Vento Prof. Alex Sander

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Ação do Vento nas

Edificações
segundo a NBR - 6123/1988

Prof. Alex Sander Clemente de Souza


Usar exemplos que serão
utilizados posteriormente

Prof. Alex Sander Clemente de Souza


Introdução

Vento Movimento das massas de ar, decorrente


das diferenças de pressões na atmosfera.

Produz forças nas edificações


que causam esforços nos seus elementos

Direção
vento
Duração
caráter aleatório
Intensidade
Introdução

Velocidade do Vento

Ação do Vento nas Aspectos Meteorológicos


Edificações
Aspectos Aerodinâmicos

Forma da Edificação
Velocidade do Vento

Característica mais importante para determinação


das forças devidas ao vento nas estruturas
Velocidade básica
Velocidade de referência
Medida do vento natural em estações meteorológicas
Isopletas
Medida em terreno plano sem obstáculo a 10m de altura

Velocidade característica
Velocidade nas proximidades da estrutura
É influenciada pelas característica da estrutura e da vizinhança
Isopletas da Velocidade Básica
Velocidade Característica
Fatores intervenientes
Local da edificação (Fortaleza, São Paulo, Porto Alegre etc.)
Dimensões da da edificação
Tipo de terreno (plano, aclive, morro, etc.)
Rugosidade do terreno (tipo e altura dos obstáculos à
passagem do vento)
Tipo de ocupação da edificação
Vo = Velocidade Básica

Vk = Vo . S1 . S2 . S3 S1 = Fator Topográfico
S2 = Fator Rugosidade do Terreno
S3 = Fator Estatístico
Velocidade Característica
Fator Topográfico (S1)
Considera os efeitos das variações do relevo do terreno onde
a edificação será construída.
Considera o aumento ou a diminuição da velocidade básica
devida a topografia do terreno.
Considera a aproximação ou o afastamento das linhas de
fluxo do vento.
A NBR 6123 considera basicamente três situações:
Terrenos Planos S1 = 1,0

Vales Protegidos S1 = 0,9

Morros e Taludes S1 = variável


Velocidade Característica
Fator Topográfico (S1)

θ ≤ 3o → S 1 ( z ) = 1, 0
z
3 o ≤ θ ≤ 17 o → S 1 ( z ) = 1, 0 + ( 2 ,5 − ) tg (θ − 3 o ) ≥ 1
d
z
θ ≥ 45 o → S 1 ( z ) = 1, 0 + ( 2 ,5 − ) ⋅ 0 ,31 ≥ 1
d
Velocidade Característica
Fator de Rugosidade do Terreno (S2)
Considera as particularidades da edificação:
Rugosidade média do terreno - obstáculos
Dimensões da edificação

Rugosidade do terreno
A NBR 6123 estabelece cinco categorias de terreno
Categoria I
Categoria II
Categoria III
Categoria IV
Categoria V
Velocidade Característica
Fator de Rugosidade do Terreno (S2)

Categoria I
Categorias de terreno
Superfícies lisas de grandes dimensões, com mais de 5 km
de extensão, medida em direção e sentido do vento incidente

Categoria II

Terrenos abertos em nível ou aproximadamente em nível, com


poucos obstáculos isolados, tais como árvores e edificações
baixas. Exemplos: zonas costeiras planas, pântanos com
vegetação rala, campos de aviação,fazendas sem sebes ou
muros
A cota média dos obstáculos é considerada inferior ou igual a
1,0 m
Velocidade Característica
Fator de Rugosidade do Terreno (S2)

Categoria III
Categorias de terreno
Terrenos planos ou ondulados com obstáculos, tais como sebes e
muros, poucos quebra-ventos de árvores, edificações baixas e
esparsas.
Exemplos:casas de campo e fazendas, subúrbios a considerável
distância do centro
Categoria IV
Terrenos cobertos por obstáculos numerosos e poucos espaçados, em
zona florestal, industrial ou urbanizada.
Exemplos: zonas de parques e bosques com muitas árvores, cidades
pequenas e seus arredores, subúrbios densamente construídos, áreas
industriais plena ou parcialmente desenvolvidas
A cota média dos obstáculos é considerada igual a 10 m
Velocidade Característica
Fator de Rugosidade do Terreno (S2)

