Material Didatico 4 13 444 Asticdis 05082017163104
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na Educação
Disciplina: As TICDIS
Modalidade de Curso
Curso Livre de Capacitação Profissional
Disponível em:
http://www.infobrasil.inf.br/userfiles/Uma%20TIC%20na%20Educa%C3%A7%C3%A
3o%20-
%20An%C3%A1lise%20de%20ferramentas%20do%20Moodle%20sobre%20o%20c
ampo%20da%20interatividade.pdf – Texto Um TIC na Educação: análise de
ferramentas do Moodle sobre o campo da interatividade. Prof. Wellington Gabriel
Freitas de Oliveiras - Universidade Federal do Ceará.
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Caro aluno, nessa disciplina você irá perceber a urgência da aplicação cada vez
mais pedagógica das tecnologias em sala de aula. As práticas pedagógicas do
tempo presente e do tempo futuro carecem prever essas ferramentas e ambientes,
hoje muito frequentados e divulgados pela comunicação humana. Leia o texto e
assista ao vídeo e bons estudos!
"A tecnologia precisa estar à mão para a produção de conhecimento dos alunos à
medida que surja a necessidade", diz a professora Maria Elizabeth Bianconcini de
Almeida
A importância do Webcurrículo
Disponível em:
Não ignorar que a tecnologia chegou para ficar, mas também não deixar que o aluno
fique à mercê das informações efêmeras. A partir dessas duas certezas, começa-se
a desenhar o que pode ser feito em sala de aula para que a educação continue
cumprindo seu papel de formação, tendo como recurso não só novos aparatos
tecnológicos, mas uma nova forma de ensinar e aprender.
O segundo ponto é conceitual. Não é mais possível ver os alunos como meros
receptores de conteúdo. Há tempos que Nelson Pretto, professor de educação da
Universidade Federal da Bahia (UFBA), brada que a internet não precisa estar nas
escolas, mas as escolas precisam estar na internet. Os alunos não deveriam apenas
clicar no Google em busca de respostas, mas construir suas próprias histórias no
universo virtual. Ou seja, produzir a informação e não apenas recebê-la. "O que as
pessoas que lidam com a educação em geral ainda não entenderam é que para
trazer as tecnologias para a sala de aula não é preciso colocar conteúdo pedagógico
dentro de iPad", critica Pretto. "O que precisamos é de um belo computador e uma
ótima conexão para que os próprios alunos criem suas narrativas, sejam elas em
textos, vídeos, gráficos ou imagens."
2.1 Autoria
Um professor preparado para lidar com esse cenário é o terceiro e mais importante
ponto na mudança dos paradigmas. É ele, afinal, quem vai seguir conduzindo os
alunos no universo da aprendizagem. "Fortalecer o professor, com melhores salários
e formação contínua, precede a questão da tecnologia", ressalta Márcia
Pretto(USP). "A formação por caixinhas de conteúdo que não dialogam entre si não
funciona mais", sentencia.
aspectos que são inerentes às demandas que surgiram ao longo das últimas
décadas. "A internet muda a questão da autoria, da legitimidade de quem fala, do
poder da fala", diz a educadora. "Não é nova a questão do protagonismo do aluno,
mas ela nunca esteve tão latente."
Nas jornadas do LED, grupos de professores dos mais variados - jovens e mais
velhos, de escolas privadas e públicas, de todos os níveis da educação -, munidos
de seus aparatos tecnológicos, se juntam em torno de questões em comum e
propõem soluções em conjunto. "Em momento algum damos a solução", explica
Márcia. A autonomia e a colaboração na forma de encontrar as resoluções para as
questões propostas são fundamentais para mostrar aos docentes a essência dos
novos tempos. Outra preocupação é dar retornos instantâneos, e não só ao final da
jornada - o que a educadora chama de avaliação formativa, que é feita ao longo do
processo, em oposição à somativa, que só é dada ao final, como é feita nas escolas
atualmente.
Criar o LED foi uma forma de responder aos anseios dos educadores, que querem e
precisam mudar a forma como trabalham, mas não sabem por onde começar, uma
vez que não têm suporte das instituições - muito lentas nesta transformação - e
menos ainda das políticas públicas. "É consenso na educação que é preciso rever a
prática dos docentes e que a educação vive um momento de crise", destaca a
criadora do Laboratório. "Agora, um consenso que existe e se provou errado é o de
que os professores são acomodados. Isso é mentira. Dê uma chance de ele fazer
diferente e ele o fará."
