ELT20219

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 39

Departamento de Engenharia

Eletrônica e de Telecomunicação

Apostila de aulas práticas de

Laboratório de Eletrônica II

Curso de Engenharia Eletrônica e de Telecomunicação


e
Curso de Engenharia Elétrica

Elaborada pelo prof. Paulo J. C. Cunha


Revisão-0219: prof. Paulo J. C. Cunha

02/2019
Apostila de Laboratório de Eletrônica II 2/38

SUMÁRIO

AULA PRÁTICA Nº 01 - AMPLIFICADORES OPERACIONAIS I 3

QUESTÕES 9

AULA PRÁTICA Nº 02 - AMPLIFICADORES OPERACIONAIS II 10

QUESTÕES 13

AULA PRÁTICA Nº 03 - AMPLIFICADORES OPERACIONAIS III - COMPARADORES 14

QUESTÕES 16

AULA PRÁTICA Nº 04 - RETIFICADORES DE PRECISÃO 17

QUESTÕES 20

AULA PRÁTICA Nº 05 - APLICAÇÕES DO CIRCUITO INTEGRADO 555 21

QUESTÕES 24

AULA PRÁTICA Nº 06 - DIAGRAMAS DE BODE I 25

QUESTÕES 27

AULA PRÁTICA Nº 07 - DIAGRAMAS DE BODE II 28

QUESTÕES 30

AULA PRÁTICA Nº 08 - RESPOSTA EM FREQUÊNCIA DE UM AMPLIFICADOR


TRANSISTORIZADO 31

QUESTÕES 33

AULA PRÁTICA Nº 09 - REALIMENTAÇÃO NEGATIVA 34

QUESTÕES 38
Aula Prática Nº 01 - Amplificadores Operacionais I

Objetivos
 Fornecer ao aluno o primeiro contato com os amplificadores operacionais, verificando os
tipos de encapsulamento, modos de polarização, pinagem e proteção, entre outros
parâmetros.
 Analisar o funcionamento das seguintes aplicações de amplificadores operacionais:
circuito inversor, circuito não inversor e circuito seguidor de tensão.

Equipamentos Necessários
 Fonte de alimentação CC dupla
 Módulo Amplificador Operacional
 Osciloscópio
 Gerador de Funções
 Multímetro
 Conjunto de cabos de teste

Parte Teórica
1) Obter do manual do fabricante dados referentes a dois tipos de amplificadores operacionais
(amp.op.): LM741 e o TL081.

Sites para consulta:


http://www.st.com/internet/analog/subclass/61.jsp
http://www.ti.com/product/LM741
http://www.ti.com/lit/ds/snosbh2/snosbh2.pdf
http://www.datasheetcatalog.net/pt/
2) Definir os seguintes termos:

 Ganho de malha aberta:


É definido como a relação entre a tensão de saída e a tensão de entrada do
amplificador operacional sem nenhuma realimentação aplicada em suas entradas.
 Razão de rejeição de modo comum (CMRR):
É a capacidade do amplificador em rejeitar ou atenuar o sinal de saída quando sinais
de mesma amplitude, ffrequência e fase são aplicados a suas entradas inversora e não-
inversora.
 Slew rate:
É definido como a velocidade de resposta do amplificador a uma variação de tensão na
entrada.
 Faixa de passagem:
É a máxima frequência em que uma onda senoidal de sinal grande pode ser
obtida à saída sem distorção apreciável.
3) Preencher as tabelas 1 e 2 com os dados obtidos no manual do fabricante.

Tabela 1 – Parâmetros do Amplificador Operacional


LM741 TL081 Parâmetros
±22 V ±18 V Tensão máxima de alimentação
500 mW 680 mW Dissipação de potência
25 mA NA Corrente máxima de saída
Possui (25mA) Possui Proteção contra curto circuito
Próximo de -------- Ganho de malha aberta
±22 V
2 MΩ 10^12 Ω Resistência de entrada
95 dB 86 dB Razão de Rejeição de Modo Comum (CMRR)
--------- 10 KΩ Resistência de saída
±30V -------- Máxima tensão diferencial de entrada
--------- -------- Valor do primeiro polo (sem realimentação)
0,5 V/uS 13 V/uS Slew Rate
1,7 mA 1,4 mA Corrente de polarização de entrada
20 nA 5 pA Corrente offset de entrada
--------- --------- Produto ganho x largura de banda
±14 V ± 13,5 V Máxima excursão do sinal de saída (swing)

Tabela 2 – Pinagem do Amplificador Operacional

Pinagem
1 2 3 4 5 6 7 8
Amp.Op.
LM 741 Offset Entrada Entrada V- Offset Output V+ NC
Null Inversora Não Inversora Null
TL081 Offset IN- IN+ Vcc- Offset Output Vcc+ NC
N1 N2

4) Mostrar as principais formas de polarização de um amp.op.

a) Utilizando fonte simétrica

b) Utilizando simulação de fonte simétrica a partir de fonte única

c) Utilizando fonte simples

5) Mostrar como proteger um Amplificador Operacional nas seguintes situações:

a) Inversão de polaridade da tensão de alimentação.

O uso de diodos nas entradas para barrarem os sinais invertidos.

b) Proteção da entrada diferencial em 0,7 V.


c) Proteção da entrada diferencial em outro valor qualquer.

6) Um importante parâmetro do amplificador operacional é conhecido como Slew-Rate. Explicar o


que é este parâmetro e como ele limita a variação do sinal de saída de um amplificador
operacional. Comparar o LM741 e o TL081 em termos de Slew-rate.
Slew rate é a taxa de variação da tensão de saída em volts por microssegundos. O slew
rate fornece um parâmetro que especifica a taxa máxima de variação da tensão de saída
quando é aplicado um sinal de grande amplitude. Se for aplicado um sinal de entrada
com uma taxa de variação de tensão maior que o slew rate, a saída não será capaz de
variar em velocidade suficiente para cobrir a faixa completa esperada, resultando em
um sinal distorcido. Para evitar essa distorção, tem-se a imposição de um limite à
frequência máxima dos sinais processáveis. O slew rate ajuda a identificar a amplitude e
frequência máximas de entrada aplicáveis ao amplificador, de forma que a saída não
seja significativamente destorcida.

Parte Prática

 Circuito Inversor

1) Após analisar os resistores disponíveis no módulo


Amplificador Operacional, projetar um circuito inversor
com ganho A=-10.
2) Desenhar ao lado o circuito projetado.

3) Anotar os valores dos resistores de realimentação(Rf)


e de entrada(R1) e indicar a fórmula do ganho.

R1 = 1k Ω Rf = 10k Ω  A = -Rf/R1= -10

4) Montar o circuito projetado e alimentá-lo com 15V.


5) Aplicar à entrada do circuito um sinal contínuo com os níveis de tensão indicados na Tabela 3
completando-a com os valores obtidos em VO. Utilizar os multímetros para medição dos valores
de tensão. Esboçar nos eixos abaixo a função de transferência.

Tabela 3 VO
VS (Volts) Vo (Volts)
+ 2,0 -13,0
+1,5 -13,0
+1,0 -10,0
+0,5 -4,5
0,0 0,0
- 0,5 4,5
VS
- 1,0 10,0
- 1,5 13,0
- 2,0 13,0

6) Comentar o comportamento observado em termos do ganho e da saturação.