Categoria V
Categorias de terreno

Terrenos cobertos por obstáculos numerosos, grandes, altos e


poucos espaçados.
Exemplos:
florestas com árvores altas
centros de grandes cidades
complexos industriais bem desenvolvidos
A cota média do topo dos obstáculos é considerada igual ou
superior a 25 m.
Velocidade Característica
Fator de Rugosidade do Terreno (S2)

Dimensões da Edificação
Estão diretamente relacionadas com o turbilhão que
deverá envolver toda a edificação.
Quanto maior for a edificação maior deverá ser a
rajada para envolvê-la e menor será a velocidade
média.
A norma define três classes de edificações
Classe A
Classe B
Classe C
Velocidade Característica
Fator de Rugosidade do Terreno (S2)

Classe A:
Classes da Edificação
todas as unidades de vedação, seus elementos de fixação e peças
individuais de estruturas sem vedações. Toda edificação ou parte dela na
qual a maior dimensão horizontal ou vertical da superfície frontal não
exceda 20m.

Classe B:
toda edificação ou parte dela para a qual a maior dimensão horizontal ou
vertical da superfície frontal esteja entre 20 e 50m.

Classe C:
toda edificação ou parte dela para a qual a maior dimensão horizontal ou
vertical da superfície frontal exceda 50m.
Velocidade Característica
Fator de Rugosidade do Terreno (S2)
Categoria
Z I II III IV V
(m) Classe Classe Classe Classe Classe
A B C A B C A B C A B C A B C
≤5 1,06 1,04 1,01 0,94 0,92 0,89 0,88 0,86 0,82 0,79 0,76 0,73 0,74 0,72 0,67
10 1,10 1,09 1,06 1,00 0,98 0,95 0,94 0,92 0,88 0,86 0,83 0,80 0,74 0,72 0,67
15 1,13 1,12 1,09 1,04 1,02 0,99 0,98 0,96 0,93 0,90 0,88 0,84 0,79 0,76 0,72
20 1,15 1,14 1,12 1,06 1,04 1,02 1,01 0,99 0,96 0,93 0,91 0,88 0,82 0,80 0,76
30 1,17 1,17 1,15 1,10 1,08 1,06 1,05 1,03 1,00 0,98 0,96 0,93 0,87 0,85 0,82
40 1,20 1,19 1,17 1,13 1,11 1,09 1,08 1,06 1,04 1,01 0,99 0,96 0,91 0,89 0,86
50 1,21 1,21 1,19 1,15 1,13 1,12 1,10 1,09 1,06 1,04 1,02 0,99 0,94 0,93 0,89
60 1,22 1,22 1,21 1,16 1,15 1,14 1,12 1,11 1,09 1,07 1,04 1,02 0,97 0,95 0,92

Z = a altura acima do terreno (limitado à altura gradiente)


p
 z  Fr = fator de rajada correspondente a classe B, categoria II
S 2 = b ⋅ Fr  
 10  b = parâmetro de correção da classe da edificação
p = parâmetro meteorológico
Velocidade Característica
Fator Estatístico (S3)

Está relacionado com a segurança da edificação


conceitos probabilísticos
tipo de ocupação da edificação
A NBR 6123 estabelece como vida útil da edificação o
período de 50 anos e uma probabilidade de 63% da
velocidade básica ser excedida pelo menos um vez neste
período.
Determinação do Fator Estatístico (S3)

GRUPO DESCRIÇÃO S3
Edificação cuja ruína total ou parcial pode
afetar a segurança ou possibilidade de socorro
1 a pessoas após uma tempestade destrutiva 1,10
(hospitais, quartéis de bombeiros e de forças
de segurança, centrais de comunicação, etc.).
Edificações para hotéis e residências.
2 Edificações para comércio e indústria com 1,00
alto fator de ocupação.
Edificações e instalações industriais com
3 baixo fator de ocupação (depósitos, silos, 0,95
construções rurais, etc.)
4 Vedações (telhas, vidros, painéis de vedação, 0,88
etc.).
5 Edificações temporárias. Estruturas dos 0,83
Grupos 1 a 3 durante a construção.
Pressão estática do vento

