Bi-Digital O-Ring Teste

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Bi Digital O-Ring Test – Teste do Anel Bi Digital

Associação Médica Brasileira de BDORT

O BDORT, ou “Bi-Digital O-Ring Test” (Teste do Anel Bi-Digital) é uma técnica de investigação
clínica não invasiva, desenvolvida pelo médico e engenheiro nipo-americano Yoshiaki Omura.
A técnica tem como base o fenômeno do enfraquecimento muscular provocado pela ressonância
entre duas substâncias idênticas. O teste é realizado utilizando-se a musculatura dos dedos em
forma de anel.
A primeira descrição do método foi publicada pelo Dr. Omura em 1981. A patente do método foi
requerida em 1983, tendo sido concedida em 1991, e em 1993 o resumo da patente foi publicado
oficialmente, sendo reconhecido como propriedade intelectual universal.
A prática do BDORT revelou-nos alguns aspectos interessantes, que modificam vários
paradigmas da Medicina, como a presença de vírus, bactérias e metais pesados em áreas de
doenças crônicas, como dores de causa indefinida e o câncer. A técnica é considerada por
muitos como a ponte entre as medicinas Oriental e Ocidental
APLICAÇÕES:
1. Recurso propedêutico para a localização de áreas patológicas na superfície do corpo do
paciente;
2. Permite a investigação clínica com a utilização de substâncias bioquímicas, tecidos
histológicos, anticorpos de vírus e bactérias, marcadores tumorais, amostras de metais
pesados, etc.
3. Recurso prático na seleção qualitativa e quantitativa de medicamentos, o sinergismo ou
antagonismo entre duas substâncias, identificação de substâncias alergênicas, etc.
4. Recurso prático de localização de pontos de acupuntura.

VANTAGENS:
1. Método não invasivo e indolor.
2. Método isento de efeitos colaterais.
3. Não utiliza equipamentos sofisticados ou caros, requer apenas o treinamento adequado da
equipe médica.
4. Detecção precoce de tumores, antes mesmo do surgimento de manifestações clínicas.
5. Detecção precisa de áreas doentes no corpo.
6. Diagnóstico dos agentes etiológicos envolvidos em doenças.
7. Teste de medicamentos em relação à sua eficácia, dosagem, compatibilidade em
associações e efeitos colaterais
8. Teste de radiações nocivas ambientais como fatores causais de doenças.
9. Teste de compatibilidade de alimentos e bebidas.
10. Mapeamento de canais de energia e de pontos de acupuntura

COMO É REALIZADO O BDORT


O teste deve ser realizado em ambiente isento
das radiações eletromagnéticas, como fios,
monitores, celulares e afins. Tanto o paciente
como os examinadores não devem utilizar
objetos de metal como relógios, ornamentos,
etc.
O teste é baseado na pesquisa da força
muscular em um grupamento muscular padrão.
O teste pode ser realizado diretamente no indivíduo a ser examinado (BDORT direto), ou
utilizando-se um indivíduo intermediário (BDORT indireto).
No teste direto, o paciente toca diferentes regiões do corpo, ao mesmo tempo que o examinador
testa a força muscular dos seus dedos em formação de anel (figs. 1).

No teste indireto, o indivíduo intermediário toca as regiões do paciente a serem testadas,


enquanto o examinador testa a força muscular dos seus dedos da outra mão (fig. 2).

