Desenvolvimento Pessoal e Interpessoal
Desenvolvimento Pessoal e Interpessoal
Desenvolvimento Pessoal e Interpessoal
e Interpessoal
Ricardo Barcellos
Maria Cristina Jamal Melzer Pedroso
PARANÁ
Curitiba-PR
2012
Presidência da República Federativa do Brasil
Ministério da Educação
ISBN 978-85-8299-188-6
Prezado estudante,
Você faz parte de uma rede nacional pública de ensino, a Escola Técnica
Aberta do Brasil, instituída pelo Decreto nº 6.301, de 12 de dezembro 2007,
com o objetivo de democratizar o acesso ao ensino técnico público, na mo-
dalidade a distância. O programa é resultado de uma parceria entre o Minis-
tério da Educação, por meio das Secretarias de Educação a Distância (SEED)
e de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), as universidades e escolas
técnicas estaduais e federais.
O e-Tec Brasil leva os cursos técnicos a locais distantes das instituições de en-
sino e para a periferia das grandes cidades, incentivando os jovens a concluir
o ensino médio. Os cursos são ofertados pelas instituições públicas de ensino
e o atendimento ao estudante é realizado em escolas-polo integrantes das
redes públicas municipais e estaduais.
Nosso contato
[email protected]
3 e-Tec Brasil
Indicação de ícones
5 e-Tec Brasil
Sumário
Palavra do professor-autor 11
7 e-Tec Brasil
Aula 9 – E
mpregabilidade 75
Aula 10 – M
ercado de trabalho 79
10.1 Perfil do profissional 79
Aula 12 – Comunicação 91
12.1 A importância da comunicação 91
12.2 Natureza da comunicação 93
12.3 Esquema da comunicação 94
12.4 Barreiras na comunicação 95
12.5 Problemas básicos da comunicação 95
12.8 Inteligência interpessoal, intrapessoal e a comunicação 99
e-Tec Brasil
Aula 17 – Situações problemáticas 139
17.1 Resolução de problemas 139
17.2 Natureza dos problemas 141
17.3 Prática da resolução de problemas 141
17.4 Solucionando problemas 142
e-Tec Brasil
Aula 27 – Ambiente de trabalho 203
27.1 Etiqueta empresarial 203
Referências 237
Prezado Aluno,
Cada aula foi estruturada pensando em retomar conceitos elementares das re-
lações humanas, dentro do convívio da comunidade, da sociedade e, principal-
mente, na vida profissional.
Já nas primeiras aulas, faremos uma busca de nossos conceitos sobre inteligên-
cias, valores e atitudes. A partir disto buscaremos usá-los para nos relacionar com
11 e-Tec Brasil
o próximo, aprendendo a desenvolver as duas inteligências mais procuradas
pelas empresas no atual momento: Inteligência Interpessoal e Intrapessoal.
Sincero abraço.
Professor Ricardo Barcellos
Professora Maria Cristina J. M. Pedroso
13 e-Tec Brasil
crescer dentro das organizações e dentro de si próprio. Somos indivíduos
com inteligências múltiplas, habilidades e competências e transformamos
nossas experiências em aprendizado, acumulando progressivamente refe-
rencial teórico/prático para desenvolvermos mecanismos de ação eficaz, tan-
to no meio social quanto no corporativo.
Sendo assim, uma não existe sem a outra e - nessa relação de mútua res-
ponsabilidade - as pessoas dão às empresas dinamismo e energia. Em con-
trapartida, recebem remuneração, benefícios, e aprendizado, fatores funda-
mentais para sua subsistência e atendimento das necessidades pessoais e de
carreira.
Qual é o perfil ideal dos profissionais do século XXI? Indivíduos com capaci-
dade de comunicação, espírito de equipe, liderança, percepção da relação
custo-benefício e foco em resultados. Gente que tenha iniciativa, vontade
de assumir riscos e agilidade na adaptação a novas situações, com disponi-
bilidade e energia para desenvolver qualquer tipo de trabalho, em qualquer
nível de dificuldade.
O Conceito de Gestão de pessoas é vasto, pois pode ser olhado por vários
prismas ou focos diferentes. Mas em nossa abordagem estaremos analisan-
do a gestão própria, ou seja, a Autogestão como fator de sucesso dentro das
Organizações. Este mesmo conceito será observado através de assuntos de
liderança e treinamento como Administradores de Recursos Humanos. Eles
estão ligados diretamente a todas as áreas onde existe algum tipo de gestor
ou líder e que, por consequência, tem um papel direto no desenvolvimento
de seus liderados ou até mesmo colegas de trabalho, compondo políticas de
desenvolvimento funcional, selecionando, treinando, recompensando, ava-
liando, descobrindo talentos etc.
Resumo
Nessa aula constatamos que as pessoas e as Organizações mantêm uma
relação de interdependência, onde uma depende da outra para sobreviver
em um mercado cada vez mais competitivo. O profissional procura alinhar
necessidades pessoais e corporativas e a empresa busca garantir a produti-
vidade e a lucratividade no ramo específico de atuação. Importante ressaltar
que as transformações sócio-econômicas que ocorrem nos tempos moder-
nos provocaram nos gestores maior sensibilidade para repensar a maneira de
tratar seus funcionários e estabelecer novos modelos de gestão. O conceito
de Gestão de Pessoas é vasto, pode ser olhado por vários prismas ou foco
diferentes, mas contém uma premissa básica: Organizações e profissionais
devem adaptar-se às mudanças!
Atividades de aprendizagem
• Elabore uma lista de habilidades e competências que você julga impres-
cindíveis a qualquer profissional que quer atingir metas bem-sucedidas
tanto pessoais como profissionalmente.
O homem é ser social por natureza, e tal sentimento gregário só se torna real
quando ele vive em sociedade.
19 e-Tec Brasil
Tanto do ponto de vista social como do ponto de vista biológico, a vida
social - em grupos e em sociedade -, é condição de sobrevivência da
espécie humana.
A natureza social do homem faz com que a interação com seu semelhan-
te o auxilie a formar e desenvolver sua personalidade. É, progressivamen-
te, criando uma cultura através da qual ele satisfaz suas necessidades,
adaptando-se ao meio e modificando-o. Quando vive em sociedade, o
homem está em permanente processo de interação com seus pares, es-
tabelecendo relacionamento social e adquirindo – principalmente – cons-
ciência grupal.
Fonte:http://www.panoramagospel.com/gospestud1.htm
E http://sooestudo.blogspot.com.br/2011/06/sociologia-convivencia-humana.html)
Buscar desenvolver as relações pessoais é assumir uma atitude que vise me-
lhorar o convívio com as pessoas resultando em um relacionamento enrique-
cedor entre os seres humanos, baseado em respeito e compreensão. Isto
apenas torna-se possível quando existe troca entre indivíduos, onde cada um
compartilha com 50% nas necessidades e expectativas do outro.
Atingir esse objetivo nem sempre é tão simples, uma vez que os gru-
pos aos quais pertencemos são muito variados, compostos de indivíduos
diferentes, com interesses comportamentos e expectativas diversas. A
utilização de princípios que facilitem as relações entre as pessoas no am-
biente social e de trabalho resultará em um maior engajamento, relacio-
namento, produtividade e satisfação pessoal/profissional.
Fonte: http://gestaorh.wordpress.com/2007/10/29/desenvolvimento-das-habilidades-interpessoais/)
Para clarear mais as ideias, imagine que cada atitude sua pode gerar con-
forto ou desconforto diante a uma pessoa ou um grupo. Possivelmente,
este será um dos fatores que determinará a imagem que as pessoas têm de
você, verdadeira ou não. Se o conjunto de atitudes positivas for maior que
as negativas, a percepção do comportamento (junção de várias atitudes)
adotado fará com que as pessoas tenham uma visão global satisfatória. Ou
seja, suas virtudes superaram os defeitos aparentes. Porém cuidado! Procure
não se apegar apenas nisso, pois existem pessoas que gostam de analisar
apenas defeitos.
Acredito que boa parte das pessoas ainda convive com esse tipo de pro-
blema na organização onde atua; seria injusto generalizar e falar que
todas as empresas têm algum tipo de conflito interno, causado pelos
indivíduos que interagem diariamente no ambiente de trabalho, mas o
fato é que no mundo empresarial eles existem e podem prejudicar o de-
sempenho da equipe, assim como os resultados esperados pelas empre-
sas, impactando inclusive no clima organizacional. Às vezes, os proble-
mas de relacionamento não são visíveis, ficam mascarados e embutidos
intrinsecamente em cada um, onde só podemos percebê-los por meio de
ações, do comportamento e no modo de agir com os outros membros
da equipe.
Questionamentos importantes
3. Por que os outros não conseguem ver o que eu vejo, como eu vejo, por
que não percebem a clareza de minhas intenções e ações?
5. Por que não podemos ser objetivos no trabalho e deixar problemas pes-
soais de fora?
Resumo
Nessa aula, vimos que a natureza social do homem faz com que a interação
com seu semelhante, no processo de convivência social ou corporativa, sirva
de apoio na formação e desenvolvimento de sua personalidade. Esse rela-
cionamento social com seus pares faz com que adquira uma característica
psicossocial de relevante valor: a consciência grupal! Nosso estudo de hoje
deixou muito evidente que a prática de qualquer atividade produtiva que
exercemos - profissionalmente ou não - implica inevitavelmente em relações
com pessoas. Aprendemos que, para cultivarmos um relacionamento enri-
quecedor, precisamos assumir atitudes de respeito e compreensão, princi-
palmente no ambiente de trabalho, que tem uma influência direta em nosso
bem-estar físico, psicológico e social.
Atividades de aprendizagem
• Após a leitura do artigo “Como está seu relacionamento Interpessoal?”,
sugiro que faça uma reflexão da sua prática. Agora, de forma bem tran-
quila, escreva suas qualidades e relacione também os pontos que você
julga necessitarem de melhorias.
29 e-Tec Brasil
Sentimentos positivos de simpatia e atração provocarão aumento de inte-
ração e cooperação e resultarão em maior produtividade. Por outro lado,
sentimentos negativos de antipatia e rejeição serão responsáveis pela baixa
qualidade das interações – isolamento e menor comunicação – afetando
consideravelmente o desempenho nas atividades produtivas (baixa produti-
vidade).
