Shirink Stoping

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Dércio José Albano Colaço

Carla Nurbo

Humberto Anfonso

Mamudo Nazir

Ricardo Paulo Mário Mercedes

SHRINK STOPING (SUPORTADO)

(licenciatura em geologia)

Universidade Rovuma

Nampula

Maio 2020
Dércio José Albano Colaço

Carla Nurbo

Humberto Afonso

Mamudo Nazir

Ricardo Paulo Mário Mercedes

SHRINK STOPING (SUPORTADO)

Trabalho de carácter avaliativo da


cadeira de Monitorização de lavra
mineira e fiscal, de curso de
Licenciatura em Geologia com
Habilitação em Mineração, 4º
Ano, leccionada pelo Docente:
Msc Didácio Salema

Universidade Rovuma

Nampula

Maio 2020
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 3

2. METODOLOGIA ............................................................................................................... 4

3. OBJECTIVOS .................................................................................................................... 4

3.1. Geral ................................................................................................................................ 4

3.2. Específicos ...................................................................................................................... 4

4. CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS DE EXPLORAÇÃO SUBTERRÂNEA ............... 5

4.1. Métodos com Realces Auto-portantes: ........................................................................... 5

4.2. Métodos com Suporte das Encaixantes........................................................................... 5

4.3. Métodos com Abatimento ............................................................................................... 5

5. Métodos com Suporte das Encaixantes .............................................................................. 6

6. SHRINKAGE STOPING (RECALQUE) ......................................................................... 6

6.1. Caracterização do Método .............................................................................................. 9

6.2. Aplicabilidade ................................................................................................................. 9

6.3. Desenvolvimento .......................................................................................................... 10

6.4. Lavra ............................................................................................................................. 11

6.5. Vantagens ...................................................................................................................... 13

6.6. Desvantagens ................................................................................................................ 13

7. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 15

8. BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................. 16
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1. INTRODUÇÃO
A Lavra subterrânea é aquela executada no seio dos terrenos. É aplicável a corpos sob
espessas camadas de capeamento, cuja remoção seja antieconômica para lavra a céu aberto,
ou em casos impostos ( legislação mineira, jazidas sob cidades ou espessas lâminas dágua,
etc.)
Os métodos de lavra subterrânea são baseados em três princípios fundamentais: o de
abandono de pilares, o de enchimento e o de abatimento controlado do céu da mina. Esses
princípios se referem à maneira de se suportar a rocha encaixante, e o próprio minério,
durante a lavra. Se bem que, quase sempre, há necessidade de algum escoramento com meio
auxiliar ou temporário de suporte.

O presente trabalho tem como tema Métodos de lavra Subteranea com Suportes das
encaixantes “Recalque (Shrinkage Stoping)’’ , visa debruçar exactamente aquilo que é
este método no sentido de nos abrir mais um pouco a visão daquilo que acontece em algumas
minas, sobre tudo na lavra de extracção subterrânea. A escolha de um método de lavra é uma
das decisões mais importantes que são tomadas durante o estudo de viabilidade económica.
Na fase de planejamento, a selecção é baseada em critérios geológico, social, geográfico e
ambiental, todavia as condições de segurança e higiene devem ser garantidas durante toda a
vida útil da mina.
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2. METODOLOGIA
O tipo de pesquisa adoptado para a elaboração e desenvolvimento do trabalho, dependeu de
fontes bibliográficas, que se resumem em manuais e/ou documentos em formato electrónico,
o uso da internet para o esclarecimento de vários conceitos, e tudo isto acompanhado com o
conhecimento adquirido desde o princípio da formação na área da Geologia.

