O documento discute a educação escolar no Brasil na década de 1950. Afirma que o sistema de ensino brasileiro era arcaico, focado em métodos de exposição oral e memorização em vez de aprendizagem prática. Também criticava os currículos enciclopédicos que abrangiam muitas matérias sem conexão com a vida real. Defendia que a educação deveria preparar estudantes para o trabalho qualificado e a ciência moderna.
O documento discute a educação escolar no Brasil na década de 1950. Afirma que o sistema de ensino brasileiro era arcaico, focado em métodos de exposição oral e memorização em vez de aprendizagem prática. Também criticava os currículos enciclopédicos que abrangiam muitas matérias sem conexão com a vida real. Defendia que a educação deveria preparar estudantes para o trabalho qualificado e a ciência moderna.
Descrição original:
Educação
Título original
Fichamento - Educação não é privilégio - Anísio Teixeira-1
O documento discute a educação escolar no Brasil na década de 1950. Afirma que o sistema de ensino brasileiro era arcaico, focado em métodos de exposição oral e memorização em vez de aprendizagem prática. Também criticava os currículos enciclopédicos que abrangiam muitas matérias sem conexão com a vida real. Defendia que a educação deveria preparar estudantes para o trabalho qualificado e a ciência moderna.
O documento discute a educação escolar no Brasil na década de 1950. Afirma que o sistema de ensino brasileiro era arcaico, focado em métodos de exposição oral e memorização em vez de aprendizagem prática. Também criticava os currículos enciclopédicos que abrangiam muitas matérias sem conexão com a vida real. Defendia que a educação deveria preparar estudantes para o trabalho qualificado e a ciência moderna.
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TEIXEIRA, Anísio. Educação não é Privilégio.
Rio de Janeiro: Livraria José
Olympio Editora, 1957.
1. Educação para a formação do “comum” do homem
ESCOLA BRASILEIRA – ideias e aspirações sociais
Como era a EDUCAÇÃO ESCOLAR antes da CONVENÇÃO REVOLUCIONÁRIA FRANCESA (1792 - 1794/95 1), que estabeleceu as aspirações modernas da ESCOLA UNIVERSAL PARA TODOS? Antes, tudo consistia na ESPECIALIZAÇÃO DE ALGUÉM, que já tinha formação nas artes escolares, feita pela própria sociedade e pela “classe/casta” (envolvendo a família e a religião) a que pertencia. As aprendizagens específicas, ligadas ao TRABALHO, ocorria pela participação na vida comum, ou, no ARTESANATO, pelo regime do mestre e aprendiz em ateliês e oficinas. A escola e a universidade eram a ampliação dessa especialização do artesanato, com mestres e alunos vivendo em comum, nas corporações universitárias. _____________________________________ A CONVENÇÃO FRANCESA implantou a ideia de que todos os cidadãos deveriam poder buscar na ESCOLA uma posição social na vida, desenvolvendo através dela seus DOTES INATOS, independente de privilégios de classe social, dinheiro, herança. A EDUCAÇÃO ESCOLAR passa a visar, então, a FORMAÇÃO COMUM DO HOMEM e sua POSTERIOR ESPECIALIZAÇÃO, para os diferentes quadros de ocupações PARA UMA SOCIEDADE MODERNA E DEMOCRÁTICA.
