André Fantoni - Provas Comentadas - Economia - Ano 2009 PDF
André Fantoni - Provas Comentadas - Economia - Ano 2009 PDF
André Fantoni - Provas Comentadas - Economia - Ano 2009 PDF
PROVAS COMENTADAS
Economia
Incíul provas da Esaf, da FCC, da FGV
e Fundação José Peiúdo
;Editora Ferreira
©
Rio de Janeiro
2009
Copyright © Editora Ferreira Ltda., 2007-2009
Capa
Bruno Barrozo Ludano
Díagramação
Theo Guedes
CIP-BRASÍL, CATALOGAÇÃO-NA-FONTE
SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ.
F22e
Fantoni, André
Economia : provas comentadas / André Fantoni. - Rio de Janeiro: Ed. Ferreira, 2009.
192p.
inclui bibliografia
“Inclui provas da Esaf, da FCC, da FGV e Fundação José Pelúcio Rio de Janeiro 2009*
ISBN 978-85-7842-098-7
Editora Ferreira
[email protected]
www.editoraferreira.com.br
André Fantoni
tü
Prezado leitor,
V
Esta obra tem o intuito de mostrar como as principais instituições or
ganizadoras de concursos públicos do país têm exigido o conhecimento de
Economia nos certames.
Este trabalho é fruto de um desejo antigo de ajudar aqueles que ocupam
hoje o lugar em que eu estive há algum tempo; ele foi impulsionado pelos amigos
que continuam nessa batalha e colocado em prática graças à confiança desta
renomada editora e do apoio dos amigos mais experientes nesse ramo, como o
Dicler Forestieri e o Professor Doutor Antônio Lopes de Sá, aos quais agradeço
de coração.
Procurei falar de economia sem usar o “economês”, numa linguagem
simples e descontraída, de concurseiro para concurseiro. Esta é nossa primeira
edição; estamos abertos às observações dos nossos leitores, tanto às concordân
cias quanto às discordâncias. Todas as contribuições serão bem-vindas para o
aperfeiçoamento das futuras edições.
É com imenso prazer que coloco em suas mãos este humilde trabalho!
Aproveite o maravilhoso mundo da economia e sucesso nos estudos!
André Fantoni
Prova 1 - Fiscal de Rendas/ICMS-RJ/FGV/2008................................................... 01
Prova 2 - Auditor/TCM-RJ/FGV/2008............................................................... 17
Prova 3 - Auditor/TCM-PA/FGV/2008............................................................... 2 1
Prova 4 - Técnico de Controle Externo/TCE-MG/FCC/2007...............................27
Prova 5 - Fiscal de Rendas/ICMS-RJ/FGV/2007...................................................37
Prova 6 - Analista/BACEN/FCC/2006............................................................... 53
Prova 7 - Agente Fiscal de Rendas/ICMS-SP/FCC/2006...................................... 63
Prova 8 - Auditor/TCE-CE/FCC/2006............................................................... 81
Prova 9 - Auditor Fiscal/ICMS-RO/FJP/2006.......... ..........................................87
Prova 10 - Economista/Cia. Potiguar de Gás-RN/FGV/2006............................... 91
Prova 11 - Auditor Fiscal/AFRFB/ESAF/2005............................................... 105
Prova 12 - Analista de Finanças e Controle/STN/ESAF/2005........................115
Prova 13 - Auditor do Tesouro Municipal/ISS Recife/ESAF/2003................... 123
Prova 14 - Auditor Fiscal/AFRFB/ESAF/2002............................................... 131
Prova 15 ~ Auditor Fiscal da Previdência/AFPS/ESAF/2002.............................. 141
Prova 16 ~ Economista/Ministério Público-AM/FGV/2002..............................155
Prova 17 ~ Analista/BACEN/ESAF/2002.................................................. ......163
Bibliografia.................................................................. ..................................... 179
IX
Fiscal de Rendas/ICMS-RJ/FGV/2008
1
Provas Comentadas
passa seu custo privado (ônus sustentado exclusivamente pelos que es
tão ligados à produção do bem), ex.: Siderúrgicas X poluição dos rios.
Está correto, estamos falando dos impostos de PIGOU, que corrigem
as externalidades negativas, pois a tributação desestimula a produção
e o consumo, visto que o custo público é bem maior que o custo so
cial privado. Existem também outros remédios, como Produção direta
pelo Estado, multas, regulamentação...
e. V. O peso morto significa a perda de bem-estar da economia no geral,
ou seja, perde todo mundo, tanto o consumidor como o fornecedor.
38. A respeito das curvas de indiferença com relação aos bens X e Y, anali
se as afirmativas a seguir:
I. Caso os consumidores prefiram ter mais dos bens X e Y a ter me
nos, as curvas de indiferença mais afastadas da origem são preferí
veis às mais baixas.
II. As curvas de indiferença convexas emrelação à origem indicam uma
preferência dos consumidores com relação à variedade de bens.
III. As curvas de indiferença possuem inclinação positiva indicando
que o consumidor está disposto a substituir um bem por outro.
Assinale:
a) se somente a afirmativa I estiver correta.
b) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
c) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
d) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
André Fantoni 2
Prova 1 - Fiscal de Rendas/ICMS-RJ/FGV/2008
3 Economia
Provas Comentadas
Assunto: Microeconomia
Preferência do vendedor: U(w)= w0,5, sendo a proposta: W = 100 + 0,1- Vendas.
Temos que: p = 0,5 de vender 3000 e 1 - p = 0,5 de vender 8000
Com a probabilidade (utilidade esperada):
E(U) = p. U(x) + (1 - p) U (y)
U(W) = W0-5 = 0,5(100 +0 4 .3 0 0 0 ) 0’5 + 0,5 (100 + 0,1.8000)0-5
W = (25)2 = 625 (salário que tornaria indiferente a escolha)
André Fantoni 4
Prova 1 - Fiscal de Rendas/lCMS-FU/FGV/2008
C T = CMe 0 -qo-^áreaO-CMe,, -B -q 0
Editora ATLAS
- Vasconcelos
5 Economia
Provas Comentadas
Assinale:
a) se somente a afirmativa III estiver correta.
b) se somente a afirmativa I estiver correta.
c) se somente a afirmativa II estiver correta.
d) se nenhuma afirmativa estiver correta.
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Custos Médios e
André Fantoni 6
Prova 1 - Fiscal de Rendas/ICMS-RJ/FGV/2008
7 Economia
Provas Comentadas
►O
André Fantoni 8
Prova 1 - Fiscai de Rendas/ICMS-RJ/FGV/2008
Minério R$ 150
Aço R$ 300 R$ 150 de minério
Carro R$ 600 R$200 de aço
9 Economia
Provas Comentadas
DO MONOPÓLIO NATURAL:
Quando o mercado não é competitivo, uma ou mais empresas gozam de
poder de mercado, isto é, têm habilidade de fixar seu preço acima do custo
marginal. Existe uma ineficiência alocativa, pois tal situação não maximiza
o bem-estar social. Ademais, a falta de competição se traduz em menos
incentivos para que a empresa seja tecnicamente eficiente e introduza ino
vações de processo e de produto.
