Contos de Fodas

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#Transei_Com_a_Minha_Irmã

Olá, me chamo Matheus, Moro no a Bahia. Sou moreno claro, tenho 32 anos, 1,80m, 85kg. A
minha irmã se chama Marina e é 4 anos mais nova que eu. É uma morena do tipo falsa magra,
com seios pequenos e quadris largos.

A Marina sempre foi do tipo CDF, menina estudiosa, orgulho da família, enquanto eu, sempre
baladeiro, era visto como desleixado por meus pais.

Bem, há muitos anos atrás, os nossos pais se separaram, ficando eu e a minha irmã morando
com a nossa mãe. Com isso, ficamos cada vez mais próximos, deitando às vezes na mesma
cama para ver filmes ou apenas descansar.

Certo dia, há cerca de 12 anos atrás, fui deitar na cama da Marina e me deparei com ela
usando um pijama antigo, de quando era ainda mais nova. Eram uma camisetinha e um
shortinho vermelhos, com detalhes rendados. O problema é que a minha irmã havia ganhado
corpo, deixando a roupinha bem apertada, desenhando todos os seus contornos femininos.
Apesar de eu jamais ter visto a minha irmã com outros olhos, estava no auge dos meus 20
anos e aquela cena mexeu comigo de uma forma inesperada. Eu estava achando a minha irmã
gostosa!

Deitei na cama junto com ela e começamos a ver um filme qualquer. Eu estava de lado e após
algum tempo, a Marina, que estava de barriga pra cima, se virou de costas pra mim, ficando na
posição de "conchinha" comigo.

Tenho certeza de que ela não agiu por maldade, até porque, sempre assistimos filmes naquela
posição. Mas o meu instinto de macho jovem fez com que eu tivesse uma ereção, encostando
a pica na bunda da minha irmã.

Eu queria sair dali, mas ao mesmo tempo, a vontade de ficar roçando naquele traseiro gostoso
me deixou imóvel por uns minutos.

Resolvi não me mexer, mas deixei o meu pau ficar duro pulsando na bunda da Marina, que
parou de conversar e ficou calada, certamente assustada com o que estava acontecendo. Saí
dali apenas no final do filme.

No dia seguinte, um enorme sentimento de culpa me atingiu.

...

Transei_com_minha_irmã

Ultima_parte

Fiquei com medo de a Marina contar algo para a nossa mãe e passei a evitar contato físico com
a minha irmã.

Entretanto, volta e meia, durante a masturbação, a imagem daquele shortinho vermelho


apertado invadia a minha mente, me fazendo gozar de maneira rápida e intensa.
O tempo passou e fui esquecendo aquilo, até que a nossa mãe resolveu nos mandar para a
capital (Salvador), a fim de entrarmos em uma universidade, uma vez que, na minha cidade,
não haviam cursos após o ensino médio.

Comecei a cursar Direito, e a Marina Fisioterapia. A nossa rotina era bastante corrida, mas com
o passar dos anos, voltamos a nos aproximar, já que morávamos apenas os dois em um
apartamento pequeno.

Já formados, começamos a sair juntos pra barzinhos e baladas, onde sempre sobrava uma
amiga da Marina pra mim, e vice-versa. A minha irmã se tornou uma mulher bem extrovertida
e algumas vezes, até namoradeira demais.

Um dia, ao voltarmos de uma festa, eu e a minha irmã resolvemos continuar bebendo em casa,
ouvindo um som e conversando amenidades. A Marina começou a falar das amigas, e
confidenciou que a Lorena, com quem eu já tinha ficado, havia falado no grupo das meninas
que eu era bem dotado, o que despertou a curiosidade das suas outras amigas em relação a
mim. Depois disse algo que me deixou desconcertado:

-As meninas ficaram me perguntando se era verdade o que a Lorena disse, se eu já tinha visto
o tamanho e tal. Falei que era verdade, que o pinto do meu irmão era enorme!

Começamos a rir e ela disse pra eu me preparar, porque ia ter um monte de amigas dela
querendo conferir o "tamanho" do irmão dela.

Eu disse:

-A Lorena fala isso, mas só gosta de provocar. Toda vez que eu saio com ela é a mesma coisa,
rolam uns amassos, depois ela foge e eu fico na mão, nunca transamos. Hoje na festa não foi
diferente, só fiquei na vontade.

Foi quando ela rebateu:

-Então estamos na mesma, porque me empolguei toda com aquele carinha lá e no final ele foi
pra casa com os amigos. Mas eu achava que entre você e a Lore já tinha rolado algo.