3.1 Conceito
É a habilidade do indivíduo em lidar com as relações interpessoais de manei-
ra eficaz, de lidar adequadamente com as pessoas, visando às necessidades
de cada um e atendendo às exigências de cada situação.
Percepção
Muitos estímulos provenientes do mundo externo chegam até nós através
dos órgãos dos sentidos: visão, audição, tato, olfato, paladar. O que fazemos
com essa quantidade de estímulos? Organizamos, interpretamos, damos sig-
nificação a eles, a partir de um processo chamado percepção.
Nossa tendência natural é não vermos as coisas como elas são, mas através
do que elas significam para nós e, é por isso, que duas pessoas chegam a
“ver” coisas diferentes diante de uma mesma situação. Existem vários fato-
res que influenciam a percepção da realidade:
Autoconceito
• É a maneira como vemos a nós mesmos. De forma consciente ou não,
cada um de nós faz uma imagem de si mesmo que influencia em tudo
que dizemos, fazemos e percebemos em relação ao mundo
Inteligência Interpessoal
É a capacidade de compreender outras pessoas: o que as motiva, como tra-
balham, como trabalhar cooperativamente com elas. As pessoas que traba-
lham com vendas, políticos, professores, clínicos e líderes religiosos bem-
-sucedidos provavelmente possuem alto grau de Inteligência Interpessoal.
Resumo
Nessa aula tratamos de habilidades que os indivíduos possuem para rela-
cionar-se de maneira eficaz, lidando adequadamente com as pessoas e ob-
servando atentamente os pilares da interação humana: comunicação, coo-
peração, respeito e amizade. Tal postura influencia incontestavelmente as
interações nos ambientes corporativos e, consequentemente, nas atividades
profissionais. Ficou evidente em nosso estudo, que cada profissional que
procura desenvolver sua competência interpessoal – levando em conta as
diferenças individuais -, demonstra que valoriza sua atuação e participação
nos resultados da Empresa. Não podemos esquecer que, a forma como es-
Atividades de aprendizagem
• Procure refletir sobre os fatores que – em geral – tornam os relaciona-
mentos difíceis. Em contrapartida, pense também sobre posturas e com-
portamentos que facilitam os relacionamentos interpessoais.
37 e-Tec Brasil
• Foco – concentração dos esforços numa gama limitada de objetivos,
funções e cenários. Se você olhar a grama num dia de sol, você vai
ter o foco dos raios de sol ali e pode fazer com que a grama “pegue
fogo”.
Discrição
No contato diário com os colegas de trabalho deve-se evitar qualquer tipo
de indiscrição. É preciso que no relacionamento interpessoal esteja implícito
– através da postura e conduta - de que "conhecimentos" de cunho sigiloso,
íntimo ou pessoal não serão nunca discutidos com colegas e muito menos
fora da empresa.
Espírito de decisão
Espírito de decisão não deve ser confundido com rapidez de decisão. Para
tomar conscientemente uma decisão é imprescindível:
• analisar o problema;
Espírito de cooperação
Colaboração e solidariedade entre colegas é imprescindível - pois só um tra-
balho em equipe permite a visão ampla da coordenação da ação da empresa.
Espírito de Iniciativa
Iniciativa implica sempre "sentido de responsabilidade" e quem toma a ini-
ciativa assume sempre uma responsabilidade. A confiança em si próprio, o
interesse, a vontade de orientar a ação para um aperfeiçoamento contínuo
são as melhores bases para se estabelecer esse clima de iniciativa.
Dinamismo
Só com dinamismo a empresa adquirirá as suas verdadeiras dimensões. Tra-
balhadores e empresa devem estar numa dialética viva em que o dinamismo
se mostre dia a dia com mais vigor, porque é uma exigência frente aos desa-
fios da empresa perante o mercado.
Ordem e Método
A ordem e o método são muito importantes no meio corporativo, pois só a
ordem e o método permitem a coordenação de serviços de forma rápida e
Relações Humanas
As relações que, dentro da empresa, pressupõe um espírito de disciplina e de
compreensão dos problemas, das preocupações e das dificuldades do "ou-
tro". É imprescindível o bom entendimento, evitando-se a todo o custo cho-
ques e tensões. Realizar uma tarefa comum é já ter um "ideal" comum e isso
implica o estabelecimento do diálogo e do respeito mútuo. É fundamental
ter confiança e tato, não magoar, não impor brutalmente uma ordem, mas
compreender, corrigir, encorajar, criando o "sentido do objetivo comum".
Aparência
A presença física depende da saúde física e da saúde moral. O bom humor,
a confiança em si próprio, a voz agradável, a harmonia do corpo e da roupa
são condições que um bom profissional deve ter em conta quando cuida da
sua aparência.
Pontualidade
A pontualidade não significa apenas não chegar mais tarde nem sair mais
cedo, mas, essencialmente, ser capaz de cumprir todas as tarefas no tem-
po exato, tendo capacidade de resposta para todos os trabalhos que sejam
apresentados.
Memória
Compreendendo um longo processo (registro, retenção, recordação, reco-
nhecimento), é fundamental saber organizar e assimilar rapidamente às in-
formações úteis, rejeitando todas as outras de forma que a memória sobrevi-
va à enorme massa de informações com que somos assaltados diariamente.
Compete, pois, a cada um de nós utilizarmos os diferentes tipos de memória
(visual, auditiva, táctil, gustativa, combinada), organizando posteriormente
as informações "registradas", de acordo com as regras que nos possibilitem
a memorização.
Inteligência
Inteligência é a capacidade que cada ser humano tem de se adaptar a novas
Esmero
O Profissional tem que ter esmero, isto é, perfeição e primor em tudo que
executa e na maneira como se expressa.
Interesse e responsabilidade
Tem que demonstrar interesse quando lhe pedem para realizar uma tarefa
e também tem de ser responsável para entregar no dia e hora que lhe foi
pedido.
Segurança e Sinceridade
O Profissional tem que ter certeza no que vai dizer ou fazer e também tem
de ser sincero com os seus superiores e mesmo com os seus colegas.
Autodisciplina
• Ser capaz de organizar ideias e sentimentos, já que prioridades mentais
mais tarde são sempre transformadas em ações, inclusive na postura pro-
fissional;
Objetividade
• Ser direto, não se prender em detalhes insignificantes;
Jogo de cintura
• Saber contornar os problemas discretamente, de maneira que sejam re-
solvidos;
Transparência
• Seja franco, dentro dos limites profissionais;
Atividades de aprendizagem
• Converse com seus colegas, comentando sobre pessoas que vocês co-
nhecem e que apresentam uma ou mais características das acima apre-
sentadas. Pode ser também artista ou personalidade famosa.
45 e-Tec Brasil
os grupos, com as Organizações e, dessa interação, “copiamos” muitas for-
mas de pensar e agir. Mas, ainda assim, o estilo, as escolhas, o foco, a in-
terpretação que damos às coisas, às pessoas e aos fatos tem toques sempre
muito pessoais.
• Intelectual;
• Emocional;
• Ética.
• Do humor;
• Do grau de tranquilidade;
• Do grau de satisfação;
• Do grau de otimismo;
• Do nosso sistema de valores;
• De nossa atitude ética (fundamental na Vida).
• Dos outros
Cada um, dentro de uma mesma cultura, organiza o seu sistema emocional
e também o de valores. Apropriamos-nos das ideias de forma comum dentro
de uma cultura e, ao mesmo tempo, de forma específica.
Por exemplo, para conseguir controlar a raiva, é preciso ter consciência da-
quilo que a provoca e de como esta emoção afeta. A autoconsciência agu-
çada permite a pessoa monitorar-se e observar-se em ação. É preciso que as
pessoas compreendam o que é importante para si, de que maneira experi-
mentam as coisas, o que querem como se sentem e como se dirigem aos
outros. Esse conhecimento subjetivo a respeito da natureza da personalida-
de não apenas orienta a conduta, mas também lhe oferece uma estrutura
sólida para fazer melhores escolhas. Veja, como qualquer outro já citado em
autoconceito, você foi forjado pelo meio ambiente em que vive: suas expe-
riências, sua educação familiar, sua cultura e religião. Justamente por isso,
é muito importante saber que as pessoas não são iguais e terão diferentes
percepções e comportamentos perante suas atitudes. Sendo assim, analise
bem antes de falar e agir. Pense alguns minutos sobre como se comportar
a cada situação do cotidiano. A autoconsciência leva ao desenvolvimento
de competências como a percepção emocional, a auto avaliação precisa e a
autoconfiança.
Para que possamos nos desenvolver como seres humanos e, por conse-
guinte, colaborar na evolução de nossa própria espécie precisamos pri-
meiramente, nos desenvolver a nós próprios, como indivíduos.
Para que eu possa distinguir quem sou eu, preciso me enveredar na trilha
do questionamento e descobrir porque faço determinadas escolhas.
5.3 Autogestão
É preciso controlar as emoções para compreendê-las e usar essa compre-
ensão para modificar situações em benefício próprio. A capacidade de lidar
com os próprios sentimentos encontram-se na própria pessoa e não nos
O saber lidar com as próprias emoções passa antes pela percepção dos sen-
timentos e como se processa o crescimento.
5.4 Atitudes
• Predisposição a reagir a um estímulo (algo no ambiente, um aconteci-
mento, outra pessoa) de forma positiva ou negativa;
Saiba Mais
Na vida pessoal ou profissional, as mudanças devem ser estimuladas a partir do comportamento das pessoas, propi-
ciando condições de rever valores, crenças, até atingir as mudanças de atitudes, que são mais duradouras.
