Repositorios Institucionais
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Repositorios Institucionais
Reitora
Dora Leal Rosa
Vice-Reitor
Luiz Rogério Bastos Leal
Diretora
Flávia Goullart Mota Garcia Rosa
Conselho Editorial
Titulares
Angelo Szaniecki Perret Serpa
Caiuby Álves da Costa
Charbel Niño El Hani
Dante Eustachio Lucchesi Ramacciotti
José Teixeira Cavalcante Filho
Alberto Brum Novaes
Suplentes
Evelina de Carvalho Sá Hoisel
Cleise Furtado Mendes
Maria Vidal de Negreiros Camargo
repositórios institucionais
Democratizando o acesso ao conhecimento
Salvador
EDUFBA
2010
Revisão
Maria João Gomes
Flávia Rosa
ISBN 978-85-232-0733-5
CDD - 020
Editora afiliada à
Editora da UFBA
Rua Barão de Jeremoabo
s/n - Campus de Ondina
40170-115 - Salvador - Bahia
Tel.: +55 71 3283-6164
Fax: +55 71 3283-6160
www.edufba.ufba.br
[email protected]
APRESENTAÇÃO 7
Flávia Rosa
Universidade Federal da Bahia
INTRODUÇÃO
1
A noção de inscrição é tomada de empréstimo de Derrida (BENNINGTON; DERRIDA,
1996), designa uma etapa anterior a escrita, ou seja, os dados.
síntese histórica
2
“the totality of publications, facilities, occasions, institutional arrangements,
and customs which affect the direct or indirect transmission of scientific mes-
sages among scientists.”
3
(1) providing answers to specific questions; (2) helping the scientist to stay abreast
of new developments in his field; (3) helping him to acquire an understanding of a
new field; (4) giving him a sense of the major trends in his field and of the relative
importance of his own work, (5) verifying the reliability of information by additional
testimony; (6) redirecting or broadening his span of interest and attention; and (7)
obtaining critical response to his own work.
4
“includes the full spectrum of activities associated with the production, dissemina-
tion, and use of information from the time the scientist gets the idea for his research
until information about the results of this research is accepted as a constituent of
scientific knowledge.”
A partir dos anos de 1986, quando o preço das assinaturas dos perió-
dicos (ACRL, 2003; MULLER, 2006; OKERSON, 2000; SAUBER, 2007)
esteve acima dos valores da inflação, houve um impacto sem preceden-
tes dos custos dessas assinaturas nos orçamentos das bibliotecas, o qual
teve como consequência, em muitos casos, a redução do número de pe-
riódicos subscritos, com os prejuízos que daí advêm para pesquisadores,
professores e estudantes. Esta mesma ideia é partilhada por Mueller
(2006), para quem os altos custos das assinaturas tornou difícil a manu-
tenção atualizada das coleções de periódicos pelas bibliotecas, dificul-
tando o acesso à informação pela comunidade leitora. Ao mesmo tempo,
assiste-se a uma corrida para a publicação dos resultados das pesquisas
nos periódicos científicos internacionais por parte dos pesquisadores,
5
“With the online age, it has at last become possible to free the literature from this
unwelcome impediment. Authors need only deposit their refereed articles in ‘eprint’
archives at their own institutions; these interoperable archives can then all be har-
vested into a global virtual archive, its full contents freely searchable and accessible
online by everyone.”
6
O termo faz um trocadilho com o tipo de notação em informática que indica a versão
de um software, foi popularizado pela O’Reilly Media e pela MediaLive International
como denominação de uma série de conferências que tiveram início em outubro de
2004. (PRIMO, 2006)
7
http://www.opendoar.org/
8
“La sustentabilidad y desarrollo de un RI se basa, principalmente, en el convenci-
miento de la comunidad académica para preservar y difundir su producción intelec-
tual mediante este tipo de plataforma. No existe una metodología única y los meca-
nismos de alimentación de información no son universales, ya que se fundamentan
en esquemas culturales y costumbres institucionales.”
referências
Eloy Rodrigues
1
http://www.oaforum.org/workshops/lisb_invitation.php
2
O Programa E-U foi lançado pelo governo português, envolvendo Serviços, Conte-
údos, Aplicações e Rede de Comunicações Móveis para estudantes e professores do
Ensino Superior, com o objectivo de facilitar a produção acesso e partilha de conheci-
mento, através da Webização e da massificação de computadores portáteis com aces-
so wireless.
3
www.dspace.org
4
Berlin Declaration on Open Access to Knowledge in the Sciences and Humanities -
http://oa.mpg.de/openaccess-berlin/berlindeclaration.html. Versão portuguesa em
https://repositorium.sdum.uminho.pt/about/DeclaracaoBerlim.htm
5
Em 2005 outro estudo que reforçaria essa conclusão foi publicado por Swan e Bro-
wn.
6
http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html
7
Que correspondem às faculdades em muitas outras universidades.
