ELT20219
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ELT20219
Eletrônica e de Telecomunicação
Laboratório de Eletrônica II
02/2019
Apostila de Laboratório de Eletrônica II 2/38
SUMÁRIO
QUESTÕES 9
QUESTÕES 13
QUESTÕES 16
QUESTÕES 20
QUESTÕES 24
QUESTÕES 27
QUESTÕES 30
QUESTÕES 33
QUESTÕES 38
Aula Prática Nº 01 - Amplificadores Operacionais I
Objetivos
Fornecer ao aluno o primeiro contato com os amplificadores operacionais, verificando os
tipos de encapsulamento, modos de polarização, pinagem e proteção, entre outros
parâmetros.
Analisar o funcionamento das seguintes aplicações de amplificadores operacionais:
circuito inversor, circuito não inversor e circuito seguidor de tensão.
Equipamentos Necessários
Fonte de alimentação CC dupla
Módulo Amplificador Operacional
Osciloscópio
Gerador de Funções
Multímetro
Conjunto de cabos de teste
Parte Teórica
1) Obter do manual do fabricante dados referentes a dois tipos de amplificadores operacionais
(amp.op.): LM741 e o TL081.
Pinagem
1 2 3 4 5 6 7 8
Amp.Op.
LM 741 Offset Entrada Entrada V- Offset Output V+ NC
Null Inversora Não Inversora Null
TL081 Offset IN- IN+ Vcc- Offset Output Vcc+ NC
N1 N2
Parte Prática
Circuito Inversor
Tabela 3 VO
VS (Volts) Vo (Volts)
+ 2,0 -13,0
+1,5 -13,0
+1,0 -10,0
+0,5 -4,5
0,0 0,0
- 0,5 4,5
VS
- 1,0 10,0
- 1,5 13,0
- 2,0 13,0
A = 9,5
VO
9,5
= 180º t
VS
VO
13) Explicar o comportamento do sinal de saída.
VO
R1 = 1k Ω
Rf = 10k Ω
A = (Rf/R1)+1= 11
Tabela 4 VO
VS (Volts) Vo (Volts)
+ 2,0 13
+1,5 13
+1,0 11
+0,5 5,5
0,0 0
- 0,5 VS
-5,5
- 1,0 -11
- 1,5 -13
- 2,0 -13
21) Substituir o sinal contínuo da entrada por um sinal senoidal, de amplitude 1,0V de pico a pico e
frequência de 100Hz. VS
22) Medir a amplitude de pico a pico do sinal de saída
(VO) e do sinal de entrada (Vs). Determinar o ganho
do circuito e compará-lo com o valor pedido no
projeto.
t
Vs= 0,5V Vo=5,5 V A = 1111
= 0º
VS
30) Aplicar um sinal senoidal, de amplitude 1V de pico a
pico e frequência de 100Hz.
31) Conectar o osciloscópio para observar os sinais de
entrada (VS) e saída (VO).
t
Questões
1) Tomando como base o circuito não inversor projetado na aula prática, o que aconteceria caso
o resistor R1 tivesse um valor ? Simular a nova configuração do circuito e fazer uma análise
teórica do mesmo.
4) Simular um circuito não inversor com ganho 11 utilizando um amplificador operacional com
alto slew rate, por exemplo o TL081. Simular o procedimento do item 25 e comparar com os
resultados obtidos na prática.
5) Tirar conclusões a respeito dos circuitos estudados nesta aula, comparando seu
comportamento prático com o comportamento teórico já estudado. Quais as principais
diferenças de comportamento?
1)
O ganho do sinal de saída é mínimo, o sinal de saída passa a ser de mesmo valor do sinal
de entrada.
Apostila de Laboratório de Eletrônica II 10/38
2)
O ganho do sinal de saída também é mínimo, sendo o mesmo resultado do caso anterior.
