Projecto Estruturas Madeira - Negrao

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João Negrão .

Amorim Faria

Projecto de
Estruturas de Madeira
índice

íNDICE
Capítulo 1 - VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS DE MADEIRA 1
1.1 Aspectos de carácter geral 3
1.2 Metodologia geral de cálculo de estruturas de madeira 3
1.3 Materiais utlizados 4
1.4 Acções e combinações de acções 5
1.5 Classes de serviço e de duração das acções 5
1.6 Modelos de cálculo estrutural 7
1.7Verificação da Segurança 8
1.8 Especificidades das estruturas de madeira 9
1.8.1 Especificidades mais importantes 3
1.8.2 Durabilidade/Preservação 9
1.8.3 Comportamento ao fogo 10
1.8.4 Ligações 10
1.8.5 Cálculo de estruturas de madeira: o que é fundamental saber 11

Capítulo 2 - EUROCÓDIGO 5: PARTE 1.1 - APRESENTAÇÃO GERAL 13


2.1 Introdução 15
2.2 Descrição resumida 15
2.3 Bases de projecto: Requisitos 16
2.4 Duração das acções e teor em água 18
2.4.1 Estados-limite de utilização 18
2.4.2 Estados-limite últimos 19
2.5 Verificação pelo método dos coeficientes parciais 19
2.5.1 Valor de cálculo de uma propriedade de um material 19
2.5.2 Valor de cálculo dos dados geométricos 20
2.5.3 Valor de cálculo das resistências 20
2.5.4 Notas importantes 21
2.6 Valores de kmod e kdef 22

Capítulo 3 - MADEIRA EM ESTRUTURAS. NOÇÕES FUNDAMENTAIS. 23


3.1 A madeira como material estrutural - Noções essenciais 25
3.1.1 Árvore e madeira serrada 25
3.1.2 Estrutura macroscópica da madeira 25
3.1.3 Composição química da madeira 26
3.1.4 Propriedades físicas mais relevantes 27
3.1.4.1Teor em água e higroscopicidade 27
3.1.4.2 Massa volúmica aparente 28
3.1.4.3 Retractilidade 28
3.1.4.4 Reacção e resistência ao fogo 30
3.1.5 Principais propriedades mecânicas 31
3.1.5.1 Resistência à tracção paralela às fibras 31
3.1.5.2 Resistência à compressão paralela às fibras 32
3.1.5.3 Resistência à f1exão estática 32
3.1.5.4 Resistência à tracção perpendicular às fibras 32
3.1.5.5 Resistência à compressão perpendicular às fibras 33
3.1.5.6 Resistência ao corte ou escorregamento 33
3.1.5.7 Dureza 33
3.1.5.8 Resistência à fadiga 34
3.1.5.9 Fluência 34
3.1.6 Principais factores que influenciam as propriedades físicas e mecânicas 35

Projecto de Estruturas de Madeira


ii índice

3.2 Madeira e derivados - Valores a usar no cálculo 36


3.2.1 Madeira maciça 36
3.2.1.1 Madeira serrada classificada nova - Classes de qualidade 36
3.2.1.2 Madeira serrada classificada nova - Classes de resistência 39
3.2.1.3 Relação entre as classes de qualidade e as classes de resistência 40
3.2.1.4 Valores de cálculo - Madeira nova 42
3.2.1.5 Propriedades físicas e mecânicas da madeira aplicada em estruturas existentes 43
3.2.2 Madeira lamelada colada 45
3.2.2.1 Justificação e história 45
3.2.2.2 Colas 46
3.2.2.3 Fabrico 47
3.2.2.4 Controlo de produção e certificação do produto 48
3.2.2.5 Produtos disponíveis no mercado 50
3.2.2.6 Valores de cálculo 51
3.2.3 Madeira Micro Lamelada colada (LVL) 52
3.2.3.1 O LVL finlandês - KERTO-LVL 52
3.2.3.2 Controlo de produção e certificação do produto 52
3.2.3.3 Valores de cálculo 53
3.2.4 Outros derivados de madeira com aptidão estrutural 54
3.2.5 Ligadores metálicos 54

