FOL59930001
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Ministério
da Agricultura
e do Abastecimento
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fi
República Federativa do Brasil
Presidente
Fernando Henrique Cardoso
Ministro
Marcus Vinícius Pratini de Moraes
Presidente
Alberto Duque Portugal
Diretores
Dante Daniel Giacomelli Scolari
Elza Angela Battaggia Brito da Cunha
José Roberto Rodrigues Peres
Chefe Geral
Nelson Ferreira Sampaio
Alvanir Garcia
Comitê de Publicações
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Claudio Ramalho Townsend - Presidente
Samuel José de Magalhães Oliveira
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OrigeN
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José Nilton Medeiros Costa
Angelo Mansur Mendes
Calixto Rosa Neto
Marília Locatelli
Ademilde de Andrade Costa - Secretária
CDD 668.652
© Embrapa - 1999
Sumário
1. Introdução 5
4. Classificação 5
2.1. Fungicidas protetores ou de contato (Quadro 1 - anexo) 6
2.2. Fungicidas de ação erradicante (Quadro 2 - anexo) 7
2.3. Fungicidas sistêmicos (Quadro 3 - anexo) 7
6. Referências bibliográficas 24
Anexos
Fungicidas I: utilização no controle químico de
doenças e sua ação contra os fitopatógenos
Alvanir Garcia 1
1. Introdução
2. Classificação
'Eng. Agr., M.Sc. Embrapa Rondônia, Caixa Postal 406, CEP 78900-970, Porto
Velho, RO.
5
2.1. Fungicidas protetores ou de contato (Quadro 1 - anexo)
6
controle de diferentes doenças em varias culturas. Na batata, para o
controle da pinta preta (Alternária solani) e requeima (Phytophthora
infestans). O Mancozeb, é utilizado na prevenção e controle de mais de
400 doenças causadas por fungos, em mais de 100 gêneros de plantas
cultivadas e para tratamento de sementes de algodão, amendoim, sorgo,
batata e cereais. Posteriormente, surgiram os compostos, os
heterocíclicos halogenados (Captan, Captafol, Folpet e Direne) e em
seguida os aromáticos Chlorotalonil e Dicloran e em sequência, os
Orgânicos adicionais, Dodine, com propriedades erradicantes e o
Dichlofenamid.
7
tecidos do hospedeiro. Sendo altamente solúveis em água, penetram no
hospedeiro logo após sua aplicação. Possuem alta supressividade, atuam
como inibidores do crescimento micelial e da esporulação dos fungos
(Zambolim et ai., 1997). Os sistêmicos, são fungicidas específicos
quanto ao modo de ação primário ou sítio de ação, e fungitóxicos em
baixas concentrações, quando comparados com os fungicidas de
contato. O composto sistêmico deve coexistir com as células da planta
hospedeira viva, requerendo portanto, um tipo diferente de seletividade,
que possa discriminar entre as células do hospedeiro e as do patógeno,
apresentando toxicidez somente às do segundo.
O processo de seletividade é específico para determinados grupos
taxonômicos. O fungicida ao ser aplicado, é prontamente assimilado pela
planta e translocado, atua inibindo o desenvolvimento das lesões locais
ou à distância do local de aplicação, sem contudo, afetar os tecidos do
hospedeiro, matando o patógeno onde ele estiver instalado no interior da
planta, e resistir à rápida degradação e se for degradado, seus
subprodutos deverão ser também tóxicos ao patógeno.
Em síntese, o que se quer de um fungicida sistêmico é a ação
rápida à distância do local de aplicação e persistência da ação
fungitóxica no interior da planta.
Os fungicidas sistêmicos normalmente não atuam como os
protetores, nem inibem a germinação dos esporos e tubo germinativo
dos fungos na superfície dos tecidos, porém, apresentam grande efeito
inibidor a qualquer desenvolvimento fúngico no interior da planta. Outra
característica importante dos compostos sistêmicos é a translocação ao
longo da rota de transpiração das plantas. Esses compostos representam
grandes avanços sobre os outros da 1a geração.
8
d) solubilidade, distribuição, tenacidade, aderência e cobertura,
compatibilidade com outros produtos químicos (inseticidas),
estabilidade e não corrosivo;
e) economicidade;
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produtos são recomendados, deve-se utilizá-Ios de modo racional,
alternando-os com fungicidas protetores, para evitar o aparecimento de
formas resistentes dos patógenos.
10
3.4. Características de solubilidade, facilidade de aplicação,
redistribuição, tenacidade, aderência e cobertura,
compatibilidade com outros produtos químicos (inseticidas),
estabilidade e não corrosivo
3.5. Economicidade
Todo fungicida tem que ser econormco. pois seu emprego, por
mais eficiente que seja, do ponto de vista técnico, está condicionado ao
fator econômico. Para avaliar-se a economicidade da aplicação de um
fungicida deve-se levar em conta, além do preço dos ítens relacionados
anteriormente, a dosagem e os intervalos de aplicação. Em certos casos,
a baixa dosagem e os intervalos de aplicação de um fungicida de preço
elevado são tão compensadores que recomendam sua aplicação em
substituição a um produto que, à primeira vista, é mais barato. O preço
do fungicida é apenas um dos componentes do custo de operação;
muitas vezes o que mais encarece é a mão-de-obra e o equipamento
utilizado. Nesse particular, a pulverização em baixo volume, podendo-se
ter economia de 50-70% do trabalho, 30-50% do tempo e até do
produto gasto na pulverização.