O gráfico demonstra os pontos de saturação de coletor e de emissor do amplificador
utilizado além do formato senoidal causado pelos valores medidos na tabela acima.
7) Desconectar o sinal contínuo da entrada do circuito inversor. Deixar presente apenas a
alimentação do circuito.
8) Utilizando o gerador de sinais, aplicar um sinal senoidal com frequência de 100Hz e amplitude
de 1V de pico a pico à entrada do circuito inversor. Ligar o canal 1 do osciloscópio na entrada
do circuito e o canal 2 na saída. VS

9) Desenhar as formas de onda da tensão de entrada


(VS) e da tensão de saída (VO) nos eixos ao lado.

10) Calcular o ganho e compará-lo com o valor projetado t


no item 1.

A = 9,5
VO
9,5

11) Determinar a relação de fase entre VO e VS.

 = 180º t

VS

12) Aumentar a amplitude do sinal de entrada para 4V de


pico a pico. Desenhar as formas de onda de tensão
de entrada (VS) e tensão de saída (VO) nos eixos ao
lado. t

VO
13) Explicar o comportamento do sinal de saída.

O sinal de saída é um sinal senoidal “cortada antes de


atingir os valores de pico” pois o amplificador passou dos
valores de sáturação positiva e negativa. t

VO

14) Ajustar o osciloscópio para trabalhar no modo "X-Y" e


observar a curva de transferência. Desenhar a curva da
função de transferência nos eixos ao lado e compará-la
com a curva obtida na análise de corrente contínua do
item 5.
VS
 Circuito Não Inversor

15) Após analisar os resistores disponíveis no módulo Amplificador Operacional, projetar um


projetar um circuito não inversor de ganho A= 11.
16) Desenhar circuito projetado.
17) Anotar os valores dos resistores R1 e Rf e
deduzir a fórmula do ganho.

R1 = 1k Ω
Rf = 10k Ω

 A = (Rf/R1)+1= 11

18) Montar o circuito projetado e alimentá-lo com 15V.


19) Aplicar à entrada do circuito um sinal contínuo com os níveis de tensão indicados na Tabela 4
completando-a com os valores obtidos em VO. Utilizar os multímetros para medição dos
valores de tensão. Esboçar nos eixos abaixo a função de transferência.

Tabela 4 VO
VS (Volts) Vo (Volts)
+ 2,0 13
+1,5 13
+1,0 11
+0,5 5,5
0,0 0
- 0,5 VS
-5,5
- 1,0 -11
- 1,5 -13
- 2,0 -13

20) Comentar o comportamento observado em termos do ganho e da saturação.

21) Substituir o sinal contínuo da entrada por um sinal senoidal, de amplitude 1,0V de pico a pico e
frequência de 100Hz. VS
22) Medir a amplitude de pico a pico do sinal de saída
(VO) e do sinal de entrada (Vs). Determinar o ganho
do circuito e compará-lo com o valor pedido no
projeto.
t
Vs= 0,5V Vo=5,5 V A = 1111

23) Determinar a relação de fase entre o sinal de entrada VO


e o sinal de saída.

 = 0º

24) Desenhar as formas de onda de VS e de VO nos eixos


ao lado t
25) Aumentar a frequência do sinal de entrada para VO
100kHz e desenhar o sinal de saída encontrado.
Explicar o que aconteceu em função do slew-rate.
A frequência da fonte é maior do que a frequencia de
resposta do amplificador a uma variação de tensão na
entrada.
t

26) Reduzir a amplitude do sinal de entrada para 100mV VO


e observar o que aconteceu ao sinal de saída.
Desenhar a forma de onda e compará-la com a forma
de onda obtida no item anterior. Explicar as
diferenças encontradas.
Por possuir uma amplitude extremamente
pequena é possível o circuito acompanhar a t
frequência da fonte.

 Circuito Seguidor de Tensão (buffer)

27) Projetar um circuito seguidor de tensão utilizando os componentes disponíveis no módulo


Amplificador Operacional.
28) Desenhar ao lado o circuito projetado.

29) Montar o circuito projetado e alimentá-lo


com 15V.

VS
30) Aplicar um sinal senoidal, de amplitude 1V de pico a
pico e frequência de 100Hz.
31) Conectar o osciloscópio para observar os sinais de
entrada (VS) e saída (VO).
t

32)Desenhar as formas de onda do sinal de entrada (V S)


VO
e saída (VO). O resultado obtido está dentro do
esperado?

33) Desligar e guardar todos os módulos, cabos e


instrumentos. t
Apostila de Laboratório de Eletrônica II 9/38

Questões

1) Tomando como base o circuito não inversor projetado na aula prática, o que aconteceria caso
o resistor R1 tivesse um valor ? Simular a nova configuração do circuito e fazer uma análise
teórica do mesmo.

2) Simular um circuito não inversor com o resistor da malha de realimentação R f curto-circuitado.


Apresentar as formas de onda de tensão de entrada e de saída comentadas.

3) Introduzir um resistor de 10k na entrada e na malha de realimentação do circuito seguidor


de tensão. Comentar teoricamente o comportamento do novo circuito. Simular este circuito e
o circuito seguidor visto nesta aula comparando os resultados obtidos.

4) Simular um circuito não inversor com ganho 11 utilizando um amplificador operacional com
alto slew rate, por exemplo o TL081. Simular o procedimento do item 25 e comparar com os
resultados obtidos na prática.

5) Tirar conclusões a respeito dos circuitos estudados nesta aula, comparando seu
comportamento prático com o comportamento teórico já estudado. Quais as principais
diferenças de comportamento?

1)

O ganho do sinal de saída é mínimo, o sinal de saída passa a ser de mesmo valor do sinal
de entrada.
Apostila de Laboratório de Eletrônica II 10/38
2)

O ganho do sinal de saída também é mínimo, sendo o mesmo resultado do caso anterior.

3)

Não ocorreu diferenças após a adição dos resistores de 10k ohms.

4) Não há o modelo TL081 no multisim.

5) As maiores diferenças apresentadas nos circuitos teóricos e os simulados são os


componentes serem ideais na teoria, sendo assim há uma diferença pequena mas notável
dos valores encontrados nas simulações.
Aula Prática Nº 02 - Amplificadores Operacionais II

Objetivos
 Estudar o comportamento prático dos circuitos somador, diferença, fonte de corrente
constante e integrador utilizando amplificadores operacionais.
 Utilizar corretamente os instrumentos de medição para levantamento dos dados práticos.

Equipamentos Necessários:
a. Fonte de alimentação CC dupla
b. Módulo Amplificador Operacional
c. Osciloscópio
d. Gerador de funções
e. Multímetro
f. Microamperímetro
g. Conjunto de cabos de teste

Parte Prática
 Circuito Somador

1) Utilizando os componentes disponíveis no módulo Amplificador Operacional, projetar um


circuito somador-inversor (Figura 1) de tal forma que a tensão de saída seja dada por:
VO = -(Va+ 2Vb ), onde Va e Vb são os sinais de entrada.
2) Anotar os valores das resistências de entrada (RA e RB) e da resistência de realimentação (Rf)
no circuito da Figura 1.
Va RA Rf

RA = 2k Ω
Vb RB 741
Vo
RB = 1k Ω

Rf = 2k Ω
Figura 1- Circuito somador inversor

3) Montar o circuito projetado e alimentá-lo com 18V.


