TEATICA DA SERENDIPITIA-MaluBalona

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Enciclopédia da Conscienciologia 1

TEÁTICA DA SERENDIPITIA
(AUTACHADOLOGIA)

I. Conformática

Definologia. A teática da serendipitia é o ato ou efeito de a conscin intermissivista, ho-


mem ou mulher, vivenciar técnica e lucidamente o fenômeno parapsíquico do sincronismo cos-
moético gerador de parachados felizes ou descobertas autopesquisísticas, proexológicas e / ou
maxiproexológicas surpreendentes, em estreita sintonia com o amparo extrafísico pessoal e / ou
funcional.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O vocábulo teoria vem do idioma Latim, theoria, “investigação filosófica”,
e este do idioma Grego, theoría, “ação de observar, examinar; estudo ou conhecimento devido
a raciocínio especulativo”. Surgiu no Século XVI. O termo prática deriva do idioma Latim, prac-
tice, “prática”, e este do idioma Grego, praktiké, “a Ciência prática, em oposição à Ciência espe-
culativa”. Apareceu no Século XV. A palavra serendipitia procede do idioma Inglês, serendipity,
“serendipitia”, e esta do idioma Árabe, sarandib. O vocábulo foi criado por Horace Walpole
(1717–1797), escritor britânico, a partir da leitura do conto de fadas persa The Three Princes of Se-
rendip, cujos heróis sempre faziam descobertas, acidentalmente ou por sagacidade, de coisas não
procuradas. Surgiu, no idioma Inglês, em 1754. Apareceu, no idioma Português, no Século XX.
Sinonimologia: 1. Teoria e prática do serendipitismo. 2. Teática da serendipitidade.
3. Teática da descoberta surpreendente. 4. Teática do pseudoacidentalismo.
Cognatologia. Eis 14 cognatos derivados do vocábulo serendipitia: serendípica; seren-
dípico; serendipidade; serendipista; serendipitidade; serendipitismo; serendipitista; serendiptio-
lógica; serendiptiológico; serendipitosa; serendipitoso; serendíptica; serendíptico; Serendiptio-
logia.
Neologia. As 3 expressões compostas teática da serendipitia, teática da serendipitia ini-
cial e teática da serendipitia veterana são neologismos técnicos da Autachadologia.
Antonimologia: 1. Busca infrutífera. 2. Perda de dados. 3. Pesquisa teórica. 4. Ausên-
cia de resposta. 5. Frustração pesquisística.
Estrangeirismologia: a visita serendiptiológica ao Palais de la Découverte; o eureka
comemorativo marcando o achado feliz inesperado; o feeling autopesquisístico responsivo; o re-
gistro de findings tarísticos autevolutivos; a inventividade das startups inovadoras aplicadas ao
autempreendorismo maxiproexológico; o brainstorming grupal mostrando o papel criativo da di-
versidade; os insights resolutivos; a paraconiunctio; o Paraperceptarium; o Autoconfrontarium;
o Pensenarium; o Neopensenarium; o Paracognitarium; o Neoverponarium; o Parafisiopodium;
o Pancognitarium.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento
quanto à paraperceptibilidade criativa incidental evolutiva.
Megapensenologia. Eis 10 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Achado:
resposta meritória. Megaesforços intelectuais compensam. Quem procura acha. Nada é aleató-
rio. Vale buscar inovações. Acaso não existe. Evolução: serendipitismo diário. Descoberta é es-
forço. Acidental não. Incidental. Sincronicidades têm causas.
Coloquiologia. A veracidade do aforismo: – Tudo tem a própria razão de ser.
Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Ciência. A rigor, a Ciência Avançada será sempre aquela composta de Ciência
/ Tecnologia, de Arte / Adestramento, de Filosofia / Cosmoeticologia e de Parapsiquismo / Seren-
dipitia. Não será tecnocêntrica nem sacralizada, e sim conscienciocêntrica, preditiva, profilática,
prioritária, multidisciplinar, multidimensional e interassistencial”.
2. “Limitações. O intelecto vigoroso não subestima o papel do acidentalismo (serendi-
pitia ou serendipidade) nos progressos das pesquisas científicas. Toda pesquisa científica tem
a função de preencher uma lacuna da megacognição humana”.
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II. Fatuística

