Case Pot
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1 DESCRIÇÃO DO CASO
Far-se-á uma análise do caso Jaguará, grupo que atua há 15 anos no mercado de
móveis e decoração e possui no seu quadro de funcionários 150 pessoas distribuídas em
funções que vão desde o auxiliar de depósito à gerência. Dentro deste quadro de pessoas estão
incorporadas 2 empresas geridas de formas distintas.
Na empresa A, há um clima organizacional de adoção de política de motivação e
abertura para implantação de novas ideias, que por sua vez geram relações interpessoais mais
agradáveis. Já na empresa B, as atividades desempenhadas são sempre repetitivas e
desgastantes, acontecem discussões com frequência e as lideranças não são respeitadas,
ademais a rotatividade de funcionários é alta, gerando muitas demissões e consequentemente
trabalho de recrutamento e seleção para a psicóloga.
Percebe-se que a empresa A aposta em uma visão holística, onde há valorização
dos aspectos humanos no processo de desenvolvimento da cultura organizacional, investe e
recicla o conhecimento de seus funcionários. Ela os treinam, desenvolvem e preparam para
que saibam aprender habilidades, modificar comportamentos e atitudes, assim como também
desenvolver novos conceitos e quebrar paradigmas. Tudo isso pode e deve ser desenvolvido.
Enquanto que a empresa B ainda está presa em uma visão mecanicista estagnada,
em que as pessoas são tratadas como um equipamento, um fator econômico, um número.
Vista apenas como um recurso da empresa, porém não ouvidas, nem motivadas. Os
colaboradores não se sentem assim motivados a crescer e continuar neste ambiente de
trabalho, onde não são valorizados.
No setor de gestão de pessoas, apenas uma psicóloga organizacional e do trabalho
lida com as demandas das duas organizações referidas. Assim, o grupo deve aprender a
1
Case apresentado à disciplina de Psicologia do Trabalho e das Organizações, da Unidade de Ensino Superior
Dom Bosco – UNDB.
2
Aluno do 5° período, do curso de Psicologia, da UNDB.
3
Professora, Mestra, Orientadora, da disciplina de Psicologia do Trabalho e das Organizações, do 5° período do
curso de Psicologia, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco – UNDB.
interpretar as necessidades de suas equipe. No momento em que ele aprende a conhecer e
identificar os valores de cada um, é mais fácil estruturar formas de desenvolvimento de
pessoas.
BOM JÚNIOR, D. L. P. Comunicação como fator de motivação. 2011. Disponível em: <
http://www.rh.com.br/Portal/Comunicacao/Artigo/7231/comunicacao-como- fator-de-
motivacao.html>. Acesso em: 03 abr. 2020.
Spendolini, M.. Benchmarking. 1ª ed., Makron Books do Brasil, São Paulo. 1994.