Libras - Apostila Unimontes - 2

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

Professora ROSANA FRÓES SANTOS

MONTES CLAROS/MG

RFS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS

“No mundo há muitas línguas diferentes, mas cada uma tem seu
sentido. Porém, se eu não entendo a língua que alguém está falando,
então quem fala é estrangeiro para mim e eu sou estrangeiro para ele."
(Primeira carta de Paulo aos Coríntios)

1. APRESENTAÇÃO:

LIBRAS ou Língua Brasileira de Sinais é a Língua utilizada pelas


comunidades surdas do Brasil, e sua aquisição está ligada ao contato direto com a
língua e com o surdo que a usa. Seu aprendizado requer estudos diários, tempo e
contato constante com os seus usuários.
A LIBRAS é uma Língua de modalidade visual-gestual, ela possui, como
qualquer outra língua, suas regras gramaticais próprias, sendo possível transmitir e
receber informações de diferentes contextos desde os concretos como os abstratos.
Após a sua legalização oficial, a LIBRAS passou a ser uma língua de necessidade
de expansão nacional tanto em área educacional como na área da saúde, do
trabalho e do lazer.

2. LEGALIZAÇÃO DA LIBRAS:

2.1. LEI Nº. 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002.


2.2. DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005.

3. A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

Pesquisas sobre as línguas de sinais vêm mostrando que estas línguas são
comparáveis em complexidade e expressividade a quaisquer línguas orais. O que
diferencia as Línguas de Sinais (LS) das demais línguas é a sua modalidade visual-
espacial. Essas línguas expressam idéias sutis, complexas e abstratas. Os seus
usuários podem discutir filosofia, literatura ou política, além de esportes, trabalho,
moda e utilizá-las com função estética para fazer poesias, contar estórias, criar
peças de teatro e humor.
Como todas as línguas, as línguas de sinais, aumentam seus vocabulários com
novos sinais introduzidos pelas comunidades surdas em resposta às mudanças
culturais e tecnológicas. Assim a cada necessidade surge um novo sinal e, desde
que se torne aceito, será utilizado pela comunidade.
Acredita-se também que somente exista uma língua de sinais no mundo, mas
assim como as pessoas ouvintes em países diferentes falam diferentes línguas,
também as pessoas surdas por toda parte do mundo, que estão inseridas em
“Culturas Surdas”, possuem suas próprias línguas, existindo, portanto, muitas
línguas de sinais diferentes, como: Língua de Sinais Francesa, Chilena, Portuguesa,
Americana, Argentina, Venezuelana, Peruana, Inglesa, Italiana, Japonesa, Chinesa,
Uruguaia, russa, Urubus-Kaapor, citando apenas algumas. Estas línguas são
diferentes uma das outras e independem das línguas orais-auditivas utilizadas
nesses e em outros países, por exemplo: o Brasil e Portugal possuem a mesma
língua oficial, o português, mas as línguas de sinais são diferentes. O mesmo
acontece com os Estados Unidos e a Inglaterra, entre outros. Também pode