Pensenologia: o holopensene pessoal da curiosidade autevolutiva cosmoética; o holo-


pensene pessoal questionador crítico; a autopensenidade paradireitológica renovadora; a autopen-
senização pró-descobrimento; a predisposição à influência holopensênica surpreendente; os late-
ropensenes; a lateropensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os ortopensenes; a orto-
pensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; a autopensenidade linear criativa; a autopen-
senização verponística auto e heterodesassediante; a autorreestruturação pensênica favorecendo
descobertas originais; a desformatação interassistencial pensênica renovadora na autodespertici-
dade; o materpensene interassistencial extrapolacionista.

Fatologia: os condicionamentos intrafísicos impedindo a comunicação extrafísica fluen-


te com o amparo; o exercício intelectual lúdico na busca da solução impensada; a predisposição
ao remodelamento de posturas pessoais criando neoambiente mentalsomático pró-serentipitismo;
o cultivo da autocognição solucionática face aos reveses existenciais; a fidelidade às fontes de
pesquisa favorecendo resultados inovadores; a “pegada” singular; a “sacada” criativa; a serendipi-
tidade presente nas pequenas e nas grandes causas evolutivas; o domínio de expressões felizes fa-
vorecedoras do autesclarecimento; o resultado original das conjecturas investigativas contínuas;
o lampejo elucidativo; a autocompreensão súbita resultante de longas autorreflexões; a chegada
aos porquês e aos comos de aparentes acasos; o repente intelectual científico esclarecedor; o aces-
so à informação em bloco no aparente salto sobre a lógica dedutiva; as achegas mentaissomáticas
autopesquisísticas geradoras de alegrias indescritíveis; o sentimento mentalsomático de gratidão
favorecendo soluções neoideativas; os neoachados científicos autopesquisísticos partilhados em
décadas de tares docente itinerante; a Autodescrenciologia aplicada às serendipitidades; a gesco-
nografia fluente eivada de expressões serendípticas; os debates horizontais gerando grandes acha-
dos pessoais evolutivos úteis; as leituras escolhidas a dedo contribuindo para criar tendências
à respostas surpreendentes; as soluções autopesquisísticas originais gerando neologismos; o anti-
memoricício autolúcido do registro fazendo a profilaxia da banalização dos achados; a prole men-
talsomática adventícia graças à propositura e difusão contínua de autogescons criativas; a tentati-
va de censura para neutralizar verpons “espetadoras” de acomodações antievolutivas; a tridotali-
dade consciencial enriquecida pelo serendipitismo teático; as automutilações mentaissomáticas
paralisadoras da criatividade; o raio discernidor caindo várias vezes no mesmo conceptáculo inte-
lectual inovador; o autodidatismo refinado facilitando a ocorrência de neoachados verponísticos
interassistenciais; o autoquestionamento sobre a incidência de causas extrafísicas e origem de
eventos intrafísicos inabituais; a aceleração dos resultados autoinvestigativos cosmoéticos desen-
cadeados pelo serendipitismo científico conscienciológico; as certezas técnicas relativas geradas
pelas autoverpons serendipitológicas da Conscienciologia.

Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático enquanto elemento


desencadeador de serendipitismos autorais verbetográficos; as pérolas negras reveladas pela força
presencial da autopsicosfera serendíptica; o somatório dos autodicionários cerebrais e paracere-
brais conectados em rede intelectual complexa gerando neofilhotes; a serendipitidade presente no
abertismo autoparapsíquico verponístico; o pararrepositório holomnemônico pessoal rico desen-
cadeando serendipitias intelectuais; o papel do autoparapsiquismo lúcido nas ocorrências frequen-
tes de serendipitidade; os aportes criativos de respostas a problemas existenciais críticos captadas
pela autoprojetabilidade lúcida; o trabalho das equipexes técnicas nas grandes decisões da huma-
nidade a partir de invenções e descobertas; o hábito mentalsomático de estabelecer interconexões
criativas acelerando a ocorrência de neochados parapsíquicos elucidativos; o autoparapsiquismo
crítico abrindo caminho para fenômenos de serendipitia cosmoética; as parapesquisas benefician-
do os achados singulares propiciados pelo autodiscernimento agudo; as autorrecins parapsíquicas
renovadoras em tempos de obtusidade; a intercomunicação consciencial multidimensional geran-
do invenções benéficas à Humanidade; os extrapolacionismos conduzindo consciências a galgar
neopatamares da espiral evolutiva individual e coletiva; os parafenônemos de surpreendência vi-
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venciados pela conscin interassistente, mesmo quando veterana; o parelenco de amparadores polí-
matas no coautorado conscienciológico profícuo qualitativo; o parafato de a Ciência humana se
desenvolver a partir de ocorrências serendípticas; o trabalho extrafísico invisível de orientadores
evolutivos repercutindo no cotidiano consciencial proexológico; os diálogos transmentais habitu-
ais com equipexes técnicas compartilhando acertos nas tarefas maxiproexológicas; os fenômenos
de efeitos físicos providenciais recorrentes e benignos; a doação autolúcida de neuroectoplasma
favorecendo a serendipitidade esclarecedora; o cultivo do paraconceptáculo neoideiativo seren-
diptiológico; a busca incessante dos elementos faltantes explicativos sobre parafatos e autoparafe-
nômenos conjugados; a automanifestação parapsíquica incidental ao fluxo do Cosmos; o parade-
do providencial da multidimensionalidade, incidindo por meio da serendipitia,de modo notório,
na materialização intrafísica do melhor para todos.

III. Detalhismo

Sinergismologia: o sinergismo ideia-invento; o sinergismo busca-achado; o sinergismo


pergunta-resposta; o sinergismo ousadia-experimento; o sinergismo inovação-solução; o siner-
gismo coincidência-incidência; o sinergismo nosográfico pseudoacaso-pseudoacidente.
Principiologia: os princípios da autoconfrontabilidade crítica; o princípio da autocria-
tividade organizacional; o princípio da descrença (PD); o princípio da autossingularidade cons-
ciencial; o princípio da autossincronicidade multidimensional; o princípio da inventividade aute-
volutiva; o princípio da originalidade autogesconográfica.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética
(CGC); o código pessoal vigente; o código da genialidade criativa; o código de conduta autopes-
quisística; o código do inconformismo cosmoético; o código do abertismo responsivo.
Teoriologia: a teática da serendipitia; a teoria do silêncio cosmoetificador; a teoria da
inteligência evolutiva (IE); a teoria das inteligências múltiplas; a teoria da criatividade; a teoria
do fluxo do Cosmos; a teoria da superdotação; a teoria da causalidade.
Tecnologia: a técnica das 50 vezes mais; a técnica da circularidade; a técnica da exaus-
tividade; a técnica dos 50 prefácios; a técnica do uróboro introspectivo; a técnica da autorrefle-
xão de 5 horas; a técnica do aquecimento neuronal.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório
conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional;
o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Tene-
pessologia; o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico da Heu-
risticologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Gênios da Humanidade; o Colégio Invisível dos
Parapedagogos; o Colégio Invisível dos Paraconscienciólogos; o Colégio Invisível dos Paracien-
tistas; o Colégio Invisível dos Projetores Lúcidos; o Colégio Invisível dos Epicons; o Colégio In-
visível dos Paradireitólogos; o Colégio Invisível dos Serenões.
Efeitologia: o efeito surpreendente das verdades raras; o efeito neoideativo descontruti-
vo de verdades absolutas; o efeito impactante da verpon; o efeito temporário das verdades relati-
vas; o efeito restaurativo das neoverdades; o efeito nefasto das meias-verdades; o efeito crítico
das inverdades.
Neossinapsologia: as neossinapses revisiológicas; as neossinapses reformulativas; as
neossinapses reconstrutivas; as neossinapses substitutivas; as neossinapses regenerativas; as
neossinapses retificadoras; as neossinapses serendípticas.
Ciclologia: o ciclo dos parachados técnicos; o ciclo dos neoachados autopesquisísticos;
o cipriene; o ciclo das surpreendências parapsíquicas; o ciclo do entrelinhamento neoverponísti-
co; o ciclo da produtividade intelectual inovadora; o ciclo de captação holomnemônica temática
original.
Enumerologia: a chama intelectual; o brilho erudito; o lume polimático; a flama criati-
va; o clarão inovador; o resplendor solucionático; a luz inventiva.
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Binomiologia: o binômio serendipitismo-extrapolacionismo; o binômio ocorrência-vicis-