3. OBJECTIVOS

3.1. Geral
 Pesquisar e conhecer o Métodos de lavra Subteranea com Suportes das encaixantes
“Recalque (Shrinkage Stoping)’’

3.2. Específicos
 Contextualizar termos relacionados com a labra subteranea;
 Saber a sua Caracterização;
 Saber a sua Aplicabilidade;
 Saber o desenvolvemto do metodo;
 Conhecer os equipamento utilizados;
 Conhercer as suas vantagens e desvantagem;
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4. CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS DE EXPLORAÇÃO SUBTERRÂNEA


Ainda segundo Macêdo et al. (2001), os principais objetivos da seleção do método estão
relacionados com os aspectos ambientais, econômicos e sociais, o método escolhido deve ser
seguro e produzir condições ambientais adequadas para os operários,os impactos causados ao
meio ambiente devem ser reduzidos, deve permitir condições de estabilidade durante a vida
útil, deve assegurar a máxima recuperação de minério com mínima diluição, deve ser flexível
para se adaptar às diversas condições geológicas e à infra-estrutura disponível e deve permitir
atingir a máxima produtividade reduzindo, conseqüentemente, o custo unitário.

Devido a grande importância de controlar o comportamento das rochas encaixantes, os


métodos subterrâneos são tradicionalmente classificados de acordo com o tipo de suporte
usado, que são:

4.1. Métodos com Realces Auto-portantes:


 Câmaras e Pilares ;

 Método dos Sub-níveis;

 Recuo por Crateras Verticais (VCR – Vertical Crater Retreat);

4.2. Métodos com Suporte das Encaixantes


 Recalque (shrinkage);

 Corte e Enchimento (Corte e Aterro)’;

4.3. Métodos com Abatimento


 Abatimento por Sub-níveis (Sublevel Caving)

 Abatimento por Blocos (Block Caving)

 Longwall
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5. Métodos com Suporte das Encaixantes


São métodos de menor produtividade quando comparados com métodos com aberturas auto-
portantes em condições similares. A menor produtividade se justifica em função dos
desmontes menores (possibilitando trabalhar com menores vãos), de um maior número de
operações conjugadas e da dificuldade própria de manuseio do minério em recalque ou do
enchimento. O suporte pode ser dado pelo minério, que pode ser deixado em recalque, ou por
material externo, que pode ser trazido aos realces.

Em geral, são empregados em minérios de alto valor unitário, pois os custos com enchimento
e manutenção do minério em recalque são altos e a produtividade é baixa, onerando a lavra.
A diluição costuma ser baixa, o que depende muito da qualidade das encaixantes, do controle
do desmonte e da contaminação pelo material de enchimento. A recuperação costuma ser
alta, dado que a quantidade de minério deixada em pilares normalmente é baixa, isto e,
Normalmente, esses métodos são empregados em minérios de menor valor unitário, pois a
diluição costuma ser alta. A recuperação é frequentemente comprometida pelo abandono de
parte do minério onde a diluição é maior.

6. SHRINKAGE STOPING (RECALQUE)


É um método que não se presta bem à mecanização. A relação entre as dimensões dos
equipamentos de perfuração e a espessura e inclinação da camada definem a diluição: desde
que a espessura da camada permita a operação de equipamentos em seu interior, opera- se
com diluição aceitável. É um método possível de ser aplicado em realces de pequena
espessura. É um método de lavra ascendente (overhand mining), por tiras horizontais, em que
o minério desmontado é mantido temporariamente no interior do realce, servindo de suporte
para as encaixantes e de plataforma de trabalho para a perfuração, que é manual.

O volume relativo ao empolamento do material desmontado é extraído durante o desmonte e


o restante ao final da lavra, quando então, o realce fica vazio, sendo então abatido ou
preenchido com estéril. Nesse método, a retirada do material fragmentado é regulada em
função do avanço do desmonte, de tal modo que fique um espaço livre de 1,8 m a 2,2 m de
altura, necessário ao trabalho de perfuração do corpo de minério. Para garantir a
horizontalidade do minério desmontado, os chutes de descarga devem ser convenientemente
espaçados (Germani, 2002).
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De acordo com Nicholas (op cit) esse método de lavra é operacionalizado com a abertura de
realces, utilizando o desmonte com explosivos onde a rocha desmontada vai sendo depositada
dentro do próprio realce abaixo da parte do corpo de minério ainda a desmontar, sendo
recuperada através de galerias desenvolvidas na parte inferior do realce, e serve para a
sustentação das rochas encaixantes e como piso de trabalho para os operários (Figura 7). Esse
método é bastante aplicado para corpos estreitos e com mergulho acentuado e quando os
maciços rochosos das encaixantes possuem competência limitada (Nicholas, op cit).