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acontecer que uma mesma língua de sinais seja utilizada por dois países, como é o
caso da língua de sinais americana que é usada pelos surdos dos Estados Unidos e
do Canadá.
Muitas pessoas acreditam que a Libras é o português feito com as mãos, que os
sinais substituem às palavras desta língua, e que ela é uma linguagem como a
linguagem das abelhas ou do corpo, como a mímica. Entre as pessoas que
acreditam que a Libras é realmente uma língua, há algumas que pensam que ela é
limitada e expressa apenas informações concretas, e que não é capaz de transmitir
ideias abstratas.
Esses mitos precisam ser desfeitos porque a Libras, como toda língua de sinais
é uma língua de modalidade gestual-visual que utiliza como canal ou meio de
comunicação, movimentos gestuais e expressões faciais que são percebidos pela
visão; portanto, diferencia da Língua Portuguesa, uma língua de modalidade oral-
auditiva, que utiliza como canal ou meio de comunicação, sons articulados que são
percebidos pelos ouvidos. Mas as diferenças não estão somente na utilização de
canais diferentes, estão também nas estruturas gramaticais de cada língua.
Uma semelhança entre as línguas é que todas são estruturadas a partir de
unidade mínimas que forma unidade mais complexa, ou seja, todas possuem os
seguintes níveis linguísticos: o fonológico, o morfológico, o sintático e o semântico.
No nível fonológico estão os fonemas. Os fonemas só têm valor contrastivo, não
têm significado, mas, a partir das regras de cada língua, eles se combinam para
formar os morfemas e estes as palavras.
Na língua portuguesa, por exemplo, os fonemas /m/ /n/ /s/ /a/ /e/ /i/ podem
combinar e formar a palavras “meninas”.
No nível morfológico, esta palavra é formada pelos morfemas {menin-}{-a}{-s}.
Diferentemente dos fonemas, cada um destes morfemas tem um significado: {menin-
}é o radical desta palavras e significa “criança”, “não adulto”; o morfema {-a}significa
“gênero feminino” e o morfema {-s} significa “plural”.
No nível sintático, esta palavra pode se combinar com outras para formar a
frase, que precisa ter um sentido em coerência com o significado das palavras em
um contexto, o que corresponde ao nível semântico (significado) e pragmático
(sentido no contexto: onde estão sendo utilizadas as palavras) respectivamente.
Assim o nível semântico permeia o morfossintático.
O que é denominado de palavra ou item lexical nas línguas orais-auditivas, são
denominados sinais nas línguas de sinais, sendo que ainda há a datilologia é a
soletração de uma palavra usando o alfabeto manual de LIBRAS. A datilologia é
mais usada para expressar nome de pessoas, localidades e outras palavras que não
possuem um sinal específico.
Os sinais são formados a partir da combinação do movimento das mãos com um
determinado formato em um determinado lugar, podendo este lugar ser uma parte
do corpo ou um espaço em frente ao corpo. As articulações das mãos, podem ser
comparadas aos fonemas e às vezes aos morfemas, chamadas de parâmetros.

4. PARÂMETROS DA LIBRAS
CONFIGURAÇÃO DAS MÃOS:
São formas das mãos, que podem ser da datilologia (alfabeto manual) ou outras
formas feitas pela mão predominante (mão direita para os destros), ou pelas duas
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mãos do emissor ou sinalizador. Os sinais APRENDER, SABADO e


DESODORANTE-SPARAY, e têm a mesma configuração de mão.

APRENDER LARANJA GOSTAR

*CONFIGURAÇÕES DE MÃOS

PONTO DE ARTICULAÇÃO:
É o lugar onde incide a mão predominante configurada, podendo esta tocar alguma
parte do corpo ou estar em um espaço neutro vertical (do meio do corpo até a
cabeça) e horizontal (à frente do emissor). Os sinais TRABALHAR, BRINCAR e
PAQUERAR são feitos no espaço neutro e os sinais ESQUECER, APRENDER e
DECORAR são realizados na testa.

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PONTOS SOBRE O CORPO PONTOS SOBRE O ESPAÇO

ESPAÇO NEUTRO SOBRE UMA PARTE DO CORPO

TRABALHAR BRINCAR APRENDER ESQUECER

MOVIMENTO
Os sinais podem ter um movimento ou não. Os sinais PENSAR e CONVERSAR tem
movimentos, já os sinais EM PÉ e AJOELHAR não possuem movimentos.
SINAIS QUE TEM MOVIMENTOS SINAIS QUE NÃO TEM MOVIMENTO

PENSAR CONVERSAR EM PÉ AJOELHAR

ORIENTAÇÃO/DIRECIONALIDADE
Os sinais têm uma direcionalidade com relação aos parâmetros acima. Assim, os
verbos IR e VIR se opõem em relação à direcionalidade, como os verbos SUBIR e
DESCER, ACENDER e APAGAR, ABRIR-PORTA e FECHAR-PORTA.

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VERBO AVISAR

EXPRESSÃO FACIAL E/ OU CORPORAL


Muitos sinais, além dos quatro parâmetros mencionados acima, em sua
configuração têm com traço diferenciador também a expressão facial e/ou corporal,
como os sinais ALEGRE e TRISTE. Há sinais feitos somente com a 5 bochecha
como LADRÃO, ATO-SEXUAL; sinais feitos com a mão e expressão facial, como o
sinal BALA, e há ainda sinais em que sons e expressões faciais complementam os
traços manuais, como os sinais HELICÓPTERO e MOTO.