Teorema da Conservação da Massa - Mecânica dos fluidos


Fluído Incompreensível
Regime de Escoamento Permanente
Teorema de Bernoulli
A soma das pressões estática e piezométrica é constante
1 (aplicado entre dois pontos com
ρV 2 + P + ρgz = const. velocidades conhecidas)
2
Perpendicular a superfície em
Pressão de obstrução
um ponto
1 1
q = ρV12 q = ρVk2 q = 0,613Vk2 ( N / m 2 )
2 2
Pressão obstrução do vento

Teorema da Conservação da Massa - Mecânica dos fluidos


Fluído Incompreensível
Regime de Escoamento Permanente
Teorema da conservação de massa e Teorema de Bernoulli
V1
Seção 1 V2
A1 Seção 2
A2 A soma das pressões estática
ρ1
ρ2 e piezométrica é constante

1
ρV 2 + P + ρgz = const.
2

ρ1A 1V1 = ρ 2 A 2 V2
Pressão obstrução do vento
V=Vk
(1)
P=P1 V2=0
(1) (2)
(3) P=P2
(2)
Sólido V=V3
(3)
P=P3

Aplicando o teorema de Bernoulli entre os pontos (1) e (2) e desprezando-se


a pressão piezométrica
1 2 1 1
ρV1 + P1 = ρ(0)2 + P2 → P2 = ρV12 + P1
2 2 2
1 2
P2 − P1 = ∆P = ρVk → ∆P = q ρ = 1,226Ns 2 / m 4
2

q = 0,613Vk2 ( N / m 2 ) Perpendicular a superfície


Coeficiente de Pressão externa Cpe

V=Vk
(1) V2=0
(1) P=P1 (2)
(3) P=P2
(2)
Sólido V=V3
(3)
P=P3

Aplicando o teorema de Bernoulli entre os pontos (1) e (3) e desprezando-se


a pressão piezométrica
1 2 1 1 1
ρVk + P1 = ρV32 + P3 → P3 − P2 = ρVk2 − ρV32
2 2 2 2
1 2  V32   2 
1
P3 − P2 = ρ VK − V3
2
2
(
2
) ∆P = ρVK 1 − 2
2  VK  
V
∆P = q1 − 2 
3

VK 
 
 V 2 
Perpendicular a superfície
Cpe = 1 − 2 
3
∆P = Cpe q
 V  Sobrepressão ou sucção
 K

Coeficiente de Pressão externa Cpe

Variação ponto a ponto do Cpe Valores médios Ce (Coef. De Forma)

Ensaios -Túnel
de vento
Coeficientes de pressão externa para paredes de
edificações de planta retangular

a/b =1 : mesmo de A2 e B2
Vento0o a/b >2 : Ce = - 0,2
A3 e B3 1 <a/b<2 : interpolar
20
Coeficientes de pressão externa para telhados duas
águas de edificações de planta retangular

Vento 0o em I e J
a/b =1 : mesmo de F e H
a/b =2 : Ce = - 0,2
E se tiver aberturas ?
Coeficientes de pressão interna - Cpi

Sobrepressão interna
Cpi>0

Sucção interna
Cpi<0

vazão

Determinado em função
2 ∆Pe − ∆Pi
Q = KAρv v= da permeabilidade da
ρ edificação
Coeficientes de pressão interna - Cpi

Permeabilidade da edificação
Elementos impermeáveis

índice de permeabilidade

Abertura dominante
Coeficientes de pressão interna - Cpi

1 Duas faces opostas permeáveis e a demais impermeáveis


Vento perpendicular a face permeável............Cpi = +0,2
Vento perpendicular a face impermeável............Cpi = - 0,3

2 Quatro faces igualmente permeáveis


Cpi = -0,3 ou Cpi = 0 ( usar o mais nocivo)