situde; o binômio aleatoriedade-eventualidade; o binômio destino-sina; o binômio predestinação-
-fado; o binômio ideias inatas–neoconcepções; o binômio pesquisa-resultado; o binômio ineditis-
mo-novidade; o binômio epifania-revelação.
Interaciologia: a interação serendipitia-pangrafia; a interação precognição-probabili-
dade; a interação retribuição-contribuição; a interação potencialização-efetivação; a interação
lampejo-fagulha; a interação santelmo–fogo-fátuo; a interação brilhareco-verniz.
Crescendologia: o crescendo memória cerebral–memória paracerebral; o crescendo lé-
xico-polineuroléxico; o crescendo autencriptografia-autoverponografia; o crescendo ideia con-
temporânea–ideia extemporânea; o crescendo tentativa-acerto; o crescendo causa-concausa;
o crescendo risco–cálculo–risco calculado.
Trinomiologia: o trinômio intuição-inspiração-pressentimento; o trinômio cultura-pa-
raperceptibilidade-paradidática; o trinômio cultura parapsíquica–autopesquisa científica–auto-
produtividade original; o trinômio enigma-descobrimento-invenção; o trinômio auxílio-achego-
-ajuda; o trinômio proposital-oportuno-azado; o trinômio fortuna-sorte-bambúrrio.
Polinomiologia: o polinômio parângulos-neoperspectivas-neovariáveis-neossoluções;
o polinômio fatos-neofatos-retrofatos-parafatos; o polinômio amparador-propositor-escritor-lei-
tor; o polinômio paraQI-paraDNA-paragenoma-macrossoma; o polinômio brusco-intempestivo-
-acidental-abrupto; o polinômio charada-incógnita-enigma-segredo-desafio; o polinômio mente-
-cérebro-consciência-paracérebro; o polinômio curiosidade-atilamento-acuidade-concentração.
Antagonismologia: o antagonismo acidental / incidental; o antagonismo casualidade
/ causalidade; o antagonismo habitual / eventual; o antagonismo previsto / imprevisto; o antago-
nismo esperado / inatendido; o antagonismo sorte / azar; o antagonismo encontro / desencontro;
o antagonismo frustração / surpresa.
Paradoxologia: o paradoxo de a retrocognição favorecer a prospectivação; o paradoxo
de o acidente não ser meramente acidental; o paradoxo de a novidade poder ser produto da so-
ma de elementos comuns; o paradoxo de a neocriação poder surgir do neolhar sobre o conheci-
do; o paradoxo do deslocamento temporal criativo da conscin contemporânea ao pensar à frente
do próprio tempo; o paradoxo de a inovação poder nascer do óbvio; o paradoxo de o todo poder
ser maior se comparado à soma das partes; o paradoxo de a descontrução ideativa paracerebral
poder construir neoverpons.
Politicologia: a democracia do saber; a cognocracia; a meritocracia; as políticas públi-
cas reeducacionais; a pedagogocracia; a discernimentocracia; a cosmocracia; a evoluciocracia.
Legislogia: as leis da serendipitia; a lei da inventividade cosmoética; a lei da paraper-
ceptibilidade criativa; a lei do megautesforço intelectual; as leis parafisiológicas do paracére-
bro; as leis da paranatomia do mentalsoma; as leis paracientíficas da megacognição.
Filiologia: a autognosiofilia.
Fobiologia: a neofobia.
Sindromologia: a síndrome da autodesorganização; a síndrome da dispersão conscien-
cial.
Maniologia: a mania de se fazer tudo somente do jeito conhecido, neutralizando a seren-
dipitia cosmoética parapsíquica.
Holotecologia: a autopesquisoteca; a intelectoteca; a pedagogoteca; a cognoteca; a men-
talsomatoteca; a consciencioterapeuticoteca; a parapsicoteca; a encicloteca.
Interdisciplinologia: a Autachadologia; a Serendiptiologia; a Orismologia; a Heuristico-
logia; a Cosmovisiologia; a Autopensenologia; a Lexicologia; a Intrafisicologia; a Autoverbeto-
grafologia; a Autorrecinologia; a Autoradologia; a Autoproexologia; a Conscienciometrologia;
a Pré-Intermissiologia; a Evoluciologia; a Parapsicotecologia; a Autorrevezamentologia.