2. Data de publicação
• 2004 a 2005 = 1 ponto;
• anterior a 2004 = 0.3 pontos;
8
Analisando os logs do processo de depósito podemos concluir que o tempo médio ne-
cessário para depositar uma publicação no RepositóriUM é inferior a cinco minutos,
variando em função do tipo de documento e da experiência de quem está a realizar o
depósito.
9
http://www.sherpa.ac.uk/romeo/
10
O sistema DeGóis é o equivalente à plataforma Lattes no Brasil, utilizando ambas o
mesmo software e padrões técnicos. http://www.degois.pt/.
11
https://wiki.duraspace.org/display/DSPACE/StatisticsAddOn
12
Ver a implementação do add-on em https://repositorium.sdum.uminho.pt. As es-
tatísticas de accesso/downloads ao nível do repositório estão disponíveis em: http://
repositorium.sdum.uminho.pt/stats?level=general&type=access&page=downview
s-series e as estatísticas de acesso e download de cada documento estão disponíveis
na página de metadados de cada um dos documentos.
13
https://wiki.duraspace.org/display/DSPACE/RequestCopy
14
Sobre o RCAAP ver o sexto capítulo desta obra.
15
Ver EUA Working Group on Open Access - http://www.eua.be/eua-work-and-policy-
area/research-and-innovation/open-access.aspx
16
Digital Repository Infrastructure for European Research (DRIVER). http://www.
driver-community.eu/
17
Network of Collaboration Between Europe and Latin America-Caribbean Countries
(NECOBELAC ). http://www.necobelac.eu/pt/index.php
18
Open Access Infrastructure for Research in Europe (OpenAIRE). http://www.openai-
re.eu/
19
http://repositories.webometrics.info/
Por tudo o que atrás ficou descrito pensamos que se pode concluir que
o RepositóriUM foi um projecto, e é hoje um serviço, de grande suces-
so e relevância para a Universidade do Minho. Essa apreciação é aliás
partilhada não apenas pela equipa dos Serviços de Documentação, mas
também pela maioria dos membros da Universidade e, o que é muito
importante, pela Reitoria (quer a equipa reitoral anterior, durante cujo
mandato o RepositóriUM foi criado, quer a actual equipa reitoral, que
20
http://www.oclc.org/oaister/
21
http://www.base-search.net/
referências
The Open Citation Project. (2004). The effect of open access and downloads
(‘hits’) on citation impact: a bibliography of studies. Disponível em: http://
opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html
Hélio Kuramoto
1
A BDTD conta, hoje, dia 16/01/2010, com 95 universidades integradas, totalizando
138.068 teses e dissertações eletrônicas com conteúdos integrais.
2
De 2003 a 2009, a BDTD esteve classificada como sendo a segunda maior bibliote-
ca digital de teses e dissertações no sítio ROAR, endreço: http://roar.eprints.org/
cgi/roar_search/advanced?location_country=&software=&type=theses&order=-
recordcount/-date, ficando atrás apenas da NDLTD. Hoje (18/08/3010), no entanto,
a BDTD está classificada em terceiro.
3
Veja o manifesto no link http://kuramoto.files.wordpress.com/2008/09/manifesto-
sobre-o-acesso-livre-a-informacao-cientifica.pdf, visto em 18/08/2010.
considerações finais
referências
introdução
clarificação de conceitos
1
Ver http://www.w3.org/2001/sw/.
2
Ver http://www.w3.org/RDF/.
3
Ver http://www.w3.org/2007/OWL/wiki/OWL_Working_Group.
4
Ver http://www.w3.org/2004/02/skos/.
5
A DCMI define quatro níveis distintos de interoperabilidade, conforme especificado
na recomendação de Maio de 2009 intitulada “Interoperability Levels for Dublin Core
Metadata“ (Nilsson, Baker e Johnston, 2009). O nível mais baixo, definições partilha-
das de termos, refere-se á utilização “informal” dos quinze elementos (propriedades)
do DCMES. O mais alto, interoperabilidade do perfil de conjuntos de descrições, im-
plica a conformidade com o modelo de informação e a expressão XML de restrições
estruturais num conjunto de descrições definido na norma “Description Set Profiles:
A constraint language for Dublin Core Application Profiles”. Um exemplo de uma
aplicação neste nível é a Scholarly Works (Eprints) Application Profile.
6
Tradução de “scholarly works”.
7
Neste momento, segundo email pessoal enviado em 10 de Junho de 2010 por Talat
Chaudri, investigador do UKOLN, estão a desenvolver-se esforços para tornar a docu-
mentação do SWAP menos técnica e, por isso, mais legível.
8
Para mais informação sobre o significado do termos “obrigatório”, “recomendado” e
“opcional”, aconselho a consulta de (Vanderfeesten, Summann e Slabbertje, 2008).
<dc:titlexml:lang=”eng”>Interoperability</
dc:title>
<dc:titlexml:lang=”por”>Interoperabilidade</
dc:title>
<dc:identifier>http://meu.exemplo.pt/
meuTexto.html</dc:identifier>
<dc:identifier>http://meu.exemplo.pt/
meuTexto2.html</dc:identifier>
<dcterms:replaces>http://meu.exemplo.pt/
meuTexto1.html</dcterms:replaces>
9
Ver http://www.loc.gov/catdir/cpso/lcc.html.
