Retração Hidráulica - Eduardo Basílio PDF
Retração Hidráulica - Eduardo Basílio PDF
Retração Hidráulica - Eduardo Basílio PDF
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COORDENADOR: PROF . FLAVIO rt iGUEZ DE HELLO , da ESCOLA DE ENG.
da UF'RJ, e·LUIZ CARLOS DOS SANTOS, da ENGERIO
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l. INTRODUÇÃO
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A perd a d 1 á•JUd p o r ev aporaçao n o co n cr e l o cilUSê.l u 111 a t· e t u 1çâo,
• c o nhecid a como "retração ltl<l d iu l i c a " q ue compreende t1: ês f d
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A t er ceii:-d fa se Cü lllü <,.' <l •jlli..lndu d mob i I i.ddd~ <lu nlél t d:.:: r oi t:~du
fig u r a J.
Du r. a nte a p r illt C i J~d e seljun.d,\ fuse 1 cnq tl t\lllo <.t rn l ~ l tll~ . l <~Í I Hi d
d e evaporaç 5o .
A res is tênc i.l u o cone r c to L 1 esc o a v <u · i.J<;.to de volu 111e e vf i <:.J.!.
cnc - ~0/ 8 / 79 p ag . 1 d e 27
1wda nos ayr~yados. O efeito d e n.!slr:ic;ão Jas parLícu lüs sól i
das tanto pode ser de uma sllnples p.:u: tícul a , como de 11111 sistc
1na múltitJlO.
A influência do tama11h o d o <J l ct<.> '' " ~:H.!catJülll pode set· dcuao11~;L r~
des cavidades acidenta i s , encon tl·d - se urn ~ • va.r iaç ão tna i o r n <t
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forma da curv a perc1r.t ' 1 ag th \- J c Lt· <~ç:ao .
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RELAÇÃO RE'J' RAÇÃO l\POS 6 MESES ( 10-6) PAHA Fl\.'1'0 -
rms ÂGUA/C fM l~N 'l'O nB :
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Da mesma founa , LJctra tuu, \ dcte: crnjn ad <1 ccs1 stêncla , o co n c r·t! l O
de ba1xa l r-ab a lll a bi.lidcHJu c onl:éltl 111ais agr cyados qu o um.:.~ rni ::.;l: u
l:u de gru nlle t. r-<~ ba l lléllJ I 11 daut.! [L I La com <HJ r o cJudo do me s1 no 1a
manho , e comu consequê11ci,l a pt· irue it a 1uls l t t t: il apre ~;t: ntn 1ne
nor retr a çn o . P ü t ex e mplo, iu 11ne nt:a r o Le01: d<~ agt·eq <Jdo d <..: 11111
concreto de '/ I pül:él 74~ (com ~ 1118S tll.t L""E! l é1r;;.lú ilyua/c Jmeld:o ) 1 n
duzirá a r et r ac,:5o c u1 cerca ele ~ 0\b, como S t! 11ude ve1· na E i qu r <~ 3 .
A lnf l uênc i a do faLc.H: ilqud/Ciruuntr. o do Luo1~ dL~ iHJ I:"l! '.-J dclo ( ' !'~
b e la 1 e figul:a 3 ) pod em se r coml> J n ,ll.l a s cru u1n llnico grát:icu ;
i s t o conduz a f iyur-a 4, rn as deve111os lern Lrar- <.jii C os valot·e s
apresentados uilo me .L- Ll lllt! l •l. e .i 1 u s L !"d ti vo s .
ne.iras, (jera lme nl e entre 10 C-! 50 '6 , pr<.> vi.lv~.;lmente po r. Cd li S <.l d .:t
prod ução de uul yel f i no e poss.tve \mente pcn caus<.l dél y Ui r1de
car b o n utação produz i da . l'a r.u <)li tl·ü::; éldl t.i.v ou a i nf I uêllc i d , 11 , l
re tL-açâo é despr.ezl ve J .
demos observar:
Por outr o lado , pela mes ma f jgura 8 , vemos que a relração Lem
lugar por lon go per lodo, pod e ndo mesmo se r observado certo 1110
cimento ou argamassa.
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Muitas pesgu1sas de fato têm ind.icado a influência do t a1ua nt,o
da peça n a rctraç~o. A rct r aç5o observada diminu i com o aumen
to do tamanho da peça mas acima de ce r tos valores o efei to d e
tatnanho n~o e t~o pronunciado. A forma da peça também parece
influenciar nw s como primeira aprox .i. tn ação a re traç ão pode ser
considerad a como uma função da relação volume/su pe rfí cie da
peça . Pa rece que exis t e uma relação li near entre essa relação
e o logaritimo d a retraç~o,co mo se cons tat a pela fi9 u~ a 9.
A extensão da carbona tação pode ser · fac i J mente d ete rnd n<.c1cl p~
lo tratamento da supertlcie com fenolf ta.le lna: Ca (011) 2 .I i vre
fica cor de rosa enquanto que a porção car bonatadü é inco lo r;
com o progre sso da carbonatação a co loração rosa gra dua1111e11le
desap arece .
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com que o 111eswo se Lot- n(~ sat:unH.lo impedindo i.l s sim qu~ o co 2
pe netre paru atinlJir d p<Jsta .
d uz elil uma r(;!tração tucnor do qtw quélndo '' seca <Jem é l:;0<Jil id a
pela cariJonatação (fiqur.a \}) , l!ois ne stu c aso u m<J m<d.oc l'"E:
te da cal:'bona t.ação oco.rru à um! dadus rel<.t L j vils a c i.tna de 50 'b.
Nestas condições da rct1~ação dw Cél l·bonatução é red~tzi. Ja (f L~J~
r a lO) .
Quando o co nc r eto é !..illjett.o " mo l lwgern e secatJem ait ern êtclds etn
ar contendo co , <~ r c Lração <hw it'lé:t a c c.1rbona t a <; ão , d ucan Le o
2
cic l o , torna-se p rog r e!"j S i varnc n Le nkd s e levada . A t"~ traçiío t.o
ta l a qual(l LIC r momenlo é m<:d 01. Jv que s12 a Be<.:éHJ81n ti.VL!SSC
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7. BIBLIOGHAFIA
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