IV. Perfilologia

Elencologia: a conscin serendipitista; a conscin open mind; a conscin heurística; o indi-


víduo inovador; a consciex inspiradora; a personalidade divergente; a conscin intelectual autolúci-
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da; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a semi-
consciex.

Masculinologia: o achador evolutivo; o evoluciente criativo; o intermissivista genial;


o autor conscienciológico tarístico; o agente retrocognitor; o projecioterapeuta; o conscienciotera-
peuta; o conscienciômetra; o inversor existencial; o reciclante existencial; o recinólogo; o tene-
pessista; o ofiexista; o autoproexista; o maxiproexista; o reeducador; o parapedagogo; o duplista;
o intelectual tarístico; o pré-serenão vulgar; o acoplamentista; o projetor consciente; o paraper-
cepciologista; o parapesquisador; o inventor; o descobridor; o homem de ação; o teleguiado auto-
crítico; o evoluciólogo.

Femininologia: a achadora evolutiva; a evoluciente criativa; a intermissivista genial;


a autora conscienciológica tarística; a agente retrocognitora; a projecioterapeuta; a conscienciote-
rapeuta; a conscienciômetra; a inversora existencial; a reciclante existencial; a recinóloga; a tene-
pessista; a ofiexista; a autoproexista; a maxiproexista; a reeducadora; a parapedagoga; a duplista;
a intelectual tarística; a pré-serenona vulgar; a acoplamentista; a projetora consciente; a paraper-
cepciologista; a parapesquisadora; a inventora; a descobridora; a mulher de ação; a teleguiada au-
tocrítica; a evolucióloga.

Hominologia: o Homo sapiens serendipitista; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo


sapiens inventor; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens memorator; o Homo sapiens rationa-
lis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens paracerebralis; o Homo sapiens autoperquisi-
tor; o Homo sapiens sensitivus.

V. Argumentologia

Exemplologia: teática da serendipitia inicial = aquela promovida pelo amparo pessoal


nos achados cosmoéticos solucionáticos eventuais quanto às tarefas autoproexológicas; teática da
serendipitia veterana = aquela promovida pelo amparo funcional nos achados cosmoéticos soluci-
onáticos habituais quanto às tarefas maxiproexológicas.

Culturologia: a cultura persistente da resolutividade; a cultura realista do otimismo;


a cultura favorável à exaustividade; a cultura cotidiana da criatividade; a cultura providencial
da genialidade; a cultura interassistenciológica evoluída; a cultura autoquestionológica perene;
a cultura verponológica permanente.