10
Ver http://www.oclc.org/dewey/.
11
Ver http://www.udcc.org/.
12
Ver http://www.loc.gov/cds/lcsh.html.
13
Ver http://www.d-nb.de/standardisierung/normdateien/swd.htm.
14
Ver http://www.ams.org/mathscinet/msc/msc2010.html.
15
Ver http://www.nlm.nih.gov/mesh/.
16
Ver http://www.w3.org/TR/rdf-schema/.
<dc:type>info:eu.repo/semantics/
doctoralThesis</dc:type>
<dc:type>info:eu.repo/semantics/
acceptedVersion</dc:type>
17
Ver http://www.w3.org/TR/owl2-overview/#Syntaxes.
18
Ver http://www.foaf-project.org/.
Controlo de Autoridade
19
Ver http://www.surffoundation.nl/en/themas/openonderzoek/infrastructuur/Pages/
digitalauthoridentifierdai.aspx.
20
Ver http://www.isni.org/.
Coyle, K. & Baker, T. (2009, Maio 18). Guidelines for Dublin Core
Application Profiles. Obtido em Junho 9, 2010, de http://dublincore.org/
documents/2009/05/18/profile-guidelines/
Dublin Core Metadata Initiative. (2008, Janeiro 14). Dublin Core Metadata
Element Set, Version 1.1. Recomendação da DCMI. Obtido em Junho 9,
2010, de http://dublincore.org/documents/dces/.
Lagoze, C., Van de Sompel, H., Nelson, M. & Warner, S. (2002, Junho
14). The Open Archives Initiative Protocol for Metadata Harvesting
(Specification No. 2.0). Obtido de http://www.openarchives.org/OAI/
openarchivesprotocol.html#MetadataNamespaces
Nilsson, M., Baker, T. & Johnston, P. (2008, Janeiro 14). The Singapore
Framework for Dublin Core Application Profiles. Recomendação da DCMI.
Obtido em Junho 9, 2010, de http://dublincore.org/documents/
singapore-framework/
Nilsson, M., Baker, T. & Johnston, P. (2009, Maio 1). Interoperability Levels
for Dublin Core Metadata. Recomendação da DCMI. Obtido em Junho 9,
2010, de http://dublincore.org/documents/interoperability-levels/
Powell, A., Nilsson, M., Naeve, A., Johnston, P. & Baker, T. (2007, Junho
4). DCMI Abstract Model. DCMI. Recomendação da DCMI. Obtido em
introdução
contextualização
1
ROAR - Registry of Open Access Repositories - http://roar.eprints.org/, acedido em
14-04-2010.
metodologia
• Objectivo:
Qual o objectivo do estudo realizado?
• Metodologia:
Que metodologia foi utilizada para efectuar o estudo?
2
JORUM Website, disponível em http://www.jorum.ac.uk/ . A procura dentro deste site
justifica-se pela relevância do projecto na área de repositórios educativos, e pela grande
quantidade de publicações, especialmente relatórios, que produz.
3
Dada a morosidade do processo de tratamento e análise de dados, só em finais de
2009 foi possível apresentar publicamente os resultados deste estudo, e em 2010 pu-
blicarmos, através deste texto, parte do estudo realizado.
Tópico Etiqueta
comportamentos C
problemas P
motivação M
incentivos I
auto arquivo A
processo de depósito PD
diferenças disciplinares DD
pesquisa pesq
contribuicão cont
4
Os tópicos de investigação em RI foram identificados na revisão de literatura.
Ano
Trabalho nº Trabalho publicado (autor/data/titulo)
public.
