20
Reforço
21 Cunha
100mm
3mm
22
20mm
17 8mm
4mm
No radial
26 Leque harmônico 27
30mm
8mm
Rebaixamento a partir da linha central
26 27
Veja as figuras, 25,26,27,28.
I I I - Br a ç o
25
O
B
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23
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14º Ângulo
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28 29
m 14º Ângulo
x 20mm
329mm
29 80mm
2 200mm
600mm
0
m
m
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2
4
.
24
28 29
Em uma peça de madeira medindo 140 mm x 80 mm x 50 m, Colado ao braço, efetue um corte para encaixe das laterais.
molde e corte a forma do salto, veja figura 30. As laterais são presas a esse corte com a ajuda de duas cunhas,
veja figura 32,33,34,35,36.
Salto bruto
30
4mm
2m 2
Faça o alinhamento do m m
salto com o braço e cole
10m m
prensando com grampos
m
de marceneiro
(sargentos), por um 1
período de 24 horas, para
0
a cura da cola, veja figura
m
31.
m
30 Pressão 31
5mm
20mm
2mm
2mm
5mm
5mm
329mm
30 31
Esculpir o salto utilize um formão bem afiado, veja as figuras 37,
40
38,39,40,41,42.
37 38
Matriz do salto
30mm
41
20mm
39 Raio de
43mm
42
Limite do Ângulo
32 33
I V - V o l ut a (c a beç a ) Siga a ordem das figuras 44,45,46,47,48,49,50,51.
C 45
o
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34 35
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48 49
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76mm
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4
3
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43
36
Pestana
Voluta
34 35
50 V - Fun d o d o vio l ã o
52
Lâminado
claro
15mm de largura
2mm de espessura
53
Travessa
Travessa
36 37
Após o processo de colagem, por meio de um gabarito, efetue o Para dobrar as laterais, umedeça levemente as peças e aqueça
desenho da silhueta do fundo do violão, e corte com uma serra em um forninho com resistência elétrica, até 98 graus. Por meio
tico- tico. de um gabarito, modele ate o ponto desejado, veja figura 55 e
Calibre a peça do fundo, deixando a 2 mm, utilizando um 56.
calibrador com lixas grão 80, 100, 120, 150, ou raspilho.
Forno
55 ferro com resistência
56
na parte interna
VI - La t er a is
1 mm
9
91mm
6
m
m
98mm
60mm
38 39
VII I - Esc a l a 60 12º traste
58 Linha
12º traste paralela
Pestana
12º traste
59
Pestana
de 4mm
325mm 12º traste
8mm
7mm de
espessura
40 41
Para determinar a distância de um traste a outro, utilize esta
I X - Ca va l et e
formula matemática 12 2 = 1.059463 ao que nomearemos
Fator K de proporcionalidade.
Peça de madeira, confeccionada da mesma espécie e densidade
Exemplo: calculo da escala de um Violão Clássico 650mm.
da escala e com corte radial.
É a peça do instrumento que sustenta as cordas, suportando
Comprimento de corda pulsante = 650 mm
grande tensão, aproximadamente 40 kg.
Fator K = 1.059463 = 613,51835 Além de sustentar as cordas, tem a função de transmitir através
do rastilho, feito de osso de canela de boi, a vibração das cordas
650 - 613,51835 = 36,48 1º traste para o tampo e conseqüentemente para a caixa de ressonância.
613,51835/1.059463 = 579,08426 As seqüências de sua construção, veja as figuras 62,63,64,65,66,
67,68.
613,51835 - = 34,43 2º traste
579,08426
579,08426/1.059463 = 546,5828 62
10mm
63
80mm
50mm
42 43
64 67 Vista lateral
12mm
5mm Rastilho
Rastilho
Base
Abas
65 Bloco Cordal
68
Espessura da
marchetaria Centro
27,5mm
55mm
A base inferior do cavalete tem que estar plana, sem defeito, para uma colagem perfeita.
66
44 45
X - ma r chet a r ia Prepare as Peças
71
Para montar uma
marchetaria e preciso Papel milimetrado
72 Bo
laminas de madeira com da
69 70
Marfim
Preciosa
46 47
Com as laminas, prepare
os filetes, veja figura 73.
73
Através do projeto,
podemos saber a
quantidade exata de
laminas, veja figura 74.
Junte as laminas
formando as fileiras 1, 2,
3 e assim até a ultima
fileira, veja figuras 74 e
75.
74 75
Tiras da
lamina de
madeira
46 47
Para colá-las não é preciso impor muita pressão, para evitar que Esse é o ângulo em que deve ser colado o bloco de marchetaria,
desfaça o desenho desejado. Os tacos de pressão, podem ser prepare uma base com esse ângulo, onde será colado o bloco,
fixados com pregos, veja figura 76. veja figuras 77, 78,79.
76 Prego 77
T
a
c
o
s
p
a
r
a
p
r
e
s
s
ã
o
78
Após o processo de juntar os filetes com base
colagem, espere 24 horas, no projeto.
para a cura da cola. Logo
após, quando as peças
estiverem secas, calibrar
com 0,7 mm, para que
cada tira se torne um
quadrado. Depois, é só
48 49
Peças soltas
Pressão
Bl o c o Fina l
A Press
B
ão
Roseta com
corda
é em
volta
colada
com um
raio de
curva.
Para
chegar
a esse
raio
inicial
some:
Raio da boca = 43
mm
Raio da borda da
boca = 2mm de
espessura;
Espessura da
borda da
marchetaria = 5
mm = 51 mm de raio
48 49
79
80
50 51