Nesse caso, de ineficiência alocativa, compete ao setor público, por meio das
agências de defesa da concorrência, impedir que a empresa exerça seu poder
de mercado. As agências de defesa da concorrência têm a missão de limitar
o grau de concentração industrial e coibir práticas anticompetitivas, tais
como a formação de cartéis, vendas casadas e outras condutas, que violam
a proteção outorgada ao consumidor.
Há determinadas situações, contudo, em que a tecnologia de produção
revela-se de tal forma que se torna mais eficiente uma única empresa aten
dendo todo o mercado. Neste caso, diz-se que o mercado é caracterizado
pela existência de um monopólio natural.
Quando a tecnologia de produção se caracteriza por economias de escala e
economia de escopo, tal situação faz com que haja subaditividade.
As economias de escala resultam da existência de elevados custos fixos, os
quais incorrerão independentemente de quanto é produzido. Cita-se, por
exemplo, uma rodovia, que exige alto investimento, antes que o primeiro
carro possa transitar pela referida estrada.
As economias de escopo, a seu tumo, demonstram a existência de custos
comuns à produção de mais de um bem ou serviço. Uma empresa, por
exemplo, que faz o transporte ferroviário de passageiros e de carga entre
duas cidades pequenas, há de ser capaz de oferecer os dois serviços a um
custo mais baixo do que se fossem ofertados separadamente os referidos
serviços por duas empresas distintas.
As economias, de escala e de escopo, estão presentes em setores que reque
rem, antes de começar a operar, investimentos altos na instalação de redes
físicas de distribuição, tais como telefonia fixa, ferrovias, rodovias, água,
saneamento e distribuição de eletricidade. A competição nesses setores não
André Fantoni 12
Prova 1 - Fiscal de Rendas/íCMS~RJ/FGV/2008
13 Economia
Provas Comentadas
André Fantoni 14
Prova 1 - Fiscal de Rendas/lCMS-RJ/FGV/2008
Assunto: Microeconomia
W = salário nominal
W/P - salário real
LS= 10 + (W/P) (famílias)
Ld = 100 - 5(W/P) (firmas)
No equilíbrio, temos:
Ls = Ld
10 4- W/P - 100 - 5 W/P
6 W/P = 90
W/P = 15.
L = 1 0 + 15
L - 25.
Com a introdução do imposto de 60% fica:
LS- 10 + (W/P) (famílias)
LD=100 - 1,6.5(W/P) = 1 0 0 -8 (W/P)
Incide sobre a demanda, pois o imposto fica a cargo do empregador e é ele
quem vai demandar a mão-de-obra (buscar empregados e pagar os salários).
Igualando as duas eu vou achar uma salário real (W/P) = 10.
(W/P) = 100 - 8 (W/P) S 9(W/P) = 90, onde W/P = 10.
Vejamos as outras:
a) Y = F(L) = 20L - 0,1L2
Y = 20x25 - 0 ,1 (25)2
Y = 500 - 62,5
15 Economia
Provas Comentadas
Y = 437,5.
b) W7P - 10 < W/P = 15. Isso não reduz o produto, apenas aumenta a de
manda por mão de obra.
c) A introdução de um imposto vira um custo para empresa, e isso incentiva
as demissões ou redução dos salários dos empregados.
52. A inflação no país B está acelerando. Caso esse país queira reduzi-la sem ter
grande impacto no produto, a combinação de políticas adotada deve ser:
a) política monetária e fiscal contracionista.
b) política monetária e fiscal expansionista.
c) política monetária contracionista e fiscal expansionista.
d) política monetária expansionista e fiscal contracionista.
e) somente uma política fiscal contracionista.
André Fantoni 16
Auditor/TCM-RJ/FGV/2008
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Provas Comentadas
André Fantoni 18
Prova 2 - Auditor/TCM-RJ/FGV/2008
Monopólio Natural:
* Custo médio de longo prazo decrescente
* Rendimento crescente de escala
• CMe > CMg
• Aumento do Bem-Estar: P = CMe, multas, regulamentação...
úm m m w Ám m rnm m m M M üsaiisiiiiifiiit
Minério RS 100
19 Economia
Provas Comentadas
95. O país Y possui um elevado déficit fiscal. Caso esse país queira reduzi-
lo sem ter grande impacto no produto» a combinação de políticas ado
tada será:
a) política monetária expansionista e fiscal contracionista.
b) política monetária e fiscal expansionistas.
c) política monetária contracionista e fiscal expansionista.
d) política monetária e fiscal contracionista.
e) somente uma política fiscal contracionista.
André Fantoni 20
Auditor/TCM-PA/FGV/2008
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Provas Comentadas
André Fantoni 22
Prova 3 - Auditor/TCM-PA/FGV/2008
23 Economia
Provas Comentadas
esquerda (o que joga ainda mais o preço para cima), com isso, observa
mos graficamente que o preço aumentará com certeza; já com relação à
quantidade, não se pode afirmar, pois vai depender de quanto a oferta vai
se retrair. Sugiro, nesse tipo de exercício, montar o gráfico, que fica mais
tranqüilo de ver.
André Fantoni 24
Prova 3 - Auditor/TCM-PA/FGV/2008
25 Economia
Provas Comentadas
André Fantoni 26
Técnico de Controle Externo/TCE-MG/FCC/2007
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Provas Comentadas
André Fantoni 28
Prova 4 -Técnico de Controle Extemo/TCE-MG/FCC/2007
29 Economia
Provas Comentadas
Qd = 800 - 4P;
Para Q = 300;
300 = 800 - 4P
P = 500/4
P = 125.
O Excedente do consumidor = Área A = (200 - 125).300/2
Excedente do consumidor = 11.250.
André Fantoni 30
Prova 4 - Técnico de Controle Extemo/TCE-MG/FCC/2007
31 Economia
Provas Comentadas
André Fantoni 32
Prova 4 - Técnico de Controle Extemo/TCE-MG/FCC/2007
33 Economia
Provas Comentadas
Nessa situação,
(A) uma redução de tributos, tudo o mais constante, promoveria au
mento da renda nominal.
(B) a única maneira de se promover aumento da renda nominal seria
por meio de uma política íiscal expansionista.
(C) um aumento dos gastos governamentais, tudo o mais constante, não
promoveria aumento da renda nominal.
(D) uma política monetária expansionista provocaria um aumento da
taxa de juros da economia.
(E) a única maneira de se promover aumento da renda nominal seria
por meio de uma contração dos meios de pagamento.
