Motor M274 Sprinter
Motor M274 Sprinter
Motor M274 Sprinter
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correspondente ao veículo em questão.
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Índice
1 Orientação ....................................................................................................................... 1
1.1 Prólogo .................................................................................................................................... 1
1.2 Objetivos de formação ............................................................................................................ 2
1.3 Nossos acordos ....................................................................................................................... 2
1.4 Rodada de apresentações ....................................................................................................... 2
4 Combustão..................................................................................................................... 21
4.1 Alimentação de ar .................................................................................................................21
4.2 Sistema de depressão ...........................................................................................................22
4.3 Sobrealimentação..................................................................................................................23
4.4 Sistema de combustível ........................................................................................................27
4.5 Sistema de gases de escape .................................................................................................37
1 Orientação
1.1 Prólogo
TT_01_00_022270_FA
2 Vista do conjunto
2.1 Descrição breve
TT_01_00_022293_FA
11 Bomba de vácuo;
19 Bomba de alta pressão;
B28/5 Sensor de pressão do ar de alimentação após o filtro de ar;
Y94 Válvula reguladora do volume de combustível.
Série BR 447
Designação do motor M 274
Execução do motor 274.920
Cilindrada cm³ 1991
Potência nominal cv/rpm 184/5500
300 (1200 a
Torque nominal Nm a rpm 4000)
Relação de compressão ɛ 9,8 : 1
Norma de emissões EU 5
Válvulas por cilindro 4
Pressão de sobrealimentação bar 1,1
Diâmetro mm 83
Curso mm 92
Distância entre cilindros mm 90
Em caso de falhas, o motor do ventilador será acionado com a rotação máxima (funcionamento
de emergência do ventilador).
A unidade de controle e comando do ar condicionado automático transmite, através das redes
CAN do Habitáculo e CAN do Trem de Força, o estado do ar condicionado para a unidade de
controle ME.
3 Sistema mecânico
3.1 Bloco do motor
O bloco do motor M274 consta de fundição injetada de alumínio e está fabricado em execução
de cilindros open deck. Por meio de vários reforços transversais e longitudinais se atinge
grande rigidez. Os mancais de bancada e as camisas dos cilindros são de ferro fundido.
1 Bloco do motor;
2 Tampa do cárter de distribuição;
3 Mancal de bancada;
4 Filtro de óleo;
5 Defletor;
6 Parafusos dos mancais de bancada;
30 Bomba de óleo do motor.
1 Cárter de óleo;
2 Tubo guia da vareta indicadora de nível de óleo;
30 Bomba de óleo do motor;
S43 Interruptor de controle do nível de óleo;
Y130 Válvula da bomba de óleo do motor.
A fundição das cavidades dos pistões (câmara de combustão) está adaptada ao procedimento
de combustão e à disposição dos injetores de combustível.
Em comparação com o motor M 271 EVO, o peso do pistão foi mantido em função de seu
desenho.
Ainda para reduzir peso, a árvore de manivelas é de fundição vazada e possui quatro
contrapesos.
1 Pistões;
2 Contrapesos;
3 Árvore de manivelas.
3.4 Cabeçote
Através da transmissão por correia, a polia da árvore de manivelas aciona a bomba do líquido
de arrefecimento, o alternador e o compressor do ar condicionado.
O acionamento é realizado mediante uma correia Poli-V de baixa manutenção, tensionada
através de um tensor automático.
1 Polia de inversão;
2 Tensor da correia;
3 Polia da árvore de manivelas;
4 Bomba do líquido de arrefecimento;
A9 Compressor do ar condicionado;
G2 Alternador.
As árvores de comando de válvulas são acionadas pela árvore de manivelas através de uma
corrente. Pertencem à transmissão por corrente, três guias, sendo um tensor. A fixação dos
guias está disposta completamente sem contatos com a tampa do cárter de distribuição. Como
consequência se consegue uma redução notável no nível de ruídos. A bomba de óleo do motor
é acionada pela árvore de manivelas por meio de uma segunda corrente.
4 Combustão
4.1 Alimentação de ar
Condução do ar de admissão
11 Bomba de depressão;
12 Tubo distribuidor do ar de sobrealimentação;
12/1 Acumulador de depressão;
40 Bomba do líquido de arrefecimento;
40/2 Cápsula de depressão da bomba do líquido de arrefecimento;
50 Turbocompressor por gases de escape;
50/2 Cápsula de depressão da válvula reguladora da pressão de sobrealimentação;
Y31/5 Conversor de pressão, regulagem da pressão de sobrealimentação;
Y84 Elemento de ajuste da persiana do radiador;
Y133 Válvula de comutação da bomba do líquido de arrefecimento;
A Alimentação de depressão através do acumulador de depressão;
B Depressão para o controle da válvula reguladora da pressão de sobrealimentação;
C Depressão para o controle da bomba do líquido de arrefecimento;
D Depressão para o controle do elemento de ajuste da persiana do radiador;
E Depressão para o amplificador da força de frenagem.
