APOSTILA - IE Semestre II
APOSTILA - IE Semestre II
APOSTILA - IE Semestre II
Técnico em Eletrotécnica
Instalação Elétrica
Semestre II
Luiz Boeira
2019
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Sumário
1 - Corrente Nominal, 4
2 - Tensão de Isolação, 4
3 - Curto circuito, 4
4 – Fator de Potência, 4,5
5 – Capacitor, 6,7
6 – Luminotécnica, 8
6.1 – Lâmpadas LED, 8,9
6.2 – Lâmpadas de descarga, 10
6.3 – Grandezas fundamentais da luminotécnica, 11,12
6.4 - Luminância, 13
7 - Aterramento em Energia Elétrica, 14
7.1 – Aterramento, 14,15,16
7.1.2- Malha de terra, 16
7.2 - Choque Elétrico, 17
7.2.1 - Parte Viva, 17
7.2.2 - Massa Condutora Exposta,18
7.2.3 -Elemento Condutor Estranho (à instalação elétrica), 18
7.3–Equipotencialização, 18
7.4 – Tarefa, 18
8 – Proteção contra Descargas Elétricas Atmosféricas, 19
8.1 – Descarga atmosférica, 19
8.2 – Raio, 19
8.3 – pára-raios, 20
8.4 – Condutor metálico, 20
8.5 – Captor, 20
8.6 – Descida, 20
8.7 - Conexão de medição, 21
8.8 – Hastes, 21
8.9 – Eletrodo de aterramento, 21
8.10 – Conjunto de eletrodos de aterramento, 21
8.11 –Resistência a terra, 21
8.12 – Instalações metálicas, 21
8.13 – Interação, 22
8.14 – Efeito dos raios, 22
8.15 – Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas, 22
8.15.1 – Pára-raios Franklin, 22
8.15.2 – Pára-raios Radioativos, 23
8.15.3 – Gaiola de Faraday, 23
8.15.4 – Níveis de Proteção, 24
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1 – Corrente Nominal
É a corrente máxima que os contatos, estando fechados, suportam sem se
sobre aquecerem é função direta da área de contato bem como da pressão do
contato.
2 – Tensão de Isolação
É a máxima tensão em que o dispositivo pode ser usado em virtude do material
isolante de que é feito do afastamento dos contatos e do meio dielétrico que
envolve os contatos.
3 – Curto circuito
É o contato acidental entre dois condutores energizados sem que entre eles
haja uma impedância para alimentar corrente. As correntes de curto circuito
atingem dezenas de centenas de milhares de ampares, sendo que os maiores
curtos se dão próximo a fonte, não tem quase impedância para limitar um
pouco a corrente. A proteção contra curto circuito é feita principalmente por
fusíveis, mas pode ser por disjuntores magnéticos, termomagnéticos e até por
disjuntores térmicos.
4 – Fator de Potência
A potência é o produto da ação da tensão e da corrente, a sua unidade de
medida é o volt-ampère (VA). A essa potência dá-se o nome de potência
aparente.
Exemplos:
5 – Capacitor
Aplicações gerais
Exemplo de aplicação
Para que uma pessoa possa ouvir a transmissão de uma estação, é preciso
que exista uma transformação de correntes. O circuito ressonante muda a
corrente alternada para corrente contínua, e, para isso, usa um capacitor
variável que fica em paralelo com a bobina.
Quando alguém usa o botão do rádio para mudar de estação, o receptor ajusta
o aparelho transmissor. Isso porque é preciso captar o comprimento de onda
que as emissoras de rádio transmitem. Todo esse processo é feito graças aos
valores distintos de capacitância do capacitor.
6. Luminotécnica
Florescentes – são lâmpadas que por seu ótimo desempenhos são mais
indicadas para iluminação de interiores, como escritórios, lojas, indústrias,
tendo aspectos luminosos indicados para cada aplicação.
Uso de reatores
Luz mista – embora sua eficiência seja inferior às lâmpadas florescentes, não
necessita de nenhum equipamento auxiliar, basta colocar no lugar da outra
lâmpada base E27, só funciona em 220V.
São lâmpadas que apresentam a melhor eficiência luminosa, por isto, para o
mesmo nível de iluminamento, podemos economizar mais energia do que
qualquer outro tipo de lâmpada. Devido as radiações de banda quente, esta
lâmpada apresenta o aspecto de luz branco dourado, porém permite a
visualização de todas as cores, porque reproduzem todo espectro. São
utilizadas em iluminação de ruas, áreas externas, indústrias, coberturas, etc...
uso de equipamentos como reatores e ignitores.
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Temos lâmpadas LED que estão no mercado com o mesmo custo e muito mais
economia e praticidade de manutenção.
Utiliza LED de alta eficiência tendo no seu interior o driver integrado à lâmpada.
Tensão 127v e 220v sem uso de outros equipamentos a luminária.