Assunto: Macroeconomia: Teoria Keynesiana
Trata-se de uma análise dos resultados de Políticas Fiscais e Monetárias
neste modelo.
a) Uma redução nos tributos é uma forma de Política Fiscal expansiva, o
que desloca a curva IS para direita, aumentando o nível de renda e as
taxas de juros internos.
b) Quando ele fala única está mentindo, pois através de uma política mo
netária expansiva deslocamos LM para direita e também consegui
mos aumentar o nível de renda.
c) Um aumento no gastos do governo é Política Fiscal expansionista, que
já vimos no item “a” que eleva a renda.
d) Uma Política Monetária expansionista desloca a curva LM para direi
ta, reduzindo a taxa interna de juros e aumentando a renda.
e) Para aumentar a renda basta fazer política expansiva, fiscal ou mone
tária. Uma contração nos meios de pagamento reduz a oferta monetá
ria, sendo uma forma de Política Monetária restritiva.
André Fantoni 34
Prova 4 - Técnico de Controle Extemo/TCE~MG/FCC/2007
ne<o ne=o
35 Economia
André Fantoni 36
Fiscal de Rendas/ICMS-RJ/FGV/2007
indivíduo M N O P Q
00
•<
K)
H
s
£
Renda YE = 50
o
m
o
S
O
!!
o
1!
M
Suponha que as preferências desses indivíduos (definidas sobre renda
disponível, y, e consumo do bem público G) sejam idênticas e dadas por:
U(yi,G) = yi+ G i = M, N, O, P, Q
Suponha que cada indivíduo seja obrigado a pagar imposto de renda.
Esse imposto é um percentual fixo que incide sobre a renda de cada indi
víduo. Com o dinheiro arrecadado, o governo disponibiliza G unidades
do bem público.
O preço do bem público é unitário. Pode-se afirmar que uma tarifa de
imposto de renda igual a 37,5% é ótima para o indivíduo:
a) Q-
b) N.
c) O.
d) P.
e) M.
37
Provas Comentadas
38. Com base na Curva de Phillips de longo prazo, pode-se afirmar que:
a) políticas monetárias expansionistas só teriam impactos sobre a in
flação e não sobre a taxa de desemprego.
b) há uma relação negativa entre taxa de inflação e taxa de desemprego.
c) a taxa de inflação converge para zero no longo prazo, independente
do nível inicial em que se encontra.
d) por meio de políticas monetárias expansionistas, o governo é capaz
de afetar o nível de produção da nação no longo prazo.
e) há uma relação positiva entre taxa de inflação e taxa de desemprego.
TC
i Curva de Phillips de
; longo prazo
-------------------- ► ^
André Fantoni 38
Prova 5 - Fiscal de Rendas/ICMS-RJ/FGV/2007
39. Considere uma economia aberta» com câmbio flutuante e sob perfeita
mobilidade de capitais. Qual é o impacto de uma política fiscal expan-
sionista sobre a taxa de cambio e o nível de produção?
a) A taxa de câmbio se aprecia, e o nível de produção aumenta.
b) A taxa de câmbio se depreda, e o nível de produção permanece inalterado.
c) A taxa de câmbio se aprecia, e o nível de produção permanece inalterado.
d) A taxa de câmbio se deprecia, e o nível de produção diminui.
e) A taxa de câmbio permanece inalterada, e o nível de produção aumenta.
39 Economia
Provas Comentadas
. p r o d u iò ;.:
f p M l B l M l i * ^-.pRÒbufo:-;:. M S l I f r B i ò p sb A f^ S "Á-RF^FRVA*!-
Visto isso, com câmbio flutuante, uma política fiscal faz a taxa de câmbio
se apreciar e é inócua para alterar o produto.
André Fantoni 40
Prova 5 - Fiscal de Rendas/ICMS-RJ/FGV/2007
41 Economia
Provas Comentadas
43. No longo prazo, uma firma competitiva é livre para escolher o nível óti
mo de todos os seus insumos produtivos. A condição que descreve as es
colhas ótimas dos insumos produtivos da firma competitiva é a seguin
te: “Para cada insumo produtivo:
a) a função de produção deve apresentar retornos constantes de escala.”
b) o valor de seu produto marginal deve ser igual a seu preço.”
c) seu produto marginal deve ser crescente.”
d) seu preço deve conter toda informação relevante ao processo decisório”
e) a função lucro deve ser linear e crescente.”
André Fantoni 42
Prova 5 - Fiscal de Rendas/!CMS-FU/FGV/2007
43 Economia
Provas Comentadas
Art. l°Fica instituída a Unidade Real de Valor - URV, dotada de curso legal
para servir exclusivamente como padrão de valor monetário, de acordo com
o disposto nesta Lei.
André Fantoni 44
Prova 5 - Fiscal de Rendas/iCMS-FU/FGV/2007
45 Economia
Provas Comentadas
1.700-50x0,6 ^
y ~ ---------------- —;Y - 3.500
0,4
André Fantoni 46
Prova 5 - Rscai de Rendas/ICMS-Rj/FGV/2007
47 Economia
Provas Comentadas
50. Suponha que o mercado brasileiro de gás natural possa ser representa
do pelas seguintes equações de demanda e oferta, respectivamente:
QD - 240 - P
QS = P
Notação: QD é a quantidade demandada (em m3), QS é a quantidade ofer
tada (em m3) e P é o preço (em dólar).
Suponha ainda que o preço internacional de equilíbrio do metro cúbi
co de gás seja 60 dólares. Caso o governo brasileiro decida cobrar uma
tarifa fixa de 10 dólares por metro cúbico importado» pode-se afirmar
que o peso-morto gerado por essa política será:
a) 140 dólares.
b) 110 dólares.
c) 120 dólares.
d) 100 dólares.
e) 130 dólares.
André Fantoni 48
Prova 5 - Fiscal de Rendas/ICMS-RJ/FGV/2007
49 Economia
Provas Comentadas
“ l +- L
M
($)
André Fantoni 50
Prova 5 - Fiscal de Rendas/lCMS-RJ/FGV/2007
52. Existe uma importante relação entre as curvas de custo médio e custo
marginal. Essa relação é tal que:
a) as curvas nunca se cruzam.
b) a curva de custo médio é ascendente enquanto a de custo margi
nal é descendente.
c) a curva de custo médio intercepta a de custo marginal em seu
ponto máximo.
d) as curvas são inversamente proporcionais.
e) a curva de custo marginal sempre intercepta a de custo médio em
seu ponto mínimo.