12
3.6. Características essenciais aos fungicidas sistêmicos
3.6.1. Penetração
14
Sua estrutura química deve permitir sua penetração,
translocação na planta e entrada na célula, onde deverá seletivamente
inibir a ação ou matar o patógeno sem afetar a planta e por fim, seu
efeito deve ser duradouro, sem se degradar, para manter a planta sadia.
Entre os fungicidas sistêmicos (Quadro 3 - anexo), os Benzimida-
zoles (Benomyl, Thiabendazole, Carbendazin, Tiofanato, Tiofanato
metílico e Fuberidazole). Esse grupo de compostos fúngicos além de
apresentar grande similaridade (uma determinada raça que apresente
certo grau de resistência a qualquer um deles, normalmente apresenta
também resistência cruzada aos demais), tanto em seu aspecto
fugistático, quanto em suas estruturas químicas, sendo ativos contra
muitas doenças, incluindo oídios. Porém, não possuem ação contra
bacterioses (Zambolim et ai., 1997). A maior limitação ao uso dos
benzimidazóis deve-se seguramente ao desenvolvimento de resistência
de alguns fungos aos componentes desse grupo. A partir da década de
70, com o advento e o amplo uso de fungicidas sistêmicos, o controle
químico de fungos problemáticos como os oomicetos sofreu grandes
mudanças, porque esses fungicidas são seletivos e específicos, para
determinados patógenos alvos, sem serem fitotóxicos às culturas, pois
são absorvidos ao nível dos tecidos, onde agem preventivamente e/ou
curativamente (Kimati, 1987).
Os fungicidas anti-oomicetos, possuem ação fulminante contra a
classe dos oomicetos (Azevedo, 1993). Nessa classe de fungos se
incluem as espécies de fitopatógenos mais destrutivas que se conhece.
Uma série de importantes doenças são causadas por esses fungos, entre
as quais citam-se: a requeima da batata, o míldio da videira (Plasmopara
viticola), o mofo azul do fumo (Peronospora tabacina) e doenças
radiculares como tombamentos, podridões radiculares, gomose dos
citros (Phytophthora spp.) e podridão do colo da macieira (Phytophthora
cactorum) (Azevedo, 1993).
Atualmente dispõe-se de cinco classes de fungicidas sistêmicos
com boa atividade sobre fungos da classe dos oomicetos: os
Carbamatos (Protiocarb, Propamocarb), os Isoxazoles (Himexazol), os
Cyanoacetamidas-oximes (Cymoxanil), os Etil-fosfanatos (Fosetyl-AI) e
as Fenilamidas ( Metalaxyl, Furalaxyl, Benalaxyl, Ofurace e Oxadixyl)
(Schiwinm & Staub, 1982; Schwinm t 1983, Cohen & Coffey, 1986).
Segundo esses mesmos autores, as Fenilamidas constituem-se na classe
mais importante no controle de oomicetos (Staub & Hubele, 1981). O
fungicida mais conhecido e importante desse grupo é o Metalaxyl cuja
eficiência de controle se estende além dos oomicetos que atacam as
15
folhas (Bruch et aI., 19B8), para outros fungos do solo (Anderson &
Bruzzell, 1982; Veiga et ai., 1992). O uso do Metalaxyl no Brasil ainda
está restrito ao controle de doenças da parte aérea e de sementes,
porém, é um produto versátil, com várias formulações disponíveis no
mercado (Schwinm & Staub, 1982). Uma característica marcante do
Metalaxyl é o seu efeito inibidor da formação de esporângios em várias
espécies de Phytophthora spp.(Bruck et al., 1980; Coffey & Joseph
1985) e inibição da produção de oosporos e clamidosporos desse fungo
(Coffey et ai., 1984b). As propriedades antiesporulantes do Metalaxyl
são extremamente fundamentais para o efeito desse produto em
doenças da parte aérea (foliares) das plantas e para o efeito supressivo
sobre a atividade de propágulos de patógenos do solo (Pereira et aI.,
1988; Azevedo & Silva, 1987 e Valdebenito-Sanheza 1991).
Os fungicidas organofosforados, Pirazophos e Kitazin, são
recomendados para o controle específico da brusone do arroz
(Pyricularia orizae). O Kitazin (Kitazin P) é recomendado para o uso
específico contra a brusone do arroz, porém, o Pirazophos (Afugan)
pode ser utilizado no controle de oídios e míldios em grande número de
culturas. Além destes produtos, há outros fungicidas que interferem na
biossíntese da melanina, tais como Bim, produto desenvolvido em 1976,
altamente eficiente no controle da brusone do arroz, mas sem nenhum
efeito contra as demais doenças da cultura (Kimati, 1995). O Piroquilon,
também recomendado para o controle da brusone do arroz e do trigo
(Kimati, 1995).