Figura1: Lavra por recalque


Fonte: Hustrulid e Bullock, 2001.

A perfuração costuma ser feita através de carretas de perfuração tipo jumbo ou mini jumbos,
carretas tipo wagon drill, eletro- hidráulicas ou pneumáticas ou de marteletes pneumáticos.
Em geral são utilizados furos com diâmetros entre 40 a 45mm (marteletes) ou 45 a 51mm
(jumbos e wagon drills). É semelhante ao cut & fill. A sequência inicial para o
desenvolvimento é idêntica. Contudo, é comum fazer-se uma série de pontos de descida de
minério (cones interligados) a partir do crosscut. A principal diferença entre cut & fill e
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shrinkage é que o minério partido é deixado no local para suportar as paredes laterais e
formar o piso de trabalho com o progresso do stope.

Figura 2: Método Shrinkage, representação esquemática (Peters 1987)

Para a aplicação do método, a rocha do minério deve ser resistente bem como as encaixantes.
O corpo de minério pode ter qualquer forma porém com limites bem definidos. O mergulho
do corpo de minério deve ser preferencialmente acima de 50º para permitir o fluxo livre do
minério por gravidade. O desenvolvimento da lavra geralmente se dá por galerias dentro do
corpo de minério, separadas verticalmente por níveis que variam de 30 a 180 metros. Após a
definição dos limites do corpo de minério, são feitos raises para se comprovar a continuidade
do corpo e também para se fornecer ventilação e entrada para suprimentos e operadores. Para
as atividades de perfuração, são utilizadas perfuratrizes manuais na lavra e jumbos podem ser
empregados no desenvolvimento dos níveis. Para a limpeza das frentes de desenvolvimento e
nivelamento do piso de trabalho podem ser utilizadas carregadeiras do tipo LHD (load haul
dump) ou escavadeiras de pequeno porte. O carregamento do material pode ser feito por meio
de vagonetas que devem ser instaladas sobre os chutes de minério ou por caminhões
rebaixados. A figura 14 ilustra um modelo esquemático de lavra por recalque.
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Figura 3 - Seção esquemática do método de recalque


Fonte: Modificado de Haptonstall (2011).

6.1. Caracterização do Método


É uma modalidade de lavra ascendente, na qual o minério desmontado é acumulado na
abertura feita, servindo de plataforma para os furadores e de suporte para as paredes do
alargamento. O material desmontado exerce função de enchimento provisório, até sua
completa avacuação. Como o material empola ao ser desmontado (25% a 50%), parte dele
deve ser descarregado, à medida do desmonte, para possibilitar o ataque da frente ascendente.
Após a retirada de todo o minério, o alargamento fica vazio, sendo então abatido ou enchido
co estéril.

6.2. Aplicabilidade
Em corpos de céu e minério fortes (pelo menos o céu deve ser forte), mergulho superior a 45o
e potências pequenas ou não muito grandes (vieiros). Ocasionalmente em maciços, como
subsidiário de outros métodos. O método é simples, requer um mínimo de escoramento,
dispensa paleação e é de baixo custo. A extração é praticamente total em vieiros estreitos.