51 Economia
Provas Comentadas
André Fantoni 52
Analista/BACEN/FCC/2006
53
Provas Comentadas
André Fantoni 54
Prova 6 - Anaiista/BACEN/FCC/2006
55 Economia
Provas Comentadas
André Fantoni 56
Prova 6 - Analista/BACEN/FCC/2006
57 Economia
Provas Comentadas
46. A teoria dos ciclos econômicos reais pretende que as flutuações econô
micas de curto prazo devam ser explicadas assumindo que os preços da
economia sejam totalmente flexíveis, ao contrário da teoria keynesia
na, que os considera rígidos no curto prazo. Analise as seguintes afir
mativas sobre essa teoria:
I. A quantidade ofertada de mão-de-obra depende positivamente dos
incentivos econômicos oferecidos ao trabalhador.
II. Se os salários dos trabalhadores estiverem altos e/ou a taxa de juros
for elevada, os trabalhadores preferirão trabalhar menos, e a eco
nomia entrará em recessão.
III. A aprovação de uma legislação ambiental muito restritiva ou o au
mento do preço internacional do petróleo não são fatores que po
dem induzir a economia à recessão.
IV. A oferta de moeda é endógena e a expansão dela em função do cres
cimento da atividade econômica pode dar a ilusão de que a moeda
não é neutra, embora ela o seja de fato.
Ê correto o que consta APENAS em:
a) I, II e III.
b) III e IV.
c) I e IV.
d) II e III.
e) I e II.
André Fantoni 58
Prova 6 - Analista/BACEN/FCC/2006
59 Economia
Provas Comentadas
48. As preferências de um consumidor que adquire apenas dois bens são re
presentadas pela função utilidade:
U(x,y) = x2/3 .y 1/3
Caso a renda do consumidor seja 300» o preço do bem X seja 5 e o do
bem Y igual a 10, no equilíbrio do consumidor,
a) o dispêndio efetuado pelo consumidor com cada um dos dois bens
será igual.
b) a quantidade consumida do bem X corresponderá a 40 unidades.
c) a quantidade consumida do bem Y corresponderá a 2 0 unidades.
d) o dispêndio efetuado pelo consumidor com o bem X será 100.
e) o dispêndio efetuado pelo consumidor com o bem Y será 200.
Se,U = x“ -y0
Quantidade ótima do beraX: x* = [ a / (a+ | 5)]R /P x
Quantidade ótima do bem Y: y* = [a / (ct+ p)] •R / Py
Então:
2
3 o o /5 = 120/3
(-+ -)
3 3
x* - 4 0
André Fantoni 60
Prova 6 - Analista/BACEN/FCC/2006
e) nem sempre era jogos de soma zero entre dois jogadores o ganho de
um coincide, em valor absoluto, com a perda do outro.
61 Economia
Provas Comentadas
André Fantoni 62
Agente Fiscal de Rendas/ICMS-SP/FCC/2006
63
Provas Comentadas
André Fantoni 64
Prova 7 - Agente Fiscal de Rendas/ICMS-SP/FCC/2006
65 Economia
Provas Comentadas
II. Falso, A reta de isocusto mostra os pontos, as cestas de insumos, que são fac
tíveis (possíveis), que podem ser compradas pela firma. A grosso modo, ela
é a “irmã” da curva de restrição orçamentária, da Teoria do Consumidor,
André Fantoni 66
Prova 7 - Agente Fiscai de Rendas/ICMS-SP/FCC/2006
67 Economia
Provas Comentadas
1 0 0 0 -Q Q - 2 0 0 „
------------—-------------h2
4 6
(1.000-Q)^ 1.000Q-Q
XQ -
4 ) 4
CT = 200 + 50Q2+ Q2
(1.000Q-Q2) ,
LT = ---------------- - - (200 + 50Q2+ Q2), multiplicandopor 4 e desenvolvendo;
4
LT = 1.000Q - Q2 - (800+200Q2+ 4Q2); LT = -5 Q2 + 800Q
Lmáx = LT* = ~10Q + 800; Q = 80
André Fantoni 68
Prova 7 - Agente Fisca! de Rendas/ICMS-SP/FCC/2006
E X C E D E N T E D O C O N S U M ID O R
250
* Q
200
c) 11.
d) 10.
e) 9.
69 Economia
Provas Comentadas
2 + q = P;q = p - 2
X q = Q = 5 0 x (P -2 )
1
Q = 5 0 P -1 0 0
Igualando em Q, para encontrar o preço de equilíbrio:
50P - 100 = 500 - 10P
60P = 600
P = 10
André Fantoni 70
Prova 7 - Agente Fiscal de Rendas/ICMS-SP/FCC/2006
71 Economia
Provas Comentadas
André Fantoni 72
Prova 7 - Agente Fiscal de Rendas/ICMS-SP/FCC/2006
III. M = m.B, quanto maior a proporção dos depósitos à vista nos bancos
comerciais (moeda escriturai) em relação aos meios de pagamento,
maior será o multiplicador. Falsa, portanto.
IV. Certo. A demanda por moeda é função direta da renda (transação e
precaução) e inversa dos juros (especulação). L = f(Y+; r “).
73 Economia
Provas Comentadas
Y = 1/0,25 X 610
Y = 2.440
No equilíbrio da economia,
a) a taxa de juros nominal é de 8 %.
b) o nível de renda é 1.500.
c) as importações são 2 0 0 .
d) o consumo é 1 .0 0 0 .
e) o investimento é 1 0 0 .
André Fantoni 74
Prova 7 - Agente Fiscal de Rendas/ICMS-SP/FCC/2006
IS:Y = C + I + G + X ~ M
Y = 200 + 0,8Yd + 300 - 2.0001 + 400 + 200 - (100 + 0,2Y)
Y - 1.100 + 0,8(Y - 400) - 2.000i - 100 - 0,2Y
Y = 1.000 -i- 0,8Y - 320 - 2.000i - 0,2Y
Y - 0,6Y = 680 ~ 2.000Í, onde:
IS: 0,4Y - 680 - 2.000Í
LM: Md = Ms
0,25Y - l.OOOi - 200
LM: 0,25Y ~ 200 ~ l.OOOi
Igualando IS e LM, e resolvendo um sisteminha simples de duas equações
com duas incógnitas, encontramos:
Y = 1.200 e i =0,L
a) A taxa de juros nominal é 10%.
b) O nível de renda (Y) é 1 .2 0 0 .
c) As importações são 100 + 0,2 x 1.200 = 340.
d) O consumo é 200 + 0,8 x (1.200 - 400) = 840.
e) O investimento é 300 - 2.000x 0,1 = 100.
75 Economia
Provas Comentadas
André Fantoni 76
Prova 7 - Agente Fiscal de Rendas/ICMS-SP/FCC/2006
77 Economia
Provas Comentadas
André Fantoni 78
Prova 7 - Agente Fiscal de Rendas/lCMS-SP/FCC/2006
79 Economia
Provas Comentadas
André Fantoni 80
Auditor/TCE-CE/FCC/2006
111. Ê medida de política monetária que pode ser praticada pelo Banco Cen
tral para expandir os meios de pagamento da economia:
a) venda de títulos em operações de mercado aberto.
b) elevação da taxa de redesconto de liquidez.
c) aumento da oferta de divisas no mercado de câmbio.
d) redução da taxa do depósito compulsório dos bancos.
e) redução da oferta de crédito ao setor público.