Há uma transformação de conceito. A escola formaria a inteligência, mas não o
intelectual. A intelectualidade seria uma especialidade, que se desenvolveria posteriormente. E esta escola teria que atender à multiplicidade de vocações, ofícios e profissões em que a nascente sociedade liberal e progressiva exigia. _____________________________________
2. RESISTÊNCIA DO CONCEITO DE EDUCAÇÃO-SELEÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO
1 Em janeiro de 1793, eles decidiram guilhotinar o rei Luis XVI sob a acusação de traição da França. Os Jacobinos assumiram o poder político do Estado e a República Girondina caiu. Foi proclamada a República Jacobina e promulgada a Constituição de 1793. Seus princípios satisfaziam os interesses da população, pois garantiam-lhe seus direitos e o poder de decisão. O voto passou a ser universal e todos os homens maiores de idade votavam. Foi estabelecido a lei do máximo, onde especificava o valor máximo para salários e preços. A reforma agrária, teve início com a venda das terras da nobreza e da Igreja, sendo estas divididas em lotes menores e vendidas por um preço acessível a população. Houve a extinção da escravidão dos negros nas colônias francesas, dentre outras resoluções. Fonte: http://revolucao-francesa.info/convencao- nacional.html Todo o século XIX - luta por processos e técnicas novas para realização dos IDEAIS ESCOLARES DA DEMOCRACIA. Lentamente a escola comum se emancipou dos MODELOS INTELECTUALISTAS para dar lugar à ESCOLA MODERNA, PRÁTICA E EFICIENTE, com um PROGRAMA DE ATIVIDADES e não de “MATÉRIAS”, iniciadora das ARTES DO TRABALHO e do PENSAMENTO REFLEXIVO. A ideia era que o aluno pudesse viver inteligentemente e a participar RESPONSAVELMENTE da sua sociedade. A NOVA ESCOLA COMUM tinha que fugir dos métodos ESPECIAIS E ESPECIALIZANTES. ______________________________ A ESCOLA ANTIGA era a oficina que preparava os ESCOLÁSTICOS (Intelectuais e críticos). Era alheia à vida cotidiana e indiferente às NECESSIDADES COMUNS DOS HOMENS. Dela saíram os PEDAGOGOS, A PEDAGOGIA, OS DIDATAS, gente de ofícios que só eles entendiam e cultivavam. Se preocupavam em passar adiante as MESMAS COISAS e PROCESSOS, que se conservavam em BENEFÍCIO DA SOCIEDADE TRADICIONAL. Essa escola ensimesmada, produzia outras escolas, que era a ESCOLA-CORPORAÇÃO DA IDADE MÉDIA. PREVALECIA O DUALISMO GREGO, entre CONHECIMENTO EMPÍRICO/PRÁTICO e o CONHECIMENTO RACIONAL/INTELECTUAL. O ato de conhecer valia como fim em si mesmo e se destinava a nos DIGNIFICAR e dar-nos os DELEITES DA VIDA ESPIRITUAL. A ESCOLA era a OFICINA DO CONHECIMENTO RACIONAL. A OFICINA ERA A ESCOLA DO CONHECIMENTO PRÁTICO. Uma não conhecia a outra. __________________________ A APROXIMAÇÃO destas duas estruturas aconteceria com o SURGIMENTO DA CIÊNCIA EXPERIMENTAL. Isso ocorre quando o HOMEM DO CONHECIMENTO RACIONAL resolver utilizar-se dos MEIOS E PROCESSOS DO HOMEM DA OFICINA, não para fazer outros aparelhos ou petrechos, mas para elaborar o “SABER”, para “PRODUZIR” outros conhecimentos. O ENCONTRO DO CONHECIMENTO RACIONAL COM O MUNDO DAS OFICINAS constituiu o fato mais importante do que a descoberta do movimento da terra em torno do Sol. É dele que partiu o sistema do CONHECIMENTO CIENTÍFICO MODERNO, que é o conhecimento racional tornado FÉRTIL E FECUNDO, PELA SUA LIGAÇÃO COM A REALIDADE CONCRETA DO MUNDO E DA EXISTÊNCIA. O DUALISMO GREGO dá