Resumo
Cada um de nós tem um estilo muito pessoal de relacionar-se com as pes-
soas, não é mesmo? Utilizamos para isso nossas referências – desejos, frus-
trações, sonhos, preconceitos, medos. Nessa aula, você teve a oportunidade
de perceber com clareza a influência do meio cultural em nosso padrão de
contato social – pessoal ou corporativo. Certamente, a cultura interfere em
nossa visão da realidade, mas a interpretação do mundo, das pessoas e das
situações, é processada através da nossa visão pessoal da realidade. E surge
a pergunta: Com que lente observamos o mundo? A educação tem o papel
de nos auxiliar nessa construção de competências suficientemente eficientes
que nos auxiliem a processar posturas e atitudes ideológicas, emocionais e
éticas, dentre elas: autoconsciência, autogestão e atitudes.
Atividades de aprendizagem
• Após a leitura do texto “Como desenvolvemos Autoconsciência”, procu-
re refletir sobre a importância do autoconhecimento.
55 e-Tec Brasil
a) Inclusão
b) Controle
c) Afeto
Você já se perguntou alguma vez por que todo instrutor começa o trei-
namento perguntando aos participantes as suas expectativas? Ora, se
alguém se inscreve para participar de um treinamento, o título ou o tema
Resumo
Nessa aula falamos sobre Necessidades Interpessoais, o relacionamento hu-
mano é didaticamente dividido em etapas de interação progressiva do indiví-
duo ao grupo do qual precisa ou quer participar. Interessante notar, que nem
sempre é a busca pelo poder que caracteriza a permanência do indivíduo no
grupo; para algumas pessoas, o sentimento de rejeição ou incompetência
perante o grupo, atua de forma mais significativa e marcante no sistema
emocional. Vimos que é muito importante para o líder conhecer e estudar
as diversas formas que os indivíduos usam para se incluírem nos grupos,
bem como perceber que é fundamental a aceitação dos indivíduos por parte
dos grupos; o líder garantirá, assim, a entrada de um novo membro em um
grupo já formado, evitando conflitos. Sentir-se aceito no grupo, é, para o ser
humano, imprescindível!
Atividades de Aprendizagem
• Troque informações e opiniões com seus colegas de turma sobre a se-
guinte questão: De que maneira o sentimento de rejeição afeta as rela-
ções interpessoais em uma equipe de trabalho?
• A pessoa que se sente rejeitada pelo grupo, costuma agir de que forma?
Para a teoria da gestalt, a organização dos dados que cerca o ser humano
é parte do processo perceptivo e quando se percebe algo, tenta-se encai-
xar esse objeto ou evento dentro do quadro de referência, ou do esquema
de classificação já vivido, preestabelecido, ou seja, refere-se ao processo de
como as pessoas recebem, organizam e interpretam informações do seu
meio.
61 e-Tec Brasil
a) Seletividade perceptiva: Tendência a perceber características negativas
nas pessoas de quem não gostamos; perceber aspectos positivos naque-
las que gostamos. Diz respeito também à facilidade com que aprendemos
o que nos interessa, e deixamos para trás aquilo que não nos interessa.
Distorção perceptiva
A percepção em relação ao outro está sujeita a uma série de distorções e
ilusões, que ocorrem por meio de dispositivos chamados conjuntos percep-
tivos:
Diferenças individuais
Há diversos fatores internos e externos e tendências perceptivas que influen-
ciam o que cada pessoa vê e ouve do mundo que o cerca; de forma que cada
um organiza sua percepção da realidade de modo diferente.
1. Os conhecidos por nós e reconhecidos por qualquer pessoa que nos ob-
serva. Este comportamento varia grandemente, pois depende de nosso
referencial pessoal considerá-lo correto ou não, em um ambiente es-
pecífico e com diferentes grupos de pessoas. Trata-se, por exemplo, da
maneira de falar, das atitudes em geral, algumas habilidades, etc.
• Flexibilidade de comportamento.
Para refletir...
Resumo
Sempre que percebemos algo, tentamos organizar nossa percepção de acor-
do com nosso quadro de referência – um esquema de classificação já pré-es-
tabelecido. Nessa aula, você ficou sabendo um pouco mais sobre o processo
perceptivo, que diz respeito à maneira como interpretamos as informações
que vem do meio. Existem diversos fatores – externos e internos – que in-
fluenciam o que cada pessoa vê e ouve no mundo que a cerca. Interessante,
não é mesmo? No ambiente corporativo, as diferenças de percepção in-
fluenciam a execução de modelos de gestão, estilos de liderança, relações
interpessoais. Influenciam também o desempenho no cargo/função. Qual a
solução para minimizar essa influência? O autoconhecimento.
Atividades de aprendizagem
• Junto com os colegas de classe, redija um problema já vivido por você ou
por pessoas de sua convivência com relação a preconceito/ discriminação
ou visões estereotipadas.
69 e-Tec Brasil
Para qualquer profissional, é imprescindível ter um Plano de Carreira. Não
importa se está iniciando sua participação no mercado de trabalho ou se já
atua profissionalmente há mais tempo. A palavra “carreira” no sentido de
patrimônio pessoal é relativamente nova; talvez 10 ou 15 anos. Os profis-
sionais que conduzem entrevistas procurando talentos se deparam muitas
vezes com profissionais de altíssimo nível que bloquearam a carreira por falta
de projeto, de perspectiva de vida.
Você precisa acreditar que o seu conjunto de competências pode ser aplica-
do de forma a levá-lo à realização do seu sonho. No momento da elaboração
do plano, você deve fazer uma cuidadosa avaliação do trabalho atual. Pode
ser que esteja na empresa certa, mas na área errada.
Esse “onde” pode ser na sua empresa, porém, em outra divisão ou setor. O
importante é recolher todas as informações sobre as empresas que mais lhe
interessam as características, a cultura organizacional, o negócio, os dirigen-
tes e os acionistas. Consulte os jornais e as revistas de negócios, leia as en-
trevistas dos presidentes das empresas e todas as notícias sobre as empresas
que fazem parte de seu interesse; visite os sites na Internet. Use também a
sua rede de contatos.
Cuide do seu plano e procure refazê-lo anualmente. Não espere uma crise,
uma demissão ou um acontecimento mais radical para fazer o seu projeto
pela primeira vez. Seja profissional, sempre, e para isso tenha um Projeto de
Carreira.
Resumo
Nessa aula, mostramos para você como é importante elaborar um Plano
de Carreira que, na verdade, trata-se de colocar no papel sua expectativa
de vida! Sonhos, ideais, perspectivas de futuro, competências e habilidades
interpessoais, sociais e corporativas, todo um referencial que o ajudará a
estabelecer uma metodologia de planejamento da própria carreira. Falamos
objetivamente em um contexto que envolve igualmente metas pessoais e
profissionais a curto, médio e longo prazo.
Atividades de aprendizagem
• Faça uma autoanálise de suas competências
75 e-Tec Brasil
gência mínima; somente a comunicação básica era suficiente. Nos tempos
modernos o fazer deixou de ter importância única e foi associado a várias
necessidades que incluíram ter, pensar, agir e intuir. E não somente isso,
as inteligências de comunicação e cálculo extremamente usados, foram as-
sociadas a mais sete novas dimensões. Inteligências essas que muito contri-
buíram na avaliação global de um profissional.
Devemos sempre ter em mente que somos eternos aprendizes; nunca pa-
rar de adquirir novos conhecimentos, para manter-se competitivo inde-
pendentemente da idade. As pessoas se acomodam; tornam-se resistentes
às mudanças, dificultando sua afirmação e ou recolocação no mercado de
trabalho. Por isso que citamos que qualquer estudante independente da
fase que esteja, deverá sempre continuar seu aperfeiçoamento cultural e
profissional, e estar sempre disposto ao autodesenvolvimento. A pergunta
que sempre deve estar na mente é “Qual o grau de qualificação que pos-
suo?” Até que ponto eu estou preparado para dar conta das competências
atuais e futuras na posição que ocupo? Estou preparado para crescer profis-
sionalmente? Caso aconteça um downsizing na empresa será que consigo
uma recolocação com facilidade?
downsizing
corte de funcionários da empresa.
Você deverá saber que é muito difícil fazer este diagnóstico, pois qualquer
pessoa teme reconhecer suas fraquezas. Para tanto, é necessário manter um
contínuo desenvolvimento de suas competências, ou seja, de suas qualifica-
ções intelectuais, emocionais e físicas.
Resumo
Hoje, não basta apenas um diploma de graduação acadêmica, falar duas ou
mais línguas, ser eficiente em cálculos matemáticos... Nessa aula, evidencia-
mos para você as habilidades comportamentais importantes para ingressar
ou permanecer em um mercado cada vez mais competitivo! Para qualquer
profissional, é necessário um conhecimento profundo sobre o segmento de
mercado da empresa para a qual trabalha ou presta serviço. Atualização?
Permanente! Com relação a desenvolvimento de produto, globalização e
novas tecnologias. As grandes empresas aumentam as exigências do perfil
profissional em qualquer posição hierárquica, consequentemente as ativida-
Atividades de aprendizagem
• Pesquise na Internet ou em Livros Didáticos sobre a origem da palavra
“Trabalho”
79 e-Tec Brasil
• Fale com entusiasmo; pessoas desanimadas não cativam o público, de
maneira geral.
Iniciativa:
Definida como sendo o “start” (início) que damos, é a decisão de assumir
responsabilidades, ou ainda, o primeiro passo de atuação dentro de uma
empresa.
Cumprimento de horário:
• Procure se precaver com relação ao trânsito ou qualquer outro imprevisto
que causaria atraso.
• Cumprir horários é um subproduto da disciplina e da autodisciplina.
Cumprimento de prazos:
• Só se comprometa com aquilo que estiver ao seu alcance e que poderá
cumprir.
• Se perceber que seu prazo é insuficiente, peça mais tempo.
• Costume não se atrasar mesmo que seja no dia a dia, mas principalmente
em eventos, reuniões e situações mais “especiais”.
• Procure ser apontado sempre como exemplo para os demais funcioná-
rios.
Resumo
O perfil profissional ideal fica bem definido, nessa aula na qual abordamos
tópicos sobre o, cada vez mais exigente, Mercado de Trabalho. O estabeleci-
mento de relações construtivas pessoais e profissionais, certamente está liga-
do a iniciativas que dependem diretamente de um adequado e eficaz padrão
de comunicação. Você já pensou nisso? Não basta apenas falar e transmitir
mensagens e isso ficou bastante evidenciado em nossa aula! Entusiasmo,
iniciativa, visão de oportunidades, cumprimento de prazos e horários – ca-
racterísticas que fazem parte do perfil de um profissional de sucesso!