EXPRESSÃO ALEGRE EXPRESSÃO TRISTE

INTRODUÇÃO A LIBRAS
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5. ESTRATÉGIAS PARA A APRENDIZAGEM DA LIBRAS


* Observe todas as conversas atentamente, sem desviar sua atenção.

* Focalize o rosto do usuário de LIBRAS, não as mãos. Mantenha contato “olho no


olho”, numa conversa de LIBRAS.

* Desenvolva comportamento ativo na conversa, isto é, acene com a cabeça,


responda certo, verdade, etc. Isto é cultural, caso você não faça, dará a impressão
que não está compreendendo a conversa.

* Participe da conversa, acrescente comentários, concordando ou discordando.

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* Quanto mais você participar, mais irá reter o que aprendeu. Não se preocupe com
os erros, eles são parte do processo de aprendizagem.

* Não se preocupe com um sinal que você perdeu. Procure entender o sentido da
conversa. Caso não sabia determinado sinal, pergunte.

* Não se preocupe com memorização, a medida que você for utilizando a LIBRAS, a
repetição e o contexto vão ajudá-lo a adquirir a língua.

* Procure sempre conversar em LIBRAS quando tiver algum surdo por perto, assim
estará mostrando que se importa com ele e ele participará da conversa.

6. ALFABETO MANUAL DE LIBRAS

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SAUDAÇÕES E APRESENTAÇÕES

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7.SAUDAÇÕES

CUMPRIMENTO: APERTO DE MÃOS APRESENTAÇÃO

CUMPRIMENTO: BEIJOS TCHAU

De forma dinâmica e teatralizada em sala, ensinar os sinais referentes a:


OLÁ! TUDO BEM?!
BEM-VINDO (A)
PRAZER CONHECER VOCÊ!
BOM DIA / BOA TARDE / BOA NOITE
OBRIGADO (A), DESCULPE, COM LICENÇA, POR FAVOR

8. Batismo do sinal pessoal (sinal de nome)


Pimenta e Quadros (2006:7) que os surdos brasileiros se batizam por meio de
sinais. Na verdade, é um ritual que acontece quando um surdo ou ouvinte entra no
grupo surdo ou passa a ter contato com surdos. Eles olham para a pessoa e
identificam alguma característica que seja específica da pessoa e lhe dão um sinal.
Vejam alguns exemplos a seguir:

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NOME

Homem Mulher

QUEM É?

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9. NÚMEROS CARDINAIS E NÚMEROS PARA QUANTIDADES

NÚMEROS CARDINAIS

Cardinais: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10

NÚMEROS PARA QUANTIDADE


Numerais para “Quantidade”: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10
Pessoas/ Coisas / Animais.

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10. ADVÉRBIO DE TEMPO E CALENDÁRIO

MANHÃ TARDE

NOITE MADRUGADA

DIA HOJE ONTEM

ANTEONTEM AMANHÃ SEMANA

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DIAS DA SEMANA

MESES DO ANO

11. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

CALOR NEBLINA NUBLADO

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VENTO CHUVA
RAIO/TROVÃO

FURACÃO FRIO NEVE

12. ATIVIDADES REALIZADAS DURANTE O DIA

ACORDAR E LEVANTAR TOMAR-CAFÉ DIGITAR

ALMOÇAR TRABALHAR LANCHAR

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ANDAR TOMAR-BANHO JANTAR

VER-TELEVISÃO DORMIR

13. VOCABULÁRIOS CONTEXTO DE SALA DE AULA

LÁPIS BORRACHA CANETA

CADERNO MOCHILA APAGADOR

GIZ LIVRO PAPEL

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14. LOCALIZAÇÃO DOS OBJETOS

ONDE? DE-QUEM-É?

