Primeiros Socorros

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Enciclopédia da Conscienciologia 1

PRIMEIROS SOCORROS
(ASSISTENCIOLOGIA)

I. Conformática

Definologia. Os primeiros socorros são procedimentos de prestação de auxílio imediato


diante de situações de emergência e / ou urgência às consciências em casos de acidentes, doenças,
ferimentos e lesões súbitas com intuito de evitar o agravamento e preservar a vida até o recebi-
mento da assistência médica especializada.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O vocábulo primeiro vem do idioma Latim, primarius, “o primeiro (em po-
sição); de primeira ordem”. Surgiu no Século XIII. O termo socorrer deriva também do idioma
Latim, succurrere, “ir ou vir em auxílio; prestar socorro; socorrer; ajudar; aliviar; proteger; defen-
der”. Apareceu no mesmo Século XIII.
Sinonimologia: 1. Pré-intervenção socorrista emergencial. 2. Pré-atendimento paliativo
urgente. 3. Assistência preliminar emergencial. 4. Pronto atendimento socorrista.
Antonimologia: 1. Prestação de auxílio demorado. 2. Tratamento médico. 3. Socorro
tardio.
Estrangeirismologia: o modus operandi do socorrista; o kit de primeiros socorros; a as-
sistência full time; o front da assistência; o rapport interconsciencial assistente-assistido; o strong
profile interassistencial; a expertise assistencial; o timing da assistência; a conscin large.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento
quanto à priorização assistencial.
Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Aprendamos pri-
meiros socorros.
Coloquiologia: o preceito profilático e assistencial de só botar banca quem tem compe-
tência.
Citaciologia: – “A maturidade começa a se manifestar quando sentimos que nos preocu-
pamos mais com os outros do que com nós mesmos” (Albert Einstein, 1879–1955).
Proverbiologia. Eis provérbio relacionado ao tema: – Fazer o bem não importa a quem.
Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Assistencialidade. As pessoas batem na porta onde podem receber socorro. – “A sua
porta é acessível às consciências?””.
2. “Caráter. O caráter da consciência se desnuda integralmente no socorro aos assis-
tíveis”.
3. “Socorro. O pináculo da interassistencialidade é o ato assistencial de socorrer es-
pontaneamente antes de ser solicitado”.

Unidade. A unidade de medida da consciencialidade assistencial é a pensenidade inegoica.

II. Fatuística

Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; o holopensene da assis-


tência; o holopensene pró-assistencial; os ortopensenes da assistência de urgência; os ortopense-
nes da assistência de emergência; a ortopensenidade; o holopensene grupal da equipe de socorris-
tas; os benignopensenes; a benignopensenidade; os autopensenes focados no assistido; a autopen-
senidade acolhedora; o holopensene da postura assistencial; o holopensene da empatia; os frater-
nopensenes; a fraternopensenidade; o fluxo contínuo do pensene socorrista em prol dos assistidos.

Fatologia: os primeiros socorros; o atendimento emergencial; o atendimento urgente;


a importância dos procedimentos de primeiros socorros; os procedimentos básicos no momento
do atendimento; a verificação do local; o foco ampliado dos socorristas; a manutenção dos sinais
2 Enciclopédia da Conscienciologia

vitais; os primeiros atendimentos determinantes na chance de salvar as vítimas; a “corrida” a fa-