3)
Objetivos
Estudar o comportamento prático dos circuitos somador, diferença, fonte de corrente
constante e integrador utilizando amplificadores operacionais.
Utilizar corretamente os instrumentos de medição para levantamento dos dados práticos.
Equipamentos Necessários:
a. Fonte de alimentação CC dupla
b. Módulo Amplificador Operacional
c. Osciloscópio
d. Gerador de funções
e. Multímetro
f. Microamperímetro
g. Conjunto de cabos de teste
Parte Prática
Circuito Somador
RA = 2k Ω
Vb RB 741
Vo
RB = 1k Ω
Rf = 2k Ω
Figura 1- Circuito somador inversor
VO
9) Teoricamente, se a amplitude do sinal sync for
reduzida a zero e a amplitude do sinal senoidal for
mantida, qual será a forma de onda da saída?
Desenha-la no eixo ao lado.
10) Aumentar a amplitude do sinal senoidal lentamente t
(até cerca de 20V de pico a pico). Observar o que
ocorre ao sinal de saída. Procurar explicar as
alterações observadas.
11) Reduzir a amplitude do sinal senoidal de entrada para
10V de pico a pico.
12) Reduzir lentamente o valor da tensão de alimentação negativa do amplificador operacional.
13) Explicar o que acontece ao sinal de saída.
Circuito Diferença
RA = Ω U1
IDEAL
RB Vo
RB = Ω Vb
RC = Ω RC
Rf = Ω
27) Com o potenciômetro em zero ohm, aumentar o valor da tensão VS para que a corrente seja
aproximadamente 180A.
28) Variar novamente o potenciômetro e observar o que acontece ao sinal de saída V O e à
corrente medida no microamperímetro. Explicar as diferenças em relação ao item anterior.
C 0,1μF
Circuito Integrador
VO
t
Apostila de Laboratório de Eletrônica II 13/38
Questões
m sua saída Vo= 2(Va+Vb). Simular o circuito projetado utilizando um 741 alimentado com 15V e aplicando em suas entradas um sin
dal com 1V de pico a pico em Vb ambos com frequência de 1kHz. Apresentar os resultados da simulação comentados.
o integrador, qual será a forma de onda da saída? Simular esta situação mostrando as formas de onda de entrada e saída. Apresentar
Aula Prática Nº 03 - Amplificadores Operacionais III - Comparadores
Objetivos
Estudar circuitos comparadores simples e com histerese utilizando amplificadores
operacionais.
Esboçar e analisar as funções de transferência dos circuitos comparadores.
Comparar o comportamento do amplificador operacional real operando em região não
linear com o comportamento do amplificador operacional ideal.
Equipamentos Necessários:
Fonte de alimentação CC dupla
Módulo Amplificador Operacional
Osciloscópio
Gerador de Funções
Multímetro
Conjunto de cabos de teste
Parte Prática
Circuito Comparador Simples
1) Sabendo que os resistores RA e RB na Figura 5 tem o mesmo valor e que o valor da tensão de alimentação (Vcc) é de
Vref = Vcc/2V
VO = V
VO
5) Aumentar a amplitude do sinal de entrada até
observar que a saída comuta para nível alto. Medir a
amplitude do sinal de entrada e desenhar a forma de
onda de VO. Explicar o que você está observando.
t
VS = V
6) Aumentar mais a amplitude do sinal de entrada para VO
cerca de 20V de pico a pico e medir os valores de
Vsat+ e Vsat-. Desenhar a forma de onda de Vo e explicar o que
você está observando. Comparar o valor de Vsat+ obtido com
o valor teórico estudado.
Vsat+ = V Vsat- = V
VO
VSAT+ = V VSAT- = V
14) Utilizando VSAT+ e VSAT- encontrados no item anterior, calcular os valores das tensões de
referência VREF+ e VREF- utilizando o divisor de tensão formado por R1 e R2 .
