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ELETRÔNICA BÁSICA
SUMÁRIO
1- CIRCUITO IMPRESSO 3
2- COMPUTADOR 20
5- SOLDAGEM ELETRÔNICA 49
REFERÊNCIAS
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ELETRÔNICA BÁSICA
1- CIRCUITO IMPRESSO
O circuito impresso consiste de uma placa isolante de fenolite, fibra de vidro, fibra
de poliéster, filme de poliéster, filmes específicos à base de diversos polímeros, etc,
que possuem a superfície com uma, duas ou mais faces, revestida por fina película
de cobre, constituindo as trilhas condutoras, revestidas por ligas à base
de ouro, níquel, estanho chumbo, ou verniz orgânico ( OSP ) , entre outras, que
representam o circuito onde serão soldados e interligados os componentes
eletrônicos.[2]
História
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ELETRÔNICA BÁSICA
Desde 1980 a técnica de montagem em superfície vem sendo usada no lugar dos
componentes "through-hole"; isso leva a menores placas para determinada função, e
baixos custos de produção.
Design
1.
Fabricação
A fabricação inicia com os dados de fabricação da PCI gerados por um design feito
em computador (Gerber layer images, Gerber ou Excellon drill files, IPC-D-356
netlist) e informação dos componentes.[10] Os arquivos do Gerber ou Excellon nunca
são usados diretamente na fabricação do equipamento e sim no software FAC. o
FAC realiza as seguintes funções:[11]
4. Panelização.
Panelização
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Padrão de cobre
1. Silk Screen: usa uma tinta resistente a corrosão para criar a máscara de
proteção.[13]
Alto volume
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Baixo Volume
* Impressão em um filme transparente e usa-lo como máscara junto com placas foto-
sensíveis, então cauterizar. (Aternativamente usa-se um filme foto-cortável)
* Fresagem PCI
Artesanais
Semi-aditivo é o processo mais comum: A placa sem trilha já tem tem uma fina
camada de cobre. Uma máscara reversa é aplicada (diferente da máscara do
processo subtrativo, esta máscara expõe as partes do substrato que eventualmente
se tornarão os traços). Cobre adicional é então chapeado nas partes sem
máscara. Estanho-chumbo ou outras superfícies galvanizadas são aplicadas. A
máscara é retirada e breves passos de fresagem removem os laminados de cobre
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não expostos da placa, isolando os traços individuais. Algumas placas de lado único
que foram chapeadas com buracos são feitas assim. General Electric fez conjuntos
de rádios ao consumidor nos anos 60 usando placas aditivas.
Corrosão química
A corrosão remove o cobre em toda a superfície exposta pelo agente resistivo. Pode
ocorrer corrosão abaixo do agente resistivo o que pode causar circuitos abertos, o
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controle do tempo de corrosão é necessário para prevenir tal situação. Quando uma
placa metálica é usada com agente resistor, podem deixar resíduos que podem
causar curto circuitos entre linhas adjacentes quando muito perto uma das outras, os
resíduos podem ser removidas com uma escovação depois da corrosão. [17]
Laminação
Perfuração
Os buracos são geralmente feito por uma broca de pequeno diâmetro feitas
de carboneto de tungstênio. Um revestimento de carboneto de tungstênio é
recomendado já que muitos materiais de placas são muito abrasivos e a perfuração
precisa de uma alta RPM e alta alimentação para ter um bom custo efetivo. As
brocas de perfuração precisam permanecer afiadas para não danificar o circuito.
Perfurar com aço em alta velocidade é inviável já que as brocas vão desgastar
rapidamente e assim rasgar o cobre e danificar o circuito. A perfuração é feita com
máquinas automáticas com os lugares de furo controlados por uma fita de furo, ou
arquivo de furo. Estes arquivos gerados por computador são chamados numerically
controlled drill (NCD), os arquivos descrevem a localização e tamanho de cada furo.
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Quando vias muito pequenas são necessárias, a perfuração com brocas é cara
devido a altas taxas de desgaste e quebra. Neste caso, as vias podem ser
perfuradas a laser - evaporadas por lasers. Vias perfuradas por laser normalmente
têm um acabamento de superfície inferior dentro do buraco. Estes furos são
chamados micro vias.
