10 - Corrosão e Proteção

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10.

Corrosão

10.1. Definição

“Corrosão” é um termo que geralmente é empregado para se referir à destruição


gradativa dos metais. A corrosão é um tipo de degradação espontânea e irreversível em
um material metálico.

As diferentes formas de destruição provocadas pela corrosão podem ser


enquadradas nas seguintes categorias:

(1) corrosão uniforme, em que há perda regular ou uniforme da espessura do material; 


(2) corrosão puntiforme, que ocorrem em pequenas áreas;
(3) corrosão intragranular ou intercristalina, localizada nos contornos dos grãos de um
metal ou liga; 
(4) corrosão intragranular, ou transgranular, que ocorre entre os grãos de um metal ou
liga; 
(5) corrosão filiforme, mais frequente sob as películas de tintas ou outros revestimentos,
em meios úmidos, e caracterizada pelo aspecto de filamentos que toma o produto da
corrosão.

10.2. Tipos de Corrosão

 Corrosão Química:
É o ataque de algum agente químico diretamente sobre determinado material, que pode
ou não ser um metal. Ela não precisa da presença de água e não há transferência de
elétrons.

Exemplos:

* Solventes podem quebrar as macromoléculas de plásticos e borrachas, degradando-os;

* O ácido sulfúrico corrói o zinco;

 Corrosão eletrolítica:
É um processo que ocorre com a aplicação externa de
uma corrente elétrica. Esse processo não é espontâneo.
Quando não há isolamento ou aterramento, ou estes estão
com alguma deficiência, formam-se correntes de fuga, e quando elas escapam para o
solo formam-se pequenos furos nas instalações.
Exemplos: Isso acontece em tubulações de água e de petróleo, em canos telefônicos e de
postos de gasolina.

 Corrosão Eletroquímica

Ocorre com os metais, geralmente na presença de água. Essa corrosão envolve


reações de oxidorredução que transformam os metais em óxidos ou em outros
compostos. Por exemplo, vemos no cotidiano a formação de ferrugem em objetos de
ferro, a prata ficar mais escura com o tempo e a formação de uma camada verde, mais
conhecida como azinhavre, sobre objetos feitos de cobre.

Em todos esses casos o metal oxidou-se, isto é, perdeu elétrons, enquanto outra
espécie química, como o oxigênio do ar (O2), sofreu redução (ganhou os elétrons),
causando a oxidação do metal.
A intensidade da corrosão depende do material envolvido. No caso de alguns
metais, essa corrosão é menos violenta porque os compostos formados funcionam como
uma espécie de proteção. Por exemplo, no caso da prata mencionada, a película preta
que acaba servindo como proteção é o sulfeto de prata (Ag2S), que se forma em contato
com o oxigênio do ar e com a poluição atmosférica (que envolve compostos do
enxofre). Essa camada insolúvel de sulfeto de prata tem coloração azulada ou
ligeiramente violácea e, com o tempo, vai ficando preta.

A corrosão dos metais é um processo que ocorre espontaneamente e causa


anualmente grandes prejuízos econômicos para nossa sociedade. Objetos metálicos
nos lares são perdidos, tais como utensílios e eletrodomésticos; nas indústrias,
equipamentos e máquinas industriais precisam receber manutenção ou ser
substituídos; há o risco de vazamentos de materiais poluentes para o meio
ambiente em virtude da corrosão de tubulações e tanques, além de poder também
ocorrer acidentes.
Calcula-se que 30% de todo o aço (liga metálica feita de aproximadamente
98,5% de ferro, 0,5% a 17% de carbono e traços de silício, enxofre e fósforo) mundial
seja produzido apenas para repor objetos que foram corroídos.

O processo de corrosão pode ocorrer:


(1) Quando o metal está em contato com um eletrólito (solução condutora ou
condutor iônico que envolve áreas anódicas e catódicas ao mesmo tempo)
A presença da água favorece a formação da ferrugem porque possui íons dissolvidos, o
que facilita o fluxo dos elétrons. Na corrosão eletroquímica ocorrem reações químicas
que envolvem transferência de carga ou elétrons através de uma interface entre metal e
eletrólito.