81
Provas Comentadas
i. Equilíbrio 1: p
30P = 1.800
P, = 60
70
André Fantoni 82
Prova 8 - Aüditor/TCE-CE/FCC/2006
83 Economia
Provas Comentadas
VI - Erros e Omissões
VII - Saldo Total do Balanço de Pagamentos = IV + V + VI
VIII ~ Movimento de Capitais Compensatórios
Contas decaixa (Haveres no exterior, ouro monetário, DES, reservas no FMI)
Atrasados Comerciais
Empréstimos de Regularização
Visto isso, concluímos:
a) As exportações de serviços de fatores de produção, tais como lucros,
juros etc., são contabilizadas na balança de serviços (fatores).
b) Como dito acima, os juros fazem parte da balança de serviços fatores.
c) Quando o saldo total do balanço é maior que zero, ele vai para a conte
caixa, aumentando, assim, o nível das reservas internacionais do país.
d) Passivo externo líquido é o sinônimo do déficit em conta corrente ou
em transações correntes. Os reinvestimentos são registrados a crédito
no movimento de capitais autônomos, e têm como contrapartida os
lucros reinvestidos que são lançados a débito na balança de serviços
fatores, aumentando o passivo externo líquido.
e) As amortizações de empréstimos externos são registradas no movi
mento de capitais autônomos. É importante ressaltar que só se registra
ali o pagamento referente ao montante principal, NÂO incluídos os
juros, que são registrados no balanço de serviços.
André Fantoni 84
Prova 8 - Auditor/TCE-CE/FCC/2006
85 Economia
Provas Comentadas
André Fantoni 88
Prova 9 - Auditor Fiscal/ICMS-RO/FJP /2G06
89 Economia
Provas Comentadas
André Fantoni 90
Economista/Cia. Potiguar de Gás-RN/FGV/2006
91
Provas Comentadas
André Fantoni 92
Prova 10 - Economista/Cia. Potiguar de Gás-RN/FGV/2006
29. O governo pode financiar suas despesas de diversas formas. Uma des
sas formas, denominada senhoriagem, conceitua o financiamento das
despesas do governo por meio de:
a) aumento dos tributos.
b) emissão de moeda.
c) lançamento de títulos da dívida pública.
d) contratação de empréstimos.
e) alienação de bens imóveis.
93 Economia
Provas Comentadas
André Fantoni 94
Prova 10 - Economista/Cia. Potiguar de Gás-RN/FGV/2006
95 Economia
Provas Comentadas
André Fantoni 96
Prova 10 - Economista/Cia. Potiguar de Gás*RN/FGV/2006
36. A soma do valor dos bens e serviços finais produzidos por uma econo
mia, num determinado período, define o conceito de:
a) Valor Bruto da Produção.
b) Produto Interno Bruto.
c) Produto Interno Líquido.
d) Produto Nacional Líquido.
e) Produto Nacional Bruto.
97 Economia
Provas Comentadas
André Fantoni 98
Prova 10 - Economista/Cia. Potiguar de Gás-RN/FGV/2006
99 Economia
Provas Comentadas
101 Economia
Provas Comentadas
43. Assinale a alternativa que especifica medida que o Banco Central pode
implementar para diminuir a liquidez do sistema:
a) aumento da taxa de redesconto.
b) aumento do montante de redesconto.
c) redução na taxa de recolhimento compulsório.
d) aumento do prazo de pagamento do redesconto.
e) redução da taxa de redesconto.
Assunto: Finanças
Questão bem conceituai, que é caracterizada por não considerar, em seu
método de avaliação, a depreciação dos bens de capital, nem o valor do
dinheiro ao longo do tempo.
A medição feita é a seguinte: quanto um bem gerar de receita pelo custo
desse bem.
45. Do conceito básico de Produto Nacional Bruto real per capita, derivam
diversos conceitos relacionados» cada um dos quais enfatizando uma fa
ceta diferente do crescimento. Um desses conceitos, o consumo real per
capita, indica;
a) As variações na eficiência da economia no tempo.
b) A utilização do insumo mão-de-obra da economia.
c) O aumento da produtividade do insumo mão-de-obra.
d) O crescimento do bem-estar econômico do consumidor.
e) O produto nacional deflacionado.
103 Economia
Provas Comentadas
105
Provas Comentadas
107 Economia
Provas Comentadas
54. Suponha:
c = papel-moeda em poder do público/Ml
d= 1 - c
R = encaixes totais dos bancos comerciais/depósitos à vista
Ml = meios de pagamentos
B - base monetária
Ml = m.B
c=d
Considere que no período 1 o valor para R foi de 0,5» enquanto no pe
ríodo 2 esse valor passou para 0,6. Considerando que não houve varia
ções nos outros coeficientes de comportamento, pode-se afirmar que o
valor de m apresentou, entre os períodos 1 e 2:
a) uma queda de 6,250%.
b) um aumento de 6,250%.
c) uma queda de 4,100%.
d) um aumento de 4,100%.
e) uma queda de 8,325%.
Assunto: Macroeconomia - Teoria Monetária
Temos :Rj = 0,5 e R 2 = 0,6
Se c = d, então seu valor é 0,5, pois c + d = 1
m, = — —}— p - = 1 / 0 7 5 = 1,3333...
2l 2.
55. Considere:
Md = demanda por moeda Y = renda agregada
P = nível geral de preços r ~ taxa de juros
Considere ainda:
Demanda real por moeda: Md/P = 0,3.Y - 20.r
Relação IS: Y = 650 - l.OOO.r
Renda real de pleno emprego = 600
Considerando todas essas informações e supondo ainda que o nível ge
ral de preços seja igual a 1 , pode-se afirmar que a oferta real de moeda
no equilíbrio de pleno emprego é igual a
a) 183.
b) 139.
c) 123.
d) 97.
e) 179.
Assunto: Macroeconomia - Modelo IS/LM
Temos que IS = LM, então, devemos substituir os dados da questão, e teremos:
IS: Y = 650 - LOOOr - 600
r = 50/1.000 = 0,05
LM: Md = 0,3Y - 20r
Md - 0,3 x 600 - 20 x 0,05
Md = 180 - 1 = 179
109 Economia
Provas Comentadas
111 Economia
Provas Comentadas
113 Economia
Provas Comentadas
115
Provas Comentadas
Sendo assim;
x* —[1/(1 + 1)3 x 10/2 = V2 x 5 = 2,5
y *= [1/(1+1)3x10/4 = 1,25
17. Considere a forma geral de uma função utilidade: U - U(X,Y) onde X re
presenta a quantidade demandada do bem X e Y a quantidade demanda
da do bem Y, sendo X > 0 e Y > 0. A função utilidade que gera curvas de
indiferença que possuem convexidade voltada para a origem é dada por:
a) U - X - Y.
b) U " X + Y.
c) U = X x Y.
d) U ~ - X - Y.
e) U = X/Y.