As paredes de furo para placas com duas ou mais camadas podem ser feitas
condutoras e então galvanizadas com cobre para formar furos banhados. Esses
furos conectam eletricamente as camadas condutoras do PCI. Para placas
multicamadas, aquelas com três camadas ou mais, a perfuração produz tipicamente
um resíduo dos produtos de decomposição a alta temperatura do agente de ligação
no sistema laminado. Antes que os furos possam ser banhados, estes resíduos
devem ser removidos por um processo químico de desmoldagem, ou por corrosão
com plasma. O processo de desmagnetização assegura que uma boa conexão é
feita às camadas de cobre quando o furo é chapeado completamente. Em placas de
alta confiabilidade um processo chamado etch-back é realizado quimicamente
com permanganato de potássio à base de corrosivo ou plasma. O corrosivo remove
a resina e as fibras de vidro de modo que as camadas de cobre se estendem para
dentro do orifício e à medida que o orifício é chapeado tornam-se integrais com o
cobre depositado.
Chapeamento e revestimento
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PCI's são banhados com solda, estanho ou ouro sobre o níquel como um agente
resistor à corrosão para corroer o cobre subjacente desnecessário. [25]
Depois que as PCI's são gravadas e banhadas com águas, a máscara de solda é
aplicada, e em seguida, qualquer cobre exposto é revestido com solda, níquel / ouro
ou algum outro revestimento anticorrosivo.[26]
As áreas que não devem ser soldadas podem ser cobertas com máscara de
solda.Um revestimento fotossensível é aplicado à superfície da placa, depois
exposto à luz através da película/máscara e finalmente as áreas não expostas são
retiradas. A máscara usada é semelhante ao filme usado para o chapeamento ou
gravura da placa. Uma vez comum, mas não mais comumente usados por causa de
sua baixa precisão e resolução. A resistência da solda também fornece proteção
contra o ambiente.[29]
Teste de placas
Placas não montadas são geralmente testadas para procurar aberturas e curtos. Um
curto é uma conexão entre dois pontos que não deveria existir e a abertura é uma
conexão faltando que deveria existir. Para uma produção de alto volume um
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adaptador com uma agulha rígida é usado para fazer contato com ás áreas de cobre
na placa, porém tem um custo fixo por placa, por isso esse método só é viável para
produções de alto valo ou volume. Para pequenos e médios volumes é usado
testadores flutuantes com controladores de eixos, “x”,”y” e “z” para fazer contato com
a placa. O teste é realizado aplicando voltagem a cada ponto de contato e
verificando se ela chega no ponto de destino.[30]
Geralmente a solda com furos e superficial devem ser combinadas em uma única
montagem porque alguns componente só estão disponível para montagem
superficial e outros só por furos. Outro motivo é porque a solda com furos da mais
força para componente resistirem ao stress físico, enquanto componentes que não
ficaram expostos ao toque são soldados na superfície por usarem menos espaço.
Depois que a placa é montada ela pode ser testada de vários modos:
* Enquanto ligada: Testes dentro do circuito onde medições físicas podem ser feitas
(como exemplo a voltagem).
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Para facilitar estes teste a placa pode ser feita com áreas extras para conexões
temporárias serem feitas. Algumas vezes essas áreas devem ser isoladas com
resistores. O teste dentro do circuito também pode ser feito usando um scanner de
limites em alguns componentes e também para programar componentes de memória
não voláteis na placa.
Multiwire boards
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Uma vez que era muito fácil empilhar interconexões (fios) dentro da matriz de
inclusão, a abordagem permitiu que os designers esquecer completamente sobre o
roteamento de fios (geralmente uma operação demorada de design dos circuitos
impressos): Em qualquer lugar que o designer precisa de uma conexão, a máquina
vai Desenhar um fio em linha reta de um local / pino para outro. Isso levou a tempos
de projeto muito curtos (sem algoritmos complexos para usar mesmo para projetos
de alta densidade), bem como crosstalk reduzido (o que é pior quando os fios
correm paralelos uns aos outros - o que quase nunca acontece em Multiwire),
embora o custo é muito alto Para competir com tecnologias de circuito impresso
mais baratas quando grandes quantidades são necessárias.Correções podem ser
feitas para uma placa Multiwire mais facilmente do que para um circuito impresso.[35]
Construção de Cordwood
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A utilização de placas de circuito impresso multicamadas nos permite fazer com que
a corrente retorne ao terra por um caminho menor, conforme explicado acima. Isso
diminui também a susceptibilidade dos circuitos eletrônicos a Interferências
eletromagnéticas (EMI) externas.
Colocar os sinais entre os planos de terra e alimentação é uma ótima ideia pois
esses layers agem como um escudo contra radiação externa (principalmente
proteção contra descargas eletromagnéticas - ESD) e também reduzem a radiação
emitida pelos sinais que percorrem essas vias. Ou seja, a emissão medida do lado
de fora do equipamento é bem menor. Equipamentos que passam por certificação
precisam de tal rigor. Em laboratórios regulamentados pode-se verificar a
quantidade de emissão de determinados equipamentos eletrônicos que, muitas
vezes precisam ser certificados.