3 Abertura dominante em uma das faces e as demais com


igual permeabilidade
3.1 Abertura dominante a barlavento
3.2Abertura dominante a sotavento
3.3 Abertura dominante paralela ao vento
Força resultante

O efeito do vento nas varias partes de uma edificação


depende de sua forma geométrica, ou seja, da sua aerodinâmica

Os coeficientes aerodinâmicos variam ponto a ponto nas estruturas e


podem ser determinados em ensaios de túnel de vento a NBR 6123 adota
valores médios

Pressão em uma superfície da estrutura

∆P = Pe − Pi (
∆P = C pe − C pi q )
Cpe - Coeficiente de pressão externo
Cpi - Coeficiente de pressão interno (função das aberturas)
Coeficientes aerodinâmico
Coeficientes de arrasto

Força global do vento sobre uma edificação (Força de arrasto)


onde
q : pressão de obstrução
Fa = C a qA e Ae : área da superfície na qual o
vento atua
Ca : coeficiente de arrasto
Corpos de seção constante ou fracamente variável
Planta retangular
Vento perpendicular as fachadas
Ação do vento em edifícios de andares múltiplos
Aplicação prática Torres
Estruturas isoladas
Coeficiente de arrasto
Determinação do Ca vento não turbulento

vento não turbulento

Dimensões da edificação
Regime de escoamento do vento
Turbulento
Não Turbulento

Vento não turbulento

Ausência de obstruções

Campos abertos e planos


Determinação do Ca
Coeficiente de arrasto
vento turbulento vento de alta turbulência

Vento turbulento

Função dos obstáculos na


vizinhança da estrutura

Grandes cidades
categorias IV e V

Condições para vento turbulento


Determinação do Ca
vento turbulento

Condições para consideração de vento turbulento

O regime do vento para uma edificação pode ser considerado de alta


turbulência quando sua altura não não excede a duas vezes a altura
média das edificações da vizinhança estendendo-se estas, na direção do
vento incidente a uma distância mínima de :

• 500 m para edificação até 40 m de altura


• 1000 m para edificação até 55 m de altura
• 2000 m para edificação até 70 m de altura
• 3000 m para edificação até 80 m de altura
Exemplo de determinação da ação do vento
galpão industrial

Localização: São Carlos - SP


Velocidade básica: V0 = 40m/s
a=32,0m

Fator topográfico: S1= 1,0 (terreno plano)


Fator de rugosidade do terreno S2 =?
Classe da edificação: Classe B
S2=0,83
Categoria do terreno: categoria IV
b=20m
Altura da edificação: h=10m (Cota z)
Categoria
Z I II III IV V
h=10,0m

(m) Classe Classe Classe Classe Classe


A B C A B C A B C A B C A B C
≤5 1,06 1,04 1,01 0,94 0,92 0,89 0,88 0,86 0,82 0,79 0,76 0,73 0,74 0,72 0,67
10 1,10 1,09 1,06 1,00 0,98 0,95 0,94 0,92 0,88 0,86 0,83 0,80 0,74 0,72 0,67
Exemplo de determinação da ação do vento
galpão industrial - cont...

Fator estatístico: S3 = 1,0 (alto fator de ocupação)

Velocidade característica

Vk = Vo . S1 . S2 . S3 = 40 . 1 . 0,83 . 1 = 33,2m/s

Pressão estática do vento

q = 0 ,613 Vk2 (N / m2 )

q = 0 ,613 • 33 ,2 2 = 675N / m2 (0 ,675kN / m2 )


Exemplo de determinação da ação do vento
galpão industrial - cont...
Coeficientes de pressão externa para as paredes
h 10 1 a 32 a
= = = = 1,6 → 2 ≤ ≤ 4
b 20 2 b 20 b
a=32,0m