A corrente elétrica, como sabemos, é o fluxo ordenado de elétrons, ou seja, os elétrons se


movimentando de um ponto a outro. Para isso acontecer, duas coisas são fundamentais: uma
diferença de potencial, capaz de atrair os elétrons e um meio de propagação que permita sua
passagem. Os eletrólitos são soluções que permitem a passagem dos elétrons.

Ânodo: Fe(s) → Fe2+ + 2e-


Cátodo: 2H2O + 2e– → H2 + 2OH–
Enquanto os cátions Fe2+ migram para o polo negativo (cátodo), os ânions OH - migram
para o polo positivo (Ânodo) e ocorre a formação do hidróxido ferroso (Fe(OH)2).
Fe2+ + 2OH– → Fe(OH)2
Na presença de oxigênio, esse composto é oxidado a hidróxido de ferro III (Fe(OH) 3),
que depois perde água e se transforma no óxido de ferro (III) mono-hidratado (Fe 2O3 .
H2O), que é um composto que possui coloração castanho-avermelhada, isto é, a
ferrugem que conhecemos:
2Fe(OH)2 + H2O + 1/2O2 → 2 Fe(OH)3
2Fe(OH)3 → Fe2O3 . H2O + 2H2O

 Aço Inoxidável
Resistentes à corrosão atmosférica, pois quando estão ligados com outros metais como o Cromo e o
Níquel, ficam menos reativos. Na verdade esse tipo de aço não é eterno, só apresenta uma maior resistência à
corrosão quando submetido a um determinado meio ou agente agressivo.
A resistência à oxidação e corrosão do aço inoxidável se deve principalmente à presença do cromo, que
permite a formação de uma película finíssima de óxido de cromo sobre a superfície do aço, que é
impermeável e insolúvel nos meios corrosivos usuais.
Assim, podemos definir como aço inoxidável o grupo de ligas ferrosas resistentes à oxidação e
corrosão, que contenham no mínimo 12% de cromo.

(2) Quando dois metais são ligados por um eletrólito, formando uma pilha
galvânica.
Por exemplo, se colocarmos uma placa de cobre e uma de ferro, ambas mergulhadas
num eletrólito neutro aerado e postas em contato, formando um circuito elétrico, cada
placa se tornará um eletrodo. O ferro será o ânodo, oxidando-se e perdendo elétrons que
migram para o cátodo (placa de cobre), que por sua vez, é reduzido. O ânodo sofrerá o
desgaste, formando a ferrugem no fundo do recipiente.

A  pilha galvânica ou voltaica (também chamada de célula galvânica) consiste


basicamente em um dispositivo que é capaz de produzir energia elétrica através de uma
reação química. Ela recebeu esses nomes em homenagem aos cientistas Luigi Aloísio
Galvani e Alessandro Giuseppe Antonio 

10.3. Agentes de Corrosão

Os meios mais intensamente corrosivos são a atmosfera, águas potáveis, água de


rios e estuários, água do mar, solo, produtos químicos, alimentos e substâncias fundidas.
A ação corrosiva da atmosfera é influenciada principalmente pela poeira, gases e
umidade relativa, sendo de importância particular o SO2 (dióxido de enxofre) resultante
da queima de carvão, óleo e gasolina, que contém enxofre. O dióxido de enxofre é
oxidado a SO3 (trióxido de enxofre) que, com a umidade do ar, forma H2SO4 (ácido
sulfúrico), tornando a atmosfera bem mais agressiva. Por esse motivo, as atmosferas
industriais são mais corrosivas que as rurais. Outro fator importante para a ação
corrosiva da atmosfera é a umidade. Em atmosfera de umidade relativa inferior a
sessenta por cento, a corrosão é praticamente nula.