Atividades de aprendizagem
• Procure definir, juntamente com seus colegas de Curso, o conceito de
“Relações Construtivas”.
• O que significam?
83 e-Tec Brasil
• Aprender a traçar metas.
• Fazer marketing pessoal.
• Aprender a vender seus serviços.
• Atender bem.
• Ter boa comunicação.
• Relacionar-se bem com as pessoas.
• Prestar um serviço com qualidade, eficiência e produtividade.
"A mente que se abre a uma nova ideia, jamais voltará ao seu tamanho
original”. Albert Einstein
Resumo
A liderança é um tema amplamente estudado pela ciência do comportamen-
to, uma vez que está diretamente ligado a uma capacidade muito especial: a
de influenciar pessoas! No mundo corporativo atual, o líder deixa de ser sim-
plesmente “o chefe” e assume um papel de ampla atuação como “gestor
de pessoas”, um facilitador das relações de trabalho. Nossa aula procurou
evidenciar que o líder-motivador faz uso frequente de mecanismos de in-
centivo à produtividade da equipe, procurando desenvolver nos integrantes:
confiança, otimismo, tenacidade, entusiasmo e resistência. Sem dúvida, um
Atividades de aprendizagem
• Nos meios corporativos e na sociedade em geral, há sempre um questio-
namento sobre a liderança: Ela é um dom inato ou é uma habilidade que
pode ser treinada?
91 e-Tec Brasil
manente e em todas as circunstâncias – pessoais e profissionais -propiciando
a interação.
Tipos de comunicação
A comunicação varia de acordo com:
• Instrumentos utilizados para manter contato com o outro;
• As pessoas em processo de comunicação;
• Os objetivos em vista.
Instrumentos
Comunicação verbal – Utiliza-se a linguagem oral ou escrita para o estabe-
lecimento do contato. Envolve ritmo, tom, entonação da voz.
Comunicação em grupo
a) Intragrupo – realizada entre pessoas de um mesmo grupo.
Objetivos
Consumatória – tem como fim exclusivo a troca com o outro, a quem se
vai ao encontro e com quem se deseja falar. Pode ser "falar por falar", ou a
necessidade de comunicar ao outro seu universo pessoal.
• Ter afinidades
• Ter empatia
• Sentir junto
• Pensar junto
• Estabelecer contato psicológico
Em toda forma de comunicação, para ela ser eficaz, devemos levar em conta:
• Seguro/inseguro
• Agressivo
• Intolerante
• Facilitador
• Medroso
• Tímido
• Orgulhoso
• Inacessível
O momento é oportuno;
Isso não quer dizer que se deva rebaixar a linguagem, usando somente gírias
e expressões da moda.
Aparência agradável
• Dificilmente mudamos a primeira impressão que causamos em al-
guém. Portanto, é altamente recomendado:
• Manifestar equilíbrio através da aparência física.
• Estar trajado adequadamente, de forma neutra.
• Procurar usar ornamentos adequados e sem exageros.
Flexibilidade
A dinamicidade da comunicação supõe autoconhecimento, autoconfian-
ça e acentuado gosto pelo saber. Ao tornar pública a maneira como
pensa e sente - o comunicador não pode pretender a unicidade de pen-
samento, mas pode e deve estimular o pensar, o sentir e jamais preten-
der padronizar como se deve conceber a realidade; deve incentivar o
livre pensar: estimular a reflexão sobre o assunto em análise; admitir a
diversidade: identificar, desde os momentos de pesquisa, todas as linhas
de raciocínio, os ângulos, as conclusões possíveis e favorecer o diálogo
entre elas; reconhecer-se em formação: transmitir consciência do inten-
so dinamismo do saber que caracteriza o final do século, da constante
revisão dos enfoques, das concepções e das conclusões sobre os mais
diversos temas.
Qualidades Literárias
O exercício da comunicação verbal supõe o conhecimento das regras
básicas da língua em que se expressa - Consequência natural do estudo
da gramática e do elevado padrão de leitura. O uso correto dos verbos,
Congruência (coerência)
A apurada integração entre expressão verbal e a não verbal dá o tom
que movimenta suavemente as chaves internas da razão e da emoção
dos ouvintes. Caracterizam a presença congruente:
Resumo
O bom comunicador é aquele que organiza habilmente a informação a ser
transmitida, considerando os objetivos da mensagem. É impossível dissociar
nossa vida, nossas necessidades, da comunicação! Ela envolve processos que
mantém os indivíduos em contato permanente e em todas as circunstâncias
– pessoais e profissionais - propiciando a interação. Nessa aula, procuramos
destacar os tipos de comunicação - verbal, não verbal, corporal, sinestésica
-, bem como seus objetivos. Vamos praticar os ensinamentos? Exercitar sua
inteligência interpessoal e a intrapessoal será de grande valor para a comu-
nicação nos ambientes social, familiar e corporativo.
Atividades de aprendizagem
• Você conhece os exercícios de dicção chamados “Trava línguas”? Pes-
quise na Internet alguns deles e pratique em casa ou com seus colegas.
Será uma experiência curiosa e divertida que certamente melhorará seu
padrão de dicção.
13.1 Conceito
Administração de tempo é um comportamento. Não existe nenhuma
técnica milagrosa ou mágica e nem programa de computador ou agenda
eletrônica que resolva o problema da má administração do tempo.
Processo de priorização
As tarefas mais prioritárias são aquelas que não são urgentes e são impor-
tantes, as chamadas prioridades. "1". Prioridade "2" são as tarefas urgen-
tes e importantes e a prioridade. "3" corresponde às tarefas urgentes e
não importantes. Quer dizer que as coisas mais prioritárias são aquelas que,
embora importantes, não são urgentes. Se partirmos do princípio (como o
senso comum faz) de que uma tarefa de prioridade "1" deve ser logo exe-
cutada, estamos julgando-a simplesmente pelo critério de urgência. Priori-
dade é uma combinação de urgência e importância. As tarefas que devemos
executar antes das outras são as de prioridades "2" e "3" (de alta urgência),
pois há o limite do tempo. As tarefas de prioridade "1" devem ser execu-
tadas depois, quando a mente estiver mais livre das "tarefas incendiárias".
Por isto é que a chamamos de prioridade "1". As tarefas de prioridade "1"
são aquelas importantes para nós e temos um tempo muito mais generoso e
suficiente para que possamos planejar. Assim é possível criar, gerar relaciona-
mentos, aprofundar conhecimentos e aumentar a probabilidade de sucesso.
Recursos
Utilize os recursos como aliados e não como inimigos. Alguns recursos
como a agenda, à secretária eletrônica e o e-mail são ferramentas que auxi-
liam muito na administração do tempo, porém se mal utilizados, eles podem
ser tornar um grande vilão. Saiba qual o melhor tipo de agenda, saiba qual
a melhor forma e quando utilizar a secretária eletrônica e saiba utilizar efi-
cientemente o e-mail. Pense nisto e comece a praticar logo. Isto é urgente
e importante, ou seja, uma prioridade "2". Conscientize-se disto para que
você tenha logo tempo para trabalhar em coisas realmente mais prioritárias.
Avaliar a forma como utilizamos nosso tempo é o primeiro passo que deve-
mos dar, e após isso questionar: Os resultados seriam melhores se eu passas-
se o meu tempo trabalhando em outra atividade? Como eu poderia executar
as tarefas mais importantes com mais frequência e eficiência?
• Sempre que possível evite dar respostas como: Vou ver e lhe retorno de-
pois! Dê as informações necessárias já no momento para que a pessoa
mesmo pesquise sozinha! Procure não atuar como intermediário.
• Aceitar o fato de que nunca conseguirá dar conta de todo o trabalho que
lhe for atribuído;
• Aceitar que outras pessoas podem ser tão competentes do que você
e, portanto, têm capacidade para executar tarefas que “só você sabe
fazer”;
• Concentrar-se naqueles itens que realmente são importantes;
• Delegar;
• Planejar seu dia em termos de tarefas específicas a serem executadas
durante períodos pré-determinados;
• Começar seu dia sempre pela execução das tarefas mais importantes.
Quem tem metas definidas sempre consegue com mais facilidade direcionar
ações e esforços, uma vez que todas as suas atitudes possuem um propósito:
o de “alcançar a meta definida”.
e Specífica
Mensurável
Alcançáveis
Representarem um desafio pessoal
Temporais
Fonte: http://www.geranegocio.com.br
Leitura complementar
Peter Drucker em seu livro “O Gerente Eficaz”, publicado em 1966, já dizia
que um gerente eficaz tem que conhecer bem o seu tempo. Nessa publica-
ção, Drucker reserva um capítulo sobre administração do tempo.
Resumo
Administrar o Tempo de maneira eficaz é um desafio diário para os profis-
sionais, no ambiente corporativo. Nessa aula, discutimos sobre o que signi-
fica realmente “administração do tempo no trabalho”, uma vez que não é
somente a atividade produtiva que ocupa nosso tempo no dia a dia. Lem-
bra-se? “Seu tempo significa sua vida”...Falamos de fatores fundamentais
para qualquer planejamento de controle do tempo: urgência, importância
e prioridade. Um alerta destacou-se em nossa análise do tema: considere o
Atividades de aprendizagem
• Organize uma lista dos afazeres do seu dia a dia que exigem mais tempo
para execução
14.3 Os administradores
Partindo-se do princípio que os executivos realizam trabalhos por meio do
trabalho de outras pessoas, no dia a dia corporativo suas atividades envol-
vem tomadas de decisões, aplicação de recursos e direcionamento do traba-
lho para atingimento de metas e objetivos.
O prestigiado é o “o cara” que se deu bem sem ter que acordar cedo,
fazer esforço físico ou tolerar um chefe exigente. Entretanto, essa pala-
vra nasceu da união dos termos “sacro” e “ofício”, ou seja, “trabalho
sagrado”.