VREF + = V
VREF - = V
15) Medir VREF+ e VREF- utilizando o osciloscópio e comparar com os valores calculados no item
anterior.
VREF+ = V VREF- = _ V
Apostila de Laboratório de Eletrônica II 16/38
VO
16) Aumentar a amplitude do sinal de entrada para cerca
de 20V de pico a pico. Utilizando a varredura externa do
osciloscópio, desenhar nos eixos ao lado a função de
transferência de VO x VS e compará-la com a curva teórica.
VS
Questões
e +2V no lugar do terra conectado ao resistor RB. Indicar por meio de formas de onda os novos valores de VREF+ e VREF-? Utilizar um o
RB por uma tensão de –5V. Calcular as novas tensões de referência positiva e negativa. Desenhar a nova função de transferência teóric
Objetivos
Analisar o funcionamento de circuitos retificadores de precisão de meia onda e onda
completa.
Comparar o funcionamento de circuitos retificadores comuns e de precisão.
Material Necessário:
Parte Prática
Circuito 1: Retificador de meia onda
Va
t
VO
7) Transferir o canal 2 do osciloscópio para observar a
forma de onda na saída do circuito (Vo). Desenhar a
forma de onda no eixo abaixo.
8) Desmontar o circuito.
t
VS 10k A1
Va D2VO
10) Alimentar o circuito com 15V.
D1 1k
Va
VO
10k 10k
10k
a 5k A2
VO
VS 10k A1
D2
1k
D1
t
22) Desmontar o circuito.
VO
t
Circuito 4 – Retificador de onda completa
VS
A2
Vb D3
VO
10k
A1 1k t
VS10k
V D1
a
Va
Figura 10 – Circuito 4: retificador de onda completa.
Questões
o do sinal de entrada e o valor de pico do sinal retificado igual a 10? Simular o novo circuito e apresentar as formas de onda da tensão
Aula Prática Nº 05 - Aplicações do Circuito Integrado 555
Objetivos
Conhecer o princípio de funcionamento do CI 555.
Conhecer algumas características elétricas do CI 555.
Estudar as aplicações do CI555 como multivibrador astável e VCO
Equipamentos Necessários:
Fonte de alimentação
Osciloscópio
Multímetro
Gerador de funções
Módulo 12 -Aplicações do CI 555
Conjunto de cabos de teste
Parte Teórica
Sites sobre o assunto:
http://www.ti.com/product
/
http://www.sentex.ca/~mec1995/gadgets/555/555.htm
l
http://www.sabereletronica.com.br/secoes/leitura/1595
Animações sobre o funcionamento do ci 555:
http://www.wisc-online.com/Objects/ViewObject.aspx?ID=SSE8106
http://www.wisc-online.com/objects/ViewObject.aspx?ID=SSE7806
1) Fazer uma descrição resumida do CI 555. Desenhar seu circuito interno equivalente e explicá-
lo em uma aplicação de um circuito astável.
Condições de Limites
Características Unidade
Teste
Mín Típ Máx
Tensão de alimentação V
Corrente de alimentação CC V+ = 5V; RL = ∞ mA
(estado baixo) V+ = 15V; RL = ∞ mA
Tensão threshold V
V+ = 5V V
Tensão de disparo
V+ = 15V V
Corrente de disparo A
Corrente threshold A
Tensão de reset V
Corrente de reset mA
V+ = 15V; Idrenada =
Tensão de saída (estado baixo) V
100mA
V+ = 15V; Ifornecida =
Tensão de saída (estado alto) V
100mA
Tempo de subida ns
Tempo de descida ns
drenada mA
Corrente de saída
fornecida mA
5) Dentre as aplicações mais comuns do 555, temos sua operação como circuito astável e
monoestável. Fazer uma descrição resumida mostrando os circuitos típicos e as equações
para o cálculo dos mesmos.