Os materiais metálicos em contato com a água tendem a sofrer corrosão, que vai
depender das várias substâncias que possam contaminá-la. Nesse processo de corrosão
devem ser considerados, também, o pH, a velocidade de escoamento e a temperatura da
água. Entre os agentes corrosivos naturais, a água do mar é um dos mais enérgicos, pois
contém concentrações relativamente elevadas de sais e funciona como eletrólito forte,
ocasionando um processo rápido de corrosão.

O comportamento do solo como meio corrosivo é de grande importância,


levando-se em consideração as enormes extensões de oleodutos, gasodutos, aquedutos e
cabos telefônicos enterrados, que exigem um controle rigoroso de manutenção para
evitar corrosão acelerada. Os fatores que mais influenciam a ação corrosiva dos solos
são: porosidade, resistividade elétrica, sais dissolvidos, umidade, corrente de fuga, pH e
bactérias.

Nos equipamentos usados em processos químicos é indispensável considerar a


agressividade dos produtos químicos utilizados, que não só ocasionam desgastes do
material metálico dos equipamentos como também contaminação dos produtos. O efeito
corrosivo dos alimentos depende da formação de possíveis sais metálicos tóxicos.
Assim, recipientes de chumbo não devem ser usados na preparação de bebidas e
alimentos, pois estes podem atacá-lo, formando sais de chumbo, altamente tóxicos.

Os metais apresentam diferentes susceptibilidades à corrosão. Assim, estruturas


metálicas de ferro são facilmente corroídas quando colocadas em orla marítima ou em
atmosferas industriais; o zinco e o alumínio apresentam maior resistência, que é
excelente no ouro e na platina.
10.4. Proteção contra corrosão
Como vimos anteriormente, a prata, o alumínio e o cobre não têm a sua corrosão
muito intensa, porque ao se oxidarem eles naturalmente formam uma espécie de
película protetora que impede que o restante do material sofra a corrosão. Na imagem
abaixo é possível ver qual é a constituição da película protetora em cada caso:

Ao sofrerem corrosão, os metais alumínio, cobre e prata formam películas que


protegem o restante do metal. O ferro, no entanto, enferruja e não forma película de
proteção. Pelo contrário, a ferrugem da superfície do metal vai se soltando e expondo
continuamente o ferro metálico à condição ambiente. Desse modo, a corrosão prossegue
até a total deterioração da peça. Assim, os cientistas, principalmente os químicos,
desenvolveram métodos de proteção para o ferro e o aço, visto que não têm um processo
de proteção natural.
Alguns desses métodos estão apresentados a seguir:

1- Proteção catódica:

Visto que a formação da ferrugem inicia-se em virtude da oxidação do ferro


(Fe (s) → Fe2+ + 2 e-) em contato com o ar úmido, uma das técnicas de proteção do ferro
consiste em reverter essa oxidação. Para tal, um eletrodo de sacrifício ou metal de
sacrifício é colocado em contato com o objeto feito de ferro ou de aço. Esse metal deve
possuir um potencial de oxidação maior que o do ferro para, assim, oxidar-se no lugar
dele (daí o nome “eletrodo de sacrifício”), fornecendo elétrons para quaisquer íons
Fe2+ que se formarem, voltando a ser ferro metálico.
Para entender melhor, vejamos um exemplo: O magnésio possui potencial de
maior que o do ferro. Assim, liga-se uma peça de ferro a esse metal. Isso significa que,
em contato com o ar, o magnésio irá oxidar-se, e não o ferro:
Mg(s) → Mg2+ + 2 e-
Veja que a oxidação do magnésio fornece elétrons, que irão reduzir os íons
2+
Fe  a ferro metálico, impedindo assim que ele seja corroído. Zinco (Zn), magnésio
(Mg) e alumínio (Al) são outros metais que podem ser usados como metais de
sacrifício.
Essa técnica de proteção do ferro (e também do aço) é muito aplicada em
tanques para combustíveis, navios, oleodutos e tubulações. Geralmente, no caso dos
navios, como mostrado abaixo, placas de zinco são colocadas diretamente em contato
com o casco deles. Já no caso de tubulações, tanques de combustível e oleodutos, blocos
de magnésio são conectados em vários pontos desses equipamentos.