4.3 Sobrealimentação
11 Bomba de depressão;
12 Tubo distribuidor do ar de sobrealimentação;
12/1 Acumulador de depressão;
50 Turbocompressor por gases de escape;
50/2 Cápsula de depressão da válvula reguladora da pressão de sobrealimentação;
Y31/5 Conversor de pressão, regulagem da pressão de sobrealimentação;
A Alimentação de depressão através do acumulador de depressão;
B Depressão para o controle da válvula reguladora da pressão de sobrealimentação;
4.4.3 Rail
No motor M274 é montado um rail soldado em aço inoxidável. O rail serve como acumulador
de alta pressão para o combustível.
Mediante a função acumuladora do rail são amortecidas as oscilações produzidas pelo
processo de injeção.
20 Rail;
B4/25 Sensor de pressão e temperatura do combustível;
Y76/1 Injetor de combustível do cilindro 1;
Y76/2 Injetor de combustível do cilindro 2;
Y76/3 Injetor de combustível do cilindro 3;
Y76/4 Injetor de combustível do cilindro 4;
No sistema de alta pressão não é possível reduzir a pressão de forma ativa. Assim sendo, no
regime de retenção e após desligar o motor, pode-se formar uma pressão de até 270 bar, em
razão do aquecimento do sistema de alta pressão.
Através do amortecedor da pressão de combustível são eliminadas as pulsações da pressão de
combustível, por exemplo, durante as variações nas acelerações. O combustível então é
armazenado no rail e injetado, finamente pulverizado, pelos injetores de combustível
diretamente nas correspondentes câmaras de combustão.
Ao desligar o motor, a válvula reguladora de volume deixa de receber corrente elétrica, com
isso já não é possível formar mais pressão na câmara de alta pressão da bomba.
A pressão existente no rail se mantém por um longo período, mesmo após o motor ter sido
desligado. Isto permite maior velocidade nos processos de partida e exige medidas de
segurança durante os eventuais trabalhos de reparo e manutenção.
4.4.13 Regeneração
O respiro de ar do depósito de combustível não deve originar um escape dos vapores de
combustível para a atmosfera.
Estando o motor em funcionamento, os vapores de combustível acumulados no depósito de
carvão ativado são aspirados mediante a válvula de comutação da regeneração e são
queimados durante a combustão no motor.
Para efetuar a regulagem do volume de regeneração, a válvula de comutação da regeneração é
ativada pela unidade de controle ME com um sinal PWM, em uma frequência entre 10Hz e
30Hz através de um sinal de massa.
Sistema de escape
158 Catalisador;
159 Elemento de desacoplamento;
160 Silenciador prévio;
161 Silenciador central;
162 Silenciador posterior;
G3/1 Sonda lambda após o catalisador;
G3/2 Sonda lambda antes do catalisador.
4.5.2 Catalisador
Os contaminantes expulsos pelo motor nos gases de escape, resultantes da combustão são
convertidos pelo catalisador (catalisador de três vias).
Por meio da oxidação, transformam-se os monóxidos de carbono (CO) em dióxidos de carbono
(CO₂) e os hidrocarbonetos (HC) em água (H₂O) e dióxidos de carbono (CO₂).
Através da redução, transformam-se os óxidos de nitrogênio (NOx) em nitrogênio (N₂) e
dióxidos de carbono (CO₂).
1 Corpo cerâmico;
2 Manta de fixação;
3 Carcaça;
4 Revestimento de substrato;
CO Monóxido de carbono;
CO₂ Dióxido de carbono;
HC Hidrocarboneto;
H₂O Água;
N₂ Nitrogênio;
NOx Óxidos de nitrogênio.
A1 Quadro de instrumentos;
A1e58 Lâmpada do controle de diagnóstico do motor;
B11/4 Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento;
B70 Sensor Hall da árvore de manivelas (com detecção do sentido de rotação);
G3/1b1 Elemento sensor da sonda lambda após o catalisador;
G3/2b1 Elemento sensor da sonda lambda antes do catalisador;
N3/10 Unidade de controle ME;
N30/4 Unidade de controle do programa eletrônico de estabilidade;
Y3/8n4 Unidade de controle totalmente integrada da gestão do câmbio (em caso de câmbio
automático);
CAN C CAN do Trem de Força;
CAN E CAN do Chassi;