EXTENSÃO DOS PRINCÍPIOS DO BDORT


Através de várias pesquisas clínicas desenvolvidas pelo Dr. Omura e por seus colaboradores,
descobriu-se:
1. A presença de vírus, bactérias e metais pesados em áreas doentes: Vírus da família do
Herpes (Herpes simples 1 e 2, Citomegalovirus, Epstein-Baar vírus, entre outros) são
detectados com frequência em áreas de dores crônicas e de tumores. O mesmo é válido
para metais pesados, como o mercúrio, o chumbo e o alumínio. Em muitas doenças de
diagnóstico indefinido, são encontradas bactérias intracelulares como a Clamídia trachomatis
e a Borrelia burgdoferri.
2. Alterações circulatórias regionais: Em áreas doentes ocorre um fenômeno vascular
constante, onde um halo de hipoperfusão circunda a região, dificultando o tratamento uma
vez que o medicamento não consegue atingir o local; este fenômeno é provocado por
eicosanoides, principalmente o Tromboxane B2.
3. A presença de tumores malignos, muitos anos antes de surgirem manifestações clínicas: Em
áreas doentes, ou no paciente assintomático, é possível a detecção precoce e, por
conseguinte, o tratamento eficaz, através do screening para câncer.
4. Eficácia de medicamentos e suas dosagens, bem como associações: Os medicamentos
podem ter a sua eficácia testada pelo BDORT de forma simples, podendo-se selecionar de
forma eficaz e racional um tratamento que de outra forma seria empírico. Suas dosagens
podem ser testadas, chegando-se a uma dose ótima que promova efeitos benéficos sem
causar efeitos colaterais em outros órgãos; a intolerância a um determinado medicamento
pode ser prevista, antes de se ingeri-lo; as associações de medicamentos, que são
frequentes na prática médica, podem indicar se um medicamento interfere na eficácia do
outro, podendo o médico chegar a uma associação ideal.
5. Método de captação seletiva dos medicamentos: Através do BDORT observou-se que, após
a correta seleção de um medicamento e de sua dosagem ideal, o mesmo não era detectado
na região a ser tratada, após a ingestão. Isto se deve à alteração vascular local, que foi
mencionada anteriormente. O método de captação seletiva consiste na estimulação de uma
área correspondente da região a ser tratada, podendo ser um ponto de acupuntura ou outras
áreas específicas, testadas através do BDORT.
6. Através do estudo do fenômeno, o Dr. Omura pôde postular vários conceitos, que modificam
vários paradigmas da medicina, como por exemplo: a presença de vírus, bactérias e metais
pesados em tumores, áreas de dores crônicas e a deficiência de perfusão sanguínea em
áreas doentes do corpo;

IMPORTANTE
A utilização do método para diagnóstico e tratamento é considerada como “experimental”,
mesmo tendo sido publicada e patenteada, bem como validada em vários países, inclusive no
Brasil.
Este método não deve substituir, em hipótese alguma, os métodos convencionais de diagnóstico
e tratamento vigentes com base em protocolos de pesquisa.
O método deve ser realizado por médicos treinados pela Associação Médica Brasileira de
BDORT, que detém os direitos de difusão, da prática e do uso do nome no Brasil, outorgados
pelo autor.

Visite também:
Site oficial do BDORT (Inglês): http://www.bdort.org
Vídeo sobre o BDORT (Inglês): http://vimeo.com/9454676
Site com a patente do método (Inglês): [Clique Aqui]
The Formation and Basis of the Bi-Digital O-Ring Test (Inglês): [Clique Aqui]

ORING TEST
Tudo que existe é energia, porém em diferentes “estados”, uma cadeira, uma pessoa, a água, o
ar… uma planta, tudo é energia, se chegarmos a nível subatômico.
Os humanos ficam doentes, pois ocorre um desequilíbrio! Perdemos muitos elétrons e isso que
faz com que adoeçamos. Caso haja um equilíbrio, nunca iremos adoecer e nem mesmo
morreríamos. Por exemplo, respirar nos mantêm vivos, porém também está nos matando aos
poucos, pois estamos perdendo elétrons e desequilibrando a “balança” de prótons, neutros e
elétrons, ficando mais positivos, subatomicamente dizendo, em um desequilíbrio quântico.
Apesar de sermos todos da mesma raça, possuindo corpos com a mesma fisiologia, cada
indivíduo é único, pois sofre muitas influências a todo instante de tudo que está à sua volta, ou
seja, algo que faz bem ou mal para mim, pode agir de forma diferente para outra pessoa.
Voltando à parte subatômica, colocando que tudo são prótons (carga positiva), nêutrons (neutro)
e elétrons (cargas negativas), é justamente esse desequilíbrio que faz toda a diferença em nossa
saúde. A causa das doenças começa aqui! Desconsiderando a parte extrafísica, pois se for levar
em consideração essa premissa, a doença se inicia bem antes de começar a se manifestar na
parte física, chegando a nível subatômico. Porém não irei abordar essa parte aqui.
O Orin é um teste simples e milenar, muito conhecido em países orientais, se propondo de
maneira simples a “medir” se algo faz bem ao mal para uma pessoa. Quando eu digo “algo”
estou me referindo a tudo, alimentos, líquidos, celular, cadeira, planta, pulseira, relógio… É
possível testar tudo.
Na verdade o Oring Test vai muito além de testar se algo faz bem o mal para uma pessoa, ele
pode detectar doenças bem antes delas se manifestarem, detectar parasitas, detectar se algum
órgão não está funcionando como deveria e muito mais! É possível testar exatamente tudo que
se possa imaginar em termos de saúde, e como prevenção de doenças ele é fantástico. Não irei
detalhar todos os tipos de utilizações, apenas uma mais simples que pode ser usada até por
uma criança.
Existem cursos voltados para a área médica que estende o funcionamento do  Oring Test para
diagnósticos médicos. Sinceramente é algo que deveria ser usado como regra, mas vai de
encontro com a medicina ortodoxa e sabemos o quanto não é lucrativo manter as pessoas
saudáveis. Os defensores da alopatia, como sempre, irão dizer que isso não funciona, não
presta e não querem saber do que se trata. Mais ignorância do que isso, só dois disso, não!?
Considerando que tudo é energia, quando você segura algo que rouba elétrons de você, isso
acaba enfraquecendo o seu campo energético, ou melhor dizendo, o seu campo
eletromagnético. Quer dizer que esse “algo” que segurou está roubando seus elétrons, está
fazendo mal a você, está te adoecendo.
Nesse caso, usando o Oring Test é possível testar tudo que existe no mundo material e saber se
tal coisa está te prejudicando ou não.
Se você vai a um alergista e faz alguns testes, será que ele consegue determinar se algum tipo
de roupa faz bem ou mal para você? O calçado que usa, consegue testar todas as plantas que
existem no universo? Meio complicado, não é?! Com o Oring test isso se torna possível e muito
simples!