Respondi que não e que o jeito agora era irmos dormir e esperar a próxima balada, pra ver no
que iria dar aquela resenha. Mas a Marina perguntou se eu não queria ver um filme, já que no
dia seguinte era domingo e poderíamos acordar tarde. Eu disse que tomaria um banho e a
depender do sono assistiria alguma coisa.

Ao sair do banheiro fiquei aguardando a minha irmã terminar o banho para que pudéssemos
ver algo juntos. De repente a Marina aparece no meu quarto de camisola e deita na cama
pedindo pra eu colocar um filme.

Não sei se foi devido ao álcool que tomei na balada, ou o fato de ter voltado pra casa sem
gozar, mas não pude deixar de notar as pernas gostosas da minha irmã. Como eu estava de
calção e sem cueca, tratei logo de ir pra debaixo do lençol com medo de ficar de pau duro e ela
perceber. Foi impossível não lembrar do ocorrido alguns anos atrás, quando estávamos na
mesma situação.

Começamos a ver o filme e a Marina também se cobriu e chegou mais perto de mim. Eu fiquei
nervoso e excitado pois, apesar de mais próximos, fazia anos que não deitava de conchinha
com a minha irmã. A cama era de solteiro e não havia como me afastar, então deixei que ela
encostasse, assim, se notasse a minha pica dura não seria culpa minha. Mas ela se aconchegou
e fingiu que nada estava acontecendo. Eu não sabia o que fazer, mas deixei rolar.

Durante o filme, a Marina começou a mexer o quadril vez ou outra, como se estivesse
procurando uma posição mais confortável, o que fazia meu pau latejar de tesão. Resolvi me
mexer também e puxar o calção pra cima, deixando a pica sair pela parte de baixo. Foi quando
aconteceu algo estranho. A Marina se mexeu novamente, mas eu não senti o tecido da
calcinha quando a minha pica tocou sua pele. A safada da minha irmã deitou na minha cama
sem calcinha!

Comecei a imaginar um monte de coisas, que ela não me chamava pra ver filme há muito
tempo e, justo hoje que ouviu falar do tamanho do meu pau, resolveu deitar comigo. Ela
também deu uns amassos na balada e saiu de lá na vontade. Estávamos ambos com tesão e
cheios de álcool na mente.

Forcei mais pra a frente e sarrei com mais vontade na bunda da Marina. Era tudo ou nada!

Para a minha surpresa, ela rebolou o quadril, virou a cabeça e jogou o braço pra trás, me
puxando pra beijá-la.

Comecei a passar a mão na sua buceta pela frente, fazendo-a gemer. Quando enfiei o dedo,
notei o estado de excitação da minha irmã. Ela estava com a buceta ensopada. Não perdi mais
tempo! Encostei a pica na entrada e empurrei de uma só vez, enterrando a metade na buceta
da Marina, que deu um suspiro e me beijou com mais vontade. Comecei a enfiar e tirar, cada
vez empurrando mais fundo. Não dávamos uma palavra, o tesão nos manteve desligados de
todo o resto.

Virei ela de frente e pude olhar nos seus olhos. Ela pegou na minha pica e disse:

-É grande mesmo, deu pra sentir tudo. Vem!

Me ajeitei entre as suas pernas e comecei a enfiar novamente. A Marina só gemia e revirava os
olhos. Entramos em um transe, onde os nossos corpos se movimentavam de forma
combinada.

A minha irmã passava as mãos nas minhas costas, me entrelaçando com as pernas e lambendo
o meu ombro, pescoço e boca, até o momento em que ela pediu pra ir por cima, porque
queria gozar.

Mudamos de posição e a Marina começou a mexer o quadril, me beijando novamente.

Ficamos assim por um tempo até que eu a senti estremecer e começar a gemer mais alto.
Aquilo me fez explodir num gozo tão forte, que nem pensei se podia gozar dentro da minha
irmã. Despejei toda a minha porra no fundo do seu útero e ela caiu em cima de mim suada e
satisfeita. Pensei em falar alguma coisa, mas ela me beijou novamente, desta vez com muito
carinho e eu resolvi aproveitar o momento.

Desligamos a TV e continuamos namorando na cama até dormirmos nus e agarrados como


namorados.

No dia seguinte quando acordei, a Marina já não estava mais na cama e eu levantei receoso.

Mas quando ela chegou na porta, sorrindo, só de toalha, percebi que a minha irmã estava tão
feliz quanto eu pelo que aconteceu na noite anterior.
Nos beijamos novamente e fomos preparar o café da manhã juntos.

...

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