Este documento estabelece as diretrizes para a concessão do distintivo de comando aos militares que exerceram cargos de comando, chefia ou direção em organizações militares. O documento define os requisitos para recebimento da honraria, os cargos elegíveis e as autoridades responsáveis pela concessão dos distintivos de ouro, prata ou bronze.
Este documento estabelece as diretrizes para a concessão do distintivo de comando aos militares que exerceram cargos de comando, chefia ou direção em organizações militares. O documento define os requisitos para recebimento da honraria, os cargos elegíveis e as autoridades responsáveis pela concessão dos distintivos de ouro, prata ou bronze.
Este documento estabelece as diretrizes para a concessão do distintivo de comando aos militares que exerceram cargos de comando, chefia ou direção em organizações militares. O documento define os requisitos para recebimento da honraria, os cargos elegíveis e as autoridades responsáveis pela concessão dos distintivos de ouro, prata ou bronze.
Este documento estabelece as diretrizes para a concessão do distintivo de comando aos militares que exerceram cargos de comando, chefia ou direção em organizações militares. O documento define os requisitos para recebimento da honraria, os cargos elegíveis e as autoridades responsáveis pela concessão dos distintivos de ouro, prata ou bronze.
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PORTARIA N° 442, DE 14 DE AGOSTO DE 2003.
Dispõe sobre a concessão de distintivo de comando e dá outras providências.
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4° da
Lei Complementar n° 97, de 9 de junho de 1999, e de acordo com o que propõe o Estado- Maior do Exército, ouvidos o Departamento de Ensino e Pesquisa, o DepartamentoGeral do Pessoal, o Departamento Logístico e a SecretariaGeral do Exército, resolve: Art. 1° O distintivo de comando pode ser concedido ao militar nomeado ou designado que tiver exercido efetivamente o cargo ou a função de: I comandante, chefe ou diretor de organização militar (OM) valor unidade (ou equivalente); II comandante de subunidade (SU) independente; ou III chefe da instrução de tirodeguerra (TG) ou de escola de instrução militar (EsIM), esta última como praça, desde que comprovado em seus assentamentos. Parágrafo único. Os distintivos de comando a serem concedidos são os seguintes: I em ouro, para excomandante, chefe ou diretor de OM valor unidade (ou equivalente); II em prata, para excomandante de SU independente; e III em bronze, para exchefe da instrução de TG ou de EsIM. Art. 2° O militar, para o recebimento de distintivo de comando, deve satisfazer aos seguintes requisitos: I possuir, considerando o Perfil do Avaliado, em todas as fichas de avaliação do período em que exerceu o comando, a chefia ou a direção, média aritmética igual ou superior a oito nos aspectos de "relacionamento" e de "trabalho", respectivamente, previstos nas Instruções Gerais para o Sistema de Avaliação do Pessoal Militar do Exército (IG 3006); II não ter sido exonerado por motivo disciplinar ou deixado o cargo por razões alheias ao serviço; e III ter parecer favorável do comando de oficialgeneral imediatamente superior. Art. 3° Cabe ao comando de oficialgeneral imediatamente superior à OM comandada, chefiada ou dirigida pelo militar e ao grande comando enquadrante do TG ou da EsIM apresentarem proposta de concessão do distintivo às autoridades especificadas no art. 4° desta Portaria. § 1° Nos casos de concessão de distintivo em ouro e em prata, a proposta deve ser feita com antecedência que permita a entrega na data de transmissão do cargo. § 2° Quando o comando de oficialgeneral imediatamente superior à OM comandada, chefiada ou dirigida pelo militar e o grande comando enquadrante do TG ou da EsIM forem, também, as autoridades concedentes, conforme previsto no art. 4° desta Portaria, todo o processo será conduzido por esses comandos. Art. 4° A concessão de distintivo de comando compete aos comandantes militares de área, chefes de órgão de direção setorial e de assessoramento do Comandante do Exército. Parágrafo único. Cabe à OM comandada, chefiada ou dirigida pelo militar ou ao grande comando enquadrante do TG ou da EsIM: I transcrever em boletim interno (BI) da OM a concessão da honraria; e II informar à Diretoria de Movimentação, no prazo de trinta dias a contar da data de publicação daquele ato em BI da OM, para cadastramento na Ficha Individual do militar agraciado. Art. 5° Os distintivos de comando devem ser entregues: I em ouro e em prata, na data de transmissão do cargo, conforme previsto nas Instruções Gerais para Aplicação do Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas (IG 1060); e II em bronze, na primeira oportunidade, em cerimônia presidida por oficialgeneral ou oficial. Art. 6° Determinar ao Departamento Logístico que providencie a aquisição e a distribuição dos distintivos de comando, em coordenação com as regiões militares. Art. 7° Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação. Art. 8° Revogar as Portarias Ministeriais n° 530, de 9 de junho de 1989, n° 105, de 5 de março de 1993, n° 637, de 4 de outubro de 1996, e n° 96, de 19 de fevereiro de 1999.