lugar à comprovação do racional pela experiência real. Precisão de métodos, segurança de observação e controle na verificação. A natureza do conhecimento não muda, mas sim o grau de segurança desse conhecimento. Antes tínhamos o conhecimento empírico, com que o homem resolvia seus problemas práticos e o conhecimento racional, que conduzia ao mundo das essências. O conhecimento RACIONAL dos gregos viera para substituir o pensamento mítico e religioso. Era uma forma avançada de teologia. ___________________________ As separações entre prático e racional ou prático e teórico desapareceram. AGORA, tanto é prática a fase de observação e descoberta, como prática a fase de formulação teórica, como a aplicação da teoria aos projetos práticos do homem. ESTA SOCIEDADE teria de preparar TRABALHADORES para as 3 fases do saber: PESQUISA, ENSINO E TECNOLOGIA. Todos teriam tudo em comum, EXCETO O GOSTO DIFERENCIADO POR ESSAS FASES DIVERSAS DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO, QUE PRECISAM SE COMPLETAR MUTUAMENTE. ____________________________ 3. A NOVA “ESCOLA PÚBLICA ou ESCOLA COMUM” A ESCOLA PASSA A SER AGÊNCIA DE EDUCAÇÃO DOS TRABALHADORES COMUNS, DOS TRABALHADORES QUALIFICADOS, ESPECIALIZADOS, EM TÉCNICAS DE TODA ORDEM, E DOS TRABALHADORES DA CIÊNCIA NOS SEUS ASPECTOS DE PESQUISA, TEORIA E TECNOLOGIA. Todas as escolas, do primário ao universitário, passam a ser ESCOLAS DE CIÊNCIA, já ensinando suas aplicações generalizadas, teorias e técnicas especializadas, o próprio trabalho de pesquisa, no campo teórico ou da aplicação. E o ensino se TEM DE FAZER PELO TRABALHO E PELA AÇÃO, e não somente pela palavra e pela exposição. _____________________________ NOVOS ESCLARECIMENTOS TROUXERAM O PROGRESSOS DOS ESTUDOS DE PSICOLOGIA: A aprendizagem puramente verbal não era realmente aprendizagem, e mesmo nos setores de pura compreensão e apreciação somente a experiência vivida e real é que garantiria a apreensão da mente e absorção do conhecimento, o integrando a novas formas de comportamento. A EXPOSIÇÃO E MEMORIZAÇÃO MEDIEVAL era inadequados. Todos precisavam SABER e SABER FAZER. _____________________________ 4. O ARCAÍSMO DA ESCOLA BRASILEIRA. A escola brasileira se aproxima deste novo formato? Desse novo método escolar o Brasil tem alguns exemplos: - Instituto Técnico de Aeronáutica, em São José dos Campos; - Escolas de Medicina; - Institutos de Pesquisa Científica, como SENAI; - Cursos profissionais e técnicos industriais; - Cursos intensivos ou pós-graduados. Mas o autor considera tudo MARGINAL E EXTRAORDINÁRIO. Regulares e sistemáticas são as formas ARCAICAS do ensino pela “exposição oral” e “reprodução verbal”, que dominam a escola primária, secundária e a maior parte das superiores. São aulas que os alunos ouvem e se verifica o saber por meio de provas escritas e orais, que Anísio diz que poderiam funcionar numa ESCOLA DA IDADE MÉDIA. Chama-se isso de EDUCAÇÃO DE “CULTURA GERAL” ou de EDUCAÇÃO HUMANÍSTICA. Ensina-se assim: LÍNGUAS, MATEMÁTICA PURA, GEOGRAFIA, HISTÓRIA, CIÊNCIAS, MÚSICA E ATÉ O TRABALHO MANUAL. E como a escola é de cultura geral, nada tem de caráter prático. Raramente se consegue ler ou escrever qualquer dessas línguas. Apenas são compreensíveis trechos “DADOS” nas aulas. A função e aplicação do conhecimento têm o menor sentido. A escola brasileira só poderia reproduzir isto mesmo, diante de seus CURTOS PERÍODOS