4) Aplicar na entrada “Vb” o sinal da saída sync disponível no gerador.
5) Com o osciloscópio medir sua amplitude e anotar o valor.
Amplitude do sinal sync=
VO
6) Na entrada "Va" aplicar um
sinal senoidal de
frequência igual a 1kHz e amplitude de pico igual a
duas vezes a amplitude do sinal sync medida
anteriormente.
7) Ligar três canais do osciloscópio de forma a observar t
as formas de onda nas entradas e na saída do
circuito, desenhar a forma de onda na saída nos eixos
ao lado e explicar o que se observa.
8) Reduzir a amplitude do sinal de onda senoidal lentamente até zero, observando no
osciloscópio o que acontece ao sinal de saída. Explicar.

VO
9) Teoricamente, se a amplitude do sinal sync for
reduzida a zero e a amplitude do sinal senoidal for
mantida, qual será a forma de onda da saída?
Desenha-la no eixo ao lado.
10) Aumentar a amplitude do sinal senoidal lentamente t
(até cerca de 20V de pico a pico). Observar o que
ocorre ao sinal de saída. Procurar explicar as
alterações observadas.
11) Reduzir a amplitude do sinal senoidal de entrada para
10V de pico a pico.
12) Reduzir lentamente o valor da tensão de alimentação negativa do amplificador operacional.
13) Explicar o que acontece ao sinal de saída.

14) Desconectar os componentes do circuito somador

 Circuito Diferença

15) Utilizando os componentes disponíveis no módulo Amplificador Operacional, projetar um


circuito diferença de duas entradas (Va e Vb) de tal forma que o sinal de saída seja dado por:
VO = Vb – Va, onde Va e Vb são os sinais de entrada.
16) Anotar os valores dos resistores (RA, RB,
RC e Rf) e determinar a fórmula do ganho. VaRA Rf

RA = Ω U1
IDEAL
RB Vo
RB = Ω Vb

RC = Ω RC
Rf = Ω

A= Figura 2 – Circuito diferença ou subtrator.

17) Montar o circuito projetado e alimentá-lo com 15V.


18) Aplicar na entrada "A" um sinal senoidal com a mesma amplitude do sinal sync aplicado ao
circuito somador e frequência de 1kHz. O
19) Aplicar na entrada "B" o sinal sync(TTL) do gerador V
de funções.
20) Ligar três canais do osciloscópio de forma a observar
as formas de onda nas entradas e na saída do
circuito, observar a forma de onda encontrada na t
saída e compará-la com a obtida no circuito somador.

21) Desenhar a forma de onda da saída no eixo ao lado.


 Circuito Regulador de Corrente

22) Montar o circuito indicado na Figura 3 e alimentá-lo


com 15V. A DC A

23) Ajustar o potenciômetro P para zero ohm. Utilizar o P


ohmímetro se necessário. VS10kΩ
A1
VO
24) Aplicar em VS um sinal contínuo. Ajustar o valor da
tensão para que tenhamos no microamperímetro
cerca de 70A. Figura 3 – Circuito regulador de corrente.
25) Ligar o voltímetro em VO.
26) Variar o potenciômetro e observar o que acontece à corrente no microamperímetro e à tensão
em VO. Explicar o que aconteceu.

27) Com o potenciômetro em zero ohm, aumentar o valor da tensão VS para que a corrente seja
aproximadamente 180A.
28) Variar novamente o potenciômetro e observar o que acontece ao sinal de saída V O e à
corrente medida no microamperímetro. Explicar as diferenças em relação ao item anterior.
C 0,1μF
 Circuito Integrador

29) Montar o circuito integrador mostrado na Figura 4. Rf 10kΩ

30) Alimentar o circuito com 15V. R1 A1 741


V S1kΩ VO
31) Aplicar na entrada do circuito um sinal de onda
quadrada, de amplitude 2,0V de pico a pico e
frequência de 1kHz.
Figura 4 – Circuito integrador
32) Conectar o osciloscópio para observar o sinal em V S e
em VO. VS
33) Desenhar as formas de onda obtidas nos eixos ao
lado. Elas estão de acordo com o esperado?

VO

t
Apostila de Laboratório de Eletrônica II 13/38

34) Substituir Rf =10k por um resistor de 100k.


Observar e desenhar a forma de onda de saída e
VO
compará-la com a anterior.

35) Retirar agora o resistor de realimentação Rf. Manter o


capacitor. Observar o sinal de saída e tentar explicar
alguma variação encontrada.

36) Desligar e guardar todos os módulos, cabos e instrumentos.

Questões

m sua saída Vo= 2(Va+Vb). Simular o circuito projetado utilizando um 741 alimentado com 15V e aplicando em suas entradas um sin

dal com 1V de pico a pico em Vb ambos com frequência de 1kHz. Apresentar os resultados da simulação comentados.

o integrador, qual será a forma de onda da saída? Simular esta situação mostrando as formas de onda de entrada e saída. Apresentar
Aula Prática Nº 03 - Amplificadores Operacionais III - Comparadores

Objetivos
 Estudar circuitos comparadores simples e com histerese utilizando amplificadores
operacionais.
 Esboçar e analisar as funções de transferência dos circuitos comparadores.
 Comparar o comportamento do amplificador operacional real operando em região não
linear com o comportamento do amplificador operacional ideal.

Equipamentos Necessários:
 Fonte de alimentação CC dupla
 Módulo Amplificador Operacional
 Osciloscópio
 Gerador de Funções
 Multímetro
 Conjunto de cabos de teste

Parte Prática
Circuito Comparador Simples

1) Sabendo que os resistores RA e RB na Figura 5 tem o mesmo valor e que o valor da tensão de alimentação (Vcc) é de

Vref = Vcc/2V

2) Montar o circuito comparador mostrado na Figura 5 Figura 5 – Circuito comparador simples.


utilizando os componentes disponíveis no módulo
Amplificador Operacional. VO
3) Utilizando o gerador de funções, aplicar um sinal
senoidal de 100Hz e 1V de pico a pico na entrada não
inversora do amplificador operacional.
4) Medir o valor da tensão na saída e desenhar a forma
t
de onda de VO.

VO = V
VO
5) Aumentar a amplitude do sinal de entrada até
observar que a saída comuta para nível alto. Medir a
amplitude do sinal de entrada e desenhar a forma de
onda de VO. Explicar o que você está observando.
t
VS = V
6) Aumentar mais a amplitude do sinal de entrada para VO
cerca de 20V de pico a pico e medir os valores de
Vsat+ e Vsat-. Desenhar a forma de onda de Vo e explicar o que
você está observando. Comparar o valor de Vsat+ obtido com
o valor teórico estudado.

Vsat+ = V Vsat- = V

VO

7) Ajustar o osciloscópio para trabalhar com varredura


externa (Modo X-Y). Conectar a entrada horizontal
(canal 1) em VS e a entrada vertical (canal 2) em VO.
Desenhar a forma de onda encontrada. Comentar os
resultados encontrados.
VS

 Circuito Comparador com histerese ou Schmitt Trigger

8) Montar o circuito comparador com histerese mostrado


na Figura 6. Utilizar os componentes disponíveis no VS
A1
módulo Amplificador Operacional. VO

9) Alimentar o circuito com 15V.