O método de recalque pode ser usado: quando o corpo de minério tem um mergulho que
excede o ângulo de repouso natural, tem limites regulares e não é afetado pela permanência
no alargamento. A rocha encaixante e o minério devem ser competentes (RMR maior que
60). Segundo Hustrulid (1982), é um método aplicável às seguintes condições:
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 Forma da jazida: tabular ou lenticular, mergulho e limites regulares, teor uniforme e


alto;

 Mergulho forte e uniforme, profundidade de 100 a 750m;

 Tamanho da jazida: de 1 a 30 m de largura, extensão grande, alta uniformidade do


minério.

 Corpos fortemente mergulhantes e/ou com potencia até 15m.

 Minérios que não suportam aberturas largas.

 Corpos bastante regulares em teor, forma e com paredes que não apresentem
esfoliação na operação para evitar perdas e contaminações.

 Mergulho superior a 60o permitindo a descida natural do desmontado.

 Características físicas e mineralógicas do minério devem permitir e prevenir o


recalque: isto é, não deve empastar formando massas compactas e nem ser sulfetado
para evitar a combustão espontânea (liberação de SO2 e formação de H2SO4).

 Os limites do depósito devem ser bem regulares

Atualmente este método vem caindo em desuso devido à busca por maiores produtividades,
devido às dificuldades operacionais como perfuração manual, e também porque o retorno
financeiro é demorado.

6.3. Desenvolvimento
Além dos acessos e conexões, compreende central de transporte no nível ou nos subníveis e
subidas, comumente no minério. Geralmente essas centrais distam de 30 m a 60 m entre si
(em profundidade), dependendo de menor ou maior facilidade de escoamento do minério
desmontado armazenado. As subidas de acesso aos diversos alargamentos de cada central são
executadas de cada 30m a 100 m, conforme a consideração anterior e o armazenamento
tolerável. Os alargamentos São abertos a partir de uma subida central, de duas extremas ou de
várias subidas.

No caso de centrais abertas no minério, elas são fortemente protegidas por paliçadas, com
chutes a cada 6 a 10 m, ou é deixado um longo pilar de proteção. Em alguns casos, as centrais
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são na lapa, providas de chutes feitos em subidas-travessas e uma cabeceira paralela é


executada no minério, para fornecer a frente inicial de desmonte ( abertura de alargamento).

O carregamento do minério pode ser feito com carregadeiras rebaixadas tipo LHD a partir
dos pontos de carga, quando são usados caminhões em sistemas sem chutes ou a partir de
chutes ou carregadeiras tipo overshoot loader, quando se utilizam trens.O Carregamento ou
Transporte podem ser utilizadas várias combinações:

 Chutes (descarga direta)...........Caminhão

 Carregadeiras frontais.............Caminhão

 LHD........................................LHD Caminhão

O transporte pode ser feito por caminhões ou trens com vagões de pequeno porte. Quando são
usados caminhões, estes são rebaixados e articulados e variam em capacidade, de 15t até 20t
a 25t. Quando são usados trens, os vagões costumam ser do tipo gramby com 4t a 8t de
capacidade, em trens com 8 a 12 vagões por composição.

6.4. Lavra
Comporta várias modalidades, uma delas faz com que o minério da abertura de alargamento
caia na central e ai é carregado e transportado; estabelece-se paliçada de proteção, com portas
e bicas para a necessária descarga do minério desmontado, mantendo uma frente livre de 2 a
3m acima do empilhamento ( c ) . O acesso e a ventilação se fazem por passagens nas
extremidades, emadeiradas ( A ), ou por passagens auxiliares ( P ), todas gradativamente
aumentadas à medida do avanço de alargamento. Afrente de avanço é, comumente,
sensivelmente horizontal, às vezes estagiada ou corrida.
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Figura4: lavra subteranea


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6.5. Vantagens
 Baixo custo no desenvolvimento e boa recuperação.

 Pequena despesa com madeiramento.

 Ventilação de baixo custo.

 Trabalho simples e fácil, dispensa a movimentação de desmontado junto as frentes de


desmonte (paleamento e outros).

 Desenvolvimento simples e rápido. Rapidez no inicio de produção.