Capítulo 4 - TRACÇÃO E COMPRESSÃO 55


4.1 Introdução 57
4.2 Anisotropia da madeira 57
4.3 Tracção e compressão paralelas ao fio 57
4.4 Tracção e compressão perpendiculares ao fio 58
4.5 Tracção e compressão a um ângulo com o fio 59
4.6 Efeito de volume 59
4.7 Disposições do EC5-1-1 60
4.7.1 Tracção paralela ao fio 60
4.7.2 Tracção perpendicular ao fio 61
4.7.3 Compressão paralela ao fio 62
4.7.4 Compressão perpendicular ao fio 62
4.8 Exercícios de aplicação 63
P4.1 - Tracção paralela ao fio 63
P4.2 - Compressão perpendicular ao fio 64

Capítulo 5 - FLEXÃO 67
5.1 Introdução 69
5.2 Segurança de peças flectidas 69
5.2.1 Resistência à flexão 69
5.2.1.1 Flexão simples 69
5.2.1.2 Flexão composta com tracção 71
5.2.1.3 Flexão composta com compressão 71
5.2.2 Segurança contra o bambeamento 72
5.2.2.1 Cálculo do momento crítico elástico 72
5.2.2.2 Factor de momento uniforme equivalente 73
5.2.2.3 Efeito do ponto de aplicação da carga 75
5.2.2.4 Verificação regulamentar 75
5.2.2.5 Bambeamento em flexão composta 76
5.2.2.6 Mitigação do risco de bambeamento 76
5.2.2.7 Travamento 77
5.3 Exercícios de aplicação 79
P5.1 - Resistência à flexão 79
P5.2 - Segurança contra o bambeamento 81

Projecto de Estruturas de Madeira


fndice iii

Capítulo 6 - CORTE E TORÇÃO 85


6.1 Introdução 87
6.2 Corte - Verificação segundo o EC5 88
6.2.1 Redução na proximidade dos apoios 88
6.2.2 Concentração de tensões em entalhes 89
6.3 Torção - Verificação segundo o EC5 89
6.4lnteracção corte-torção 91
6.5 Exercícios de aplicação 91
P6.1 - Resistência ao corte com torção 91
P6.2 - Viga com entalhe 93
Capítulo 7 - PILARES E ENCURVADURA 95
7.1 Introdução 97
7.2 Perda de capacidade resistente 97
7.3 Encurvadura 98
7.3.1 Teoria elástica 98
7.3.2 Influência dos defeitos 99
7.3.3 Curvas de encurvadura 101
7.3.4 Verificação regulamentar 102
7.3.5 Comprimento de encurvadura 104
7.3.6 Travamento 106
7.4 Exercícios de aplicação 107
P7.1 - Verificação à encurvadura 107

Capítulo 8 - VIGAS CURVAS E DE EXTRADORSO EM CUME 113


8.1 Introdução 115
8.2 Tensões normais de flexão 115
8.2.1 Fundamentação 115
8.2.2 Disposições regulamentares 116
8.2.2.1 Tensões actuantes de f1exão - geral 116
8.2.2.2 Tensões actuantes de flexão no cume 116
8.2.2.3 Tensões resistentes de flexão - geral 117
8.2.2.4 Tensões resistentes de flexão no cume 117
8.3 Tracções perpendiculares ao fio 118
8.3.1 Fundamentação 118
8.3.2 Disposições regulamentares 119
8.3.2.1 Tensão actuante perpendicular ao fio 119
8.3.2.2 Resistência à tracção perpendicular ao fio 119
8.4 Disposições acessórias 120
8.5 Exercícios de aplicação 120
P8.1 - Viga curva de secção constante 120

Capítulo 9 - ESTADOS-LIMITE DE UTILIZAÇÃO 125


9.1 Introdução 127
9.2 Fluência da madeira 127
9.3 Escorregamento das ligações 129
9.4 Estado-limite de deformação 130
9.5 Estado-limite de vibração 131

Capítulo 10 - LIGAÇÕES PARA MADEIRA 133


10.1 Generalidades 135
10.2 Tipologias das ligações 135
10.3 Pregos 137
10.3.1 Pregos ao corte 139
10.3.1.1 Parâmetros de resistência 139
10.3.1.2 Espaçamentos mínimos 141