Vref RA
10) Conectar o osciloscópio para observar os sinais de
entrada (VS) e de saída (VO).
RB
11) Aplicar ao circuito um sinal senoidal de 100Hz e 1V
de pico a pico.
12) Aumentar a amplitude do sinal de entrada até que o
circuito passe a saturar positivamente e negativamente. Figura 6 – Circuito comparador com histerese.
13) Medir os valores da saturação positiva e negativa.
Explicar a diferença de comportamento em relação ao circuito comparador simples.

VSAT+ = V VSAT- = V

14) Utilizando VSAT+ e VSAT- encontrados no item anterior, calcular os valores das tensões de
referência VREF+ e VREF- utilizando o divisor de tensão formado por R1 e R2 .

VREF + = V

VREF - = V

15) Medir VREF+ e VREF- utilizando o osciloscópio e comparar com os valores calculados no item
anterior.

VREF+ = V VREF- = _ V
Apostila de Laboratório de Eletrônica II 16/38

VO
16) Aumentar a amplitude do sinal de entrada para cerca
de 20V de pico a pico. Utilizando a varredura externa do
osciloscópio, desenhar nos eixos ao lado a função de
transferência de VO x VS e compará-la com a curva teórica.

VS

17) Desligar e guardar todos os módulos, cabos e


instrumentos.

Questões

e +2V no lugar do terra conectado ao resistor RB. Indicar por meio de formas de onda os novos valores de VREF+ e VREF-? Utilizar um o

RB por uma tensão de –5V. Calcular as novas tensões de referência positiva e negativa. Desenhar a nova função de transferência teóric

apresentar um relatório comparando os resultados simulados com os resultados práticos obtidos.


Aula Prática Nº 04 - Retificadores de Precisão

Objetivos
 Analisar o funcionamento de circuitos retificadores de precisão de meia onda e onda
completa.
 Comparar o funcionamento de circuitos retificadores comuns e de precisão.

Material Necessário:

 Módulo 11 - Retificadores de Precisão


 Osciloscópio
 Gerador de Funções
 Multímetro
 Fonte de alimentação CC dupla
 Conjunto de cabos de teste

Parte Prática
 Circuito 1: Retificador de meia onda

1) Montar o circuito mostrado na Figura 7. 10k

2) Alimentar o circuito com  15V. A1 D1


VS Va VO
3) Aplicar na entrada um sinal senoidal de 200Hz e
10V de pico a pico. 1k
4) Ligar o osciloscópio e conectá-lo para observar o
sinal de entrada (canal 1) e o sinal na saída do
amplificador operacional (canal 2 em Va). Figura 7 – Circuito 1: retificador de meia onda.
5) Desenhar as formas de onda observadas na entrada VS
VS e no ponto Va nos eixos ao lado.
6) Explicar a forma de onda observada na saída do
amplificador operacional (Va).

Va

t
VO
7) Transferir o canal 2 do osciloscópio para observar a
forma de onda na saída do circuito (Vo). Desenhar a
forma de onda no eixo abaixo.
8) Desmontar o circuito.
t

 Circuito 2- Retificador de meia onda

9) Montar o circuito 2 mostrado na Figura 8. 10k

VS 10k A1
Va D2VO
10) Alimentar o circuito com  15V.
D1 1k

11) Aplicar na entrada um sinal senoidal de 200Hz e 10V


de pico a pico.
Figura 8 – Circuito 2: retificador de meia onda.
12) Ligar o osciloscópio e observar o sinal de entrada
(canal 1= VS) e o sinal no ponto Va na saída do VS
amplificador operacional. (canal 2= Va).
13) Desenhar as formas de onda observadas nos eixos
ao lado. Comparar com as formas de onda
observadas no item 5.
t

Va

VO

14) Transferir o canal 2 do osciloscópio para observar a


forma de onda na saída do circuito (Vo). Desenhar a
forma de onda no eixo abaixo. Comparar o resultado
encontrado com o obtido no retificador de meia onda
do circuito 1. t
15) Desmontar o circuito.
 Circuito 3- Retificador de onda completa

16) Montar o circuito 3, mostrado na Figura 9, com bastante atenção.

10k 10k

10k
a 5k A2
VO

VS 10k A1
D2
1k

D1

Figura 9 – Circuito 3: retificador de onda completa.

17) Alimentar o circuito com  15V. VS


18) Aplicar na entrada um sinal senoidal de 200Hz e 10V
de pico a pico.

19) Conectar os canais do osciloscópio para observar a t


forma de onda na entrada do circuito no canal 1 (VS),
no canal 2 (ponto a) e no canal 3 (na saída VO).
20) Desenhar as formas de onda nos eixos ao lado.
Va
21) Explicar a forma de onda na saída em função das
formas de onda de entrada e no ponto a.

t
22) Desmontar o circuito.

VO

t
 Circuito 4 – Retificador de onda completa
VS
A2
Vb D3

VO
10k

A1 1k t
VS10k
V D1
a

Va
Figura 10 – Circuito 4: retificador de onda completa.

23) Montar o circuito 4 mostrado na Figura 10.


24) Alimentar o circuito com  15V.
t
25) Aplicar na entrada um sinal senoidal de 200Hz e 10V
de pico a pico.
26) Ligar o osciloscópio e observar o sinal de entrada VS Vb
do circuito no canal 1, o sinal no ponto Va no canal 2,
o sinal no ponto Vb no canal 3 e em VO no canal 4.
27) Ajustar o Trigger source para canal 1.

28) Desenhar as formas de onda observadas nos eixos


t
ao lado. Sugestão: Deixe somente a forma de onda
de entrada e no ponto desejado para facilitar o
desenho das formas de onda.
VO
29) Explicar as formas de onda obtidas em cada ponto observado.

30) Desligar e guardar todos os módulos, cabos e instrumentos.

Questões

nal de polaridade oposta àquela obtida com os circuitos utilizados.

o do sinal de entrada e o valor de pico do sinal retificado igual a 10? Simular o novo circuito e apresentar as formas de onda da tensão
Aula Prática Nº 05 - Aplicações do Circuito Integrado 555

Objetivos
 Conhecer o princípio de funcionamento do CI 555.
 Conhecer algumas características elétricas do CI 555.
 Estudar as aplicações do CI555 como multivibrador astável e VCO

Equipamentos Necessários:

 Fonte de alimentação
 Osciloscópio
 Multímetro
 Gerador de funções
 Módulo 12 -Aplicações do CI 555
 Conjunto de cabos de teste

Parte Teórica
Sites sobre o assunto:
http://www.ti.com/product
/
http://www.sentex.ca/~mec1995/gadgets/555/555.htm
l
http://www.sabereletronica.com.br/secoes/leitura/1595
Animações sobre o funcionamento do ci 555:
http://www.wisc-online.com/Objects/ViewObject.aspx?ID=SSE8106
http://www.wisc-online.com/objects/ViewObject.aspx?ID=SSE7806

1) Fazer uma descrição resumida do CI 555. Desenhar seu circuito interno equivalente e explicá-
lo em uma aplicação de um circuito astável.

2) Fornecer a pinagem do CI555 e explicar porque este CI é chamado de 555.

3) O que é Duty Cycle e como medi-lo?


Apostila de Laboratório de Eletrônica II 22/38

4) Completar a Tabela 5 com as características elétricas do CI555.