Coincidências. Segundo a Heuristicologia, ocorrências vulgarmente consideradas “coin-


cidências” são parassincronicidades causais multidimensionais, plenas de significados para
a conscin autopesquisadora parapsíquica amparada e motivada, podendo ser o fio condutor de
verdadeira “viagem no tempo” na reconstituição da origem e trajetória criativa de determinada
personalidade, palavra, ideia, episódio ou objeto.
Neologismo. Esse é o caso do neologismo serendipitia popularizado na Europa em 24 de
janeiro de 1754, mais precisamente na Inglaterra, em carta assinada pelo escritor Horace Walpole,
considerado pai do estilo gótico, ao amigo educador e abolicionista, Horace Mann (1796–1859)
utilizando a expressão para designar a faculdade acidental de se realizar descobertas afortunadas
e achados positivos inesperados.
Idioma. Para alguns autores, a expressão serendipitia seria deformação de tamoul Seren
deevu, do idioma Sânscrito Suvarnadweepa, significando ilha dourada (Ceilão).
Origem. O conceito teria tido origem na fábula Os Três Príncipes de Serendip, cujo tex-
to fora traduzido do original persa e publicado primeiramente na Itália, pelo célebre editor venezi-
ano de obras clássicas Michelle Tramezzino (1526–1571), il Vechio, em 1557, com o título Viag-
gi e Avventure dei Tre Principi di Serendippo.
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Conto. A história fora repassada ao editor por Cristoforo Armeno, a partir de adaptação
do conto tradicional do antigo Ceilão (atual Siri Lanka, localizado no Sul da Índia), na época de-
nominado Sarandip sendo registrado com diversas grafias similares.
Estilística. Com o título L’Histoire Véritable, ou Le Voyage des Princes Fortunez, em
1610, o poeta e escritor francês François Béroalde de Verville (1556–1626) assina e publica obra
fundamentada no conteúdo e estilística do conto persa-indiano.
Autor. A fábula original fora escrita no Século XIV por Amir Khusro(1253–1325), cujo
nome aparece escrito de inúmeras formas, conforme aos dialetos persas e indianos utilizados na
época (Árabe, Persa, Urdu e Hindawi). Filho de pai indiano e mãe persa, o renomado autor asceta,
músico exímio de melodias sufi, poeta do Persa Medieval foi considerado pai da literatura urdu
e cognominado “a voz da Índia” (Tuti-e-Hind).
Neoversão. A partir do texto italiano adaptado de Cristoforo Armeno, surge no Século
XVIII, neoversão francesa traduzida por Louis de Mailly (1696–1767), escritor conhecido como
Chevalier de Mailly, publicado em 1719 com o título Voyages et les Aventures des Trois Princes
de Serendip. Segundo fontes da época, Walpole teria se inspirado na tradução dessa versão, ga-
nhando em Inglês o título Travels and Adventures of Three Princes of Sarendip (1722).
Iluminismo. O contemporâneo François-Marie Arouet (1694–1778), conhecido sob
o pseudônimo de Voltaire, célebre autor francês do Iluminismo, sugere ter se inspirado no antigo
conto oriental no texto Zadig ou La Destinée (Zadig ou O Destino, 1747).
Serendipity. Em pleno Século XX, surge no capítulo IV intitulado La Ayuda de los Des-
cubrimientos Casuales (Gains from Serendipity, na versão original), do livro autobiográfico de
Walter Bradford Cannon (1871–1945), cientista norte americano, The Way Of An Investigator (La
Ruta de Un Investigador, 1947), o retorno do antigo vocábulo com a narrativa detalhada do episó-
dio de Walpole no Século XVIII, semiesquecido há 2 séculos.
Homeostase. No universo da gesconografia, sincronicidades serendípiticas podem ocor-
rer durante a escrita autoral conscienciológica, a exemplo da busca pela origem do vocábulo ho-
meostase, neologismo proposto, justamente pelo mesmo cientista.