Trabalhar é muito bom! Afinal, é por meio de nosso trabalho que con-
seguimos aprender a conviver em sociedade, superar nossas limitações,
desenvolver nossos talentos, ampliar nossas habilidades comunicativas e,
com sorte, obter reconhecimento de nossos esforços. (...)
Resumo
O estudo do comportamento organizacional contribui para a área de Gestão
de Pessoas para elas possam melhorar a qualidade e a produtividade dos
funcionários, mostrando aos executivos como dar autonomia ao seu pessoal
e como podem elaborar e implementar programas de mudanças, melhorar
o atendimento ao cliente e ajudar os funcionários a equilibrar vida pessoal
e profissional. Nessa aula, procuramos analisar a responsabilidades das Or-
ganizações frente à necessidade de aumentar sempre produtividade e lu-
cratividade – em função do mercado competitivo. Surge, então, a figura do
Administrador como agente de mudanças, pois conduz um grupo de pesso-
as à realização de tarefas que contribuem efetivamente para o atingimento
dos objetivos da empresa - independentemente do nível hierárquico em que
esteja situado, do tipo de formação profissional ou do tipo de Organização
em que esteja atuando, empresarial ou não empresarial. Procure pesquisar
mais sobre absenteísmo, rotatividade, produtividade e desempenho huma-
Atividades de aprendizagem
• Defina, juntamente com seus colegas de Curso, o perfil do executivo
“ideal”, perfeito em todas as suas posturas e comportamentos. Não im-
porta se ele existe ou não, o que vale é a sua percepção de quais carac-
terísticas são imprescindíveis ao profissional “nota 10”.
15.1 Filosofia
O Pai do Aprendizado foi Sócrates, sabe por quê? Porque Sócrates nos en-
sinou que só podemos começar a aprender quando tomamos consciência
que somos ignorantes e que precisamos estar abertos ao novo, precisamos
estar preparados para quebrar paradigmas, mas também despertar o conhe-
cimento que temos em nossa alma.
A famosa frase de Sócrates: “Só sei que nada sei” expressa e sintetiza cla-
ramente o verdadeiro sábio e seu pensamento.
De fato, o que Sócrates parece querer nos mostrar é que ninguém pode sa-
ber se sabe ou não sabe, a não ser através de outro alguém, ou seja, através
do diálogo. (Seja ele pessoalmente ou “através dos livros, Internet, áudio,
vídeo etc.”)
Como Sócrates, temos que buscar a coerência, a ética, ser honestos conosco
mesmos e com o mundo. Não há como sermos felizes se vivermos uma falsa
verdade. Os sonhos são importantes, mas devemos viver a realidade da ação,
para isso precisamos:
• nos motivar
• sermos pró-ativos
• termos atitude
“Nada conseguirá fazer mais por você do que sua decisão pessoal de
querer aprender a aprender.” Seguimar Sain
(1915 – 1989)
Saiba ouvir - Poucas pessoas sabem ouvir corretamente. Se você ainda não
sabe, está na hora de aprender. Sabendo ouvir, você aprende mais.
Resumo
Tomamos contato nessa aula com uma verdade incontestável: só aprende-
mos se quisermos aprender, ninguém aprende a aprender se não quiser!
Aprendemos até com os próprios erros, não é mesmo? Quando nos mobi-
lizamos para o aprendizado, na vida pessoal e na profissional, começamos
a nos envolver com aquilo que não sabemos percebemos o quanto este
Atividades de aprendizagem
• Aqui você tem um modelo muito interessante de perguntas e respostas
que irão auxiliar você a conhecer melhor seu processo pessoal de apren-
dizagem.
O diferencial que faz com que cada um consiga ter controle sob
suas emoções é o autoconhecimento.
O quanto você se conhece? Muito? Pouco? A maior parte das
pessoas acredita que se conhece, mas na verdade se conhece
muito pouco. Você ama alguém, confia em alguém que pouco
conhece? Geralmente amamos e confiamos apenas em quem
conhecemos muito! E se você não se conhece como quer acre-
ditar mais em sua própria capacidade? Como quer ir à busca de
seus sonhos se não acredita ser capaz? E por que não acredita
ser capaz? Porque não sabe quem você é.
Em nossa aula de hoje, abordaremos amplamente o tema que é
um grande estímulo ao entusiasmo e à motivação.
16.1 Autoestima
Pode ser definida como a avaliação que o indivíduo faz de suas experiências
interpessoais, atribuindo juízo de valor a si mesmo. Se ele, em sua autoanáli-
se, sente-se inseguro para enfrentar os problemas da vida, se não tem auto-
confiança e confiança em suas próprias idéias, veremos nele uma autoestima
baixa. Se acaso falta ao indivíduo respeito por si mesmo, se ele desvaloriza-se
e não se sente merecedor de amor e respeito por parte dos outros, achando
que não tem direito à felicidade, se tem medo de expor suas idéias, vontades
e necessidades, novamente estamos diante de uma pessoa com autoestima
baixa, não importa que outros atributos positivos ela venha a exibir.
Você sabia que as crianças formam sua autoestima a partir da maneira como
são tratadas por pessoas importantes para ela, tais como pais, amigos e
professores?
• insegurança;
• inadequação;
• perfeccionismo;
• dúvidas constantes;
• incerteza do que se é;
• sentimento vago de não ser capaz, de não conseguir realizar nada;
• não se permitir errar;
• com muita necessidade de agradar;
• muita necessidade de ser aprovado;
• muita necessidade de ser reconhecido pelo que faz e nem sempre pelo
que é.
A Importância do Autoconhecimento
Saulo Nagamori Fong
Por que se conhecer? Esta é uma pergunta que só você poderá respon-
der. E este é um dos próprios motivos que me leva a olhar constantemen-
te para dentro. É olhando para o nosso interior, examinando e transcen-
dendo nossos padrões herdados de nossos pais, de nossos familiares e
da própria cultura e sociedade que poderemos encontrar um sentido em
nossas vidas, uma resposta para a pergunta que a maioria de nós tem na
mente: "Para que estamos vivos?".
Como saber quem eu sou além dos papéis que represento na socie-
dade?
São muitas as perguntas, mas nós só podemos nos conhecer fazendo um
questionamento sincero conosco mesmo. Uma dica bem simples de iniciar
esse trabalho de autoconhecimento é:
• Comece anotando numa folha de papel, tudo o que você não quer,
• Tudo o que você não gosta.
Então, se você acredita que é uma pessoa boa, então você é uma pessoa
boa! E se por acaso alguém chegar para você e disser que você é uma pessoa
ruim, mas você tem autoconhecimento, nada nem ninguém deve tirar você
do caminho traçado.
Resumo
De acordo com a Psicologia, Autoconhecimento significa o conhecimento
que um indivíduo tem de si mesmo. A prática de conhecer-se cada vez mais
e melhor, faz com que a pessoa tenha um controle mais eficaz sobre suas
emoções, positiva ou não, sendo que esse controle emocional pode evitar
sentimentos de baixa autoestima, inquietude, frustração, ansiedade, insta-
bilidade emocional e outros. Por que se conhecer? Esta é uma pergunta que
só você poderá responder, baseando-se nos conhecimentos adquiridos em
nossa aula. Olhando para o nosso interior, examinando e transcendendo
nossos padrões herdados de nossos pais, de nossos familiares e da própria
cultura e sociedade que poderemos traçar metas e objetivos pessoais, sociais
e corporativos.
Atividades de aprendizagem
• Avalie seu nível de autoconhecimento seguindo as orientações do livro,
questionando-se intimamente com relação a comportamentos e postu-
ras pessoais e profissionais.
Um problema diz respeito a uma situação cuja solução não é óbvia e, por-
tanto, necessita do pensamento (raciocínio) para apresentar-se em forma de
atitude.
Você sabia que um dos métodos mais úteis para descobrir soluções criativas
é o brainstorm (tempestade cerebral)? Você já ouviu falar ou leu algo sobre
essa técnica?
Você escreve ou verbaliza suas ideias à medida em que elas vão surgindo em
sua mente – como uma “tempestade” -, deixando fluir a torrente de ideias,
sem estabelecer critérios de censura ou correção.
Resumo
A Psicologia, como ciência do comportamento, está interessada em investi-
gar como o nosso cérebro procede na resolução de um problema, quais são
os mecanismos de funcionamento, os limites e as potencialidades cognitivas
para esta tarefa, em função da importância da capacidade humana – tanto
no ambiente social como corporativo - para resolver um problema. Uma
situação problemática gera uma emoção negativa: documentos extraviados,
alterações no ambiente de trabalho, alterações no ambiente familiar. O con-
Atividades de aprendizagem
• Pense em algumas ideias que fazem parte de seu planejamento pessoal
de Vida com relação à resolução de problemas. Faça uma lista.
• Para cada uma das três, faça uma lista de todas as consequências positi-
vas e negativas que possam resultar.
Resumo
Ouvir é uma das habilidades essenciais do ser humano, que favorecerá ou
dificultará o processo de comunicação e interação. Nossa aula mostrou que
um bom comunicador precisa saber ouvir com atenção, interesse e respeito,
praticando a empatia para com seu interlocutor, com o objetivo de entender
a mensagem. Importante ressaltar que as soluções criativas de problemas
necessitam de todas as informações relevantes sobre a situação a ser resolvi-
da – e as informações vêm do diálogo! Não esqueça que sintonia com o ou-
tro, gera sinergia, ingrediente essencial no trabalho em equipe e no sucesso
da empresa perante o mercado.
7 – Ouvindo uma opinião com a qual não concorda, você interrompe ime-
diatamente quem lhe fala?
( ) Geralmente
( ) Às vezes
( ) Raramente
9 – Sentindo que as suas convicções estão sendo abaladas pelo que ouve,
você trata de “se desligar”?
( ) Geralmente
( ) Às vezes
( ) Raramente
Chave de correção:
Questões 1-2-4-6-8-10
Geralmente – 10 pontos
Às vezes – 05 pontos
Raramente – 0
Questões 3-5-7-9
Geralmente – 0 pontos
Às vezes – 05 pontos
Raramente –10
Resultado:
0 a 70 – Você tem maus hábitos de audição
75 a 85 – Ouve bem, mas pode melhorar
90 a 100 – Parabéns, você é um ótimo ouvinte
Fonte: http://magisol.blogspot.com.br/2011/04/voce-sabe-ouvir.html
19.1 Conceito
No dicionário encontramos críticas como:
Adjetivos todos que se voltam mais para um aspecto negativo, como algo
ruim que alguém determina de outro.