2- Revestimentos:
2.1 Zarcão

No cotidiano, é muito comum o uso do zarcão para revestir peças metálicas, tais


como portões, grades, janelas, entre outros. O zarcão é uma tinta constituída de uma
suspensão oleosa de tetróxido de chumbo (Pb 3O4), que adere bem ao metal porque é um
óxido insolúvel. Sua função é simplesmente impedir o contato do ferro com o oxigênio
do ar. Se essa película protetora for riscada ou sofrer desgaste com o tempo, o ferro irá
se oxidar, por isso a necessidade de manutenção constante.

2.2 Folha de Flandres

Quando se necessita de uma proteção mais eficaz, podem-se usar as folhas de


flandres, isto é, as latas usadas como embalagens, que são constituídas de uma lâmina
de aço coberta de estanho na parte do interior da lata.
O estanho é mais resistente à corrosão que o aço, ou seja, é menos reativo que o
ferro, e ele ainda é revestido por outra camada de um óxido ou de um polímero, porque
o ácido cítrico dos alimentos pode atacar o estanho. Mas se a lata for amassada, o ferro
e o estanho ficarão em contato com o alimento, sendo que o ferro irá oxidar-se primeiro.
Por isso, ao comprar alimentos enlatados, tome muito cuidado para que a lata não
esteja amassada.

2.3 Galvanoplastia e Galvanização

Alguns óxidos, como o óxido de crômio (III) , são usados para revestir peças
metálicas e fornecem proteção porque são impermeáveis ao oxigênio e à água.
A galvanoplastia é uma técnica em que se reveste uma peça metálica com outro metal
mais nobre, que é menos reativo e menos propenso à corrosão. Isso é feito por se
colocar a peça que se deseja revestir como cátodo (polo negativo) em um circuito de
eletrólise. Abaixo temos um esquema de uma douração, isto é, uma galvanoplastia em
que se reveste um objeto metálico de ouro. Veja que no ânodo o ouro sofre oxidação,
formando os íons Au3+ que migram para o cátodo, cobrindo a peça metálica:
Quando se recobre uma peça de ferro ou de aço com
zinco, constitui-se um processo denominado de
galvanização.

 
Tubos de aço galvanizado

A galvanização é um processo em que se reveste uma peça de ferro ou de


aço com zinco metálico. Quando uma peça passa por um processo de galvanização, a
camada de zinco impede a oxidação do ferro, porque evita que ele entre em contato com
o ar e com a água.

Mas e se o objeto for riscado e o ferro entrar em contato com o ar úmido?


Sem problemas, porque inicialmente o ferro se oxidará, mas imediatamente o
zinco também se oxidará, pois o potencial de redução do zinco é menor que o do ferro e
do que o do oxigênio e da água. Portanto, a tendência do zinco em oxidar-se é maior.
Quando o zinco se oxida, acontecem duas coisas importantes que impedem o
ferro de ser corroído. A primeira é que, visto que seu potencial de redução é menor que
o do ferro, ele reduz o cátion Fe2+ a ferro metálico novamente.
O segundo ponto é que, em contato com o ar e a água, o zinco origina o
composto Zn(OH)2, que se deposita sobre o ferro que estava exposto e novamente o
protege contra a corrosão.

Corrosão: as dúvidas mais comuns

 1– Corrosão e oxidação são a mesma coisa?

 Não. Oxidação é uma reação química, na qual um material ou elemento se une ao


oxigênio, formando um novo composto — um óxido. E nem toda oxidação de metal
gera corrosão. Ela só ocorre quando esta reação química provoca a perda de material de
uma das partes envolvidas;

2– Aço inoxidável também enferruja?

