Plano de Emergencia
Plano de Emergencia
Plano de Emergencia
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2.0 INFORMAÇOES GERAIS
2.3 –OBJETIVOS
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A metodologia de trabalho a ser utilizada prevê um planejamento de
resposta a emergência envolvendo fases distintas que devem ser
periodicamente testadas, avaliadas e aprimoradas. O plano aborda critérios de
controle para minimizar as conseqüências, abordando os seguintes tópicos
principais:
Acionamento – Avaliação – Medidas de Controle – Ações de Recuperação do
Meio Ambiente.
Estes tópicos serão subdivididos em quatro fases distintas:
Fase Operativa de Ações: Acionamento, avaliação e mobilização de
recursos.
Fase Estratégica: Onde se estabelecem funções e responsabilidades,
alcance do plano e sua cobertura geográfica.
Fase Operativa de Combate a Emergência: Onde se estabelecem
medidas de controle e ações de recuperação do meio ambiente.
Informações Referenciais: Onde se estabelecem os produtos
manipulados/ transportados e procedimentos básicos e gerais por classe de
risco.
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2.6 – Legislação Pertinente
3.1 – Identificação
Chegando ao local:
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de isolamento que devem ser atendidas para pequenos e grandes vazamentos,
de dia ou de noite;
- Efetuar o isolamento, utilizando cordas, cones, fitas, etc.;
- Efetuar o isolamento preferencialmente na direção do vento, conforme
esquema a seguir:
Coordenador do Plano:
Nome: Itelvino
Telefone Comercial: (63) 3351-2527
Celular ligado 24 horas: (63)8456-0448
4 FASE ESTRATEGICA
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• Caso primeiro no local, adotar as medidas da Equipe de Atendimento
Emergencial;
• Substituir o Coordenador do Plano, sempre que necessário.
• Defesa Civil
• Órgão Ambiental
• CB – Corpo de Bombeiros
• Policia Rodoviária
• Prefeitura Municipal:
• Departamento de Água e Saneamento Básico
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Mapa de Rotas
Araguacema
Dois Irmãos
Caseara
Abreulandia
Marianópolis
Divinópolis
Monte Santo
Paraiso do Tocantins
Palmas
Pium PugMil
Cristalandia Porto Nacional
Brejinho de Nazaré
Lagoa da Confusão
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5.0 – FASE DE COMBATE A EMERGENCIA
- Classe 1 – Explosivos:
- Classe 2 – Gases:
. (sem subclasses).
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. subclasse 5.1 – substancias oxidantes;
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Todas as pessoas que tiverem função a desempenhar, dentro da zona
de exclusão, devem portar Equipamento de Proteção Individual – EPI,
compatível com o nível de contaminação existente e com o nível de tarefa que
ira desenvolver. Existem situações em que equipes com funções diferentes,
numa zona de exclusão, não necessitam do mesmo nível de proteção (por
exemplo: a equipe que ira estancar o vazamento pode necessitar nível A de
proteção, enquanto que, a de resgate de feridos apenas o nível B).
É na zona de exclusão que se desenvolvem todos os trabalhos de
combate ao evento acidental.
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5.2- Desencadeamento de Ações de Controle
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Sinalizar o veiculo, circundando-o com cones, e outros meios
disponíveis no veiculo para sinalização, como: fitas, cavalete ou placas.
Sempre que possível utilizar a vegetação local como meio de sinalização. Isolar
a área em uma distancia a ser definida conforme o cenário da ocorrência,
sinalizar com a fita, tripés, luzes de advertência do veiculo e o triangulo.
Nunca sinalizar o veiculo com dispositivos que possam gerar fumaça, faísca,
ou fogo.
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5.3 – Níveis de Proteção Respiratória
• Proteção Nível – A.
•
Equipamento de Proteção Nível – A consistem em macacões totalmente
encapsulados, quimicamente resistentes, com ar mandado através de
respiradores autônomos (Self Contained Breathing Apparatus – SCBA). Sendo
este o nivel mais alto de proteção para entrar em área de risco.
Critérios para seleção deste nível de proteção: deve ser utilizado para
substância química que foi identificada e necessita alto nível de proteção para
a respiração, pele e olhos, em função, de alta concentração na atmosfera de
vapores, gases ou partículas; deve ser utilizado para substancias
extremamente perigosas ( Ex: dioxina, compostos de cianeto, pesticidas
concentrados, substancias carcinogênicas, substancias infectantes, etc.) deve
ser utilizado quando houver possibilidade de contato com substancias que
destroem a pele; deve ser utilizado quando de operação em áreas confinadas e
pouco ventiladas; deve ser utilizada quando o medidor de gases indicar 500 a
1000 ppm de substancia não identificada.
OBS: O uso de equipamento de proteção Nível – A requer a avaliação
constante de stress físico, principalmente aqueles provocados pelo calor
excessivo devido a utilização dessas vestimentas.
Normalmente esses equipamentos são pesados e desconfortáveis,
diminuindo a agilidade e a acuidade visual, aumentando a probabilidade de
acidentes, portanto, todo o cuidado é pouco.
• Proteção Nível – B.
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• Proteção Nível – C.
• Proteção Nível – D.
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• PRAD – neutralização – limpeza ambiental – armazenamento,
tratamento e disposição;
• Outras ações conforme cenário.
• REUNIAO DE AVALIAÇAO
• APURAÇAO DAS CAUSAS
5.4.6 - Resíduos
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6.0 INFORMAÇÕES REFERENCIAIS
Ponto de ebulição: 2 ºC
Temperatura de auto-ignição: Butano: 405 ºC.
Propano: 466 ºC
Outras informações:
Limites de explosividade no ar Butano: 8,5 %. - Superior (LSE):
Propano: 9,5 %.
Butano: 1,9 %. - Inferior (LIE):
Propano: 2,2 %.
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6.2.2- Fichas de Emergência
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• Telefones e Endereços da Polícia Rodoviária Federal ao longo da
BR – 153 Formoso do Araguaia a Goiânia e DF
Estado do Tocantins
Endereço Cidade Telefone
BR 153 Km 652 Tocantins (63) 3314-1012 - Superintendência
BR 153 KM 645 Gurupi (63) 3312-3941 – Posto de Gurupi
BR 153 Km 739 Alvorada (63) 3353-1663 – Posto Alvorada
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7.2 -Treinamentos
Os condutores são:
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Luciano Alves da Silva CPF 919.042.501-49 e com Carteira de Habilitação
categoria AD N° 04952035880;
Aldaires Fernandes da Silva CPF 009.695.801-42 e com Carteira de
Habilitação categoria AD N° 02758576121.
José Flavio da Silva Rocha CPF 059.365.724-12 e com Carteira de Habilitação
categoria AD N° 03948646564.
Pedro Carvalho Lima CPF 007.927.271-18 e com Carteira de Habilitação
categoria AD N° 03139725176
Curso MOPE.
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10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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