No dia a dia, passamos por diversas situações que nos fazem analisar e
julgar o que é melhor e mais correto, escolher caminhos e emitir opiniões
verdadeiras. A nossa experiência sobre determinados assuntos nos dá
conhecimento para comentar o que nos incomoda em uma pessoa e nas
atitudes dela.
Para isso somos e temos amigos, corajosos à medida que, sem medo,
apontam um erro para ajudar o próximo a perceber onde pode ter se
enganado. A recíproca deve existir. Devemos também saber ouvir o outro
e aceitar críticas sobre nossas escolhas.
• o passivo;
• o agressivo;
A forma como a pessoa reage também tem a ver com as experiências que ela
teve durante a infância. Os pais, principalmente, devem estabelecer limites
e orientar os filhos.
19.3 Elogios
O uso do elogio no ambiente de
trabalho é a ação motivacional mais
eficaz. E se este elogio for seguido
de uma descrição pontual ou espe-
cífica do que está bom, faz com que
a pessoa tenha maior clareza e con-
fiança em seus comportamentos e
Figura 19.2: Elogios
Fonte: http://immokalee.biz posturas.
Resumo
Do grego kritiké, crítica significa juízo – ou o ato de julgar. Em nossa aula,
você pode observar o fato de que nem sempre nossas palavras ou opiniões
agradam a todos e podem, muitas vezes, ser encaradas pela outra pessoa
como uma crítica. A origem da palavra remete a uma conotação desfavorá-
vel, mas a crítica pode e deve ser encarada como construtiva! Receber uma
crítica quase sempre é percebido como uma situação desagradável e as re-
ações diante de uma crítica, mesmo que construtiva, podem apontar traços
negativos da personalidade, como baixa autoestima e agressividade. Vimos
também nessa aula, que ninguém gosta de receber críticas, mas elas são ine-
vitáveis e necessárias para o próprio desenvolvimento, pois ajuda a promover
mudança no comportamento de alguém que falou ou fez algo que não teve
bom resultado. Analisamos durante a aula que essa mudança deve resultar
sempre em benefício da própria pessoa e para os que estão em torno, in-
cluindo a empresa. No trabalho, a crítica deve favorecer o estabelecimento
de um acordo mútuo, para que seja transformada em ações que melhorem
os processos e os resultados.
Atividades de aprendizagem
• Visite o site: http://www.proemprego.com.br/testes/testecriticas.html e
faça o Teste. Anote seus resultados.
Postura profissional
Falar sobre postura não se aplica apenas
à nossa postura corporal. Nossa atitude
social também se encaixa dentro de uma
postura adequada ao contexto no qual
vivemos nossas experiências de vida.
• Não tente ser íntimo de quem não lhe permitiu tal atitude;
• Seja parceiro da educação. Por mais óbvio que pareça, muitas pessoas
deixam de dedicar atenção a este quesito, e apresentam um comporta-
mento inaceitável para a organização;
Atividades de aprendizagem
• Visite o site: http://www.proemprego.com.br/testes/testeposturaadeq.
html e faça o teste, avaliando seu nível de Postura Profissional. Anote
aqui os resultados.
David Allen e Stephen Covey são dois dos maiores autores sobre produtivi-
dade pessoal, com os livros A Arte de Fazer Acontecer e Os 7 hábitos das
Pessoas Altamente Eficazes, respectivamente. O GTD de David Allen mostra-
-se uma referência também eficiente, pela sua praticidade e capacidade de
abranger todas as áreas de nossa vida.
Em vista disto, coloca-se uma questão básica: que é preciso para ter
uma boa imagem profissional e conquistar uma clientela boa, grande
e fiel? Quais são os dados fundamentais? Não existe uma cartilha de
procedimentos mágicos. Existe, isto sim, vários detalhes que colaboram
e auxiliam. Algum em separado talvez não tenha importância. Todos, no
conjunto, com certeza influenciam. E muito. (...)
Cada dia que passa as pessoas buscam mais produtividade, seja no traba-
lho ou afazeres domésticos. Mas afinal o que é "produtividade"?
1. Organize-se
A organização pessoal é de extrema importância no seu dia-a-dia e pode
ser o pilar central da sua produtividade. Mas calma, não adianta só criar
uma meia dúzia de pastas no seu computador. Uma boa meta de organi-
zação no computador é você sempre saber onde está um arquivo deseja-
do ou pelo menos saber a pasta onde a pasta que o contém se encontra.
Sempre irão surgir várias outras coisas a fazer durante o dia, mas se você
não priorizar e terminar suas tarefas mais importantes até o final do pra-
zo estabelecido, elas estarão sempre lá para serem feitas, aumentando
a sua lista.
Tente realizar 3 das suas tarefas mais importantes antes de ir para qual-
quer outra coisa. Se fizer isso, o resto do tempo será fácil.
Resumo
A abordagem sobre o conceito de Produtividade serviu-nos de base para um
estudo mais detalhado do que significa realmente produzir mais e melhor,
em menos tempo e gastando menos. Vimos que, ser o mais produtivo pos-
sível é sempre importante, seja para ganhar mais dinheiro, acabar as tarefas
mais cedo ou ter mais tempo livre. Você percebeu que a organização pessoal
é de extrema importância no seu dia-a-dia e pode ser o pilar central da sua
Atividades de aprendizagem
• Existe uma pessoa de seu relacionamento que você considera possuidora
de um alto grau de produtividade? Pode ser homem ou mulher.
Daniel Goleman em seu livro diz que a melhor maneira de tornar as pes-
soas mais inteligentes emocionalmente é começar a educá-las quando
ainda são crianças. Em uma entrevista à HomeArts ele adverte que deve-
-se lembrar que ensinar inteligência emocional às crianças não significa
que você não possa ser neurótico. Você apenas precisa ver o que a crian-
ça precisa, e estar lá para ela. Nesta mesma entrevista Daniel Goleman
afirma que para um adulto melhorar sua própria inteligência emocional,
a primeira tarefa é desaprender e reaprender, devido ao fato que seus
hábitos emocionais foram aprendidos na infância.
Fonte: http://www.din.uem.br/ia/emocional/
01. Amplie sua autoconsciência. Procure perceber o modo como você faz
suas ponderações e avaliações, sua atuação em relação aos colegas de tra-
balho ou atendimento a seus clientes. Basicamente, procure prestar atenção
em seus atos e sentimentos, lembre-se que a percepção que os outros têm
de nós é muito diferente de nossa autopercepção, ou seja, a forma que nos
vemos é, completamente, diferente da que forma com que os outros nos
veem.
Pode parecer simples, mas na prática não é tanto! É preciso, antes de qual-
quer coisa, ser possuidor de um nível razoável de autoconhecimento:
• Qualidades;
• Defeitos;
• Limitações;
• Anseios;
• Desejos.
Resumo
O controle das emoções é fator essencial para o desenvolvimento da inte-
ligência do indivíduo, e em muitas situações em nosso cotidiano podemos
perceber nitidamente a incapacidade das pessoas em lidar com as próprias
emoções. A abordagem, nessa aula, do tema “Inteligência Emocional” faz
com que ampliemos nossa visão de habilidades, competências e capacidades
que fazem parte do nosso repertório comportamental. Podemos usar nossas
emoções a nosso favor, produzindo resultados positivos! Como fazer isso?
Aprendendo a colocar em prática - através de comportamentos, posturas
e atitudes -, habilidades tais como: motivar a si mesmo e persistir mesmo
diante de possíveis frustações; controlar impulsos, canalizando emoções
para situações apropriadas; motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus Leia o livro “Inteligência
Emocional no Trabalho”
melhores talentos, e conseguir seu engajamento em objetivos de interesses de Hendrie Weisinger. Com
comuns. um conteúdo claro e bem
organizado, apresenta uma
variedade de técnicas que
proporcionarão a você a
A Inteligência Emocional é algo que pode ser desenvolvido e aperfeiçoado, ampliação da autoconsciência.
pois quando estamos motivados enfrentamos crises e obstáculos com mui- Os exercícios práticos de
controle emocional são ideais
to mais coragem e determinação, somos mais criativos e propensos a levar para aumentar a satisfação e a
nossas ações até o fim. eficiência no trabalho, além de
reduzir o estresse. Boa leitura!
4. Não entrego nenhum trabalho se não tiver a plena certeza de que está
perfeito.
( ) concordo
( ) não concordo
8. Adoro regras.
( ) concordo
( ) não concordo
11. Não me agrada compartilhar tarefas com outras pessoas, tenho melho-
res resultados sozinho.
( ) concordo
( ) não concordo
15. Atraio e influencio com frequência as pessoas que estão ao meu redor.
( ) concordo
( ) não concordo
16. Antes de fazer qualquer julgamento, sempre gosto de ouvir as duas par-
tes da história.
( ) concordo
( ) não concordo
No entanto, há pessoas que passam por cima da ética, e só fazem uso dela
quando lhe convêm; vamos pegar o exemplo citado anteriormente e supo-
nhamos que a pessoa que tivesse achado aquela carteira fosse uma dessas
pessoas que só faz o uso da ética de vez e quando e sua prioridade naquele
momento seria conseguir certa quantia de dinheiro, a mesma que quantia
que havia na carteira... Podemos pressupor que esta pessoa jamais devolve-
ria a carteira!
Elementos
Eu -“Conhece-te a ti mesmo”, Sócrates.
Outros - Personalidade - Meio – Cultura - Reflexos.
Nós - Relações e Comunicações.
Em São Luís, José Maria Ribeiro teve problemas com o banco onde trabalha-
va por ter usado o correio eletrônico de forma inadequada. Para divulgar o
lançamento do disco de um amigo, ele enviou uma mensagem para todos os
funcionários, do Maranhão e do Piauí. O gerente de uma agência não gos-
tou e a mensagem foi parar no departamento de segurança da informação.