Parte Prática
Operação como Astável
1) Montar o circuito mostrado na Figura 11, utilizando +12V
os componentes disponíveis no módulo 12. RA
10kΩ
2) Alimentar o módulo com + 12V. 555
12 Gnd Vcc78 S1
VO 3 Trg Dis6
3) Calcular: T 4 Out Thr5
HIGH (tempo que permanece no estado Rst Ctl RB 10kΩ
D1
alto), TLOW (tempo que permanece no estado baixo),
frequência de oscilação(f) e duty cycle (D). C1 0,01μF
C
THIGH = 0,695 (RA + RB) C → THIGH= 0,1μF
t
4) Ajustar o potenciômetro em seu valor mínimo (Utilizar o
ohmímetro se necessário).
V5 = V f = Hz VC = V
Questões
um circuito astável com duty cycle de 50% utilizando o diagrama mostrado na Figura 11 (sem o diodo)? Por que? Como podemos apro
omentar o resultado da simulação.
quais os componentes envolvidos na carga e na descarga do capacitor responsável pela oscilação?
e referência internas do 555?
noestável construído utilizando o CI 555 e comentar seu funcionamento utilizando formas de onda.
Aula Prática Nº 06 - Diagramas de Bode I
Objetivos
Comparar as características de um filtro RC passa alta e passa baixa.
Identificar o valor da frequência de corte de filtros.
Levantar a curva de resposta em freqüência de filtros RC.
Traçar os diagramas de Bode dos filtros RC.
Simular os filtros RC analisando as curvas de ganho e fase
Equipamentos Necessários:
Módulo 03 – Filtros RC
Osciloscópio
Gerador de Funções
Multímetro
Conjunto de cabos de teste
Parte Teórica
Nesta aula prática, iremos levantar os dados necessários para traçar os diagramas de
Bode, linearizado e real, para amplitude e fase em função da frequência. A transição entre o
diagrama linearizado (aproximação do diagrama real) e o diagrama real pode ser feita com o
auxílio da Tabela 6. Esta tabela apresenta o desvio do diagrama linearizado em relação ao
diagrama real.
Parte Prática
C 0,01µF
Filtro RC passa-alta
fc = Hz
3) Aplicar ao filtro um sinal senoidal com frequência duas décadas maior que o valor da
frequência de corte calculada e ajustar a amplitude de VO para 10V de pico a pico.
4) Calcular o valor do ganho em V/V e em dB.
| Av |dB 20log | Av
Avo= Avo= dB
|
Av(corte Vo(corte)= V
)
0,707
Av Av(corte)= V
7) Preencher a tabela abaixo com as frequências adequadas ao seu filtro. Manter VS constante e
variar a frequência para 0,01fc; 0,1fc; 0,5fc; fc; 2fc; 10fc e 100fc.
Frequência (Hz)
Amplitude de saída (VO)
Ganho (VO/VS)
Ganho (dB)
Fase (graus)
8) Utilizando o Excel ou outro software traçar as curvas linearizadas de Bode de Av(dB) x f(Hz) e
x f(Hz) indicando todas as inclinações e amplitudes. Utilizar escalas adequadas para que
seja possível verificar com facilidade os pontos de –3dB e de 45o .
9) Utilizando os dados levantados experimentalmente, traçar, no mesmo gráfico, as curvas
experimentais de Av(dB) x f(Hz) e x f(Hz). Indicar o ponto onde ocorre a frequência de corte.
10) Comparar as curvas linearizadas e reais.
Filtro RC passa-baixa R
1kΩ
fc = Hz
13) Aplicar ao filtro um sinal senoidal com frequência 2 décadas menor que o valor da frequência
de corte calculada e ajustar a amplitude de VO para 10V de pico a pico.
14) Calcular o valor do ganho em V/V e em dB.
| Av |dB 20log | Av
Avo= e Avo= dB
|
Av(corte)= V
17) Preencher a tabela abaixo com as frequências adequadas ao seu filtro. Manter VS constante e
variar a frequência para 0,01fc; 0,1fc; 0,5fc; fc; 2fc; 10fc e 100fc.