vor da vida; o atendimento especializado dos socorristas; o salvamento de vidas; o olhar detalhis-
ta do médico especialista; o atendimento ágil e profissional; a desdramatização no momento do
atendimento; o respeito à vida; a prontidão assistencial; a liderança assistencial; a disponibilidade
assistencial; o senso da assistência socorrista; a liderança compartilhada visando o melhor atendi-
mento; o resgate em locais de difícil acesso; a capacitação técnica da equipe socorrista no mo-
mento crítico de atendimento; a autossuperação da ansiedade diante de casos graves; o atendi-
mento à vítima e ao algoz; a predisposição em prol da vítima; o exercício da empatia aplicada;
a paradiplomacia atuante no ato assistencial; o mérito do assistido; a percepção ampliada dos so-
corristas em prol da segurança da vítima; a conduta cosmoética exemplarista da equipe socorrista;
o direito à recusa do atendimento; o respeito aos direitos culturais do assistido; o atendimento às
pessoas “ignoradas”; a assistência sem retorno; a responsabilidade da conscin leiga diante da ne-
cessidade de atuar na condição de socorrista; a condição das conscins predispostas aos acidentes;
a falta de aprendizado da população; a imprudência gerando acidentes de percurso; a pressa ge-
rando acidentes; a omissão de socorro; o fato de estar no lugar certo na hora certa; o trabalho in-
terdisciplinar da equipe socorrista; o coleguismo gerando apoio nos momentos críticos; os reen-
contros com as amizades raríssimas reforçando os laços assistenciais; as sincronicidades ocorridas
durante os resgates socorristas; a reverberação das casuísticas no dia a dia; a autossustentabilidade
emocional; a autabnegação cosmoética; a ética dos profissionais socorristas; a satisfação íntima
pelos resultados da assistência prestada; a recomposição grupocármica com os assistidos; a proé-
xis assistencial; o estímulo do potencial de todos a salvar vidas; a importância do aprendizado dos
primeiros socorros aos leigos; os serviços especializados de primeiros socorros; o Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático gerando lucidez na


assim e desassim; o encapasulamento energético; os pronto-socorros extrafísicos; os atendimentos
nos parambulatórios; a projeção assistencial; a precognição auxiliando nos socorros; a energosfe-
ra interassistencial; a assistência às consciexes recém-dessomadas; a identificação de consciexes
amparadoras junto às vítimas; a parapercepção de consciexes paracomatosas próximas às vítimas;
a iscagem consciencial lúcida; o teleguiamento extrafísico assistencial; as parassincronicidades
envolvendo as conscins atendidas; o rescaldo dos paratendimentos; o aumento de demanda assis-
tencial pós-atendimento; a iscagem consciente; a autossustentabilidade energética direcionada aos
assistidos; a percepção da parassegurança nos ambulatórios; a sinalética energética e parapsíquica
pessoal no ato da assistência; a gratidão ao amparo técnico extrafísico de função; a Central Extra-
física da Fraternidade (CEF).

III. Detalhismo

Sinergismologia: o sinergismo prestar assistência–ser assistido; o sinergismo compe-


tências-resultados; o sinergismo perfil assistencial–atendimento qualificado; o sinergismo assis-
tência pessoal–assistência funcional; o sinergismo amparo extrafísico–assistência intrafísica;
o sinergismo interassistencial equipe médica–equipe socorrista; o sinergismo saúde energética–
–saúde holossomática.
Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de o menos do-
ente assistir o mais doente; o princípio cosmoético “aconteça o melhor para todos”; o princípio
de fazer o melhor possível; o princípio “ninguém faz nada sozinho”; o princípio da recomposi-
ção evolutiva; o princípio “muito ajuda quem não atrapalha”.
Codigologia: o código de ética médica; o código de ética profissional; o código pessoal
de Cosmoética (CPC) qualificando a assistencialidade; o código da megafraternidade; o código
grupal de Cosmoética (CGC) dos profissionais de saúde; o código de valores pessoais.
Teoriologia: a teoria da minipeça do maximecanismo interassistencial; a teoria e práti-
ca da interassistencialidade; a teoria da evolução em grupo; a teoria da reciclagem consciencial
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por meio da interassistência; a teoria da qualidade de vida da Organização Mundial de Saúde