13/11/2010 10:40:46
Nº Tipo estudo / objectivo Metodologia Resultados Recomendações
Estudo sobre práticas de auto- Análise comparativa de taxas de Uma cultura disciplinar não é obviamente presente; auto-arquivo Profissionais de RI
13/11/2010 10:40:46
Nº Tipo estudo / objectivo Metodologia Resultados Recomendações
Estudo sobre práticas de auto- Análise quantitativa de Taxa de auto-arquivo executado pelo autor é baixa, a maioria dos Pela identificação de
arquivo pelo próprio autor, em conteúdos depositados; depósitos é feita por técnicos de bibliotecas e pessoal administrativo; diferentes práticas de
13/11/2010 10:40:46
Nº Tipo estudo / objectivo Metodologia Resultados Recomendações
Estudo sobre os Entrevista estruturada, permitindo aos Motivação para publicar e onde publicar: ser um investigador activo para o Para que o RI seja bem sucedido
comportamentos, atitudes autores exprimir-se por palavras suas; sistema de avaliação de I&D, progressão na carreira; precisa de se posicionar de forma
e preocupações dos Entrevistados: 21 autores distribuídos Meio de publicação que referem usar: revistas científicas, artigos em confortável com as motivações dos
13/11/2010 10:40:46
Nº Tipo estudo / objectivo Metodologia Resultados Recomendações
Estudo sobre a participação dos Estudo em 3 partes: Cornell’DSpace está sub-populado e é sub-usado pelos membros
académicos nos RIs 1ª - descrição do conteúdo e da comunidade; muitas colecções vazias ou com poucos itens; o
participação no Cornell’DSpace; RI, no seu todo, goza de um crescimento estável, no entanto
Investigar como tem sido dados recolhidos para o calculo
13/11/2010 10:40:46
Nº Tipo estudo / objectivo Metodologia Resultados Recomendações
Estudo sobre o comportamento Questionário, de larga escala, Quase metade dos respondentes fez o auto-arquivo de 1 artigo,
13/11/2010 10:40:47
Nº Tipo estudo / objectivo Metodologia Resultados Recomendações
Estudo sobre as atitudes Dois questionários online, O grau de conhecimento da existência de arquivos eprints é muito A resistência dos autores
dos autores relativamente à diferentes, um para o grupo AL baixo. Menos de 30% em cada grupo diz conhecer algum tipo de pode ser vista como um
13/11/2010 10:40:47
análise e discussão dos estudos
Estudo I&D AL RI um grupo genericamente inquérito entrevista elementos de período de grounded não quantitativa qualitativa
I1 x x x x out06-abr07 x x
I2 x x x jan07 x x
I3 x x x x out06 x x
I4 x x x x x x x x
I5 x x x x x out-nov06 x x x
I6 x x x x x out-dez06 x x
I7 x x x x x nov03-jan04 x x
13/11/2010 10:40:47
são académicos de Instituições de Ensino Superior, ou autores especi-
ficamente.
Dois dos estudos referem que utilizaram a abordagem Grounded
Theory (Strauss & Corbin, 1990). Os outros não referem ter usado ne-
nhuma metodologia em especial.
Quanto ao método utilizado para analisar os dados recolhidos, na
maior parte dos casos não é claramente identificado. No entanto, pela
forma de apresentação de resultados, observamos que foram realizadas
análises quantitativas ou qualitativas sobre os dados.
A resposta à última parte da questão supramencionada, isto é, a
identificação de resultados e recomendações dos estudos, requer uma
análise objectiva e sistemática da informação descrita no quadro 4.
Começamos por recolher na literatura os termos/tópicos de investiga-
ção em RI, principalmente observando atentamente as retrospectivas
de investigação sobre RI, incluídas em alguns dos estudos analisados,
sobretudo em Davis & Connolly (2007), Xia & Sun (2007b) e Kingsley
(2008). Identificámos assim aspectos como: práticas correntes de in-
vestigadores, atitudes de investigadores, comportamentos de investi-
gadores, participação e não participação de académicos, auto-arquivo,
depósito, contribuição, pesquisa, estratégias e políticas institucionais,
motivação, incentivos, problemas, barreiras à adopção, nível de implan-
tação e avaliação de sucesso. De referir que nem todos os tópicos são
tratados simultaneamente em todos os estudos que analisámos e, além
disso, alguns deles são sinónimos.
Tendo em atenção a informação do quadro 4 e os tópicos acima,
optámos pelos seguintes para sistematizar a análise aos estudos em
causa: atitudes, práticas reais, comportamentos, problemas, motivação,
incentivos, auto-arquivo, processo de depósito, diferenças disciplina-
res, e políticas e estratégias institucionais. Decidimos também, relativa-
mente a comportamentos, problemas, motivação e incentivos, observar
as actividades de pesquisa e contribuição.
Considerando estes tópicos, revisitamos a 4ª e 5ª colunas do qua-
dro 4, coluna dos resultados e coluna das recomendações, e catalogámos
a informação aí descrita usando as etiquetas apresentadas no quadro
1. Incluímos nos anexo 1 (ver Quadro 7) e anexo 2 (ver Quadro 8) os
5
Como as palavras “resultado” e “recomendação iniciam com a mesma letra, escolhemos
essa letra, em maiúsculas e em minúsculas, para distinguir resultados e recomendações.
Não está implícito nesta escolha nenhum juízo de valor e/ou importância.
I1 E ER R Rr r ERr
I2 E R ER R Rr ER
I3 E ER Rr Rr
I4 E R ER ER ER Rr R
I5 E E ER ER R R R Rr
I6 E R R R R r ER Rr R
I7 E ER R Rr
13/11/2010 10:40:47
contribuição. Os estudos I2, I6 e I7 estão de acordo e recomendam que
se recorra a políticas compulsivas para garantir o sucesso de RI. Os estu-
dos I1 e I5 acrescentam que, nesse processo, devem ser tidas em atenção
diferenças disciplinares. Os estudos I1 e I4 recomendam que se procure
adaptar os RI de forma a responder às necessidades dos investigadores,
e também a sua integração, nas práticas comuns do processo de inves-
tigação, por exemplo, fornecendo serviços de apoio pré-publicação até
dados estatísticos pós-publicação. O estudo I6 sugere a disponibilização
de informação útil e ajuda aos investigadores como incentivos à contri-
buição.