Tabela 5 – Características Elétricas do CI555

Condições de Limites
Características Unidade
Teste
Mín Típ Máx
Tensão de alimentação V
Corrente de alimentação CC V+ = 5V; RL = ∞ mA
(estado baixo) V+ = 15V; RL = ∞ mA
Tensão threshold V
V+ = 5V V
Tensão de disparo
V+ = 15V V
Corrente de disparo A
Corrente threshold A
Tensão de reset V
Corrente de reset mA
V+ = 15V; Idrenada =
Tensão de saída (estado baixo) V
100mA
V+ = 15V; Ifornecida =
Tensão de saída (estado alto) V
100mA
Tempo de subida ns
Tempo de descida ns
drenada mA
Corrente de saída
fornecida mA

5) Dentre as aplicações mais comuns do 555, temos sua operação como circuito astável e
monoestável. Fazer uma descrição resumida mostrando os circuitos típicos e as equações
para o cálculo dos mesmos.
Parte Prática
 Operação como Astável
1) Montar o circuito mostrado na Figura 11, utilizando +12V
os componentes disponíveis no módulo 12. RA
10kΩ
2) Alimentar o módulo com + 12V. 555
12 Gnd Vcc78 S1
VO 3 Trg Dis6
3) Calcular: T 4 Out Thr5
HIGH (tempo que permanece no estado Rst Ctl RB 10kΩ
D1
alto), TLOW (tempo que permanece no estado baixo),
frequência de oscilação(f) e duty cycle (D). C1 0,01μF
C
 THIGH = 0,695 (RA + RB) C → THIGH= 0,1μF

 TLOW = 0,695 RB.C → TLOW=


T= → f= Hz D= %
Figura 11 –Multivibrador astável.
VC
4) Desenhar as formas de onda no capacitor C e na saída
(VO) nos eixos ao lado. Mostrar as amplitudes e os
períodos encontrados. Observar se a relação entre a
tensão de alimentação e a tensão máxima e mínima no
capacitor estão de acordo com a teoria. t
5) Medir os valores de THIGH, TLOW e f. Comparar com os
valores calculados.
VO
THIGH= TLOW= f= Hz
6) Conectar agora o diodo D1 ao circuito.
7) Explicar, teoricamente, o novo funcionamento.
t
8) Calcular a nova frequência de oscilação e o novo duty
cycle.
f= Hz D= %
9) Com o osciloscópio ligado na saída, medir a frequência e o duty cycle. Tirar conclusões.
f= Hz D= %

10) Desmontar o circuito.

Operação como VCO

O VCO (Voltage Controlled Oscillator) é um +12V

oscilador cuja frequência é controlada pela tensão RA RC 10kΩ


aplicada ao circuito. Desta forma, a frequência do 1
555
8
1kΩ
sinal de saída depende da tensão aplicada na VO 2
Gnd
Trg
Vcc
Dis
7 Pino 5 10kΩ
3 6
entrada de controle (pino 5). No circuito da 4
Out
Rst
Thr
Ctl
5 RB
1kΩ
Figura 12, observar que o pino 5 (controle) está
RD 10kΩ
ligado a um potenciômetro. Variando-se o valor da
tensão aplicada a este pino variamos o tempo de C 0,1μF

carga e descarga do capacitor, alterando-se, então,


a frequência do sinal de saída.

1) Montar o circuito da Figura 12 utilizando os Figura 12 –Aplicação do 555 como VCO.


componentes disponíveis no módulo 12.
2) Ligar o osciloscópio para observar a tensão no capacitor VC
"C" e na saída.

3) Ligar também o voltímetro para medir a tensão aplicada ao


pino 5.

t
4) Ajustar o potenciômetro em seu valor mínimo (Utilizar o
ohmímetro se necessário).

5) Desenhar as formas de onda encontradas nos eixos ao


lado. VO

6) Medir também a tensão de controle (pino 5) e a frequência


de saída. Qual é a relação entre a tensão no pino 5 e a
máxima tensão no capacitor?
t
V5 = V f = Hz VC = V

7) Ajustar agora o potenciômetro em seu valor máximo e


repetir o procedimento do item anterior.

V5 = V f = Hz VC = V

8) Comparar os resultados obtidos nos itens 3 e 4 e tirar conclusões

9) Desligar a alimentação, desfazer as ligações e guardar o material utilizado nessa aula.

Questões
um circuito astável com duty cycle de 50% utilizando o diagrama mostrado na Figura 11 (sem o diodo)? Por que? Como podemos apro
omentar o resultado da simulação.
quais os componentes envolvidos na carga e na descarga do capacitor responsável pela oscilação?
e referência internas do 555?
noestável construído utilizando o CI 555 e comentar seu funcionamento utilizando formas de onda.
Aula Prática Nº 06 - Diagramas de Bode I
Objetivos
 Comparar as características de um filtro RC passa alta e passa baixa.
 Identificar o valor da frequência de corte de filtros.
 Levantar a curva de resposta em freqüência de filtros RC.
 Traçar os diagramas de Bode dos filtros RC.
 Simular os filtros RC analisando as curvas de ganho e fase

Equipamentos Necessários:

 Módulo 03 – Filtros RC
 Osciloscópio
 Gerador de Funções
 Multímetro
 Conjunto de cabos de teste
Parte Teórica
Nesta aula prática, iremos levantar os dados necessários para traçar os diagramas de
Bode, linearizado e real, para amplitude e fase em função da frequência. A transição entre o
diagrama linearizado (aproximação do diagrama real) e o diagrama real pode ser feita com o
auxílio da Tabela 6. Esta tabela apresenta o desvio do diagrama linearizado em relação ao
diagrama real.

Tabela 6 – Relação entre o diagrama linearizado e o diagrama real

Relação de Frequência Erro de Amplitude (dB) Erro de fase (Graus)


0,1  0,04  5,7
0,5 1  4,0
1,0 3 0
2,0 1  4,0
10,0  0,04  5,7

Parte Prática
C 0,01µF
 Filtro RC passa-alta

1) A Figura 13 mostra um filtro passa-alta. R


VS 15kΩ VO

2) Calcular a frequência de corte deste filtro. Lembrar


que:
Figura 13 – Filtro passa-alta.

fc = Hz
3) Aplicar ao filtro um sinal senoidal com frequência duas décadas maior que o valor da
frequência de corte calculada e ajustar a amplitude de VO para 10V de pico a pico.
4) Calcular o valor do ganho em V/V e em dB.

| Av |dB  20log | Av
Avo= Avo= dB
|

5) Comentar se os resultados estão de acordo com o esperado teoricamente.

6) Calcular o valor de Vo e Av no corte.

Av(corte Vo(corte)= V
)
 0,707
Av Av(corte)= V

7) Preencher a tabela abaixo com as frequências adequadas ao seu filtro. Manter VS constante e
variar a frequência para 0,01fc; 0,1fc; 0,5fc; fc; 2fc; 10fc e 100fc.

Frequência (Hz)
Amplitude de saída (VO)
Ganho (VO/VS)
Ganho (dB)
Fase (graus)

8) Utilizando o Excel ou outro software traçar as curvas linearizadas de Bode de Av(dB) x f(Hz) e
 x f(Hz) indicando todas as inclinações e amplitudes. Utilizar escalas adequadas para que
seja possível verificar com facilidade os pontos de –3dB e de 45o .
9) Utilizando os dados levantados experimentalmente, traçar, no mesmo gráfico, as curvas
experimentais de Av(dB) x f(Hz) e  x f(Hz). Indicar o ponto onde ocorre a frequência de corte.
10) Comparar as curvas linearizadas e reais.