(OMS); a teoria da saúde consciencial.
Tecnologia: a técnica dos primeiros socorros; a técnica do “caso mais grave”; a técni-
ca do anonimato assistencial; a técnica da assistência “in loco”; a técnica do foco no incômodo
do enfermo; a técnica do acolhimento cosmoético; a técnica do encapsulamento sanitário; a téc-
nica da assim; a técnica da desassim; a técnica da tenepes; a técnica da autochecagem holosso-
mática; a técnica do EV na manutenção da saúde holossomática.
Voluntariologia: o voluntário minipeça assistencial lúcida; o voluntário proativo na in-
terassistência; o voluntário conscienciológico socorrista.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório
conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diutur-
na; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo,
Holoteca).
Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível dos Profis-
sionais da Saúde; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia;
o Colégio Invisível da Cosmoética; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia.
Efeitologia: o efeito da autodisponibilidade assistencial nos atendimentos de primeiros
socorros; o efeito das energias acolhedoras nos atendimentos; o efeito da predisposição assisten-
cial; o efeito halo da interassistencialidade consciencial; o efeito da missão cumprida; o efeito
positivo da assistência exercida anonimamente; os efeitos da força presencial.
Neossinapsologia: as neossinapses oriundas do exemplarismo assistencial; as neossi-
napses adquiridas nas atividades hospitalares; as neossinapses obtidas através dos pronto-aten-
dimentos; as neossinapses alcançadas com o abertismo para o acolhimento; as neossinapses ge-
radas pelo exercício das parapercepções.
Ciclologia: o ciclo teaticológico do 1% da teoria aos 99% da prática; o ciclo ressoma-
-dessoma; o ciclo alternante assistente-assistido; o ciclo recebimento-retribuição; o ciclo obser-
vação-ponderação.
Enumerologia: o socorro profilático; o socorro imediato; o socorro mediato; o socorro
anterior; o socorro posterior; o socorro tardio; o socorro paliativo. A verificação do local do aci-
dente; a verificação da respiração; a verificação dos sinais vitais; a verificação da ausência de
consciência; a verificação do agravamento de lesão; a verificação do estado de choque; a verifica-
ção de possíveis fraturas.
Binomiologia: o binômio função desafiadora–oportunidade assistencial; o binômio as-
sistente-assistido; o binômio postura assistencial–satisfação consciencial; o binômio autoconfi-
ança-destemor; o binômio frieza cosmoética–assistência qualificada; o binômio maturidade–lu-
cidez assistencial; o binômio ambulatório-paraambulatório; o binômio assim-desassim.
Interaciologia: a interação médico-paciente; a interação zelo pelo paciente–zelo pelo
cuidador; a interação fatos-parafatos; a interação conscin socorrista–conscin socorrida; a inte-
ração vigilância–segurança pessoal; a interação jejunice–veteranice assistencial; a interação se-
renidade no socorro–qualificação profissional.
Crescendologia: o crescendo assistência intrafísica–assistência extrafísica; o crescendo
da assistência 24 horas; o crescendo da interassistencialidade; o crescendo olhar clínico–para-
percepção; o crescendo da assistência em etapas; o crescendo autoconfiança assistencial–hete-
rassistência; o crescendo acidente-sequela.
Trinomiologia: o trinômio acolhimento-atendimento-encaminhamento; o trinômio in-
vestigar-ponderar-agir; o trinômio cosmoética teática–força presencial–autoridade moral; o tri-
nômio autoconhecimento–autovivência–assistência assertiva; o trinômio ajudar-socorrer-resgatar;
o trinômio socorro–acolhimento–encaminhamento pré-hospitalar; o trinômio educação–alerta–evi-
tação de acidentes.
Polinomiologia: o polinômio boa intenção–irreflexão–impulsividade–resultado antias-
sistencial; o polinômio interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o po-
linômio autoposicionamento cosmoético–autodisponibilidade–amparabilidade–interassistenciali-
4 Enciclopédia da Conscienciologia

dade; o polinômio cuidado-técnica-expertise-resultado; o polinômio pessoa certa–disponibilida-