 Sim, dependendo da qualidade do aço e dos cuidados do dono do barco. Alguns


fabricantes usam ligas mais baratas, que resistem menos à corrosão — daí o problema.
Há, também, o cloro, elemento que faz parte da água salgada, e que é até capaz de
perfurar a camada protetora do aço convencional. Por isso, os mais recomendados são
os aços com especificação ABNT 316, que têm alto teor de cromo e suportam bem o
cloro do mar. Mas — atenção! — não resistem aos cloros químicos nem à água
sanitária. Portanto, nada disso na limpeza do barco!

 3– Se o inox for riscado ou lixado ele pode enferrujar?

 Não. A camada de óxidos de cromo que revestem os aços inox volta a se formar
automaticamente e muito rapidamente — quando em contato com o ar. Mas é preciso
cuidado com os serviços de soldagem em peças de inox. Eles podem alterar a
quantidade de cromo no local onde houve a fusão do material e provocar corrosão.

 4- Por que o aço inox em contato com o alumínio gera corrosão?

 Por causa da corrosão galvânica. Ela ocorre sempre que dois metais diferentes entram
em contato em qualquer meio que possa transmitir eletricidade. Como o alumínio é
menos nobre que o inox, ele será corroído. O mesmo vale para os parafusos no aço inox
— e isso é bem comum nos guardamancebos, nos quais a peça é de aço, mas as
abraçadeiras são de alumínio. Evite, portanto, colocar dois metais diferentes em contato
direto. Se tiver que fazê-lo, coloque um isolante no meio.

 5- Além da água, o que mais pode causar corrosão acentuada num barco?

 A fuga de corrente elétrica para uma parte metálica submersa ou desprotegida de anodo
de sacrifício. A energia pode dissolver qualquer metal em questão de dias!

 6- Em qual estágio a ferrugem ainda tem cura? 

 Bem antes de perfurar as partes, claro. Em cascos de aço, se for descoberta ainda cedo,
o jateamento seguido de pintura resolve o problema. Já, se a ferrugem atacar eixos e
propulsores, é bem provável que o funcionamento destes componentes já esteja
comprometido — portanto, tarde demais. Na grande maioria das peças de aço inox,
basta um simples polimento para resolver o problema. Por outro lado, parafusos
enferrujados exigem troca por novos, porque não vale a pena tentar salvá-los.

Atividade Avaliativa: Você deverá pesquisar dados sobre oxidação e corrosão para
responder as questões abaixo. A data de entrega dessa atividade é _____________.

1– O que é corrosão e suas consequências?

2 - Corrosão e oxidação são a mesma coisa?

3 - Explique sucintamente sobre Corrosão atmosférica.

4 - A corrosão de ferro metálico envolve a formação de íons Fe2+. Para evitá-la, chapas
de ferro são recobertas por uma camada de outro metal. Em latas de alimentos a camada
é de estanho metálico e em canos d'água, de zinco metálico. Explique por que a camada
de zinco evita a corrosão de canos d'água.
 5 – Aço inoxidável também enferruja?

 6 – Se o inox for riscado ou lixado ele pode enferrujar?

7 - Por que o aço inox em contato com o alumínio gera corrosão?

Respostas:

1. A corrosão é um tipo de degradação espontânea e irreversível em um material


metálico. Suas consequências da Corrosão são:

Reposições e consequentes despesas com minérios, energia e mão de obra;

Custos e manutenção de processos de proteção;

Emprego de materiais mais caros (ex:aço inoxidável) em substituição a outros mais baratos;

Superdimensionamentos;

Interrupções na produção;

Perdas de produtos; queda de rendimento;

Contaminações de produtos;

Eventuais riscos em potencial de acidentes e poluições de ambientes de trabalho;

4. O zinco por apresentar menor potencial de redução que o cano de ferro, atua como

eletrodo de sacrifício, ele é corroído enquanto o ferro está a salvo no estado reduzido.

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