Frequência (Hz)
Amplitude de saída (Vo)
Ganho (VO/VS)
Ganho (dB)
Fase (graus)
18) Utilizando o Excel ou outro software traçar as curvas linearizadas de Bode de Av(dB) x f(Hz) e
x f(Hz) indicando todas as inclinações e amplitudes. Utilizar escalas adequadas para que
seja possível verificar com facilidade os pontos de –3dB e de 45o
19) Utilizando os dados levantados experimentalmente, traçar, no mesmo gráfico, as curvas
experimentais de Av(dB) x f(Hz) e x f(Hz). Indicar o ponto onde ocorre a frequência de corte.
20) Comparar as curvas linearizadas e reais.
21) Desligar e guardar todos os módulos e instrumentos.
Questões
1) Mostrar que uma redução de 50% no ganho de potência corresponde a uma redução de 3dB
no ganho de tensão.
2) Deduzir a função de transferência e calcular os valores do ganho em corrente contínua e da
frequência de corte para os circuitos mostrados na Figura 15. Simular os circuitos para que se
obtenha as curvas de Bode de Av(dB) x f(Hz) e x f(Hz). Analisar estas curvas mostrando as
frequências de zeros e de pólos.
R3
R1 C1 99kΩ
99kΩ 10nF
C2
10nF
VS R2 VO VS VO
1kΩ R4
1kΩ
Objetivos
Estudar o funcionamento de filtro RC passa faixa e rejeita faixa.
Levantar a curva de resposta em frequência dos filtros RC passa faixa e rejeita faixa.
Traçar os diagramas de Bode dos filtros RC e identificar a faixa de passagem e
de rejeição.
Simular os filtros RC passa faixa e rejeita faixa analisando as curvas de ganho e fase
Equipamentos Necessários:
Módulo 07 – Diagramas de Bode II
Osciloscópio
Gerador de Funções
Multímetro
Conjunto de cabos de teste
Parte Teórica
Passa-faixa
Considerar o filtro passa-faixa mostrado na Figura 16. A análise teórica deste filtro pode ser feita
considerando-se três faixas distintas de frequência de operação:
Circuito equivalente para baixas frequências: o R1 10kΩ C2 10nF
capacitor C1 é considerado um circuito aberto.
Circuito equivalente para médias frequências: o C1 330pF R2 56kΩ
capacitor C2 é um curto-circuito e o capacitor C1 é VS VO
um circuito aberto.
Circuito equivalente para altas frequências: o
Figura 16 – Filtro passa-faixa.
capacitor C2 é um curto-circuito.
Utilizando estas simplificações, é possível deduzir as expressões do ganho em frequências
médias (Avo), da frequência de corte inferior (fL) e da frequência de corte superior (fH).
R2 1 1
A fL f
2 R1 R 22C 2 R // R
VO H
R 12R 121 C
Rejeita-faixa
Considerar o filtro passa-faixa mostrado na Figura 17. R 22kΩ R 22kΩ
1) Para o circuito passa-faixa mostrado na Figura 16, calcular os valores de Avo, fH, fL e BW.
Avo = fH = fL = BW =
2) Aplicar ao filtro um sinal senoidal de 10V de pico a pico e preencher a tabela abaixo. Manter
VS constante e variar a frequência para 0,1fL; fL;10fL e 0,1fH; fH;10fH.
Frequência (Hz)
Amplitude de Vo
Ganho (VO/VS)
Ganho (dB)
Fase (graus)
AVO = fH = fL = BW =
6) Aplicar na entrada do filtro uma onda quadrada com 10V de pico a pico e fazer a frequência
variar desde valores abaixo de fL até valores acima de fH. Observar, simultaneamente, o sinal
de saída e entrada no osciloscópio. Comentar os resultados.