DE AULAS, SEUS POBRES LIVROS ESQUEMÁTICOS E SEUS EXAMES PARA REPRODUÇÃO DO APRENDIDO NAS AULAS. Na Idade Média a “lente” era um especialista, mestre em uma arte hermética. Entre nós, o professor pode ser qualquer pessoa que saiba mais ou menos ler. Segundo o autor, nessa escola brasileira, tudo pode ser dispensado: prédio, instalações, biblioteca, professores. Só não pode-se dispensar a LISTA COMPLETA DE MATÉRIAS. Não se pode dispensar matérias, nem fundir disciplinas. É a velha noção de “CONHECIMENTO COMPLETO”, TOTAL, DA IDADE MÉDIA. Os currículos enciclopédicos decorrem, em grande parte, do medo dos professores de “perderem” aulas, que são seu ganha-pão, mas também da racionalização de que a cultura é algo de completo e que nada pode ser ignorado, sem grave defeito para a cultura. Se nada pode ser ignorado é porque o saber é algo de “completo”, um eufemismo em que escondemos nossa concepção medieval de cultura como Suma Cultural. Existe sim uma cultura geral, mas que não é cultura superficial, e sim exatamente o contrário. Quando tmo o conhecimento especial no seu último grau de generalização, tenho o conhecimento filosófico, que é uma especialização desse conhecimento geral. A CULTURA GERAL TAMBÉM PODERIA SER A CULTURA COMUM A TODOS, mas essa cultura de uso comum não é uma cultura especializadamente intelectual. É uma tradução popular e geral das culturas especializadas, que constituem hoje o mundo. Os LIVROS DE POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIA E DA CULTURA seriam, na escola atual, o único modo de busca desse tipo de cultura na escola. Ou temos uma CULTURA GERAL como a mais alta expressão da cultura, como fazem os filósofos, ou teremos uma CULTURA GERAL POPULARIZADA, a ser dada pelos chamados VULGARIZADORES DAS CIÊNCIAS, DAS ARTES E DAS FILOSOFIAS. Mas as nossas escolas não fazem nem uma coisa nem outra. ARCAICAS EM SEUS MÉTODOS E ENCICLOPÉDICAS NOS CURRÍCULOS, NÃO SÃO DE PREPARO INTELECTUAL E NEM PRÁTICO. NÃO SÃO TÉCNICO-PROFISSIONAIS, NEM DE CULTURA GERAL. Passar pela escola, para nós, significa passar para classe média ou superior. Significa NÃO SER OPERÁRIO, nem MEMBRO DAS CLASSES TRABALHADORAS. ___________________________________ 5. A ESCOLA COMO FORMAÇÃO DO “PRIVILEGIADO” Os brasileiros consideram a educação um processo de preparo de ALGUNS INDIVÍDUOS, para uma vida mais fácil, PRIVILEGIADA. Mas nossa escola não forma nenhum privilegiado, sobretudo depois que passou a contar com frequência popular esmagadora. - Em 1900, entre 9.750.000 habitantes de mais de 15 anos, 3.380.000 eram alfabetizados. - Em 1950, 14.900.000 alfabetizados e 15.350.000, analfabetos. Diminuímos a percentagem de analfabetos de 65% para 51%. Mas em números absolutos, passamos a ter mais que o dobro de analfabetos. Desse ponto de vista, a educação brasileira piorou entre 1900 e 1950. Mas se a EDUCAÇÃO É PARA OS PRIVILEGIADOS, esse sistema funciona. Muitos ficarão na massa de analfabetos, a serviço dos EDUCADOS. O pequeno esforço em aumentar as oportunidades de educação primária é anulado pelo nosso crescimento demográfico. Pelos dados numéricos (do texto) estamos aumentando o ANALFABETISMO NO BRASIL e não reduzindo. Estamos CONGESTIONANDO ESCOLAS e não AUMENTANDO SEU NÚMERO. E ESTAMOS REDUZINDO O ENSINO E NÃO AUMENTANDO-O. Os docentes também estão estagnados em sua formação. Não exageramos, quando afirmamos a deterioração