Deste nosso trabalho emergem alguns contributos científicos e or-
ganizacionais. A análise sistemática que fizemos à informação permite-
nos identificar aspectos que têm sido melhor cobertos pela investigação,
e outros que têm recebido menos atenção por parte dos investigadores.
Para as entidades detentoras de RI, o contributo dado por este trabalho
traduz-se pela oportunidade de melhoria na utilização do seu próprio
RI. Qualquer organização que possua um RI pode beneficiar de estudos
feitos sobre outros RI, especialmente dos resultados e recomendações
decorrentes desses estudos, fazendo uma selecção e implementação do
que melhor se adaptar ao seu caso e, assim, melhorar a utilização do
seu próprio RI. Em particular, como este trabalho se debruçou sobre
diversos estudos, adiciona a mais valia de beneficiar do que emerge da
comparação dos estudos mais relevantes na área.
referências
Swan, A. & Brown, S. (2004b). Report of the JISC/OSI open access journal
authors survey. Retrieved 06-05-2008 from http://www.jisc.ac.uk/
uploaded_documents/JISCOA report1.pdf .
Watson, S. (2007). Authors’ Attitudes to, and Awareness and Use of, a
University Institutional Repository. Serials: The Journal for the Serials
Community, 20(3), 225-230. Retrieved 23-10-2008 from http://uksg.
metapress.com/media/07ppwluqxnlbk0tumeqm/ contributions/6/t/e/
v/6tevef6bgdkamxbu.pdf .
14 I2 Aspectos operacionais dos RI, como depósito assistido e depósito obri- PEI
gatório parecem ter um efeito mais significativo nas taxas de depósito
18 I3 Depositar artigos por outros é uma das estratégias encontradas para PEI
promover o recrutamento de conteúdos para os RI;
Publicação em revistas de AL: 14% já o tinha feito, mas não o iriam fazer
23 I4 novamente, alegando que estas revistas não são bem cotadas no sistema C cont
de avaliação de I&D
Publicação em revistas de AL: 14% já o tinha feito, mas não o iriam fazer
24 I4 novamente, alegando que estas revistas não são bem cotadas no sistema P cont
de avaliação de I&D;
a maior parte das colecções parece estar a ser usada para construir
35 I5 arquivos de colecções, quer através de um depósito único, quer através C cont
de adição automática de grupos de material
Cerca de 39% dos autores NAL fazem auto-arquivo dos seus trabalhos,
58 I7 embora aqui se considere, além de repositórios, também o depósito em C cont
página web pessoal ou departamental;
Política mandatária pode ser útil para o uso de RI mas é necessário ter
em consideração as diferenças culturais das disciplinas na publicação de
1 I1 PEI
resultados e comportamentos de pesquisa de informação para conseguir
sucesso no RI;
Política mandatária pode ser útil para o uso de RI mas é necessário ter
em consideração as diferenças culturais das disciplinas na publicação de
2 I1 DD
resultados e comportamentos de pesquisa de informação para conseguir
sucesso no RI;
A resistência dos autores pode ser vista como um problema cultural que
13 I7 precisará de ser ultrapassado pela educação e persuasão, possivelmente PEI
até pela coerção;
AL Acesso Livre
RI Repositório Institucional
introdução
1
Rodrigues, Eloy. Concretizando o acesso livre à literatura científica: o repositório
institucional e a política de auto-arquivo da Universidade do Minho. “Cadernos
BAD”. ISSN 0007-9421. 1 (2005) 21-33. Disponível na WWW: <http://hdl.handle.
net/1822/3478>
ULisboa Em testes -
UTAD Em funcionamento 44
Evolução do projecto
2
A Plataforma de Curricula DeGóis (http://www.degois.pt) é o equivalente português
à Plataforma Lates do Brasil e é baseada no mesmo software
3
http://dlib.cs.odu.edu/ARC.html
4
http://www.driver-repository.eu/D-NET_release
5
http://pkp.sfu.ca/?q=harvester
6
http://www.recolecta.net/buscador/
7
http://projecto.rcaap.pt/index.php?option=com_remository&Itemid=2&func=filein
fo&id=100&lang=pt%20
8
http://www.b-on.pt/
9
http://www.degois.pt/
10
http://blog.rcaap.pt
11
http://twitter.com/rcaap
12
http://www.facebook.com/rcaap
Serviços actuais
13
Estudo “Open Access in Portugal: a state of the art report” disponível na WWW em:
http://bit.ly/bSvCmy.
14
Versão portuguesa do “Kit de políticas Open Access” disponível na WWW em: http://
bit.ly/6zzW6H.
O Portal RCAAP
15
URL portal RCAAP: http://www.rcaap.pt.
16
Versão portuguesa das directrizes DRIVER: “Directrizes para fornecedores de conteú-
dos – Exposição de recursos textuais com o protocolo OAI-PMH”, disponíveis em: http://
www.driver-support.eu/documents/DRIVER_Guidelines_v2_Final__PT.pdf.
