Pastel 3

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Pastel (culinária)

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Pastel feito em São Paulo

Pastel é um alimento composto por uma massa à base de farinha a que se dá


a forma de um envelope, se recheia e depois se frita por imersão em óleo
fervente. Originário da culinária brasileira, e de origem paulista, o pastel um dos
alimentos mais frequentemente encontrados em carrinhos de rua e centros de
comércio popular do Brasil, Portugal e também populares no resto do mundo [1].[2]

Índice

 1Características
o 1.1Recheios
 2História do pastel no Brasil
 3Ver também
 4Referências

Características[editar | editar código-fonte]
Os pastéis são geralmente pequenos, ao contrário das tortas e empadões, e
podem ser doces, ou salgados, como os pastéis de carne, queijo, dentre
outros.
Também são típicos e célebres em Portugal há séculos com tradição em sua
maioria em conventos e mosteiros, e entre os mais famosos estão os pastéis
de nata, os Pastéis de Chaves e os Pastéis de Santa Clara.
Recheios[editar | editar código-fonte]
Existem variações no recheio do pastel, como o pastel de bacalhau e o pastel
de massa tenra, com carne moída. Entre os recheios doces contam-
se chocolate, banana, e goiabada com queijo (romeu e julieta).

História do pastel no Brasil[editar | editar código-fonte]


O pastel, como hoje conhecemos no Brasil, se originou na década de 1940 por
meio dos descendentes de imigrantes japoneses em Santos, no Estado de São
Paulo como uma adaptação dos rolinhos-primavera e dos guiozas da culinária
chinesa e da culinária japonesa[3], que adaptaram a receita original dos rolinhos-
primavera aos ingredientes que tinham disponíveis no Brasil, substituindo
ingredientes como o sakê por cachaça. Segundo relatam algumas versões, os
imigrantes japoneses, durante a Segunda Guerra Mundial, difundiram o prato,
abrindo pastelarias no intuito de se passarem por chineses para se livrarem da
discriminação que havia na época em razão da guerra.[4]
A receita rapidamente se espalhou por São Paulo e depois pelo resto do país,
sendo ainda na década de 1940, um dos alimentos mais consumidos
no Estado de São Paulo, sendo vendido tanto em feiras livres quanto em
pastelarias. Na década de 1950, o costume de comer pastéis chega ao Rio de
Janeiro e em Belo Horizonte. [5][ligação inativa]
Na década de 1960, o costume espalha-se para o sul do país, sendo em 1962
fundada a primeira pastelaria da cidade de Maringá, espalhando-se o costume
para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina durante a década de 1970, quando
se cria a primeira pastelaria de Blumenau[6][ligação inativa]

Ver também[editar | editar código-fonte]


 Bolinho
 Bolinho de bacalhau
 Börek
 Calzone
 Chamuça
 Chiburekki
 Empanada
 Haliva
 Khachapuri
 Khuushuur
 Pastel da Carélia
 Pastel de Chaves
 Pastel de feijão
 Pastel de nata
 Pastel de santa clara
 Qutab
 Rissol

Referências
1. ↑ Pastel no Dicio
2. ↑ Pastel no Priberam
3. ↑ «Quem inventou o pastel de feira?». Marcelo Duarte. Consultado em 28 de fevereiro de
2015
4. ↑ Lira, Adriano. «Conheça a história do pastel e aprenda receitas». Casa e Jardim.
Consultado em 14 de junho de 2014
5. ↑ História do pastel no site VivaVidaComJesus.com
6. ↑ Furlan, Mariana (2011) "Tradição, teu nome é pastel" no Jornal de Santa Catarina

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