 Filtro RC passa-baixa R
1kΩ

11) A Figura 14 mostra um filtro RC passa-baixa.


VS C VO
0,01µF

12) Calcular a frequência de corte. Lembrar que:

Figura 14 – Filtro passa-baixa.

fc = Hz

13) Aplicar ao filtro um sinal senoidal com frequência 2 décadas menor que o valor da frequência
de corte calculada e ajustar a amplitude de VO para 10V de pico a pico.
14) Calcular o valor do ganho em V/V e em dB.

| Av |dB  20log | Av
Avo= e Avo= dB
|

15) Comentar se os resultados estão de acordo com o esperado teoricamente.


16) Calcular o valor de VO e Av no corte.
Av(corte)  0,707 Av
VO(corte)= V

Av(corte)= V

17) Preencher a tabela abaixo com as frequências adequadas ao seu filtro. Manter VS constante e
variar a frequência para 0,01fc; 0,1fc; 0,5fc; fc; 2fc; 10fc e 100fc.

Frequência (Hz)
Amplitude de saída (Vo)
Ganho (VO/VS)
Ganho (dB)
Fase (graus)

18) Utilizando o Excel ou outro software traçar as curvas linearizadas de Bode de Av(dB) x f(Hz) e
 x f(Hz) indicando todas as inclinações e amplitudes. Utilizar escalas adequadas para que
seja possível verificar com facilidade os pontos de –3dB e de 45o
19) Utilizando os dados levantados experimentalmente, traçar, no mesmo gráfico, as curvas
experimentais de Av(dB) x f(Hz) e  x f(Hz). Indicar o ponto onde ocorre a frequência de corte.
20) Comparar as curvas linearizadas e reais.
21) Desligar e guardar todos os módulos e instrumentos.

Questões
1) Mostrar que uma redução de 50% no ganho de potência corresponde a uma redução de 3dB
no ganho de tensão.
2) Deduzir a função de transferência e calcular os valores do ganho em corrente contínua e da
frequência de corte para os circuitos mostrados na Figura 15. Simular os circuitos para que se
obtenha as curvas de Bode de Av(dB) x f(Hz) e  x f(Hz). Analisar estas curvas mostrando as
frequências de zeros e de pólos.
R3
R1 C1 99kΩ
99kΩ 10nF
C2
10nF
VS R2 VO VS VO
1kΩ R4
1kΩ

Figura 15 – Circuitos RC.

3) Simular o comportamento dos circuitos estudados nesta aula. Apresentar os resultados da


simulação por meio de gráficos de Bode e compará-los com aqueles obtidos na prática.

4) Deduzir as funções de transferência em termos de s para os filtros passa-alta e passa-baixa


estudados nesta aula. A partir dessas funções deduzir as expressões para |Av| e θ.
Aula Prática Nº 07 - Diagramas de Bode II

Objetivos
 Estudar o funcionamento de filtro RC passa faixa e rejeita faixa.
 Levantar a curva de resposta em frequência dos filtros RC passa faixa e rejeita faixa.
 Traçar os diagramas de Bode dos filtros RC e identificar a faixa de passagem e
de rejeição.
 Simular os filtros RC passa faixa e rejeita faixa analisando as curvas de ganho e fase

Equipamentos Necessários:
 Módulo 07 – Diagramas de Bode II
 Osciloscópio
 Gerador de Funções
 Multímetro
 Conjunto de cabos de teste
Parte Teórica
Passa-faixa
Considerar o filtro passa-faixa mostrado na Figura 16. A análise teórica deste filtro pode ser feita
considerando-se três faixas distintas de frequência de operação:
 Circuito equivalente para baixas frequências: o R1 10kΩ C2 10nF
capacitor C1 é considerado um circuito aberto.
 Circuito equivalente para médias frequências: o C1 330pF R2 56kΩ
capacitor C2 é um curto-circuito e o capacitor C1 é VS VO
um circuito aberto.
 Circuito equivalente para altas frequências: o
Figura 16 – Filtro passa-faixa.
capacitor C2 é um curto-circuito.
Utilizando estas simplificações, é possível deduzir as expressões do ganho em frequências
médias (Avo), da frequência de corte inferior (fL) e da frequência de corte superior (fH).

R2 1 1
A fL  f
2 R1  R 22C 2 R // R 
VO H
R 12R 121 C

Rejeita-faixa
Considerar o filtro passa-faixa mostrado na Figura 17. R 22kΩ R 22kΩ

A análise teórica deste filtro pode ser feita considerando-


se quatro modos distintos de operação: VS 2C VO
 Dois modos para baixas frequências: o capacitor 2C é CC
20nF

dividido por 2 e temos um sistema RC. 10nF10nF

 Dois modos para altas frequências: o resistor R/2 é R/2 11kΩ


multiplicado por 2 e temos um sistema RC.
Para o circuito da Figura 17, temos as seguintes
equações:
1 fo BW
fo  BW  4fo Q Figura 17 – Filtro rejeita-faixa.
2RC

onde: fo é a frequência central de rejeição;


BW é a largura da faixa de rejeição;
Q é o fator de qualidade (seletividade do filtro).
Observar que um alto fator de qualidade implica em uma faixa de rejeição mais estreita.
Parte Prática
 Passa-faixa

1) Para o circuito passa-faixa mostrado na Figura 16, calcular os valores de Avo, fH, fL e BW.

Avo = fH = fL = BW =

2) Aplicar ao filtro um sinal senoidal de 10V de pico a pico e preencher a tabela abaixo. Manter
VS constante e variar a frequência para 0,1fL; fL;10fL e 0,1fH; fH;10fH.

Frequência (Hz)
Amplitude de Vo
Ganho (VO/VS)
Ganho (dB)
Fase (graus)

3) Utilizando o Excel ou outro software traçar as curvas experimentais de Av(dB) x f(Hz) e


 x f(Hz).Utilizar escalas adequadas para que seja possível verificar com facilidade os pontos
de –3dB e de 45o.
4) Com base no gráfico traçado no item anterior, determinar os valores do ganho em médias
frequências (Avo), da frequência de corte inferior (fL), da frequência de corte superior (fH) e da
faixa de passagem (BW).

AVO = fH = fL = BW =

5) Comparar os resultados obtidos no item 4 com os valores calculados no item 1.

6) Aplicar na entrada do filtro uma onda quadrada com 10V de pico a pico e fazer a frequência
variar desde valores abaixo de fL até valores acima de fH. Observar, simultaneamente, o sinal
de saída e entrada no osciloscópio. Comentar os resultados.

 Rejeita-faixa

7) Para o circuito rejeita-faixa mostrado na Figura 17, calcular o valor de fo e BW.

fo = BW =
8) Aplicar ao filtro rejeita faixa um sinal senoidal de 10V de pico a pico e preencher a tabela
abaixo.

Frequência (Hz) 100 200 500 600 700 750 800 1k 2k 10k
Ganho (V/V)
Ganho (dB)
Fase (graus)

9) Utilizando o Excel ou outro software traçar as curvas experimentais de Av(dB) x f(Hz) e


 x f(Hz). Utilizar uma escala adequada para que seja possível verificar com facilidade o ponto
de –3dB.
10) Com base nos gráficos traçados no item 9, determinar a frequência central de rejeição (fo) e a
faixa de rejeição (BW).

fo = BW =

11) Comparar os resultados obtidos no item 10 com os valores calculados no item 7.