Ele teve o e-mail bloqueado por 30 dias e que foi obrigado a escrever uma
carta para o superintendente do banco pedindo desculpas ao banco pelo
ocorrido.
E como deve ser a relação com o chefe? Bajulação não deve fazer parte das
Organizações. Provavelmente, o próprio chefe vai perceber isso ou os pró-
prios pares vão identificar você como bajulador.
A ÉTICA NO TRABALHO
Renata Silva Ramos
A palavra ética vem do grego ethos, e pode ser definida como uma re-
flexão dos princípios responsáveis pelas atitudes de cada pessoa, e que
diferenciam entre o bem e o mal. Na prática, isto significa que a pessoa
que é ética procura ser justa em suas ações, pois Deus observa cada uma
de suas atitudes.
Resumo
Todos sabem que manter uma postura ética no ambiente de trabalho é fun-
damental para a manutenção do emprego e do profissionalismo. Mas, afi-
nal, o que é ética? Na aula de hoje vimos que a palavra ética vem do grego
ethos, e pode ser definida como uma reflexão dos princípios responsáveis
pelas atitudes de cada pessoa, e que diferenciam o bem do mal. Na prática,
isto significa que a pessoa que é ética procura ser justa em suas ações. A
Atividades de aprendizagem
• Visite o site: http://www.interney.net/testes/teste014.php e faça o Teste
de Honestidade. Seja absolutamente sincero nas respostas para que o
resultado seja fiel a seus princípios. Anote seus resultados.
24.1 Conceito
Trabalho em equipe é quando um grupo
ou uma sociedade resolve criar um esfor-
ço coletivo para resolver um problema.
Leia ao livro “17 princípios do Vamos conhecer e analisar alguns dos principais erros que geralmente acon-
trabalho em equipe” de John
Maxwell. Você vai aprender
tecem nos ambientes de trabalho, onde equipes são prejudicadas por com-
mais sobre as qualidades portamento de colaboradores:
imprescindíveis a qualquer
profissional que desenvolve um
trabalho em equipe: capacidade • Ficar irritado com os colaboradores
de adaptação, comprometimento
e disciplina. Boa leitura! Equipe sem atrito definitivamente não é uma equipe de verdade! A existên-
cia de várias personalidades e habilidades diferentes em um mesmo ambien-
te facilita a ocorrência de atritos, mas é nessa hora que devemos colocar em
prática a empatia para evitar que o problema se torne maior ainda. Cada
colaborador tem um ritmo e um rendimento. Alguns vão aprender mais rá-
pido do que os outros. Manter o controle emocional é importante demais
nesses momentos de tensão.
Os deslizes que acontecem no dia a dia das empresas são muitos, dificil-
mente conseguimos numerar tudo, onde as diversidades são gritantes,
os desafios e obstáculos aparecem a todo o momento. Aqui vale gerar
uma boa estratégia para a sinergia acontecer entre a equipe, o foco
são os resultados e manter a criatividade entre os envolvidos. Chefes,
gerentes, desenvolvedores, auxiliares, não importa o seu cargo, você co-
mete erros, você precisa aprender mais. E no mercado competitivo que
vivemos aprender algo novo sempre. Somos cobrados e cada vez mais,
devemos mostrar pra que viemos.
Fonte: http://www.profissionaisti.com.br/2011/06/trabalho-em-equipe-quais-erros-voce-comete/)
4. Saiba dividir
Ao trabalhar em equipe, é importante dividir tarefas. Não parta do prin-
cípio que é o único que pode e sabe realizar uma determinada tarefa.
Compartilhar responsabilidades e informação é fundamental.
5. Trabalhe
Não é por trabalhar em equipe que deve esquecer suas obrigações. Di-
vidir tarefas é uma coisa, deixar de trabalhar é outra completamente di-
ferente.
7. Dialogue
Ao sentir-se desconfortável com alguma situação ou função que lhe te-
nha sido atribuída, é importante que explique o problema para sua equi-
pe, para que seja possível alcançar uma solução que agrade a todos.
8. Planeje
Quando várias pessoas trabalham em conjunto, é natural que surja uma
tendência para se dispersarem; o planejamento e a organização são fer-
ramentas importantes para que o trabalho em equipe seja eficiente e
eficaz. É importante fazer o balanço entre as metas a que o grupo se
propôs e o que conseguiu alcançar no tempo previsto.
Resumo
Saber trabalhar em equipe é um fator importante, e uma característica es-
sencial para profissionais e estudantes, uma vez que as empresas valorizam
muito pessoas que, ao invés de pensarem apenas na sua própria tarefa,
pensam nos colegas e também na empresa como um todo. Você já parou
para analisar o quanto o trabalho em equipe está cada vez mais requisitado?
Ter a capacidade de manter um bom trabalho em equipe é uma habilidade
muito valorizada! E com certeza é um grande diferencial na hora de esco-
lher um candidato para uma vaga de emprego dentro de uma Organiza-
ção. Empenho, criatividade, participação, colaboração, tudo isso e muito
mais garante o sucesso do trabalho grupal através do esforço conjunto e da
soma das competências e habilidades dos indivíduos envolvidos no cumpri-
Atividades de aprendizagem
• Converse com seus colegas de Curso sobre as dificuldades mais comuns
de trabalhar em equipe. Organize uma lista dessas dificuldades e procure
estabelecer os possíveis motivos para seu surgimento.
Você sabia que as empresas de hoje analisam muito mais do que a experi-
ência profissional do candidato ou do funcionário? A preocupação com o
Curiosidade
Você sabia que não é somente a aparência que pode prejudicar o profis-
sional? Normalmente, as pessoas que praticam marketing pessoal pre-
cisam tomar certos cuidados com a maneira como se comportam, uma
vez que um simples gesto pode prejudicá-lo de maneira irreversível! Inês
Perna, consultora sênior da Divisão Case Consultores do Grupo Catho,
afirma que várias atitudes podem prejudicar um profissional em situa-
ções formais como reuniões, entrevistas de emprego, almoços e jantares
de negócios. Algumas delas são:
Resumo
Você já parou para observar que, quando o foco da atenção é a venda de
um produto, todos os esforços empreendidos são para que ele seja notado,
apreciado e adquirido? São os esforços de Marketing - meios que visam
potencializar as vendas dos produtos, utilizando a divulgação através da pro-
moção, propaganda, embalagem etc.
Uma boa estratégia de marketing pessoal vai desde pequenos atos cotidia-
nos como uma saudação, um aperto de mão, um sorriso, até a elaboração
de um plano de marketing pessoal com metas definidas, conforme os obje-
tivos de cada pessoa. Elabore imediatamente seu Plano de Marketing Pessoal
e garanta o sucesso nos meios, social, familiar e corporativo!
São muitas perguntas, grande parte delas com várias respostas possíveis, e
nenhuma resposta pode ser considerada a "melhor".
Você sabia que, desde o momento em que ensaiamos nossos primeiros pas-
sos, tem início um sutil e inconsciente movimento de inibição de nossa cria-
tividade natural? Primeiro em casa, depois na escola e no trabalho, somos
incentivados a andar em terreno já conhecido, seguir a tradição.
Este processo tem seu lado positivo, pois a vida em sociedade requer a ob-
servação de certas regras e costumes. No entanto, traz um efeito secundário
pernicioso: o lento, mas inexorável, bloqueio de nossa curiosidade, imagina-
ção e engenhosidade.
No livro Breakpoint and Beyond: Mastering the Future Today (1992), Ge-
orge Land e sua colega Beth Jarman concluíram que aprendemos a ser
não criativos. O declínio da criatividade não é devido à idade, mas aos
bloqueios mentais criados ao longo de nossa vida. A família, a escola e as
empresas têm tido sucesso em inibir o pensamento criativo. Esta é a má
notícia. A boa notícia é que as pesquisas e a prática mostram que este
processo pode ser revertido; podemos recuperar boa parte de nossas
habilidades criativas. Melhor ainda, nós podemos impedir este processo
de robotização.
1. Predisposição genética. É muito difícil que alguém que não tenha ta-
lento musical consiga ser criativo fazendo música.
Resumo
Começamos nossa aula com alguns questionamentos relevantes: Por que
Criatividade é tão importante? Será que todas as pessoas são criativas? É
algum traço de personalidade que nos acompanha desde o nascimento ou
aprendemos a ser criativos? Pode ser cultivada, incentivada? Dá para ser
criativo em uma Empresa não criativa? O que é, afinal, Criatividade? Poderí-
amos definir a Criatividade como um grupo de processos mentais por meio
dos quais procuramos novas e inéditas formas de ver, entender e fazer as
coisas. Importante ressaltar, que o desenvolvimento da Criatividade requer
que abandonemos nossa zona de conforto e nos libertemos dos bloqueios
que impedem o pleno uso de nossa capacidade mental. Em função de seu
caráter inovador, a Criatividade promove resultados nas Artes, na Ciência, na
Tecnologia, nos meios sociais e nos organizacionais. O profissional consciente
de seu potencial sabe alternar paixão e objetividade no trabalho - condição
Atividades de aprendizagem
• Exercite seu potencial criativo da seguinte maneira: atribua a determina-
dos objetos novos usos. Por exemplo: um lápis serve objetivamente para
escrever, não é mesmo? Atribua a este mesmo lápis outros tipos de uso.
A pergunta deverá ser: o que posso fazer com um lápis além de escrever?
Procure fugir do óbvio... Será um treino muito valioso para expandir sua
criatividade!
“As pessoas que não dominam a etiqueta profissional, na maioria das vezes,
nem se dão conta das gafes que cometem, denunciando sua falta de tra-
quejo e refinamento, prejudicando sua carreira e arranhando a imagem da
empresa onde trabalham”, relata a professora Ana Maria.