São comuns atualmente placas de circuito impresso com 4, 6 e 8 layers. Placas com
mais layers são encontradas em Motherboards e equipamentos mais sofisticados. [4]
A placa de circuito impresso universal trata-se de uma placa isolante que apresenta
em sua superfície trilhas condutoras, que representam o circuito em que serão
soldados os dispositivos eletrônicos. Essa peça foi fabricada com alta tecnologia e
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está substituindo com eficiência as antigas pontes de terminais, e utilizada nos mais
diversos setores que empregam tecnologia eletrônica, como a:
Informática;
Telecomunicações;
Aeroespacial;
Médico-hospitalar;
Entretenimento;
Defesa militar;
Automotivo;
Entre outros.
O refino dos metais não é feito no Brasil, pois necessita alto investimento financeiro
e uma grande quantidade de sucata para se tornar economicamente viável. Dos
diversos processos e tecnologias utilizadas no tratamento do lixo de informática, a
parte mais complexa e cara é a recuperação dos metais presentes nas placas de
circuito impresso, pois envolve processos metalúrgicos que demandam uma elevada
quantidade de energia. Portanto, os processos mecânicos, que são mais baratos
que os processos metalúrgicos, utilizam equipamentos mais simples e de mais fácil
operação, são os realizados no Brasil. Através do processamento mecânico pode-se
obter um concentrado de metais que ultrapassa os teores de metais presentes nos
respectivos minérios.
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ELETRÔNICA BÁSICA
2- COMPUTADOR
A primeira máquina de verdade foi construída por Wilhelm Schickard sendo capaz
de somar, subtrair, multiplicar e dividir. Essa máquina foi perdida durante a guerra
dos trinta anos, sendo que recentemente foi encontrada alguma documentação
sobre ela. Durante muitos anos nada se soube sobre essa máquina, por isso,
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A máquina Pascal foi criada com objetivo de ajudar seu pai a computar os impostos
em Rouen, França. O projeto de Pascal foi bastante aprimorado pelo matemático
alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1726), que também inventou o cálculo, o
qual sonhou que, um dia no futuro, todo o raciocínio pudesse ser substituído pelo
girar de uma simples alavanca.
Todas essas máquinas, porém, estavam longe de ser um computador de uso geral,
pois não eram programáveis. Isto quer dizer que a entrada era feita apenas de
números, mas não de instruções a respeito do que fazer com os números.
Babbage
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Sua parte principal seria um conjunto de rodas dentadas, o moinho, formando uma
máquina de somar com precisão de cinquenta dígitos. As instruções seriam lidas de
cartões perfurados. Os cartões seriam lidos em um dispositivo de entrada e
armazenados, para futuras referências, em um banco de mil registradores. Cada um
dos registradores seria capaz de armazenar um número de cinquenta dígitos, que
poderiam ser colocados lá por meio de cartões a partir do resultado de um dos
cálculos do moinho.
Junto com Babbage, trabalhou a jovem Ada Augusta, filha do poeta Lord Byron,
conhecida como Lady Lovelace e Ada Lovelace. Ada foi a primeira programadora da
história, projetando e explicando, a pedido de Babbage, programas para a máquina
inexistente. Ada inventou os conceitos de subrotina, uma seqüência
de instruções que pode ser usada várias vezes; de loop, uma instrução que permite
a repetição de uma sequência de instruções, e do salto condicional, instrução que
permite saltar para algum trecho do programa caso uma condição seja satisfeita.
Ada Lovelace e Charles Babbage estavam avançados demais para o seu tempo,
tanto que até a década de 1940, nada se inventou parecido com seu computador
analítico. Até essa época foram construídas muitas máquinas mecânicas de somar
destinadas a controlar negócios (principalmente caixas registradoras) e algumas
máquinas inspiradas na calculadora diferencial de Babbage, para realizar cálculos
de engenharia (que não alcançaram grande sucesso).
A máquina de tabular
segredo pelo governo americano até o final da guerra, quando foi anunciado ao
mundo.
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ELETRÔNICA BÁSICA
Para divulgar essa ideia, von Neumann publicou sozinho um artigo. Eckert e Mauchy
não ficaram muito contentes com isso, pois teriam discutido muitas vezes com ele. O
projeto ENIAC acabou se dissolvendo em uma chuva de processos, mas já estava
criado o computador moderno.