12) Determinar o fator Q obtido experimentalmente. Comparar com o valor teórico esperado.

Qexperimental =

Qteórico =

13) Aplicar na entrada do filtro uma onda quadrada e fazer a frequência variar desde valores
abaixo de fo até valores acima de fo. Observar, simultaneamente, o sinal de saída e entrada no
osciloscópio. Comentar os resultados.

14) Desligar e guardar todos os módulos e instrumentos.

Questões

xpressões para Avo, fH e fL do filtro passa faixa.


dos na aula prática. Apresentar um relatório comparando os diagramas de Bode obtidos na simulação com os gráficos traçados com os
16 considerando os dois capacitores iguais a 0,01F. Comentar os resultados obtidos comparando com a simulação do item anterior.
Aula Prática Nº 08 - Resposta em Frequência de um Amplificador
Transistorizado

Objetivos
 Verificar a classe de operação de um amplificador
 Levantar a curva de resposta em frequência de um amplificador transistorizado.
 Determinar a faixa de passagem (BW) de um amplificador transistorizado
 Analisar a influência do capacitor de acoplamento na resposta em frequência de um
amplificador.

Equipamentos Necessários:

 Módulo 02- Resposta em frequência de um amplificador transistorizado


 Osciloscópio
 Gerador de Funções
 Multímetro
 Fonte de alimentação CC
 Conjunto de cabos de teste

Parte Teórica
A Figura 18 mostra
uma curva típica da resposta |A| dB
em frequência de um Ao
amplificador transistorizado. Ao – 3dB
O gráfico da resposta em
frequência fornece a relação
entre o ganho do
amplificador (relação entre a
amplitude do sinal de saída
e a amplitude do sinal de
entrada) e a frequência de
operação. fL fH log f
Figura 18 – Resposta em frequência típica de um amplificador transistorizado.

A faixa de passagem de um amplificador é, por definição, o intervalo de frequências


compreendido entre os pontos de frequência de corte inferior (f L) e o de frequência de corte
superior (fH):
BW  fH  fL

Pode-se provar que os pontos de frequência de corte (fH e fL) correspondem a uma redução
de -3 dB do ganho de tensão em frequências médias (aquelas situadas dentro da faixa de
passagem). Também são chamados de ponto de meia potência, porque correspondem a pontos
onde a potência cai pela metade em relação ao seu valor em frequências médias.
Para obter o gráfico da resposta em frequência de um amplificador, são usados
normalmente papéis semi-logaritmicos. Na escala vertical, é colocado o ganho em DECIBEL, que
em termos de tensão é dado por:
AV (dB)  20logVo
Vi
O ponto onde um transistor está polarizado em sua reta de carga define a sua classe de
operação. Um amplificador pode operar em cada uma das seguintes classes: classe A, classe B,
classe AB, classe C ou classe D.
Parte Prática
1) Identificar o circuito da Figura 19 no módulo desta aula.
15V
2) Verificar se o amplificador está operando em
classe A (consulte a Internet se necessário). R2 3,3kΩ
C3 0,47μF
R1 56kΩ
Para isso, medir as tensões quiescentes de
coletor, base e emissor para o terra. C1 10nF VC
VS Rs 1kΩ
VB
Q1
VC = V
VE
VB = V C2
R4 5,6kΩ
C4 47μF
R3 560Ω
1μF
VE = V
Calcular: VBE = V
Calcular: VCE = V

3) Aplicar na entrada (VS) um sinal senoidal de Figura 19 – Amplificador transistorizado.


frequência 20kHz. Escolher a amplitude do sinal
de tal maneira que o amplificador não sature.
4) Determinar o ganho de tensão e a relação de fase entre a saída e a entrada.
A= θ=
5) Variar a frequência do sinal de entrada e verificar a variação do ganho e da fase. Preencher a
tabela a seguir. Ao preencher a tabela, não esquecer de manter a tensão de entrada
constante e o sinal de saída sem distorção.

Frequência (Hz) 500 1k 2k 3k 4k 20k 50k 100k 150k 200k


Ganho (V/V)
Ganho (dB)
Fase (graus)

6) Utilizando o Excel ou outro software traçar as curvas experimentais de Av(dB) x f(Hz) e


 x f(Hz). Utilizar uma escala adequada para que seja possível verificar com facilidade o ponto
de –3dB.
7) Marcar sobre a curva os pontos de frequência de corte inferior e superior.

fL = Hz fH = _ Hz

8) Verificar que a redução de -3dB corresponde a uma variação no ganho de tensão igual a:

Avo  0,707Avo 2

9) Determinar a faixa de passagem do amplificador

BW =(fH-fL)= Hz

10) Conectar os dois capacitores da entrada em paralelo.


Apostila de Laboratório de Eletrônica II 33/38

11) Fazer novo levantamento do ganho de tensão e fase. Preencher a tabela a seguir.

Frequência (Hz) 500 1k 2k 3k 4k 20k 50k 100k 150k 200


Ganho (V/V)
Ganho (dB)
Fase (graus)

12) Utilizando o Excel ou outro software traçar as curvas experimentais de Av(dB) x f(Hz) e
 x f(Hz). Utilizar escala adequada para que seja possível verificar com facilidade o ponto de
– 3dB.
13) Marcar sobre a curva os pontos de frequência de corte inferior e superior.

f'L = Hz f'H = Hz
14) Comparar os valores do item 13 com os do item 7 e tirar conclusões.

15) Desligar e guardar todos os módulos e instrumentos.

Questões

potência cai pela metade corresponde a uma redução de 3dB no ganho de tensão.

vos no circuito mostrado na Figura 19 responsáveis pelas frequências de polos e zeros em baixas e altas frequências?

cipais características das seguintes classes de amplificação: classe A, classe B, classe AB, classe C e classe D. Indicar exemplos de aplicaç
Aula Prática Nº 09 - Realimentação Negativa

Objetivos
 Analisar os efeitos da realimentação negativa sobre um amplificador transistorizado.
 Comprovar as vantagens da introdução da realimentação negativa.

Equipamentos Necessários:

 Módulo 04
 Osciloscópio
 Gerador de Funções
 Multímetro
 Fonte de alimentação CC
 Conjunto de cabos de teste

Parte Teórica
A Figura 20 mostra o diagrama em
blocos de um sistema realimentado. Xi
Tem-se uma realimentação negativa Xs A Xo
quando se subtrai o sinal da realimentação
(Xf) do sinal de entrada (Xs), ou seja: Xf

Xi  Xs  Xf

Onde Xi é o sinal de erro. Figura 20 – Diagrama em blocos de um sistema realimentado.


Um sistema com realimentação negativa age no sentido de minimizar o sinal de erro, ou seja,
aproximar o sinal de saída (Xo) do sinal comandado pelo controlador. O valor do ganho é dado
por:
A
Af 
1 A

Se 1+A >>1 Af << A e teremos uma realimentação negativa. É importante observar
que o ganho do amplificador com realimentação negativa é menor do que o ganho do amplificador
sem realimentação.
A realimentação negativa introduz melhorias no funcionamento do amplificador, tais como:
 Redução da distorção e do ruído.
 Aumento da faixa de passagem.
 Possibilidade de se alterar as impedâncias de entrada e saída.
 Ganho do sistema independente dos parâmetros dos componentes ativos, quando se tem
A >>1 porque Af  1/.