Rejeita-faixa
fo = BW =
8) Aplicar ao filtro rejeita faixa um sinal senoidal de 10V de pico a pico e preencher a tabela
abaixo.
Frequência (Hz) 100 200 500 600 700 750 800 1k 2k 10k
Ganho (V/V)
Ganho (dB)
Fase (graus)
fo = BW =
12) Determinar o fator Q obtido experimentalmente. Comparar com o valor teórico esperado.
Qexperimental =
Qteórico =
13) Aplicar na entrada do filtro uma onda quadrada e fazer a frequência variar desde valores
abaixo de fo até valores acima de fo. Observar, simultaneamente, o sinal de saída e entrada no
osciloscópio. Comentar os resultados.
Questões
Objetivos
Verificar a classe de operação de um amplificador
Levantar a curva de resposta em frequência de um amplificador transistorizado.
Determinar a faixa de passagem (BW) de um amplificador transistorizado
Analisar a influência do capacitor de acoplamento na resposta em frequência de um
amplificador.
Equipamentos Necessários:
Parte Teórica
A Figura 18 mostra
uma curva típica da resposta |A| dB
em frequência de um Ao
amplificador transistorizado. Ao – 3dB
O gráfico da resposta em
frequência fornece a relação
entre o ganho do
amplificador (relação entre a
amplitude do sinal de saída
e a amplitude do sinal de
entrada) e a frequência de
operação. fL fH log f
Figura 18 – Resposta em frequência típica de um amplificador transistorizado.
Pode-se provar que os pontos de frequência de corte (fH e fL) correspondem a uma redução
de -3 dB do ganho de tensão em frequências médias (aquelas situadas dentro da faixa de
passagem). Também são chamados de ponto de meia potência, porque correspondem a pontos
onde a potência cai pela metade em relação ao seu valor em frequências médias.
Para obter o gráfico da resposta em frequência de um amplificador, são usados
normalmente papéis semi-logaritmicos. Na escala vertical, é colocado o ganho em DECIBEL, que
em termos de tensão é dado por:
AV (dB) 20logVo
Vi
O ponto onde um transistor está polarizado em sua reta de carga define a sua classe de
operação. Um amplificador pode operar em cada uma das seguintes classes: classe A, classe B,
classe AB, classe C ou classe D.
Parte Prática
1) Identificar o circuito da Figura 19 no módulo desta aula.
15V
2) Verificar se o amplificador está operando em
classe A (consulte a Internet se necessário). R2 3,3kΩ
C3 0,47μF
R1 56kΩ
Para isso, medir as tensões quiescentes de
coletor, base e emissor para o terra. C1 10nF VC
VS Rs 1kΩ
VB
Q1
VC = V
VE
VB = V C2
R4 5,6kΩ
C4 47μF
R3 560Ω
1μF
VE = V
Calcular: VBE = V
Calcular: VCE = V
fL = Hz fH = _ Hz
8) Verificar que a redução de -3dB corresponde a uma variação no ganho de tensão igual a:
Avo 0,707Avo 2
BW =(fH-fL)= Hz
11) Fazer novo levantamento do ganho de tensão e fase. Preencher a tabela a seguir.
12) Utilizando o Excel ou outro software traçar as curvas experimentais de Av(dB) x f(Hz) e
x f(Hz). Utilizar escala adequada para que seja possível verificar com facilidade o ponto de
– 3dB.
13) Marcar sobre a curva os pontos de frequência de corte inferior e superior.
f'L = Hz f'H = Hz
14) Comparar os valores do item 13 com os do item 7 e tirar conclusões.
Questões
potência cai pela metade corresponde a uma redução de 3dB no ganho de tensão.
vos no circuito mostrado na Figura 19 responsáveis pelas frequências de polos e zeros em baixas e altas frequências?
cipais características das seguintes classes de amplificação: classe A, classe B, classe AB, classe C e classe D. Indicar exemplos de aplicaç
Aula Prática Nº 09 - Realimentação Negativa
Objetivos
Analisar os efeitos da realimentação negativa sobre um amplificador transistorizado.