17
URL do validador de repositórios RCAAP: http://validador.rcaap.pt.
O serviço SARI
18
Projecto OpenAIRE – Open Access Infrastructure for Research in Europe - http://
www.openaire.eu.
O Repositório Comum
Visto que nem todas as instituições possuem recursos para alojar o seu
próprio repositório, e a produção científica de algumas não justifica esse
esforço, foi desenvolvido o Repositório Comum. O Repositório Comum,
cuja imagem pode ser observada na figura 6, é um serviço derivado do
SARI e que se destina a todos os investigadores que estejam associados
a instituições do sistema científico nacional (designadamente, centros
de investigação públicos ou privados, universidades, institutos politéc-
O serviço de Helpdesk
Indicadores
19
Endereço URL projecto RCAAP: http://projecto.rcaap.pt.
Figura 10 - Evolução do número de visitas portal RCAAP (Jan. 2009 – Julho 2010)
20
Ranking Web of World Repositories disponível na WWW em: http://repositories.webo-
metrics.info.
21
Webometrics Ranking of World Universities disponível na WWW em: http://www.webo-
metrics.info.
A terceira fase do RCAAP está a ser orientada por alguns vectores estra-
tégicos, como a consolidação e melhoria dos serviços disponibilizados,
a ampliação do leque de serviços oferecidos, o alargamento do número
de instituições aderentes e da comunidade de utilizadores e o desenvol-
vimento de parcerias.
Assim, para além das regulares actividades de gestão e de operação
dos serviços disponibilizados está previsto o desenvolvimento de diver-
sas actividades.
Pela primeira vez será abordado o tema dos repositórios de da-
dos científicos, investigando assim o potencial alargamento do âmbito
de actuação do RCAAP dos resultados da actividade científica aos da-
dos que lhes deram origem. Assim, realizar-se-á um estudo do estado
da arte sobre repositórios de dados científicos e implementar-se-á um
projecto-piloto. Os objectivos desta abordagem são: assimilar as boas
práticas e experiências nesta área, identificar os factores críticos de su-
cesso/insucesso e adquirir experiência e maior sensibilidade para uma
potencial aplicação de âmbito nacional.
Em 2010 procurar-se-á o reforço dos conteúdos científicos de aces-
so aberto de língua portuguesa. Em primeiro lugar através da agregação
dos conteúdos disponibilizados pela iniciativa Scielo.pt, que disponibi-
liza o acesso em OA a revistas científicas pear-review, e pelo Instituto
Camões. Em segundo, dando cumprimento ao projecto de colaboração
luso-brasileiro decorrente do memorando de entendimento estabeleci-
do entre os Ministérios da Ciência de Portugal e do Brasil, à agregação
das teses e dissertações brasileiras e demais produção científica disponi-
bilizada nos repositórios institucionais brasileiros. Em terceiro através
da promoção, em colaboração com a Biblioteca Nacional de Portugal,
dos repositórios institucionais como meio confiável para o depósito das
teses e dissertações portuguesas.
Ainda ao abrigo deste memorando, está prevista a criação de um
directório de revistas e repositórios luso-brasileiros e a organização de
uma conferência internacional sobre Open Access para divulgar os resul-
conclusões e desafios
1
[…] an institutional repository is a digital archive of the intellectual product created
by the faculty, research staff, and students of an institution and accessible to end
users both within and outside of the institution, with few if any barriers to access.
2
[…] a set of services that a university offers to the members of its community for the
management and dissemination of digital materials created by the institution and its
community members.
3
“[…] ’free’ access to all science literature not only has substantial value to federally
funded researchers as readers, but also to other scientists as well which is a gain to
science and its contribution to the economy and society.”
4
http://www.opendoar.org/
5
“[…] una fuerte reacción por parte de investigadores, académicos, bibliotecarios y
gestores de información en el ámbito internacional […]”
6
No segundo capítulo desta obra pode encontrar informação promenorizada sobre a
política institucional da UM relativamente ao seu repositório institucional.
7
StatisticsAddOn, disponível em: http://wiki.dspace.org/index.php/StatisticsAddOn
8
Para informação pormenorizada sobre o processo de constituição e consolidação do
repositório institucional da Universidade do Minho, consultar o segundo capítulo
deste livro.
9
http://www.dspace.org
desenho do estudo
10
http://pt.surveymonkey.com/
11
Foram consideradas para efeito deste estudo 33 comunidades do RepositóriUM que
se encontravam ativas no período de 10 de Fevereiro a 28 de Março de 2010. Não
foram consideradas como pertencendo ao universo do estudo as comunidades dire-
tamente ligadas aos Serviços de Documentação da Universidade do Minho, pelo fato
de terem uma constituição muito particular, uma vez que uma delas integra os res-
ponsáveis pelo RepositóriUM e técnicos dos SDUM, e uma outra é referente a teses
de mestrado e doutoramento da UM, sendo coordenada a partir dos próprios serviços
de documentação. Assim, a população de sujeitos deste estudo foi constituída por 33
Coordenadores de comunidades do RepositóriUM.