de assistencial–acolhimento–passividade alerta–ação precisa.
Antagonismologia: o antagonismo pronto atendimento / omissão de socorro; o antago-
nismo assistência primária / assistência profissional; o antagonismo egocentrismo / altruísmo;
o antagonismo algoz de vidas no passado / acolhedor de vítimas no presente; o antagonismo teo-
ria / prática; o antagonismo assistenciofobia / assistenciofilia; o antagonismo saúde / doença.
Paradoxologia: o paradoxo da conscin assistencial inassistindo a si mesma; o paradoxo
da frieza assistencial cosmoética; o paradoxo assistência simples–amplitude complexa; o para-
doxo de o assistente ser o primeiro assistido; o paradoxo de o socorrista assistir a terceiros e po-
der manter dificuldades de assistir aos próprios familiares; o paradoxo da postura antiassistenci-
al do profissional de saúde.
Politicologia: a meritocracia; a assistenciocracia; a interassistenciocracia; a cosmoeti-
cracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a evoluciocracia.
Legislogia: a lei da ação e reação; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do
maior esforço aplicada à qualificação da assistência; a lei de causação cosmoética; as leis da inte-
rassistência; as leis da Bioética; a lei da evolução consciencial por meio dos próprios esforços.
Filiologia: a assistenciofilia; a interassistenciofilia; a conscienciofilia; a proexofilia;
a cosmoeticofilia; a tecnofilia; a priorofilia.
Fobiologia: a tanatofobia; a assistenciofobia; a hematofobia; a distiquifobia; a agorafo-
bia; a recinofobia; a traumatofobia.
Sindromologia: a superação da síndrome do ansiosismo; a evitação da síndrome do pâ-
nico; a ausência da síndrome do medo; a anulação da síndrome da subestimação da capacidade
assistencial; a eliminação da síndrome da dispersão consciencial; a síndrome de burnout na en-
fermagem.
Maniologia: a mania de nunca se sentir pronto para assistir; a autolucidez quanto às ma-
nias prejudiciais ao bom atendimento aos socorridos.
Mitologia: a quebra do mito do atendimento perfeito; o mito da assistência sem limites;
a desmitificação de a solução mais rápida ser sempre a melhor no momento do socorro às vítimas.
Holotecologia: a acidentoteca; a dessomatoteca; a interassistencioteca; a assistenciote-
ca; a teaticoteca; a medicinoteca; a evolucioteca; a tenepessoteca.
Interdisciplinologia: a Assistenciologia; a Medicina; a Enfermagem; a Bioética; a Prio-
rologia; a Somatologia; a Extrafisicologia; a Amparologia; a Dessomatologia; a Reurbanologia;
a Evoluciologia; a Serenologia.

IV. Perfilologia

Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassisten-
cial; a conscin enciclopedista; a conscin acolhedora; a conscin minipeça interassistencial multidi-
mensional; a conscin responsável; as equipexes de saúde.

Masculinologia: o técnico auxiliar de regulação médica; o médico regulador; o médico;


o paramédico; o enfermeiro; o socorrista resgatista; o condutor socorrista; o técnico de emergên-
cias médicas; o agente de saúde; o profissional de saúde; o plantonista; o bombeiro; o atendente
do serviço de emergência; o salva-vidas acolhedor assistencial; o amparador técnico de função;
o compassageiro evolutivo; o assistido; o assistente; o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o escri-
tor; o tertuliano; o teletertuliano; o paratertuliano; o macrossômata; o exemplarista; o parapercep-
ciologista; o proexólogo; o homem de ação; o intermissivista; o completista; o evoluciólogo.

Femininologia: a técnica auxiliar de regulação médica; a médica reguladora; a médica;


a paramédica; a enfermeira; a socorrista resgatista; a condutora socorrista; a técnica de emergên-
cias médicas; a agente de saúde; a profissional de saúde; a plantonista; a bombeira; a atendente do
serviço de emergência; a salva-vidas acolhedora assistencial; a amparadora técnica de função;
a compassageira evolutiva; a assistida; a assistente; a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a escri-
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tora; a tertuliana; a teletertuliana; a paratertuliana; a macrossômata; a exemplarista; a parapercep-


ciologista; a proexóloga; a mulher de ação; a intermissivista; a completista; a evolucióloga.