 Permite lavrar com menor investimento que no outros métodos.

 Grandes blocos podem ser rebentados no alargamento prevenindo o entupimento dos


chutes.

 Grande número de homens pode trabalhar com segurança no alargamento.

6.6. Desvantagens
 Requer desmonte em fragmentos pequenos, para evitar o engaiolamento nas portas de
descarga;

 Pouca seleção nas diversas “cachoeiras “, para controle de teor;

 O esfoliamento das encaixantes polui o minério, especialmente em vieiros estreitos;

 Considerável investimento imobilizado com o minério armazenado, o que pode ser


vantajoso na regulação da produção da mina, e evitando gastos suplementares de
remanuseio superficial do minério;

 Inflexibilidade do método;

 Impossibilidade de recuperação dos minérios mais pobres, existentes na capa ou na


lapa, devido ao desmoronamento das paredes.

 Ocorre sempre esfoliação do estéril e consequente diluição do minério;

 Não se pode seleccionar minérios diferentes no alargamento: iniciado o alargamento


tem que ser continuado e são rígidas as suas condições de aplicação;
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 Difícil de lavrar zonas ricas e o desmonte deve ser relativamente fino para não entupir
os chutes;

 Requer armazenamento temporário do minério desmontado acarretando ónus (juros e


desvalorização);

 Não se aplica a minérios sulfetados;

 Há possibilidade de perda de minério junto às paredes, áreas não exploradas;

 Às vezes é necessário encher o alargamento prevenindo abatimento.


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7. CONCLUSÃO
Neste trabalho que acabamos de ler que foi tratado essencialmente o método com suporte da
encaixantes em mineração, fez se um breve resumo sobre o tal tema, aprofundando e dando o
máximo das informações sobre este método. Método de lavra é a coordenação do conjunto do
trabalho, para a retirada mais completa, mais económica, mais segura e mais rápida do
minério ou massa mineral. Obviamente o método mais eficaz para certa situação será aquele
que minimize os problemas atendendo aos requisitos de cada método.

A selecção do método de lavra é um dos principais elementos em qualquer análise económica


de uma mina e sua escolha permite o desenvolvimento da operação. Numa etapa de maior
detalhe, pode constituir-se como factor preponderante para uma resposta positiva do projecto.
A selecção imprópria tem efeitos negativos na viabilidade da mina. Não se trata de um
trabalho tão acabado em termos de informações deste método, mas sim um pouco daquilo
que é o essencial, deixando assim a vontade por parte de que queira fazer uma investigações
para aprofundar mais para melhor enriquecimento do trabalho.
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8. BIBLIOGRAFIA
HUSTRULID, H. L. Underground Mining Methods Handbook, pp. 362-482. 1982. Lima, A.
A.; Oliveira, W. L.; Alcântara, W. W. M; Leite, E. N.; Sarmento, H. J. L.; Alves, C. S.;
Silva, C. A. V. . Modificação do Método de Lavra Subterrânea Visando MACÊDO, A. J. B.
de; BAZANTE, A. J.; BONATES, E. J. L. (2001). Selecção do método de lavra: arte e
ciência. Revista Escola de Minas. v. 54(3). Acesso: www.scielo.br
NOVITZKY, A. Metodos de Explotacion Subterranean y Planificacion de Minas, pp. 250-
282. 1975.
SILVEIRA, T.; Girodo, A. C. Métodos e equipamentos de mineração com vistas à melhoria
da produtividade. IV Congresso Brasileiro de Mineração, IBRAM, 64p. 1991.
STEWART, D. (ed). Design and Operation of Caving and Sublevel Stoping Mines. AIME,
pp. 425-640. 1981.
PINHO, R.; Ambrósio Jr, G.; Rocha, J. C. F.; Pinheiro, N. A Aplicação do VRM na lavra
subterrânea de realces e pilares da Mineração Caraíba. I Congresso Brasileiro de Mina
Subterrânea. 2000.

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