VI. Acabativa

Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabé-


tica, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen-
trais, evidenciando relação estreita com a teática da serendipitia, indicados para a expansão das
abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
02. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro.
03. Autocognição gratificante: Autocogniciologia; Homeostático.
04. Autocriatividade: Verponologia; Neutro.
05. Biparacerebralidade: Paracerebrologia; Homeostático.
06. Chispa discernidora: Interassistenciologia; Homeostático.
07. Concausa extrafísica: Etiologia; Neutro.
08. Extrapolacionismo: Evoluciologia; Homeostático.
09. Ideia original: Mentalsomatologia; Neutro.
10. Inspiração: Heuristicologia; Neutro.
11. Neoverpon: Heuristicologia; Homeostático.
12. Paraconceptáculo mentalsomático: Paracerebrologia; Homeostático.
13. Parapreceptoria: Interassistenciologia; Homeostático.
14. Partilha dos autoneoachados: Taristicologia; Homeostático.
15. Serendipitia grafopensênica: Grafopensenologia; Homeostático.
Enciclopédia da Conscienciologia 7

COM A FREQUÊNCIA DAS OCORRÊNCIAS DE EXTRAPO-


LACIONISMO NA TEÁTICA DA SERENDIPITIA, A CONSCIN
ECTOPLASTA, AUTOPESQUISADORA ATENTA IDENTIFICA
A ATUAÇÃO INCIDENTAL DO AMPARADOR EXTRAFÍSICO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já experimentou a vivência de fenômenos men-
taissomáticos inesperados a partir do serendipitismo cosmoético? Com qual proveito?

Bibliografia Específica:

01. Armeno, Cristoforo; Voyages et Aventures des Trois Princes de Serendip; 142 p.; 9 caps.; Amazon; USA;
2020; páginas 1 a 142.
02. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; pref. 1ª edição Ma-
rina Thomaz; pref. 2ª edição Daniel Muniz; pref. 3ª edição Cristina Arakaki; pref. 4ª edição Allan Gurgel; revisor Marcelo
Bellini; 368 p.; 2 seções; 11 caps.; 124 adágios; 23 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 1 foto; 10 gráfs.;
6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 3 séries harmônicas; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 21
websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 84 filmes; posf.; 338 refs.; 28 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21
x 14 cm; enc.; sob.; 4ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; página 149.
03. Idem; Síndrome do Estrangeiro: Banzo Consciencial; pref. Waldo Vieira; revisores Ninarosa Manfroi;
& Rosemary Salles; 414 p.; 2 partes; 14 caps.; 55 abrevs.; 22 E-mails; 28 enus.; 5 escalas; 1 fluxograma; 1 foto; 6 ilus.;
1 microbiografia; 1 questionário; 30 tabs.; 1 teste; 2 apênds.; 1 currículo conscienciológico; 1 entrevista; 123 filmes;
4 musicografias; 5 pinacografias; posf.; 395 refs.; 16 webgrafias; alf.; geo.; ono.; 21 x 14 x 3 cm; br.; 4ª Ed.; rev. e aum.;
Epígrafe; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); & Holomemória da Conscienciologia
(HLM); Foz do Iguaçu, PR; 2020; página 227.
04. Idem; Lição Multidimensional; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 6; N. 1; 34p.; Seção Temas
da Conscienciologia; 2 E-mails; 1 microbiografia; Associação Internacional de Centro de Altos Estudos da Consciencio-
logia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março; 2002; páginas 3 a 9.
05. Cannon, Walter Bradford; La Ruta de Un Investigador (The Way of an Investigator); 223 p.; trad. Saul
Schuarzberg; XX caps.; 24 x 17 x 3 cm; Ediciones Siglo Veinte; Buenos Aires, Argentina; 1947; páginas 65 a 74.
06. Mailly, Louis de; Voyages Imaginaires, Romanesques, Merveilleux, Allégoriques, Amusant, Comiques et
Critiqué. Suivi de Songes et Visions et Romans Cabalistiques; 501p.; Biblioteque Nacional de France (BnF); Gallica; To-
me 25; A. Amsterdam; Paris, France; 1883; páginas 223 a 480.
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théque Nationale de France (BnF); disponível em: <https://data.bnf.fr/fr/12393094/francois_beroalde_de_verville_l_his-
toire_veritable_ou_le_voyage_des_princes_fortunes/>; acesso em: 01.10.2020; 17h.

M. L. B.

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