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INFORMAÇÕES PESSOAIS
TÍTULO
SUBTÍTULO (SE TIVER, SE NÃO RETIRAR O SUBTITULO)
RESUMO
Este estudo procurou demonstrar a importância da gestão participativa e
necessidade de inovar as práticas de gestão de escola para o benefício de uma
população mais envolvida e responsável com a educação. o estudo se justificativa
por demonstrar a importância e a necessidade de inovar as práticas de gestão de
escola relacionadas as políticas públicas. Viu-se que as instituições estão
geralmente de ”portas fechadas” com medo de novas propostas e inovações,
acostumadas ao autoritarismo e ao poder que julgam caber somente a
administração escolar. Durante a pesquisa e até com a vivência que tenho dentro do
ambiente escolar foi possível verificar as dificuldades e resistências ao querer
transformar aquilo que já está pronto, mas que estaria melhor com uma política mais
democrática. Isto foi possível perceber na postura de muitos professores da escola,
da gestora e até de alguns membros da comunidade. A vivência dessa prática
poderia levar a novos desafios e a compreensão da educação como prioridade
nacional e não como um rico espaço para a propagação de modismos retirados das
teorias educacionais, muitas vezes, fora da realidade escolar e da sociedade.
O que se espera é a própria comunidade local que tendo a escola como algo
seu, se faz presente na condução da política educacional. A participação
democrática dos pais e da comunidade local em uma escola é fundamental, porque
sendo publica, pretende ir tornando-se popular, com estruturas leves, disponíveis a
mudança.
A democracia demanda estruturas não inibidoras da presença participativa da
sociedade no comando da rede publica. No entanto, para algumas autoridades a
democracia se deterioriza quando as classes populares estão ficando demasiado
presente nas escolas (FREIRE, 2000).
Segundo Paulo Freire (2000) os grupos populares tem o direito de exigir do
Estado, através de convênios de natureza nada paternalista, colaboração, estando
consciente de que sua tarefa não é substituir o Estado no seu dever de atender às
camadas populares e a todas as classes favorecidas que procurem suas escolas. As
classes populares precisam lutar dentro das escolas publicas para que o Estado
cumpra o seu dever.
A nova lei de diretrizes e bases, no seu artigo 14, trata da gestão democrática
do ensino publico, delegando maiores detalhamentos para as secretarias de
educação dos estados, mas o inciso II diz que um dos componentes desta gestão é
a participação das comunidades escolar e local, e de conselhos escolares ou
equivalentes.
possível que isso represente, para alguns professores, uma ameaça a sua profissão,
pois poderiam sentir que estão sendo destituídos de sua competência e de seu
papel de ensinar.
Sobre esse assunto, Ghanem (2002, p. 93) afirma:
Do ponto de vista legal, pode-se dizer que a partir dos anos de 1990, no
Brasil, houve avanços no que diz respeito à possibilidade de participação das
famílias no trabalho escolar, embora a gestão democrática na escola pública já
estivesse prevista desde 1988 com a Constituição Federal. Como exemplo pode-se
citar a Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9.394 de
20/12/96) que em seus artigos 12 e 13 que tratam das incumbências dos
estabelecimentos de ensino e dos docentes, respectivamente: “articular-se com as
famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a
escola” e “colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a
comunidade.” O artigo 14 ainda estabelece que “os sistemas de ensino definirão as
normas de gestão democrática do ensino público da educação básica (..)”.
3- DISCUSSÃO
CAMPOS, Maria Malta. Educação infantil no primeiro mundo: uma visão daqui
debaixo do Equador. In: ROSEMBERG, Fulvia, Maria Malta Campos (org.). Creches
e pré-escolas no hemisfério norte. São Paulo. Cortez. 1998.