Projecto de Estruturas de Madeira


iv fndice

10.3.1.3 Resistência de conjunto 142


10.3.2 Pregos ao arranque 144
10.3.3 Interacção de corte e arranque 146
10.4 Agrafos 146
10.5 Parafusos de enroscar 147
10.5.1 Funcionamento ao corte 149
10.5.2 Funcionamento ao arranque 149
O
Interacção entre corte e arranque 151
10.6 Cavilhas e parafusos de porca 151
10.6.1 Funcionamento ao corte 152
10.6.2 Parafusos de porca carregados axialmente 154
10.7 Ligadores planos segundo a EN 912 155
10.7.1 Anéis 155
10.7.1.1 Dimensionamento 156
10.7.2 Placas circulares 158
10.7.3 Placas denteadas 158
10.7.3.1 Dimensionamento 159
10.8 Chapas metálicas denteadas 161
10.8.1 Dimensionamento 162
10.8.1.1 Propriedades de resistência da chapa 162
10.8.1.2 Chapas metálicas denteadas 163
10.8.1.3 Cálculo da resistência da ligação 163
10.8.1.4 Cálculo da resistência da chapa 165
10.9 Exercícios de aplicação 166
P10.1 - Anéis 166
P10.2 - Placas denteadas 169

Capítulo 11 - TEORIA DE JOHANSEN 173


11.1 Introdução 175
11.2 Modos de rotura 175
11.2.1 Corte simples 176
11.2.1.1 Ligações madeira-madeira e derivados 176
11.2.1.1.1 Modos de rotura de tipo 1A 176
11.2.1.1.2 Modo de rotura de tipo 18 176
11.2.1.1.3 Modos de rotura de tipo 2 177
11.2. 1. 1.4 Modo de rotura de tipo 3 178
11.2.1.2 Ligações madeira-aço 178
11.2. 1.2. 1 Modo de rotura de tipo 1 (chapa fina) 178
11.2.1.2.2 Modo de rotura de tipo 1 (chapa espessa) 179
11.2.1.2.3 Modo de rotura de tipo 2 (chapa fina) 179
11.2.1.2.4 Modo de rotura de tipo 2 (chapa espessa) 179
11.2.1.2.5 Modo de rotura de tipo 3 (chapa espessa) 179
11.2.2 Corte duplo 179
11.2.2.1 Ligações madeira-madeira e derivados 180
11.2.2. 1. 1 Modos de rotura de tipo 1A 180
11.2.2.1.2 Modo de rotura de tipo 2 180
11.2.2.1.3 Modo de rotura de tipo 3 180
11.2.2.2 Ligações madeira-aço (chapas laterais) 181
11.2.2.2.1 Modo de rotura de tipo 1 (qualq. chapa) 181
11.2.2.2.2 Modo de rotura de tipo 2(chapa fina) 181
11.2.2.2.3 Modo de rotura de tipo 3 (chapa espessa) 181
11.2.2.3 Ligações madeira-aço (chapa central) 181
11.2.2.3.1 Modo de rotura de tipo 1 182
11.2.2.3.2 Modo de rotura de tipo 2 182

Projecto de Estruturas de Madeira


índice v

11.2.2.3.3 Modo de rotura de tipo 3 182


11.3 Disposições acessórias 182
11.3.1 Rotura por corte em bloco 182
11.3.2Carregamento cíclico 184
11.3.3 Ligações para forças oblíquas 185
11.4 Exercícios de aplicação 186
P11.1 - Ligação pregada 186
P11.2 - Ligação com parafusos de porca 193

Capítulo 12 - COMPLEMENTOS DE LIGAÇÕES 199


12.1 Introdução 201
12.2 Ligações entalhadas 201
12.2.1 Ligações denteadas 201
12.2.2 Outros tipos de ligação entalhada 203
12.3 Ligações resistentes a momentos 204
12.3.1 Emendas e nós de pórticos 205
12.3.2 Rigidez da ligação 206
12.4 Exercícios de aplicação 207
P12.1 - Ligação entalhada perna-linha 207
P12.2 - Nó de cruzamento 208
P12.3 - Ligação resistente a momentos 210

Capítulo 13 - PORMENORES DE PROJECTO 217


13.1 Introdução 219
13.2 Exemplo 1 219
13.3 Exemplo 2 220
13.4 Exemplo 3 221
13.5 Exemplo 4 223
13.6 Exemplo 5 224

Capítulo 14 - PORTFOLlO FOTOGRÁFICO 227

Projecto de Estruturas de Madeira

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