Comprovar as vantagens da introdução da realimentação negativa.
Equipamentos Necessários:
Módulo 04
Osciloscópio
Gerador de Funções
Multímetro
Fonte de alimentação CC
Conjunto de cabos de teste
Parte Teórica
A Figura 20 mostra o diagrama em
blocos de um sistema realimentado. Xi
Tem-se uma realimentação negativa Xs A Xo
quando se subtrai o sinal da realimentação
(Xf) do sinal de entrada (Xs), ou seja: Xf
Xi Xs Xf
Se 1+A >>1 Af << A e teremos uma realimentação negativa. É importante observar
que o ganho do amplificador com realimentação negativa é menor do que o ganho do amplificador
sem realimentação.
A realimentação negativa introduz melhorias no funcionamento do amplificador, tais como:
Redução da distorção e do ruído.
Aumento da faixa de passagem.
Possibilidade de se alterar as impedâncias de entrada e saída.
Ganho do sistema independente dos parâmetros dos componentes ativos, quando se tem
A >>1 porque Af 1/.
RS
RbRc=RL
C2 hie hfeib
VS
VSRb Rc=RL
RS C1 R’ifRif
Q1 NPN RofR’of
Re
Re
1MΩ
2) Atuar no potenciômetro de polarização de base de 1μF Vo
modo a se possibilitar a máxima excursão simétrica VS 1μF
Q1 NPN
do sinal de saída. Explicar o valor de Vce.
Av(corte) = VO(corte) = V
AVf =
9) Comparar o ganho com e sem realimentação e verificar se está dentro do esperado.
10) Determinar a faixa de passagem do amplificador realimentado preenchendo a tabela a seguir.
Para facilitar as leituras aplicar o máximo sinal na entrada para a saída sem distorção em 1kHz.
Lembrar de determinar, através de medições, as frequências exatas onde ocorrem os polos.
12) A modificação na faixa de passagem (BW), ao se introduzir Re está de acordo com o esperado?
Justificar.
13) Calcular a resistência de entrada (Rif) do amplificador com realimentação e comparar com o
valor da resistência de entrada sem realimentação (Ri).
Rif = Ω Ri = Ω
14) Medir a resistência Rif e comparar com o valor calculado. Use f = 1kHz. Utilizar o método da
medição indireta através do potenciômetro P1:
Ajustar o potenciômetro P1 em zero e aplicar o sinal na entrada do amplificador passando
por ele. Monitore com o osciloscópio o sinal na saída do circuito amplificador. Atue no
potenciômetro até que o sinal na saída do amplificador caia para metade do valor obtido com
o potenciômetro em zero. Retirar o potenciômetro do circuito e ler seu valor. O valor obtido
corresponderá à resistência de entrada. Porque?
Rif = Ω
15) Calcular a resistência de saída do amplificador ( R'of ) com realimentação e comparar com o
valor da resistência de saída ( R'o ) sem realimentação.
R'of = Ω R'o = Ω
16) Medir o valor da resistência de saída com realimentação utilizando o método indireto através do
potenciômetro P2. Inicialmente fazer a leitura do sinal de saída em circuito aberto. Ajustar o
potenciômetro P2 em seu valor máximo e ligá-lo na saída do circuito. Realizar então
procedimento idêntico ao utilizado para medir a resistência de entrada.
R'of = Ω
17) Verificar, atuando no potenciômetro de polarização de base, se há alteração no sinal de saída
com a variação do ponto quiescente. Tirar conclusões.
Questões
udado, se a localização do ponto de operação (Q) for alterada ou se o transistor for trocado, haverá alteração significativa do sinal de s
requência do amplificador sem realimentação e com realimentação. Determinar graficamente os pontos de –3dB, nos quais temos as f