2.2 – Entusiasmo
Se o cenário todo é muito recente e cheio de telas brilhantes, uma coisa certamente
continua a mesma: jovens, os de ontem, os de hoje e os de amanhã, gostam de ser
desafiados. O aluno vai pensar duas vezes antes de checar o Facebook pela
milésima vez se estiver sendo convocado a responder, resolver ou refletir sobre algo
que o intriga. "Os professores, em sua grande maioria nascidos na era analógica,
não precisam de formação específica para o manuseio das ferramentas, eles
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Por fim, é preciso ressaltar que o professor não precisa ser um blogueiro ou tuiteiro,
e menos ainda um programador de mão cheia. O que ele precisa é estar aberto à
possibilidade do uso de novas mídias, se entusiasmar com outros caminhos. "Os
melhores professores, hoje e no passado, não são os que sabem muito conteúdo,
mas os que estão sempre abertos ao novo, aos desafios, e que sabem provocar o
aluno", indica Pretto.
3.1 - Shutterstock
3.4 - Wearables
Traduzida de forma literal, a tendência significa “traga seu próprio dispositivo” e diz
respeito ao fato de ser cada vez mais comum que as pessoas levem para os
ambientes de estudo e trabalho seus dispositivos móveis para realizar tarefas.
Dessa forma, torna-se essencial que a infraestrutura desses locais esteja preparada
para atender essa demanda, que pode ser aproveitada para estimular uma maior
interação dos usuários com conteúdos multimídia e também a interação com outras
redes de pessoas, em qualquer parte do mundo. A iniciativa torna o aprendizado
uma experiência mais próxima dos estudantes, além de oferecer para as instituições
de ensino a possibilidade de criar um ambiente de aprendizagem único. A Eruga é
uma startup curitibana que desenvolve sistemas educacionais com o uso de
realidade aumentada. Seu objetivo é facilitar o aprendizado de temas complexos e
tornar o ensino mais simples. Fonte: Eruga / Especial para a Universia Brasil.
Caro aluno vamos subsidiar você que não tem medo do universo digital. Seguem
alguns passos para o uso das “TICDIS”- Tecnologias de Informação, Comunicação
Digital e Sociabilidades. Leia os textos e assista ao vídeo. Bons estudos!
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Para um professor que só foi se relacionar com a internet apenas depois de adulto,
as tecnologias digitais, tão familiares para crianças e adolescentes, podem até
parecer um universo hostil. Mas, de acordo com Luciana Allan, diretora do Instituto
Crescer para a Cidadania e especialista em tecnologias aplicadas à educação, não
há o que temer. Para ajudar a estreitar esses laços entre professor e tecnologia, ela
e sua equipe acabam de lançar o livro digital Crescer em Rede –Um guia para
promover a formação continuada de professores para adoção de tecnologias digitais
no contexto educacional, que está disponível para download gratuito.
“Com a adoção das tecnologias digitais dentro e fora das salas de aula, o processo
de ensino e aprendizagem vem se tornando, rapidamente, um grande desafio para
uma geração de professores que estudou e aprendeu a ensinar em uma era pré-
digital”, afirma a especialista. Segundo ela, a intenção do guia é ajudar o professor
nesse momento de transformação e compartilhar insumos para que ele seja capaz
de promover a chamada educação 3.0.
Com um viés bastante prático, o guia visa ajudar o professor a inserir diferentes
recursos de maneira orgânica em seu dia a dia. Dividido em seis capítulos, o livro vai
discutir a importância da assimilação significativa da tecnologia pelo professor, vai
propor atividades em que ele possa desenvolver novas abordagens do ensino e ter
contato com alguns objetos digitais de aprendizagem que podem ser ferramentas
úteis nesse processo. Para Allan, mais do que aprender a usar as ferramentas, é
importante que o professor possa entender como gerir o conhecimento – já que não
é mais o “dono” dele – e a estimular trabalhos colaborativos.
10. Crie ou estimule seus alunos a criarem um espaço virtual exclusivo para
produção de trabalhos colaborativos (uma página no Facebook, um perfil no Twitter,
um blog, um disco virtual);
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11. Incentive os alunos a compartilhar seus trabalhos na internet para que qualquer
pessoa possa ter acesso, contribuir e fazer críticas;
14. Engaje os alunos em tarefas desafiadoras, que façam sentido para suas vidas,
que proporcionem o trabalho em equipe e administração do tempo;
Caro aluno você vai refletir sobre as dimensões éticas e morais e suas implicações
no uso das tecnologias no ambiente escolar e social. Assista ao vídeo e à palestra e
bons estudos!
Disponível em: