1) A túnica nupcial mencionada na parábola do "Festim de Bodas" representa um estado espiritual elevado alcançado através de transformação interior.
2) Somente aqueles que alcançaram tal estado superior de purificação espiritual, simbolizado pela túnica, teriam o direito de permanecer no banquete divino.
3) A túnica nupcial pode ser vista como o próprio perispírito, a vestimenta do espírito que reflete seu grau de evolução após bilhões de anos de experiências
1) A túnica nupcial mencionada na parábola do "Festim de Bodas" representa um estado espiritual elevado alcançado através de transformação interior.
2) Somente aqueles que alcançaram tal estado superior de purificação espiritual, simbolizado pela túnica, teriam o direito de permanecer no banquete divino.
3) A túnica nupcial pode ser vista como o próprio perispírito, a vestimenta do espírito que reflete seu grau de evolução após bilhões de anos de experiências
1) A túnica nupcial mencionada na parábola do "Festim de Bodas" representa um estado espiritual elevado alcançado através de transformação interior.
2) Somente aqueles que alcançaram tal estado superior de purificação espiritual, simbolizado pela túnica, teriam o direito de permanecer no banquete divino.
3) A túnica nupcial pode ser vista como o próprio perispírito, a vestimenta do espírito que reflete seu grau de evolução após bilhões de anos de experiências
1) A túnica nupcial mencionada na parábola do "Festim de Bodas" representa um estado espiritual elevado alcançado através de transformação interior.
2) Somente aqueles que alcançaram tal estado superior de purificação espiritual, simbolizado pela túnica, teriam o direito de permanecer no banquete divino.
3) A túnica nupcial pode ser vista como o próprio perispírito, a vestimenta do espírito que reflete seu grau de evolução após bilhões de anos de experiências
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CAPÍTULO 15
A túnica nupcial (Mateus, cap. 22, vers. 10 a 13)
PERGUNTA: — Qual é o simbolismo da “túnica nup-
cial”, mencionada na parábola do “Festim de Bodas”? Jesus referia-se a algum direito, privilégio ou concessão divina; talvez a alguma vestimenta iniciática, que o convidado do banquete divino devena usar? RAMATIS: — A parábola indica perfeitamente que o convidado a participar do “Festim de Bodas” já deveria pos- suir a “túnica nupcial”, ou seja, certa credencial ou estado espiritual superior, que então lhe proporcionaria o direito de permanecer no banquete. Assim como na Terra festeja-se alguém pelo término de algum curso, ou quando se distingue em alguma competi- ção, ou por qualquer ação incomum ou obra meritória, na parábola de Jesus só vestem a “túnica nupcial” os convida- dos que conseguiram uma categoria de determinado gaba- rito espiritual. A túnica nupcial, nesse caso, não é somente um direito pessoal, mas ainda define uma elevada transfor- mação espiritual na intimidade do ser!
PERGUNTA: — Como se percebe no “Festim de Bodas”
essa condição íntima e intrínseca superior do convidado, cujos méritos dão-lhe direito ao ingresso no banquete divi- no? RAMATIS: — Jesus explica na parábola do “Festim de Bodas” que o rei indaga ao intruso, com certo espanto:
— 318 — O Evangelho à luz do Cosmo
“Como entraste aqui, sem a túnica nupcial?” A surpresa do
rei prende-se ao fato de ele ver alguém situado naquele ambiente de vibração tão excelsa e incomum, mas sem ter alcançado a sublimidade da freqüência vibratória espiritual exigida para a túnica nupcial. Todos os convidados do ban- quete do rei, ali podiam se manter e equilibrar-se no meio tão superior, graças à posse da túnica nupcial, ou seja, já haviam alcançado a purificação espiritual. Assim, era verda- deira aberração a presença do “intruso”, o qual se traía frontalmente pela sua graduação inferior, uma vez que não vestia de acordo com a tradicional identificação sublime!
caso, o espírito e a túnica nupcial? RAMATIS: — O espírito do homem é a centelha ou chama de luz, síntese de todas as faculdades criadoras divinas, enfim, a miniatura do próprio reino de Deus! O Gênese (cap. 5) enuncia que “o homem foi feito à imagem, à semelhança de Deus”, enquanto o Mestre Jesus confirma esse enunciado, ao afirmar: “Vós sois deuses”, ou, ainda, “Eu e meu Pai somos um. Mas a túnica nupcial menciona- da na parábola do “Festim de Bodas” é a vestimenta do espírito, que lhe dá a configuração humana; porém, em sua última etapa de aperfeiçoamento nos mundos transitórios das formas, e assim translúcida e imaculada, a refulgir com a intensidade semelhante à luz irradiada da intimidade do ser eterno! É o produto de milhões ou bilhões de anos de lutas, equívocos, amores, ódios, alegrias, tristezas, venturas, tragédias, luzes e sombras, até que o anjo do altruísmo con- siga exterminar o animal do atavismo dos instintos da carne!
PERGUNTA: — Porventura a túnica nupcial seria o
próprio perispírito descrito por Allan Kardec, no “Livro dos Espíritos”? RAMATIS: — Realmente, a túnica nupcial do “Festim de