Aplicação:
Ǻ=m=(nanômetros)
λ= = ou Ǻ
para a corrente alternada que usamos em nossa residência, f=60 c/s, então o
comprimento da onda seja exp.:
λ= = ou 5000 km
λ= = 3,03 m
COR:
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7.1 – Aterramento:
7.3 – Equipotencialização:
7.4 – Tarefa:
8.2 – Raio:
8.3 – Pára-raios:
8.5 – Captor:
8.6 – Descida:
8.8 – Hastes:
8.13 – Interação:
8.15.3 –Gaiola de Faraday: Essa forma de proteção foi inventada no século XIX
pelo físico Michael Faraday (1791 – 1867). Ele descobriu que os corpos
encerrados em uma caixa ou gaiola metálica ficavam protegidos contra
descargas externas, funcionando como uma espécie de blindagem. Baseado
nesse princípioé possível, hoje, aproveitar as ferragens do concreto de
edifícios, conectando as pequenas hastes na cobertura.
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Dentro de casa
Disjuntores
Um disjuntor é um dispositivo eletromecânico, que funciona como
um interruptor automático, destinado a proteger uma determinada instalação
elétrica contra possíveis danos causados por curto-circuitos e sobrecargas
elétricas.
A sua função básica é a de detectar picos de corrente que ultrapassem o
adequado para o circuito, interrompendo-a imediatamente antes que os seus
efeitos térmicos e mecânicos possam causar danos à instalação elétrica
protegida. Uma das principais características dos disjuntores é a sua
capacidade de poderem ser rearmados manualmente, depois de
interromperem a corrente em virtude da ocorrência de uma falha. Diferem
assim dos fusíveis, que têm a mesma função, mas que ficam inutilizados
quando realizam a interrupção.
Por outro lado, além de dispositivos de proteção, os disjuntores servem
também de dispositivos de manobra, funcionando como interruptores normais
que permitem interromper manualmente a passagem de corrente elétrica.
Existem diversos tipos de disjuntores, que podem ser desde pequenos
dispositivos que protegem a instalação elétrica de uma única habitação até
grandes dispositivos que protegem os circuitos de alta tensão que alimentam
uma cidade inteira.
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8.17 – Tarefa:
1.Descargas Atmosféricas
Sempre que um raio cai, seja diretamente ou próximo à uma instalação / rede
elétrica, são gerados surtos. Eles podem chegar até os aparelhos conectados
às redes elétricas, linhas de dados, como internet e TV a Cabo e linhas
telefônicas. A grande maioria dos surtos gerados por raios são ocasionados por
descargas indiretas. Ou seja, mesmo que o raio caia a quilômetros de
distância, essa incidência gera um campo eletromagnético que se irradia pelo
ambiente e transfere uma parcela do raio ao encontrar condutores metálicos.
2. Manobras de Rede
Outra origem bastante comum do surto elétrico se dá quando companhias
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3. Liga/Desliga de Máquinas
O que a grande maioria das pessoas não sabe, é que os surtos elétricos
acontecem de maneira cotidiana devido também ao ligar e desligar de grandes
motores. Os surtos podem ser gerados tanto por elevadores em prédios
comerciais e residenciais; quanto por equipamentos ainda mais comuns, como
aparelhos ar-condicionado ou máquinas de lavar. Todas as vezes que são
ligados e desligados, estes motores geram sobretensões transitórias que
podem causar danos imediatos, à médio e longo prazo aos equipamentos
conectados à mesma rede de energia.
9.1 – Energia: Pode ser definida como tudo aquilo capaz de realizar ou
produzir trabalho.
Energia Mecânica
Energia Elétrica
Energia Térmica
Energia Química
Energia Atômica
Energia Eólica
Geração (Produção)
Transmissão
Distribuição
Utilização
10.1 – Barragem:
Cada conduto vai a uma turbina, que está acoplada a um gerador.Para gerar
energia, internamente nas máquinas são instalados eletroímãs. Sabemos que
toda vez que há o movimento de um condutor ao redor de um ímã, nas
extremidades desse condutor surge uma diferença de potencial. A quantidade
de energia gerada na extremidade dos condutores depende do tamanho dos
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No Gerador P: E.I
Na Transmissão P: E.I
Como segue apenas uma fase (monofásico), para a distribuição rural a tensão
é 34,5/ √3=19,9Kv. Na propriedade do consumidor, para obter a baixa tensão,
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69Kv 69Kv
13,8Kv 138Kv T3 T4
18,0Kv 220Kv (Itaipu)
230Kv
400Kv DS DS
500Kv
750Kv
G – Geração
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SE – Subestação Elevadora
LT – Linha de Transmissão
SA – Subestação Abaixadora
DP – Distribuição Primária
DS – Distribuição Secundária
T1,T2,T3,T4 – Transformadores
Referências Bibliográficas