ME@ SE@

DEL@ NOSS@

15. VOCABULÁRIOS REFERENTES A PESSOAS:

PESSOA(S)

HOMEM MULHER CRIANÇA

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16. PRONOMES PESSOAIS

a) Primeira Pessoa do Singular: EU

EU

a) Segunda Pessoa do Singular: VOCÊ

VOCÊ

b) Terceira Pessoa do Singular: EL@

EL@

c) Terceira Pessoa do Plural: NÓS-2, NÓS-3, NÓS-4, NÓS-TOD@

EL@

NÓS-2 (AO LADO) NÓS-3 NÓS-4

_______________________ __________________
NÓS-DOIS (EM FRENTE) NÓS-TOD@

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VOCÊ+- 3
VOCÊ+- 2

VOCÊ+- 4 VOCÊ+- TOD@

Terceira Pessoa do Plural: EL@+-2, EL@+-3, EL@+-4, EL@+-TOD@

EL@-2 EL@-3

VOCÊ+- TOD@/ VOCÊ-GRUPO

EL@-4 EL@-TOD@

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17. A DIFERENÇA ENTRE OS VERBOS:

TER NÃO-TER QUERER NÃO-QUERER

QUERER ACEITAR RECEBER

18. PRONOMES DEMONSTRATIVOS E ADVÉRBIOS DE LUGAR

19. CONTEXTO ESCOLAR

ESCOLA FACULDADE UNIVERSIDADE


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ALUNO SALA DE AULA PROFESSOR

ESCREVER ESTUDAR LER

20. PROFISSÃO, FUNÇÃO E AMBIENTE DE TRABALHO

ENGENHEIR@ PEDREIR@ DIGITADOR@

PRESIDENTE DIRETOR@ SECRETÁRI@

INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS INTÉRPRETE DE LÍNGUAS ORAIS


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JUIZ ADVOGAD@ CONTADOR@

ASSISTENTE SOCIAL CAIXA ARQUIVISTA

RECEPCIONISTA ATENDENTE OFFICE BOY

DESENHISTA PINTOR@

REPÓRTER
JORNALISTA

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21. VERBO: “PROCURAR”

A) OBJETO
B) EMPREGO / PROFISSÃO
C) PESSOA

PESSOA PROCURAR EMPREGO PESSOA PROCURAR OBJETO

PESSOA PROCURAR PESSOA

ESTÁGIO X EMPREGO COM CARTEIRA ASSINADA E SALÁRIO MENSAL

ESTÁGIO SALÁRIO-MENSAL

EMPREGO COM CARTEIRA ASSINADA

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22. NÚMEROS ORDINAIS

23. PRONOMES INTERROGATIVOS

QUAL? QUAL? (Comparativo)

COMO? PARA-QUÊ? POR-QUÊ? / PORQUE

24. PRONOMES INDEFINIDOS

ninguém(1) (pessoa^nada) ninguém/nada/nenhum (2) NINGUÉM (3) (acabar)


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NENHUM / NADA (4) NENHUM-POUQUINHO (5) DE-NADA (6)

25. FAMÍLIA

PAI MÃE

FILHO FILHA

IRMÃO IRMÃ

FILH@ ADOTIVO

VOVÓ VOVÔ

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26. COMPARATIVO: SUPERIORIDADE, INFERIORIDADE E IGUALDADE

SUPERIORIDADE INFERIORIDADE IGUALDADE

27. PRONOMES INDEFINIDOS E QUANTIFICADORES

SÓ SOZINH@ CADA-1 CADA

ALGUNS ALGUNS POUC@ POUC@

POUQUINH@ MUIT@ MUIT@

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MAIORIA VÁRI@ MINORIA

28. CORES:

AZUL VERMELH@ AMAREL@

VERDE LARANJA MARROM

PRET@ BRANC@ BEGE


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VIOLETA ROSA

CINZA VINHO ROX@

ESCUR@ CLAR@

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REFERÊNCIAS

CAPOVILLA, F.C.e RAPHAEL, W.D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da


língua de sinais brasileira. São Paulo, SP: EDUSP.2001.

FELIPE, Tânia A. Libras em contexto: curso básico: Livro do professor. Brasília,


Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.
______ Libras em contexto: curso básico: Livro do estudante. Brasília, Ministério da
Educação, 2005.

QUADROS, R. M. e PERLIN, G. Estudos Surdos II. – Petrópolis, RJ: Arara Azul,


2007.

MATOS, G. de. Direitos linguísticos dos Surdos.– Revista Vozes, 1984, no. 2.

SARETTO,T.M..Oficina de Multiplicadores de Interpretação da LIBRAS


http://rede.acessasp.sp.gov.br/sites/default/files/apostila_interpretacao_libras.pdf

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