1 Ativação da lâmpada do controle de diagnóstico do motor;
2 Sinal do número de rotação das rodas;
3 Solicitação de elevação do ponto de troca de marchas.
5 Refrigeração e lubrificação
5.1 Refrigeração do motor
1 Radiador do motor;
2 Depósito de compensação do líquido de arrefecimento;
3 Motor M 274;
4 Intercambiador de calor do sistema de calefação do habitáculo;
5 Intercambiador de calor do óleo do motor/líquido de arrefecimento;
6 Refrigerador do óleo do câmbio por líquido de arrefecimento (em caso de câmbio automático);
40 Bomba do líquido de arrefecimento;
48 Válvula termostática do líquido de arrefecimento;
50 Turbocompressor por gases de escape;
M13/5 Bomba de circulação do líquido de arrefecimento;
11 Bomba de depressão;
12 Tubo distribuidor do ar de sobrealimentação;
12/1 Acumulador de depressão;
40 Bomba do líquido de arrefecimento;
40/2 Cápsula de depressão da bomba do líquido de arrefecimento;
Y133 Válvula de comutação da bomba do líquido de arrefecimento;
A Alimentação de depressão através do acumulador de depressão;
C Depressão para o controle da bomba do líquido de arrefecimento.
1 Bloco do motor;
2 Cabeçote;
3 Tensor da corrente com injetor de óleo;
4 Conjunto do filtro de óleo com válvula de retenção e válvula de segurança;
5 Intercambiador de calor do óleo do motor/líquido de arrefecimento com válvula térmica;
6 Cárter coletor de óleo;
11 Bomba de depressão;
30 Bomba de óleo do motor com dois estágios (1,7 bar e 3,9 bar);
49/1 Variador de posição da árvore de comando de válvulas da admissão;
49/2 Variador de posição da árvore de comando de válvulas de escape;
50 Turbocompressor por gases de escape;
a Tubulação de retorno do óleo do motor;
b Tubulação de pressão do óleo do motor;
c Pressão reguladora para a bomba de óleo do motor;
A Injetor de óleo;
B Compensador hidráulico da folga das válvulas.
• Sistema de ignição;
• Alimentação de combustível;
• Injeção de gasolina com alta pressão;
• Pedal eletrônico do acelerador;
• Diagnóstico e armazenamento de falhas;
• Gerenciamento do motor, função de partida e parada ECO (Start/Stop);
• Autorização de partida e imobilizador;
• Regulagem contínua das árvores de comando de válvulas de admissão e escape;
• Regulagem da pressão de sobrealimentação;
• Interface de torque para ESP, câmbio (automático) e ar condicionado;
• Interface do alternador;
• Gestão térmica para redução no tempo de aquecimento;
• Depuração dos gases de escape;
• Regulagem da bomba de óleo do motor;
Indicação: Há a disposição mais informações sobre este e outros sistemas elétricos (por exemplo,
descrições de funcionamento e disposição dos componentes elétricos) no sistema de informações de
oficina (WIS) dentro do tipo de informação Conhecimentos Básicos/Funções (GF).
A1 Painel de instrumentos;
A1e4 Luz de advertência da reserva de combustível;
A1e54 Luz de advertência da temperatura do líquido de arrefecimento;
A1e58 Luz de advertência do controle de diagnóstico do motor;
A1p13 Display multifuncional;
A16/1 Sensor de pré-ignição traseiro;
A16/4 Sensor de pré-ignição dianteiro;
B4/1 Transmissor do nível de combustível;
B4/2 Transmissor do nível de combustível;
B4/7 Sensor de pressão de combustível;
B4/25 Sensor de pressão e temperatura de combustível;
B6/15 Sensor Hall da árvore de comando de válvulas da admissão;
B6/16 Sensor Hall da árvore de comando de válvulas do escape;
B11/4 Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento;
B17/12 Sensor de temperatura do ar de sobrealimentação antes da borboleta;
B17/13 Sensor de temperatura do ar de sobrealimentação após a borboleta;
B28/5 Sensor de pressão após o filtro de ar;
B28/6 Sensor de pressão do ar de sobrealimentação antes da borboleta;
B28/7 Sensor de pressão do ar de sobrealimentação após a borboleta;
B37 Sensor de curso do pedal do acelerador;
B64/1 Sensor de depressão de frenagem;
B70 Sensor Hall da árvore de manivelas (com detecção do sentido de rotação);
B79/2 Sensor de posição de neutro do câmbio (em caso de câmbio mecânico);
6.2.1 Introdução
As bobinas de ignição estão montadas diretamente sobre as velas de ignição através de cabos
de ignição curtos, denominados “Boots”. As bobinas disponibilizam, em todas as condições de
funcionamento, suficiente energia de ignição para os cilindros correspondentes.
