Introdução 2 - Cateter Venoso Central
Introdução 2 - Cateter Venoso Central
Introdução 2 - Cateter Venoso Central
Neste trabalho iremos falar sobreo o cuidados que devemos ter na hora de
realizar o cateter venoso centra. No que tange cateterismo venoso central, um
periférico).
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Cateter venoso central
Monitorização hemodinâmica
Administração de nutrição parenteral
Administração de líquidos com pH e osmolaridade extremos, quimioterápicos
Infusão de sangue e hemocomponentes
Hemodiálise
Antibioticoterapia prolongada.
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em 1953. A inserção de um cateter venoso central com a técnica de Seldinger
revolucionou a medicina ao permitir acesso venoso seguro e confiável.
Esta figura mostra o vaso sanguíneo (veia subclávia) no tórax que pode ser utilizado para cateterismo venoso central.
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Frequentemente, a seguinte lista de sítios preferenciais é indicada pela maioria
dos autores, levando-se em consideração uma combinação de fatores, tais como
facilidade de inserção, razões de utilização e menor risco de complicações:
Técnica de Seldinger
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1. Posicione o paciente de acordo com o local anatômico a ser puncionado.
2. Verifique se a iluminação está adequada.
3. Proceda à paramentação cirúrgica para realizar o procedimento.
4. Realize a lavagem e a escovação cirúrgica das mãos.
5. Coloque avental e luvas estéreis.
6. Faça a assepsia extensa do local de punção.
7. Coloque campos cirúrgicos estéreis para proteger a área do procedimento.
8. Localize a veia de acordo com as referências anatômicas do sítio da punção.
9. Realize a infiltração com anestésico local (xilocaína a 2%).
10. Realize a punção venosa com agulha calibrosa conectada à seringa, mantendo
sempre uma pressão negativa com o êmbolo da seringa.
11. Quando houver refluxo de sangue, mantenha a posição da agulha e desconecte a
seringa.
12. Introduza o fio-guia metálico com extremidade em J” por volta de 20 cm.
13. Mantenha o fio-guia nessa posição e retire a agulha.
14. Proceda à dilatação da pele e ao trajeto até o vaso com introdução do dilatador
pelo fio-guia (pode ser necessária a abertura da pele com lâmina de bisturi para
introdução do dilatador).
15. Mantenha o fio-guia nessa posição e retire o dilatador.
16. Introduza o cateter definitivo com cuidado, sem perder a extremidade distal do
fio-guia.
17. Retire o fio-guia.
18. Lave a via (distal) com solução salina e feche o lúmen.
19. Fixe o cateter com pontos, seguindo as especificações do fabricante do
dispositivo.
20. Faça curativo oclusivo.
21. Descarte o material na caixa de perfurocortantes.
22. Realize a confirmação radiológica da posição adequada do dispositivo.
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Cuidados gerais com o cateter central
Possíveis Riscos
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Qualquer tipo de cateter pode entupir em função de sangue coagulado. Você
pode minimizar esse risco lavando-o cuidadosamente. O cateter também pode ser
desbloqueado pela injeção de determinados medicamentos, mas, às vezes, pode ser
necessário removê-lo ou substituí-lo.
Alguns tipos de cateteres podem se mover ou serem puxados para fora se não
estiverem bem presos na pele. Se o cateter for puxado ou estiver saindo de sua pele,
entre em contato, imediatamente, com seu médico.
Alguns cateteres precisam ser fixados quando não estão em uso e as tampas
devem ser apertadas firmemente para evitar que entre ar.
Às vezes, um coágulo de sangue pode se formar ao redor do cateter, provocando
inchaço no braço, ombro, pescoço ou cabeça. Entre em contato, imediatamente, com
seu médico se você perceber qualquer inchaço. O coágulo pode ser tratado com
anticoagulantes, mas em alguns casos, o cateter deverá ser removido.
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Conclusão
A pressão venosa central reflete a pressão no átrio direito quando ele está
pulmonar.
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Referências Bibliográficas
https://www.tuasaude.com/acesso-venoso-central/
https://www.nephrocare.pt/doentes/mantenha-se-envolvido/cuidados-a-ter-com-o-
cateter-venoso-central.html
http://www.oncoguia.org.br/conteudo/cateteres-venosos-centrais/246/593/
https://rr.esenfc.pt/rr/index.php?
module=rr&target=publicationDetails&pesquisa=&id_artigo=2083&id_revista=5&id_e
dicao=15
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Índice
Introdução..........................................................................................................................1
Técnica de Seldinger......................................................................................................4
Possíveis Riscos.............................................................................................................6
Conclusão..........................................................................................................................8
Referências Bibliográficas.................................................................................................9
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