117 Economia
Provas Comentadas
PMgK = dQ/dK = A.a.K“* *X( 1 'a)=z ai. A. Ka/)L L (I~a), mas quem é essa
expressão que está destacada em itálico? É a própria função Q. Então:
PMgK - a (Q/K)
20. Com relação aos conceitos de equilíbrio em Teoria dos Jogos, é correto
afirmar que:
a) é impossível construir um jogo sem equilíbrio de nash.
b) no equilíbrio de nash>cada jogador não necessariamente estará fa
zendo o melhor que pode em função das ações de seus oponentes.
c) qualquer que seja o jogo, somente existirá um equilíbrio de nash.
d) todo equilíbrio de estratégias dominantes também é um equilíbrio
de nash.
e) não existe equilíbrio de nash em jogos não cooperativos.
119 Economia
Provas Comentadas
121 Economia
Provas Comentadas
25. Considere ura modelo de regime de câmbio flutuante com livre mobi
lidade de capitais. Pode ser considerado como fator que tende a provo
car uma desvalorização da moeda nacional:
a) política fiscal expansionista.
b) elevação dos juros externos.
c) política monetária contracionista,
d) elevação da taxa básica de juros interna.
e) elevação dos recolhimentos compulsórios dos bancos comerciais.
123
Provas Comentadas
Onde:
“O” representa a “curva” de oferta e
“D”, a “curva” de demanda.
Com base nessas informações, é incorreto afirmar que:
a) a interseção das duas curvas resulta no preço e quantidade de equi
líbrio de mercado.
b) se o bem for classificado como “normal” um aumento da renda re
sultará, tudo mais constante, numa redução no preço e o aumento
na quantidade de equilíbrio de mercado.
c) para preços acima do equilíbrio, haverá excesso de oferta.
d) para preços abaixo do equilíbrio, haverá excesso de demanda.
e) mudanças em “outros” determinantes da oferta e demanda provo
carão deslocamentos nas curvas, alterando tanto o preço quanto a
quantidade de equilíbrio.
125 Economia
Provas Comentadas
Onde:
P = preço e
Q = quantidade demandada
Com base nessas informações» é correto afirmar que:
a) no ponto médio da “curva” de demanda, a elasticidade-preço da de
manda é igual a zero.
b) o valor absoluto da elasticidade-preço da demanda é igual a l e cons
tante em todos os pontos da “curva” de demanda.
c) o valor absoluto da elasticidade-preço da demanda é maior do que 1
para todos os pontos da “curva” de demanda.
d) a elasticidade-preço da demanda varia ao longo da “curva” de demanda.
e) quando P = 0, a elasticidade-preço da demanda é igual a 1.
Onde:
PT = produto total
N ~ quantidade de mão-de-obra utilizada
Com base nessas informações, é correto afirmar que:
a) a produtividade marginal da mão-de-obra é maior do que a produ
tividade média da mão-de-obra para N > N*.
b) quando N = N*, a produtividade média da mão-de-obra é máxima.
c) quando PT é máximo, a produtividade marginal da mão-de-obra é
igual a zero.
d) quando N > N*, a produtividade média da mão-de-obra é negativa.
e) quando PT é máximo, a produtividade marginal da mão-de-obra é
igual à produtividade média da mão-de-obra.
127 Economia
Provas Comentadas
Portanto:
a) Quando N > N* estamos no estágio III de produção, onde PMe é
maior que o Pmg.
b) A produtividade média é máxima no estágio II de produção, quan
do cruza a curva de produtividade marginal (2 o ponto de inflexão).
Quando N = N* quem é máxima é a produtividade total.
c) Correto, a tangente da curva é horizontal e tg 0 o = 0.
d) No estágio III, a PMe é decrescente, porém, é positiva, quem é negativa
é a Pmg.
e) Quando o PT é máximo (N*) a Pmg é menor que a PMe.
40. Considerando uma pequena economia aberto com livre e perfeita mo
bilidade de capital e supondo e = preço em moeda nacional de uma uni
dade de dólar, é correto afirmar que:
a)uma política monetária expansionista tende a reduzir as taxas in
ternas de juros. Se a economia opera em um regime de taxa de câm
bio flutuante, essa redução tende a elevar e e, consequentemente, es
timular as exportações, intensificando os efeitos da política mone
tária expansionista sobre o nível de emprego.
m M m w W
ÉpK St1p%mçtoâ0z\
a ssem
IS1ISSÉ
P O L FISCAL Não altera Aumenta Diminui Não altera
P O L MONETÁRIA Aumenta Diminui Aumenta Não altera
P O L COMERCIAL Não altera Aumenta Não altera Não altera
129 Economia
Provas Comentadas
01. Suponha uma economia hipotética que produza apenas dois bens finais:
A e B . Considere a tabela a seguir:
131
Provas Comentadas
variação de estoques: 10
formação bruta de capital fixo: 200
poupança liquida do setor privado: 80
depreciação: 5
saldo do governo em conta corrente: 60
Com base nas identidades macroeconômicas básicas que decorrem de
um sistema de contas nacionais, é correto afirmar que as exportações
de bens e serviços não fatores são iguais a:
a) 75.
b) 65.
c) 55.
d) 50.
e) 45.
210 - 85 - 60 - - H + 100
H - 100 - 65
H = 35, então:
H = Xnf~M nf
35 = Xnf- 3 0
X «/= 65
133 Economia
Provas Comentadas
Onde:
C = consumo;
c = propensão marginal a consumir;
I = investimento;
G = gastos do governo;
X = exportações;
M = importações.
Com base nestas informações, é correto afirmar que:
a) se a renda de equilíbrio for igual a 2.500, a propensão marginal a
poupar será igual a 0,68.
b) se a renda de equilíbrio for igual a 1.000, a propensão marginal a con
sumir será maior que a propensão marginal a poupar.
c) se a renda de equilíbrio for igual a 2.000, a propensão marginal a con
sumir será igual a 0,5.
d) se a renda de equilíbrio for igual 1.600, a propensão marginal a con
sumir será igual à propensão marginal a poupar.
e) não é possível uma renda de equilíbrio maior que 2.500.
