Resenha Crítica Baseada No Pmbok
Resenha Crítica Baseada No Pmbok
Resenha Crítica Baseada No Pmbok
Itajaí, SC
Janeiro de 2017
UNIVALI – UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - GESTÃO
MBA EM GERÊNCIA DE PROJETOS VII
PROFESSOR: PROF. OVIDIO FELIPPE JR.
Itajaí, SC
UNIVALI – UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - GESTÃO
MBA EM GERÊNCIA DE PROJETOS VII
PROFESSOR: PROF. OVIDIO FELIPPE JR.
Janeiro de 2017
1 - Resumo:
2 - Introdução
3 - Objetivos geral
3. 1 - Objetivos geral
4 - Referencial teórico
Segundo França (2012, p. 19) “As subestações são soluções que compõem o
sistema de proteção, controle, transmissão e distribuição de energia de alta potência da
fonte geradora à consumidora. Além disso a subestação transforma a tensão,
agindo como pontos de entrega para a demanda”.
As subestações são utilizadas em construções, onde o consumo de energia é
muito alto. Elas são compostas por transformadores elevadores que elevam a tensão no
início da transmissão, saindo da subestação, evitando perdas excessivas durante o seu
percurso através dos cabos, até o consumidor final, ou podem ser composta por
transformadores rebaixador, que adequa esta tensão para finalmente alimentar a níveis
seguros.
Em uma subestação são encontrados equipamentos responsáveis pela atuação no
sistema elétrico, como: transformadores, disjuntores, relés, para-raios, secionadores,
barramentos e isoladores. Essas subestações podem ser classificadas de acordo com o
tipo de instalação, podendo ser ao tempo ou externa: são aquelas que ficam ao ar livre,
sujeitas a intempéries como vento, chuva, poluição. Por isso, os equipamentos instalados
devem possuir condições específicas para operação neste tipo de ambiente, abrigada ou
interna: são aquelas construídas em locais abrigados, ou seja, não são expostas ao tempo.
Este tipo de subestação é normalmente utilizado próximo ao centro de carga, ou
blindadas: são aquelas onde todos os equipamentos de alta/média tensão estão protegidas
por invólucros metálicos. São os tipos de subestação mais compactos do mercado,
indicados para locais com pouca disponibilidade de espaço físico (nos centros de
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cargas).
5 – Análise crítica
O projeto deve ser analisado segundo o Gia PMBOK, onde todas as etapas e
sequências devem ser respeitadas. O ponto de partida é o termo de abertura, na fase de
início é definido os objetivos do projeto, necessidades e justificativas. Nesse documento
é identificado o responsável pela execução do projeto e suas atribuições. Após a
formalização do termo de abertura é iniciado a fase de planejamento, durante essa fase é
analisado os pré-requisitos do projeto, como tempo e custo. Ainda na fase de
planejamento é feito a definição de escopo, quem são os Stakeholders e desenvolvimento
da Estrutura Analítica de Projetos (EAP), que orienta as entregas macros do projeto.
Para implantação da subestação devemos ter uma EAP dando uma base para a visão de
todo o projeto. Na construção do cronograma foi utilizado a ferramenta MS Project para
acompanhamento e controle do projeto. Seguindo o contexto devemos oficializar com a
reunião de Kick off com o cliente, onde será repassado todos os detalhes das atividades
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5 – Conclusão
I – Referencial teórico:
FRANÇA, Renato de Carvalho. Projeto de modernização de subestação
consumidora. 2012. 110 f. Curso de Engenharia Elétrica, Escola Politécnica, UFRJ, Rio
de Janeiro, 2012