do ensino primário, com a exacerbação do caráter seletivo da educação. Ela prepara alguns privilegiados e NÃO O HOMEM COMUM PARA A SUA EMANCIPAÇÃO PELO TRABALHO PRODUTIVO. E poucos alunos passam do ensino primário para o secundário. Esse sim, em crescimento. O Ensino Médio e Secundário só existe nas capitais e em 1/3 dos municípios do interior. Apesar disso, há um aumento de matrículas nas escolas secundárias. É que esta última é muito mais desejada, porque CLASSIFICA O ALUNO E O LANÇA ENTRE OS PRIVILEGIADOS E SEMIPRIVILEGIADOS DA NAÇÃO. ______________________________
6. A TRANSIGÊNCIA OU COMPROMISSO DO DUALISMO ESCOLAR
As escolas não foram criadas para renovar as sociedades, mas para perpetua-las. Nenhum sistema de escolas foi criado com o propósito de subverter a estratificação social reinante. Mas, a ideia de ESCOLA COMUM OU PÚBLICA, nascida com a Revolução Francesa (a maior invenção social de todos os tempos, no dizer de HORACE MANN) importa exatamente em sobrepor-se ao conceito de classe e prover uma educação destinada a todos, sem intenção de prepara-los para quaisquer das classes existentes. Mas na própria França, essa escola só se deu mediante uma transação. Criou-se um sistema popular (a escola primária, primária superior, normais e profissionais), mas conservou-se o SISTEMA DE EDUCAÇÃO DE CLASSE (As classes “préparatoires”, o liceu, as “grandes escolas” e a universidade), para a elite. O espírito “primário” dominava o sistema POPULAR e o espírito secundário, o segundo. Nós copiamos as instituições políticas da América do Norte, mas não copiamos as instituições educativas (“Common School). Buscamos inspiração na França: SISTEMA POPULAR: escola primária, complementar, normal e profissionais SISTEMA DE ELITE OU DE CLASSES: ginásio e a academia. Entre nós, impediu-se o florescimento da “ESCOLA PÚBLICA COMUM”. Esta, mesmo com algum esforço governamental, nunca teve prestígio no Brasil. A sociedade brasileira não precisava dela, no sentido de classe dominante. Mesmo a escola primária, exigia condições econômicas satisfatórias para que pudesse frequenta-la. Até o uniforme e o sapato bastavam para delas afastar o povo. A escola, no Brasil, era pra chamada “elite”. O seu programa, currículo, mesmo na escola pública, era pra privilegiados. TODA A DEMOCRACIA DA ESCOLA PÚBLICA CONSISTIU EM PERMITIR AO POBRE UMA EDUCAÇÃO PELA QUAL PUDESSE ELE PARTICIPAR DA ELITE. CONTEUDO, A ESCOLA COMUM IDEAL (a francesa ou americana) NÃO ERA PRA DAR AO POBRE a EDUCAÇÃO CONVENIENTE AO RICO, mas antes, de dar ao rico a educação conveniente ao pobre, pois a nova sociedade não deveria distinguir, o que precisavam dos que não precisavam trabalhar. A TODOS TERIA QUE EDUCAR PARA O TRABALHO. Não era educar para os PRIVILÉGIOS, mas para acabar com tais PRIVILÉGIOS. Uma sociedade hierarquizada nas OCUPAÇÕES mas desierarquizada SOCIALMENTE. E apesar de haver a separação entre a escola de elite e a escola popular, a classe dominante, mais dominante do que rica, OCUPOU ATÉ A PRÓPRIA ESCOLA PRIMÁRIA PÚBLICA. FORA AS “ESCOLAS PROFISSIONAIS”, nenhuma outra escola brasileira escapou ao espírito de educação da “elite”, ligado a isto o preconceito contra o trabalho manual, que nos deixou a escravidão.
Legislação do Ensino das Artes Visuais: quem está por trás, ou a quem interessa o tema, atual e controverso da elaboração e aplicação prática do novo currículo escolar?