135 Economia
Provas Comentadas
Onde:
Y - produto;
(Y - T) = renda disponível;
C = consumo;
I = investimento;
G = gastos do governo;
NX = exportações líquidas;
e = taxa de câmbio;
r - taxa de juros;
M/P = oferta de saldos monetários reais;
L(r, Y) = demanda de saldos monetários reais;
Lr = derivada parcial da função demanda de saldos monetários reais
em relação à taxa de juros;
Ly = derivada parcial da função demanda de saldos monetários reais
em relação à renda;
r* - taxa de juros mundial.
Com base neste modelo, é incorreto afirmar que:
a) o modelo é compatível com a hipótese de perfeita mobilidade de capital.
b) um aumento dos gastos do governo não exerce influência sobre a ren
da agregada quando as taxas de câmbio são flutuantes.
c) os efeitos tanto da política monetária quanto fiscal dependem do re
gime cambial adotado.
d) no modelo a curva LM é positivamente inclinada.
e) uma expansão monetária exerce influência sobre a renda, se a econo
mia trabalha com um regime de taxas de câmbio fixas.
137 Economia
Provas Comentadas
139 Economia
Prpvás Comentadas
141
Provas Comentadas
143 Economia
Provas Comentadas
Recursos especiais
X p 2*^ .
Zpl*q 2
(2,5x 11 + 3,8x15) _ ( 84^ _ ^= ^ ^ 2 ^aumcntoj
(2x11 + 3,5x15) V74,5j v
145 Economia
Provas Comentadas
m=
l - d ( l ~ R ) = M,/B
d = DVBC/M,(i)
M,PMPP + DVBC (ii), sendo assim, vamos substituir
4 (l-d / 2 ) = 3
4 ~ 2d = 3
2 d= l
d = 1 /2 ; então, jogando em (i)
M, = 2DVBC - DVBC
PMPP = DVBC, então:
i
Prova 15 - Auditor Fiscal da Previdência/AFPS/ESAF/2002
147 Economia
Provas Comentadas
d) Correto.
e) Mentira, pois, fazendo uma Política Fiscal expansionista, por exemplo,
diminuindo a tributação, a IS se desloca para a direita, elevamos o nível
do produto.
149 Economia
Provas Comentadas
I. D - caixa
C - exportações... 500
II. D - importações
C - caixa... 300
151 Economia
Provas Comentadas
III. D - importações
C - Investimento direto... 100
IV. D ~ Balanço de serviços fatores
C - caixa... 50
V. D - Amortizações
C - caixa... 100
VI. D - caixa
C- capitais autônomos... 350
VII. D - Balanço de serviços fatores
C- caixa... 70
Total de débitos: 500 + 350 - (850)
Total de créditos: 300 + 50 + 100 + 70 = 520
Saldo da conta caixa: (850) - 520 - (330)
Quer dizer, se o saldo da conta caixa (capital compensatório) é negativo,
então, o saldo do BP é positivo, no mesmo montante.
Montando a estrutura:
BC = X - M = 500 - (300 + 100) =+ 100
BS = - 50 - 70 = -120
TU = 0
T = BC + BS + TU = 100 ~ 120 = - 20
T= - 20.
Y2 = renda no período 2
r - t a x a de juros
Considerando que as preferências do consumidor quanto à alocação do
consumo ao longo do tempo sejam representadas por curvas de indife
renças convexas em relação à origem, é correto afirmar que:
a) um aumento na renda no primeiro período não altera o consumo no
segundo período, independentemente da estrutura de preferências
do consumidor.
b) no equilíbrio, o consumo será tal que a taxa marginal de substitui
ção intertemporal seja igual a “r”.
c) se o consumidor é poupador no primeiro período, um aumento na
taxa de juros aumenta o consumo no período 2 .
d) independentemente de o consumidor ser poupador ou devedor no
primeiro período, uma elevação nas taxas de juros reduz o consumo
nos dois períodos.
e) a ausência de um sistema de poupança e empréstimo não altera o
bem-estar do consumidor, desde que ele respeite a sua restrição or
çamentária intertemporal.
153 Economia
Provas Comentadas
155
Provas Comentadas
Q.. = 30.000
P = J3
BI
APR= 50%
PB2 = 3 x 1,5 = 4,5
nAB= AQA/APB
0,8 = AQa/50%
AQa- 0 ,8 x 5 0 % -4 0 %
Como AQa = QA2 /QA1
AQa= 30.000 x 0,4 = 12.000
Cuidado, pois o QA2 é igual a 42.000, mas a variação foi apenas de 12.000.
157 Economia
Provas Comentadas
36. Em uma economia hipotética, num certo período <letempo, registra-se que:
I. C = 50 + 0,75 Y (C consumo» Y = renda)
II. I = 120 - 125 i (I —investimento, i = taxa de juros)
III. Ms = 240 (Ms - oferta de moeda)
IV. Mt = 0,30 Y (Mt s=demanda transacional e precaucional de moeda)
V. Me - 80 - 250 i (Me = demanda especulativa de moeda)
VI. G - 30 (G = gastos do governo)
0 nível de investimento de equilíbrio dessa economia é:
a) 30.
b) 95.
c) 220.
d) 575.
e) 700.
159 Economia
Provas Comentadas
M xV 0 = P x Y
M = Oferta de moeda
V0 = velocidade de circulação da moeda (constante)
P = preço
Y = produto real (pode ser encontrada também Q = demanda)
P x Y = renda nominal = PIB
1,377 x l = P x 1,08
P * 1,377/1,08
P = 1,275, ou seja, houve uma variação positiva de 27,5% no preço.
a) 1.340.
b) 1.480.
c) 1.974.
d) 4.320.
e) 7.300.
161 Economia
Provas Comentadas
AY = K . AI = 4.800
ÂY= 3.200 mil
163
Provas Comentadas
A.2.1.4 Financeiros
A.2.1.5 Computação e Informações
A.2.1.6 Royalties e Licenças
A.2.1.7 Aluguel de Equipamentos
A.2.1.8 Serviços Governamentais
A.2.1.9 Outros
A.2.2 Rendas
A.2.2.1 Salários e Ordenados
A.2.2.2 Renda de Investimentos
A.2.2.2.1 Renda de investimentos Diretos
A.2.2.2.2 Renda de investimentos Indiretos
A.2.22.3 Renda de Outros Investimentos
C. Erros e Omissões
A + B + C = BP
D. Variação de Reservas
165 Economia
Provas Comentadas
43. No Brasil» as operações entre residentes e não residentes têm sido apre
sentadas sob a forma de “usos e fontes de recursos” Não faz(em) parte
dos denominados “usos”:
a) ativos brasileiros no exterior.
b) balança comercial.
c) serviços e rendas.
d) transferências unilaterais correntes.
e) amortizações de médio e longo prazos.
44. Considere:
C = 100 + 0,8Y
1 = 300
G - 100
X =100
M - 5 0 + 0,6Y
Onde:
C = consumo agregado;
I = investimento agregado;
G = gastos do governo;
X = exportações; e
M = importações.