A unidade de controle ME ativa a bobina de ignição com um sinal de 5V. Esta interrompe, pelo
lado do negativo, o circuito primário de corrente no momento da ignição. Como consequência
se produz a faísca na abertura existente entre o eletrodo central e o eletrodo de massa da vela
de ignição. A unidade de controle ME determina o ângulo de ignição, de acordo com os sinais
de entrada, conforme um diagrama característico.
A Tempo de fechamento;
B Duração da faísca;
C Valor nominal de recarga;
D Valor nominal de descarga;
E Ponto de ignição;
i1 Corrente de carga primária;
i2 Corrente de carga secundária;
V Tensão de serviço.
Indicação: Os ângulos de ignição podem ser verificados unicamente com o Xentry Diagnostics.
A1 Painel de instrumentos;
A1e58 Luz de advertência do controle de diagnóstico do motor;
N3/10 Unidade de controle ME
N10/1 Unidade de controle SAM Dianteiro com módulo de fusíveis e relés;
X11/4 Tomada de Diagnóstico;
CAN D CAN de Diagnóstico;
CAN E CAN do Trem de Força;
1 Diagnóstico do gerenciamento do motor, comunicação;
2 Luz de advertência do controle de diagnóstico do motor, ativação.
O novo motor M274 está equipado com a função de partida direta implementada internamente
no motor e gerenciada pelo motor de partida. A função de partida direta, em conjunto com a
função de parada do motor, formam uma função de partida e parada ECO (Start/Stop).
A função de partida direta se baseia no fato de que com a válvula de piezo-injeção selecionada,
junto com o momento correto da injeção, o primeiro percurso de compressão de um cilindro
pode utilizar-se já para gerar uma combustão controlada.
Para que o veículo possa ser colocado em marcha imediatamente após a partida direta do
motor de combustão interna, deve estar garantido o fornecimento de óleo do sistema
hidráulico do câmbio com o motor parado e no momento da nova partida do motor (para
veículos equipados com transmissão automática). Caso contrário, haveria uma perda de tempo
entre a ordem de partida e a partida efetiva devido a um fornecimento de óleo com retardo.
Por este motivo, ao ser parado o motor de combustão, uma bomba elétrica adicional do óleo de
câmbio assume a alimentação de óleo da gestão do câmbio, estando parada a bomba
mecânica interna de óleo do câmbio. A disponibilidade da função da partida e parada é
sinalizada para o motorista mediante um símbolo ECO de cor verde disponível no painel de
instrumentos.
Com o veículo parado, a função de partida e parada desliga automaticamente o motor e o
coloca em marcha novamente assim que o motorista deseja iniciar a marcha. Ao desconectar o
motor estando parado o veículo, se reduz o consumo de combustível e com isto, as emissões
dos gases do escape.
Segue sendo possível parar e colocar em marcha o motor nas formas convencionais com a
chave emissora ou mediante a tecla de partida e parada KEYLESS-GO.
Mediante a introdução de uma bateria adicional de 12 Ah para a função de partida e parada
ECO se compensa a redução da tensão durante a partida do motor.
Imediatamente após a partida a frio do motor, a unidade de controle ME realiza um diagnóstico
do sistema e avalia a capacidade funcional da função de partida e parada.
7 Exercícios práticos 1
Suporte do turbocompressor
Bobinas de ignição
Coletor de admissão
Válvula termostática
Rail
Injetores de combustível
Velas de ignição
Bomba de depressão
Filtro de óleo
Cabeçote
Esticador da correia
Polia antivibradora
Cárter de óleo
Tampa de distribuição
Lanchester
Árvore de manivelas
8 Exercícios práticos 2
8.1 Exercícios práticos no veículo
Nos campos reservados para anotações, insira informações como: número do documento de
referência do WIS, ferramentas especiais utilizadas, cuidados a serem observados e outras
informações que julgar necessárias:
Com a ignição desligada e o veículo trancado efetue a leitura da pressão de combustível no
circuito de baixa pressão e anote suas observações:
Anote os valores encontrados ao destrancar o veículo, após dar a partida, com o motor em
marcha-lenta e a 4000 rpm: *Atenção para não esquentar o motor, pois a temperatura
influe nos resultados da próxima atividade!
Efetue a leitura da pressão no circuito de lubrificação durante a partida à frio e anote suas
observações:
Ainda com o motor frio, anote as pressões encontradas nas rotações determinadas no WIS:
Repita o passo anterior com o lubrificante a 90°C e indique as rotações nas quais a válvula de
controle da pressão é ativada e desativada:
Efetue a leitura dos valores atuais e anote os dados relevantes para o diagnóstico do sistema
de arrefecimento:
Que informações relevantes para o diagnóstico você obteve com o teste do elemento de
aquecimento da válvula termostática?