12
Posteriormente a este estudo, ocorreu um processo de reorganização de serviços em
que esta unidade foi extinta, dando origem a duas outras unidades.
Obter licença/direitos relativos a documentos cujo detentor dos direitos de autor não seja
a Universidade do Minho ou o autor.
13
http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/novacomunidade/index.htm
14
Os Coordenadores das comunidades são sempre membros das mesmas, com funções
de docência e/ou investigação, sendo por isso, em simultâneo, potenciais depositan-
tes dessas mesmas comunidades.
Desde 2010 0% 0% 0%
Total 100%
Quadro 5 – Atitude perante o autoarquivamento por parte dos coordenadores de
comunidades do RepositóriUM
Maior facilidade de acesso à sua publicação científica por parte dos seus
37.5% (6)
alunos
Quadro 8 – Conhecimento dos princípios do movimento do acesso livre por parte dos
coordenadores do RepositóriUM
Coordenadores
Como tomou conhecimento desse movimento?
n=13
15
Existem outros autores com textos depositados no RepositóriUM mas que não são
depositantes diretos, com possibilidade de procederem ao autoarquivo. Isto aplica-
se principalmente aos alunos de pós-graduação – mestrado e doutoramento, cujas
dissertações finais são arquivadas pelos SDUM.
Assunto
Respostas n
questionado
11.8% (20)
Atividade do 46.5% ( 79) é
22.9% (39) é é docente e
depositante ao nível investigador da 170
docente da UM investigador da
da UM UM
UM
Unidade a que
pertence está
39.6% (67) 4.7% (8) 55.6% (94)
associada a uma 169
Sim Não Desconhece
Comunidade do
RepositóriUM
Através do
Através do site
Departamento
Conhecimento dos Serviços de
Não se recorda ou Centro de
da existência do Documentação 162
21.0% (34) Investigação a
RepositóriUM da UM 25.9%
que pertence
(42)
18.5% (30)
Política do
Razões iniciais
departamento Iniciativa
para aderir ao
ou centro de pessoal - 72
arquivamento no
pesquisa 36.1% (26)
RepositoriUM.
62.5% (45)
Sim, indica
No caso de ser Sim mas Não costuma
frequentemente
professor(a) da UM, apenas faz referir o
como um 49
indica aos alunos o pontualmente RepositóriUM
recurso útil
RepositóriUM. 38,8% (19) 20,4% (10)
40.8% (20)
No caso de ser
Não costumo
investigador ou Sim, indica
Sim mas fazer
professor(a)/ frequentemente
apenas faz referência ao
investigador(a) da como um 127
pontualmente RepositóriUM
UM, indica a outros recurso útil
42.5% (54) 27.6% (35)
investigadores(as) o 29.9% (38)
RepositóriUM .
Conhecimento
dos princípios do Sim Não
127
Movimento do 49,6% (63) 50,4% (50)
Acesso Livre.
Os usuários do RepositóriUM
Conhecer
Conhecer
a produção
Preparação a produção
Em que situação científica de
de texto de científica de
acessa o um colega 170
investigação um dos seus
RepositóriUM professor\
63.5% (108) professores
investigador
36.5% (62)
27.6% (47)
Assunto
Respostas n
questionado
Frequência com
A maior parte
que encontra Sempre Esporadicamente
das vezes 170
documentos 9.4% (16) 33.5% (57)
51.2% (87)
relevantes para si
Classificação da
qualidade dos
Excelente Muito boa Boa
recursos que tem 170
10.6% (18) 52.4% (89) 31.2% (53)
encontrado no
RepositóriUM
16
Estes últimos valores não surgem representado no quadro 13 pelo facto de termos
optado por indicar apenas as três opções de resposta mais frequentes.
Quadro 14 – Conhecimento dos princípios do movimento do acesso livre por parte dos
usuários do RepositóriUM
Cabe agora fazer uma breve síntese referente à análise de dados colhi-
dos junto dos usuários finais do RepositóriUM e procurar, a partir daí,
tecer algumas considerações.
Do ponto de vista biográfico, a grande maioria (94%) dos usuários
são de nacionalidade portuguesa, tendo-se se registado uma percen-
tagem de 6% de respondentes de nacionalidade brasileira. Em termos
etários, os usuários tendem a ser jovens, com apenas 17,1% (29) de usu-
ários com 41 ou mais anos.
A generalidade dos usuários finais do RepositóriUM são apenas
leitores dos recursos disponíveis (82,9% – 141), e muito frequentemen-
te estudantes de pós-graduação, particularmente ao nível do mestrado
com vínculo à UM. Sendo alunos de pós-graduação, apenas recentemen-
te começaram a utilizar o RepositóriUM. O recurso ao RepositóriUM
faz-se principalmente para apoio à preparação de textos de investigação
e trabalhos académicos ao nível da pós-graduação, sendo a frequência
de acesso “ocasional, em função de necessidades concretas”.