Arquitetura de hardware
LEGENDA: 01- Monitor; 02- Placa-Mãe; 03- Processador; 04- Memória RAM; 05-
Placas de Rede, Placas de Som, Vídeo, Fax...; 06- Fonte de Energia; 07- Leitor de
CDs e/ou DVDs; 08- Memória de massa; 09- Mouse (Rato); 10- Teclado.
Processamento
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Memória
Memória primária
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conhecida como cache fica muito próxima à ULA, com acesso muito rápido. A maior
parte da memória é acessada por meio de vias auxiliares.
Memória RAM
Memória ROM
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A memória ROM (Read-Only Memory) é aquela que só pode ser lida e os dados
não são perdidos com o desligamento do computador. A diferença entre a memória
RAM e a ROM é que a RAM aceita gravação, regravação e perda de dados. Mesmo
se for enviada uma informação para ser gravada na memória ROM, o procedimento
não é executado (esta característica praticamente elimina a criação de vírus que
afetam a ROM).
Memória secundária
Normalmente a memória secundária não é acessada diretamente pela ULA, mas sim
por meio dos dispositivos de entrada e saída. Isso faz com que o acesso a essa
memória seja muito mais lento do que o acesso a memória primária. Para isso cada
dispositivo encontra-se com um buffer de escrita e leitura para melhoramento de
desempenho.
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Memória terciária
Entrada e saída
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Mouse
O que todos os dispositivos de entrada têm em comum é que eles precisam codificar
(converter) a informação de algum tipo em dados que podem ser processados pelo
sistema digital do computador. Dispositivos de saída por outro lado, descodificam os
dados em informação que é entendida pelo usuário do computador. Neste sentido,
um sistema de computadores digital é um exemplo de um sistema de
processamento de dados.
Podemos ter dispositivos que funcionam tanto para entrada como para saída de
dados, como o modem e o drive de disquete. Atualmente, outro dispositivo híbrido
de dados é a rede de computadores.
Barramentos
Para interligar todos esses dispositivos existe uma placa de suporte especial,
a placa-mãe, que através de barramentos, fios e soquetes conecta todos os
dispositivos. Sua função inclui também a conexão de placas auxiliares que
subcontrolam os periféricos de entrada e saída, como a placa de som (conecta-se
com a caixa de som), a placa de vídeo (conecta-se com o monitor), placa de
rede (conecta-se com a LAN) e o fax-modem (conecta-se com a linha telefônica).
Nota-se que o barramento entre os componentes não constitui uma conexão ponto a
ponto; ele pode conectar logicamente diversos componentes utilizando o mesmo
conjunto de fios. O barramento pode utilizar uma interface serial ou uma interface
paralela.
Arquitetura de software
Instruções
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ELETRÔNICA BÁSICA
A execução das instruções é tal como ler um livro. Apesar da pessoa normalmente
ler cada palavra e linha em sequência, é possível que algumas vezes ela volte para
pontos anteriores do texto de interesse ou passe sessões não interessantes. Da
mesma forma, um computador que segue a arquitetura de von Neumann executa
cada instrução de forma sequencial, da maneira como foram armazenadas na
memória. Mas, através de instruções especiais, o computador pode repetir
instruções ou avançá-las até que alguma condição seja satisfeita. Isso é chamado
controle do fluxo e é o que permite que o computador realize tarefas repetitivamente
sem intervenção humana.
Uma pessoa usando uma calculadora pode realizar operações aritméticas como
somar número apertando poucos botões. Mas somar sequencialmente os números
de um a mil iria requerer apertar milhares de vezes os botões, com uma alta
probabilidade de erro em alguma iteração. Por outro lado, computadores podem ser
programados para realizar tal tarefa com poucas instruções, e a execução e
extremamente rápida.
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Programas
Sistema operacional
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ELETRÔNICA BÁSICA
A corrente elétrica é um fenômeno de escoamento que precisa ser mantido por uma
fonte de tensão ou corrente que fornece a energia dissipada. Mais adiante vamos
estudar com mais detalhe as fontes e seus comportamentos. Nesta atividade vamos
nos concentrar nas medidas de corrente e tensão num resistor. As grandezas cuja
medida nós vamos medir estão definidas na figura ao lado (a partir de agora nós
vamos chamar as tensões pela letra U, não mais V).
O resistor deverá estar conectado a algo, que neste caso pode ser simplesmente
uma bateria química, que mantenha a tensão UR e a corrente IR . A relação entre a
tensão e a corrente no resistor é dada pela lei de Ohm: UR = RIR.