Supondo um aumento de 50% nos gastos do governo» pode-se afirmar
que a renda de equilíbrio sofrerá um incremento de, aproximadamente:
a) 55,2%.
b) 15,2%.
c) 60,1%.
d) 9,1%.
e) 7,8%.
AY - K x AG
AY = 1,25 x 50%
AY = 62,5%, mas quem era Y ?
Y = C + 1+ G + X -M
Y = 100 + 0,8Y + 300 + 100 + 100 - (50 + 0 ,6 Y)
Y = 550 + 0,2Y
0,8Y = 550
Y = 550/0,8
Y = 687,5
167 Economia
Provas Comentadas
45. Considere o modelo IS/LM para uma pequena economia aberta dada
pelas seguintes equações:
Y = C (Y) + I(r) + G + X(e) - M(e)
Ms = L (r,Y)
r = r*
Onde:
Y = produto;
C - consumo;
I = investimento;
G = gastos do governo;
X - exportações;
M = importações;
Ms - oferta monetária;
L (r,Y) - função demanda por moeda;
r =* taxa de juros interna;
e - taxa de câmbio;
r* - taxa de juros internacionais.
Considere ainda as seguintes derivadas:
0 < C’ < l; F < 0; X* > 0; M* < 0, SL/Ôr < 0 dL/dY > 0
Com base nessas informações, e supondo livre e perfeita mobilidade de
capital, é incorreto afirmar que:
a) se tomarmos como referência a moeda norte-americana, a taxa de
câmbio do modelo segue o conceito de taxa de câmbio utilizada no
Brasil, isto é, quantidade de moeda nacional necessária para com
prar 1dólar.
b) subsídios às exportações ou restrições às importações sob um regi
me de câmbio flutuante elevam o produto, deixando inalterada a
taxa de câmbio.
c) é incompatível uma política monetária expansionista com a manu
tenção do regime de câmbio fixo.
d) sob o regime de câmbio flutuante, a política fiscal não afeta o produto.
e) quanto maior a renda, menor será a demanda por moeda.
169 Economia
Provas Comentadas
47- Considere:
•curva de oferta agregada de longo prazo vertical pelo nível do produ
to de pleno emprego;
•curva de demanda agregada definida pela teoria quantitativa da moeda;
•curva de oferta agregada de curto prazo dada pela equação Y = Yp +
a.(P ~ Pe), onde Y = produto;
Yp = produto de pleno emprego; P = nível geral de preços; Pe = nível ge
ral de preços esperados; e a > 0;
• situação inicial de equilíbrio de longo prazo.
Considerando um aumento nos preços internacionais do petróleo, é
correto afirmar que:
a) no curto prazo haverá inflação sem alteração no nível do emprego.
No longo prazo, ocorrerá uma redução no nível do emprego: o nível
de produto de pleno emprego será menor quando comparado com a
situação anterior ao aumento nos preços internacionais do petróleo.
b) no curto prazo, só ocorrerá inflação. O produto permanecerá no
pleno emprego, uma vez que a produção será estimulada pelo au
mento do nível de preços esperados decorrente da elevação nos cus
tos das empresas.
II. Demanda agregada def. pela teoria quantitativa da moeda: M.V0 = P.Y
171 Economia
Provas Comentadas
c) Está perfeita. É o oposto das letras “a” e “b” e verificamos ainda que
uma política monetária expansionista aquece a economia, aumentan
do a demanda agregada e gerando uma inflação de demanda, o que
reflete na Curva de Phillips uma diminuição da taxa de desemprego,
entretanto, no curto prazo, existe o trade-ojf, e o “preço que se paga” é
o aumento da inflação.
d) Falso, pois ocorrerá sim a inflação de custos, gerando uma recessão
também (estagflação).
e) Nesta, está errado quando se diz que o custo será compensado pelos
salários reais; podem ser compensados pelos salários nominais, pois
estes são flexíveis no pleno emprego (longo prazo).
173 Economia
Provas Comentadas
►p
P*
175 Economia
Provas Comentadas
I ín d ic e d e a s s u n to s p o r p ro v a s I
A ssunto Prova 1 Prova 2 P rova 3 Prova 4 Prova 5 Prova 6 Prova 7 P ro v aS Prova 9 Prova 10 P rova 11 Prova 12 Prova 13 Prova 14 Prova 15 jP r o v a 16 J Prova 17 j
Finanças Públicas 4 5 ,4 6 5 4,55 S 29,44 56,59,60 ...... I
0MÊ&mm
3 7,48 1 14,115
mmwê&rimm-L? uv wm
Iin tro d u ç ã o á e c o n o m ia
SIIIÉL
30
ÍÍS í S t&Í}
Contabilidade n sd o n al 80 52 3 3 6 ,3 9 ,4 0
C ontas Nacionais 3 7,41,42, 1 ,2 ,3 .
3 9 ,4 6 94 75 41 46 4 37 44
45 4 ,8
Curva d e Phillips 52 80 38 S2 28
Econom ia Intertempora! 43 53 9 ,1 0 15
In flação m on etarlsta 52 38 4 7 ,5 0
M o d e lo Clássico 46 48
M o d e lo d e M u n d c ll Flem ing 39 44 78 25 40
M o d e lo iS/LM 47 50,51 55 2 2 ,2 3 é 9 ,1 0 ,1 2 j 4 5 ,4 6
M o d e lo S o lo w 45 7 ,8 49
N úm eros Indlces 1 6
Políticas fiscal c m on etária 41
95 26
177
Taxas d e C â m b io 24
Teoria
69 78 42 48 111 43 54 5 ,7
m on etária
mmiãékmmmmPM íÜÜiH
7 6 ,7 7 ,7 9 49
ÜWmm
Teoria Keyneslana
Curva d e po ssibilidade de
72 71 45
p ro d u ç ã o
Custos de o p o rtun ida de 41
Elasticidade 42 38 34
E<\ulilbrlo d e m erca do 70
F unção utilid ad e 37
le i d a O ferta e d a Procura 44 44 112 33 3 7 ,3 8 5 ii
M o n o p ó lio Natural 49
Teoria d a firma 4 0 ,5 0 73 4 3 .4 8 ,5 1 4 3 .4 4 19
Teoria d a Inform açSo 50
Teoria d a p ro d u ç ã o 39
Teoria d e m ercados 42 93 74 47 45 3 2,35 3 2,35
Teoria d o bem-estar 4 5 ,4 7 91 71 50 53
Teoria d o co n su m id o r 38 92 72 4 2 ,4 9 48 39 1 6 ,1 7 .1 8 36
Teoria d o s custos 43 52 34
Teoria d o s loqos 49 20
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HÉLIO SOCOLIK
Macro e Micro Economia - exercícios comentados - Ed. Vestcon.
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