A deficiência intelectual causa déficits nas habilidades mentais e funcionais que afetam o desempenho diário de uma pessoa. Ela é classificada em quatro níveis de gravidade com base em testes de função intelectual e adaptativa: leve, moderado, grave e profundo. Cada nível apresenta características nos domínios conceitual, social e prático.
A deficiência intelectual causa déficits nas habilidades mentais e funcionais que afetam o desempenho diário de uma pessoa. Ela é classificada em quatro níveis de gravidade com base em testes de função intelectual e adaptativa: leve, moderado, grave e profundo. Cada nível apresenta características nos domínios conceitual, social e prático.
A deficiência intelectual causa déficits nas habilidades mentais e funcionais que afetam o desempenho diário de uma pessoa. Ela é classificada em quatro níveis de gravidade com base em testes de função intelectual e adaptativa: leve, moderado, grave e profundo. Cada nível apresenta características nos domínios conceitual, social e prático.
A deficiência intelectual causa déficits nas habilidades mentais e funcionais que afetam o desempenho diário de uma pessoa. Ela é classificada em quatro níveis de gravidade com base em testes de função intelectual e adaptativa: leve, moderado, grave e profundo. Cada nível apresenta características nos domínios conceitual, social e prático.
O Rebaixamento Intelectual, também denominado Transtorno do Desenvolvimento
Intelectual ou Deficiência Intelectual (D.I.), inicia-se no período de desenvolvimento (podendo também ser resultado de uma lesão angariada nesta época) e abarca déficits em capacidades mentais genéricas (raciocínio, planejamento, pensamento abstrato, aprendizagem, solução de problemas, outros); e funcionais, tanto adaptativos como intelectuais, nas habilidades conceituais, sociais e práticas. Estes déficits originam perdas no funcionamento adaptativo do indivíduo e limitam o desempenho conveniente em atividades cotidianas, como por exemplo, a comunicação, afetando também a participação social e independência em copiosas esferas, tais como escola, trabalho, casa e sociedade. O diagnóstico de deficiência intelectual apoia-se na avaliação clínica, bem como em testes padronizados das funções intelectuais e adaptativas. Além disso, a D.I. também pode ser classificada em 4 níveis de gravidade que podem ser distinguidos a partir da obtenção de dados e observação clínicos. Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM-5 (2014), são eles e suas características:
Deficiência intelectual de grau leve: dificuldades na aprendizagem de habilidades
acadêmicas que envolvam leitura, escrita, matemática, tempo ou dinheiro (domínio conceitual); imaturidade nas relações, na comunicação, conversação e linguagem, credulidade (domínio social); necessidade de apoio em tarefas complexas do dia-a-dia, bem como na tomada de decisão (domínio prático); Deficiência intelectual de grau moderado: lento desenvolvimento de habilidades pré- acadêmicas, lento progresso na leitura, escrita, matemática e compreensão do tempo e dinheiro, havendo necessidade de apoio contínuo para a realização de tarefas conceituais cotidianas (domínio conceitual); julgamento social, capacidade de tomada de decisão e comunicação limitados (domínio social); necessidade de apoio em tarefas básicas (exemplo: alimentar-se, vestir-se, eliminações e higiene) até que haja aprendizagem e, consequentemente, independência – mesmo com uma possível necessidade de lembretes (domínio prático); Deficiência intelectual de grau grave: habilidades conceituais limitadas, pouca compreensão da linguagem escrita ou de conceitos que envolvam tempo, quantidade, dinheiro e números (domínio conceitual); linguagem verbal limitada em vocabulário e gramática, compreensão de verbalizações e comunicação gestual simples (domínio social); necessidade de apoio em todas as atividades cotidianas e supervisão em todos os momentos (domínio prático); Deficiência intelectual de grau profundo: ocorrência de prejuízos motores e sensoriais, habilidades conceituais abrangem mais o mundo físico do que os processos simbólicos (domínio conceitual); compreensão limitada da comunicação simbólica, na fala e nos gestos, presença de comunicação não verbal e não simbólica (domínio social); dependência em todos os aspectos do cuidado físico diário (domínio prático).
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION et al. DSM-5: Manual diagnóstico e
estatístico de transtornos mentais. Artmed Editora, 2014.