Cada uma dessas grandezas é medida por um aparelho diferente, que deve ser
conectado de forma diferente ao circuito existente. A introdução dos aparelhos de
medida modifica a resistência total oferecida ao resto do circuito e isso modifica as
grandezas que se quer medir. O uso de cada um desses aparelhos de medida e seu
efeito é descrito a seguir:
Medir corrente IR
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práticaIR
Medir tensão IR
prática
Medir resistência R
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prática
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Quando o exercício não informar nada sobre o sentido da corrente elétrica, use o
sentido convencional. Só lembrando que as equações da eletrodinâmica podem ser
usadas da mesma forma em ambos os sentidos da corrente elétrica.
Raios são exemplos de corrente elétrica, bem como o vento solar, porém a mais
conhecida, provavelmente, é a do fluxo de elétrons (pt-BR) ou eletrões (pt) através de
um condutor elétrico, geralmente metálico.
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Com a finalidade de facilitar o estudo das leis que regem os fenômenos ligados às
correntes elétricas, costumamos adotar um sentido convencional para a corrente
Corrente contínua
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9V), pilhas (1,2V e 1,5V), dínamos, células solares e fontes de alimentação de várias
tecnologias, que retificam a corrente alternada para produzir corrente contínua.
Corrente alternada
Sentido da corrente
De acordo com a lei de Ampère, uma corrente elétrica produz um campo magnético.
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cargas positivas estão fortemente ligadas aos núcleos dos átomos e, portanto, não
pode haver fluxo macroscópico de cargas positivas em condutores sólidos. No
entanto, quando a física subatômica estabeleceu esse fato, o conceito anterior já
estava arraigado e era amplamente utilizado em cálculos e representações
para análise de circuitos. Esse sentido continua a ser utilizado até os dias de hoje e
é chamado sentido convencional da corrente.
Em qualquer tipo de condutor, este é o sentido contrário ao fluxo líquido das cargas
negativas ou o sentido do campo elétrico estabelecido no condutor. Na prática
qualquer corrente elétrica pode ser representada por um fluxo de portadores
positivos sem que disso decorram erros de cálculo ou quaisquer problemas práticos.
A corrente elétrica não é exclusividade dos meios sólidos - ela pode ocorrer também
nos gases e nos líquidos. Nos sólidos, as cargas cujo fluxo constitui a corrente
real são os elétrons livres. Nos líquidos, os portadores de corrente são íons positivos
e íons negativos. Nos gases, são íons positivos, íons negativos e elétrons livres. A
corrente elétrica que se estabelece nos condutores eletrolíticos e nos condutores
gasosos (como a que surge em uma lâmpada fluorescente) é denominada corrente
iônica. [2]
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ELETRÔNICA BÁSICA
Transferência de Cargas
A para B é ; isso implica que a carga dos protões que se combinaram com os
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A velocidade de deriva
Densidade de corrente
onde
Métodos de medição
Para medir a corrente, pode-se utilizar um amperímetro. Apesar de prático, isto pode
levar a uma interferência demasiada no objeto de medição, como por exemplo,
desmontar uma parte de um circuito que não poderia ser desmontada.
Como toda corrente produz um campo magnético associado, podemos tentar medir
este campo para determinar a intensidade da corrente. O efeito Hall, a bobina de
Rogowski e sensores podem ser de grande valia neste caso.
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ELETRÔNICA BÁSICA
5- SOLDAGEM ELETRÔNICA
fig.1 fig.2
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ELETRÔNICA BÁSICA
Evite respirar diretamente sobre a placa e procure não tocar diretamente sobre a
parte cobreada (a umidade da respiração ou da pele provocam oxidação
indesejável).
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ELETRÔNICA BÁSICA
fig.9
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ELETRÔNICA BÁSICA
As fig.10 e 11 mostram o aspecto visual dos tipos de solda boas e ruins que podem
ocorrer.
fig.10
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fig.11
Evite as soldas ¨frias¨que são caracterizadas pelo aspecto opaco e ocorre quando
a solda não adere corretamente ao terminal do componente eletrônico ou ao cobre
da ilha.Esse tipo de solda ocasiona mau contato elétrico,impedindo o funcionamento
correto do circuito eletrônico.
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fig.12
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fig.13
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ELETRÔNICA BÁSICA
REFERÊNCIAS
http://efisica.if.usp.br/eletricidade/universitario/medidas_eletricas/medidas_tensao_c
orrente_resistencia/>acesso em 23 de outubro de 2019
http://doceblogdomaluco.blogspot.com/2013/06/sentido-real-e-sentido-convencional-
da.html>acesso em 23 de outubro de 2019
https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_el%C3%A9trica>acesso em 23 de outubro de
2019
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