-0,7 -0,9 -0,5


Vento 00 Vento 900
-0,8
b=20m -0,8
h=10,0m

-0,4 -0,4 0,7


-0,5
-0,28 -0,28

-0,3 -0,9 -0,5


Exemplo de determinação da ação do vento
galpão industrial - cont...
Coeficientes de pressão externa para telhado duas águas

i = 100
h=10,0m

h 10 1
= =
b 20 2

b=20m

Vento 00 Vento 900


-0,8 -0,8 -1,2 -0,4
8m

a=32,0m
a=32,0m

8m

-0,6 -0,6 -1,2 -0,4


16m

-0,3 -0,3 -1,2 -0,4

b=20m b=20m
Exemplo de determinação da ação do vento
galpão industrial - cont...
Coeficientes de pressão interna
Quatro faces igualmente permeáveis
Cpi = -0,3 ou Cpi = 0 ( usar o mais nocivo)
Vento 00 com Cpi =-0,3 Vento 00 com Cpi =0
-0,8 -0,8 -0,8 -0,8

-0,3 0
-0,8 -0,8 -0,8 -0,8

Vento 900 com Cpi =-0,3 Vento 900 com Cpi =0


-1,2 -0,4 -1,2 -0,4

-0,3 0
0,7 -0,5 0,7 -0,5
Exemplo de determinação da ação do vento
galpão industrial - cont...
Resumo carregamento devido ao vento

F= 0,8x0,675x6,4 = 3,45 kN/m


distancia entre pórticos = 6,4m
q = 0,675kN/m2
3,45 kN/m 3,45 kN/m

Vento I
Vento 00 com Cpi =0

, 4=5 ,2 kN/m
,675x 6
F=1,2x0 1,7 kN/m

3,0 kN/m 2,16 kN/m

Vento II
Vento 900 com Cpi =0
Exemplo de determinação da ação do vento
Edifício de múltiplos andares

Velocidade básica: V0 = 45m/s


50m
Fator topográfico: S1= 1,0 (terreno plano)
Fator estatístico: S3 = 1,0 (alto fator de ocupação)

Fator de rugosidade do terreno S2 =?


DV 2 Classe da edificação: Classe B
Categoria do terreno: categoria II
DV 1 Dividir a estrutura cinco em trechos
30m

com altura de 10m


15m
Exemplo de determinação da ação do vento
Edifício de múltiplos andares - cont...

Fator de rugosidade do terreno S2


Pressão de obstrução
50m
5 trecho H (m) S2 vk = s1s2s3v0 q = 0,613Vk2

40m 4 (m/s) (N/m2)


1 10 0,98 44,1 1192
30m 3 2 20 1,04 46,8 1342

20m 3 30 1,08 48,6 1447


2
4 40 1,11 49,95 1529
10m 1 5 50 1,13 50,85 1585
Exemplo de determinação da ação do vento
Edifício de múltiplos andares - cont...
Coeficiente de arrasto baixa turbulência
DV 2

DV 1

30m
15m
Vento direção 1
l 1 = 30m l 2 = 15m h = 50m
l1 h
=2 = 1,67 Ca =1,35
l2 l1

Vento direção 2
l 1 = 15m l 2 = 30m h = 50m
l1 h
= 0 ,5 = 3 ,33 Ca =1,0
l2 l1
Exemplo de determinação da ação do vento
Edifício de múltiplos andares - cont...
Força de arrasto
Vento direção 1 Distribuição da ação
DV 2
do vento (kN/m)
Fa = C a qA e
DV 1 b=30m 64,40
qa = C a qb
61,97
Ca =1,35
a=15m
58,73
trecho q (kN/m2) b(m) qa (kN/m)
1 1,19 48,2 54,27
2 1,34 54,27
3 1,45 30 58,73
48,2
4 1,53 61,97
5 1,59 64,40
Exemplo de determinação da ação do vento
Edifício de múltiplos andares - cont...
Força de arrasto
Vento direção 2 Distribuição da ação
DV 2
do vento (kN/m)
Fa = C a qA e
DV 1 b=30m 23,85
qa = C a qa
22,95
a=15m Ca =1,0
21,75
trecho q (kN/m2) b(m) qa (kN/m)
1 1,19 17,85 20,10
2 1,34 20,10
17,85
3 1,45 15 21,75
4 1,53 22,95
5 1,59 23,85

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