Funcionamento do Oring Test


Com a mão que você NÃO escreve – a sua mão que não é dominante – segure o que deseja
testar, e com a mão que você escreve – mão dominante – irá unir as pontas dos dedos (polegar
e indicador), criando um elo com esses dois dedos. Peça para que uma pessoa faça dois elos
(com o polegar e indicador, um em cada mão) e encaixe cada elo dentro do seu elo e tente
puxar, abrir o seu elo puxando os cotovelos em lados opostos. Veja as imagens abaixo como
ilustração:

Imagem 1, formação do elo: Imagem 2, realizando o oring test:

Caso o que estiver segurando faça mal para você, esteja te roubando elétrons, você poderá
fazer toda força que for para tentar manter a ponta dos dedos unidos que não conseguirá. Caso
o que esteja segurando doe elétrons para você, pode chamar um marombeiro para tentar abrir
seus dedos que não irá conseguir. Testem vocês mesmos e vejam os resultados, assim saberão
o que realmente faz mal ou bem para vocês.
Há cursos de Oring test que infelizmente são exclusivos para médicos. Acho que todos já sabem
como funciona a medicina da doença, algo simples assim é um grande rombo nos lucros das
indústrias farmacêuticas e dos médicos medíocres.
Existem muito mais opções de diagnostico, dá para testar todos tipos de doenças, se a pessoa
possui algum parasita, verme, que tipo é… Se tem alguma deficiência de nutriente… e por aí vai.
Observação: Há certas coisas que fazem mal para você naquele momento, mas podem não
fazer depois, ou vice-versa, por isso é bom sempre testar.
– http://www.ambbdort.org.br/bdort.html – http://www.bdort.org/

BI-DIGITAL O-RING TESTE 


É a técnica baseada no fenômeno da ressonância entre substâncias idênticas, criada pelo Prof. Dr. Yoshiaki Omura, da
Columbia University – Nova Iorque, desenvolvida à partir de 1.977. Trabalhos publicados no periódico: Acupuncture & Electro-
Therapeutics Research – The International Journal, desde 1976, 40 volumes até 2.015. Jornal oficial do Colégio Internacional de
Acupuntura & Eletro-terapias.
Com esta técnica é possível identificar a área alterada do corpo, identificar o(s) órgãos envolvidos, identificar o(s) processo(s)
fisiopatológico(s) em curso (inflamação, estresse oxidativo, infecção, distúrbio circulatório, câncer, etc.), identificar a presença de
microrganismos, tóxicos e substâncias químicas no local. A técnica permite eleger o tratamento efetivo de forma individualizada.
A Associação Médica Brasileira do Bi-digital O-Ring Teste -AMBDORT tem como objetivo, pesquisar e difundir a técnica BDORT,
para contribuir com a evolução dos métodos propedêuticos, diagnósticos e terapêuticos na medicina, na biologia, assim como na
preservação do meio ambiente, pois entende a saúde como um processo global do planeta e sua inserção no universo.
Associação Médica Brasileira do Bi-Digital O-Ring Teste

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