Resumo
O ambiente de trabalho deveria ser sempre estimulante, descontraído e ale-
gre, para que as pessoas envolvidas permanecessem sempre dedicadas ao
objetivo de desenvolver atividades de interesse geral, beneficiando outros in-
divíduos, cidade ou país onde vivem. Ora, o trabalho faz parte da vida e deve
representar um meio de crescermos pessoal e profissionalmente, de nos sen-
tirmos produtivos através de uma atividade laboral construtiva, na qual apli-
camos nossos conhecimentos. É fácil constatar que um bom e agradável am-
biente de trabalho favorece a produtividade dos profissionais que trabalham
nas empresas, não é mesmo? Mas, em um processo de corresponsabilidade
pelos bons resultados, evidenciamos em nossa aula a importância de uma
boa postura profissional. Ninguém está livre de cometer falhas de conduta,
portanto fique atento a alguns detalhes de comportamento, evitando des-
lizes que, em determinadas situações, podem ocasionar “prejuízos” graves.
Afinal, para iniciar e desenvolver um bom trabalho, a etiqueta empresarial
é essencial! A etiqueta empresarial permite ao profissional viver com mais
Atividades de aprendizagem
• Converse com seus colegas de Curso sobre posturas e comportamentos
adequados e inadequados no ambiente de trabalho.
4 - Uma colega foi trabalhar com uma roupa inadequada ao ambiente pro-
fissional. Você:
a) Não liga, afinal não tem nada com isso.
b) Chama a colega para conversar reservadamente e tenta explicar por que
não se usa esse tipo de roupa para trabalhar.
c) Não dá para passar em branco: comenta o deslize e faz piadinhas com
os demais colegas.
Pontos
Some os pontos de acordo com o valor da alternativa escolhida em cada
questão:
1 a) 3; b) 1; c) 0
2 a) 1; b) 0; c) 3
3 a) 3; b) 1; c) 0
4 a) 3; b) 2; c) 0
5 a) 1; b) 0; c) 3
6 a) 0; b) 3; c) 1
7 a) 3; b) 1; c) 0
8 a) 3; b) 0; c) 0
9 a) 2; b) 3; c) 1
10 a) 0; b) 2; c) 3
Resultados
De 25 a 30
Você demonstra conhecimentos sobre convivência no trabalho. O bom sen-
so pauta suas ações: você é simpático com os colegas e não se mete onde
não é chamado; porém ajuda quando solicitado. Tem em mente que compe-
tência não é sinônimo de arrogância.
De 15 a 24
Você está no caminho certo, mas ainda derrapa em algumas curvas das boas
maneiras. Procure prestar mais atenção no seu comportamento e nas rea-
ções das pessoas com você. Isso vai ajudá-lo a descobrir pontos que precisa
rever.
Menos de 15
Você ainda precisa aprender muito. O seu comportamento pode estar ge-
rando inimizades no ambiente de trabalho. Se não mudar, o resultado pode
ser a perda de boas oportunidades profissionais. Afinal, ninguém gosta de
trabalhar com um mal educado.
Fonte: http://mulher.terra.com.br/carreira/teste-suas-boas-maneiras-no-trabalho,c608e4ddfce27310VgnCLD100000bbc-
ceb0aRCRD.html
Case de sucesso
Eduardo Pellegrina, gerente sênior de Recursos Humanos da Motorola e su-
porte do Motoviva – Programa Motorola de Qualidade de Vida, que
tem como objetivo proporcionar saúde integral as colaboradores da empre-
sa, buscando equilíbrio sob vários aspectos, explica que, para a Motorola, a
qualidade de vida é composta por cinco dimensões:
Eduardo alerta que é preciso ficar atentos a todos estes fatores, já que o
abalo de um deles pode interferir e prejudicar os demais. “Uma dimensão
influencia a outra. Se o colaborador tem um problema em casa, isso pode
afetar seu lado emocional e também sua saúde, o que pode interferir em seu
profissional, fazendo com que tenha queda em sua produtividade”, exem-
plifica Eduardo.
O que também afeta a qualidade de vida dos funcionários são alguns pro-
blemas empresariais como cortes, diminuição das vendas ou contenção de
despesas. Para Valéria, estes problemas quase sempre aumentam o estresse
e a insegurança sofridos dos funcionários. “Estes problemas interferem na
qualidade de vida do profissional, uma vez que ninguém pode trabalhar
adequadamente sob pressão”, complementa.
Atividades de aprendizagem
• Visite o SITE http://sitededicas.ne10.uol.com.br/teste_quavida.htm e faça
o Teste de Qualidade de Vida. O resultado vai orientá-lo com relação a
posturas e comportamentos para cuidar mais e melhor da saúde física
e mental. Anote cuidadosamente o resultado, pois as informações lhe
serão muito úteis!
29.1 Objetivo
O resultado final da Avaliação de Desempenho deve apresentar as infor-
mações necessárias para a identificação de oportunidades de melhoria e a
elaboração de um plano de ações em relação a vários níveis:
• Geral da organização;
• Por área;
• Individual.
Avaliação de desempenho
A avaliação de desempenho pode ser definida como a identificação e
mensuração das ações que os colaboradores de uma Organização realizaram
Resumo
A Avaliação de Desempenho pode ser definida como a identificação e men-
suração das ações que os colaboradores de uma Organização realizaram
durante determinado período. Buscamos nessa aula, detalhar os objetivos
da Avaliação de Desempenho, desde o básico - diagnosticar e analisar o de-
sempenho individual e grupal dos funcionários, promovendo o crescimento
pessoal e profissional, bem como melhor desempenho -, como também os
organizacionais: fornecer à Administração de Recursos Humanos informa- O autor procura dar ênfase
ções para tomadas de decisões acerca de salários, bonificações, promoções, aos métodos de Avaliação
de Desempenho, formas de
demissões, treinamento e planejamento de carreira, proporcionando o cres- avaliação, citando exemplos
de metodologias aplicadas e
cimento e o desenvolvimento da pessoa avaliada; descoberta de talentos; realçando a importância da
revisão de estratégias e métodos de trabalho; atualização e oxigenação dos Avaliação de Desempenho
para o desenvolvimento
processos produtivos. do profissional e para a
lucratividade da empresa. Leia
o livro para poder conhecer
A Avaliação de Desempenho na Gestão de Pessoas representa um mecanis- mais detalhes sobre essa eficaz
ferramenta de Gestão de
mo eficaz para a adequação da ação produtiva, possibilitando o conheci- Pessoas. Boa leitura!
mento da realidade profissional de cada funcionário da empresa.
Atividades de aprendizagem
• Pesquise na Internet ou em livros específicos sobre o tema, modelos de
questionários de Avaliação de Desempenho.
Vivemos em uma época muito agitada em todas as áreas da vida, mas uma
das áreas mais delicada, focada por todas as pessoas, é a área do trabalho
ou emprego.
Essa bola de neve que deixa muita gente e empresas com dor de cabeça,
ela tem um único problema causador, desqualificação profissional. Os
profissionais sejam novos ou experientes na vida profissional, estão desqua-
lificados ou desatualizados, pois não acompanharam as mudanças no mer-
cado profissional, fazendo ou participando de treinamentos mesmo aqueles
Atividades de aprendizagem
• Comente com seus colegas sobre as dificuldades em conseguir emprego
no Brasil, em seu Estado e em sua cidade. Procure fazer uma lista dessas
dificuldades.
a) a, e, b, c ,d
b) a, d, e, ,b ,c
c) a , d, e, c, b
d) e, a, c, b, d
e) c,b, d, a, e
4. O que é atitude?
a) É uma disposição interna para interpretar, sentir e reagir em face de de-
terminados objetos, situações e pessoas.
7. Ser humilde é:
a) Manter-se focado no cumprimento de suas tarefas.
b) Ter um raciocínio claro eficaz voltado sempre à realidade.
c) Ser franco, dentro dos limites profissionais.
d) Estar aberto a qualquer informação.
e) Impor decisões e pensamentos.
a) 1,2,3
b) 2,3,4
c) 3,2,4
d) 2,4,3
e) 1,3,2
a) F,F,V,V
b) F,F,F,V
c) F,F,V,F
d) V,V,F,F
e) F,V,V,V
a) F,F,F,V,V
b) V,V,V,V,V
c) F,F,F,F,V
d) V,V,F,V,F
e) V,F,F,F,F
1. pessoa brilhante
2. personalidade criativa
3. pessoas criativas
a) 1,2,3
b) 2,3,1
c) 1,3,2
d) 2,1,3
e) 3,2,1
MINAYO, Maria Cecília S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 12ª. Ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 1999.
MONTEIRO, Aline Santos e TERRA, Guilhermina de Melo. Manual De Trabalho. Curso TC.
Versão Atualizada Agosto/2006.
MORAIS, Ricardo Prates A revolução nos relacionamentos. Ed. EMARKET NEWS. 2005.
Disponível em: http: //www.emarket.ppg.br/default.asp. Acesso em: 19.06.06
CARNEGIE, Dale. Como Falar em Público e Influenciar Pessoas no Mundo dos Negócios.
São Paulo. Record. 29ª Ed. 1996. 220 páginas.
CARNEGIE, Dale. Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas. São Paulo. Record. 27ª Ed.
1971. 312 páginas.
MARQUES, Oliveira. Como Conquistar, Falando. Ed. Ouro. São Paulo. 1980. 141 páginas.
POLITO, Reinaldo. Como Falar Corretamente e Sem Inibições. São Paulo. Editora Saraiva.
25ª Ed. 1998.

Figura 3.2: Trabalho em Equipe Produtiva
Fonte: http://projectcommunityonline.com/wp-content/uploads/2012/01/bigstock_Business_
Team_Work_2168990.jpg
Ricardo Barcellos
Formado em Administração de Empresas, com ênfase em Operações
Estratégicas. Pós Graduação em Marketing Publicidade e Propaganda;
MBA em Gestão Empresarial com Curso de extensão em Metodologia do
Ensino Superior. Professor de pós-graduação desde 2000 e de EaD desde
2006. Criador do primeiro Curso de Profissões e Carreiras para ensino
fundamental, médio e técnico. Durante 20 anos atua como gestor em
empresas multinacionais na área de saúde (Farmacêutica) trabalhando
diretamente nas divisões comerciais, marketing, treinamento e pesquisa de
mercado. Consultor de bens e serviços, e teoria da administração. Professor
nas áreas de Marketing Pessoal e Empresarial.