Hominologia: o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens assistens; o Homo sapi-


ens benignus; o Homo sapiens epicentralis; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens maxi-
fraternus; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens cosmoethicus;
o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens harmonius.

V. Argumentologia

Exemplologia: primeiros socorros básicos = a intervenção primária feita em situações


de risco de vida; primeiros socorros especializados = a aplicação de procedimentos técnicos nos
atendimentos emergenciais pré-hospitalares.

Culturologia: a cultura da interassistencialidade; a cultura do bom senso assistencial;


a cultura da assistência sem retorno; a cultura da higienização das mãos; a cultura do respeito
hierárquico; a cultura da autoconscientização multidimensional.

Taxologia. De acordo com a Priorologia, as práticas médicas socorristas podem ser clas-
sificadas em duas categorias básicas prioritárias:
1. Emergência. As situações críticas, com risco iminente de vida, exigindo intervenção
médica imediata: as hemorragias; a parada cardiorrespiratória; o estado de coma; as intoxicações
exógenas; os politraumatismos graves.
2. Urgência. As situações não apresentando risco imediato de vida, exigindo atendimen-
to a curto prazo: as luxações; as torções; as fraturas; a alteração dos sinais vitais (pressão alta, fe-
bre); os cálculos renais.

Tipologia. No âmbito da Cuidadologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética 17 tipos


de kits dos primeiros socorros:
01. Básico.
02. Bombeiro civil.
03. Caminhante.
04. Automotivo.
05. Ciclista.
06. Construção civil.
07. Emergência.
08. Empresarial.
09. Escolar.
10. Escoteiro.
11. Familiar.
12. Hospitalar.
13. Mergulho.
14. Militar.
15. Transporte terrestre.
16. Viação aérea.
17. Viagens.

Utilidade. De acordo com a Atendimentologia, eis, em ordem alfabética, 8 serviços espe-


cializados de utilidade pública nas áreas de socorro e informações de interesse comunitário no
Brasil (Ano-base: 2020):
1. Central de Atendimento à Mulher.
2. Corpo de Bombeiros.
3. Defesa Cívil.
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4. Disque intoxicação (ANVISA).


5. Polícia Militar.
6. Polícia Rodoviária Federal.
7. Polícia Rodoviária Estadual.
8. SAMU.

VI. Acabativa

Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabé-


tica, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen-
trais, evidenciando relação estreita com os primeiros socorros, indicados para a expansão das
abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acolhimento hospitalar: Interassistenciologia; Homeostático.
02. Amortização evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
03. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático.
04. Assistência realista: Interassistenciologia; Homeostático.
05. Célula assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
06. Comprometimento assistencial: Assistenciologia; Homeostático.
07. Consciência assistente: Interassistenciologia; Homeostático.
08. Enfermagem interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
09. Gabarito assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
10. Interação cuidador-paciente: Interassistenciologia; Neutro.
11. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
12. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
13. Socorrista multidimensional: Assistenciologia; Homeostático.
14. Teática assistencial: Assistenciologia; Homeostático.
15. Tempo assistencial: Interassistenciologia; Neutro.

A PRÁTICA DOS PRIMEIROS SOCORROS EXPÕE O COM-


PROMISSO INEGOICO INTERASSISTENCIAL LÚCIDO, PRI-
ORITÁRIO DO SOCORRISTA, VISANDO A PRESERVAÇÃO
DA VIDA EM PROL DOS COMPASSAGEIROS EVOLUTIVOS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já teve a oportunidade de atuar na prática de pri-
meiros socorros? Qual foi a postura assistencial assumida?

Bibliografia Específica:

1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800
p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos;
glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexi-
cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas
133, 316 e 1.555.

T. O. M.

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