Do grupo dos Imidazoles, o Imazalil, é um fungicida mais utilizado
no tratamento de sementes de cereais, mas pode ser aplicado no
controle de doenças da parte aérea das plantas. Possui atividade
específica contra oídios, manchas foliares e fusariose. Outro fungicida
deste grupo, é o Procloraz, que possui muito boa atividade no controle
de septoriose e antracnoses. O Triflumizole é o mais recente dos
Imidazoles, possuindo ação protetora, curativa e translaminar, tem sido
utilizado principalmente no controle de doenças de frutiferas. Os
fungicidas do grupo das piperazinas (Triforine), Piridinas (Buthiobate e
Pyrifenox), Pirimidinas (Fenarimol Nuarimol, Ethirimol e Dimethirimol)
(anexo), foram lançados no mercado em 1980, para utilização em
aplicações foliares, para o controle de podridão parda do pêssego, sarna
da macieira, manchas foliares de diversas culturas, mal das folhas da
seringueira, oídios, cercosporiose, carvões e fusariose (Picinini, 1994).
O grupo dos Triazóis ou Triazoles (Quadro 4 - anexo), são
fungicidas orgânicos, de ação sistêmica, de grande importância.
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Possuindo elevada ação tóxicas sobre a formação de ácidos
graxos integrantes da membrana celular dos fungos. A importância e
utilização destes compostos na agricultura evoluíram rapidamente nos
últimos anos, em conseqüência de suas característica positivas, entre as
quais destacam-se:
a) elevada fungitoxicidade a grande número de patógenos
causadores de importantes doenças, como ferrugens, oídios e
manchas foliares, em olerícolas, frutíferas e em cereais;
b) rápida penetração e translocação nos tecidos vegetais,
evitando perda por lixiviação e, ao mesmo tempo, permitindo
boa distribuição na planta;
c) ação curativa sobre infeções já iniciadas, podendo ser utilizadas
com base em níveis de controle pré-estabelecidos, evitando-se
gastos com aplicações preventivas, muitas vezes
desnecessárias;
d) efeito residual prolongado, possibilitando o uso de doses
reduzidas e/ou de maiores intervalos entre aplicações e
reduzindo o número de tratamentos;
e) instabilidade dos fungos resistentes, diminuindo o risco da
perda da eficiência.
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5. Fatores que influenciam a ação dos fungicidas no controle de
fitopatógenos
A alta fungitoxicidade constitui-se na principal propriedade
requerida nos fungicidas, mas outras características exercem grande
influência em condições de campo. Estas características devem ser
comprovadas pelo fungicida em teste de campo, para ser considerado
eficiente no controle de doenças. Existe uma série de fatores físicos e
químicos que atuam sobre o desempenho do produto.
5.1.3. Tenacidade
5.2.1. Fotólise
5.2.2. Hidrólise
5.2.3. Fitotoxicidade
6. Referências bibliográficas
24
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Anexos
Quadro 1. Utilização dos principais fungicidas protetores e orgânicos
adicionais e microorganismos controlados.
Fungicida Utilização Microorganismos controlados
1. Enxofre:
Enxofre elementar Tratamento da parte Fungos: Oomicetos e
aérea das plantas Imperfeitos.
Calda sulfo-cálcica Tratamento da parte Fungos: Oomicetos e
aérea das plantas Imperfeitos.
2. Cúpricos:
Hidróxido de cobre Tratamento da parte Fungos: Oomicetos e
aérea das plantas Imperfeitos.
Óxido cuproso Tratamento de sementes Fungos: Oomicetos e
e parte aérea das plantas Imperfeitos.
Sulfato básico de cobre Tratamento de sementes Fungos: Oomicetos e
e parte aérea das plantas Imperfeitos.
Oxicloreto de cobre Tratamento de sementes Fungos: Oomicetos e
e parte aérea das plantas Imperfeitos.
3. Ditiocarbamatos:
Thiram Tratamento da parte Fungos: Oomicetos e
aérea das plantas Imperfeitos: Monilinia,
Colletotrichum, Fusarium,
Sphaceloma e Rhizoctonia.
4. Compostos aromáticos
Chlorotalonil Tratamento do solo e Fungos: Oomicetos e
parte aérea da planta Ascomicetos: Mycosphaerella
6. Orgânicos adicionais
Dodine Tratamento da parte Fungos: Basidiomicetos:
aérea das plantas Uromyces, Puccinia;
Imperfeitos e Oomicetos.
Fosetyl-AI ou
Efosite-AI Aliette Mildios pulverulentos e gomose dos citros. podridão do
colo, cancro do caule da seringueira, podridões de raízes.
Ciproconazol Alto 100 Ferrugens (feijoeiro, trigo, cafeeiro e maçã), sarna da maçã
e cercosporiose do amendoim.
Ministério da
Agricultura e do GOVERNO
Abastecimento FEDERAL