A maioria dos usuários não sente dificuldades em realizar pesqui-
sas no RepositóriUM e considera que as opções de pesquisa disponíveis
são adequadas e revela bons índices de satisfação quanto à relevância e
qualidade dos recursos que costumam consultar nas suas pesquisas. O
facto de a maioria dos usuários referir “indicar pontualmente” ou “in-
dicar frequentemente” o RepositóriUM a colegas e/ou alunos pode ser
também indicador da satisfação com o mesmos.
A maioria dos usuários (62,9% - 105) revela não conhecer os prin-
cípios do movimento do acesse livre e de entre os que conhecem um
número muito significativo teve conhecimento do mesmo através da
Universidade do Minho (45,2% - 28).
A análise dos dados referentes aos usuários permite-nos apresen-
tar algumas sugestões que esperamos poderem ajudar a criar condições
para um ainda maior crescimento do RepositóriUM. Nesse sentido, con-
sideramos que:
ROSA, Flávia Garcia; GOMES, Maria João. Sharing some lessons learned
from the RepositóriUM. Congreso Internacional de Información. IDICT.
Capitolio Nacional, La Havana, Cuba, 19 – 23 abr. 2010. Registry of Open
Access Repositories (ROAR). 2005. Disponível em: http://roar.eprints.
org/. Acesso em: 8 jan. 2010.
SWAN, Alma et al. Developing a model for e-prints and open access
journal content in UK further and higher education. Learned Publishing,
v. 18, n. 1, p. 25-40, 2005. Disponível em: http://eprints.ecs.soton.
ac.uk/11000/1/Eprints_LP_paper.pdf. Acesso em: 9 fev. 2010.
SWAN, Alma et al. Developing a model for e-prints and open access
journal content in UK further and higher education. Learned Publishing. v.
18, n. 1. p. 25-40. 2005. http://eprints.ecs.soton.ac.uk/11000/1/Eprints_
LP_paper.pdf
Elisabete Cardoso
Licenciada em Engenharia de Sistemas e Informática pela Universidade do
Minho (UM), em 1992. Em 2009, obteve o grau de mestre em Sistemas
de Informação pela UM, tendo o tema da dissertação incidido sobre a área
em estudo neste livro. Atualmente encontra-se participando do Programa
Doutoral em Tecnologias e Sistemas de Informação da UM. É docente no
Departamento de Sistemas de Informação da Escola de Engenharia da Uni-
versidade do Minho desde 1999, lecionando principalmente disciplinas de
programação de computadores. A sua área de interesse envolve o ensino/
aprendizagem e as tecnologias de informação, explorando formas de asso-
ciá-las, objetivando potencializar o ensino/aprendizagem através da com-
binação com tecnologias de informação.
[email protected]
Eloy Rodrigues
Diretor dos Serviços de Documentação da Universidade do Minho, liderou,
em 2003, a criação do RepositóriUM - o repositório institucional da Univer-
Hélio Kuramoto
Pesquisador em Ciência da Informação do IBICT. Diplomado em Estudos
Aprofundados (DEA) em Ciências da Informação e da Comunicação pela
ENSSIB (França), em 1995. Doutor em Ciências da Informação e da Co-
municação pela Université Lumière (Lyon, França) em 1999. Pertence aos
quadros do IBICT desde fevereiro de 1983. http://www.kuramoto.blog.br/
[email protected]
Flávia Rosa
Professora adjunta e diretora da Editora da Universidade Federal da Bahia
(UFBA). Mestra em Ciências da Informação pela UFBA (2006) e doutoran-
da em Comunicação – Programa Multidisciplinar em Cultura e Sociedade
da FACOM/UFBA. É presidente da Associação Brasileira de Editoras Uni-
versitárias (ABEU) e membro da diretoria da EULAC. Autora do livro Pasta
do professor: o uso de cópias nas Universidades (2007, Editora da UFAL) e uma
das organizadoras do livro Implantação e gestão de repositórios institucionais:
políticas, memória, livre acesso e preservação (2010, Editora da UFBA).
[email protected], [email protected]
José Carvalho
Licenciado em Ensino de Português-Francês, especializado em recursos di-
dáticos e pós-graduado em Sistemas de Informação pela Universidade do
Minho. Colaborou nos primeiros passos do RepositóriUM da Universida-
de do Minho e no projeto Bumerang, uma aplicação p2p para partilha de
conhecimento. Foi colaborador do centro e-Learning da TecMinho como
técnico pedagógico e gestor das tecnologias de apoio ao e-Learning e m-
Learning. Esteve ainda envolvido na criação num repositório aberto de con-
teúdos educativos. Desde julho de 2008 participa na gestão executiva do
projeto RCAAP (http://www.rcaap.pt).
[email protected].
Ricardo Saraiva
Trabalha nos Serviços de Documentação da Universidade do Minho e é o
gestor do repositório institucional da Universidade do Minho – Reposi-
tóriUM. Desde 2004, tem estado envolvido na promoção, comunicação e
Salvador, 2010