Topologias dos Amplificadores Realimentados


A realimentação pode ser de quatro tipos, dependendo de como é feita a amostragem do
sinal de saída e a sua comparação na entrada. Pode-se amostrar na saída um sinal de tensão
(amostragem paralela) ou sinal de corrente (amostragem série). Pode-se comparar na entrada um
sinal de corrente (comparação paralela) ou um sinal de tensão (comparação série). Com os
amplificadores básicos, podemos sintetizar as quatro topologias básicas:

a) Amplificador de Tensão: amostragem de tensão, comparação de tensão (Realimentação


Tensão-Série ou Série-Paralela).
b) Amplificador de Transresistência: amostragem de tensão, comparação de corrente
(Realimentação Tensão-Paralelo ou Paralela-Paralela).
c) Amplificador de Transcondutância: amostragem de corrente, comparação de tensão
(Realimentação Corrente-Série ou Série-Série).
d) Amplificador de Corrente: amostragem de corrente, comparação de corrente
(Realimentação Corrente-Paralelo ou Paralela-Série).
A Tabela 7 apresenta resumidamente a modificação observada nas resistências de
entrada e de saída e nos ganhos de corrente e de tensão nas quatro topologias de amplificador
realimentado.

Tabela 7 – Modificação das resistências e ganhos de diferentes topologias de amplificador


realimentado
Amostragem Comparação Tipo de Realimentação Ri Ro AVf AIf
Tensão Tensão Tensão-Série (Série-Paralela)    NA
Corrente Tensão Corrente-Série (Série-Série)   NA 
Tensão Corrente Tensão-Paralelo (Paralela-Paralela)    NA
Corrente Corrente Corrente-Paralelo (Paralela-Série)   NA 
AUMENTA  DIMINUI NA - NÃO SE ALTERA
Exemplo de um Circuito Amplificador com Realimentação
Utilizaremos o circuito da Figura 21 para ilustrar e identificar um dos quatro tipos de
topologia de amplificador realimentado. A Figura 22 representa o modelo híbrido simplificado do
circuito da Figura 21.
Vcc

RS
RbRc=RL

C2 hie hfeib
VS
VSRb Rc=RL
RS C1 R’ifRif
Q1 NPN RofR’of
Re

Re

Figura 22 – Modelo híbrido simplificado do amplificador realimentado.

Figura 21 – Amplificador realimentado

Observa-se através do resistor Re uma realimentação por amostragem de corrente e


comparação de tensão (Realimentação Corrente-Série ou Série-Série). A análise deste circuito
conduz aos resultados mostrados na Tabela 8.

Tabela 8 - Realimentação Corrente-Série (Série-Série)


Ganho de tensão sem realimentação (AV) -hfe.RL/hie
Ganho de tensão aproximado com realimentação (AVf) -RL/Re
Resistência de entrada sem realimentação Ri hie +Re
Resistência de entrada com realimentação R’if [hie+Re(1+hfe)]//Rb
Resistência de saída com realimentação R’of RL=Rc
Parte Prática
1) Para o circuito mostrado na Figura 23, calcular o ganho de tensão do amplificador utilizando as
fórmulas da Tabela 8.
+15V
Dados: 150< hfe < 300
2k < hie < 4k 390kΩ
Av = 2,2kΩ

1MΩ
2) Atuar no potenciômetro de polarização de base de 1μF Vo
modo a se possibilitar a máxima excursão simétrica VS 1μF
Q1 NPN
do sinal de saída. Explicar o valor de Vce.

3) Aplicar na entrada (VS) um sinal de tensão senoidal Figura 23 – Amplificador


de 1kHz e monitorando a saída (Vo) com o canal 2 do transistorizado da parte prática.
osciloscópio ajuste a máxima amplitude possível de
VS para que não haja distorção.
4) Medir o valor do sinal de saída VO.
VO = V
5) Calcular ganho de tensão do amplificador e comparar com o valor calculado no item 1.
Av =

6) Calcular o valor do ganho de tensão e de VO nas frequências de corte.

Av(corte) = VO(corte) = V

7) Determinar a faixa de passagem do amplificador sem realimentação, através do levantamento da


resposta em frequência AVdB x f(Hz). Preencher a tabela abaixo. Lembre-se de determinar,
através de medições, as frequências exatas onde ocorrem os polos.

f(Hz) 20 30 40 50 100 500 1k 10k 50k 100k 200k 300k 500k


Av (V/V)
Av(dB)

Frequência do polo inferior: Hz Frequência do polo superior: Hz


8) Introduzir uma realimentação corrente série (Série-Série) adicionando o resistor Re=2,2k.
Calcular o ganho de tensão com realimentação utilizando as fórmulas da Tabela 8.

AVf =
9) Comparar o ganho com e sem realimentação e verificar se está dentro do esperado.
10) Determinar a faixa de passagem do amplificador realimentado preenchendo a tabela a seguir.
Para facilitar as leituras aplicar o máximo sinal na entrada para a saída sem distorção em 1kHz.
Lembrar de determinar, através de medições, as frequências exatas onde ocorrem os polos.

f(Hz) 20 30 40 50 100 500 1k 10k 50k 100k 200k 300k 500k


Av (V/V)
Av(dB)

Frequência do polo inferior: Hz Frequência do polo superior: Hz

11) Preencher o quadro abaixo, utilizando os dados levantados nesta aula.

Sem realimentação Com realimentação


fL fL=
fH fH=
BW BW =

12) A modificação na faixa de passagem (BW), ao se introduzir Re está de acordo com o esperado?
Justificar.

13) Calcular a resistência de entrada (Rif) do amplificador com realimentação e comparar com o
valor da resistência de entrada sem realimentação (Ri).

Rif = Ω Ri = Ω

14) Medir a resistência Rif e comparar com o valor calculado. Use f = 1kHz. Utilizar o método da
medição indireta através do potenciômetro P1:
Ajustar o potenciômetro P1 em zero e aplicar o sinal na entrada do amplificador passando
por ele. Monitore com o osciloscópio o sinal na saída do circuito amplificador. Atue no
potenciômetro até que o sinal na saída do amplificador caia para metade do valor obtido com
o potenciômetro em zero. Retirar o potenciômetro do circuito e ler seu valor. O valor obtido
corresponderá à resistência de entrada. Porque?

Rif = Ω
15) Calcular a resistência de saída do amplificador ( R'of ) com realimentação e comparar com o
valor da resistência de saída ( R'o ) sem realimentação.

R'of = Ω R'o = Ω

16) Medir o valor da resistência de saída com realimentação utilizando o método indireto através do
potenciômetro P2. Inicialmente fazer a leitura do sinal de saída em circuito aberto. Ajustar o
potenciômetro P2 em seu valor máximo e ligá-lo na saída do circuito. Realizar então
procedimento idêntico ao utilizado para medir a resistência de entrada.

R'of = Ω
17) Verificar, atuando no potenciômetro de polarização de base, se há alteração no sinal de saída
com a variação do ponto quiescente. Tirar conclusões.

18) Desligar e guardar todos os módulos e instrumentos.

Questões

udado, se a localização do ponto de operação (Q) for alterada ou se o transistor for trocado, haverá alteração significativa do sinal de s

aída do circuito e analisar, teoricamente, o comportamento do novo circuito.

requência do amplificador sem realimentação e com realimentação. Determinar graficamente os pontos de –3dB, nos quais temos as f

Você também pode gostar